domingo, 2 de março de 2025

.: Piores: e os vencedores do Framboesa de Ouro 2025 foram...

 

Os piores do cinema em 2025 foram revelados. Os vencedores do Framboesa de Ouro foram divulgados na tarde da sexta-feira, dia 28 de fevereiro, dias antes do Oscar. Confira a lista completa de vencedores no Framboesa de Ouro 2025!


Pior Filme

“Madame Teia” - VENCEDOR

“Borderlands”

“Coringa: Delírio a Dois”

“Megalópolis”

“Reagan”


Ator

Jerry Seinfeld, “A Batalha do Biscoito Pop-Tart” - VENCEDOR

Jack Black, “Querido Papai Noel”

Zachary Levi, “Harold e o Lápis Mágico”

Joaquin Phoenix, “Coringa: Delírio a Dois”

Dennis Quaid, “Reagan”


Atriz

Dakota Johnson, “Madame Teia” - VENCEDORA

Cate Blanchett, “Borderlands”

Lady Gaga, “Coringa: Delírio a Dois”

Bryce Dallas Howard, “Argylle”

Jennifer Lopez, “Atlas”


Ator Coadjuvante

“Jon Voight, “Megalópolis”, “Reagan”, “Shadow Land” e “Strangers” - VENCEDOR

Jack Black, “Borderlands”

Kevin Hart, “Borderlands”

Shia LaBeouf, “Megalópolis”

Tahar Rahim, “Madame Teia”


Atriz Coadjuvante

Amy Schummer, “A Batalha do Biscoito Pop-Tart” - VENCEDORA

Ariana DeBose, “Argylle” e “Kraven, O Caçador”

Leslie Anne Down, “Reagen”

Emma Roberts, “Madame Teia”

FKA Twigs, “O Corvo”


Diretor

Francis Ford Coppola, “Megalópolis” - VENCEDOR

S.J. Clarkson, “Madame Teia”

Todd Phillips, “Coringa: Delírio a Dois”

Eli Roth, “Borderlands”

Jerry Seinfeld, “A Batalha do Biscoito Pop-Tart”


Combo em tela

Joaquin Phoenix e Lady Gaga em “Coringa: Delírio a Dois” - VENCEDOR

Quaisquer dois personagens detestáveis (mas especialmente Jack Black), “Borderlands”

Quais dois “atores cômicos” sem graça, “A Batalha do Biscoito Pop-Tart”

O elenco inteiro de “Megalópolis”

Dennis Quaid e Penelope Ann Miller (como Ronnie e Nancy), “Reagan”


Prequela, refilmagem, cópia ou sequência

“Coringa: Delírio a Dois” - VENCEDOR

“O Corvo”

“Kraven, O Caçador”

“Mufasa: O Rei Leão”

“Rebel Moon – Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes”


Roteiro

“Madame Teia” - VENCEDOR

“Coringa: Delírio a Dois”

“Kraven, o Caçador”

“Megalópolis”

“Reagan”


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.: Entrevista com Diogo Almeida, ator, psicólogo e ex-"BBB": "Eu me joguei"


Na entrevista, Diogo Almeida conta se pretende manter o relacionamento com Aline Patriarca fora do jogo, palpita sobre quais podem ser os novos aliados de Vilma com sua saída e desenha seu pódio ideal para a grande final do "Big Brother Brasil". Foto: Globo/ Léo Rosario

Ator e psicólogo, Diogo Almeida foi convidado a entrar como Camarote no "BBB 25" e não titubeou ao escolher quem levaria como dupla: Vilma Nascimento, mãe dele, que já tinha o sonho de participar do reality show e até mesmo uma inscrição iniciada como Pipoca. O desfecho da trajetória, no entanto, não foi conjunto: o jogo separou as duplas e, já traçando rotas individuais, eles foram parar no mesmo paredão, ao lado de Vitória Strada. Como resultado, Diogo foi eliminado com 43,93% dos votos do público, enquanto Vilma permanece na disputa pelo primeiro lugar.

Ele saiu do confinamento, mas não sem antes protagonizar discussões, ganhar uma liderança, escapar da berlinda em provas "Bate e Volta" e ainda viver um relacionamento com Aline Patriarca. "Eu não estava preparado, mas eu queria muito entrar no 'BBB' e aprender a jogar. E queria mergulhar nessa história sendo eu mesmo, sem personagem. Errei, acertei, e acho que acertei muito mais do que errei. Quando errei, pedi desculpas, porque é assim que a gente faz na vida. Se eu estava sendo eu lá dentro, eu não poderia fazer diferente", analisa o ator, pensando em tudo que viveu. Na entrevista a seguir, ele conta se pretende manter o relacionamento com Aline fora do jogo, palpita sobre quais podem ser os novos aliados de Vilma com sua saída e desenha seu pódio ideal para a grande final do "Big Brother Brasil"


Como foi participar do "BBB 25"?
Diogo Almeida - Antes de entrar, quando me perguntavam se eu estava preparado para o "BBB", eu dizia que não. Falavam: "Mas como assim você não está preparado?". A gente geralmente está preparado quando sabe o que vai encontrar do outro lado da porta. Eu estava entrando em um lugar que eu não sabia como estaria, não sabia quem estaria nem como era a dinâmica, com um jogo que eu nunca tinha jogado. Então, eu dizia que eu não estava preparado, mas eu queria muito entrar e aprender a jogar; entrei com esse pensamento. E outra coisa que eu dizia muito era que eu não queria levar o Diogo psicólogo nem o ator. Eu queria me despir deles dois e mergulhar nessa história sendo eu, sem personagem.


O confinamento e o jogo em si eram como você imaginava?
Diogo Almeida - Eu gostei muito dessa experiência, vivi momentos muito interessantes lá dentro, algo único. E estar com a minha mãe foi muito especial. Eu sou grato por poder proporcionar isso a ela, por poder viver esses 40 e poucos dias que a gente viveu lá juntos, participando de tudo que a gente participou, das dinâmicas, das festas, ver minha mãe se jogando também. Eu dei o melhor que eu podia dar durante esse tempo. Errei, acertei, e acho que acertei muito mais do que errei. Quando errei, pedi desculpas, porque é assim que a gente faz na vida. Se eu estava sendo eu lá dentro, eu não poderia fazer diferente.


Você entrou junto com a sua mãe. A separação das duplas impactou a sua estratégia rumo ao primeiro lugar? O que foi mais desafiador nessa ruptura? 
Diogo Almeida - Não me impactou tanto a separação. O que me assustava era a possibilidade de irmos eu e minha mãe ao paredão já com o jogo individual. Porque uma coisa é a gente estar em dupla e, se a gente sair no paredão, saem os dois. Outra coisa é a gente estar separado e ter que disputar entre si, disputar um líder, disputar qualquer prova ou ir juntos para o paredão. Esse quadro já tinha passado pela minha cabeça e era um quadro que eu não queria acessar. Mas, infelizmente, ou felizmente, a gente chegou nesse lugar. Eu saí, ela ficou e eu estou muito feliz porque ela está lá. Estou preocupado também, porque não tem como não me preocupar. Se quando estava lá eu ficava já preocupado com ela, imagina estando aqui fora agora. É um sonho para ela estar lá dentro. Ela tem um jeito peculiar de ser, assim como todo mundo tem o seu. Mas eu sei que ela está vivendo o que ela dizia anos atrás que gostaria de viver. Ela sempre falou que gostaria de estar no "BBB", de participar das festas, das provas, de deitar naquele gramado, sabe? Agora, vou fazer toda a movimentação aqui fora para contribuir positivamente para o tempo que ela ficar lá dentro. Espero que ela fique até o fim e seja vencedora desse "BBB". 

