quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

.: Livro: "Coragem para pensar, coragem para fazer" de Bispa que desafiou Trump

Bispa que enfrentou Trump terá livro lançado no Brasil. Obra da líder religiosa que clamou pela misericórdia do presidente em nome dos imigrantes e da comunidade LGBTQ+ chegará ao país pela Citadel Editora


A Citadel Editora adquiriu os direitos do livro "Coragem para pensar, coragem para fazer" (How We Learn to Be Brave), da bispa Mariann Edgar Budde, para publicação exclusiva no Brasil.

A líder religiosa ganhou destaque recentemente ao clamar publicamente por misericórdia com as comunidades de imigrantes e de pessoas LGBTQIAP+ em evento com a presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Trump considerou o discurso um insulto e exigiu um pedido desculpas, definindo a bispa como "hater" e "radical de esquerda".

Mariann Edgar Budde é a primeira mulher a ocupar a liderança da Diocese Episcopal de Washington. Formada pela Universidade de Rochester, ela passou sua infância entre Nova Jersey e Colorado.

Em seu livro, ela aborda como enfrentar desafios com fé e discernimento, destacando que a coragem é uma construção diária.

Mais do que um relato de sua trajetória, Coragem para pensar, coragem para fazer é um guia para os momentos decisivos da vida – aqueles em que é preciso superar medos e agir com convicção.

A obra explora diferentes formas de coragem, desde as decisões mais evidentes até aquelas internas e silenciosas.

Com referências que vão de Harry Potter ao Evangelho de Lucas, Budde combina experiências pessoais, reflexões espirituais e cultura pop para mostrar como cada um pode viver com propósito e autenticidade.

Essa será a primeira obra da autora publicada no Brasil. Atualmente em fase de tradução, o livro já esta disponível em pré-venda.

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Ficha técnica

Título: Coragem Para Pensar, Coragem Para Fazer - Domine a Arte da Bravura e da Decisão nos Momentos Mais Desafiadores da sua Vida

Editora: Citadel Grupo Editorial

Autoria: Mariann Edgar Budde

ISBN: 978-6550475895

224 páginas

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.: "Céus misteriosos" é lançamento de Pascale Lacelle, de "Magia das marés"

Segundo volume de série best-seller expande o inovador sistema mágico da trama e desbrava novos mundos


"Céus misteriosos", sequência do dark academia Magia das marés, aprofunda-se no riquíssimo universo apresentado no primeiro volume, com as fases da lua ditando a magia desenvolvida pelos personagens. Desta vez, com doses generosas de reviravoltas e segredos, a autora Pascale Lacelle inova mais uma vez ao unir o universo épico de Canção dos deuses afogados — livro fictício presente na história — à trama original. Em um enredo fascinante, os protagonistas viajam entre realidades nas quais fantasia e vida real se misturam.

Após embates devastadores nas cavernas de Dovermere e descobertas impactantes que revelaram mentiras plantadas para descredibilizar os nascidos no eclipse, Emory e Baz encontrarão novos desafios. A menina cruza a porta para as Profundezas e se une a Romie — sua melhor amiga que todos acreditavam estar morta — na Esfera dos Sonhos. Já Baz, depois de suas denúncias serem rapidamente abafadas por Reguladores, está em perigo na Academia Aldryn, instituição onde alunos ingressam para aprimorar suas habilidades mágicas, e precisará da ajuda de Emory.

Uma vez na Esfera dos Sonhos, Emory e Romie acabam em Wychwood, um dos cenários em que Canção dos deuses afogados se desenvolve. Depois de ser tão reticente quanto às teorias em relação ao livro, Emory se vê parte de seu universo. Porém, diferente do que foi narrado, as florestas verdes e suntuosas estão apodrecendo. A paisagem de morte e destruição perturba as amigas e as impede de achar um caminho que as leve de volta para casa. No entanto, elas logo se dão conta de que, desde que chegaram, uma força sinistra tenta controlar o reino dos vivos e, para detê-la, a dupla terá que iniciar uma jornada que desafiará seus poderes.

Ainda em Aldryn, na tentativa de procurar Emory e Romie, Baz leva Kai, seu melhor amigo, junto com ele para o passado, e os dois acabam encontrando Cornus Clover, o autor de Canção dos deuses afogados, possibilitando uma busca por respostas. Para retornar ao presente, eles se arriscarão por uma Academia muito diferente, descobrindo segredos guardados a sete chaves sobre a história do lugar.

