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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

.: “American Horror Story: 1984” estreia em setembro no FX

Nona temporada da antologia de Ryan Murphy chega ao Brasil em 19
de setembro, à meia-noite
FX estreia a nova temporada de “American Horror Story” em setembro. Dos co-criadores Ryan Murphy e Brad Falchuk, a nona edição, intitulada “American Horror Story: 1984” chega ao Brasil dia 19, quinta-feira, à meia-noite.

Composta por dez episódios, a nova temporada retrata a década de 1980 e será estrelada por Emma Roberts, Billie Lourd, Leslie Grossman, Fern Morrison, Matthew Morrison, Gus Kenworthy, John Carroll Lynch, Angélica Ross e Zach Villa.

No verão de 1984, cinco amigos (Roberts, Fern, Lourd, Horton e Kenworthy) escapam de Los Angeles para trabalhar como conselheiros em Camp Redwood. Já instalados no local, em uma noite de fogueira, eles descobrem que o acampamento é o lugar do pior massacre de verão de todos os tempos. À medida que se adaptam aos novos empregos, aprenderão que a única coisa mais assustadora do que as histórias de fogueira é que o passado as assombra.

“American Horror Story: 1984” vai ao ar às quintas-feiras, à meia-noite, no FX, com reprises aos domingos, às 10h, terças, às 3h30 – madrugada de terça para quarta-feira, e quintas-feiras, às 16h. Os episódios também serão disponibilizados no FOX App para assinantes Premium. Enquanto a nova temporada não chega, os fãs podem aproveitar a maratona "American Horror Story: Apocalipse" nos dias 14 e 15 de setembro, sábado e domingo, a partir das 10h30. Serão exibidos cinco episódios por dia.


segunda-feira, 9 de setembro de 2019

.: “American Horror Story: 1984” estreia em setembro no FX

Nona temporada da antologia de Ryan Murphy chega ao Brasil em 19 de setembro, à meia-noite


FX estreia a nova temporada de “American Horror Story” em setembro. Dos co-criadores Ryan Murphy e Brad Falchuk, a nona edição, intitulada American Horror Story: 1984” chega ao Brasil dia 19, quinta-feira, à meia-noite.

Os novos episódios retratam a década de 1980 e contarão com performances de Emma Roberts, Billie Lourd, Leslie Grossman, Fern Morrison, Matthew Morrison, Gus Kenworthy, John Carroll Lynch, Angélica Ross e Zach Villa.

American Horror Story: 1984” vai ao ar às quintas-feiras, à meia-noite, no FX, com reprises aos domingos (10h), terças (03h30 – madrugada de terça para quarta-feira) e quintas-feiras (16h).

Os episódios também serão disponibilizados no FOX App para assinantes Premium.

MARATONA: Enquanto a nova temporada não chega, os fãs podem aproveitar a maratona American Horror Story: Apocalipse nos dias 14 e 15 de setembro, sábado e domingo, a partir das 10h30. Serão exibidos cinco episódios por dia.

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Episode 1: "Camp Redwood" - September 18, 2019

Episode 2: "Mr. Jingles" - September 25

Episode 3: "Slashdance" - October 2, 2019

domingo, 15 de agosto de 2021

.: "American Horror Stories" traz BA'AL ao vivo, a cores e ainda surpreende


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em agosto de 2021


"BA'AL" é o quinto episódio de "American Horror Stories", série de histórias macabras, derivada de "American Horror Story". Desta vez, a trama focada na maternidade é protagonizada pela atriz Billie Lourd, filha da atriz Carrie Fisher (a eterna princesa Leia de "Star Wars") e neta da atriz Debbie Reynolds (do clássico "Cantando na Chuva"). Assim, a atriz de 29 anos, volta a trabalhar com Ryan Murphy e Brad Falchuk, com quem esteve em "American Horror Story: 1984", por exemplo. Contudo, agora Billie é mãe de um menino desde 24 de setembro de 2020 -na vida real assim como nessa história ficcionalizada e totalmente assustadora.

Sob direção de Sanaa Hamri, Billie transforma-se em Liv, uma jovem que ambiciona ser mãe e se submete a diversos tratamentos com o marido, Matt (Ronen Rubestein, 9-1-1 : Lone Star). Sem expectativa de sucesso, na própria clínica de fertilidade, ela é incentivada a fazer uma espécie de mandiga com um totem, o qual deve ser colocado debaixo da cama do casal enquanto fazem sexo. 

Dá certo? Sim. Liv finalmente consegue ser mãe, enquanto que o marido cresce na carreira de ator, porém ela começa a sofrer com o bebê, tal qual 'depressão pós-parto', chegando a ponto de ver 'coisas' cercando seu filhinho. Determinada, ela aborda a atendente sorridente que lhe deu o totem e esbarra em magia negra.



