quarta-feira, 19 de março de 2025

.: Cineflix Cinemas Santos estreia "Branca de Neve" e "Máfia e Poder"

A unidade Cineflix Cinemas Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia duas produções no dia 20 de março: a aventura "Branca de Neve" e o suspense "Máfia e Poder".

A aventura "Branca de Neve", com o protagonismo de Rachel Zegler, cuja beleza desperta a inveja de sua madrasta, a Rainha Má (Gal Gadot), recria o clássico animado de Walt Disney de 1937. Perseguida pela rainha ciumenta, Branca de Neve busca refúgio em uma cabana em uma floresta.

No suspense "Máfia e Poder", acompanha a disputa pelo controle das ruas de Nova Yorque por dois dos mais notórios chefes do crime organizado da cidade, Frank Costello (De Niro) e Vito Genovese (De Niro). Outrora melhores amigos, ciúmes mesquinhos e uma série de traições os colocam num rota de colisão fatal que vai transformar a Máfia (e a América) para sempre.

Seguem em cartaz o drama nacional "Vitória", com Fernanda Montenegro, o drama "Pequenas Coisas Como Estas", o suspense "Código Preto" e a ficção científica "Mickey 17"

Programe-se, confira detalhes  e compre os ingressos aqui: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN. Você pode assistir as estreias com pipoca quentinha, doce ou salgada, tendo em mãos o balde colecionável de "Capitão América: Admirável Mundo Novo".


O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.


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terça-feira, 18 de março de 2025

.: Resenha: "Mickey 17" trata as versões de si com tom de comédia e criticidade

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em março de 2025


A ficção científica "Mickey 17", adaptada do livro "Mickey7", de Edward Ashton, em cartaz na telona Cineflix Cinemas, faz refletir a respeito das múltiplas versões que cada um é capaz de oferecer em meio a condições diversas de sobrevivência. Tamanha provocação combinada ao talento do ator Robert Pattinson ("Batman", "Crepúsculo"), em destaque como protagonista, o longa garante ainda boas risadas e sequências de pura ação. 

No filme que soma 2 horas e 17 minutos de duração, dirigida pelo cineasta sul-coreano Bong Joon-ho ("Parasita") um colaborador é enviado em uma expedição humana para colonizar o mundo gelado de Niflheim. No entanto, ele é Mickey um "dispensável" que pode ser reimpresso a cada morte, regenerando de modo intacto, inclusive, a maioria de suas memórias.

Eis que sua superficialidade descartável acaba sofrendo alteração quando cai de amores por Nasha (Naomi Ackie, Whitney Houston em "I Wanna Dance With Somebody") e a morte de Mickey é dada como certa, sendo impressa uma 18º versão dele. Erroneamente, os dois se encontram e, numa versão científica de Smeagol e Gollum de "O Senhor dos Anéis", faz Pattinson dar um show de atuação. Com extrema diferenciação entre os dois descartáveis -principalmente no tom de voz de ambos.

Há também uma pegada de "RuPaul´s Drag Race" em que é preciso batalhar pelo própria vida. "Mickey 17" é um filme inteligente, divertido e com pontos de criticidade a respeito da convivência entre humanos no planeta Terra e, quem sabe, até fora dele. Vale a pena conferir!


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"Mickey 17" (Mickey 17). Ingressos on-line neste linkGênero: ficção científicaClassificação: 16 anos. Duração: 2h17. Direção: Bong Joon-ho. Roteiro: Bong Joon-ho. Elenco: Robert Pattinson, Naomi Ackie, Steven Yeun.. Sinopse: O "dispensável" funcionário embarca em uma expedição humana enviada para colonizar o mundo. E depois de uma versão sua morrer, um novo corpo é regenerado.. Confira os horários: neste link

Trailer "Mickey 17"




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.: "Não me Entrego, Não!" com Othon Bastos estreia no Sesc 14 Bis


Othon Bastos chega ao Sesc 14 Bis com seu primeiro monólogo, visto por mais de 40 mil espectadores, onde relembra vivências e fatos marcantes de sua trajetória. O espetáculo é vencedor em três premiações e indicado como Melhor Ator no Prêmio Shell (RJ) e em cinco categorias no Prêmio APTR. Foto: Beti  Niemeyer


Quando Flávio Marinho recebeu um calhamaço de escritos que Othon Bastos deixou sob sua diligência, confiada pela amizade de décadas dos dois, nenhum deles imaginava que o solo elaborado sob minuciosa pesquisa, posteriormente escrito e dirigido por Flávio levando em conta os principais acontecimentos da existência de Othon, seria o sucesso de público e crítica que se transformou “Não Me Entrego, Não!”.  O espetáculo estreia no Sesc 14 Bis, em São Paulo, de 20 de março a 21 de abril de 2025, de quinta a sábado, às 20h00, e domingo, às 18h00 e segunda (21, de abril), às 15h00.

