quinta-feira, 17 de abril de 2025

.: Em SP, "O Palhaço Tá Sem Graça", com Fafy Siqueira e Fernando Vieira, estreia


Com texto de Daniel Torrieri Baldi, direção de Hudson Glauber e letras, músicas e direção musical de Thiago Gimenes, espetáculo acompanha os palhaços Murmúrio e Risadinha, que embarcam em um jornada interna em busca da própria essência. Foto: Heloísa Bortz


Até que ponto nos deixamos ser moldados pelos nossos erros e pelas expectativas e opiniões dos outros? A comédia musical "O Palhaço Tá Sem Graça", com texto de Daniel Torrieri Baldi e direção de Hudson Glauber, discute justamente essa questão ao acompanhar a jornada de autoconhecimento de dois palhaços. O espetáculo, que ainda tem direção musical, letras e músicas originais de Thiago Gimenes, tem sua temporada de estreia no Teatro Nair Bello, no 3º piso do Shopping Frei Caneca, de 2 de maio a 6 de julho, com sessões às sextas e aos sábados, às 20h00, e aos domingos, às 18h00.

Quem dá vida aos dois protagonistas são Fafy Siqueira (Risadinha) e Fernando Vieira (Murmúrio). E no elenco ainda estão Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto. E o coro também traz Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira. Com muita poesia e música, a peça conta a história dos amigos palhaços: a Risadinha, que encara a vida com óculos de sol mesmo nos dias mais nublados e é capaz de tirar gargalhadas de todos; e o Murmúrio, que acha que nasceu para o drama, mas é uma comédia e não consegue ter a percepção disso.

Murmúrio carrega uma questão que nunca superou: desde pequeno, sonhou em ser cantor. Mas lá nos anos 80, tentou entrar para um famoso grupo musical infantil e não foi apenas recusado, mas humilhado. Desde então, aprendeu a rir de si mesmo antes que os outros pudessem rir dele. Entre frustrações e risadas, os dois amigos se veem diante de algo inesperado: um balão que os transporta para um lugar onde medos, sonhos e segredos se misturam em um espetáculo imprevisível.

É um verdadeiro rito de passagem, no qual Murmúrio vai encarar de frente seu sonho de cantar. E a Risadinha está ali pra dar aquele empurrãozinho. No palco do Circo das Maravilhas, os dois vão ter que enfrentar medos, emoções, sonhos e, quem sabe, umas perucas coloridas voando pelo ar. E, no final das contas, eles descobrem que a maior mágica de todas é aceitar quem são e transformar cada tropeço, cada desafio e cada gargalhada em uma chance de brilhar como nunca.

O autor Daniel Torrieri Baldi conta que, no musical, o circo é usado como uma metáfora para algo maior. “Quantas vezes fomos chamados de fracos, desajeitados, insuficientes? E quantas dessas palavras acabaram nos moldando, nos afastando daquilo que verdadeiramente somos? Murmúrio sabe bem como é carregar um nome que não escolheu e até o silenciou, e ele vai aprender a transformar suas frustrações em novas formas de brilhar”, revela.

O diretor artístico Hudson Glauber acrescenta que “O Palhaço Tá Sem Graça" é uma peça para toda a família. "Crianças, jovens, adultos e avós encontrarão fragmentos de si mesmos, de suas memórias e de seus silêncios”, afirma. Para contar essa história, o espetáculo mescla letras e músicas inéditas e clássicos nostálgicos dos anos 80. “Construímos este musical com uma linguagem intimista, que valoriza o talento dos atores, sua entrega emocional e a potência de suas vozes”, conclui Glauber.  “O musical vai emocionar, arrancar gargalhadas e fazer o público sair cantando: ‘É tão lindo, não precisa mudar... é tão lindo, deixa assim como está…’”, deseja Baldi.


Sinopse de "O Palhaço Tá Se\m Graça"
O espetáculo conta a história de dois amigos palhaços. Enquanto Risadinha faz o público gargalhar sem esforço, Murmúrio vive uma fase de bloqueio criativo, achando mais que nasceu para o drama por conta da frustração de não ter seguido sua vontade de virar cantor nos anos 80 após uma experiência nada agradável. Eis que, durante um ensaio, um balão mágico aparece do nada para transportá-los para um mundo interno, onde eles precisam enfrentar desafios, medos e muita confusão.

Ficha técnica
Musical "O Palhaço Tá Sem Graça"
Texto: Daniel Torrieri Baldi
Direção artística: Hudson Glauber
Direção musical, letras, músicas originais e colaboração dramatúrgica: Thiago Gimenes
Direção de movimento: Inês Aranha
Codireção: André Luiz Odin
Cenário: Kleber Montanheiro
Figurinos: Chico Spinosa
Visagismo: Claudinei Hidalgo
Coreografias: Davi Tostes
Iluminação: Beto Martins
Design de som: Alessandro Ayoama (Japa)
Letras “Balão Mágico”: Edgard Poças
Elenco: Fafy Siqueira, Fernando Vieira, Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues E Tete Prezoto
Coro: Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira

Serviço
Musical "O Palhaço Tá Sem Graça"
Temporada: 2 de maio a 6 de julho*
Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h
*Sessões com audiodescrição e intérprete de Libras: nos dias 9, 10 e 11/5
Teatro Nair Bello - 3º Piso do Shopping Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569, Consolação
Ingressos: R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia-entrada)**
**Nos dias 2, 9, 16, 23 e 30 de maio há ingressos promocionais vendidos por R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada)
** Nos dias 9, 10 e 11 de maio, sessões com audiodescrição e intérprete de libras
Vendas on-line no Sympla
Bilheteria: abre duas horas antes de cada apresentação
Classificação: Livre
Duração: 85 minutos
Capacidade: 201 lugares
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

.: Luz na Tela comemora um ano com a exibição de "E.T. O Extraterrestre"


Sessão de cinema ao ar livre acontece no dia 24 de abril com entrada gratuita e distribuição de pipoca e refrigerante. Foto: divulgação

Clássico do cinema, "E.T. O Extraterrestre" foi o escolhido para celebrar o primeiro ano do Luz na Tela, o projeto de cinema ao ar livre do Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, em São Paulo. Dirigido por Steven Spielberg, o filme será exibido na quinta-feira, dia 24 de abril, às 19h00, com entrada gratuita e distribuição de pipoca e refrigerante. Não precisa reservar ingresso: é só chegar, escolher o seu lugar no Pátio B e se emocionar com a história de amizade entre uma criança e um pequeno alienígena. 