E é exatamente aí que a história ganha formas no estilo AHS e surpreende, principalmente nos 15 minutos finais. Uma espécie de "Jogos Mortais" com tantas revelações e mudanças sobre o que, de fato, aconteceu para que Liv fosse mãe. A pose de marido devotado cai completamente por terra. Ok. Desde o início, toda a compreensão e parceria inquestionável de Matt coloca uma pulga atrás da orelha, mas ainda assim, o segredo de tudo é de fazer cair o queixo.

O intrigante em "BA'AL" é o fato de mostrar que o feitiço pode ser virado contra o feiticeiro, pois a mamãe Liv, em situação extrema, realiza o ritual de banimento oferecido pela recepcionista. Contudo, invoca o próprio demônio. No fim, em  "BA'ALa dúvida que fica é sobre quem é prisioneiro de quem?"

Leia+ "American Horror Stories" aqui: resenhando.com/AmericanHorrorStories

Seriado: American Horror Stories
Temporada: 1
Episódio 5: "
BA'AL"
Exibido em: 5 de agosto de 2021, EUA.
Elenco: 
Billie Lourd, Ronen Rubestein, Virginia Gardner, Vanessa Williams, Michael B. Silver, Kimberley Drummond, Chad James Buchanan, Jake Choi, Misha Gonz-Cirkl 


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm

Trailer de "American Horror Stories: BA'AL"


Abertura de "American Horror Stories: BA'AL"


Trailer de "American Horror Stories"






sábado, 10 de setembro de 2022

.: 2x8: "American Horror Stories" encerra com "Lake" e Alicia Silverstone


Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em setembro de 2022



"Lake", oitavo episódio da segunda temporada de "American Horror Stories", escrito por Manny Coto, traz uma história misteriosamente assustadora, a ponto de garantir bons sustos. Em 40 minutos, estampa cenas -com água- que remetem a filmes como "O chamado" e "O grito" e, inclusive, a série "American Horror Story: 1984". Contudo, o episódio em que a queridinha dos anos 90, Alicia Silverstone (a eterna Cher de "As Patricinhas de Beverly Hills") protagoniza, como Erin, tem a narrativa engrossada a partir da perda do filho mais novo, Jake. O enterro de um caixão sem corpo, mesmo após quatro meses do afogamento no lago.


Sem direito a devida despedida, a mente da mãe parece ser capaz de criar situações para lidar com a tragédia. Nessa passagem de tempo, a filha e o marido se distanciam de Erin. Família despedaçada, mas o retorno da filha, Finn, muda tudo. Assim, Erin "recebe a visita" assombrosa do rapaz que pede para ser procurado. De volta ao lago, Erin tem um flashback de um lindo momento em família vivido ali, o que não a impede de fazer uma busca pelo corpo do filho contando com a ajuda de Finn. 


E como todo sentimento de mãe tem fundamento, Erin descobre não só o que procura, mas, de quebra, chega na real motivação do ocorrido com o filho mais novo. "Lake" é uma história ditada pelo passado da família do marido, a ponto de a trama se tornar aterrorizante. E tal qual estilo o videoclipe do cantor Michael Jackson, "Thriller", a vingança chega, porém, não saem de túmultos, à meia-noite, mas das águas. "Lake" começa bem, porém se perde no desfecho, talvez na montagem em si que acaba não sendo tão assombrosa como indica no início e conforme foi apresentado. 

O último episódio, considerando no geral, é muito bom, mas não excelente a ponto de fechar a segunda temporada com chave de ouro, ainda que tenha Alicia Silverstone numa produção de terror. Contudo, "American Horror Stories" segue no posto de um bom seriado do gênero, sim! Aliás, a segunda temporada teve mais pontos altos do que a primeira. Que venha a terceira temporada!!




Seriado: American Horror Stories
Temporada: 2
Episódio 8: "Lake"
Exibido em: 8 de setembro de 2022, EUA.
Elenco: Alicia Silverstone, Olivia Rouyre, 


* Mary Ellen é editora do portal cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm

sábado, 19 de setembro de 2020

.: "American Horror Story: 1984" estreia no Globoplay hoje


"American Horror Story: 1984", nona temporada da premiada série, chega ao Globoplay neste sábado, dia 19. Como o próprio nome sugere, a série se passa nos anos 80 e é um tributo aos filmes de terror ‘slashers’ da década, com a exploração da ideia de 'serial-killers'. A produção possui um jogo de referências e comédia mórbida que são os grandes potenciais da temporada. 

A série começa no verão de 1984, quando Brook Thompson (Emma Roberts) é atacada por Richard Ramirez (Zach Villa). Ela decide deixar a cidade de Los Angeles durante o verão para trabalhar com seus amigos como conselheira no acampamento Redwood, local que frequentavam nas férias de verão.  