Em uma jornada instigante pelo tempo e por mundos diferentes, Emory, Romie, Baz e Kai percebem que suas trajetórias estão entrelaçadas com os personagens do livro. Mas, discernir os heróis dos vilões começa a ser uma tarefa árdua e demorada.

Pascale Lacelle é uma escritora franco-canadense de Ottawa, Ontário. Ela devora livros desde criança e, aos treze anos, começou a escrever histórias e se encantou pela magia das palavras. Após se formar em Literatura Francesa, Lacelle percebeu que seu coração literário pertence à língua inglesa. Seu romance de es­treia, Magia das marés, também publicado pela Intrínseca, chegou ao topo da lista de mais vendidos do New York Times. Quando não está mergulhada em histórias, Lacelle sonha com comidas e viagens, brinca com seu cachorro Roscoe e tenta criar a playlist perfeita para cada ocasião.

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"Céus misteriosos", de Pascale Lacelle

Editora: Intrínseca 

Tradução: Helen Pandolfi

544 páginas

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

.: Shakira dá início à tão aguardada "Las Mujeres Ya No Lloran World Tour"

Turnê começa após incrível apresentação no GRAMMY e vitória na categoria de Melhor Álbum De Pop Latino. Foto: Kevin Mazur / Getty Images


Na noite de ontem, a superestrela global Shakira deu início à tão aguardada Las Mujeres Ya No Lloran World Tour com um show no Rio de Janeiro, no Estádio Nilton Santos, levando uma multidão eufórica ao aguardado evento da turnê. Ela ainda se apresentará em São Paulo, no Estádio MorumBIS, na quinta-feira, 13 de fevereiro.

Shakira abriu seu show eletrizante com “La Fuerte”, produzida por Bizarrap, dominando o palco em um look exclusivo da Versace. Suas múltiplas trocas de figurino incluíram peças personalizadas de Zuhair Murad, Guarav Gupta e Jawara Alleyne, além de braceletes exclusivos Tiffany & Co. Elsa Peretti® Bone, criados pela primeira vez em platina com pavê de diamantes e gravados à mão com o nome da turnê.

Shakira apresentou seu extenso catálogo de sucessos, além de “Session 53”, “TQG”, “Monotonía” e “Te Felicito”, de seu novo álbum Las Mujeres Ya No Lloran, vencedor do GRAMMY.

Em seu retorno aos palcos, Shakira cria um espaço onde seus fãs podem compartilhar e celebrar o poder do renascimento pessoal, como um diamante forjado sob pressão, emergindo mais fortes e brilhantes após enfrentarem adversidades. Inspirada em seu álbum Las Mujeres Ya No Lloran, esta turnê promove empoderamento e força, mensagens que Shakira busca transmitir a múltiplas gerações de fãs — aqueles que nunca a viram ao vivo e aqueles que aguardam seu retorno há muitos anos.

O show conta com incríveis telões de 160 pés, coreografias que mesclam estilos de diferentes partes do mundo e uma versão animada em CGI de Shakira, criada especialmente para os interlúdios.

Shakira’s Las Mujeres Ya No Lloran World Tour é sua primeira turnê em sete anos, após o enorme sucesso da El Dorado World Tour em 2018. A etapa na América Latina teve uma demanda impressionante, com Shakira esgotando 18 shows em estádios em menos de duas horas, vendendo mais de 950 mil ingressos. A série de apresentações continua neste domingo, 16 de fevereiro, em Lima, Peru, no Estadio Nacional, com paradas adicionais na Colômbia, Chile, Argentina e México. Ainda este mês, Shakira retornará à sua cidade natal, Barranquilla, pela primeira vez em 19 anos, para dois shows no Estadio Metropolitano, nos dias 20 e 21 de fevereiro. Ela também fez história ao se tornar a primeira artista a realizar sete shows consecutivos no Estadio GNP Seguros, na Cidade do México.

Shakira seguirá então para a etapa norte-americana de sua turnê nesta primavera, começando no dia 13 de maio em Charlotte, Carolina do Norte, no Bank of America Stadium, com apresentações em Montreal, Toronto, Miami, Los Angeles, Las Vegas e outras cidades, antes de encerrar no dia 30 de junho, segunda-feira, em San Francisco, Califórnia, no Oracle Park.

