quinta-feira, 7 de novembro de 2024

.: "Ainda Estou Aqui" é a estreia Cineflix Cinemas Santos. Programe-se!

Imagem de "Ainda Estou Aqui" que tem estreia na Cineflix Cinemas em 7 de novembro


A unidade Cineflix Cinemas Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia dia 7 de novembro o aguardado drama nacional "Ainda Estou Aqui" para ser assistido com balde de pipoca quentinha. Seguem em cartaz o drama "Megalópolis", comédia romântica "Todo Tempo que Temos", o longa de ação "Venom: A Última Rodada", o drama "O Quarto Ao Lado", a animação "Robô Selvagem"

Começa hoje, dia 7 de novembro, o 15º Festival de Cinema Francês Varilux. Diariamente, na unidade Cineflix Cinemas Santos serão exibidos quatro filmes. Programe-se e confira detalhes abaixo! 

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

Estreias da semana na Cineflix Santos

"Ainda Estou Aqui" ("Ainda Estou Aqui"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama/thrillerClassificação: 14 anos. Duração: 2h17. Ano: 2024. Distribuidora: Sony Pictures Motion Picture Group. Direção: Walter SallesRoteiro: Murilo Hauser, Heitor Lorega. Elenco: Fernanda Montenegro, Fernanda Torres, Selton MelloSinopse: No início da década de 1970, o Brasil enfrenta o endurecimento da ditadura militar. No Rio de Janeiro, a família Paiva - Rubens, Eunice e seus cinco filhos - vive à beira da praia em uma casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece. Confira os horários: neste link

Trailer "Ainda Estou Aqui"


Quatro filmes são exibidos diariamente no 15º Festival de Cinema Francês Varilux, confira a programação e garanta seus ingressos: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN

Seguem em cartaz na Cineflix Santos

"Megalópolis" (Megalopolis). Ingressos on-line neste linkGênero: dramaClassificação: 16 anos. Duração: 2h18. Ano: 2024. Distribuidora: O2 Play Filmes. Direção: Francis Ford CoppolaRoteiro: Francis Ford Coppola. Elenco: Adam Driver, Giancarlo Esposito, Nathalie EmmanuelSinopse: Um conflito entre César, um artista genial que busca saltar para um futuro utópico e idealista, e seu opositor, o prefeito Franklyn Cicero, que permanece comprometido com um status quo regressivo, perpetuando a ganância.. Confira os horários: neste link

Trailer "Megalópolis"


"Todo Tempo que Temos" (We Live in Time). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, romance, comédiaClassificação: 14 anos. Duração: 1h44. Ano: 2024. Distribuidora: Imagem Filmes. Direção: John CrowleyRoteiro: Nick Payne. Elenco: Andrew Garfield (Tobias). Florence Pugh (Almut), Adam James (Simon Maxon), Marama Corlett (Adrienne)Sinopse: Almut e Tobias são unidos por um encontro surpresa que muda suas vidas. Ao embarcarem em um caminho desafiado pelos limites do tempo, eles aprendem a valorizar cada momento de sua história de amor não convencional. Confira os horários: neste link

Trailer "Todo Tempo que Temos"

"Venom: A Última Rodada" (Venom: The Last Dance). Ingressos on-line neste linkGênero: açãoClassificação: 14 anos. Duração: 1h50. Ano: 2024. Distribuidora: Sony Pictures. Direção: Kelly MarcelRoteiro: Kelly Marcel. Elenco: Tom Hardy, Chiwetel Ejiofor, Juno TempleSinopse: Eddie e Venom devem tomar uma decisão devastadora enquanto são perseguidos por um misterioso homem. Confira os horários: neste link

.: "Venom: A Última Rodada" empolga em desfecho da trilogia simbionte

Trailer "Venom: A Última Rodada"


"O Quarto Ao Lado" (The Room Next Door). Ingressos on-line neste linkGênero: açãoClassificação: 14 anos. Duração: 1h50. Ano: 2024. Distribuidora: Warner Bros. Pictures Brasil. Direção: Pedro AlmodóvarRoteiro: Pedro Almodóvar. Elenco: Tilda Swinton (Martha), Julianne Moore (Ingrid), John Turturro (Damian), Alessandro Nivola (Detective)Sinopse: Uma escritora best-seller reconecta-se com sua mãe após perder contato com ela por vários anos. Confira os horários: neste link

Trailer "O Quarto Ao Lado"


"Robô Selvagem" ("The Wild Robot"). Ingressos on-line neste linkGênero: animação, infantil, aventuraClassificação: livre. Duração: 1h41. Ano: 2024. Distribuidora: Universal Pictures Brasil. Direção: Chris SandersRoteiro: Chris Sanders. Elenco: Lupita Nyong'o Rozzum (Roz), Pedro Pascal (Fink), Bill Nighy (Longneck), Catherine O'Hara (Pinktail), Kit Connor (Brightbill), Mark Hamill, Paul-Mikél WilliamsSinopse: Uma história comovente e cheia de aventuras sobre o que acontece quando a natureza e a tecnologia colidem inesperadamente, como os humanos. Baseado na série de livros de mesmo nome de Peter Brown, produzido pela DreamWorks Animation e distribuído pela Universal Pictures. Confira os horários: neste link

.: Resenha: "Robô Selvagem" é sobre sermos mais do que fomos programados

Trailer de "Robô Selvagem"

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

.: Paula Febbe explora os segredos da comunidade BDSM no livro "Vermelho"


A DarkSide Books acaba de lançar nesta sexta-feira “Vermelho”, novo livro da escritora Paula Febbe, um dos principais nomes do horror brasileiro. Este é o segundo livro da autora publicado pela editora. O primeiro, “Vantagens que Encontrei na Morte do Meu Pai”, foi sucesso de público e crítica. Foto: Tainá Lossëhelin


A DarkSide Books lançou o novo livro de Paula Febbe, uma das maiores autoras do horror brasileiro. Em “Vermelho”, a autora mergulha no espaço abissal que divide a moralidade e a sexualidade humana, mostrando em quatro perspectivas interligadas como o desejo, a busca por afeto e nossos próprios limites (ou sua ausência) podem alterar nossas histórias irreversivelmente. “'Vermelho' é um livro sobre desejo e do quanto podemos ser reféns daquilo que queremos. Exatamente entre a moralidade e a perversão, quero que seja um livro que faça o moralista olhar para o próprio desejo escondido e o pervertido perguntar se não está indo longe demais”, explica Paula Febbe.

Traumas de infância, feridas emocionais abertas, desejos suprimidos e encerrados em quatro narrativas forjadas para despertar a sociedade adormecida e entorpecida em que vivemos. De onde vem o cheiro da baunilha? Que parte dos homens explora as mulheres e quais partes existem para que eles sejam explorados por elas? Existe um limite para o prazer humano? Para a dor de se submeter e ser submetido? Quanto do desejo pela vida pode te fazer chegar mais perto da morte?
 