Com a experiência de quem criou muitos tipos e começou histórias diversas tantas vezes ao longo da vida, o ator Othon Bastos repete o gesto com frescor e números expressivos. Às vésperas de completar 92 anos de vida e 74 anos de carreira, nos intervalos da temporada oficial Othon tem circulado com o trabalho em diversos estados do país, e já contabiliza mais de 40 mil espectadores e 100 apresentações. Dentre tantos méritos, o espetáculo recebeu láureas como o Prêmio FITA (Festa Internacional de Teatro de Angra), que premiou Flávio Marinho na categoria Melhor Autor e Othon Bastos com o Prêmio Oficial do Júri. 

A dupla foi ainda homenageada na 1ª edição do Prêmio Arte e Longevidade Rio 2024 e Othon, que está indicado na categoria Melhor Ator pelo júri carioca do Prêmio Shell, levou ainda o prêmio Cariocas do Ano da revista Veja Rio na categoria Teatro. Com a peça, Othon Bastos foi indicado ao Prêmio Shell de Melhor Ator. O espetáculo também concorre ao prêmio APTR em cinco categorias: dramaturgia e direção (Flávio Marinho), ator protagonista (Othon Bastos), espetáculo e produção não-musical.

Othon possui uma carreira de títulos marcantes no cinema (“Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha) e no teatro (“Um Grito Parado no Ar”, de Gianfrancesco Guarnieri) que são relembrados em cena, propondo uma reflexão sobre cada momento da sua trajetória. É o mural de uma vida dividido em blocos temáticos - trabalho, amor, teatro, cinema, política etc. - cujas reflexões envolvem citações e referências de alguns dos autores mais importantes do mundo. A peça é uma lição de vida e de resiliência, de como enfrentar os duros obstáculos que se apresentam em nossa existência - e como superá-los.

O desejo de voltar à ribalta partiu do próprio Othon que, após assistir a montagem “Judy: o arco-íris é aqui”, ficou com a ideia de estar em cena relembrando suas histórias. “Eu pensei como é maravilhoso contar a vida de alguém no palco. E aí falei com o Flávio que eu queria fazer um espetáculo com ele sobre a minha vida - e entreguei umas 600 páginas de pensamentos escritos sobre coisas que eu gosto, autores, anotações... Ali tinha um resumo bom sobre mim. E fomos fazendo: ele leu, entendeu e foi montando o espetáculo. E é mais difícil me lembrar do texto, embora seja uma peça sobre a minha própria memória, porque ela chega editada, diferente das lembranças espontâneas”, confidencia Othon Bastos.

Com a missão de converter tantas lembranças e histórias, Flávio Marinho precisou condensar os anos de vivência do veterano ator em alguns minutos de espetáculo teatral. “À primeira vista, o que temos é o próprio Othon Bastos quem estará em cena contando histórias divertidas e dramáticas da sua vida pessoal e profissional. Isto seria, digamos, o esqueleto dramático da peça. Só que este esqueleto é recheado de diversas reflexões, frutos imediatos do tema abordado por Othon. Por exemplo, depois que ele encontra o amor da vida, com quem está casado há 57 anos, o texto passa a refletir o sentimento do amor através de diversas referências e citações”, adianta o autor e diretor, que trabalha com a mesma equipe teatral há mais de 35 anos, reunindo profissionais como Liliane Seco (Trilha Original), Paulo Cesar Medeiros (Iluminação), Fabio Oliveira (Administração), Ronald Teixeira (Direção de Arte), Beti Niemeyer (Fotografia), Bianca De Felippes (Produtora) e Gamba (Programação Visual). “Já somos considerados uma família”, conclui.

O mesmo se dá após Othon mencionar um fato político: a peça envereda por historietas e pequenas pensatas políticas - e assim por diante. “O Flávio escreveu maravilhosamente bem. Começa nos meus 11, 12 anos e vem até hoje. Nada foi fácil para mim, muitos dos meus principais papéis eu entrei substituindo outro ator. Se alguém me perguntar como comecei minha carreira, eu digo que comecei substituindo o Walter Clark, que era meu colega de turma de teatro, e depois muitas outras coisas aconteceram. O Chico Xavier já dizia que se uma coisa é sua, ela te encontra, não é preciso se preocupar”, pondera o homenageado, que terá a companhia de sua “memória” em cena, a atriz Juliana Medela trazendo observações às suas falas. “A ideia de ter a minha memória em cena foi minha, achei que seria interessante ter uma espécie de Alexa em cena. Ela entra para fazer descrições”, diverte-se Othon, numa alusão à assistente virtual desenvolvida pela Amazon.

“É um momento único, mesmo: meu primeiro monólogo e sobre a minha própria vida. É uma experiência muito forte eu ter que ser o meu próprio centro em cena. Mas não trazemos nenhuma lembrança amarga, apenas as alegres e divertidas, para levar curiosidades que vivi ao longo desses anos todos ao público, que saberá o que se passa com um ator – que é uma pessoa comum. Mas, quando se recebe um dom como esse, você tem a capacidade de doar o que recebeu. Então é isso que eu quero, me doar - e que as pessoas me leiam. Quero que elas vejam quem eu sou e como sou”, finaliza Othon Bastos.