Algumas pessoas dentro da casa te acusaram de tentar manter um personagem, especialmente no início do jogo. Como você avalia essa afirmação? 
Diogo Almeida - Eu acho engraçado. Eu ouvi em alguns momentos: "ele é muito educado", "ele está fazendo tipo", "ele não é assim". Mas, na vida, eu me considero uma pessoa educada, e as pessoas dizem que eu sou mesmo. Às vezes, meu jeito é formal num primeiro contato; existe um processo, um tempo, até eu ficar mais à vontade com as pessoas. E eu vou ficando mais solto. Só que eu entendo que lá dentro o tempo é outro. Lá, em um dia parece que passaram, sei lá, três semanas. Então, talvez, o fato de as pessoas não estarem acostumadas - e não estou dizendo que elas são mal-educadas, tá? - com alguém ter um cuidado, ser educado ou se preocupar com coisas que, às vezes, outras pessoas não se preocupam, possa fazer com que olhem e desconfiem.

Você teve embates diretos com Camilla, Thamiris, Gracyanne e Vinícius. Quem você tinha como maior adversário no game? Era algum deles? 
Diogo Almeida - Desde que eu entrei na casa, eu percebi que o Vinícius tinha alguma questão comigo, mesmo sem eu ter dado motivos. Então, eu já fiquei muito atento a ele porque eu via que quando algum aliado dele se aproximava de mim, ele afastava essa pessoa. Teve até uma situação de eu estar na festa, já no final, com o Guilherme e ele querer levar o Gui. Eu até pensei: "Se ele leva essa pessoa daqui, ele me deixa sozinho na festa, né?". Se ele já tinha um incômodo com os aliados, imagina quando eu comecei a ficar com a Aline, a melhor amiga dele? Eu via na cara dele o desconforto, ele não precisava nem falar porque eu sentia. Mas eu estava me relacionando com ela e não queria ficar tendo embate com ele o tempo todo; eu tinha um respeito por ele porque ele era um grande amigo da Aline. Mas eu posso dizer que meu maior adversário era ele, sim. 


Como você vê o futuro do seu relacionamento com a Aline? Pretende manter a conexão aqui fora? 
Diogo Almeida - Fiquei sabendo da torcida que tem pela gente aqui fora... Eu me joguei. A gente é bem diferente um do outro, mas isso não nos impede de ter um relacionamento. Cada um tem uma personalidade, tudo certo. Eu falei lá dentro que a Aline é uma mulher que se eu encontrasse aqui fora, eu ficaria. Mas a diferença é que lá a gente fica e já mora de cara na mesma casa. E ela ainda com a sogra, né? (risos) Então, é bem complexo o negócio. Eu estava analisando tudo, gostando de ficar com ela, tendo uma troca bacana, momentos de brilho nos olhos. Sentia coisas boas dela, mas em alguns momentos nem tanto, e aí me gerava dúvida. Vou esperar ela sair para ver como as coisas vão acontecer. Mas o que eu vivi com ela lá dentro foi genuíno.

Embora tenha se separado da sua mãe, Vilma, quando o jogo ficou individual, vocês se mantiveram unidos no programa, seja na convivência, seja compartilhando estratégias ou analisando o jogo. Como acha que ela vai se comportar sem a sua presença, a partir de agora? 
Diogo Almeida - Eu acho que ela vai ficar mais solta. Eu quero mais que ela fale pro mundo, que ela se comunique, que ela evolua. Minha mãe é uma mulher batalhadora pra caramba. Eu tenho muito orgulho dela. Eu acredito que ela vá sentir um pouco a minha saída, obviamente, porque existia esse colo, esse lugar de quem acolhe, que, de alguma forma, eu também proporcionava a ela. Eu tenho isso em mim de ser acolhedor; quando precisei ser acolhido ela também me acolheu. E agora é ela por ela. Então, espero que ela tenha entendido o meu recado sobre aproveitar e que sempre tenha em mente que é o sonho dela estar ali. É a realização de um sonho, a oportunidade de mudar a configuração de vida dela, de ter mais qualidade de vida, poder seguir de uma forma mais confortável. Então, que ela possa seguir, ganhar prêmios e ser a vencedora desse programa. Quero muito que minha mãe, agora, com 68 anos, possa ter o conforto que ela sempre mereceu.


Quem você acha que pode se aliar à Vilma e ajudá-la a avançar no jogo, daqui por diante? 
Diogo Almeida - Estou com medo de ser Gracyanne (Barbosa), espero que não (risos). Porque a Gra, às vezes, ficava falando com a minha mãe, trocando, eu já via uma aproximação. Eu admirava esse carinho, isso para mim conta. Mas penso como boas aliadas para ela a Renata e a Eva. E também o Guilherme, talvez, porque o Gui não espera que venham a ele. Ele vai, ele fala, ele troca. Se for o Gui, eu vou ficar bem feliz porque é um cara que me passa coisas muito boas, apesar de a gente não ter trocado tanto lá dentro. 

 

Qual seria o seu pódio ideal da temporada, se pudesse escolher? 
Diogo Almeida - Vilmoca a vencedora do "BBB 25", se Deus quiser. Guilherme em segundo lugar e em terceiro, a Eva.

 
Já tem planos para o futuro pós-"BBB"? Algum projeto em mente? 
Diogo Almeida - Eu quero seguir trabalhando como ator, ser bem-sucedido na minha arte. Fazer novelas, protagonizar outras novelas. Fazer filmes, séries. E também trabalhar com comunicação, que é uma área com a qual eu me identifico muito. Quero poder ampliar esse lado, quem sabe, apresentando. É uma área que eu quero muito poder explorar.

 O "BBB 25" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco e Rodrigo Tapias, direção geral de Angélica Campos e direção de gênero de Rodrigo Dourado. O reality vai ao ar na TV Globo de segunda a sábado, depois de "Mania de Você", e domingos após o "Fantástico". Pode ser visto ainda 24h00 por dia, ao vivo, no Globoplay. O Multishow exibe diariamente 60 minutos, ao vivo, logo após o fim da exibição da TV Globo. A votação do programa acontece exclusivamente no Gshow. Os projetos multiplataforma e mais informações podem ser encontrados no site.