O Museu está localizado no icônico prédio da Estação da Luz. A curadoria do Luz na Tela é do Soberano – Rua do Triunfo. Nas primeiras 11 sessões, 1.945 pessoas se encantaram com a grande tela instalada na Estação da Luz  Lançado em 1982, "E.T. O Extraterrestre" conta a história do garoto Elliott, que encontra um alienígena perdido na Terra e desenvolve uma amizade com ele. Com a ajuda de outras crianças, os dois tentam encontrar uma forma de enviar o extraterrestre de volta ao seu planeta, mesmo que tenham de enfrentar as autoridades. 

O longa-metragem fez um tremendo sucesso e, por anos, ocupou o topo de maior bilheteria do cinema mundial. Além disso, concorreu a nove prêmios no Oscar, incluindo melhor filme e melhor diretor: saiu do evento com quatro (melhor trilha sonora, melhor mixagem de som, melhor edição de som e melhores efeitos visuais). A cena em que Elliot e o E.T. voam de bicicleta continua sendo uma das mais inesquecíveis da cinematografia mundial.  

Antes da sessão de E.T. começar, o Luz na Tela vai exibir o curta-metragem "Hotel Laide", gravado no território da Luz, onde o Museu está localizado. A produção fala sobre a importância dos hotéis sociais na política de redução de danos na região central da capital paulista. 


Um ano de cinema ao ar livre e democrático
Com curadoria do Soberano – Rua do Triunfo, o Luz na Tela consolida o Museu da Língua Portuguesa como um lugar de cinema democrático no centro histórico da capital paulista - o projeto surgiu a partir do relacionamento com outras instituições, moradores da vizinhança e pessoas em situação de rua. A iniciativa ganhou o selo de Direitos Humanos e Diversidade da Prefeitura de São Paulo.  

Desde a sua primeira edição, em abril de 2024, o projeto exibiu os seguintes filmes: "Limite" (março de 2025), "Minha Mãe É Uma Peça" (fevereiro de 2025), "Divertida Mente" (janeiro de 2025, dentro da programação da Estação Férias), "Lisbela e o Prisioneiro" (dezembro), "Super Xuxa Contra o Baixo Astral" (novembro), "Pele de Vidro" (outubro, dentro da programação da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo), "O Bandido da Luz Vermelha" (setembro), "Deus e o Diabo na Terra do Sol" (agosto), "King Kong" (julho), "Jeca Tatu" (junho), "Diálogos com Ruth de Souza" (maio) e "Luzes da Cidade" (abril).  

“Acreditamos que a convivência é essencial para romper estigmas e construir uma comunidade inclusiva, e o Luz na Tela é uma experiência de inclusão social num espaço seguro de convivência e troca”, diz Roberta Saraiva, diretora técnica do Museu da Língua Portuguesa. “Para nós, tem sido incrível ver pessoas em situação de rua, crianças da Ocupa Mauá, imigrantes, moradores dos bairros do entorno e tanta gente interessada em cinema vindos de mais longe dividindo o mesmo espaço, pipoca e refrigerante. O cinema é mesmo uma experiência mágica”, completa. 

Para Renata Forato, é uma honra o Soberano – Rua do Triunfo fazer a curadoria do Luz na Tela. “São noites em que a sétima arte ilumina rostos, resgata memórias e tece novas conexões entre a cidade e sua gente. O impacto desse encontro entre palavras e imagens segue crescendo, reafirmando que a cultura pertence a todos. Celebramos esse primeiro ano com gratidão e a certeza de que ainda há muitas telas a iluminar e histórias a contar”, afirma. 

No Luz na Tela, os filmes são exibidos em uma tela de 4 x 2,3 metros. O público pode assisti-los em cadeiras, bancos e pufes espalhados pelo Pátio B. Mesmo em caso de chuva, a sessão é mantida por acontecer em um local coberto. Há sempre distribuição gratuita de pipoca e refrigerante.  

Serviço 
Luz na Tela exibe "E.T. O Extraterrestre" 
Dia 24 de abril (quinta-feira), às 19h00  
No Pátio B (mesmo em caso de chuva, a sessão acontece: espaço coberto) 
Grátis (com distribuição de pipoca e refrigerante) 
Museu da Língua Portuguesa


.: Mariana Salomão Carrara estará na Biblioteca do Sesc na próxima quinta


Mariana Salomão Carrara é um dos nomes mais celebrados da literatura brasileira contemporânea. Foto: divulgação.

Dentro da programação do projeto "Da Palavra ao Palco", a escritora Mariana Salomão Carrara lança o romance "A Árvore Mais Sozinha do Mundo" na próxima quinta-feira, dia 24 de abril, às 20h00, na Biblioteca do Sesc Santos. A mediação da conversa com o público, antes dos autógrafos, será do escritor e livreiro José Luiz Tahan, autor de "Um Intrépido Livreiro nos Trópicos - Crônicas, Causos e Resmungos".

Publicado pela editora Todavia em agosto do ano passado, "A Árvore Mais Sozinha do Mundo" gira em torno das nuances da convivência familiar e os desafios - sociais e climáticos - que assombram o trabalho com a terra. Nesta obra, Carrara se reafirma como uma das escritoras mais talentosas da nova literatura brasileira, abordando temas densos como a exploração do trabalho familiar e o abuso de agrotóxicos nas lavouras. 

O centro da trama de "A Árvore Mais Sozinha do Mundo" é ocupado por Guerlinda e Carlos, casal que vive com os filhos em uma pequena roça no Rio Grande do Sul e se dedica ao cultivo do tabaco. Na dura época da colheita, a mãe de Guerlinda é chamada para ajudar nos trabalhos, e sua chegada transforma os já desgastados contornos da rotina familiar.

Com uma escrita engenhosa, a autora joga com as formas narrativas e constrói um enredo a partir da visão de objetos que rodeiam a casa: o espelho lusitano na sala; a roupa de proteção que acompanha os filhos na lida com os defensivos agrícolas; a velha caminhonete Rural da família; e a árvore que observa tudo do alto, no quintal em frente à propriedade.  


Sobre a autora
Mariana Salomão Carrara nasceu em 1986, em São Paulo. Defensora pública, é autora de "Fadas e Copos no Canto da Casa" (Quintal Edições), "Se Deus me Chamar Não Vou" (editora Nós, indicado ao Jabuti 2020) e "É Sempre a Hora da Nossa Morte Amém" (editora Nós, indicado ao Jabuti 2022 e ao Prêmio São Paulo de Literatura 2022). Pela Todavia, publicou "Não Fossem as Sílabas do Sábado", vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura 2023 na categoria Melhor Romance.

Sesc Santos
Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida - Santos / SP. Telefone: (13) 3278-9800. Site do Sesc SP.  Instagram. Facebook. @sescsantos. YouTube /sescemsantos.