Mais tarde, ao redor da fogueira, o grupo de adolescentes descobre que nos anos 70 ocorreu um massacre no local cometido pelo jardineiro Benjamin Richter (John Carroll), conhecido por Sr. Jungles. Margaret Booth (Leslie Grossman), proprietária do acampamento, conta, então, que foi a única sobrevivente do ataque. Depois de um tempo, os adolescentes passam a ser perseguidos pelo 'serial killer' e jardineiro do camping que após fugir do sanatório volta em busca de vingança. 

Nesta temporada o elenco conta com nomes como Metthew Morrison, Gus Kenworthy, Angelica Rossa e Zach Villa,a lém dos veteranos que retornaram de temporadas anteriores: Emma Roberts, Billie Lourd, Leslie Grossman, John Carroll, Cody Fern, Leslie Jordan e Lily Rabe. 

Sobre Globoplay: O Globoplay é a maior plataforma brasileira de streaming, com oferta de conteúdo gratuito e exclusivo para assinantes. Com mais de 840 títulos publicados em 2019 e cerca de 115 milhões de horas de consumo por mês, o serviço reúne conteúdos originais Globo e do mercado audiovisual independente, filmes e séries internacionais renomadas, dentre elas produções exclusivas, que só serão exibidas online. Tudo junto, na mais completa e variada oferta de conteúdo para que o público acesse a qualquer momento e de onde estiver o que está no ar, o que já foi ao ar e o que ainda será exibido. 

Críticas das temporadas de AHS: resenhando.com/AmericanHorrorStory

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

.: 2x4: "American Horror Stories" tem "Milkmaids" com manipulação pela fé



Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em agosto de 2022


"A divindade não pode ser reproduzida. Só pode ser apreciada"


"Milkmaids", o quarto episódio da segunda temporada de "American Horror Stories", protagonizado por Cody Fern ("American Horror Story: Apocalypse e 1984") se passa em 1757, na Nova Inglaterra, época em que a varíola dizimou parte da população. Portanto, um aviso aos mais sensíveis. No desenrolar da trama há muita nojeira jorrando em cena, mas, de toda forma, contribui para embasar o caso das mulheres do leite. 

A abertura com pastorezinhos, leite, fogo, cabeça de gado, tendo uns com aparência de morto ou à beira da morte, casinha num campo aberto ao longe de uma igrejinha, um celeiro em chamas, em meio a material orgânico se desfazendo, em completo estado de putrefação com moscas varejeiras e urubus se fartando. Até um crucifixo aparece intacto em meio ao calor do fogo ameno. Tais imagens mescladas com os créditos de "Milkmaids", estabelece uma ligação com filmes de época, como por exemplo, "A Colheita" e suas muitas versões.


Eis que o quarto episódio de "American Horror Stories" apresenta Thomas (Cody Fern) e seu filhinho, Edward lamentando a perda de Rachel, mulher e mãe, consequentemente. Thomas, um homem de posses, que também perdeu as duas filhas para a doença, além de amigos, garante a chance de o corpo da esposa ser enterrado no cemitério e de ter uma celebração religiosa -que é interrompida a ponto de garantir um julgamento dos fiéis comandados pelo pastor que gosta de visitar prostitutas. 

Em meio ao caos da morte cercando a todos, está Celeste (Julia Schlaepfer), mulher que se identifica como filha de Lázaro -personagem bíblico- e dona da cura. Afinal, todos os homens que se deitaram com ela não sucumbiram ao mal. Contudo, ela é procurada pelo novo ministro da igreja, pastor Walter, que após ter seu momento de prazer e receber a cura -cena de embrulhar o estômago que se "repete" ao longo do episódio-, acaba sendo apontada como ocultista e, claro, bruxa. 


"Milkmaids" é um excelente episódio, pois deixa claro o quão atual é a temática abordada. De um lado, está um representante hipócrita da igreja, com poder de alienar e convencer os outros a crer que quem morreu pelo mal da peste foi em pagamento de seu pecado, tal qual uma maldição. Mas, às escondidas, busca prazer com mulheres e torna-se um canibal em nome da sobrevivência de uma crendice infundada. Usando deliberadamente o sentimento de culpa para manipular quem o cerca.

Outro momento interessante do episódio, é do julgamento, sem conhecimento prévio e realizado de modo totalmente influenciado. Até porque, um louco sempre busca o coro de mentes vazias e sem esperança de um futuro melhor. Tão atual -e brasileira- essa situação, não é?! Em 48 minutos, há ainda espaço para um embate interessante entre Celeste, representante da fé, que acredita ter sido enviada por Lázaro para curar os enfermos e sofredores, e Delilah, que é capaz de interpretar o verdadeiro motivo de nem todos se infectarem com a varíola. Acreditando na ciência, ela descobre a cura para todos.



Ao provocar o público a refletir sobre diversos temas sobre manipulação, "Milkmaids" transborda horror, seja pelas atitudes tomadas por mentes vazias que acreditam saber tudo, sem necessitar ouvir o outro, ou pelas nojeiras estampadas na tela, desde feridas espremidas que voam longe a corações retirados de modo desesperado para servir de alimento para a alma que deseja a cura. Episódio espetacular!