Eros e Thanatos. Paula Febbe constrói sua teia de erotismo aprisionando casamentos de fachada, profissionais de bondage, investigadores, lutadoras de MMA e vítimas de um mercado de carne que cresce e floresce nas vísceras mais profundas das grandes cidades e nos segredos das famílias.
 
No BDSM, o alívio possível na dor se torna a única verdade suportável, e distorções encontram o abraço de quem os cultiva e anseia por seus pecados. A dor na carne, o gelo no estômago, a asfixia que promove o tênue limite entre morrer de prazer ou implorar por mais um pouco. Aos não iniciados, tudo parece venenoso, inescrupuloso, indecente. Paula nos prova o contrário, e arrasta seus leitores a aceitarem transgressões e práticas inimagináveis. Mais do que isso: os leva a querer um pouco daquele ardor para si. Todos somos uma mistura de nossos ímpetos.
 
Na narrativa de “Vermelho”, surge uma visão mais perversa, faminta e constantemente excluída da sexualidade. Moderna, transgressora e irremediavelmente real. Com a voz analítica e verdadeira que sempre a representou, construída a partir de entrevistas com profissionais e consumidores desse mercado de paixões, a escritora Paula Febbe joga luz nos calabouços mais profundos dos relacionamentos humanos, em suas perversões e dores, flertando com desejos que, estejamos prontos ou não, insistiremos em queimar. A autora também é roteirista premiada, apresentadora do Podcast Divã de Singularidades e colaborou com diretores como Fernando Sanches e Heitor Dhalia. Compre o livro "Vermelho" neste link.
 

Sobre a autora Paula Febbe
Paula Febbe estudou roteiro no Goldcrest ProductionTheater, em Nova Iorque, e psicanálise no Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP), em São Paulo. Sua escrita brutal e única explora as perversões e psicoses da consciência humana, em narrativas expositivas que levam seu fiel público a imergir nas mentes patológicas das personagens.

Paula recebeu diversos prêmios com o filme “5 Estrelas”, que coescreveu com o diretor Fernando Sanches. Finalista no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2021, o filme fez parte da seleção oficial do festival LABRFF, de Los Angeles e do Festival FANTASPOA, em 2020.
 
Ao lado do diretor Heitor Dhalia, a autora roteirizou a obra “Fetiche”, inspirada em livro de sua autoria. A parceria promete ser duradoura, uma vez que os direitos audiovisuais de seu novo livro, “Vantagens que Encontrei na Morte do Meu Pai”, foram adquiridos pela Paranoid Films, produtora do diretor. Garanta o seu exemplar de "Vermelho" neste link.
 

O que disseram sobre a autora
“Paula Febbe não tira o fôlego do leitor, ela o asfixia, com as duas mãos. Com suas frases pulsantes, elipses narrativas surpreendentes e imagens impossíveis, Febbe nos joga em mundos nunca antes percorridos, onde cruzamos com personagens desafiadores, estranhos e complexos. Nada é fácil ou dado de mão beijada ao leitor. A literatura dessa autora tem a precisão de um punhal e o alvo é o meio do seu coração, caro leitor. Como diria Dante na porta do inferno: “Deixai toda esperança, vós que entrais!” – Heitor Dhalia, cineasta.


Indicações e premiações:

- Finalista do Prêmio ABERST de Literatura (2019), com "Mãos Secas Com Apenas Duas Folhas";

- Ganhadora do Décimo Cine Fantasy Festival (2020), na categoria "Melhor Curta Fantástico", com o filme Cinco Estrelas;

- Ganhadora do Prêmio Aquisição Elo Company do curta "Cinco Estrelas" no Décimo Cine Fantasy Festival (2020);

- Ganhadora do Prêmio Aquisição do Canal Brasil do curta "Cinco Estrelas" no Festival Iberoamericano de cinema, (Cine Ceará, 2020);

- Ganhadora do Prêmio Ecos da Literatura como Melhor Autora na categoria Digital, com o texto "O Eterno Vezes Seis", publicado pela Editora Darkside (2021);

- Finalista do Grande Prêmio do Cinema Nacional, com o filme "Cinco Estrelas" (2021).

.: "Murdle" ganha segundo volume no Brasil e tem adaptação prevista


Premiado com o British Book Awards de Livro do Ano em 2024 e com mais de 1 milhão de exemplares vendidos mundialmente, a obra de G. T. Karber é um impressionante fenômeno de público e crítica. "Murdle" conquistou uma legião de fãs no Brasil e, recentemente, teve os direitos de adaptação audiovisual comprados pela Legendary Television, que expandirá a franquia para uma série de TV. 

Agora, em novembro, chega às livrarias pela Intrínseca "Murdle: volume 2", o segundo título do quebra-cabeça literário, com mais 100 mistérios desafiadores para o leitor desvendar. Inspirada em um jogo on-line criado pelo autor, a obra mistura o clássico Detetive e enigmas interativos, resultando em casos inovadores e divertidos que prometem deixar até o investigador mais experiente imerso por horas. A tradução é de Rita Paschoalin. 

Nestes novos episódios, o dedutivo Logicus — o maior cérebro do mundo na dedução de assassinatos —  é surpreendido com um convite misterioso para visitar a ilha Violeta, que parece esconder muitos segredos. Depois, ele e o inspetor Irratino se veem no sombrio território de Dracônia. E, mais uma vez, os homicídios vão persegui-los por toda parte. Nos casos fáceis, em cada morte, o leitor precisa responder às perguntas quem, onde e como. Nos médios, para chegar a essas respostas, é necessário descobrir qual dos suspeitos está mentindo. Nos muito difíceis, o número de suspeitos, armas e locais aumenta e entra no jogo uma pergunta inédita: o leitor deverá apontar qual o modelo de carro usado pelo assassino, sua classe social, seu livro preferido, entre outros elementos. Finalmente, os casos impossíveis requerem que se desvende também a motivação do crime.

Altamente metalinguístico, "Murdle: volume 2" abraça todos os elementos das narrativas de detetive para criar uma brincadeira hilária na qual todos os conhecimentos são úteis e qualquer prova é válida: numerologia, mapas de labirintos, sequências de DNA e muito mais. Os enigmas podem ser desvendados individualmente, mas resolvê-los na ordem garante que o leitor acesse uma história ainda maior e descortine um desaparecimento intrigante: o do próprio Logicus! 

Engenhoso e envolvente, "Murdle: volume 2" é o desafio certo tanto para aqueles que já desbravaram o universo do primeiro livro quanto para quem ainda não se aventurou no mundo da investigação. Repleto de casos intrincados que juntos formam uma trama cativante, "Murdle" é perfeito para instigar o detetive que existe dentro de cada um de nós. Compre o livro "Murdle: volume 2" neste link.


