domingo, 1 de setembro de 2024

.: Crítica: musical "Priscilla, A Rainha do Deserto" é um sopro de liberdade

Por Helder Moraes Miranda, editor do portal Resenhando.com. Na imagem, Reynaldo Gianecchini, teatro, Teatro Bradesco, Verónica Valenttino e Wallie Ruy no sucesso mundial nos palcos e no cinema. Foto: Pedro Dimitrow / Divulgação: @Priscillaratnhadodesertobr

O último dia do musical "Priscilla, A Rainha do Deserto - O Musical da Broadway", em cartaz neste domingo, dia 1° de setembro, no Teatro Bradesco, marca também a passagem de um espetáculo que marcou época e será lembrado por gerações. O espetáculo é um sopro de liberdade em meio a um país que retrocede para o conservadorismo da boca pra fora - aquele de gente que critica nos outros o que faz de pior às escondidas. Para os artistas que se apresentam no palco, sib a direção precisa de Stephan Elliott, simbolizam aspectos diferentes. Se para cada personagem que atravessa o deserto à bordo do ônibus Priscila há uma motivação, para os artistas o espetáculo é a materialização de muitas coisas.

Para Reynaldo Gianecchini, representa a libertação de alguém que fez inúmeros galãs nas telenovelas brasileiras e agora se arrisca em papéis mais difíceis, como a drag queen que atravessa o deserto para conhecer o filho. Ele ainda se arrisca a cantar. Para Diego Martins, o papel da drag inexperiente é ávida para experimentar a vida representa uma realização pessoal. Percebe-se o prazer do jovem artista, que brilhou em uma temporada de "Beatles num Céu de Diamantes" bem antes de estourar na novela das nove,  em interpretar o personagem. Para Verônica Valenttino (assistimos ao espetáculo com ela), é a consagração de alguém com muito talento e história para contar e que, finalmente, e de maneira muito justa, consegue interpretar um papel à altura de sua grandiosidade. 

Há ainda a participação luxuosa de Andrezza Massei e a figura sempre marcante de Fabrizio Gorziza - um nome que despontou em "O Guarda-Costas" interpretando o papel que foi de Kevin Costner no cinema e vem se destacando a cada papel pela versatilidade. Tatiana Toyota, e seu carisma, dão comicidade a uma peça que trata de assuntos espinhosos, mas consegue ser leve. 

Não bastassem todas essas qualidades, o visual parece uma pintura desenhada à mão repleta de detalhes. A cena de Diego Martins em cima do ônibus envolto a um pano prateado esvoaçante, recriando a cena clássica do cinema, é para ficar na memória do teatro paulistano. Tudo isso embalado por clássicos da música na era disco. Tiveram a proeza, e a ousadia, de colocar um microônibus no palco. A Priscila da peça é linda e representa mais do que um simples veículo. Ela é o caminho, a direção e, possivelmente, dará um final feliz a todos aqueles que passarem por ela. Sejam os intérpretes ou o próprio público. Ninguém sai ileso de um espetáculo assim. 

.: Entrevista: escritora gaúcha Marina Monteiro fala sobre o livro “Açougueira”


Marina Monteiro leva o leitor a assumir o lugar da acusada e oferecer-lhe o benefício da dúvida, criando uma reflexão sobre a culpabilização feminina. Fotos: Manu Deça

A violência doméstica e as opressões sofridas pelas mulheres, bem como a discussão das posições sociais dos gêneros são alguns dos assuntos que a autora e dramaturga Marina Monteiro escolheu abordar no romance de estreia “Açougueira”, publicado pela editora Claraboia. O enredo deste romance provocativo acompanha as investigações do assassinato e esquartejamento de um homem e é narrado por meio dos depoimentos dos moradores da cidade, uma cidadezinha interiorana onde todos se conhecem.

A principal suspeita de ter cometido o crime é a esposa do assassinado, que detalha em seus depoimentos a história da vida do casal, desde seu enlace até a decadência da relação. Por meio deste formato narrativo, a autora leva o leitor a assumir o lugar da acusada e oferecer-lhe o benefício da dúvida, criando uma reflexão sobre a culpabilização feminina. Marina Monteiro é atriz, arte-educadora, produtora e gestora cultural, possui licenciatura em teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), e ainda o título de bacharela em filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela nasceu em Porto Alegre, em 1982, e vive atualmente entre as capitais Rio de Janeiro (RJ) e Florianópolis (SC). A autora é vencedora na categoria de narrativas curtas do Prêmio da Associação Gaúcha de Escritoras (AGES) de 2020 com o livro “Em Nossa Cidade Amarelinha Era Sapata”, e do Prêmio Minuano de 2022, na categoria contos com o  livro “Contos de Vista Pontos de Queda”, obra que também foi indicada na mesma categoria ao Prêmio Açorianos de 2023. Compre o livro "Açougueira", de Marina Monteiro, neste link.