Ficha técnica
Espetáculo "Não Me Entrego, Não!"
Elenco: Othon Bastos
Texto e direção: Flavio Marinho
Diretora assistente e participação especial: Juliana Medella
Direção de arte: Ronald Teixeira
Trilha original: Liliane Secco
Iluminação: Paulo Cesar Medeiros
Programação visual: Gamba Júnior
Fotos: Beti Niemeyer
Visagismo: Fernando Ocazione
Consultoria artística: José Dias
Assessoria de imprensa (Nacional): Marrom Glacê Comunicação – Gisele Machado e Bruno Morais
Assessoria de imprensa (SP): Canal Aberto - Márcia Marques, Daniele Valério e Flávia Fontes
Assessoria Jurídica: Roberto Silva
Coordenador de redes sociais: Marcus Vinicius de Moraes
Assistente de diretor de arte: Pedro Stanford
Assistente de produção: Gabriela Newlands
Administração: Fábio Oliveira
Produção local: Roberta Viana
Desenho de som e operação: Vitor Granete
Operador de luz: Luiza Ventura
Direção de produção: Bianca De Felippes
Produção:  Gávea Filmes
Idealização:  Marinho d’Oliveira Produções Artísticas
Realização:  Sesc São Paulo


Serviço
Espetáculo "Não Me Entrego, Não!"
Elenco: Othon Bastos
De 20 de março a 21 de abril de 2025
Quintas a sábados, às 20h e domingos, às 18h e dia 21/4, segunda-feira, às 15h.
Ingressos: R$ 70,00 (inteira) / R$ 35,00 (meia-entrada) / R$ 21,00 (credencial Sesc)
Classificação Indicativa: 12 anos | Duração: 100 minutos
Sesc 14 Bis – Teatro Raul Cortez
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista – São Paulo – SP
Informações: www.sescsp.org.br/14bis
Instagram: @othonbastosnoteatro / @sesc14bis

.: "Os Cães Que Me Salvaram": o resgate de cachorros de rua como propósito


Protetor dos animais que reúne milhões de seguidores nas redes sociais conta como superou vícios e encontrou no resgate de cães de rua o propósito de vida. Niall Harbison conheceu o melhor e o pior que a vida tem a oferecer. Após uma adolescência turbulenta, ele alcançou notável sucesso profissional e desfrutou de uma vida de luxos, festas e reconhecimento. No entanto, seus vícios o levaram ao fundo do poço e o deixaram à beira da morte. 

Hoje um fenômeno nas redes sociais, ele compartilha com milhões de seguidores a sua movimentada e frenética rotina como protetor de cachorros de rua na Tailândia. E, em "Os Cães Que Me Salvaram", lançado pela editora Intrínseca, que chega ao Brasil pela Intrínseca em março, o irlandês narra como o propósito de vida de salvar cães o resgatou de seus piores momentos. 

Em uma breve introdução, Niall conta como após atravessar uma infância relativamente tranquila começou a enfrentar problemas na adolescência com o dramático divórcio dos pais. Foi nessa época que ele passou a lutar contra a ansiedade e a depressão e teve suas primeiras experiências com álcool e drogas. Mostrando talento para a culinária, Niall esteve nas cozinhas de restaurantes Michelin e em iates de luxo, onde conheceu figuras como Bill Gates e Paul Allen, fundadores da Microsoft. O trabalho, apesar de aparentemente glamuroso, fortalecia seus vícios. Por isso, ele passou a empreender no ramo da tecnologia, obtendo grande êxito com a criação da Simply Zesty, uma renomada agência de comunicação digital. No entanto, mais uma vez, a extenuante rotina profissional o confrontou com seus demônios. 

Buscando novos ares, Niall decidiu se mudar para a ilha de Koh Samui, na Tailândia, ao lado do fiel Snoop, o primeiro cachorro que adotou e que o acompanhou mesmo nos momentos mais desafiadores. Mas os problemas o seguiram. Foi só após lutar pela vida na UTI de um hospital que Niall resolveu mudar e perseguir um propósito. A ideia de se dedicar integralmente aos cães de rua veio a partir do encontro com Lucky, uma cadela adorável que vivia nas proximidades de sua casa e precisava de atenção especial. Depois dela, vieram Happy, Marlon Brando, Bubba e muitos outros. E, ao contar a história de cada salvamento, Niall destaca como cada cão lhe ensinou sobre gratidão, perseverança e otimismo.

Os cães que me salvaram é o relato apaixonado de um homem que reencontrou o amor pela vida em seus amigos de quatro patas. Mesmo com as dificuldades que enfrentou, Niall Harbison coloca como protagonistas de sua história os cães que tornam seus dias únicos. Para os seguidores já familiarizados com a grande família do protetor, a obra é a chance de saber ainda mais sobre os animais que se tornaram ícones nas redes sociais, como Britney, Tina, Rodney, King Whacker e McMuffin. E, para aqueles que não o conhecem, Niall se apresenta da melhor maneira ao usar o próprio exemplo para mostrar como o poder do amor incondicional dos caninos é capaz de mudar vidas e resgatar a esperança. 