.: Daniel Rocha, Ton Prado, Fefe, Conrado Caputo em "O Marido da Minha Mulher"


Daniel Rocha, Fefe, Ton Prado e Conrado Caputo estrelam a nova temporada da comédia de sucesso “O Marido da Minha Mulher”. Com situações hilariantes e surpresas, o espetáculo estreia dia 7 de março, no Teatro Uol, em São Paulo. Foto: Ronaldo Gutierrez


Fenômeno de gargalhadas, o espetáculo de sucesso "O Marido da Minha Mulher" - encenado pela primeira vez há 10 anos - ganha uma novíssima montagem e com um elenco estelar. Desta vez, o personagem-título, o fanfarrão incorrigível Alex, cabe ao ator Daniel Rocha. Na hilária trama, após um trágico acidente, ele morre, mas volta como fantasma e tem como objetivo fazer de tudo para que sua mulher, Bruna, vivida pela atriz e influencer Fefe, não se case com seu maior desafeto: Nico (Conrado Caputo), um mauricinho convicto. Para isso, Alex contará com a ajuda de seu melhor amigo, Paulo (Ton Prado). Dirigida por Carlinhos Machado e produzida pela Foco 3, a estreia da comédia acontecerá no dia 7 de março, no Teatro Uol, em São Paulo.

Machista e equivocado, o personagem vivido por Daniel Rocha, ele garante, em nada tem a ver com o ator. "É um cara bem diferente de mim, um torcedor inflamado do Corinthians, completamente apaixonado pelo seu time. Ele inclusive deixa de viver momentos familiares e importantes com o filho e a mulher para estar na rua com os amigos e com a torcida organizada. Faz escolhas bem erradas a meu ver”, analisa. Daniel, que já está habituado a personagens cômicos no teatro, na TV e no cinema, vai contracenar com Fefe, que faz sua estreia no palco, e com Ton Prado, intérprete de Paulo também nas duas primeiras montagens da peça. Para a atriz e influencer, que acumula mais de 17 milhões de seguidores em seu canal do TikTok e 7 milhões no Instagram, o novo trabalho, no teatro, traz aquele clássico friozinho na barriga.

“O maior desafio no momento é conter a expectativa para estrear a peça e ver a reação do público. É um misto de animação e frio na barriga. Acho esse contato direto com as pessoas incrível, é como um feedback em tempo real, e estou muito ansiosa para viver isso”, afirma a atriz, que acredita que seus seguidores terão uma surpresa ao vê-la em cena. “Com certeza! Atuar no teatro é muito diferente de atuar no cinema e na TV, e absolutamente diferente de produzir conteúdo para internet. Mesmo os seguidores que já assistiram aos filmes em que atuei vão ficar surpresos, porque muda tudo: a postura, o timing, a linguagem”, analisa ela.

⁠Já Ton Prado, que está se preparando para a terceira montagem da comédia, vibra com essas novidades todas no elenco. “Já passaram atores incríveis pelo elenco. Porém, esta montagem promete ser algo bem diferente do que o público já assistiu. O elenco traz um outro frescor para estes personagens, numa construção atual, com linguagem divertida e responsável. O público sempre amou a peça, era sucesso garantido por onde a gente passava. E agora é repetir a receita em 2025 para uma nova geração”, acredita.

Por isso mesmo, para esta nova encarnação do personagem Paulo, o ator está animadíssimo para o jogo de cena com os novos colegas. “Pude aproveitar outras ferramentas de humor que meus amigos me trazem. Além do personagem estar mais maduro, afinal já faz 10 anos da primeira montagem. A comédia só cresceu”, assegura. O empurrãozinho paranormal que a dramaturgia oferece é outro motivo para muitas gargalhadas e algumas reflexões acerca do tema. “⁠Não acredito em fantasmas como a fantasia nos conta, porém acredito muito em experiências paranormais. Creio e entendo toda a questão de intuição que muitas pessoas têm”, diz Ton. “Acredito que, além dessa vida, há outro lugar, para que a alma evolua e se liberte. Mas não tive experiências sobrenaturais. Adoraria”, espera Conrado.

O único que parece ter tido mesmo algum contato com o sobrenatural é Daniel Rocha, que dá vida ao fantasma no texto de Sérgio Abritta. “Eu estava gravando uma série para a HBO Max em Paranapiacaba, uma das cidades mais assombradas do Brasil, e era uma cena em um trem. Aí uma senhorinha limpou o vagão e todos os vidros das janelas e depois trancou tudo. Não entrou ninguém no set de gravação e do nada apareceu uma mão no vidro, uma mão pequenininha e a gente nem tinha crianças naquele dia de gravação. Foi bem estranho”, lembra o ator, que agora, vai assombrar e divertir muito, pelo menos na ficção.


Sinopse
Uma das comédias de maior sucesso está de volta! “O Marido da Minha Mulher” conta a história de Alex (Daniel Rocha) um fanfarrão convicto e incorrigível, casado com Bruna (Fefe), uma dona de casa bonita e inteligente, que vive solitária. Numa de suas farras, Alex acaba sofrendo um acidente deixando viúva a bela esposa. Após a morte dele, a jovem viúva será disputada por Nico (Conrado Caputo), um mauricinho convicto, e por Paulo (Ton Prado), melhor amigo de Alex. Para impedir que ela se case com seu desafeto, o morto volta à Terra e pede ajuda a seu melhor amigo. Assim se desenrola uma trama de confusões hilariantes, cheia de surpresas.


Ficha técnica
Espetáculo "O Marido da Minha Mulher"
Texto: Sérgio Abritta
Direção: Carlinhos Machado
Assistente de direção: José Grando
Elenco: Conrado Caputo, Fefe, Daniel Rocha e Ton Prado.
Desenho de luz: Cesar Pivetti
Trilha sonora: Charles Dalla
Operação de luz: Gabriel Oliveira
Operação de som: Kaique Andrade
Diretor de palco: Bruno Caraíba
Cenário: Thiago Wenzler
Cenotécnico: Tony Medugno
Fotografia: Ronaldo Gutierrez
Mídias sociais: Ton Prado
Assessoria de imprensa: Dobbs Scarpa Multiplataformas


Serviço
Espetáculo "O Marido da Minha Mulher"
Temporada: de 7 de março a 1° de junho
Horário: Sextas, sábados e domingos às 20h00
Local: Teatro Uol (Shopping Higienópolis)
Duração: 75 minutos
Classificação: 12 anos
Ingressos: a partir de R$ 30,00
Bilheteria: segundas, das 13h00 às 15h00. Terças, quartas, quintas e sextas-feiras, das 13h00 às 20h00. Sábados, das 13h00 às 22h00. Domingos, das 13h00 às 20h00.

.: Mariana Muniz reestreia "Das Tripas: sete Histórias" no Teatro Sérgio Cardoso


Com direção de Clara Carvalho, espetáculo é uma construção coreográfica e teatral inspirada no livro Das Tripas Coração, da autora pernambucana Ezter Liu. Foto: 
Cláudio Gimenez

A atriz Mariana Muniz investiga o universo dos contos da pernambucana Ezter Liu em "Das Tripas: sete Histórias", inspirado no livro "Das Tripas Coração", que rendeu à escritora o V Prêmio Pernambuco de Literatura, em 2018. O espetáculo reestreia em curta temporada na no Teatro Sérgio Cardoso, entre os dias 7 e 16 de março, com apresentações de sexta a domingo, às 19h00. Com direção de Clara Carvalho e interpretação de Mariana Muniz, o espetáculo é uma construção coreográfica e teatral, na qual os movimentos e palavras dão voz e corpo ao universo poético e profundamente feminino retratado pela escrita de Liu.