Por que você escolheu abordar temas referentes à justiça em sua obra?
Marina Monteiro - O tema da justiça é algo que me inquieta desde muito nova. É uma temática que me move bastante. O papel da justiça, seu ideal de imparcialidade, sua realidade muitas vezes parcial em uma sociedade tão desigual quanto a nossa. Os embates morais e éticos que advém quando refletimos sobre os processos da justiça me inquietam. Quando li a peça "Antígona" na faculdade de teatro já fiquei atenta e anos depois na faculdade de filosofia a revisitei com diversas matérias e debates sobre ética, moral, justiça e as relações com as realidades sociais, e sempre fiquei muito motivada. 


De onde veio a ideia do romance?
Marina Monteiro - 
A ideia do romance surgiu de uma dramaturgia que finalizei em março de 2020, chamada “Carne de Segunda”. Esta dramaturgia surgiu de uma prática de escrita coletiva, de um trio de atrizes escritoras que eu participava junto com Érida Castello Branco e Sônia Alves, no Rio de Janeiro. Fizemos uma determinada dinâmica que funcionava assim: escrevíamos nossos nomes em papéis e dobrávamos, escrevíamos situações em outros papéis e dobrávamos. Depois cada uma sorteava um nome e uma situação. A ideia era escrevermos textos teatrais para a outra atuar. Meus papéis foram Sônia e júri. Lembro que fui pra casa e joguei no google as palavras júri e mulher e a quantidade de matéria sobre violência doméstica foi absurda. O que me fez querer ir mais a fundo. Fiquei pesquisando casos de violência doméstica e feminicídio e o papel da justiça nesses casos, em muitos a mulher saía perdendo, condenada mesmo sendo vítima e de ter perdido a própria vida. Tem um fato estranho no meio disso tudo que é o seguinte: eu juro que achei uma reportagem sobre uma mulher, moradora de uma cidade do interior, que toda a cidade era testemunha de que o marido corria atrás dela com um machado em volta da casa, e ninguém fazia nada. Um belo dia este homem aparece morto, esquartejado, e toda a cidade se volta contra a mulher, ela é tratada como o monstro, mas nem um pio sobre o cara cercar ela com um machado. Lembro de um vizinho dizer a frase absurdamente clássica “em briga de marido e mulher não meto a colher”, só que para condená-la estava metendo. O fato curioso é que esta reportagem me fez começar a pensar na história da dramaturgia que depois foi semente para o romance, desapareceu, eu não salvei o link e nunca mais consegui encontrar. Este embate moral me interessa, dessa mulher da reportagem, ela era perseguida e violentada diariamente, o marido aparece morto e é ela acusada por todos, e mesmo sendo ela a responsável pelo crime, ainda assim, onde estavam todos quando essa mulher precisou de ajuda? E como a justiça prontamente já coloca essa mulher no centro do palco de acusação, sem nem pestanejar, porque claro, matar alguém é um crime sem desculpas, mas violentar uma mulher também deveria ser.


E como foi o processo de escrita da obra?
Marina Monteiro - Eu terminei essa dramaturgia um pouco antes da pandemia, daí veio o isolamento e todo o horror que começamos a viver e essa personagem não saía da minha cabeça. Em determinado momento comecei a fazer uma oficina que o escritor Robertson Frizero estava oferecendo gratuitamente no Instagram, era sobre a escrita do romance, e pra aproveitar melhor a oficina, seria legal eu ter um projeto pra me exercitar, então pensei: “ah, já que essa personagem não sai da minha cabeça, quem sabe não brinco de adaptar a peça para um romance.” Mas zero pretensão de publicar ou de que aquilo viraria um livro, era mais uma distração do horror do que um compromisso sério. Tanto que comecei a escrever o romance todo em caderno de papel com caneta vermelha, acho que pra fugir das telas, para reafirmar uma vida menos virtual naquele momento. Aí a brincadeira foi me tomando: comecei repetindo a dramaturgia e fui vendo que me limitava, ao mesmo tempo em que o texto ia ganhando vida e mudando o rumo da prosa. Quando terminei a primeira parte tive uma trava, porque sentia que mudava a forma e a linguagem mas não achava qual, e também porque eu tinha cismado que queria me distanciar do teatro, fazer apenas literatura. Superei isso e descobri que podia sim beber no teatro, na dramaturgia para fazer nascer esse romance e foi aí que voltei pros meus livros de tragédia, estudei o coro, fui mergulhando nesse universo e consegui encontrar a linguagem da segunda parte e aí o restante do livro foi se fazendo junto.