“Eu jamais teria imaginado que seria necessário um bando de cachorros de rua desconhecidos na Tailândia — indesejados, abandonados, desgrenhados, negligenciados — para me mostrar como aproveitar a vida ao máximo. Levei quatro décadas para chegar aqui, então não se preocupe se você ainda não chegou lá. Prometo que no fim há um arco-íris — e um ou dois rabos abanando — à espera". Compre o livro "Os Cães Que Me Salvaram" neste link.


Sobre o autor
Niall Harbison
é um herói dos cachorros. De origem irlandesa, ele se mudou para a Tailândia e, após ficar entre a vida e a morte, decidiu se dedicar a salvar e cuidar de cães de rua. Hoje, Harbison mora no interior do país e se dedica integralmente à sua organização, Happy Doggo. Foto: Jaz Lopez. Garanta o seu exemplar de "Os Cães Que Me Salvaram" neste link.


Ficha técnica
Livro "Os Cães Que Me Salvaram"
Autor: Niall Harbison
Tradução: Renato Marques
Número de páginas: 224
Editora: Intrínseca
Compre o livro neste link.

.: Focado na cultura africana, livro é escolhido para exposição em Bolonha


O Grupo Ciranda Cultural marca presença na Feira do Livro Infantil de Bolonha 2025 com a seleção do livro "Antes que o Mar Silencie", lançado pelo selo Principis, para a exposição BRAW Amazing Bookshelf. A obra, de autoria do poeta baiano Lucas de Matos, se une a uma curadoria global de 150 livros infantis na categoria especial de sustentabilidade, que enfatiza os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU. O livro estará exposto no Hall 30 da feira, entre os dias 31 de março e 3 de abril. 

Os poemas de Antes que o mar silencie convidam o leitor a refletir sobre identidade, existência e meio ambiente, explorando um letramento socioambiental pautado pela cultura baiana e afrodescendente do autor. Além da BRAW Amazing Bookshelf, a Ciranda Cultural levará esta e outras obras para o estande coletivo do Brasil. 

“É uma alegria imensa ter o reconhecimento internacional para o meu livro, sobretudo numa lista que enfatiza livros relacionados à sustentabilidade, tema basilar para os nossos tempos”, expressa Lucas de Matos. “É mais uma maneira de colocar a arte e, neste caso, a poesia, a serviço da humanidade. Espero que o livro alcance ainda mais pessoas com este marco”, completa. 

O projeto gráfico do livro também se destaca pelo trabalho artesanal da designer Natália Calamari, que criou uma fonte exclusiva para o título inspirada na arte africana dos adinkras. As ilustrações são resultado de um processo de corte a laser em madeira MDF e tinta tipográfica. Compre o livro "Antes que o Mar Silencie" neste link.


Sinopse de "Antes que o Mar Silencie"
Assim como o mar, a escrita de Lucas de Matos tem uma força e um movimento belo, pedagógico e ancestral que nos instiga tanto a boiar na calmaria quanto a mergulhar no agito das suas ondas-palavras. Antes que o mar silencie é um chamado para atentar questões de ser e estar, a partir de versos cheios de ousadia, consciência de si e letramento socioambiental. Vale a pena tirar as boias e se jogar nesse mar poético encantador de um poeta que exala sede de vida. Mergulhemos nessas águas! Garanta o seu exemplar de "Antes que o Mar Silencie" neste link. 


Serviço
BRAW Amazing Bookshelf na Feira do Livro Infantil de Bolonha
Data: 31 de março a 3 de abril
Local: Bolonha, Itália
Contato: +39 051 282 242 / bookfair@bolognafiere.it
Mais informações: https://www.bolognachildrensbookfair.com/ 

segunda-feira, 17 de março de 2025

.: Ricardo Araújo Pereira lança o livro "Coisa que Não Edifica Nem Destrói"


Com referências que vão da literatura clássica de Homero ao anti-herói da Marvel, Deadpool, o escritor e humorista português Ricardo Araújo Pereira desmistifica o humor em seu novo livro de ensaios lançado pela editora Tinta-da-China Brasil. "Coisa que Não Edifica Nem Destrói" é uma “experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais ninguém", como define o próprio autor. Leitor assíduo de escritores brasileiros, ele tomou o título emprestado de um trecho de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis, uma de suas grandes referências.

Em tempos em que o humor circula pelas redes sociais em escala industrial, com influencers e artistas de stand-up comedy, e é usado como pano de fundo narrativo de debates políticos, Araújo Pereira experimenta defini-lo. Desde as origens do termo até as discussões mais recentes. Talvez o humorista seja como uma mosca, que incomoda, mas não causa danos maiores? Como um defunto que não se preocupa com sua reputação? Ou como um malandro que engana, um jogador de futebol que dá dribles? Uma coisa é certa: o humorista não tem coração.