.: "Pecadores", da equipe de "Pantera Negra", acrescenta terror ao feriadão


“Se você continua a dançar com o diabo, um dia ele vai te seguir até a sua casa"
, essa é a premissa do novo filme de Ryan Coogler, diretor indicado ao Oscar por “Pantera Negra” “Creed: nascido para Lutar”. "Pecadores", uma nova e ousada visão do terror contemporâneo, é estrelada por Michael B. Jordan. O longa-metragem estreia na rede Cineflix e em cinemas de todo o Brasil. Na trama ambientada na década de 1930, ao sul dos Estados Unidos, irmãos gêmeos (vividos por Jordan) decidem deixar para trás uma vida turbulenta e retornam à cidade natal em busca de um novo começo. No entanto, descobrem que algo ainda mais sombrio os aguarda. 

Jordan interpreta um papel duplo ao lado da indicada ao Oscar Hailee Steinfeld, e dos atores Jack O'Connell, Wunmi Mosaku, Jayme Lawson, Omar Benson Miller e Delroy Lindo. O filme tem produção de Coogler, Zinzi Coogler e Sev Ohanian, com produção executiva de Ludwig Göransson, Will Greenfield e Rebecca Cho.

A equipe criativa reúne nomes consagrados da franquia "Pantera Negra", como a diretora de fotografia Autumn Durald Arkapaw, a designer de produção vencedora do Oscar Hannah Beachler, o editor Michael P. Shawver, a figurinista premiada Ruth E. Carter, e o compositor Ludwig Göransson. "Pecadores" é uma produção da Proximity Media, com distribuição mundial pela Warner Bros. Pictures.


Assista no Cineflix mais perto de você
As principais estreias da semana e os melhores filmes em cartaz podem ser assistidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.


"Pecadores" (legendado)
Título original: "Sinners". Classificação: 16 anos. Ano de Produção: 2025. Idioma: inglês. Diretor: Ryan Coogler. Duração: 2h18m. Com: Michael B. Jordan, Hailee Steinfeld e Jack O'Connell e outros. Distribuição: Warner Bros. Pictures.


"Pecadores" no Cineflix Santos
17/3/2025 - Quinta-feira: 18h10 e 21h00
18/3/2025 - Sexta-feira: 18h10 e 21h00
19/3/2025 - Sábado: 18h10 e 21h00
20/3/2025 - Domingo: 18h10 e 21h00
21/3/2025 - Segunda-feira: 18h10 e 21h00
22/3/2025 - Terça-feira: 18h10 e 21h00
23/3/2025 - Quarta-feira: 18h10 e 21h00

.: "Rei dos Reis", baseado em obra quase perdida de Charles Dickens, estreia

 
Filme é o primeiro lançamento da Heaven Content e chega exclusivamente aos cinemas brasileiros em 17 de abril. Longa-metragem é baseado em um texto quase perdido de Charles Dickens


Emocionante longa-metragem de animação, “O Rei dos Reis” chega à Rede Cineflix e aos cinemas brasileiros no dia 17 de abril, com distribuição da Heaven Content, em parceria com a 360WayUp. Inspirado no livro “A Vida de Nosso Senhor”, escrita pelo consagrado escritor Charles Dickens entre 1846 e 1849, o filme resgata uma história especial que permaneceu oculta por décadas. O renomado autor escreveu o livro exclusivamente para seus filhos, sem intenção de publicá-lo. O manuscrito foi um segredo familiar por mais de 85 anos, passando de geração em geração, até ser lançado postumamente em 1934.

Agora, essa narrativa atemporal ganha vida nas telas com “O Rei dos Reis”, trazendo a visão única de Dickens sobre uma das histórias mais marcantes da humanidade. O filme convida o público a redescobrir a jornada de Jesus Cristo pelos olhos de uma criança, que conhece a história contada por seu pai e descobre como uma simples narrativa para dormir se transforma em uma jornada de fé e descoberta, na qual o menino caminha ao lado de Jesus, testemunha seus milagres, enfrenta seus desafios e compreende seu sacrifício.

Na versão original temos um elenco de vozes premiadas, como o vencedor do Oscar e do BAFTA, Kenneth Branagh (como Charles Dickens), a indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro Uma Thurman (como Catherine Dickens), o vencedor do Globo de Ouro, Oscar Isaac (como Jesus Cristo), os vencedores do Oscar e do Globo de Ouro Sir Ben Kingsley e Forest Whitaker, como o Sumo Sacerdote Caifás e o apóstolo Pedro, respectivamente, além de Pierce Brosnan (como Pôncio Pilatos), Mark Hamill (como o Rei Herodes), Roman Griffin Davis e grande elenco. A vencedora do Emmy e do Tony Awards, Kristin Chenoweth, interpreta a música original “Live Like That”, composta por Kellys Collins, Tim Nichols, Matt Wynn e produzida por Keith Thomas.

“A oportunidade de contribuir musicalmente para um filme que explora a vida de Jesus Cristo é um marco pessoal e profissional para mim. Espero que minha canção toque os corações de todos que assistirem ‘O Rei dos Reis’”, afirma Chenoweth. Dirigido e escrito por Rob Edwards, “O Rei dos Reis” estreia exclusivamente nos cinemas brasileiros no dia 17 de abril, com distribuição da Heaven Content.


Sinopse de "O Rei dos Reis"
Um pai compartilha com seu filho a maior história já contada, levando-o a uma jornada ao lado de Jesus, onde testemunha milagres, desafios e sacrifício. O Rei dos Reis revela a fé pelos olhos de uma criança.


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Ficha Técnica
"O Rei dos Reis". Título original: "The King of Kings". Gênero: animação. Classificação: livre. Duração: 100 minutos. Direção: Seong-ho-Jang. Roteiro: Seong-ho-Jang, Rob Edwards, Hoseok Sung. Vozes originais: Kenneth Branagh, Uma Thurman, Oscar Isaac, Sir Ben Kingsley, Forest Whitaker, Pierce Brosnan, Mark Hamill, Roman Griffin. Distribuidora: Heaven Content.


"O Rei dos Reis" no Cineflix Santos
17/3/2025 - Quinta-feira: 15h10 e 17h20
18/3/2025 - Sexta-feira: 15h10 e 17h20
19/3/2025 - Sábado: 15h10 e 17h20
20/3/2025 - Domingo: 15h10 e 17h20
21/3/2025 - Segunda-feira: 15h10 e 17h20
22/3/2025 - Terça-feira: 15h10 e 17h20
23/3/2025 - Quarta-feira: 15h10 e 17h20


segunda-feira, 14 de abril de 2025

.: "Carga Viva" entrelaça poesia, crise climática e ecos da redemocratização


No romance, que combina realismo e elementos fantásticos, passado e presente se conectam através de um livro de poesias, resgatando marcos históricos do Brasil e narrando o país de hoje. Na imagem, capa de Carga Viva ao lado da autora. Ana Rüsche. Foto: Luiza Sigulem


A premiada escritora Ana Rüsche lança o romance "Carga Viva". Além de marcar os 40 anos da eleição de Tancredo Neves, a obra integra os lançamentos que comemoram os 50 anos de atividades da editora Rocco. Com uma linguagem densa, o livro alterna entre diferentes núcleos narrativos e explora a paisagem e a natureza como elementos centrais. 