Você conta que encontrar a linguagem para a narrativa demandou muita experimentação. Como esse processo aparece no livro?
Marina Monteiro - 
Eu tento trabalhar forma, linguagem e conteúdo muito em consonância. Com uma experimentação de uma linguagem que se cola muito a sonoridade da voz da personagem, que tenta trazer o corpo pra página de alguma maneira. Também experimento muito em “Açougueira” as estruturas narrativas, variando as formas de contar esta história e de apresentar estas vozes. O livro é dividido em cinco partes, compostas de capítulos curtos. Em cada uma das partes há uma experimentação de forma diferente, que tenta dar conta da polifonia e do entrecruzamento dessas vozes para movimentar a narrativa. Todas as partes são em primeira pessoa.


Além dos capítulos com diferentes narradores, você traz a questão da fofoca para compor a polifonia. Qual era sua intenção em apresentar tantas opiniões e versões dos fatos ao leitor?
Marina Monteiro - A coisa da fofoca surge nessas vozes preconceituosas e repressoras dos vizinhos dessa personagem, que a julgam o tempo todo, com rara exceção. Aqui brinquei um pouco com a ideia de coro grego só que pensado como um grupo de fofoca, um grupo de Whatsapp de bairro, onde o julgamento e os conservadorismos rolam soltos, no livro eles estão depondo contra ela, mas tem esse tom de fofoca, de invenção. Eu brinco com isso também, de deixar a pessoa leitora tentar decidir que lado ela vai tomar na história. Viver seu próprio embate moral ali. Decidir quem é culpado, quem é inocente e até mesmo se existem culpados e inocentes num caso como o do livro. Ouvir todas aquelas vozes e se movimentar a partir delas.

Quais são as suas influências literárias? Teve alguma que influenciou diretamente o “Açougueira”?
Marina Monteiro - Meus primeiros escritos emulavam muito do estilo de Clarice Lispector e do Fernando Pessoa, autores que me fizeram perceber que literatura podia ser mais que contar uma história, que tinha um mistério ali no como contar, que era fascinante. Outras influências que eu posso citar aqui são Saramago, Lygia Fagundes Telles, Hilda Hilst, Guimarães Rosa, Faulkner, Natalia Borges Polesso, Marcela Dantés, Carola Saavedra, Érico Veríssimo, entre muitos outros. “Açougueira” não teve influência de nenhuma obra ou escritor específico, talvez um pouco da “Antígona”, porque eu tinha acabado de vir de um semestre debatendo ela a partir da República de Platão e as noções de justiça inclusas na peça, além de uma influência do estudo do coro grego.


A escrita do livro te transformou de alguma maneira?
Marina Monteiro - Esse livro pra mim é um marco no meu amadurecimento enquanto escritora. Através dele eu pude entender melhor meu movimento literário, minha pesquisa, meus próprios desejos e também assumir mais minhas obsessões estéticas. Esse livro representa pra mim um amadurecimento como artista. Os desafios que ele me exigiu, as escolhas que ele me exigiu. Um assumir uma relação com a linguagem, a forma e conteúdo que nele eu faço com mais consciência e coragem. Mas o melhor de escrever é o movimento, então não tem jogo ganho, é uma maturidade em relação aos meus processos, com minha própria régua, mas cada novo projeto pode me colocar em movimento noutras direções e exigir novas performances.


Quais são seus projetos atuais de escrita?
Marina Monteiro - Eu tenho um livro de contos com uma primeira versão pronta, descansando há um ano na nuvem, e estou escrevendo um novo romance. O livro de contos traz a temática da presença da infância no espaço urbano e as reverberações dessa presença. São contos mais curtos dos que costumo escrever e brincam muito com as fronteiras da dramaturgia e da literatura. O romance ainda é muito cedo pra falar, estou muito no processo ainda de escrever e descobrir, tenho tido o prazer de fazer isso em coletivo também, no curso "Levantando a Casa" com a Euler Lopes e uma turma muito maravilhosa. Escrever trocando é bom demais. Eu estava precisando desse movimento de troca que um curso proporciona. Já tinha o projeto iniciado, e com os encontros com a turma e com a Euler a coisa tem deslanchado bem. É um romance que vai falar um pouco sobre masculinidade, crise de identidade na adolescência, internet, política de armas, e tudo pode mudar até a hora dele virar um livro publicado. Tenho também me aventurado nos roteiros de audiovisual. Já escrevi uns episódios de uma websérie para uma produtora cultural de Florianópolis, tenho um curta metragem finalizado, um outro em processo e um projeto de longa metragem com protagonismo LGBTQIA+ que um dia há de virar roteiro.

.: Crítica musical: há 50 anos, Elis e Tom se encontravam em disco


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural

Gravado há 50 anos, o álbum "Elis e Tom" se tornou um dos marcos máximos de nossa MPB. A união da maior cantora do Brasil com nosso maestro soberano acabou sendo perfeita, apesar dos contratempos e tensões ocorridos durante a gravação. A ideia do disco foi viabilizada pela Gravadora de Elis Regina na época (Phillps/Phonogram). Ela completava dez anos na casa e escolheu como presente a gravação de um disco com canções de Tom Jobim, com a participação do mesmo.