Em 2019, Mariana Muniz, que também é pernambucana, fez uma abertura de processo de criação em dança-teatro que envolveu a adaptação de alguns dos contos do livro, dirigida por Carvalho. A apresentação foi realizada via zoom e veiculada pelo Grupo Tapa em seu Festival de Inverno de 2021, com o título “Sete Histórias”. Agora, o que a Cia Mariana Muniz de Dança e Teatro propõe é o aprofundamento das descobertas cênicas desde essa abertura.

Os contos escolhidos do livro têm em comum a temática feminina e se expandem em narrativas cênicas. Suas histórias, cheias de peripécias inusitadas e concretas, nos convidam a mergulhar no universo poético da dança-teatro. Segundo a autora, desses contos “vieram da imaginação mesmo, já outros são mais empíricos, mas nada autobiograficamente descarado”.

O espetáculo ainda é a possibilidade de uma grande parcela do público jovem e amante das artes cênicas ter acesso direto às experimentações, vivências e processos de criação da Cia Mariana Muniz de Dança e Teatro. E nasce de inquietações como: Quando os movimentos e os gestos dançados são fundamentais para fazer emergir no corpo do espectador sensações e pensamentos que o coloquem em sintonia com a estrutura narrativa escolhida? Quando o texto falado, a rede de palavras se torna imprescindível para dar clareza e sentido à dramaturgia? Como constituímos uma trama de palavras e movimentos que expressam caminhos comunicantes, sem perder a conexão com o espírito de cada conto selecionado?

Em sua escrita, Ezter Liu nos apresenta o "ser mulher" com uma força que se expande em múltiplas direções; são personas que coabitam e se revezam para descobrir o que faz de cada uma a protagonista da sua própria trama. A mulher que se sente deus, a mulher que escreve; a mulher que foge, a que acende fogueiras, que se torna parafuso, são algumas das várias faces do feminino que protagonizam as histórias criadas pela autora, que além de poeta é uma policial em Carpina, cidade da zona da Mata de Pernambuco.

“Assim como a autora escolhe criar uma narrativa sem vírgulas, apontando para a necessidade de um contar sem pausas, nós acreditamos na força da tradução deste movimento literário em ação cênica, tirando da adversidade a sua força e atravessando os próprios limites para dizer o que precisa ser dito sobre a questão do feminino, num país onde o feminicídio é uma realidade muito cruel e que continua fazendo milhares de vítimas por minuto”, revela Mariana Muniz. 

Sobre Ezter Liu
Ezter Liu nasceu no Recife e mora em Carpina. É graduada em Letras e destaca-se como escritora de prosa e poesia. Seus textos são publicados desde 2015 em coletâneas na região e no estado de Pernambuco. É policial e poeta e vencedora do título maior do Prêmio Pernambucano de Literatura. Das Tripas Coração é seu segundo livro publicado. “Todos os contos são sobre mulheres. Todos são em terceira pessoa. Retratos de universos femininos diferentes. Sobre amor, violência, angústias, realizações...”.

Liu diz que escreve desde que se entende por gente, mas não mostrava para ninguém. Diz que era uma escritora enrustida. A autora mantém o blog “Pancada do Vento”, mas não faz publicações constantes. Em 2018, Liu alcançou um marco em sua trajetória: tornou-se a primeira mulher a ganhar o Prêmio Pernambucano de Literatura com o livro "Das Tripas Coração". Publicou depois as "Breves Fogueiras" (2021), e já está planejando o próximo lançamento.


Ficha técnica
Solo "Das Tripas: sete Histórias". Intérprete: Mariana Muniz | Direção: Clara Carvalho | Assistência de direção: Marcella Vicentini | Iluminação: Wagner Pinto | Espaço Cênico: Júlio Dojcsar | Trilha Sonora: Mau Machado | Figurino: Marichilene Artisevskis | Fotos: Cláudio Gimenez | Assessoria de Imprensa: Pombo Correio | Coordenação Geral: Mariana Muniz e Cláudio Gimenez | Produção Geral: MoviCena Produções | Coordenação de Produção: Rafael Petri | Realização: Cia Mariana Muniz de Dança e Teatro e MoviCena Produções | Agradecimentos: Maria Lúcia Lee e Luis Roberto Lee.


Serviço
Solo "Das Tripas: sete Histórias"
Temporada: 7 a 16 de março de 2025
Sextas, sábados e domingos às 19h00
Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno – Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista / São Paulo
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada)
Vendas online em Sympla.com
Classificação: 12 anos
Duração: 60 minutos
Acessibilidade: rampa de acesso, banheiros acessíveis e plateia com reserva de lugares

.: Uol: Clássico da literatura, "Memórias Póstumas de Brás Cubas" reestreia


Adaptação da obra homônima de Machado de Assis rendeu ao intérprete Marcos Damigo indicações aos prêmios APCA e Aplauso Brasil. Foto: divulgação


Com direção de Regina Galdino e interpretação de Marcos Damigo, a comédia musical "Memórias Póstumas de Brás Cubas" reestreia no dia 5 de março, quarta, no Teatro Uol, em São Paulo. A temporada segue até o dia 10 de abril com sessões às quartas e quintas, às 20 horas. Adaptado pela diretora, o texto de Machado de Assis destaca a trajetória do anti-herói Brás Cubas, símbolo do homem burguês, sem escrúpulos e sem ética, que nos revela a continuidade de um comportamento oportunista que persiste no Brasil, desde o século XIX.

Brás Cubas, o "defunto autor", se assume como tendo sido um aristocrata medíocre em vida, mas mesmo assim consegue, através do riso e da sedução, conquistar a empatia do público. Ele pertence a uma elite aventureira, dividida entre o desejo liberal e a prática escravocrata. A montagem traz uma visão moderna do romance baseada na carnavalização, salientando seu aspecto cômico-fantástico. A encenação realiza uma “conversa” entre quatro artes: o teatro, a literatura, a dança e a música.

Em um solo vibrante, Marcos Damigo vive um Brás Cubas bem-humorado, irreverente, egoísta e amoral. Com uma narrativa não linear e fiel à obra original, o personagem dialoga com a plateia, canta, dança, discorre sobre seus envolvimentos amorosos e episódios de sua vida enquanto passeia pelas agruras da sociedade de seu tempo. “A recepção do público sempre foi ótima: uma plateia muito jovem, evidentemente interessada pela obra por causa do vestibular, misturou-se a espectadores maduros, admiradores de Machado de Assis, e foi unânime o impacto causado pelo trabalho de Damigo, ator que está na plenitude do uso de seus recursos vocais e corporais para interpretar o imprevisível Brás Cubas, em cenas ora sérias, ora cômicas, ora fantásticas, ora musicais. Tanto na adaptação quanto na direção, minha concepção brechtiana - com destaque para os aspectos filosóficos da obra - exige do ator experiência, inteligência, despojamento e versatilidade, e Marcos Damigo está impressionante no papel do irônico defunto”, afirma Regina Galdino.