"Carga Viva" entrelaça dois núcleos narrativos conectados por um livro de poesias. O primeiro, ambientado em 1985, apresenta uma história de amor entre dois homens isolados em Ubatuba. Um deles, advogado e poeta, vive seus últimos dias após contrair o vírus HIV, enquanto o Brasil vive o conturbado período da eleição indireta de Tancredo Neves (1910 - 1985), presidente da república eleito em um Colégio Eleitoral, mas não empossado por circunstância de sua morte. 

O segundo núcleo se passa nos dias atuais, em São Paulo, onde duas irmãs afastadas precisam viver juntas por força das circunstâncias — um marido agressor e uma gravidez em curso em meio ao agravamento da crise climática e o fantasma do vírus da Covid-19. O elo entre esses dois núcleos é um livro de poesia escrito pelo poeta em 1985 e estudado no futuro por uma das irmãs.

O tratamento dado à trama é realista, mas incorpora elementos insólitos, o que é comum na bibliografia de Ana Rüsche, autora que discute por meio de literatura e textos não-ficcionais sustentabilidade e o agravamento da crise climática mundial. Em "Carga Viva", o elemento insólito é o “prata viva”, substância que, quando ingerida, provoca alucinações, fortalece o sistema imunológico e altera o sonho. Esse elemento dá ao poeta uma vida mais longa e, no presente, é consumido por uma das irmãs, despertando reações sociais preconceituosas. 

A história se completa com um amigo alemão, dono da casa de praia onde o casal de 1985 se abriga. Ao ser demitido, ele desce a serra para viver uma temporada consumindo o "prata viva" e tendo contato com poesia pela primeira vez. Essa interseção entre o insólito e o estrangeiro cria um suspense narrativo que altera os rumos das histórias conhecidas, abrindo a imaginação a desfechos alternativos.

O livro terá lançamentos presenciais ao longo de 2025 em cidades como Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. A agenda da escritora começa com o lançamento do livro em Brasília, dia 25 de abril, sexta-feira, às 19h00, na Livraria Circulares (Comércio Local Norte 113, BL A, loja 7 - Asa Norte). No dia 8 de maio, quinta-feira, 19h00, segue para São Paulo, com evento na Livraria da Tarde (R. Cônego Eugênio Leite, 956 - Pinheiros). Compre o livro "Carga Viva" neste link.

Referências estéticas
A obra é baseada em eventos políticos expressivos, como a morte de Tancredo Neves em 1985, as Diretas Já, manifestações ocorridas entre 1983 e 1894; e as motociatas bolsonaristas, iniciadas em 2021. Essa abordagem dialoga com a literatura contemporânea de autores, que revisitam acontecimentos históricos, como Maria Valéria Rezende, Mariana Enriquez e Maryse Condé. 

Na construção da narrativa homoafetiva, referências importantes foram os textos de Alberto Guzik, Caio Fernando Abreu e João Silvério Trevisan, além da pesquisa histórica de Renan Quinalha e dos ensaios de Eduardo Jardim e Susan Sontag sobre a representação literária sobre HIV/AIDS. 


Sinopse de "Carga Viva"
Um livro de poesia une duas histórias: a de um poeta com HIV à beira da morte em 1985 e a de sua leitora, uma professora grávida de um namorado violento. Do início da redemocratização à crise climática, um livro com elementos fantásticos une duas histórias para narrar o Brasil atual.

Sobre a autora
Ana Rüsche é finalista do Prêmio Jabuti com "A Telepatia São os Outros" (Monomito, 2019), livro vencedor do prêmio Odisseia de Literatura Fantástica. O livro foi publicado na Itália pela FutureFiction com o título "Telempatia" (2023), com lançamento no Salão do Livro de Turim. À época da publicação, mesmo com a Flip, o Estadão incluiu o livro como um dos “dez livros essenciais” em julho de 2019. Recentemente, um colunista da Folha da área de ciência, Reinaldo José Lopes, sublinhou a hipótese e a pesquisa feita na obra.

Estreou em 2005, publicando poesia, gênero no qual possui quatro títulos. O primeiro foi também publicado no México e uma seleção do Furiosa, publicada nos EUA de forma independente. A prosa poética "Do amor: o Dia em que Rimbaud Decidiu Vender Armas" (Quelônio, 2018) foi finalista do Prêmio Nascente USP. 

Foi uma das escritoras convidadas da última WorldCon - World Science Fiction Convention, em Chengdu, China. Possui contos publicados na Coreia do Sul, Colômbia, México, Itália e no Brasil, destacando-se “Canção da Autora”, publicado na antologia "O Dia Escuro: contos Inquietantes de Autoras Brasileiras", organizado por Fabiane Secches e Socorro Acioli (Companhia das Letras, 2024). 

Concluiu o Pós-Doutorado em Teoria Literária da FFLCH-USP sobre crise climática e literatura. Realiza o segundo Doutorado na UnB — Universidade de Brasília, na área de ecocrítica . É doutora em Letras pela USP com a tese “Utopia, Feminismo e Resignação em 'The Left Hand of Darkness' (de Ursula Le Guin) e 'The Handmaid’s Tale' (de Margaret Atwood)”. É formada em Letras e também em Direito pela USP, sendo mestre em Direito Internacional. Ministra cursos para diferentes instituições, como o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, a Poiesis e CLACSO - Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. Colaborou com o Suplemento de Pernambuco e com a Revista 451 com resenhas e artigos de crítica, entre outros veículos. Garanta o seu exemplar de "Carga Viva" neste link.

.: "Nunca Desista de Seus Sonhos", com Nizo Neto, até dia 19, no Teatro Bor


Sucesso absoluto de público e crítica, comédia baseada no Best Seller de Augusto Cury, em turnê há quatro anos, retorna a São Paulo para curta nova temporada. Foto: Gilberto Rosa

“Vale a pena viver a vida, mesmo quando o mundo parece ruir aos nossos pés. Para isso, devemos usar nossos sonhos para temperar a existência, nossas dores para nos construir e não para nos destruir”. Esse pensamento de Augusto Cury, médico psiquiatra e considerado o autor mais lido da década, nos dá apenas um aperitivo do que o público pode esperar ao assistir à comédia reflexiva “Nunca Desista de Seus Sonhos”. A peça, baseada no livro homônimo de Cury, propõe ao público uma viagem de autoconhecimento, reflexão sobre a sua própria vida e sobre a necessidade de uma orientação psicológica diante de problemas auto sabotadores, além do entendimento de seus sonhos como objetivos a serem buscados em qualquer tempo.