Para o disco foram recrutados músicos Hélio Delmiro (guitarra), Paulinho Braga (bateria) e Luizão Maia (baixo), além de Cesar Camargo Mariano (teclados), que ficou encarregado pela direção e produção do álbum. O grupo viajou para os Estados Unidos para gravar o álbum juntamente com Tom Jobim, que já morava naquele País. Entretanto o encontro inicial teve momentos de tensão, com Tom questionando o fato de a produção ficar sob responsabilidade de Cesar Camargo Mariano, que na época ainda era um jovem talento.

As desconfianças do Maestro Soberano logo cessaram quando foi finalizada a gravação de Corcovado, com um belo arranjo de cordas e um instrumental que parecia renovar a canção de Jobim, além da voz sempre impecável de Elis. Também foi importante a presença do produtor Aloisio de Oliveira, um amigo de longa data de Jobim, que ajudou a dar um ponto de equilíbrio na produção.

O repertório tem 14 faixas, sendo 12 delas cantadas por Elis e duas em dueto com Tom Jobim ("Águas de Março" e "Soneto da Separação"). Além de "Corcovado", Elis está ótima nas releituras de "Chovendo na Roseira", "Brigas Nunca Mais", "Triste", "Só Tinha que Ser com Você", "Pois É", "Inútil Paisagem", "O que Tinha de Ser", "Modinha" e "Fotografia".

Não há um momento ruim no disco. Essa gravação de "Águas de Março" em dueto é considerada definitiva. Cesar Mariano revelou em uma entrevista que Tom Jobim passou a usar esse arranjo em suas apresentações ao vivo dessa canção. Recentemente o documentário sobre a gravação do álbum trouxe imagens raras desse momento mágico de duas figuras míticas de nossa cultura que se uniram apenas para fazer aquilo que mais gostavam: música.

"Águas de Março"

"Corcovado"

"Chovendo na Roseira"

.: Christiane Torloni e Antonio Fagundes estreiam "Dois de Nós" estreia no TUCA


Parceiros há mais de 40 anos no cinema e na televisão, Antonio Fagundes e Christiane Torloni dividem o palco pela primeira vez, ao lado de Thiago Fragoso e Alexandra Martins, na peça "Dois de Nós", que estreia 5 de setembro no TUCA, São Paulo. Espetáculo tem direção de José Possi Neto e texto de Gustavo Pinheiro. Foto: Renata Casagrande

Um dos casais mais icônicos da televisão e do cinema brasileiros, Antonio Fagundes e Christiane Torloni se encontram pela primeira vez no teatro, ao lado dos atores Thiago Fragoso e Alexandra Martins. A nova parceria será na peça “Dois de Nós”, texto inédito de Gustavo Pinheiro, sob direção de José Possi Neto, que estreia dia 5 de setembro no TUCA, em São Paulo. O espetáculo conta a história de dois casais de gerações diferentes se encontram em um quarto de hotel. Segredos e mentiras começam a ser revelados e trazem à tona um divertido turbilhão de sentimentos, com muita emoção e desafios, que mudarão a vida deles para sempre.

Fagundes e Torloni trabalharam juntos pela primeira vez há 43 anos, na série “Amizade Colorida” (1981) e, em seguida, na novela “Louco Amor”, ambas da TV Globo. Depois, contracenaram na telona, no filme “Besame Mucho” (1987). Há exatos 30 anos, em 1994, formaram um dos casais mais antológicos da teledramaturgia brasileira: Dinah e Otávio, em “A Viagem”. Os atores se encontraram pela última vez diante das câmeras em “Velho Chico” (2016), também da Globo.

Outro reencontro em cena é o de Fagundes com o ator Thiago Fragoso que, juntos, fizeram enorme sucesso na novela “Amor à Vida” (TV Globo). “Em primeiro lugar foi o elenco que me fez ser atraído por esse projeto, Fagundes e Chris Torloni são atores que não só admiro, mas que são exemplo e inspiração para mim. Quando li o texto então, já estava dentro”, conta Fragoso, que, além de novelas e séries de enorme repercussão, também dedicou boa parte da sua carreira ao palco em peças como “Romeu e Julieta” (1998), “O Beijo no Asfalto” (2000), “O Despertar da Primavera” (2001), “Veneza” (2005) e “Rock’n’Roll” (2009).

Na comédia “Dois de Nós”, dois casais de gerações diferentes, se encontram num quarto de hotel. Segredos e mentiras começam a ser revelados trazendo à tona um divertido turbilhão de sentimentos, com muita emoção e desafios, que mudarão a vida deles para sempre. “A peça propõe um jogo muito prazeroso e divertido para os atores e mais ainda para a plateia”, afirma Fagundes, há 22 anos sem encenar um texto de autor brasileiro (o último foi “Sete Minutos”, de sua própria autoria). 