Antes de iniciar sua turnê mundial, Shakira fez seu retorno ao palco do GRAMMY após 18 anos, entregando uma performance cativante de Ojos Así e Sessions na 67ª edição do GRAMMY Awards. Las Mujeres Ya No Lloran também levou o prêmio de Melhor Álbum de Pop Latino.

Para ingressos e mais informações, visite: shakira.com/tour.


Sobre Shakira: É uma cantora e compositora colombiana, vencedora de múltiplos prêmios GRAMMY®. Com mais de 95 milhões de discos vendidos em todo o mundo, ela acumula três GRAMMYs®, doze Latin GRAMMYs® e diversos prêmios como World Music Awards, American Music Awards e Billboard Music Awards. Shakira é a artista latina feminina mais vista da história e está entre os dez artistas mais assistidos de todos os tempos no YouTube, com mais de 27 bilhões de visualizações acumuladas. Além disso, é a artista latina feminina mais ouvida de todos os tempos no Spotify.

Recentemente, Shakira lançou seu 12º álbum de estúdio, Las Mujeres Ya No Lloran, recebendo aclamação da crítica. O álbum é um testemunho brilhante de sua resiliência e força, além de destacar o poder da música em transformar desafios em momentos preciosos. Em suas primeiras 24 horas, Las Mujeres Ya No Lloran se tornou o álbum mais transmitido de 2024 e recebeu certificação de 7x Platina.

Seu álbum anterior, El Dorado, alcançou o primeiro lugar no iTunes em 37 países, venceu o prêmio de Melhor Álbum Vocal Pop no Latin GRAMMY® de 2017 e Melhor Álbum de Pop Latino no GRAMMY® de 2018. Com mais de 12 bilhões de streams, é um dos álbuns femininos mais transmitidos de todos os tempos.

Em 24 horas, SHAKIRA || BZRP Music Sessions #53 fez história no Spotify, com mais de 14 milhões de streams, e no YouTube, com mais de 52 milhões de visualizações. A faixa estreou em #9 no Billboard Hot 100, marcando mais um momento histórico para Shakira, que se tornou a primeira artista solo a debutar no Top 10 do ranking com uma música em espanhol. A canção também detém o recorde de faixa em espanhol com mais streams em um único dia na história do Spotify.

Em setembro, Shakira recebeu o prêmio MTV Michael Jackson Video Vanguard Award no MTV Video Music Awards e, para celebrar a homenagem, apresentou um espetáculo inesquecível com seus maiores sucessos.

Menos de uma semana após o lançamento do aclamado Las Mujeres Ya No Lloran, Shakira surpreendeu uma multidão de mais de 40 mil pessoas no TSX Stage, em Times Square – a maior audiência para uma apresentação no local e maior do que qualquer celebração de Ano Novo já realizada ali.

.: The Masked Singer Brasil: Carmo Dalla Vecchia é o Conde Vlad de "Vamp"

Carmo Dalla Vecchia é o Vlad em ‘The Masked Singer’ — Foto: Globo/Divulgação


Vlad, de ‘Vamp’, foi o eliminado deste domingo, dia 09, no ‘The Masked Singer’, revelando a personalidade por baixo da fantasia: o ator Carmo Dalla Vecchia. “Foi um game divertido demais. Cantar e brincar com referências de um personagem feito pelo Ney Latorraca, e que também está no imaginário de todo mundo, foi especial”, conta o ator.

Vlad foi desmascarado após o duelo final com Jade, em que cantaram juntos “Tic Tac do Meu Coração”, de Carmem Miranda. Os dois foram os menos votados pela plateia em avaliação às apresentações individuais. Já a escolha que resultou na eliminação ficou a cargo do time de jurados, formado por Belo, Tata Werneck, Tony Ramos e os convidados Bianca Bin e Sérgio Guizé. Outras fantasias que performaram no episódio, salvas pela plateia, foram Candinho e Sol. 

Carmo, se pudesse ter feito algo diferente em sua participação, aponta uma mudança na escolha do repertório: “Teria colocado uma parte de uma canção mais popular no meio da que fui eliminado. Nunca imaginei que “Sympathy For The Devil”, que é um clássico do rock, para a maior parte do público fosse ser desconhecida”, diz. Apesar disso, celebra a experiência de cantar e da produção musical: “Gravar canções em estúdio e desenvolver esse processo com o produtor musical foi o que mais me encantou”.