No palco, os protagonistas Maximiliana Reis e Nizo Neto experimentam uma verdadeira salada de emoções, indo do riso à angústia, passeando por mensagens de resiliência, motivacionais e de muita esperança. Em busca da felicidade, mesmo quando tudo parece dar errado.  “Devemos gritar em silêncio que os melhores dias estão por vir, enfrentar os períodos mais tristes da vida não como pontos finais, mas como vírgulas para continuar a escrever nossa trajetória”, completa Cury, que adaptou o texto para a linguagem do teatro, ao lado de Ingrid Zavarezzi. A direção é assinada por Rogério Fabiano. No elenco, também estão Marília Machado e Murilo Cunha. A classificação é livre.

A trama conta a trajetória da psicóloga Carol, de 60 anos, que vive em pé de guerra com a filha, de 16, típica representante da Geração Z, mimada e viciada em redes sociais. Usando a metodologia do Dr. Cury, Carol tem um enorme sucesso nos tratamentos de seus pacientes, porém, ela não consegue aplicar esses ensinamentos para resolver a sua vida. Além de Carol, temos um leque de personagens: Breno, um empreendedor falido, que luta contra o estigma de ser um derrotado; uma senhora de mais de 80 anos que desistiu de viver; uma secretária, de 35, que sonha ser mãe, mas vive um casamento inter-racial e tem medo de colocar uma criança negra numa sociedade preconceituosa; um estudante de Medicina, de 32, que pensa em largar tudo por não concordar com a doutrina da faculdade; e um menino, de 12, que odeia estudar e começa a ter questionamentos sobre a vida e o futuro.

A história ainda mistura ficção com situações reais. Passagens de vida do próprio Cury, de Abraham Lincoln, Martin Luther King e Jesus Cristo ilustram a produção. Como, por exemplo, numa cena em que o Dr. Augusto Cury (vivido por Nizo Neto) conversa com o neto. “É uma obra que fala sobre a importância de sonhar com disciplina, tomar as rédeas da vida, entender que nosso universo pessoal não é uma ilha e que isso vale para todas as gerações. Grandes figuras da história da humanidade vivenciaram as mesmas dúvidas e problemas que nós, hoje, vivenciamos, e nossos personagens também”, detalha a autora e roteirista Ingrid, que, em 25 anos de carreira, coleciona trabalhos na TV, no teatro e na web. Entre os destaques: escreveu o seriado “Beijo me liga” para o Multishow (vencedor do prêmio Converge Mobile Marketing); foi autora de “Malhação conectados (Globo); e para a web, escreveu para o canal de humor teenager “Planeta das gêmeas”, com milhões de visualizações. Ela ainda recebeu o prêmio Profissão Entretenimento IATEC/ SENAC/ TV Globo na categoria Roteiro.


Sinopse de "Nunca Desista de Seus Sonhos"
A psicóloga Carol, de 60 anos, vive em pé de guerra com a filha adolescente, viciada em redes sociais. Seguidora da metodologia de Augusto Cury, tem sucesso no tratamento com seus pacientes, porém, ela mesma não consegue aplicar os ensinamentos para resolver a sua vida. Além de Carol, há outros personagens: um empreendedor falido, de 58, que luta contra o estigma de ser um derrotado; uma senhora, de 80, deprimida; uma secretária, de 35, que sonha ser mãe, mas vive um casamento inter-racial e tem medo de colocar uma criança negra numa sociedade preconceituosa; um estudante de Medicina, de 32, que quer largar tudo por não concordar com a doutrina da faculdade; e um menino, de 12, que odeia estudar e começa a ter questionamentos sobre a vida e o futuro.


Ficha técnica
Espetáculo “Nunca Desista de Seus Sonhos”
Adaptação: Augusto Cury e Ingrid Zavarezzi
Direção: Rogério Fabiano
Elenco: Maximiliana Reis, Nizo Neto, Marília Machado e Murilo Cunha
Direção geral de produção: Luciano Cardoso
Cenário e criação de luz: Rogério Fabiano
Técnico responsável: Nando
Direção musical e Trilha Sonora: Miguel Briamonte
Produção administrativa financeira: Rafael Sandoli
Assistente de produção: Magnus Nicollas
Tour manager: Maximiliana Reis
Design gráfico: Lucas Peixoto
Edição de vídeo: Agência Alwa
Gestão Tráfego Digital: ATMKT
Assessoria jurídica: SVM Advocacia
Assessoria registro de marcas: Ranzolin - Propriedade Intelectual
Realização: Applaus Arte Y Alma


Serviço

Espetáculo “Nunca Desista de Seus Sonhos”
Direção: Rogério Fabiano
Elenco: Maximiliana Reis, Nizo Neto, Marília Machado e Murilo Cunha
Duração:  70 min
Recomendação: Livre
Gênero: Comédia
Temporada: de 5 a 19 de abril. Sábado, às 20h e domingos, às18h
Ingressos: entre R$ 40 e R4 140
Ingressos online: https://bileto.sympla.com.br
Local: Teatro Bor | 470 lugares
R. Domingos de Morais, 2970 - Vila Mariana, São Paulo
Telefone: (11) 5589-5444 | (11) 96312-6722

.: Livro "Os Mistérios de Baskerville Hall" ficcionaliza infância de Conan Doyle


Sherlock Holmes, Watson, James Moriarty e outros personagens consagrados da literatura se unem ao seu criador - Arthur Conan Doyle - em "Os Mistérios de Baskerville Hall". Com direitos de publicação vendidos para mais de 25 países, a obra, escrita por Ali Standishchega às livrarias pela Intrínseca em abril, ganhou a chancela do The Conan Doyle Estate para ficcionalizar a infância do famoso escritor. O resultado é uma obra dinâmica, que brinca com a história de vida de Arthur e com suas criações mais emblemáticas. A narrativa inovadora chamou a atenção da indústria cinematográfica (ou televisiva) e o título está em pré-produção pela Imagine Entertainment. A edição brasileira conta com a tradução de Sofia Soter.

O jovem Arthur Conan Doyle sempre foi brilhante. Um dos melhores alunos no colégio e exemplo para suas irmãs, o menino se destacava pela sua inteligência e pensamento rápido. Mas, mesmo ciente de que seu futuro seria garantido pela educação, está decidido em abdicar dos estudos para arrumar um emprego e ajudar em casa, decisão que não é aprovada pela mãe. Pelo menos este era o plano até receber uma carta da escola Baskerville Hall, exclusiva para alunos excepcionais.

Às pressas, o menino muda de ideia, aceita o convite inesperado e faz as malas para embarcar na maior aventura de sua vida. Logo ele percebe que Baskerville não é como as outras escolas. Animais exóticos, experimentos esquisitos e toques de magia rondam o lugar e fascinam os alunos. Aos poucos, Arthur faz amigos e se junta a Irene, uma aluna brilhante dos Estados Unidos, e a Jimmy Moriarty, que será um desafio à altura para as suas capacidades dedutivas.