De forma poética e bem-humorada, são abordados assuntos comuns aos casais, como rotina, filhos, dinheiro, tempo, realização profissional, desejo sexual, frustrações e mágoas, tudo à luz das mudanças velozes de comportamento, características da atualidade. Da interação dos personagens, emergem as picuinhas da intimidade, as questões mal resolvidas, as implicâncias, mas também as cumplicidades. “Estar com o meu querido Antonio Fagundes em ‘Dois de Nós’ é uma celebração dos nossos 40+2! Uma provocação para uma viagem ainda mais bonita. Dessa vez pelos palcos, nossa casa, compartilhando emoções com novos companheiros como Alexandra e Thiago e… mais um reencontro com meu delicioso e rigoroso diretor, amigo, irmão, José Possi. Evoé!”, celebra Christiane Torloni.

O projeto surgiu em julho de 2023 no Ciclo de Leituras do Teatro Adolpho Bloch, no Rio de Janeiro, onde peças inéditas são lidas gratuitamente para o público. Na leitura de “Dois de Nós”, os 350 lugares do teatro ficaram lotados e outras 200 pessoas ficaram de fora. “As pessoas gargalhavam e se emocionavam também! Essa resposta que tivemos do público no dia da leitura foi muito marcante para nos incentivar a fazer a montagem”, relembra Alexandra Martins que, além de atriz, estreia como produtora executiva do espetáculo ao lado de Fagundes, dando continuidade à parceria de sucesso do casal no teatro, cinema e TV. Os dois estiveram juntos na comédia “Baixa Terapia” entre 2017 e 2023, arrebatando 400 mil espectadores em 600 apresentações entre Brasil, EUA e Portugal.

Fagundes e Martins conheceram o autor Gustavo Pinheiro quando assistiram à peça “A Tropa”, de sua autoria, em 2017. Desde então, acalentavam a vontade de trabalhar juntos. “Nestes últimos anos, tenho a alegria de poder dizer que ficamos amigos. Tive as primeiras ideias para a peça em 2018, então conhecer o Fagundes e a Alexandra foi um motivo perfeito para finalmente colocar o texto no papel, propondo um jogo onde o público é surpreendido a cada minuto e as certezas são postas em xeque a cada nova reviravolta”, conta Pinheiro, também autor dos sucessos “A Tropa”, com Otavio Augusto, e “A Lista”, com Lilia Cabral e sua filha, Giulia Bertolli.

A montagem da peça “Dois de Nós” também renova a longa e bem-sucedida parceria profissional de Torloni com o diretor José Possi Neto, que já a conduziu em peças de sucesso como “O Lobo de Ray-Ban” (1988), “Salomé” (1997), “Joana D’Arc” (2000), “Mulher por Um Fio” (2005) e “Master Class” (2015-2019).  

“'Dois de Nós' é uma comédia que impõe e expõe ao espelho a história de dois casais contemporâneos e essencialmente brasileiros. Noves fora as rabugices e implicâncias que nos fazem morrer de rir, assistimos o desnudar de quatro personagens revelando suas dores e mazelas, suas vitórias e alegrias. Atravessam em uma hora e meia de espetáculo uma longa noite cumprindo o exercício fundamental do teatro que é enfrentar os deuses e mudar seu próprio destino”, afirma José Possi Neto, um dos mais respeitados e premiados diretores do Brasil – vencedor, entre outros, de três Prêmios Mòliere; quatro Prêmios APCA e três Prêmios Mambembe –, e que trabalha pela primeira vez com Fagundes.

“A peça chega me oferecendo a alegria de trabalhar pela primeira vez com o grande Antônio Fagundes e voltar à sala de ensaios com minha parceira mais fiel, Christiane Torloni, somados ao privilégio de um primeiro encontro com os talentos de Alexandra Martins e Thiago Fragoso. Posso querer mais? Posso sim: divertir e encantar nosso público. Com esse time de frente eu tenho certeza que posso”, completa o diretor. Fabio Namatame, nos figurinos e no cenário, e Wagner Freire, no desenho de luz, completam a ficha técnica.

Ensaios abertos
Assim como Fagundes já fez em outros espetáculos, como “Vermelho” e “Baixa Terapia”, a peça terá ensaios abertos para que o público possa acompanhar todo o processo de criação, desde o primeiro dia de produção (as demais datas serão anunciadas nas redes sociais da peça). Os ingressos estão disponíveis no site www.sympla.com.br a R$30,00 ou diretamente na bilheteria do Tuca. Quem comprar o ingresso para conferir o processo de ensaio terá direito a um cupom de desconto na compra do ingresso para o espetáculo durante a temporada, no mesmo valor pago pelo ensaio (R$30,00 por ensaio). Exemplo: quem assistir a três ensaios, terá desconto de 90 reais no preço do ingresso.