O episódio contou ainda com mais uma surpresa: Eliana, a apresentadora, abriu o programa cantando com Belo a música “Palpite”, num arranjo em pagode. 

A 5ª temporada do ‘The Masked Singer’ conta ainda Kenya Sade no comando dos bastidores e interação com a plateia, e é temática ao celebrar as novelas em comemoração aos 60 anos da TV Globo.

O reality é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com direção geral de Marcelo Amiky. O programa vai ao ar aos domingos na TV Globo, após ‘Temperatura Máxima’, e é reprisado às terças-feiras no Multishow, às 21h15. Confira a entrevista com Carmo Dalla Vecchia!

 

Como foi para você participar do ‘The Masked Singer Brasil’? 

Foi um game divertido demais. Cantar dançar e brincar com referências de um personagem feito pelo Ney Latorraca e que também está no imaginário de todo mundo foi especial.

 

O que mais te encantou no reality? 

Gravar canções em estúdio e desenvolver esse processo com o produtor musical foi o que mais me encantou.

 

Faria algo diferente em sua participação? O que? 

Teria colocado uma parte de uma canção mais popular no meio da que fui eliminado. Nunca imaginei que “Sympathy For The Devil”, que é um clássico do rock, para a maior parte do público fosse ser desconhecida.

 

Como foi a preparação? Quanto tempo levou? 

Foi tudo muito rápido. Aprender a canção, gravar o áudio, ensaiar a coreografia e já foi. Tudo rápido e intenso.

 

Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados? 

Usar mais o grave da minha voz. Minha extensão é grande.

 

Você tem alguma relação com seu personagem? 

Assistia ‘Vamp’, e adorava. Tenho total lembrança e relação. Está muito no meu imaginário. Foi um prazer me fantasiar de Vlad.

 

Qual novela mais te marcou?

"Dancing Days" e "O Astro".


.: "A Lien": indicado ao Oscar 2025 tem direção de fotografia de Andrea Gavazzi

Produzido por Adam McKay, curta revela o quão cruel pode ser o processo de imigração nos Estados Unidos de Donald Trump


Indicado ao Oscar de Melhor Curta em Live-Action, "A Lien" narra um drama mais atual do que nunca nos Estados Unidos do presidente Donald Trump: a história de um casal, formado por um homem imigrante e uma mulher americana, que, como muitas famílias, enfrentam o complicado processo para conseguir um green card. 

Com fotografia assinada pelo ítalo-brasileiro Andrea Gavazzi, "A Lien" retrata o que está além da burocracia e do escrutínio dos oficiais de imigração, já bastante intenso por si só. A produção evidencia o quão cruel e emocionalmente custoso pode ser para famílias como as dos protagonistas, que buscam apoio no sistema para permanecer juntos, mas se deparam com um cenário de vulnerabilidade, violência e solidão.

“Meu desejo é que, em 30 anos, filmes como "A Lien" não precisem mais ser feitos. Torço para que um dia um filme como o nosso seja considerado histórico, e não um registro atual”, explica Gavazzi, que se identifica com o drama familiar do curta. “Para mim, esse é um tema muito pessoal. Fui imigrante a vida inteira em vários países. Conheço muito bem a sensação de não saber onde você pertence.” 

Nascido em São Paulo, Gavazzi passou a infância entre a vida rural no interior do estado e a energia caótica de Roma. Contudo, independente de onde estivesse, o cinema sempre foi sua âncora – algo que o acompanhou na adolescência, quando passou um ano no Sudeste Asiático, e mais tarde, quando decidiu se mudar para os Estados Unidos, comprometido com seu sonho de trabalhar na indústria cinematográfica.

Desde então, trabalhou no curta “Susana”, indicado ao célebre Festival de Sundance, no documentário “RISE”, com produção executiva de Darren Aronofsky, e claro em "A Lien", no qual colaborou com o produtor-executivo Adam McKay e com a dupla de diretores David Cutler-Kreutz e Sam Cutler-Kreutz.

“Achamos que 'A Lien', como título, engloba o coração do filme de muitas maneiras”, afirma Gavazzi. “Quando pensamos em ‘liens’, isto é, no direito de possuir a propriedade de outra pessoa até que uma dívida seja quitada, o filme trata de processos burocráticos, de dívidas que são cobradas e pagas. É uma história sobre humanos que, no processo de imigração, são vistos como números, como basicamente propriedade”. 