Sobre o autor
G. T. Karber, criador do popular jogo on-line "Murdle", cresceu em uma pequena cidade no Arkansas. Ele se formou com distinção summa cum laude em matemática e literatura inglesa pela University of Arkansas e em seguida mudou-se para Los Angeles, onde obteve o mestrado em belas artes pela School of Cinematic Arts da University of Southern California. Como secretário-geral da Sociedade dos Mistérios de Hollywood, uma organização independente, supervisionou a encenação de dezenas de obras imersivas no estilo “Quem matou?” na região de Los Angeles. Foto: Annie Lesser. Garanta o seu exemplar de "Murdle: volume 2" neste link.


Ficha técnica
"Murdle: volume 2"
Autor: G.T. Karber
Tradução: Rita Paschoalin
Páginas: 400
Editora: Intrínseca 
Compre o livro neste link.

.: Monja Coen Roshi apresenta palestra inédita em São Paulo e lança livro


A Monja Coen Roshi apresenta a nova palestra "Mente de Paz, Mente Iluminada", e lança o livro "Ser Feliz: é Possível?", escrito em parceria com Gustavo Arns, com uma noite de autógrafos no dia 21 de novembro, no Teatro Bradesco. O evento promete uma experiência profunda e transformadora, abordando temas essenciais para a vida moderna: como encontrar serenidade em um mundo cada vez mais agitado e desconectado.

Uma das principais vozes do Zen Budismo no Brasil, a Monja Coen Roshi compartilhará reflexões sobre a importância da presença plena, do foco no aqui e agora e da construção de uma mente em paz. Com décadas de prática e ensinamentos, ela abordará como a falta de tranquilidade e a irritação podem ser sintomas de uma mente que se perde em preocupações sobre o futuro ou se prende a problemas que não podem ser resolvidos no momento. Segundo a Monja, aquele que encontra a paz interior, encontra também a iluminação, livrando-se da necessidade de reagir impulsivamente com raiva ou dor.

Ao trazer os ensinamentos sobre a arte de cultivar a paz interna, Monja Coen instigará o público a refletir sobre questões fundamentais da vida: Qual é a sua verdadeira inspiração? Como encontrar seus propósitos e paixões para viver de forma mais plena e tranquila? Com sua sabedoria e abordagem acolhedora, a Monja guiará os participantes em uma jornada de autoconhecimento e despertar.

Após a palestra, Monja Coen lança o livro "Ser Feliz: é Possível?". Afinal, o que é necessário para alcançar a felicidade? Sucesso material? Um corpo saudável? Paz de espírito? Neste livro, Monja Coen e o especialista em estudos sobre felicidade Gustavo Arns exploram como a espiritualidade, com suas tradições milenares, e a ciência, em suas descobertas mais recentes, compartilham uma visão sobre o que significa uma vida feliz.

A busca por um estado de satisfação e contentamento é uma motivação universal, mas é preciso cuidado para que não nos percamos no caminho. Segundo os autores, a felicidade pode ser aprendida e cultivada com equilíbrio e autoconhecimento. A obra convida à reflexão sobre nossas escolhas e responsabilidades, destacando a importância de acolhermos todas as emoções — sejam elas boas ou difíceis — e de vivermos intensamente o presente. Compre o livro "Ser Feliz: é Possível?" neste link. 


Sobre Monja Coen Roshi
Monja Coen Roshi é missionária oficial da tradição Soto Shu do Zen Budismo e primaz fundadora da Comunidade Zen Budista Zendo Brasil. Ordenada em 1983, Monja Coen viveu 12 anos no Japão, onde aprofundou seus estudos e prática espiritual. Ao retornar ao Brasil, liderou as atividades do Templo Busshinji, sede da tradição Soto Shu na América do Sul, por seis anos. Em 2001, fundou o Templo Tenzui Zenji, em São Paulo, onde continua seu trabalho de orientação espiritual.

Monja Coen é autora de mais de 30 livros, entre eles: "Em Cada Instante Vivemos e Morremos Bilhões de Vezes", "Que Sementes Você Está Regando?", "Sobre o Amor", "108 Contos e Parábolas Orientais", "Zen para Distraídos", "O Sofrimento É Opcional", e "O Monge e o Touro". Além de seus ensinamentos sobre o Zen, Monja Coen participa ativamente de encontros inter-religiosos, sempre promovendo a não violência ativa e a cultura de paz. Garanta o seu exemplar de "Ser Feliz: é Possível?" neste link.


Serviço:
Palestra: Monja Coen Roshi – "Mente de Paz, Mente Iluminada"
Data: 21 de novembro de 2024
Horário: das 20h00 às 23h00
Local: Teatro Bradesco – R. Palestra Itália, 500, 3° Piso, Perdizes, São Paulo
Ingressos a partir de R$ 42,50

.: Espetáculo "Vacamundi" faz temporada gratuita no Teatro Alfredo Mesquita


A peça é uma sátira em formato cartum que retrata o comportamento destrutivo do homem consigo mesmo e com a natureza, ao mostrar parasitas que se propõem a invadir e colonizar uma vaca. Foto: Cacá Diniz


O espetáculo "Vacamundi", do Maracujá Laboratório de Artes inicia, a partir de outubro, sua segunda circulação pelo estado de São Paulo, passando por São Paulo de 7 a 17 de novembro. As apresentações são realizadas graças à Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura e da Secretaria Estadual de Cultura, Economia e Indústria Criativas.

"Vacamundi" é a quarta parceria do grupo com o premiado autor e ilustrador Michele Iacocca. Voltada para o público jovem a partir de 12 anos, a peça é uma sátira em formato cartum que retrata o comportamento destrutivo do homem consigo mesmo e com a natureza, ao mostrar parasitas que se propõem a invadir e colonizar uma vaca. O título do trabalho, é, aliás, segundo o autor, uma espécie de trocadilho com a palavra mapa-múndi, deixando bem claro que os parasitas não estão só na vaca, mas também ocupam todos os recantos do nosso planeta Terra sob outra roupagem. 

Publicado pela primeira vez em 1984, o livro que inspirou a montagem teatral tem como protagonistas diversos parasitas – endos, ectos e etc, que se encontram no processo de colonização de uma vaca. Qualquer semelhança com nossa história humana de exploração da Terra e de seus recursos não é mera coincidência nesse caso... E apesar de seus 40 anos, o livro se mantém bastante atual, explorando diversas situações relacionadas à finitude de nossos recursos naturais e sua utilização de forma descontrolada, tanto que acaba de ser relançado pela editora Faria e Silva, especializada em quadrinhos, sem praticamente nenhuma atualização. 