Bastidores
O público também poderá ter acesso aos bastidores, antes de todas as sessões, para vivenciar o que acontece por trás do espetáculo. O espectador que comprar o ingresso para o espetáculo, poderá comprar também o ingresso de acesso aos bastidores, onde participará de um tour guiado pelos atores com visita aos camarins, acesso às coxias e sessão de fotos. Para realizar a visita o espectador terá que chegar ao teatro uma hora e meia antes do espetáculo começar. A experiência adicional é oferecida a R$100,00 (por pessoa).


Bate-papo
Ao fim de cada espetáculo, o elenco voltará ao palco para um bate-papo com a plateia, numa troca divertida e informal sobre a peça.


Ficha técnica
Espetáculo "Dois de Nós"
Texto: Gustavo Pinheiro
Direção: José Possi Netto
Assistente de direção: Antonio Fagundes
Elenco: Antonio Fagundes, Christiane Torloni, Thiago Fragoso e Alexandra Martins
Figurinos e cenários: Fábio Namatame
Desenho de luz: Wagner Freire
Fotos: Renata Casagrande
Produção: Antonio Fagundes
Produção executiva: Alexandra Martins
Assistentes de produção: Gustavo de Souza e Vanessa Campos 
Assessoria de imprensa: JSPontes Comunicação - João Pontes e Stella Stephany


Serviço
Espetáculo "Dois de Nós"
Estreia dia 5 de setembro, quinta-feira, às 21h00
Teatro Tuca – Rua Monte Alegre, 1024 – Perdizes / SP     Tel: (11) 3670-8455
Sextas-feiras, às 21h00, sabados, às 20h00, domingos, às 17h00. Ingressos: R$160,00 (inteira) e R$ 80,00 (meia-entrada) / Vendas: www.sympla.com.br ou na bilheteria do teatro de terça-feira a sábado, das 14h00 às 20h00, e domingos, das 14h00 às 18h00. Capacidade: 672 espectadores. Acessibilidade: sim. Duração: 90 minutos. Gênero: comédia. Classificação: 12 anos. Temporada: até 15 de dezembro. Redes sociais: @doisdenosteatro / @fafacultural.

.: Romance "Pura Cor", de Sheila Heti, é lançado pela Companhia das Letras


O romance "Pura Cor", lançado pela Companhia das Letras, oferece um mergulho na beleza da imperfeição, explorando os limites do indizível. Espirituosa e comovente, a escrita de Sheila Heti reflete sobre o que constitui as relações contemporâneas. Esta é a história de Mira, que se divide entre o amor que sente por Annie, que lhe parece um peixe desatento, e o amor pelo pai, que lhe parece um urso acolhedor. Todos vivem no primeiro rascunho da Criação, sob as pinceladas errantes de Deus.

O pai de Mira presenteou a filha com uma raridade: a cor pura. Em disquinhos circulares e duros, o objeto trazia uma coloração sólida envolta pelo brilho de uma joia polida. Uma cor estante, que está para o lado de dentro, introvertida feito um animalzinho tímido. O presente torna-se uma espécie de relicário, prova física do amor e da presença paterna.

Acompanhamos, por meio de Mira, as transformações, os sentimentos e as sensações que um corpo humano atravessa ao longo da vida — do primeiro amor à orfandade, no ambiente escolar e no seio familiar, das amizades aos relacionamentos amorosos — ao passo que questionamos as escolhas artísticas do Criador. Compre o livro "Pura Cor", de Sheila Heti, neste link.

O que disseram sobre o livro
“Fenomenal. Se os romances anteriores de Heti se preocupavam com as diferenças entre as pessoas e com questões de como viver melhor e mais feliz, este livro abraça a inevitabilidade feliz e melancólica de ser quem se é e de permitir que a vida molde você de formas incontroláveis ou imprevisíveis.” — The New York Times

“De longe o melhor texto que Sheila Heti já escreveu. Franco, atencioso, sem constrangimento, radiante de admiração, sério, mas leve como uma pluma — e, para mim, corajoso em [sua] disposição de mergulhar de todo o coração no incognoscível.” — The Wall Street Journal

“Verdadeiro e vívido… Isso me fez reconsiderar o que pode caber dentro de um romance. E essa é exatamente a genialidade de Heti.” — Los Angeles Times

“Honesto, engraçado e doce. Embora o livro esteja repleto de arrependimento por tudo o que será perdido, há consolo. Se eu não fosse uma crítica, mas uma amiga, colocaria este livro em suas mãos e diria: ‘É um pouco maluco, mas acho que você vai gostar.’” — The Guardian


Sobre a autora
Sheila Heti nasceu em Toronto, no Canadá, em 1976. É autora de oito livros de ficção e não ficção, incluindo o romance "How Should a Person Be?", eleito um dos 12 novos clássicos do século XXI pela revista Vulture. Pela Companhia das Letras, publicou "Maternidade". Os textos ficcionais e de crítica da autora foram publicados em veículos como The New Yorker, Bookforum, Granta e The London Review of Books, entre outros. Garanta o seu exemplar de "Pura Cor", de Sheila Heti, neste link.