“Além disso, o fato de 'A Lien' ser um trocadilho com alien remete à separação, ao sentimento de ser “alienígena” em casa e à forma como falamos sobre imigrantes neste país”, conclui.

 

Ficha Técnica

Direção: David Cutler-Kreutz e Sam Cutler-Kreutz

Produção: Rebecca Eskreis, Tara Sheffer

Produção executiva: Adam McKay, William Martinez, Victoria Ratermanis

Direção de fotografia: Andrea Gavazzi

Figurino: Blair Maxwell

Direção de arte: Megan Elizabeth Bell, Hallye Webb

Elenco: Victoria Ratermanis, William Martinez, Koralyn Rivera


Sobre Andrea Gavazzi

Andrea Gavazzi é um diretor de fotografia ítalo-brasileiro, cuja vida foi uma interação constante de contrastes. Dividido entre o ritmo calmo da fazenda no Brasil e a energia implacável das ruas de Roma, sua infância foi um redemoinho de caos vibrante. Durante todo esse período, o cinema permaneceu sua âncora – um mundo para o qual ele podia escapar e encontrar sentido à bela desordem ao seu redor.

Movido pelo seu amor pela fotografia e por sua profunda curiosidade sobre o mundo, Andrea trabalhou extensivamente depois do ensino médio. Passar um ano vivendo no Sudeste Asiático teve um impacto profundo na sua visão artística, e foi lá, imerso em uma cultura completamente diferente, ele decidiu se mudar para os Estados Unidos e se comprometer por inteiro ao cinema.

Essas experiências ricas de troca cultural criou uma base para seu amor pela fotografia e pela narrativa – na qual cada frame captura não só a cena, mas um trecho da sua jornada. Fluente em inglês, italiano, português e espanhol, seu background multicultural adiciona uma camada especial para seu trabalho, trazendo frescor e uma perspectiva global a tudo o que cria.

Agora, em Nova York e Los Angeles, ele filma tudo, desde longas, comerciais e clipes, constantemente se mudando e explorando novos cantos do mundo.

Alguns dos seus trabalhos mais recentes incluem o curta indicado ao Oscar A Lien, o documentário RISE e o curta indicado em Sundance, Susana.

Cada projeto é uma prova do seu comprometimento com a narrativa e com a sua habilidade de capturar o coração de toda história que conta. No cerne do seu trabalho está a profunda exploração das emoções e a busca pela universalidade da experiência humana – aqueles momentos crus que conectam a todos nós, não importa de onde viemos. É nessas nuances que Andrea encontra a essência da sua obra, misturando arte e verdades humanas com as quais nos identificamos. 


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.: Cineflix Santos estreia "Capitão América: Admirável Mundo Novo" e mais

A unidade Cineflix Cinemas Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia três produções no dia 13 de fevereiro. O aguardado filme de ação "Capitão América: Admirável Mundo Novo", o novo capítulo da comédia romântica de sucesso feminino, "Bridget Jones: Louca Pelo Garoto" e o indicado ao Oscars 2025, inclusive na categoria Melhor Filme, "Sing Sing"

Seguem em cartaz o suspense de ficção científica "Acompanhante Perfeita", assim como os filmes com indicações ao Oscars, como os dramas "Emilia Pérez""A Verdadeira Dor" e o suspense religioso "Conclave"

Programe-se, confira detalhes  e compre os ingressos aqui: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

Você pode assistir as estreias com pipoca quentinha, doce ou salgada, tendo em mãos o balde colecionável de "Capitão América: Admirável Mundo Novo".

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.


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terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

.: Crítica: "Trilha Sonora para um Golpe de Estado" retrata a realidade nua e crua

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em fevereiro de 2025


Embora a tecnologia traga inovação e aparentes avanços, sabemos muito bem que a história é cíclica. Algo como ouvimos, às vezes, de que "as histórias se repetem, mudam apenas os personagens" acaba sendo uma verdade. Ainda que muitos lutem em nome da liberdade e até percam as próprias vidas, tudo, de tempo em tempo, acaba se repetindo. Por isso é sempre bom relembrar episódios cruéis da história da humanidade a fim de evitar que a repetição seja, ao menos, menos agressiva.