Para Ricardo Araújo Pereira, o humor precisa ser desmistificado. Falar e pensar sobre o humor é como falar e pensar sobre qualquer outra arte e não deveria quebrar sua suposta “magia”, como muitos pensam. E é por isso que, como um bom humorista, ele se permite falar um bocado de sua técnica: o timing, a punchline, a pausa, o silêncio. O autor parte das origens do termo humor, que já quis dizer “fluido”, “secreção”, numa época em que o “humorista” deveria ser alguma coisa próxima de um “endocrinologista”, para depois contar da histórica disputa entre franceses e ingleses pela invenção do gênero. Araújo Pereira usa muitas referências, citando episódios que vão desde a Guerra de Troia até o recente tapa de Will Smith em Chris Rock durante a cerimônia do Oscar.

Ele defende uma espécie de manifesto antissentimentalista. Para ele, é preciso falar com o cérebro e não com o coração. Rir não é o contrário de chorar, afirma, mas sim de estar sério, e rir e chorar talvez sejam manifestações mais próximas do que imaginamos. Ele concorda com Henri Bergson: “O riso não tem maior inimigo do que a emoção”. Ele também aborda a pergunta de 1 milhão de dólares: Há limite para o humor? Spoiler: nesse ponto sua opinião é radical, Araújo Pereira sustenta que ou se deve não rir de nada ou então rir de tudo.

Para ajudá-lo nessa tarefa, o humorista e cronista português convoca clássicos como Homero, Rabelais, Drummond, Shakespeare, Pessoa, mas também menciona o anti-herói da Marvel, Deadpool. O resultado são ensaios férteis e saborosos que misturam a erudição e a simplicidade que lhe são características.

O livro é uma adaptação da primeira temporada do podcast homônimo, veiculado entre 2023 e 2024, sucesso de audiência em Portugal. A edição brasileira do livro traz imagens nas aberturas de cada capítulo. Um livro imperdível para aqueles que fazem humor e para aqueles que gostam de dar uma boa risada. Compre o livro "Coisa que Não Edifica Nem Destrói" neste link.



Sobre o autor
Ricardo Araújo Pereira (Lisboa, 1974) é formado em comunicação social pela Universidade Católica Portuguesa, e começou a carreira como jornalista no Jornal de Letras. É roteirista desde 1998. Em 2003, com Miguel Góis, Zé Diogo Quintela e Tiago Dores, formou o grupo de humor Gato Fedorento. Escreve semanalmente no Expresso (Portugal) e na Folha de S.Paulo e é um dos integrantes do "Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer" (SIC). 

É autor, com Cátia Domingues, Cláudio Almeida, Guilherme Fonseca, Joana Marques, Manuel Cardoso, Miguel Góis e Zé Diogo Quintela, e apresentador de "Isto É Gozar com Quem Trabalha" (SIC). Criou e apresenta o podcast "Coisa que Não Edifica nem Destrói" (SIC), cuja primeira temporada deu origem ao livro homônimo. Pela Tinta-da-China Brasil, publicou ainda "Se Não Entenderes Eu Conto de Novo, Pá" (2012), "A Doença, o Sofrimento e a Morte Entram Num Bar" (2017) e "Estar Vivo Machuca" (2022). Coordena a coleção Literatura de Humor da Tinta-da-china Portugal. É o sócio no 12.049 do Sport Lisboa e Benfica. Garanta o seu exemplar do livro "Coisa que Não Edifica Nem Destrói" neste link.


Ficha técnica
Livro "Coisa que Não Edifica Nem Destrói"
Autor: Ricardo Araújo Pereira
Editora: Tinta-da-China Brasil
Número de páginas: 240
ISBN: 978-65-84835-37-5
Formato: brochura, 13 cm x 18,5 cm
Tiragem: 2000 exemplares
Lançamento: 17 de março
Compre o livro neste link.

domingo, 16 de março de 2025

.: Javier A. Contreras passeia pelo thriller e folk horror no livro "Animais Tropicais"

É na beleza geográfica da Terra Luminosa, microcosmo de um Brasil ainda arcaico, que uma dupla investiga o desaparecimento de um jornalista, busca que culminará em um massacre naquela paisagem bucólica. Em "Animais Tropicais" vertiginoso romance de Javier A. Contreras, a intensidade do thriller se alia à reflexão de como se forma o espectro de um país e de seu povo. No livro, uma dupla de jornalistas, Emílio e Sara, viaja a uma comunidade isolada de floricultores atrás de informações sobre um colega misteriosamente desaparecido. 

Enquanto os dois são forçados a permanecer na região após um acidente, conhecemos também a história da Terra Luminosa, que se entrelaça à vida de João Salvador - filho do capataz do homem mais poderoso daquelas terras. É nesse espaço bucólico que a família Salvador ascende e, ao mesmo tempo que chega ao poder após décadas de subserviência, tenta preservar no lugar uma espécie de pureza, afastada da degeneração das grandes cidades. 

Em "Animais Tropicais", Javier A. Contreras passeia por diferentes gêneros, como o thriller e o folk horror, reafirmando sua versatilidade e costumaz reflexão crítica, sempre em constante diálogo com os descaminhos sociais e políticos da América Latina e suas adesões ao autoritarismo. Compre o livro "Animais Tropicais" neste link.