Ficha técnica
"Pura Cor", Sheila Heti
Tradução: Bruna Beber
Número de páginas: 232
Compre o livro neste link

.: Na Cineflix, "Entrelinhas" tem história inacreditável que poderia ser mentira


Longa-metragem sobre a história real de Ana Beatriz Fortes, presa no DOPS nos anos 70. Foto: Natasha Durski

“A verdade só é verdade se for conveniente para vocês”, diz Ana Beatriz Fortes (Gabriela Freire), no filme "Entrelinhas", em cartaz na rede Cineflix Cinemas. A estudante de 18 anos se prepara para iniciar seu primeiro dia de estágio numa estatal do Paraná, quando é abordada por policiais, algemada e levada para o DOPS  (Departamento de Ordem Política e Social) de Curitiba sob a acusação de ser colaboradora de estudantes subversivos ligados a UNE e ao DCE da Universidade Federal do Paraná. Com produção da GP7 Cinema e distribuição da Elo Studios, filme é uma trama de ficção livremente inspirada em fatos reais.

O diretor Guto Pasko (“Iván”, “Aldeia Natal”) joga luz a uma história tão surpreendente e inacreditável que poderia ser mentira. Durante dez dias, a estudante é procurada por seus familiares, em vão. Atrás de portões de ferro, no coração das instituições militares, Ana Beatriz é torturada em busca de respostas que ela não tem. Vencedor em cinco categorias no Festival Cine PE 2023 - Melhor Direção, Melhor Atriz, Melhor Montagem, Direção de Arte e Edição de Som - o longa-metragem ressalta a importância de não se apagar o que houve na história, para que o mesmo não se repita no presente.

Mais de 2.100 atores foram testados para este filme que conta com nomes como Gabriela Freire, Leandro Daniel, Daniel Chagas, Eduardo Borelli, Mauro Zanatta, Renet Lyon, Patrícia Saravy, Laís Cristina, para citar alguns. Com roteiro de Guto Pasko, Rafael Monteiro, Tiago Lipka e Sebastian S Claro, a distribuição deste filme tem o apoio do Governo do Estado de São Paulo, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, do Governo Federal, do Ministério da Cultura e da Lei Paulo Gustavo.


Sinopse de "Entrelinhas"
1970. Beatriz, estudante brasileira de 18 anos é presa e torturada por dez dias pela ditadura militar acusada de pertencer a movimentos estudantis subversivos e a uma célula de uma guerrilha armada que luta contra o regime, a VAR-Palmares. Vencedor em cinco categorias no Festival Cine PE 2023: Melhor Direção, Melhor Atriz, Melhor Montagem, Direção de Arte e Edição de Som.


Ficha técnica
Filme "Entrelinhas"
Direção: Guto Pasko
Roteiro: Guto Pasko, Rafael Monteiro, Tiago Lipka e Sebastian S Claro
Produção: Andréia Kaláboa e Guto Pasko
Produção executiva: Amarildo Martins
Diretor de produção: Jefe Miranda
Direção de fotografia: Alziro Barbosa
Distribuição: Elo Studios
Montagem: Lucas Cesario Pereira
Trilha sonora: Kiko Ferraz e Christian Vaisz
Edição de som: Kiko Ferraz
Direção de arte: Isabelle Bittencourt
Figurino: Cesar Martins
Atriz principal: Gabriela Freire
Atores principais: Leandro Daniel e Daniel Chagas
Atores coadjuvantes: Eduardo Borelli, Mauro Zanatta, Renet Lyon
Atrizes coadjuvantes: Patrícia Saravy e Laís Cristina
Elenco: Carlos Vilas Boas, Brenda Sodré, Leonardo Goulart, Fabiana Ferreira, Maureen Miranda, Thadeu Peronne, Diego Pallardó, Ranieri Gonzales, Nei Brigano, Endrew Knolland, Andrio Robert, Lucas Scremin, Nathalia Garcia, Angélica Pimenta, Otávio Linhares, Pruner Neto, Daniel Siwek, Fernando Kadlu, Richard Rebelo, Sandro Tueros, Bárbaro Xavier, Altamar Cezar e Regina Vogue

Assista na Cineflix
Filmes de sucesso como "Estômago 2 - O Poderoso Chef" são exibidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

.: "Estômago II" é a estreia da semana na Cineflix Cinemas de Santos

Imagem de "Estômago II" que estreia na Cineflix Cinemas em 29 de agosto


A unidade Cineflix Cinemas Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia o filme nacional "Estômago II", para ser assistido com balde de pipoca quentinha.

Seguem em cartaz os sucessos de bilheteria, o thriller, romance brasileiro "Motel Destino", o drama comédia "Tipos de Gentileza", o thriller nacional "Entrelinhas", o romance, drama "A Viúva Clicquot – A Mulher que Formou um Império", a comédia nacional "Princesa Adormecida" e o drama "É assim que acaba". Programe-se e confira detalhes abaixo! 