Tudo começa quando esse bando de parasitas invade uma vaca, iniciando uma grande jornada épica-histórico-cômica de colonização que passa pela invasão da bovina e segue com sua “conquista”, “ocupação” e a divisão dos “territórios” em situações que vão acontecendo de uma forma muito próxima da maneira humana de lidar com a ocupação do planeta Terra. E tudo isso à revelia da vaca que, resignadamente, admite sua condição passiva enquanto vai recebendo seus “colonizadores”.

Para contar essa história, o Maracujá criou um espetáculo cômico-musical, partindo de sua principal característica em seus outros trabalhos – a plasticidade visual – explorando, com sua equipe de cenografia, os traços do cartunista Michele Iacocca na criação de bonecos de manipulação direta e adereços cenográficos, além de incluir no processo de criação outros elementos já pesquisados pelo grupo, como o teatro físico e a música ao vivo. 

Inspirado pelo teatro de revista, o diretor do grupo, Sidnei Caria criou diversas músicas para o espetáculo, que retratam, de forma irônica, aspectos diversos desse processo de colonização, com arranjos instrumentais de Luiã Borges e arranjos vocais de Yasmin Olí. Tudo isso é cantado e tocado ao vivo pelo elenco composto por seis atores – Dani Theller, Érica Ribeiro, Lucas Luciano, Sidnei Caria, Silas Caria e Wesley Salatiel, que apresentam as diversas personagens dessa “saga nada heroica”, como o chefe do bando, os parasitas enamorados, os sugadores e mordedores, entre outros. 

Completando a composição destes parasitas, os figurinos de Luciano Ferrari propõem uma releitura dos personagens desenhados por Michele, trazendo texturas, cores e desenhos que auxiliam na construção da fisicalidade e comicidades propostas pelo diretor e adaptador do texto, Sidnei Caria. 

O espetáculo foi contemplado com o ProAC 01/2021 de montagem e estreou em julho de 2022. E agora, através da Lei Paulo Gustavo do Ministério da Cultura e Secretaria Estadual de Cultura, Economia e Indústria Criativas o projeto Vacamundi realizará 12 apresentações em diferentes cidades paulistas (São Paulo, Campinas, Indaiatuba e Franco da Rocha), todas seguidas de bate papo com a plateia. Além disso, serão realizadas 2 oficinas “Boneco de Restos” em escolas públicas de Campinas e São Paulo. Essas oficinas trabalham a confecção de bonecos a partir de materiais recicláveis, incentivando a sustentabilidade entre o público escolar.

Todas as apresentações serão acessíveis e terão intérprete de LIBRAS. Além disso, haverá audiodescrição em 6 das 8 apresentações realizadas na cidade de São Paulo (sempre às sextas, sábados e domingos), promovendo a acessibilidade do público deficiente visual. Todas essas ações serão gratuitas ao público.


Sinopse de "Vacamundi"
Baseado na obra de Michele Iacocca, o espetáculo "Vacamundi" conta a jornada épica-histórica da conquista e ocupação, por “valentes” parasitas desbravadores, de um “território não-civilizado”: uma vaca. Para contar essa saga, o Maracujá Laboratório de Artes criou um espetáculo cômico-musical que mostra, de forma irônica, os parasitas que ocupam não só a vaca, mas o nosso planeta Terra.

Ficha técnica
Espetáculo "Vacamundi"
Baseado no livro em quadrinhos do autor Michele Iacooca
Adaptação, concepção e direção: Sidnei Caria
Assistente de direção: Lucas Luciano
Elenco: Dani Theller, Érica Ribeiro, Lucas Luciano, Sidnei Caria, Silas Caria e Wesley Salatiel
Direção musical: Sidnei Caria
Trilha sonora e arranjos instrumentais: Luiã Borges
Preparação vocal e arranjos vocais: Yazi
Músicas: Sidnei Caria
Preparação corporal (oficina de Commedia Dell’Arte): Lucas Luciano
Direção de arte e cenografia: Sidnei Caria
Equipe de confecção de cenografia, bonecos e adereços cenográficos: Sidnei Caria, Lucas Luciano, João Caria e Silas Caria
Figurinos e adereços: Luciano Ferrari
Confecção de adereços: Tetê Ribeiro
Confecção do figurino da Vaca: Cidinha André
Coordenação de produção: Vivian Oliveira
Assistência de produção e design gráfico: Camila Ivo
Técnico de som: Edézio Aragão / Fernando Cavalcante
Técnica de luz: Roseli Marttinely
Fotografias: Cacá Diniz e Maracujá Laboratório de Artes
Ilustrações: Michele Iacocca
Intérprete de Libras: Fabiana Magoga
Audiodescritora: Ariane Almeida
Equipamentos para audiodescrição: Jump Tradução Simultânea
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Administração: Laboratório de Artes Produções (Maracujá Laboratório de Artes)
Produção geral: Vivian Oliveira e Maracujá Laboratório de Artes 

Serviço 
Espetáculo "Vacamundi"
Entrada gratuita
Duração: 70 minutos
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 12 anos
De 7 a 17 de novembro, de quinta a sábado, às  21h00, e aos domingos, às 19h00
*Apresentação com intérprete de Libras
**Sessões de sexta a domingo com audiodescrição
Onde: Teatro Alfredo Mesquita - Av. Santos Dumont, 1770 – Santana
Capacidade: 198 lugares

.: "Madame Durocher", sobre 1ª parteira no Brasil, estreia no Festival Varilux


Estrelado por Sandra Corveloni, filme dirigido por Dida Andrade e Andradina Azevedo integra a programação do festival, que acontece de 7 a 20 de novembro


Marie Josephine Mathilde Durocher foi a primeira mulher a obter o título de parteira no Brasil e a se tornar membro oficial da Academia Nacional de Medicina, ainda no século XIX. Essa personagem histórica, que lutou contra as convenções de seu tempo, é retratada em “Madame Durocher”, longa de Dida Andrade e Andradina Azevedo que estreia nos cinemas brasileiros dentro da programação do Festival Varilux, entre 7 e 20 de novembro, além de estar disponível dentro do circuito comercial no país inteiro.

Com roteiro de Rita Buzzar e João Segall - também produtores do filme -, "Madame Durocher" acompanha a vida de Marie, jovem francesa que se instala no Rio de Janeiro imperial ao lado de sua mãe. Após uma série de tragédias pessoais,  ela segue em busca de sua realização profissional e de seus ideais, enfrentando o machismo e o preconceito da sociedade. As atrizes Jeanne Boudier e Sandra Corveloni (vencedora do prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes em 2008, por sua atuação em “Linha de Passe”) interpretam a personagem em diferentes fases da vida. 

Outro destaque é a atuação da franco-canadense Marie-Josée Croze (também premiada como melhor atriz em Cannes por “As Invasões Bárbaras”, em 2003) como Anne, a mãe de Marie, na primeira parte da história. Os figurinos da personagem foram especialmente criados pela estilista brasileira Lethicia Bronstein. Completam o elenco nomes como Isabel Fillardis, Armando Babaioff, Fernando Alves Pinto, Flávia Souza e Thierry Trémouroux. O filme conta ainda com André Ramiro e Nelson Baskerville como atores convidado, além da participação especial de Mateus Solano.