O monólogo traz à tona toda a atualidade deste livro genial de Machado de Assis, oferecendo ao público um olhar agudo sobre a sociedade brasileira do século XIX. A equipe conta com profissionais já conhecidos da cena paulistana: além de Damigo, que tem mais de 30 anos de experiência nos palcos, o diretor musical e arranjador Pedro Paulo Bogossian, que trabalhou as músicas originais da peça criadas por Mário Manga, do antológico Premeditando o Breque, e Fábio Namatame no figurino. Regina Galdino assinou e dirigiu, em 1998, uma montagem desta mesma adaptação, interpretada por Cássio Scapin, quando o espetáculo recebeu vários prêmios e elogios da crítica.


Ficha técnica
Comédia musical "Memórias Póstumas de Brás Cubas". Direção e adaptação de texto: Regina Galdino. Elenco: Marcos Damigo. Música original: Mário Manga. Direção musical, arranjos e trilha sonora: Pedro Paulo Bogossian. Figurino: Fábio Namatame. Coreografia: Marcos Damigo. Consultoria de movimento: Roberto Alencar. Iluminação e cenografia: Regina Galdino. Execução cenográfica: Luis Rossi. Fotos: Alex Silva Jr.. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Realização: Oasis Empreendimentos Artísticos e Damigo Produções Artísticas. Estreia oficial: 20/07/2017 (Teatro Eva Herz, SP).


Serviço
Comédia musical "Memórias Póstumas de Brás Cubas"
Temporada: 5 de março a 10 de abril de 2025
Dias/horário: quartas e quintas, às 20h00
Ingressos: R$ 100,00 (meia-entrada R$ 50,00).
Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube UOL, Clube Folha e Vivo Valoriza - 50% desconto.
Lotes promocionais: R$ 20,00 e R$ 30,00 (limite de 30 ingressos por sessão).
Duração: 85 minutos. Gênero: comédia musical. Classificação: 14 anos.

Teatro Uol
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço. SP/SP.
Tel.: (11) 3823-2323 - 300 lugares. Acessibilidade. Ar-condicionado.
Televendas: (11) 3823-2423 / 3823-2737 / 3823-2323.
Vendas on-line: www.teatrouol.com.br.
Bilheteria: Terças a sextas - 17h às 20h; sábados - 13h às 22h; domingos - 13h às 20h.
Aceita PIX e cartões - Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex.
Estacionamento do Shopping: consultar valor pelo tel. (11) 4040-2004.
Venda/espetáculos para grupos/escolas: bel@conteudoteatral.com.br, (11)3661-5896 e (11) 99605-3094.
Patrocínio do Teatro UOL: UOL, Folha de S. Paulo, Bain Company, Genesys, John John e MetLife.

Teaser de "Memórias Póstumas de Brás Cubas"

sábado, 1 de março de 2025

.: TV Globo vai transmitir cerimônia do OSCAR® às 22h00 neste domingo


A cerimônia de premiação será exibida pela TV Globo para todo o Brasil, com exceção do Rio de Janeiro, com transmissão simultânea também no g1 e no gshow. ‘Ainda Estou Aqui’: primeiro Filme Original Globoplay é indicado ao Oscar 2025 em três categorias. Foto: Alile Dara Onawale


Vai ter clima de Copa do Mundo na festa do cinema mais aguardada do ano. A cerimônia da 97ª edição do OSCAR®, que acontece no próximo domingo, dia 2 de março, promete ser histórica e inesquecível para os brasileiros. O público poderá acompanhar ao vivo na TV Globo a maior premiação do cinema mundial e torcer para “Ainda Estou Aqui”, filme Original Globoplay que concorre em três categorias - Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz. A transmissão será comandada por Maria Beltrão, com comentários de Dira Paes e Waldemar Dalenogare, e tradução simultânea de Anna Viana, a partir das 22h para todo o Brasil, com exceção do Rio de Janeiro. Quem estiver no Rio, vai acompanhar os desfiles das escolas de samba do Grupo Especial do Carnaval na íntegra. O sinal da TV Globo com a transmissão do OSCAR® ao vivo estará disponível também no g1 e no gshow. 

Durante todo o evento, as correspondentes Sandra Coutinho e Carolina Cimenti trarão todas as informações e bastidores da cerimônia, direto de Nova Iorque. A transmissão contará com repórteres espalhados por todo o Brasil para mostrar a torcida pelo filme “Ainda Estou Aqui”. “Eu sou apresentadora do Oscar na Globo desde 2006 e posso dizer - sem dúvida nenhuma - que esta vai ser a cobertura mais marcante. Nunca o Brasil esteve tão perto de levar uma estatueta para casa e só de me preparar para a transmissão eu já me emociono. O que eu espero é que a gente possa fazer a festa do cinema brasileiro no domingo de Carnaval. Será uma honra anunciar os nomes do filme 'Ainda Estou Aqui' e da Fernanda Torres durante a festa do Oscar. Que venham as vitórias!”, destaca Maria Beltrão.

 Dira Paes também fala sobre a emoção de participar dessa transmissão. “Estamos num momento fascinante, um momento onírico para o cinema brasileiro e nós temos que festejar. Estamos todos aqui de dedos cruzados. Participar da transmissão do OSCAR® já é uma emoção única. E esse ano será ainda mais especial. Vai ser indisfarçável a nossa torcida para o nosso grande filme e é nesse espírito de celebração que vamos começar a nossa apresentação. Vamos conseguir esse prêmio, vamos trazer esse prêmio para o Brasil”, ressalta Dira.

Estreando na transmissão do OSCAR® na TV Globo, o crítico de cinema Waldemar Dalenogare fala sobre a sua expectativa. “Eu me sinto extremamente honrado de fazer parte desta transmissão que já é histórica para o nosso cinema. Com a experiência de coberturas prévias e com o trabalho desenvolvido durante a temporada inteira acompanhando filmes, festivais e premiações, acredito que a transmissão na TV aberta se torna um ponto de encontro do cinéfilo que tem por costume assistir à premiação com as pessoas que torcerão pelo reconhecimento de 'Ainda Estou Aqui'. E acho que o nosso time de transmissão se complementa muito e estou ansioso para comentar um OSCAR® que já é muito especial”, afirma Dalenogare.

.: As cinco curiosidades de Bob Dylan, "Um Completo Desconhecido" na telona


Nascido em 24 de maio de 1941 - em Duluth, Minnesota - Robert Allen Zimmerman, mais conhecido como Bob Dylan, é um ícone da música e da contracultura. Sua carreira, que começou em bares e pequenos eventos na região, o levou a se tornar um dos artistas mais premiados e reconhecidos de todos os tempos. O álbum “The Freewheelin' Bob Dylan”, lançado em 1963, marcou o início de uma jornada musical que influencia gerações até os dias de hoje. Com letras poéticas e melodias marcantes, Dylan conquistou uma legião de fãs e se tornou um símbolo de protesto e desejo por mudanças.