O que disseram sobre o livro
“Animais tropicais reforça que o mal que nos habita é insondável.” — Ana Paula Maia

“Em seu novo romance, Javier A. Contreras se prova um mestre do suspense. Com uma prosa inventiva, porém sem abrir mão de uma ótima história a ser contada, Contreras usa o horror, o pop e a crítica social para criar imagens-trauma que traduzem nossos impasses sociais e históricos.” — Cristhiano Aguiar


Sobre o autor
Javier A. Contreras nasceu em 1976 e foi repórter policial. Escreveu um livro-reportagem e quatro romances, entre eles "Soy Loco por Ti, América". Foi eleito um dos 20 melhores jovens escritores brasileiros pela revista inglesa Granta e finalista dos principais prêmios literários brasileiros, como o São Paulo de Literatura e o Jabuti. Venceu o APCA por "Crocodilo" (2019), publicado pela Companhia das Letras e que teve os direitos vendidos para o cinema. Garanta o seu exemplar de "Animais Tropicais" neste link.

Ficha técnica
Livro 
"Animais Tropicais"
Autor: Javier A. Contreras
Número de páginas: 176
Lançamento: 18/3/2025
Compre o livro neste link.

.: Cesar Augusto de Carvalho lança livro de contos "Folhetim" em São Paulo


O escritor e poeta paulista Cesar Augusto de Carvalho lança "Folhetim", publicado pela editora Laranja Original, nono título da carreira. A noite de autógrafos acontece nesta segunda-feira, dia 17 de março de 2025, segunda, no Bar Balcão, às 20h00, em São Paulo. A literatura do autor segue um caminho peculiar, longe dos modismos de ocasião, marcada por narrativas em que o acaso determina o movimento do mundo e o sonho invade a realidade, ou a realidade se transforma em sonho. Ambos convivem e se reforçam.

É o que se vê nos 11 contos de "Folhetim". A partir de um fato qualquer, abre-se uma fresta para o absurdo, o humor e o nonsense. A lógica do real é sobrepujada por conexões inusitadas e elos inesperados. Ali nada é sólido, tudo está por um triz. Cada história contém bifurcações que levam a outras histórias. Essa técnica narrativa mise en abyme acaba mergulhando o leitor num torvelinho alucinante. Os personagens são tipos com órbitas próprias, perdidos em sua solidão, anti-heróis apartados da máquina da cobiça e do sucesso a qualquer preço, mais voltados para a recompensa dos pequenos prazeres mundanos, ou da simples sobrevivência.

Os contos, com cortes e sobreposições, são bastante visuais, explorando recursos do cinema. Não à toa, Cesar Carvalho incorpora em sua experiência a de roteirista antes de se aventurar nos livros. Assim, o conto “Flipando em Paraty”, que abre o volume, mostra um escritor na bancarrota que consegue uma oportunidade de fazer a cobertura da badalada festa literária. No conto de título cabalístico “13”, um jornalista se lança numa reportagem que investiga um caso de racismo. E no conto-título “Folhetim”, um escritor se envolve em um episódio de crime cuja trama é pura alusão, revestida de sátira, ao clássico godardiano "Acossado", que é o conto mais claramente cinematográfico do conjunto.

O livro inclui ainda uma incursão pela autoficção, no conto que encerra o volume. Nela, o narrador afirma: “Todas as histórias já foram contadas, muda só o jeito de as contar”. Cesar Augusto de Carvalho, como seus contos demonstram, criou seu próprio caminho. Compre o livro "Folhetim" neste link.



Sobre o autor
Nascido em Pompeia, São Paulo, Cesar Augusto de Carvalho é professor de sociologia aposentado pela Universidade Estadual de Londrina - UEL - Paraná. Autor de prosa ficcional e ensaios, publicou "Viagem ao Mundo Alternativo: a Contracultura nos Anos 80" (contos, Unesp, 2008); "Toca Raul" (contos, crônicas e radionovela, Independente, 2014); "Histórias de Quem" (contos, Desconcertos, 2020), "Raul & Eu" (novela, Cintra, 2022); "Lado B" (contos, Laranja Original, 2022) e "Folhetim" (Laranja Original, 2024). Como poeta, publicou "Proesia" (Independente, 2013); "Lavras ao Vento", "Pá" (Benfazeja, 2017) e "Curto-circuito" (Patuá, 2019). Vários de seus contos foram publicados em jornais e revistas; participou de antologias poéticas, além de organizar muitas outras, a exemplo de "Antologia Gente de Palavra Paulistana" (Patuá, 2023), nome homônimo ao Sarau do qual é curador, em São Paulo. Juntamente com o poeta Hamilton Faria criou o Canal do Poetariado, programa mensal de entrevistas com poetas veiculado pelo YouRube e Facebook.

Segundo o autor, que iniciou a carreira como cronista e pesquisou a contracultura, a atividade com os roteiros de cinema tem bastante influência sobre sua escrita. E sobre o atual mercado literário, Cesar Augusto defende: “embora se constate uma queda estatística na venda de livros, felizmente ainda é grande a demanda de leitores ávidos pela boa literatura”Garanta o seu exemplar de "Folhetim" neste link.