Ao longo do ano letivo, o trio é convidado para uma prestigiada sociedade secreta chamada de Trevo. O convite, porém, tem uma condição: eles deverão passar por três provações. E, mesmo com esse problema para resolver, Arthur se depara com uma situação perigosa que só ele poderá solucionar.  Encantadoramente frenético, "Os Mistérios de Baskerville Hall" é o primeiro volume de uma trilogia. Compre o livro "Os Mistérios de Baskerville Hall" neste link.


Sobre a autora
Ali Standish
é uma premiada autora que escreve livros para leitores jovens, tanto na idade quanto no coração. Enquanto morava em uma casa de campo de estilo vitoriano bem antiga no Reino Unido, ela concluiu o mestrado em Literatura Infantil pela Universidade de Cambridge. Atualmente, mora na Carolina do Norte com o marido e o filho. "Os Mistérios de Baskerville Hall" é seu primeiro livro publicado pela Intrínseca. Foto: Aki Laakso. Garanta o seu exemplar de "Os Mistérios de Baskerville Hall" neste link.

.: "Bárbara", com Marisa Orth, retorna ao Teatro Bravos para curta temporada


Com direção de Bruno Guida e dramaturgia de Michelle Ferreira, espetáculo é livremente inspirado no livro ‘A Saideira’, de Barbara Gancia, que acaba de ganhar uma nova edição ampliada e comemorativa. Foto: Bob Wolfenson


As tragicômicas histórias dos mais de 30 anos de dependência do álcool contadas pela jornalista Barbara Gancia na autobiografia “A Saideira: uma Dose de Esperança Depois de Anos Lutando Contra a Dependência” ganharam os palcos no solo Bárbara, que rendeu à Marisa Orth o prêmio Bibi Ferreira de Melhor Atriz em 2024. E para comemorar o recente relançamento do livro em edição ampliada pela Matrix Editora, o espetáculo ganha uma nova temporada no Teatro Bravos, de 23 de maio a 29 de junho. 

"Bárbara", que tem texto de Michelle Ferreira e direção e idealização de Bruno Guida, estreou em 2021 e, desde então, já circulou por 15 cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Uberlândia, Brasília, Porto Alegre, Fortaleza, Piracicaba, Salvador e Curitiba. Em sua celebrada autobiografia, Barbara Gancia expõe de peito aberto um tema de sua vida, que é tabu até hoje para muitos: a luta contra o alcoolismo. E a montagem ainda traz reflexões de Marisa em um texto emocionante e cheio de pitadas cômicas.

Dada a imensa repercussão que o livro causou desde seu lançamento, bem como as inúmeras e necessárias palestras que a autora tem feito sobre o tema nos últimos anos, o desafio da montagem sempre foi o de não realizar uma simples transposição para o palco. “Como encenar algo já definitivo e tão bem relatado em um livro? Ao mesmo tempo em que a gente pensava nisso, sempre houve a certeza de que ‘A Saideira’ possui uma força cênica e precisava ganhar o palco para tocar outros públicos”, revela a atriz.

A solução criada pelo diretor Bruno Guida apostou em recursos cênicos simples e no jogo com a plateia, elementos que somente o teatro pode oferecer. Com uma dramaturgia livremente inspirada no livro, Michelle Ferreira utiliza algumas situações extraídas da obra, bem como inventa outras histórias, para dar forma a essa "nova Barbara ficcional”. “Bárbara” ganhou, assim, uma encenação limpa, privilegiando o trabalho de atriz em um texto forte, cômico e ao mesmo tempo emocionante. 

Toda narrativa é de desconstrução e os elementos cênicos colaboram nesse sentido. O espetáculo ainda conta com direção de movimento e suporte cênico de Fabricio Licursi, direção de arte de Gringo Cardia, figurinos de Fause Haten, design de luz de Guilherme Bonfanti e trilha original de André Abujamra. A realização é da Palco 7 Produções, de Marco Griesi e Solo Entretenimento, de Daniella Griesi.

Uma das atrizes mais versáteis de sua geração, com imensa contribuição na TV, Teatro Musical, Cinema e Música, Marisa volta às suas origens para a encenação. "'Bárbara' é um exercício para mim de multitarefas, eu como atriz posso me exercitar, em tantas frequências: tem bastante humor, tem papo reto com a plateia, tem um trabalho de composição corporal, explorando coisas que eu sempre desejei fazer e mesmo assim é uma peça simples, é uma peça de 'contação' de uma história que a gente achou relevante, emocionante e que nos inspirou a criar uma outra história. Estou muito entusiasmada”, reflete.

Sinopse de "Bárbara"
Em sua celebrada autobiografia “A Saideira: uma Dose de Esperança Depois de Anos Lutando Contra a Dependência”, a jornalista Barbara Gancia expõe de peito aberto um tema de sua vida, que é tabu até hoje para muitos: os 30 anos de luta contra o alcoolismo. A montagem, estrelada por Marisa Orth, ainda traz reflexões da atriz em um texto emocionante e cheio de pitadas cômicas.

Ficha técnica
Monólogo “Bárbara”
Livremente inspirado a partir de “A Saideira: uma Dose de Esperança Depois de Anos Lutando Contra a Dependência” de Barbara Gancia
Idealização e direção: Bruno Guida
Dramaturgia: Michelle Ferreira
Direção de arte: Gringo Cardia
Cenografia: Anna Turra
Designer de luz: Guilherme Bonfanti
Figurino: Fause Haten
Visagismo: Eliseu Cabral
Trilha original: André Abujamra
Direção de movimento e suporte cênico: Fabricio Licursi
Assistente de direção: Mayara Constantino
Fotos: Bob Wolfenson
Operador de som: Randal Juliano
Operador de luz: André Pierre
Camareira: Rosa Passe
Diretor de palco: Denis Nascimento
Audiovisual e redes sociais: Arthur Bronzato e ⁠Gabriel Metzner (Gatú Filmes)
Designer: Kelson Spalato
Estratégia digital: Matheus Rezende | Motisuki PR
Coordenador de comunicação: André Massa
Coordenação de produção: Bia Izar
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Direção de produção: Marco Griesi e Daniella Griesi
Produção: Palco 7 Produções e Solo Entretenimento
Redes Sociais Bárbara: @barbaranoteatro
Redes Sociais Produção: @palco7producoes @soloentretenimento


Serviço
Monólogo "Bárbara", com Marisa Orth
Temporada: 23 de maio a 29 de junho de 2025
Às sextas, às 21h; aos sábados, às 17h e às 21h; e domingos, às 18h
Teatro Bravos - Rua Coropé, 88 - Pinheiros
Ingressos: Plateia Premium - R$ 180,00 (inteira) e R$ 90,00 (meia-entrada) | Plateia Baixa - R$ 140,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia-entrada) | Mezanino - R$ 120,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia-entrada)
Vendas on-line em Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/104408/
Classificação etária: 14 anos
Duração: 60 minutos
Capacidade reduzida: 621 lugares.
Site: https://teatrobravos.com.br/
Bilheteria: de terça a domingo das 13h às 19h ou até o início do último espetáculo.
Formas de pagamento aceitas na bilheteria: todos os cartões de crédito, débito e dinheiro. Não aceita cheques.
Outras informações: (11) 99008-4859.
O Teatro Bravo possui acessibilidade e ar-condicionado.