A vida de Bob Dylan chega à rede Cineflix e aos cinemas brasileios pela cinebiografia "Um Completo Desconhecido", inspirada no livro "Dylan Goes Electric! (2015)", de Elijah Wald. Escrito e dirigido por James Mangold, o longa é estrelado por Timothée Chalamet e recebeu oito indicações no Oscar® de 2025, inclusive na categoria “Melhor Ator” para o protagonista. Abaixo feitos e curiosidades sobre o astro:

Bob Dylan recording in 1965. Bob Dylan durante a gravação de suas músicas em 1965

A voz de uma geração
Bob Dylan usou sua arte para dar voz aos anseios e às inquietações de uma geração. Suas canções de protesto, como "Blowin' in the Wind" e "The Times They Are a-Changin'", se tornaram hinos de movimentos sociais importantes, como a luta pelos direitos civis e a oposição à guerra. Com letras poéticas e melodias marcantes, o cantor capturou o espírito de uma época de mudanças profundas, influenciando a cultura popular e inspirando milhares a questionarem o status quo. Seus hinos de protesto ecoaram entre a juventude da época, que buscava um mundo mais justo e igualitário, e suas músicas se tornaram a trilha sonora de manifestações e protestos, amplificando o impacto de suas mensagens e fortalecendo a luta por um futuro melhor.


O ator Timothy Chalamet caracterizado como o cantor Bob Dylan

A música que deu origem ao nome do filme
Considerada uma das maiores canções de todos os tempos, "Like a Rolling Stone" foi lançada em 1965 e marcou uma transformação na carreira de Bob Dylan. A música, com mais de seis minutos de duração, era inovadora para a época, combinando elementos de rock e folk com uma letra poética e ácida. A produção da música foi cercada de dificuldades. A gravadora não acreditava no potencial da canção e Dylan enfrentou resistênlcia de outros músicos. No entanto, ele insistiu em sua visão e a música foi lançada, tornando-se um sucesso imediato, alcançando o segundo lugar nas paradas da Billboard.

A letra de Like a Rolling Stone surgiu de um longo poema que Dylan escreveu após uma turnê exaustiva pela Inglaterra. Ele descreveu o processo de composição como um "vômito" de palavras, um desabafo sobre suas frustrações e desilusões. A canção fala sobre uma jovem mulher da alta sociedade que perde tudo e se vê "como uma pedra rolando", sem rumo e sem identidade. Sua letra, ressoou com uma geração de jovens que se sentiam deslocados e desiludidos com o mundo ao seu redor. A música também é notável por sua instrumentação inovadora, com destaque para o som da guitarra elétrica e do órgão elétrico. O nome do filme Um Completo Desconhecido, vem do refrão marcante: "How does it feel? How does it feel? To be without a home. Like a complete unknown. Like a rolling stone".


Imagem de divulgação do longa "Um Completo Desconhecido"

Um afastamento repentino dos palcos
Em 1966, Bob Dylan sofreu um grave acidente de moto em Woodstock, Nova York, quando ele pilotava sua moto Triumph Tiger 100 e derrapou, sofrendo fraturas na coluna vertebral e concussão. Na época, muito se especulou sobre a gravidade do acidente e se ele teria sequelas permanentes.

Após o ocorrido, Dylan se afastou dos palcos e da vida pública, passando um tempo em sua casa em Woodstock com sua família. Esse período de recuperação, no entanto, permitiu que ele se concentrasse na composição e gravação de novas músicas, resultando em álbuns importantes como "John Wesley Harding" e "Nashville Skyline". Em 1974, Bob Dylan retornou aos palcos com uma série de shows que marcaram sua volta à música ao vivo. A turnê “Tour '74”, que passou por diversos países, foi um sucesso de público e crítica, mostrando que Dylan continuava sendo um artista relevante e influente.


Bob Dylan recebendo seu Prêmio Nobel, em Estocolmo, Suécia | Foto: Lester Cohen

Reconhecido pelo Prêmio Nobel
Em 2016, Bob Dylan recebeu o Prêmio Nobel de Literatura, um reconhecimento por sua habilidade de contar histórias e expressar emoções complexas através de suas letras. A Academia Sueca justificou a premiação afirmando que Dylan "criou novas expressões poéticas dentro da grande tradição da canção americana". O cantor foi o primeiro músico a receber o prêmio, o que gerou debates acalorados sobre a natureza da literatura e sobre a importância da música como forma de arte. Alguns argumentaram que as letras de músicas não deveriam ser consideradas literatura, enquanto outros defenderam que a poesia de Dylan era tão valiosa quanto qualquer outra forma de escrita.

Independentemente da polêmica, a premiação recebida por Dylan consolidou sua importância como poeta e letrista, e sua influência na música e na cultura popular. Suas letras, que abordam temas como amor, perda, injustiça social e guerra, ressoaram com milhões de pessoas em todo o mundo e se tornaram parte da cultura popular.

O curioso da situação é que Bob Dylan não foi ao evento receber o prêmio. Quem recebeu a estatueta, representando o cantor, foi a cantora Patti Smith. Dylan se encontrou com a Academia Sueca para ser premiado quase quatro meses depois, ocasião em que recebeu, em Estocolmo, seu diploma e medalha do Nobel de literatura. Ao receber o prêmio, Dylan afirmou que "nunca havia pensado em suas canções como literatura" e que se sentia "honrado e surpreso" com a premiação. Ele também reconheceu a influência de outros poetas e escritores em sua obra, como Woody Guthrie, Robert Johnson e Hank Williams.

Bob Dylan durante a gravação do álbum "Bringing It All Back Home" em 1965 | Foto: Michael Ochs

Discografia extensa
Bob Dylan é um dos artistas mais prolíficos e influentes da história da música, com uma discografia vasta e diversificada que inclui mais de 50 álbuns de estúdio, além de álbuns ao vivo, compilações e singles. Sua produção musical é marcada pela experimentação e reinvenção, explorando diversos gêneros, como folk, rock, blues e country. Entre seus álbuns mais icônicos, destacam-se "The Freewheelin' Bob Dylan", um marco do movimento folk com canções de protesto e letras poéticas; "Highway 61 Revisited", um álbum inovador que marcou sua transição para o rock, com a clássica música "Like a Rolling Stone"; e "Blonde on Blonde", um álbum duplo considerado uma obra-prima do rock, com letras complexas e melodias marcantes.

Dylan também é conhecido por suas apresentações ao vivo energéticas e imprevisíveis, registradas em álbuns como "Before the Flood", gravado durante sua turnê com The Band, e "Hard Rain", registrado durante a turnê "Rolling Thunder Revue". Além dos álbuns de estúdio e ao vivo, ele lançou diversas compilações, como "Masterpieces" e "Biograph", que reúnem seus maiores sucessos, além da série "The Bootleg Series", que apresenta gravações raras e inéditas de sua carreira.