Serviço
Lançamento do livro "Folhetim"
Autor: Cesar Augusto de Carvalho
Editora: Laranja Original. Formato: 21x14. Páginas: 238.
Link / venda: https://amzn.to/3XTg0aO
Data: 17 de março - Segunda, às 20h00
Local: Bar Balcão
Rua Dr. Melo Alves, 150 - Cerqueira César / São Paulo

.: “É Nós”: o polifônico grito poético que transcende máscaras e fronteiras


Wagner Ramos Campos lança obra visceral no Salão do Livro de Genebra e promete cativar leitores com sua poesia de vozes múltiplas e pulsante relevância social.

A voz poética do carioca Wagner Ramos Campos transcende fronteiras culturais e geográficas com o lançamento de “é nóS”, publicado pela Helvetia Edições. A obra será apresentada ao público internacional no prestigiado Salão do Livro de Genebra, nos dias 21 e 22 de março, onde o autor também concorrerá ao prêmio Talentos Helvéticos brasileiros. Após essa estreia, o poeta trará o livro para o Brasil com eventos no Rio de Janeiro em abril.

Mais do que um livro de poesias, “é nóS” é uma experiência literária que desafia o leitor a percorrer as nuances de um monólogo polifônico dividido em três atos: "Voz do Banzo", "Voos da Folia" e "Vós do Cativeiro". Com cadências que oscilam entre a oralidade coloquial e a complexidade imagética, a obra descortina reflexões intimistas e sátiras sociais, em um misto de humor sarcástico, engajamento político e lirismo pungente.

Wagner, que reside na Itália, descreve o livro como resultado de uma disciplina criativa desenvolvida durante os lockdowns da pandemia. “Foi um processo de autodescoberta e resistência” , explica ele. Entre as diversas inspirações que moldaram sua escrita estão a ancestralidade brasileira, a música e autores como Mário Quintana, Fernando Pessoa e Conceição Evaristo.

Com “é nóS”, Wagner Campos não só entrega poesia, mas também um convite ao leitor para desatar os nós da linguagem e da vida, explorando o espírito de coletividade que permeia sua obra. A escolha do título reflete essa plurissignificação: um jogo entre máscaras, identidade e o entrelaçar de vozes como fios de uma corda, ou como um bloco de carnaval que pulsa em união.


Serviço:
Agenda de Lançamentos do livro "é nóS"
Autor: Wagner Ramos Campos
Editora: Helvetia Editions

Evento internacional:
Salão do Livro de Genebra
Datas: 21 e 22 de março
Local: Palexpo, Genebra, Suíça

Lançamentos no Brasil:
12 de abril: Bairro Araújo, Campo Grande (RJ)
Lançamento em livraria tradicional do Rio de Janeiro com data a definir

.: "Magia com Plantas": guia prático para utilização de ervas, flores e frutos

As plantas que estão ao redor podem impactar na vida das pessoas de diversas formas, e Eduardo Parmeggiani quer difundir e facilitar os seus usos mágicos com o lançamento de seu primeiro livro pelo selo Academia da Editora Planeta, "Magia com Plantas". A obra se apresenta como um guia essencial para aprender sobre os recursos milenares das ervas, flores e frutos e suas aplicações no dia a dia para ampliar a consciência e tornar o cotidiano mais simples, saudável e leve.

Por meio das práticas e dos ensinamentos deste livro, o leitor poderá desvendar as energias e os significados de mais de 70 plantas, escolhendo a mais adequada para cada um dos momentos da sua trajetória. Das mais comuns, como alecrim, eucalipto e margarida, às mais diferentes, como beladona, mandrágora e salgueiro, são exploradas as variadas maneiras de usá-las com fins mágicos para solucionar problemas, alcançar prosperidade e buscar proteção.

“Este livro representa o fim de uma era de desconhecimento, abrindo as portas para um universo onde a natureza é uma aliada próxima, mas muito poderosa. Nele você encontrará receitas simples, técnicas eficazes e segredos ancestrais que prometem transformar seu cotidiano, facilitando a superação de obstáculos com leveza e rapidez", explica o autor.

Cada planta apresentada conta com suas características gerais, como origem, pedra, flor e chacra; restrições e precauções, ou seja, quando evitar o uso; a energia sutil, também conhecida como seu “poder”; e o olhar de Eduardo Parmeggiani, com uma análise precisa e bem-humorada do autor para facilitar a aplicação prática da magia vegetal. Além disso, há um espaço para que o leitor descreva o resultado de suas experiências. Compre o livro "Magia com Plantas" neste link.


Sobre o autor
Eduardo Parmeggiani é formador de magoterapeutas e um cientista da religião em formação, com dedicação ao estudo da magia, da espiritualidade e de sua aplicação prática por meio de trabalhos energéticos e espirituais desde 2011. Seu propósito é devolver a magia ao seu lugar natural: o de auxílio ao outro, desenvolvendo pessoas para serem guias em uma vida mais conectada à natureza e aos poderes que dela emanam. Em 2020, fundou a escola Contém Magia, que em 2024 já contava com mais de 9 mil alunos. Magia com plantas é o seu primeiro livro publicado pela editora Planeta. Garanta o seu exemplar de "Magia com Plantas" neste link.