Seriado: American Horror Stories
Temporada: 2
Episódio 4: "Milkmaids"
Exibido em: 11 de agosto de 2022, EUA.
Elenco: Cody Fern, 
Julia Schlaepfer, Seth Gabel, Addison Timlin, Ian Sharkey


* Mary Ellen é editora do portal cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm


Trailer



quarta-feira, 20 de novembro de 2019

.: "AHS: 1984" termina com toque de "Murder House" e "Asylum"



Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em novembro de 2019 

CONTÉM SPOILERS! 



Não há dúvida alguma que, "AHS: 1984", conseguiu me empolgar, mesmo sem os grandes nomes -que todo fã de American Horror Story ama- como Jessica Lange, Sarah Paulson, Kate Bathes ou o queridinho Evan Peters. A verdade é que a trama da nona temporada foi simples, mas 
muito bem ambientada, num típico acampamento americano. Positivamente, teve ainda o talento de outras figuras que passamos a amar muito quando aparecem em AHS, como Emma Roberts, Billie Lourd, Leslie Grossman, Cody Fern e o sensacional John Carroll Lynch.

A temporada terminou com "Final Girl", ou seja, em nove episódios, que assim como os anteriores teve trilha sonora e edição impecáveis. A trama trouxe, além do horror certeiro, afeto, romance e até compaixão. O que dizer de Brooke brotando na cena para ajudar Trevor (Matthew Morrison), em seus minutos finais, para morrer dentro do acampamento? Em tempo, Montana (Billie Lourd) foi um espiritinho redentor, mudou por completo, mas convenceu.

Rever Finn Wittrock, o inesquecível Dandy de AHS Freakshow, aqui, na pele do filhinho de Benjamin, já crescido, foi outro presente aos fãs. A brincadeira de matar e reviver de Montana e Trevor feitas diante dos olhos do rapaz foi algo impagável. Logo, a presença dele no último capítulo foi o que alinhavou todos os pontos que estavam soltos. No entanto, outro ponto engraçado na trama foi ter Brooke após tantos anos com uma pele maravilhosa, justamente por estar muito bem casada com um doutor.

"AHS: 1984" não tem somente uma "Final Girl", Brooke, mas também Donna (Angelica Ross). O que dizer de Angelica? Arrebentou em American Horror Story, assim como em "Pose". A presença dela deu um gostinho de Angela Basset na trama. Será que é pedir muito ter as duas na próxima temporada? Amaria demais!

Os espíritos revoltados e unidos fizeram gato e sapato de Ramirez (Zach Villa). Ok. Aquela situação de "vigília" e a "fuga" ficou um tanto que descabida, mas teve um esforço para dar uma explicação ao final do Night Stalker que estava determinado em matar o filho de Benjamin. No entanto, o melhor foi ver o fim de Margaret (Leslie Grossman). Ah! Que alívio! Se bem que o espírito dela ficou preso por lá, no acampamento, embora "vivesse" escondida, como mostra depois. O momento vingança de todas as vítimas da ricaça nojenta, aconteceu e foi plausível.

Em tempo, a atuação de John Carroll Lynch, mais uma vez foi digníssima. Merece um prêmio? Certamente! Ele começou com um odioso assassino, teve sua redenção e terminou no posto de pai amoroso. E mesmo em pequena participação, Lily Rabbe, como a mãe louca vestida de branco conseguiu marcar a trama com sua atuação impressionante. Que dupla!

O que dizer do desfecho? Confesso que a cena me arrepiou e acabei chorando. A despedida entre pai e filho, com a presença da avó e tio, teve uma trilha sonora que ajudou? Sem dúvida! No fim, "AHS 1984" foi um "Casos de Família" pra lá de trágico. Eu amei essa temporada!



Episódio: "Final Girl"
Exibição: 13 de novembro de 2019
Elenco: Emma Roberts (Brooke Thompson), Billie Lourd (Montana Duke), Leslie Grossman (Margaret Booth), Cody Fern (Xavier Plympton), Matthew Morrison (Trevor Kirchner), Gus Kenworthy (Chet Clancy), John Carroll Lynch (Benjamin Richter / Sr. Jingles), Angelica Ross (Enfermeira Rita), Zach Villa (Richard Ramirez), DeRon Horton (Ray Powell), Tara Karsian (Chefe Bertie), Orla Brady (Dr.ª Hopple).



*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm


Trailer de "Final Girl"



terça-feira, 8 de outubro de 2019

.: AHS 1984: "Slashdance" tem reviravolta e referência a "Mindhunter"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em outubro de 2019


CONTÉM SPOILERS!