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"Um Completo Desconhecido" (legendado)
Título original: "A Complete Unknow". Ano de Produção: 2025. Idioma: inglês. Direção: James Mangold. Elenco: Timothée Chalamet, Elle Fanning e Boyd Holbrook. Duração: 2h21.


Sala 4
1°/3/2025 - Sábado:  18h00 - 20h50
2/3/2025 - Domingo: 18h00 - 20h50
3/3/2025 - Segunda-feira: 18h00 - 20h50
4/3/2025 - Terça-feira: 18h00 - 20h50
5/3/2025 - Quarta-feira: 18h00 - 20h50

Trailer de "Um Completo Desconhecido"

.: Exposição virtual revela memórias escondidas do carnaval santista

Memórias do Carnaval Santista é a exposição virtual que a Fundação Arquivo e Memória de Santos apresenta durante a folia para lembrar a trajetória da festa na Cidade. Com ricas imagens do acervo iconográfico da Fundação, a mostra traz desde os corsos formados por carros conversíveis enfeitados que conduziam os foliões pelas ruas do Centro e depois da praia para brincar o carnaval. A prática resistiu até meados dos anos 1960.

Um capítulo à parte é destinado ao tradicional Banho da Dona Dorotéia, que movimentou os foliões por 74 anos, de 1923 a 1997, levando às grandes avenidas santistas homens fantasiados com roupas femininas esbanjando alegria e humor. Tem ainda homenagem a Waldemar Esteves da Cunha, Rei Momo de Santos entre 1950 e 1991, um verdadeiro personagem do carnaval, além de festas de rua, em clubes, concursos de fantasias até chegar à Passarela do Samba Dráuzio da Cruz, na Zona Noroeste, sede do desfile das escolas de samba, que aconteceu no último final de semana.

“É uma grande oportunidade para o santista ter contato com a rica história da Cidade, por meio do raríssimo acervo da Fundação tão bem-cuidado em nossos arquivos”, destacou o presidente da instituição, Leonardo Barbosa Delfino. Para conferir a exposição, basta acessar o link https://www.fundasantos.org.br/page.php?317.

.: BibliON promove oficina de escrita "Meu 1° Livro" com Alexandre Aliatti


A BibliON (Biblioteca Digital Gratuita de São Paulo), equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e gerida pela SP Leituras, realiza entre os dias 10 e 26 de março, a oficina "Meu Primeiro Livro", com a proposta de incentivar escritores a darem os primeiros passos na construção de seus romances, contos e novelas. Com apoio teórico e prático, a oficina visa proporcionar uma experiência rica para quem deseja superar as dificuldades e angústias que surgem ao escrever o primeiro livro.

Ministrada pelo premiado escritor Alexandre Alliatti, a oficina acontecerá às segundas e quartas-feiras, das 15h00 às 17h00, no formato de encontros interativos on-line. Durante as aulas, os participantes terão a oportunidade de compartilhar e debater trechos de suas produções ficcionais, além de receberem textos de referência para análise e discussão sobre o processo criativo.

A oficina tem como objetivo ajudar autores iniciantes a desenvolverem uma narrativa coesa e envolvente, com atenção ao ritmo, à linguagem e ao cuidado com a temática e a construção dos personagens. Também serão abordados os desafios comuns ao escrever o primeiro livro, como a coerência narrativa, o olhar crítico sobre a escrita e as possibilidades de publicação no mercado editorial brasileiro.


Objetivos da oficina

  • Incentivar autores iniciantes a superar desafios comuns da escrita de livros de prosa;
  • Ler, analisar e debater trechos produzidos pelos participantes;
  • Apresentar grandes visões sobre escrita criativa, com base em referências literárias;
  • Orientar sobre os caminhos possíveis para a publicação de obras no Brasil.

Sobre o Ministrante
Alexandre Alliatti é escritor e jornalista, vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura em 2023, na categoria Melhor Romance de Estreia, com o livro "Tinta Branca". Também foi finalista do Prêmio Jabuti, como autor estreante. Seu conto Gamarra foi premiado com o Prêmio Paulo Leminski em 2018. Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pós-graduado no curso de Formação de Escritores do Instituto Vera Cruz, Alliatti tem mais de 15 anos de experiência no jornalismo, com passagens pela TV Globo. Compre o livro "Tinta Branca", de Alexandre Alliatti, neste link.

Serviço
Oficina on-line "Meu Primeiro Livro"

Ministrante: Alexandre Alliatti
Datas e horário: Segundas e quartas-feiras, de 10 a 26 de março, das 15h00 às 17h00
Público-alvo: pessoas interessadas em escrever seu primeiro livro de prosa
Inscrições: https://cadastro.siseb.org.br/biblion/inscrito/novo

.: Vem aí: em "Vale Tudo", o requintado e intrigante mundo dos Roitman


Na imagem, Heleninha (Paolla Oliveira) e Eugênio (Luis Salem) nos papéis que foram de Renata Sorrah e Sérgio Mamberti na primeira versão. Foto: Globo/ Marcos Serra Lima


Na novela "Vale Tudo", no alto de uma mansão na zona central do Rio, vivem os Roitman, uma das famílias mais ricas e poderosas do Brasil. Se, para uns, o sobrenome Roitman é símbolo de poder e requinte, para outros, é sinônimo de ambição, manipulação e falta de escrúpulos. Isso graças à fama de Odete Roitman (Débora Bloch), uma viúva intrigante, de uma frieza extrema, que faz de tudo para conseguir o que deseja, muitas vezes usando métodos cruéis e antiéticos.  

Dona do Grupo Almeida Roitman, que herdou do marido, Odete é a soberba em pessoa. Mesmo já tendo vencido na vida, a vilã sente necessidade de odiar tudo o que tenha ar popular e detesta o Brasil, que julga “tupiniquim” demais para o seu gosto. Por isso, mora no exterior e só coloca os pés no país quando realmente é necessário. A empresária joga o jogo sujo dos que não têm caráter, dá seus golpes com muita classe e é temida por muitos. Até pelos próprios filhos.   

“A Odete tem um certo complexo de vira-lata como brasileira. Ela subestima tudo o que é nacional e acha que o mundo civilizado está na Europa. Não sabe reconhecer o valor do Brasil e despreza tudo o que é daqui. Talvez, porque é onde estão os filhos dela, que considera um problema”, conta Débora. 

Como Odete nunca teve tempo nem paciência para a maternidade, coube a sua irmã, Celina Junqueira (Malu Galli), dona da mansão, criar Afonso (Humberto Carrão), Heleninha (Paolla Oliveira) e o filho mais velho, morto tragicamente num acidente de carro. Viúva e sem filhos, Celina vive uma vida tranquila e dedica o tempo que tem de sobra ao cuidado dos jardins da casa e a trabalhos sociais. Sempre presente e permissiva com os sobrinhos, faz todas as vontades de Afonso e Heleninha para compensar a ausência dos pais na vida deles e conta com a primorosa ajuda de Eugênio (Luis Salem), mordomo da família Junqueira-Roitman, que está sempre pronto para servir e cuidar dos seus patrões. 