"Madame Durocher" é uma produção da Nexus Cinema (produtora de “Olga”, 2004; “Budapeste”, 2008; “O Tempo e o Vento”, 2014 e “Duetto”, 2022), com coprodução Claro e SPCine e distribuição da Elo Studios e Sony Pictures International Productions. O filme terá sua estreia nacional como parte da programação do Festival Varilux de Cinema Francês, marcado para acontecer entre 7 e 20 de novembro, em todo o Brasil.


Sinopse de "Madame Durocher"
Baseado em fatos reais, o filme conta a história de uma jovem francesa que, apesar das tragédias pessoais, luta contra o preconceito para se tornar a primeira mulher parteira reconhecida como membro da Academia Nacional de Medicina. Uma produção que reúne as vencedoras do prêmio de melhor atriz no festival de Cannes: Sandra Corveloni, no papel de Madame Durocher, e Marie-Josée Croze, interpretando sua mãe.


Ficha técnica
"Madame Durocher"
Produzido e Escrito: Rita Buzzar e João Segall
Direção: Dida Andrade e Andradina Azevedo
Direção de fotografia: Andradina Azevedo
Figurino: Marianna Baffa     
Direção de arte: Teca Fichinski
Diretor de som: Fabio Canetti
Maquiagem: Graça Torres
Produção: Nexus Cinema
Produção associada: Afinal Filmes
Coprodução: Claro e SPCine
Distribuição: Elo Studios e Sony Pictures International Productions
Financiamento: BRDE/FSA e Ancine
Apoio: Estúdios Quanta, Hotel Intercontinental, Agência Rota Certa, Lethícia Bronstein, Piattino Health, Tutu Sapatilhas, Ótica Ventura, CNS Calçados Masculinos e Virginia Barros
Elenco: Sandra Corveloni, Marie-Josée Croze, Jeanne Boudier, Isabel Fillardis, Thierry Trémouroux, Armando Babaioff, Adriano Toloza, Fernando Alves Pinto, Flávia Souza, Fernando Buzahr Segall, Clara Moneke, Junior Vieira, Lipy Adler, Joana Lapa, Natália Coutinho, Kênia Bárbara, Isabella Dragão e Carolina Amaral.
Atores convidados: André Ramiro, Nelson Baskerville
Participação especial: Mateus Solano

Sobre a Bonfilm
Além de distribuidora de filmes, a Bonfilm é realizadora do Festival Varilux de Cinema Francês que, nos últimos 14 anos, promoveu mais de 35 mil sessões nos cinemas em todo o Brasil e somou um público de mais de um 1,2 mil espectadores. Desde 2015, a Bonfilm organiza também o festival Ópera na Tela, evento que exibe filmes de récitas líricas em uma tenda montada ao ar livre no Rio de Janeiro, e com uma edição em São Paulo.


Sobre o festival
O Festival Varilux de Cinema Francês é realizado pela produtora Bonfilm e tem como patrocinadores principais a Essilor/Varilux, Pernod Ricard/Lillet, Axa, Michelin, além do Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria do Estado de Estado de Cultura e Economia Criativa, Lei Estadual de Incentivo à Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura. Outros parceiros importantes são a Alliance Française, a Embaixada da França no Brasil, as empresas Edenred, Air France, Fairmont (grupo Accor), além das distribuidoras dos filmes e os exibidores de cinema independente/de arte e as grandes redes de cinema comercial.

Assista na Cineflix
No litoral de São Paulo, o Festival Varilux de Cinema Francês acontece no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Para acompanhar as novidades da rede Cineflix Cinemas mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste linkonsulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.est

terça-feira, 5 de novembro de 2024

.: "Clara Nunes, a Tal Guerreira" no Teatro Renault a partir de janeiro


"Clara Nunes - A Tal Guerreira" faz nova temporada no Teatro Renault, a partir de 10 de janeiro em 2025. Visto por mais de 32 mil pessoas, o musical dirigido por Jorge Farjalla traz Vanessa da Mata como Clara Nunes. O trabalho está concorrendo ao prêmio DID (Destaque Imprensa Digital) 2024 em sete categorias. Foto: Priscila Prade


Com idealização de Vanessa da Mata, direção de Jorge Farjalla, que também assina o texto ao lado de André Magalhães, o musical “Clara Nunes, a Tal Guerreira” volta em cartaz para mais uma temporada a partir do dia 10 de janeiro, no Teatro Renault. Mais que uma homenagem à cantora Clara Nunes, esta é a primeira peça brasileira - e que não é uma produção original da Broadway - a se apresentar neste espaço considerado pioneiro para o teatro musical nacional. Além disso, o espetáculo está concorrendo ao prêmio DID 2024 (Destaque Imprensa Digital) nas categorias de destaque Musical Brasileiro, Revelação (para Vanessa da Mata), Coreografia (Gabriel Malo), Direção (Jorge Farjalla), Atriz Coadjuvante (Carol Costa), Iluminação (Cesar Pivetti) e Direção Musical (Fernanda Maia).

A realização do espetáculo é possível por meio do patrocínio master da Petrobras e apresentação do Ministério da Cultura, que possuem junto ao musical a característica de celebração à brasilidade. A Petrobras acredita na cultura como força transformadora da sociedade e agente impulsionador do desenvolvimento, algo que vem fazendo de forma contínua, incentivando as mais diversas ações, há mais de 40 anos por meio de seu programa Petrobras Cultural.

Os ingressos podem ser adquiridos na internet e pela bilheteria oficial do Teatro Renault. As apresentações ocorrem às quintas (somente 23 e 30 de janeiro) às 21h00, sextas-feiras, às 21h00; sábados às 17h00 e 21h00 (com exceção do dia 18/01) e domingos às 16h00 e 20h00. A realização é da Palco 7 Produções, de Marco Griesi, Solo Entretenimento, de Daniella Griesi e da Sevenx Produções Artísticas, de Felipe Heráclito Lima.


Sinopse de "Clara Nunes - A Tal Guerreira" 
Um ritual! Reencontro com o sagrado na obra de uma das maiores cantoras do Brasil. Abram alas para "Clara Nunes, a Tal Guerreira", uma viagem onírica pela trajetória da intérprete que escreveu seu nome na história da música popular brasileira através do samba e de sua busca na religiosidade de um povo ecumênico, miscigenado e plural, universalidade das raças dentro de um corpo-partitura, que cultua os santos, reza um canto e canta um ponto.