O terceiro episódio de "American Horror Story: 1984", "Slashdance" mantém todo o medo despertado anteriormente, em "Mr. Jingles", mas capricha ao máximo para dar bons sustos e gerar uma tremenda reviravolta na trama. Eletrizante por diversas vezes, incluindo batidas frenéticas na porta, assim como janelas da cabana quebradas e corre-corre. Ou um salve-se quem puder?! Afinal, o Night Stalker e Mr. Jingles (John Carroll Lynch) estão sedentos para matar. E nem precisa cruzar os caminhos deles, o assassinos vão atrás das vítimas, ok?!

Embora um jovem caia numa armadilha, na floresta, e fique espetado numa estaca e outro tenha a cabeça rolando pela estrada a fora, há muitos outros acontecimentos que mudam os olhares do público. Assim, sabemos que há um novo vilão -ou dois?!- na trama, tão infiltrado que, até então, foi impossível de levantar qualquer suspeita. Reviravolta no estilo "Mindhunter", mas com uma tremenda pitada de maldade. A propósito, que surpresa arrebatadora! 

Para tanto, a verdadeira enfermeira Rita é apresentada, a impostora é quem explica como Jingles voltou para o acampamento. Enquanto isso, o passado de Ray (DeRon Horton) o condena. O mais insano é que ele conta para Chet (Gus Kenworthy), por vontade própria, em detalhes os absurdos que cometeu no ano passado. Claro! Ray deu com a língua nos dentes por ter quase certeza de que o "amigo" estava morto ou muito perto de falecer.

No entanto, o público não só se escandaliza com a crueldade de Ray, rapaz que só ama a si mesmo, mas também descobre que Montana (Billie Lourd) está em parceria com Richard Ramirez, o Night Stalker (Zach Villa). Tal qual o título já entrega, no terceiro episódio acontece uma verdadeira dança das cadeiras, em que mocinhos -até a página 2- expuseram toda a vilania. 


Por outro lado, Brooke (Emma Roberts) está dando a letra de ser, verdadeiramente, a mocinha da trama. Totalmente vítima do destino. Enquanto que o intérprete do eterno professor Schuester de Glee, aqui, como Trevor (Matthew Morrison) está mais para personagem de apoio, ajudando a mover a trama, discretamente, sempre na parceria de outros, sem muito destaque. Enquanto que o descontrolado Xavier de Cody Fern brilha em cena. E como não poderia ser diferente, a trilha sonora é das melhores!

A verdade é que em "American Horror Story" tudo pode acontecer e, consequentemente, mudar mais uma vez o rumo da história. Só nos cabe esperar que seja para melhor, pois não há como negar que essa temporada está incrivelmente perfeita! Vamos acompanhar o comportamento de Mr. Jingles no local da chacina e ver se o Night Stalker cumprirá o pedido de Montana, pois amanhã tem um episódio novinho.


Episódio: "Slashdance" 
Exibição: 2 de outubro de 2019

Elenco: Emma Roberts (Brooke Thompson), Billie Lourd (Montana Duke), Leslie Grossman (Margaret Booth), Cody Fern (Xavier Plympton), Matthew Morrison (Trevor Kirchner), Gus Kenworthy (Chet Clancy), John Carroll Lynch (Benjamin Richter / Sr. Jingles), Angelica Ross (Enfermeira Rita), Zach Villa (Richard Ramirez), DeRon Horton (Ray Powell), Tara Karsian (Chefe Bertie), Orla Brady (Dr.ª Hopple).

*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm



Trailer


terça-feira, 29 de outubro de 2019

.: AHS 1984: 100º episódio surpreende, mas prossegue trama


Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em outubro de 2019
 

CONTÉM SPOILERS! 


Não se iluda com a ideia de que o comemorativo episódio de "American Horror Story", o centésimo, na temporada 1984, seja repleto de referências aos personagens que amamos amar e odiar anteriormente. Embora, o episódio tenha sido alardeado por ex-integrantes do elenco, nas redes sociais, as criaturas emblemáticas e inesquecíveis, não dão o ar de suas graças na nova temporada.

O sexto episódio de "AHS 1984" é um bom episódio, uma vez que anteriormente a trama no acampamento, tecnicamente, foi esgotada e concluída. No entanto, confesso ter ficado decepcionada. Afinal, em minha mente elaborei diversas relações entre a atual temporada com a trama dos fantasmas da casa assassina, assim como com as bruxas e até com as aberrações do circo. O que amei ouvir no episódio? "I hate you!" e a resposta: "I hate you more!", como não lembrar de Dandy Mott, de "American Horror Story: Freakshow"?

A verdade é que as conexões supostas com as temporadas anteriores, principalmente com "AHS Apocalypse", embora não tenham sido estabelecidas no sexto episódio, ainda são muito possíveis. Será que Brooke não engravidou do fantasma sem cabeça e esse bebê foi adotado durante a passagem de tempo nessa temporada? 