Eis que o documentário "Trilha Sonora para um Golpe de Estado" dirigido e roteirizado pelo belga Johan Grimonprez, indicado ao Oscars 2025, na categoria Melhor Documentário, vai direto na ferida aberta durante os anos 60 quando até mesmo o jazz acaba sendo usado em nome de mascarar a Guerra Fria e os eventos políticos no Congo.

A produção com 2 horas e 30 minutos reúne um rico material de arquivos da história. O documentário "Trilha Sonora para um Golpe de Estado" é apoiado no jazz para costurar os embates políticos uma vez que o Congo, colônia belga na África central, vivia grande turbulência política e social, em nome da tão sonhada independência. 

Enquanto tudo parece seguir para o final esperado, rompendo décadas de colonização da Bélgica, período de exploração econômica, repressão política e abusos contra a população local, surge uma grave crise. Resultando em inúmeras mortes, assassinato de Patrice Lumumba, grande representante da resistência congolesa contra o imperialismo, que se tornou primeiro-ministro de Joseph Kasavubu, um aliado dos belgas, presidente e colocando aquele povo num caos.

"Trilha Sonora para um Golpe de Estado" é um documentário que não deixa o público passar impune, ainda mais diante das atrocidades que em pleno 2025 seguem acontecendo na região que busca por liberdade e sair do controle dos senhores que dali extraem minérios ainda hoje. Tanto é que perto do fim da produção, surge o tão desejado aparelho iPhone. 

O documentário com imagens de arquivo de Louis Armstrong, Dizzy Gillespie, Nina Simone, Abbey Lincoln, Max Roach e outros, inclusive, políticos como Fidel Castro, é simplesmente uma aula de história repleta de conteúdo que precisa ganhar conhecimento. Imperdível!


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"Trilha Sonora para um Golpe de Estado" (Soundtrack to a Coup d'Etat). Ingressos on-line neste linkGênero: documentárioClassificação: 14 anos. Duração: 2h30. Ano: 2024. Direção: Johan Grimonprez. Roteiro: Johan Grimonprez. Elenco: Louis Armstrong, Dizzy Gillespie, Nina Simone. Sinopse: As conexões intrincadas entre o jazz norte-americano, a Guerra Fria e os eventos políticos no Congo no início dos anos 1960 que buscavam liberdade. Confira os horários: neste link

Trailer "Trilha Sonora para um Golpe de Estado"




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.: Crítica: "Setembro 5" e bastidores da imprensa ao ataque terrorista olímpico

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em fevereiro de 2025


"Setembro 5" dirigido por Tim Fehlbaum, é um drama histórico que leva o público para o Massacre de Munique de 1972, mas sob a perspectiva única da imprensa, mais especificamente, da equipe de televisão ABC, a qual transmitiu momentos ao vivo de quando onze integrantes da equipe olímpica de Israel foram tomados reféns e assassinados pelo grupo terrorista palestino denominado Setembro Negro.

Diferente de "Munique" (2005), filme protagonizado por Eric Bana (Avner Kaufman), que trata as investidas do governo israelense após o crime chocar o mundo num evento esportivo, "Setembro 5" imprime a emoção daqueles que, de alguma forma, testemunharam o ataque terrorista enquanto seguiam noticiando também os jogos. 

Os atropelos de querer entregar as informações em primeira-mão misturado ao desespero diante de um atentado que acabou sendo fatal. A produção indicada ao Oscars 2025 na categoria Melhor Roteiro Original, mexe com a emoção do público na sala de cinema. Ora gerando apreensão, ora criando curiosidade a respeito do desfecho. 

Ainda que se saiba um pouco a respeito do ocorrido nas Olimpíadas de 72, a esperança é muito alimentada pela forma que a trama é apresentada na produção, a ponto ao longo de 1 hora e 35 minutos de duração, resistir e aguardar um final menos assombroso. Seja por retratar um fato histórico e ainda por meio de outro ponto de vista, o filme "Setembro 5" é sem dúvida imperdível!

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"Setembro 5" (September 5). Ingressos on-line neste linkGênero: dramaClassificação: 12 anos. Duração: 1h35. Ano: 2024. Direção: Tim Fehlbaum. Roteiro: Tim Fehlbaum, Moritz S. Blinder. Elenco: Peter Sarsgaard, John Magaro, Ben Chaplin. Sinopse: Filme mostra cobertura da imprensa do atentado terrorista nas Olimpíadas de Munique em 1972. Confira os horários: neste link

Trailer "Setembro 5"





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