O palco de um teatro, sua morada, é o ponto de partida na sagração de sua história. Guiada pela amiga e diretora Bibi Ferreira e por seus Orixás, Clara ainda está arraigada no plano físico e precisa entender a transição entre dois mundos, vida após a vida, mistura instigante e curiosa, amálgama de um pensamento terreno. Sua casa no musical é o olimpo dos bambas: um barracão de escola de samba onde as personagens de sua trajetória se destacam em pedaços de carros alegóricos refletidos na realidade de Clara, futuro, presente e memória no barracão da vida desse grande carnaval que aqui chamamos de eternidade.

"Clara Nunes, a Tal Guerreira" é uma grande celebração que, através das canções interpretadas por Clara, glorifica a passagem desse  "ser de luz" pelo plano material e perpetua aquela que foi a primeira profissional feminina a ter status célebre de venda de discos no país, sendo respeitada por tal feito. Desde o continente africano até uma cidade no interior do Brasil, nas Minas Gerais, os povos se fundem para contar e cantar a vida de nossa eterna sabiá.

“É um dos desafios mais importantes e bonitos de toda a minha carreira. Já rodei pelo Brasil me apresentando com minhas turnês nos mais variados teatros, mas interagir com esse mesmo espaço, através de um prisma teatral e interpretar esse ícone brasileiro, é uma imensa responsabilidade”,  comenta Vanessa da Mata.

“Ter construído e dirigido esse espetáculo é um dos maiores orgulhos de minha carreira. Eu, junto de meu parceiro André Magalhães, fizemos uma vasta pesquisa em toda a carreira de Clara Nunes. Sua carreira fonográfica e cênica são, sem dúvida alguma, riquíssimas. Durante esse processo, tivemos a ideia de compor suas letras e músicas geniais de uma forma diferente da tradicional do teatro musical. No espetáculo elas são inseridas de duas maneiras: como momentos solos e únicos, mais tradicionais do gênero teatral, mas também como trechos específicos, compondo diálogos e cenas”, contou Jorge Farjalla. 


Sobre Clara Nunes
Clara Nunes, nome artístico de Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, nascida em Paraopeba, Minas Gerais em 12 de agosto de 1942, foi uma cantora e compositora brasileira, considerada uma das maiores e melhores intérpretes do país. Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, também viajou para muitos países representando a cultura do Brasil. Conhecedora das músicas, danças e das tradições africanas, ela se converteu à umbanda e levou a cultura afro-brasileira para suas canções e vestimentas. Foi uma das cantoras que mais gravaram canções dos compositores da Portela, sua escola de samba do coração. Também foi a primeira cantora brasileira a vender mais de cem mil discos, derrubando um tabu de que “mulheres não vendiam discos”. Ao longo de toda a sua carreira, vendeu quatro milhões e quatrocentos mil discos. Foi considerada pela revista Rolling Stone como a nona maior voz brasileira e, pela mesma revista, quinquagésima primeira maior artista brasileira de todos os tempos.


Sobre Vanessa da Mata
Vanessa da Mata nasceu em 1976 no Mato Grosso. Em 1993 mudou-se para São Paulo. Em 1997 conheceu o cantor e compositor Chico César, com quem passou a compor. Teve canções gravadas por Bethânia e Caetano. Aos 21 anos, concorreu ao Grammy Latino como melhor música. O início efetivo da carreira solo aconteceu em 2002. Após destacadas participações em shows de Milton Nascimento, Maria Bethânia e de Baden Powell, lançou o primeiro álbum de estúdio, “Vanessa da Mata”. Em 2004 lançou “Essa Boneca Tem Manual”, que trouxe o mega hit "Ai ai ai...". Em 2006, “Ai ai ai...” tornou-se a música nacional mais executada nas rádios. “Essa Boneca Tem Manual” rendeu-lhe um Disco de Platina e a conquista do Prêmio Multishow de Melhor Música com "Ai, Ai, Ai".

O terceiro álbum chegou ao mercado em 2007. “Sim” teve a participação do astro americano Ben Harper, com quem dividiu os vocais na canção “Boa Sorte/Good Luck”, sucesso absoluto nas rádios. A artista ganhou o Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro com "Sim". Em 2009, lançou o CD/DVD "Multishow ao Vivo Vanessa da Mata". Em 2013, participou do projeto “Viva Tom Jobim”. Estrelou seis shows gratuitos em seis capitais brasileiras (150 mil pessoas em São Paulo e 120 mil no Rio de Janeiro).

Em julho, “Vanessa da Mata canta Tom Jobim” tornou-se seu quinto álbum de estúdio. “Segue o Som” foi o sexto álbum de estúdio, lançado em 2014. Em 2019, aventurou-se como produtora musical em “Quando Deixamos Nossos Beijos na Esquina", sétimo álbum de estúdio. Para celebrar seu sucesso, lançou o projeto “Nossos Beijos Ao Vivo No Circo Voador”, gravado no Rio de Janeiro, em 2020. Em 2022, Ivete Sangalo e Vanessa da Mata juntaram-se em "Tudo Bateu", canção que faz parte do projeto Onda Boa. Encerrou 2022 com o primeiro single de seu próximo álbum, “Vem Doce”. “Vem Doce” trouxe 13 faixas inéditas. O sétimo álbum de inéditas incluiu parcerias com João Gomes, Marcelo Camelo e Ana Carolina. Em setembro de 2023, “Vem Doce” foi indicado ao Latin GRAMMY na categoria Melhor álbum de música popular brasileira.


Sobre Jorge Farjalla
É graduado em Licenciatura em Teatro pela Universidade Federal de Uberlândia – MG. Lecionou na mesma Universidade, Interpretação e Encenação. Criador da Cia. Guerreiro, sua pesquisa em teatro é ligada ao universo de Antonin Artaud, Bertolt Brecht e Constantin Stanislaviski, tendo como ápice suas montagens sobre as obras míticas de Nelson Rodrigues: “Álbum de Família”, “Anjo Negro”, “Senhora dos Afogados”, “Dorotéia” e o recente “O Mistério de Irma Vap”.Em 2007 no Rio de Janeiro, idealizou a Escola de Teatro da sua Cia. e inaugurou em 2010, onde ofereceu oficinas e cursos de Teatro, Cinema e TV. Dirigiu e atuou no projeto sobre a obra de Dante Alighieri: “A Divina Comédia”. Encenou “Dante ́s Inferno” e “Dante ́s Purgatório”.

O primeiro revigorou o Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas em Sta. Tereza, credenciando o teatro do parque no circuito comercial na cidade do Rio. Trouxe, junto com a atriz Itala Nandi, o roteiro do filme de André Faria, “Prata Palomares” para a cena teatral carioca: “Paraíso AGORA! ou Prata Palomares”. Seus últimos trabalhos no teatro foram: “Dorotéia” com Rosamaria Murtinho e Letícia Spiller, “Senhora dos Afogados” com Alexia Dechamps e Rafael Vitti, “Vou Deixar de Ser Alegre, Por Medo de Ficar Triste” com Paula Bulamarqui, “Alice e Gustavo” com Carol Loback e Marcos Nauer e a nova versão do clássico “O Mistério de Irma Vap”com Luis Miranda e Mateus Solano.