O mais curioso de tudo é que Sarah Paulson não escondeu, recentemente, da imprensa sobre a possibilidade de retornar para décima temporada. Uma vez que as temporadas estão se conectando... Detalhe: Tudo indica que o oitavo episódio dará pistas sobre a próxima temporada. Enfim... todo fã precisa estar com as antenas ligadas e em pleno funcionamento para pescar os detalhes!


Além das suposições, está o episódio em si, exibido na quarta-feira, dia 23 de outubro. Nele reencontramos o Night Stalker (Zach Villa) e o Mr. Jingles (John Carroll Lynch), parceiraços, dividindo até quarto de hotel. Por outro lado, Jingles quer uma vida normal e, num jeitinho, entrega Richard Ramirez nas mãos da população que, por sorte, vai acabar na cadeia após ser linchado. E lembrando do pacto feito com o demônio, os efeitos do episódio remetem muito aos da série "Supernatural", que está prestes a chegar ao fim. Tem olhos pretos e espíritos no ar invadindo corpinhos.

No acampamento, Montana Duke (Billie Lourd) e Xavier Plympton (Cody Fern) divertem-se matando os visitantes do lugar que está abandonado, afinal, há passagem de tempo na trama. Já não estamos mais em 1984. Enquanto que Chet Clancy (Gus Kenworthy) tenta aproveitar a chance e se vingar de Margaret, Ray Powell (DeRon Horton) é quem some com os vestígios dos assassinatos no lugar. Eis que o mocinho, quem tirou a virgindade de Brooke, se cansa e... o lugar volta a ser pauta.

No entanto, a grande surpresa do episódio não fica no fato de Mr. Jingles, de fato, ter uma vida normal, até formar uma família e ter uma filhinha, mas pelas manobras mirabolantes da verdadeira assassina em série: Margaret Booth (Leslie Grossman). Ricaça, ela se casa com Trevor Kirchner (Matthew Morrison). Que casamento mais exótico! Confesso que para uma grande fã de "Glee" é bem estranho ver o ex-professor Schuester na pele de um homem ardiloso e amante quente. 


Como Margaret ficou rica? Continuando a agir de modo bizarro, mas sempre enganando a todos e culpando Brooke Thompson (Emma Roberts). E não é que a coitada vai presa e tem até a morte datada? Por outro lado, como se trata de "AHS", o final do episódio é sensacional. Viva, Didi (Angelica Ross)!



Episódio: "100" 
Exibição: 23 de outubro de 2019
Elenco: Emma Roberts (Brooke Thompson), Billie Lourd (Montana Duke), Leslie Grossman (Margaret Booth), Cody Fern (Xavier Plympton), Matthew Morrison (Trevor Kirchner), Gus Kenworthy (Chet Clancy), John Carroll Lynch (Benjamin Richter / Sr. Jingles), Angelica Ross (Enfermeira Rita), Zach Villa (Richard Ramirez), DeRon Horton (Ray Powell), Tara Karsian (Chefe Bertie), Orla Brady (Dr.ª Hopple).


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm



Teaser do episódio



quarta-feira, 25 de setembro de 2019

.: Estreia: AHS 1984 apresenta a história do acampamento Redwood

Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em setembro de 2019


A nona temporada de "American Horror Story: 1984", exibida no dia 18, na FX gringa, começa com o episódio "Camp Redwood" e, tal qual uma clássica história de terror, apresenta jovens, sexo, drogas e matança. E claro, o sangue começa a jorrar justamente no momento de prazer, não de um casal, mas de um trisal de 1970. 

Na sequência, a abertura que foi divulgada pelo próprio Ryan Murphy, dias antes da estreia, passa longe dos habituais enigmas sexuais das temporadas anteriores. Com letreiros em neon, para o nome do elenco, itens de sucesso da época como tênis All Star cano alto, colãs, polainas, gravador em fita k-7, videocassete, com um toque soturno ditado pela música e sangue espirrando ou escorrendo na tela.



Na maior estilo "Let´s get Physical", numa academia com o look adequado para a época, o professor e também ator Xavier Plympton (Cody Fern) comanda a turma na aeróbica ao som de New Edition com "This is the End". Entre os alunos estão a assanhada Montana Duke (Billie Lourd), Ray Powell (DeRon Horton), o galã Chet Clancy (Gus Kenworthy) e a recatada Brooke Thompson (Emma Roberts).



Não há como negar que Cody Fern assume bem o posto que seria de Evan Peters, que está fora dessa temporada. Tal qual um George Michael no quesito roupas e brinco de uma orelha só, Xavier Plympton é quem costura e resgata a trama do passado. Seja por introduzir o tema assassinato ou por, literalmente, levar os jovenzinhos para o lugar que promete mais acontecimentos -provavelmente horripilantes. Afinal, já no primeiro episódio, o assassino do Acampamento Redwood retorna à ativa e até dá as caras: Benjamin Richter/ Sr. Jingles (John Carroll Lynch, o inesquecível palhaço Twisty de "American Horror Story: Freakshow")



Com Lynch de volta ao posto do vilão, cabe ao ex-professor de Espanhol, da série "Glee", Mathew Morrison interpretar o adulto garanhão do acampamento. Trevor Kirchner que vai caiu matando em Montana Duke (Billie Lourd) até mesmo pagou bundinha, no lago. Há ainda espaço para algumas pitadas de humor. Como não rir do volume de Trevor? Um rostinho conhecido de outra série é Angelica Ross, que veio diretamente de "Pose" para socorrer as vítimas do acampamento. Aqui, ela é a enfermeira Rita.