Ficha técnica
Livro "Magia com Plantas"
Autor: Eduardo Parmeggiani
ISBN: 978-85-422-3168-7
256 páginas
Selo Academia | Editora Planeta
Compre o livro neste link.

.: "Encontro com os Escritores" recebe o físico George Matsas


Evento será realizado em 18 de março na Biblioteca Mário de Andrade, na região central de SP, e terá entrada gratuita; inscrições prévias podem ser feitas pelo site da Universidade do Livro. Imagem: Equipe de Arte / FEU com ACI Unesp


Na abertura da temporada de 2025, a série "Encontro com os Escritores" receberá na próxima terça-feira, 18 de março, às 19h00, o físico George Matsas, professor do Instituto de Física Teórica (IFT) da Unesp, para discorrer sobre os buracos negros, o avanço do conhecimento humano e da forma como entendemos o universo. O evento mantém este ano a parceria com a Biblioteca Mário de Andrade, na região central de São Paulo. A entrada é gratuita, mediante inscrição prévia, e o evento inclui sessão de autógrafos com o autor.

Matsas é coautor do livro "Buracos Negros: rompendo os Limites da Ficção", ao lado de André Landulfo e Daniel Vanzella. O professor titular do IFT vai compartilhar com o público parte das reflexões feitas na obra, situar as mais recentes descobertas científicas sobre esses enigmas cósmicos e explorar desde as origens do conceito de gravidade até as teorias revolucionárias de Albert Einstein. Além disso, George Matsas pretende abordar os debates contemporâneos relacionados envolvendo renomados cientistas, tais como Stephen Hawking, John Preskill e Kip Thorne.

A mediação desta edição do Encontro com os Escritores será realizada pelo jornalista Pablo Nogueira Gonçalves Diogo, editor-chefe do Jornal da Unesp e especializado na cobertura de ciência. As inscrições prévias para o evento podem ser feitas pelo site da Universidade do Livro, braço educacional da Fundação Editora da Unesp (FEU). 

O objetivo do programa "Encontro com os Escritores" é reunir autores e leitores para aprofundar discussões sobre produção e leitura de livros no Brasil, além de refletir sobre os temas de cada obra. A série já recebeu os escritores Ana Maria Machado, Cristovão Tezza, Ignácio de Loyola Brandão, Laerte e Luiz Gê, Laurentino Gomes, Luis Fernando Verissimo, Maria Valéria Rezende, Marina Colasanti, Mary Del Priore, Milton Hatoum, Milton Jung, Pedro Bandeira, Rodrigo Lacerda, Ruth Rocha, Rubens Ricupero e James Green. 

A Universidade do Livro, vinculada à Fundação Editora da Unesp, retomou o programa Encontro com os Escritores em 2024, após interrupção causada pela pandemia de covid-19. Nessa nova fase, juntam-se a ela na organização a Assessoria de Comunicação e Imprensa (ACI) da Unesp e a Biblioteca Municipal Mário de Andrade, local que passa a ser a sede dos eventos, na região central da capital paulista. Compre o livro "Buracos Negros: rompendo os Limites da Ficção" neste link.


Serviço
"Encontro com os Escritores" na Biblioteca Mário de Andrade
Encontro com George Matsas
Terça-feira, dia 18 de março de 2025, das 19h00 às 21h00
Auditório da Biblioteca Mário de Andrade - Rua da Consolação, 94 - 1º andar - República, São Paulo - SP (próximo às estações de metrô Anhangabaú e República)
Entrada gratuita: inscrições prévias neste link

.: Com José de Abreu, TV Cultura exibe filme biográfico sobre Silvino Santos


Ao lado de Denise Fraga, o ator José de Abreu interpreta o pioneiro do cinema nacional, demonstrando o perfil psicológico de uma personagem e, ainda mais, de uma épocaFoto: divulgação

No CineCult deste domingo, dia 16 de março, às 22h00, a TV Cultura exibe o semidocumentário "O Cineasta da Selva". O filme conta a história do fotógrafo e cineasta Silvino Santos (1886-1970), que trouxe às telas, em 1922, as primeiras imagens da região amazônica por meio da produção "No Paiz das Amazonas". Ele foi um português que se apaixonou pelo Rio Amazonas e, aos 13 anos, cruzou o oceano em busca da Amazônia idealizada pelos europeus. Em 1913, Silvino realizou seu primeiro longa-metragem e, mais tarde, presenciou momentos marcantes da história brasileira.

Por meio da mistura de fatos históricos, memórias, conflitos, uma realidade criada e uma locução exterior, a narrativa é construída. Ao lado de Denise Fraga, que dá vida a Anita – esposa de Silvino -, o ator José de Abreu interpreta este pioneiro do cinema nacional, demonstrando o perfil psicológico de uma personagem e, ainda mais, de uma época. A obra audiovisual, de 1997, já foi contemplada diversas vezes, incluindo os prêmios HBO e Unesco, além dos festivais internacionais de Brasília, Toronto, Amsterdam, Bradford, Munique, entre outros, durante os anos de 1997 a 1999.

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