Sobre Marco Griesi
Produtor cultural com mais de 17 anos no mercado. Idealizador da Palco 7 Produções, com expertise no ramo cultural com foco em produções, gestão, curadoria, patrocínios e equipamentos culturais. Como diretor de produção realizou diversas produções, dentre elas: “O Mistério de Irma Vap”, com direção de Jorge Farjalla com Luis Miranda e Mateus Solano, “Bárbara!” com Marisa Orth com direção de Bruno Guida, “Brilho Eterno” com Tainá Müller e Reynaldo Gianecchini, ”7 x Pecado – Broadway In Concert”, “Once – Musical” com Lucas Lima e Bruna Guerin, direção de Zé Henrique de Paula e “Kiss Me, Kate! O Beijo da Megera com Miguel Falabella, Alessandra Verney e Fafy Siqueira.

Sobre Daniella Griesi
Há 12 anos dedica-se ao mundo da produção teatral e musical, curadoria e gestão de equipamentos culturais. Ao longo da carreira cultural, envolveu-se em variados segmentos artísticos e organizou exposições memoráveis, como "Shakespeare - Retratos de uma Festa Luminosa", "Teatro por João Caldas" e "Heróis Urbanos de Katia Arantes". Em sua jornada como produtora teatral, participou de projetos inovadores, como "Deus É Um DJ", dirigido por Marcelo Paiva e estrelado por Marcos D’amigo e Guta Ruiz, "Coisa de Louco" e Myrna Sou Eu”, ambos dirigidos por Elias Andreato, com atuação de Nilton Bicudo, dentre outros. Após a pandemia produziu espetáculos que tiveram destaque na mídia e foram sucesso de público.

"Brilho Eterno", espetáculo teatral baseado no aclamado filme "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças", de Charlie Kaufman. Com direção de Jorge Farjalla, a peça conta com um elenco estrelar, incluindo nomes como Reynaldo Gianecchini e Tainá Müller. “Barbara", com Marisa Orth no papel principal, é um espetáculo teatral livremente inspirado no livro "A Saideira" de Barbara Gancia, com direção de Bruno Guida. “Once”, produzido no início de 2023 é um espetáculo teatral premiado que estreou na Broadway em 2012 e conquistou 8 prêmios Tony Awards, incluindo Melhor Musical e Melhor Roteiro. A versão brasileira inédita, dirigida por José Henrique de Paula, apresenta em destaque Lucas Lima e Bruna Guerin.

Sobre Felipe Heráclito Lima
Especializado na idealização de projetos culturais, diretor da Sevenx Produções Artísticas e da F&F Film Productions, Felipe Heráclito Lima é ator formado pela CAL e publicitário pela PUC-RJ. Começou a produzir em 2011, com o espetáculo "R&J"de Shakespeare – Joe Calarco e, desde então, produziu 12 espetáculos, entre eles "Lá Dentro Tem Coisa” - Adriana Falcão, em 2017, "Dogville” - Lars Von Trier, em 2018, "As Brasas"- Sandor Marái, em 2018, “Fim de Caso” - Graham Greene, em 2019, “Ficções”- Rodrigo Portella, em 2022 e "Kafka e A Boneca Viajante" - Rafael Primot, em 2023.


Ficha técnica
Musical "Clara Nunes, a Tal Guerreira" 
Elenco completo: Vanessa da Mata (Clara Nunes), Carol Costa (Bibi Ferreira em Gota D’Água), André Torquato (Aurino), Vitor Vieira (Poeta), Caio (Adelzon), Renato Caetano (Èsù), Ananza Macedo (Nanã), Leilane Telles (Iansã), Gui Leal (Ogum), Fabio Enriquez (Mané Serrador), Paulo Viel (José/músico), Badu Morais (ensemble /cover Clara Nunes), Marisol Marcondes (ensemble/cover Bibi Ferreira em Gota D’Água), Jessé Scarpellini (ensemble/cover Aurino/Adelzon/Poeta / Músico), Edmundo Vitor (ensemble/cover Èsù/Ogum), Preta Ferreira (ensemble/cover Nanã), Larissa Grajauskas (ensemble/cover Iansã), Flavio Pacato (ensemble), Jade Ito (ensemble), Elix (ensemble), Jesus Jadh (ensemble), Guilherme Gila (ensemble/músico), Silvia Lys (Ensemble/músico), Thiago Brisolla (ensemble/ músico), Daniel Warschauer (ensemble/músico), Abner Paul (músico), Carlos Augusto (músico) e Pedro Macedo (músico).

Equipe criativa completa 
Idealização: Vanessa da Mata
Argumento, direção e encenação: Jorge Farjalla
Texto: André Magalhães e Jorge Farjalla
Direção musical: Fernanda Maia
Direção coreográfica: Gabriel Malo
Cenografia: Marco Lima
Figurino: Luiz Claudio Silva e Jorge Farjalla
Desenho de luz: César Pivetti
Desenho de som: Bruno Pinho
Preparador vocal e ass. dir. musical: Rafa Miranda
Visagismo: Simone Momo
Diretor de arte: Kelson Spalato
Fotografia: Priscila Prade
Diretora residente: Dani Calicchio
Produção: Daniella Griesi e Marco Griesi
Produtor associado: Felipe Heráclito Lima
Apresentação: Ministério da Cultura e Petrobras
Realização: Palco 7 Produções, Solo Entretenimento e Sevenx Produções


Serviço
Musical "Clara Nunes, a Tal Guerreira"  - Temporada 2025
Teatro Renault - Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 - República, São Paulo - SP
Preços: R$ 21,18 a R$ 300,00
Duração: 120 minutos 
Classificação indicativa: 12 anos
Link de vendas: https://www.ticketsforfun.com.br/ 
Instagram: @t4fmusicais e @claranunesmusical
Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência)
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 - República, São Paulo - SP
Horário de funcionamento: terça a domingo das 12h às 20h 

Temporada
De 10 de janeiro a 2 de fevereiro

Apresentações:
Quintas (somente em 23 e 30 de janeiro), às 21h00
Sextas-feiras, às 21h00
Sábados, às 17h00 e 21h00 (exceto dia 18 de janeiro)
Domingos, às 16h00 e 20h00

.: Susana Vieira inicia os ensaios de novo espetáculo baseado em "Lady Macbeth"


Após o grande sucesso de "Shirley Valentine" à, a atriz Susana Vieira está ensaiando um novo espetáculo, o monólogo "Lady", que viaja para uma temporada em janeiro, em Lisboa, e faz turnê por Portugal, em fevereiro. A estreia nacional será no Rio de Janeiro, em março. Com direção de Guilherme Piva, "Lady" é uma comédia que conta a história de uma atriz prestes a entrar em cena para viver a clássica personagem "Lady Macbeth", de William Shakespeare.  A personagem revê sua vida com muito humor e ironia, presentes no texto inédito de Gustavo Pinheiro, escrito especialmente para Susana.