Enfim, muitos elementos dos sucessos de terror já surgiram na trama. O perfil dos personagens, a mocinha virgem, por exemplo, a edição de imagens, quando o Sr. Jingles é filmado numa inversão de tela, ou seja, ele surge por cima da tela, além da sonoplastia e a trilha sonora que casa perfeitamente, cada trecho das músicas coincide com as falas e situações em que surgem. Melhor que isso? Impossível! A temporada promete!!




Resumo: O ano é 1984, novata na cidade, Brooke Thompson faz amigos na aula de aeróbica, quando fica sabendo dos ataques do Night Stalker. Eis que, naquela noite, a mocinha tem a casa invadida e opta por deixar a cidade no verão para trabalhar como conselheira no Acampamento Redwood, ao lado dos novos amigos da aula de dança aeróbica. Antes de chegarem ao destino, na estrada, atropelam um caminhante e oferecem socorro no acampamento, os cuidados são da enfermeira do acampamento: Rita. A proprietária do lugar, Margaret Booth, leva o grupo para um tour pelos jardins. Contudo, é ao redor da fogueira que a história do massacre em 1970 é contada por Margaret, a única sobrevivente do ocorrido. Assim, o nome do assassino surge: o jardineiro Benjamin Richter, conhecido como Sr. Jingles. Brooke vê o caminhante morto, mas o corpo não é encontrado. 

Episódio: "Camp Redwood" 
Exibição: 18 de setembro de 2019
Elenco: Emma Roberts (Brooke Thompson), Billie Lourd (Montana Duke), Leslie Grossman (Margaret Booth), Cody Fern (Xavier Plympton), Matthew Morrison (Trevor Kirchner), Gus Kenworthy (Chet Clancy), John Carroll Lynch (Benjamin Richter / Sr. Jingles), Angelica Ross (Enfermeira Rita), Zach Villa (Richard Ramirez), DeRon Horton (Ray Powell), Tara Karsian (Chefe Bertie), Orla Brady (Dr.ª Hopple).


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm


domingo, 21 de fevereiro de 2021

.: Por que 1984 é um ano emblemático no universo da cultura pop?


De George Orwell à Mulher Maravilha, 1984 é um ano de acontecimentos importantes.

O ano de 1984 é um ícone que serviu de inspiração para muitas obras - como a distopia homônima de George Orwell (que ganhou uma edição especialíssima lançada pela Companhia das Letras), e o filme Mulher-Maravilha "1984", recém-estreado nas plataformas digitais para venda e/ou locação. Apesar de ser uma aventura de ficção, o enredo da super-heroína usa como plano de fundo um momento histórico que realmente afligia a todos: a Guerra Fria.

O ano também inspirou a nona temporada da série de televisão American Horror Story, do FX. "1984", de Ryan Murphy, estreou em 18 de setembro de 2019, muito influenciada pelos clássicos filmes de terror slasher dos anos 1980, tendo como exemplos filmes clássicos como "A Hora do Pesadelo" e Sexta-Feira 13.

No mundo real, o Brasil fervia com os comícios das Diretas Já, movimento civil contra a ditadura militar. O ano também marcou a inauguração do sambódromo do Rio de Janeiro, com o primeiro desfile das escolas de samba, e a estreia de Ayrton Senna na Fórmula-1 no Grande Prêmio do Brasil, disputado em 25 de março.

No segmento tecnológico, em 1984  temos um dos principais avanços com o lançamento do Macintosh, o primeiro computador pessoal, que foi apresentado em campanha transmitida durante o Super Bowl XVIII. No mesmo ano foi lançado o CD-player, que revolucionou o mercado fonográfico. Quando falamos de música, o início do ano foi maravilhoso para Michael Jackson, que batia o recorde de vitórias no Grammy pelo disco "Thriller", lançado em 1982. 

Foi em 1984  que também aconteceu o primeiro MTV VMA, no qual Madonna se produziu com um vestido de noiva e protagonizou a histórica performance da música "Like a Virgin", mas perdeu o prêmio de melhor clipe feminino para Cyndi Lauper, com seu "Girls Just Wanna Have Fun", também excelente.

Filmes icônicos como "Os Caça-Fantasmas", "Indiana Jones", "Gremlins" e "O Exterminador do Futuro" chegavam aos cinemas. A cerimônia do Oscar de 1984  nomeou o longa "Laços de Ternura" como grande vencedor do ano.