.: "Sem Despedidas", o novo romance de Han Kang, Nobel de Literatura em 2024


Escrito por Han Kang, vencedora do Prêmio Nobel de Literatura em 2024, o romance "Sem Despedidas", mescla intimidade e história para falar de trauma e resiliência. A edição brasileira, lançada pela editora Todavia, tem tradução de Natália T. M. Okabayashi. Mesclando imaginação e realidade, corpo e memória, amizade e trauma, a narrativa tem como ponto de partida uma viagem de última hora. 

Kyung-ha, uma escritora, sai de Seul para a ilha de Jeju - onde dezenas de milhares de cidadãos foram aniquilados entre 1948 e 1949 -, até a casa de sua velha amiga Inseon, uma fotógrafa e cineasta experimental que largou a vida na cidade grande para se dedicar à marcenaria e à mãe debilitada. Hospitalizada após um grave acidente em sua oficina, Inseon implora a Kyung-ha que se desloque o mais breve possível até Jeju para alimentar seu amado pássaro de estimação, deixado às pressas e sem assistência.

Kyung-ha pega o primeiro avião para Jeju, mas uma nevasca atinge a ilha quando ela desembarca, mergulhando-a em um mundo branco e opaco. Acossada por rajadas de neve e ventos gelados e cortantes, ela se pergunta se conseguirá chegar a tempo de salvar o animal - ou se até mesmo será capaz de sobreviver ao frio brutal que a envolve a cada passo. Quando a noite cai, ela luta para chegar à casa de Inseon, ainda sem saber da verdadeira descida à escuridão que a espera.

Ali, a história há muito enterrada da família de Inseon vem à tona, entre sonhos e memórias transmitidos de mãe para filha, e em um arquivo meticulosamente reunido que documenta o terrível massacre na ilha, ocorrido às vésperas da Guerra da Coreia, setenta anos antes. Um trauma nacional cujas consequências na vida emocional de cada cidadão nunca poderão ser apagadas.

Romance assombroso e visionário de Han Kang, Prêmio Nobel de Literatura 2024, "Sem Despedidas" conduz o leitor - com a mesma qualidade de seus livros anteriores, como "A Vegetariana""Atos Humanos" e "O Livro Branco" - a uma jornada emocionante à Coreia do Sul contemporânea e sua dolorosa história. Nestas páginas de beleza extraordinária, Han Kang compõe um poderoso manifesto contra o esquecimento. E transforma, graças à literatura, um episódio de violência indescritível em uma celebração da vida, por mais frágil que seja. Compre o livro "Sem Despedidas" neste link.


O que disseram sobre o livro
"A intensa prosa poética de Han Kang confronta traumas históricos e expõe a fragilidade da vida humana." - Comitê Nobel de Literatura, na citação para o Prêmio Nobel


Sobre a autora
Uma das maiores escritoras contemporâneas, Han Kang nasceu na Coreia do Sul, em 1970. Autora de "A Vegetariana", "Atos Humanos" e "O Livro Branco", todos publicados pela editora Todavia. Garanta o seu exemplar de "Sem Despedidas"neste link.


.: CCBB SP recebe espetáculo "Nebulosa de Baco", inspirado em Luigi Pirandello


Montagem da Cia.Stavis-Damaceno revela o conturbado processo de duas atrizes ao interpretar pai e filha no teatro. No elenco, estão Rosana Stavis e Helena de Jorge Portela. Foto: Renato Mangolin

Depois de passar pelo Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte, "Nebulosa de Baco", o novo trabalho da premiada Cia.Stavis-Damaceno tem sua estreia paulistana no CCBB São Paulo, no dia 24 de abril, às 18h30. O espetáculo, com dramaturgia e direção de Marcos Damaceno e atuação de Rosana Stavis - atriz frequentemente apontada pela crítica como uma das melhores do teatro brasileiro - e Helena de Jorge Portela, segue em cartaz até 8 de junho, com sessões às quintas e sextas-feiras, às 19h00, e aos sábados e domingos, às 17h00.

Inspirada na obra do premiado autor italiano Luigi Pirandello, vencedor do Nobel de Literatura, e em relatos de “histórias reais”, a montagem, que se alterna entre o drama e a comédia, apresenta o difícil processo de duas atrizes ao interpretarem os papéis conturbados de uma filha e o seu pai. A encenação traz à cena uma atriz que não consegue chorar. Ajudada por outra artista mais experiente, ela se prepara para atuar em uma peça sobre a difícil relação entre uma filha e o seu pai. Trata-se de uma peça dentro de outra (uma dramática, a outra cômica) em que – como é próprio dos textos de Pirandello e muito atual para o tempo presente – são constantemente embaralhadas as noções entre o que é real e o que é inventado, entre o que é verdade e o que é mentira, entre o que é e o que parece, mas não é.

Essas duas mulheres, duas atrizes, estão em seu “habitat natural”, uma sala de ensaio, que é, nas palavras de Damaceno, “espaço fascinante de caos e criação, onde atrizes reconhecidamente fortes revelam suas fragilidades e inseguranças”. Nessa sala, elas tentam descobrir a melhor forma de interpretar em uma peça que se equilibra entre o riso e o choro e que, por vezes, levanta questões delicadas e difíceis de se lidar, como os traumas causados pela violência e o abuso sexual na infância. Uma peça que, como é comum nas montagens de Damaceno, chama a atenção para o contraste entre os momentos hilariantes e outros angustiantes e perturbadores.

A encenação reúne outras características que são próprias da companhia Stavis-Damaceno, como o ritmo vertiginoso de pensamentos aparentemente desordenados; o apreço pela dramaturgia contemporânea que nos apresenta novos olhares acerca das relações humanas em nossos dias; e a excelência do trabalho do elenco, trazendo ao público espetáculos contundentes que impactam quase que exclusivamente pela força dos atores e das palavras. “A Aforista” - que ganhou alguns dos principais prêmios do teatro brasileiro, entre eles o de Melhor Espetáculo, conferido pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) -, é um exemplo recente dessas características. 