Sobre a personagem
Lady Macbeth é uma das principais personagens da tragédia "Macbeth", escrita pelo dramaturgo inglês William Shakespeare c. 1603-1606. Ela é a esposa do protagonista da obra, o nobre escocês Macbeth. Após convencê-lo a matar o rei Duncan, o casal Macbeth torna-se rei e rainha da Escócia, mas ela acaba severamente atormentada pela culpa. Morre na parte final da obra, aparentemente por suicídio.

Historicamente, o rei Macbeth da Escócia (1005-1057) sucedeu Duncan I após vencê-lo numa batalha ou instigar seu assassinato.Sua segunda mulher foi Gruoch, nascida por volta de 1005 de família nobre, cujo primeiro marido, Gillecomgain, morreu num incidente em que Macbeth também poderia haver estado envolvido. Em algum momento na história - talvez fruto da tradição oral - Gruoch/Lady Macbeth passou a ser considerada uma personagem sinistra, que incitou o assassinato de Duncan por Macbeth. 

Shakespeare tomou contato com essa tradição através das Crônicas da Inglaterra, Escócia e Irlanda (1587), uma obra historiográfica sobre as Ilhas Britânicas compilada inicialmente por Raphael Holinshed, em que a esposa de Macbeth é retratada como uma mulher ambiciosa e sem escrúpulos, que convence seu marido a cometer o crime.Outra possível influência é o Livro das Crônicas da Escócia (c. 1535), de William Stewart, versão em verso da História do Povo Escocês de Hector Boece.

No mundo anglófono, o papel foi desempenhado ao longo do tempo por várias atrizes notáveis, incluindo Sarah Siddons, Helen Faucit, Ellen Terry, Vivien Leigh, Simone Signoret. Glenda Jackson, Francesca Annis, Judith Anderson, Judi Dench, Keeley Hawes e Marion Cotillard. Jeanette Nolan personificou Lady Macbeth na adaptação cinematográfica de Orson Welles em 1948.


Sem censura: a biografia de Susana Vieira, o maior ícone da TV brasileira
Susana Vieira é uma mulher de superlativos. Uma das maiores atrizes do Brasil - que deu vida a personagens marcantes como Nice, de "Anjo Mau" (1976), Branca Letícia, de "Por Amor" (1997) e Maria do Carmo, de "Senhora do Destino" (2005) - tem também sua marca no show business pela maneira intensa com a qual leva a vida.

Nesta biografia feita a quatro mãos com o especialista em teledramaturgia Mauro Alencar, a atriz conta, sem filtros e sem censura, toda a sua trajetória, desde a infância até o estrelato, incluindo os obstáculos na vida pessoal e profissional, o câncer que descobriu em 2015, as polêmicas, os momentos icônicos que viraram memes e a maneira única com a qual encara o mundo.

O livro conta ainda com registros históricos da TV e de momentos íntimos de Susana, além de depoimentos de outros grandes artistas e amigos, como Miguel Falabella, Tony Ramos, Arlete Salles, Silvio de Abreu, Boni e Renata Sorrah. Mais do que um relato da trajetória de uma das atrizes mais populares do país, "Susana Vieira: senhora do Meu Destino" celebra a vivência de uma grande mulher. Uma biografia imperdível para todos os fãs e admiradores desta personalidade que marcou a história da televisão brasileira.

“A vida vivida não se ensina, mas, por meio deste livro, quero compartilhar a fascinante experiência humana que representa meu equilíbrio entre a Susana Vieira e a Sônia Maria.”, afirma Susana Vieira. Compre o livro "Susana Vieira: senhorda do Meu Destino" neste link.

.: Biblioteca Africana é lançada na Vila Mariana com show de Tiganá Santana


No dia 7 de novembro, quinta-feira, às 20h00, as Edições Sesc e a Zahar lançam a coleção “Biblioteca Africana”. O evento acontece no Sesc Vila Mariana com show do cantor, compositor e violonista Tiganá Santana – um dos integrantes do conselho de orientação das obras. Participam também do lançamento o antropólogo e professor brasileiro-congolês Kabengele Munanga (integrante do conselho de orientação da obra), além do historiador Fernando Baldraia e da pesquisadora e crítica literária Fernanda Sousa, ambos editores da Zahar.

Os primeiros títulos da coleção a serem lançados são "Sobre a 'Filosofia Africana'”, de Paulin Hountondji, a primeira edição brasileira de um dos maiores clássicos do pensamento africano - com tradução de César Sobrinho e prefácio e notas de Wanderson Flor.

De Wole Soyinka, primeiro escritor africano a receber o Prêmio Nobel de Literatura, em 1986, é lançado "Mito, Literatura e o Mundo Africano", com tradução e notas de Karen de Andrade e prefácio de Leda Maria Martins. Publicado originalmente em 1975, a obra é fruto de uma série de palestras ministradas em Cambridge sobre história, literatura, mitos e rituais iorubás.



"Mito, Literatura e o Mundo Africano"
Autor: Wole Soyinka
Tradução: Karen de Andrade
Número de páginas: 232
Compre o livro neste link.


"Sobre a 'Filosofia Africana'”
Autor: Paulin J. Hountondji
Tradução: César Sobrinho
Número de páginas: 344
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Serviço
Lançamento “Coleção Biblioteca Africana” com show de Tiganá Santana - Sesc Vila Mariana
Dia 7 de novembro, quinta-feira, às 20h00
Abertura com Kabengele Munanga, Fernando Baldraia e Fernanda Sousa
Teatro - Sesc Vila Mariana
Autoclassificação: 12 anos
Grátis


Ingressos: os ingressos estarão disponíveis no aplicativo Credencial Sesc SP a partir do dia 5, às 17h00, e no dia 6 de novembro, às 17h00, nas bilheterias da rede Sesc.

Sesc Vila Mariana | Informações
Rua Pelotas, 141, Vila Mariana - São Paulo

Central de Atendimento (Piso Superior - Torre A): terça a sexta, das 9h às 20h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (obs.: atendimento mediante a agendamento). 

Bilheteria: terça a sexta, das 9h às 20h30; sábado, das 10h às 18h e das 20h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h.

Estacionamento: R$ 8,00 a primeira hora + R$ 3,00 a hora adicional (Credencial Plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). R$ 17 a primeira hora + R$ 4,00 a hora adicional (outros). 125 vagas.

Paraciclo: gratuito (é necessário a utilização travas de seguranças). 16 vagas
Informações: 5080-3000

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