Muitas outras coisas aconteceram durante o ano - e todos podem ter um gostinho da 1984 vivida por Diana Prince no filme "Mulher-Maravilha 1984". Para saber como ela salva o mundo e enfrenta os novos inimigos Max Lord e Mulher-Leopardo alugue ou compre a produção nas principais plataformas digitais on demand como Apple TV, Claro, Google Play, SKY Play, VIVO Play e Uol Play. "Mulher-Maravilha 1984" já está disponível nas versões dublada e legendada.

sábado, 19 de outubro de 2019

.: "Red Dawn" de "AHS 1984" desperta fantasmas do passado


Por: Mary Ellen Farias dos Santos
Em outubro de 2019


CONTÉM SPOILERS!


O quinto episódio de "AHS 1984" terminou tal qual o fim de um filme de terror fantasmagórico. Sem mistérios escondidos, inclusive aos personagens, "Red Dawn", a trama do "Camp Redwood" foi completamente desnudada. E a pergunta que não quer calar é: "E agora, o que acontecerá nos próximos episódios?". Contudo, entre os fãs, mil e uma teorias estão surgindo e, claro, sempre estabelecendo conexões com as temporadas anteriores.

Uma vez que a virgem Brooke (Emma Roberts) teve a primeira noite de amor com o espírito de Ray (DeRon Horton), que morreu decapitado. Caso a mocinha tenha engravidado, será ela a mãe do anticristo? Assim, haveria uma conexão com "AHS: Apocalypse".

A saída dos agora 100% endemoniados Night Stalker (Zach Villa) e Benjamin Richter, o Jingles (John Carroll Lynch), do acampamento, no maior estilo do videoclipe "Telephone", com Lady Gaga e Beyoncè, indicam uma ida da dupla ao inesquecível Hotel Cortez, para aquela reunião anual dos assassinos em série, de "AHS: Hotel". Talvez!

A verdade é que novamente, o episódio começa com um chute no peito, com direito a tortura, sangue jorrando de facões afiados em ação e gritaria. Enquanto Didi (Angelica Ross), num look mocinha da época, tenta dar um flagrante no pai com uma amante jovem, a surpresa é pra lá de pior do que qualquer pulada de cerca. Além de descobrir a maldade latente do pai, ela o convence a não matá-la e, reforça, que ele pode mudar. Afinal, ela é psicóloga.

É no acampamento que os espíritos estão à solta e voltam para dar seus recados. Alguns um tanto que ácidos, porém verdadeiros. Logo, Didi é lembrada que a "escuridão está dentro dela", por ser igual ao pai, mesmo não tendo seguido os passos dele.

Por outro lado, ainda sabemos pouco do passado da diabólica Margaret, que desta vez se realiza ao matar a quem puder. Tadinho do Chet (Gus Kenworthy)! Tem uma morte horrível, uma vez que já estava bem machucado, né?! Enquanto isso, Montana (Billie Lourd) decide por a mão na massa, ou melhor, em Brooke, uma vez que o Night Stalker deixou a mocinha escapar sã e salva.

No entanto, vale ressaltar que ao arregaçar as mangas para colocar a vingança em prática, a dupla Montana e Brooke garantem as caras de espanto das crianças dentro do ônibus escolar. Não é que os pimpolhos presenciam Brooke esfaqueando Montana com golpes frenéticos?! Apesar do horror, há uma dose de humor negro e dá para rir. Provavelmente pela surpresa! Assim, Montana vira um fantasminha até divertido -em partes.

Embora estejam, dessa vez, num acampamento, a história de espíritos interagindo com vivos, não é novidade em AHS. Uma vez que o público torceu loucamente por Violet (Taisa Farmiga) e Tate (Evan Peters), em "American Horror Story: Murder House", a primeiríssima temporada da série antológica.

Bem, quarta-feira será a vez do 100º episódio de "American Horror Story" e, já pelo trailer, promete ser perfeitamente redondinho. Também pudera, basta recordar do também comerativo episódio de "Glee". Foi um revival perfeito. Veremos! Que quarta-feira chegue logo. Amém!









Episódio: "Red Dawn" 
Exibição: 16 de outubro de 2019
Elenco: Emma Roberts (Brooke Thompson), Billie Lourd (Montana Duke), Leslie Grossman (Margaret Booth), Cody Fern (Xavier Plympton), Matthew Morrison (Trevor Kirchner), Gus Kenworthy (Chet Clancy), John Carroll Lynch (Benjamin Richter / Sr. Jingles), Angelica Ross (Enfermeira Rita), Zach Villa (Richard Ramirez), DeRon Horton (Ray Powell), Tara Karsian (Chefe Bertie), Orla Brady (Dr.ª Hopple).


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura e licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Twitter: @maryellenfsm



Teaser do episódio



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