O nome “Nebulosa de Baco” tem inspiração na astronomia e na mitologia. As nebulosas são onde nascem as estrelas; entre as mais conhecidas estão a Nebulosa de Orion e a Nebulosa Olho de Deus. Já Baco, na mitologia greco-romana, é não apenas o deus do vinho e do teatro: ele representa a fertilidade criativa e a dualidade humana entre controle e entrega. É ele quem inspira a transformação do caos interno em beleza e expressão.

“É para isso que nascem as atrizes, para mostrar, a cada noite, aos olhos do público, o mundo visto sob outra luz. Não a luz acachapante do sol, mas feito a delicadeza, a suavidade da luz da lua”, conclui Damaceno. A peça tem patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

Sinopse de "Nebulosa de Baco"
Inspirado na obra do Nobel de Literatura Luigi Pirandello, e em relatos de “histórias reais”, o espetáculo traz à cena uma atriz que não consegue chorar. Ajudada por outra atriz mais experiente, ela se prepara para atuar em uma peça sobre a conflituosa relação entre uma filha e o seu pai. Uma peça dentro de outra (uma dramática, a outra cômica) em que, como em nossos dias, são constantemente embaralhadas as noções entre o que é real e o que é inventado, entre o que é verdade e o que é mentira, entre o que é e o que parece, mas não é.

Ficha técnica
Espetáculo "Nebulosa de Baco"
Texto e direção: Marcos Damaceno
Elenco: Rosana Stavis e Helena de Jorge Portela
Iluminação: Beto Bruel e Ana Luzia Molinari de Simoni
Figurino: Karen Brusttolin
Visagismo: Claudinei Hidalgo
Cenário: Marcos Damaceno
Produção executiva: Bárbara Montes Claros
Produção de cenários: Carla Berri
Criação e produção: Cia. Stavis-Damaceno
Assistente administrativo/Financeiro: Edilaine Maciel
Produção local (São Paulo): Augusto Vieira
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil e Ministério da Cultura
Patrocínio: Banco do Brasil

Serviço
Espetáculo "Nebulosa de Baco", com Cia Stavis-Damaceno
Temporada: 24 de abril a 8 de junho de 2025*
Às quintas e sextas, às 19h00, e aos sábados e domingos, às 17h00
*Excepcionalmente na estreia, no dia 24/4, a apresentação acontece às 18h30
Local: Teatro CCBB SP (Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – São Paulo/SP)
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) disponível em bb.com.br/cultura e na bilheteria do CCBB | Meia-entrada: para estudantes, professores, profissionais da saúde, pessoa com deficiência - e acompanhante, quando indispensável para locomoção, adultos maiores de 60 anos e clientes Ourocard).
Classificação indicativa: 18 anos
Duração: 90 minutos


Informações CCBB SP
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo  
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 - Centro Histórico | São Paulo/SP  
Funcionamento: Aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças    
Contato: (11) 4297-0600 | ccbbsp@bb.com.br 
Acessibilidade: espaço acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida
Estacionamento: o CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas - necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.    
Van: ida e volta gratuita, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República. Das 12h às 21h.    
Transporte público: o CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.    
Táxi ou Aplicativo: desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

sábado, 12 de abril de 2025

.: Grátis em São Paulo: cinema nacional com pipoca nas bibliotecas BSP e BVL


Projeto “Cinema na Biblioteca” exibe comédias clássicas nacionais com entrada gratuita e distribuição de pipoca, em parceria com a Cinemateca Brasileira

A Biblioteca de São Paulo (BSP) e a Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL) - equipamentos da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado, geridos pela SP Leituras - lançam o programa “Cinema na Biblioteca”, uma nova iniciativa cultural que leva sessões gratuitas de filmes brasileiros aos seus auditórios, com direito a pipoca e uma curadoria que resgata o melhor da cinematografia nacional.

As primeiras exibições, realizadas em parceria com a Cinemateca Brasileira, acontecerão neste domingo, dia 13 de abril, às 15h00, na BSP e na BVL. Na BSP será exibida a comédia "O Homem do Sputnik" (1959), dirigida por Carlos Manga. A trama acompanha a confusão causada pela queda de um suposto satélite no quintal de Anastácio (Oscarito), despertando o interesse de espiões internacionais em plena Guerra Fria. 

No mesmo dia e horário, a BVL apresenta "É Proibido Beijar" (1954), de Ugo Lombardi, estrelada por Tônia Carrero como a filha de um milionário americano que se envolve em um jogo de aparências e romance com um cronista paulistano. A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço. Todas as sessões incluem pipoca grátis e têm classificação indicativa variada, de acordo com o filme. O Cinema na Biblioteca é um convite à convivência e ao encantamento com o cinema nacional. Um programa que combina cultura, memória e diversão em um ambiente acessível e acolhedor.


Serviço
Cinema na Biblioteca Sessões gratuitas com filmes brasileiros + pipoca Domingos, às 15h
Biblioteca de São Paulo:
avenida Cruzeiro do Sul, 2630 – Carandiru / São Paulo
Biblioteca Parque Villa-Lobos: avenida Queiroz Filho, 1205 – Alto de Pinheiros / São Paulo
Entrada gratuita | Sujeito à lotação | Classificação indicativa varia conforme o filme


Sobre a Biblioteca de São Paulo
Inaugurada em fevereiro de 2010, a Biblioteca de São Paulo (BSP) está localizada no Parque da Juventude, no terreno em que funcionou a Casa de Detenção de São Paulo (conhecida como Carandiru), na zona norte da capital paulista. A qualidade do acervo, as atividades de programação cultural e os serviços oferecidos deram um novo significado ao espaço, transformando-o em uma praça cultural, local de acolhimento e descobertas. Inspirada nas melhores práticas das bibliotecas públicas do Chile e da Colômbia, soma mais de 3 milhões de visitantes e visa promover o incentivo à cultura, à leitura e à literatura. Ocupa uma área de 4.257 metros quadrados para atender o público - crianças, jovens, adultos e idosos com ou sem deficiência. A BSP é um equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Organização Social SP Leituras.


Sobre a Biblioteca Parque Villa-Lobos
A Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL), localizada dentro do parque de mesmo nome, é um espaço convidativo para a leitura, fruição da cultura e interação entre as pessoas. Além de um amplo acervo literário, atualizado semanalmente, oferece várias atividades gratuitas, como encontro com escritores, contação de histórias, saraus, oficinas, cursos, apresentações musicais, entre outros eventos de uma extensa programação. O local conta ainda com sala de games, ludoteca, computadores com acesso à internet, auditório, aparelhos de tecnologia assistiva, deck com vista para o parque, bicicletário e skatário. É um equipamento cultural da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Organização Social SP Leituras. Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo sob gestão da SP Leituras.

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