Depois da morte do filho mais velho, é em Afonso que Odete deposita todas as esperanças de um sucessor no Grupo Almeida Roitman, mesmo achando que falta ambição e sobra consciência social nele. Como sempre teve tudo que quis na vida, a forma que Afonso encontrou de se desafiar foi como triatleta. Mas seu maior desafio mesmo é no campo profissional. Ao voltar ao Brasil, depois de uma temporada em Paris, Afonso tenta convencer Odete a tornar a TCA, empresa de aviação do grupo, mais justa, inclusiva e ecológica e contraria a mãe quando insiste em assumir as decisões da empresa no Brasil e não no exterior.

Filha mais velha de Odete, Heleninha é a personalidade mais frágil da família. Dona de um talento único para pintura, ela vive entre idas e vindas em clínicas de reabilitação e se mostra despreparada para os desafios da vida, marcada por tragédias e uso excessivo de álcool. De volta de um longo período de reabilitação, Heleninha começa a trama determinada a reconquistar a guarda do filho Tiago (Pedro Waddington), fruto do seu casamento com Marco Aurélio (Alexandre Nero), diretor na TCA, e homem de confiança de Odete. 

“A Heleninha é uma personagem bastante complexa que faz parte dessa família disfuncional que são os Roitman. A relação dela com a mãe é conturbada. A Odete é rígida, tem um amor frio. E a Heleninha tenta preencher isso nas artes, no amor pelo filho, amando tudo em volta com muita intensidade. E, por ser alcoolista, todos os problemas dela giram em torno disso. Quero contar como a Heleninha sobrevive a ao alcoolismo todos os dias por meio das brechas que essa doença dá quando não aparece”, diz Paolla. O público vai levar cerca de um mês para ver Odete Roitman no ar. Sua primeira aparição em cena está prevista para o capítulo 24, que vai ao ar no dia 26 de abril, data do aniversário de 60 anos da TV Globo.

Com expectativa de estreia para março, "Vale Tudo" é uma novela escrita por Manuela Dias, com colaboração de Aline Maia, Claudia Gomes, Márcio Haiduck, Pedro Barros e Sérgio Marques, baseada na obra de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères. A direção artística é de Paulo Silvestrini, direção geral de Cristiano Marques, direção de Augusto Lana, Fábio Rodrigo, Isabella Teixeira, Matheus Senra e Thomaz Cividanes. A produção é de Luciana Monteiro, a produção executiva de Lucas Zardo e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

.: Crítica musical: há 40 anos, Cazuza iniciava sua carreira solo


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. 

Depois de uma passagem curta e conturbada pela banda Barão Vermelho, Cazuza, lançava há 40 anos seu primeiro disco como artista solo. Um trabalho que ainda tinha o rock e o blues como peças fundamentais de seu trabalho. Mas que também apresentava alguns sinais de influência da MPB. O disco foi lançado pela gravadora Som Livre, com produção de Nico Rezende e Ezequiel Neves. Nele Cazuza pôde experimentar novas parcerias, como na canção que abre o disco, "Exagerado", que contou com colaboração de Leoni e se tornou seu primeiro grande hit solo.

A banda de apoio contava com Rogério Meanda (guitarra), Décio Crispim (baixo) e Fernando Moraes (bateria). Essa ótima cozinha instrumental, adicionada com os teclados de Nico Rezende, caiu como uma luva para ele. Faixas como "Medieval II" (parceria de Cazuza com Rogerio Meanda) e "Mal Nenhum" (parceria com Lobão), mostravam uma sonoridade próxima da que ele fazia com a antiga banda (Barão Vermelho). A coisa muda de figura ao ouvir a faixa "Codinome Beija-Flor", uma surpreendente e bela balada com acompanhamento de cordas e com forte tempero de MPB no arranjo.

A canção "Balada de Um Vagabundo" foi composta por Wally Salomão e Roberto Frejat, seu antigo parceiro no Barão. E nas faixas "Boa Vida" e "Rock da Descerebração" Cazuza reativa a parceria com Frejat. O seu lado polêmico não ficou esquecido nesse trabalho. A faixa "Só as Mães São Felizes" (parceria com Frejat) acabou sendo censurada e ficou de fora das rádios.

A produção de Nico Rezende ajudou a dar um tom radiofônico para o som de Cazuza. Também foi importante a presença de Ezequiel Neves, sempre uma figura carismática que ajudava a dar confiança no trabalho de Cazuza. Cinco anos depois, Cazuza morreria em decorrência de complicações provocadas pela AIDS. Ainda encontraria tempo para lançar mais três discos de estúdio (Só se For a Dois, Ideologia e Burguesia), e um ao vivo (O Tempo Não Para), deixando uma obra marcante na nossa música.

"Medieval II"

- "Exagerado"

"Codinome Beija-Flor"



.: Denise Crispun estreia no romance “Constelações Hipócritas”


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural. 

Denise Crispun estreia como escritora de romances com "Constelações Hipócritas", livro que recebeu em 2023 o Prêmio Carolina Maria de Jesus. Na obra, a autora utiliza o tempo como narrador para contar a história de Sara, uma mulher com seus caminhos, decisões e solidões. Em torno da ficção, como se faz no que há de melhor nas narrativas contemporâneas, Denise junta, com maestria, elementos reais e leva o leitor a acompanhar a protagonista por assuntos que, quase sem querer, criam uma rede em torno do seu cotidiano.

A ideia do romance nasceu numa oficina iniciada logo após a pandemia, com Luiz Antonio de Assis Brasil, professor da PUCRS, um mestre na arte de ensinar que revelou nomes como Daniel Galera, Cintia Moscovich e Michel Laub entre outros. Nela, Denise desenvolveu uma personagem que, mesmo ao término da oficina, seguiu lhe perseguindo. Ela partiu para a pesquisa e após algum tempo de maturação, começou a escrever o livro.  

Em seus 30 anos de carreira, Denise conta com 11 livros publicados, mais de 20 peças encenadas pelo Brasil e prêmios, como um Quirino e Grande Otelo da Academia Brasileira de Cinema, pela série de animação O Hotel Silvestre de Ana Flor, exibido na HBO, em 2023 e uma indicação ao Shell na categoria de Melhor texto pelo espetáculo "A Carpa". Sem preconceito de estilo, Denise escreve sobre tudo um pouco e está sempre em movimento, indo do drama à comédia, passando também pelo documental e jornalístico.

Ano passado ela se permitiu a novos desafios, lançando no Rio de Janeiro seu primeiro livro de contos, "Furiosamente Calma”, que contou com uma performance na Flip, em Paraty. Esse trabalho deve estar em breve nos palcos cariocas, com a atriz Carol Machado e direção de Alcemar Vieira. Enquanto isso, Denise já prepara um novo livro, com o título provisório de “Preciso Falar do que Não Compreendo", para 2025. Compre o livro "Constelações Hipócritas" neste link.
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