Sexta-feira, haverá sessão TEA de "Princesa Adormecida"  e sábado, dia 31 de agosto, a Cineflix Cinemas convida para maratonar três filmes da saga "Harry Potter":  "Harry Potter e a Pedra Filosofal""Harry Potter e a Câmera Secreta" e "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban"Ingressos on-line neste link

.: Cineflix Cinemas de Santos faz sábado de maratona "Harry Potter"

Já estão abertas as vendas de ingressos para "Beetlejuice: Os Fantasmas Ainda Se Divertem", que estreia dia 5 de setembro. Ingressos on-line neste link

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

Estreia da semana na Cineflix Santos

"Estômago 2: O Poderoso Chef" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédia, dramaClassificação: 18 anos. Duração: 2h10. Ano: 2024. Distribuidora: Paris Filmes. Direção: Marcos JorgeRoteiro: Bernardo Rennó, Lusa Silvestre. Elenco: João Miguel, Nicola Siri, Paulo MiklosSinopse: Um dos anti-heróis mais amados do cinema nacional, Raimundo Nonato (João Miguel), está de volta em Estômago 2: O Poderoso Chef, 16 anos após o lançamento do primeiro filme. Com um talento excepcional para a culinária, Nonato conseguiu conquistar os criminosos na hierarquia da cadeia onde cumpre sua pena. Ele cozinha regularmente para o líder dos presidiários, Etcétera (Paulo Miklos), e para os carcereiros, que apreciam uma boa gastronomia. No entanto, essa harmonia é abalada com a chegada de um famoso mafioso italiano, Don Caroglio (Nicola Siri), que ameaça as estruturas do local. Don Caroglio pretende disputar o controle da penitenciária, colocando Raimundo no epicentro de um intenso e perigoso conflito de poder. Agora, Nonato deve usar toda a sua astúcia e habilidades culinárias não apenas para sobreviver, mas para manter seu lugar de destaque na prisão e, quem sabe, sair por cima em meio à guerra pelo controle da penitenciária. O filme explora temas de poder, sobrevivência e lealdade em um ambiente onde a comida é mais que sustento, é uma arma. Confira os horários: neste link



Seguem em cartaz na Cineflix Santos

"A Viúva Clicquot – A Mulher que Formou um Império" ("Widow Clicquot"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, cinebiografiaClassificação: 16 anos. Duração: 1h30. Ano: 2024. Distribuidora: Paris Filmes. Direção: Thomas NapperRoteiro: Erin Dignam, Christopher Monger. Elenco: Haley Bennett, Ben Miles, Leo SuterSinopse: A história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história. Confira os horários: neste link



"Entrelinhas" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: thriller, dramaClassificação: 16 anos. Duração: 1h40. Ano: 2024. Distribuidora: Elo Studios. Direção: Guto Pasko. Roteiro: Guto Pasko, Tiago Lipka, Rafael Monteiro e Sebástian S Claro. Elenco: Gabriela Freire, Leandro Daniel, Daniel Chagas, Eduardo Borelli, Carlos Vilas Boas, Renet Lyon, Mauro Zanatta, Patrícia Saravy e Lais Cristina.Sinopse: A história real de duas irmãs que foram presas injustamente durante o regime militar no estado do Paraná. Confira os horários: neste link

Trailer de "Entrelinhas"


"Motel Destino" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: terror, ficção científicaClassificação: 18 anos. Duração: 1h52. Ano: 2024. Distribuidora: Pandora Filmes. Direção: Karim AïnouzRoteiro: Karim Aïnouz, Wislan Esmeraldo, Mauricio Zacharias. Elenco: Iago Xavier, Nataly Rocha, Fábio AssunçãoSinopse: Heraldo precisa se livrar de uma dívida e tenta assaltar um banco, mas não é bem-sucedido em sua empreitada. Ele busca esconderijo em um motel de beira de estrada, onde conhece Dayana. Confira os horários: neste link

Trailer de "Motel Destino"


"Tipos de Gentileza" ("Kinds Of Kindness"). Ingressos on-line neste linkGênero: terror, ficção científicaClassificação: 18 anos. Duração: 2h44. Ano: 2024. Distribuidora: 20th Century Studios. Direção: Yorgos LanthimosRoteiro: Efthimis Filippou, Yorgos Lanthimos. Elenco:Emma Stone, Jesse Plemons, Willem Dafoe, Margaret QualleySinopse: Três histórias interligadas que exploram os caminhos imprevisíveis da vida e os desafios pessoais dos protagonistas: Um homem sem escolha que tenta assumir o controlo da sua própria vida. Um polícia que está alarmado porque a sua mulher desapareceu no mar e, quando regressa, parece uma pessoa diferente. Uma mulher determinada a encontrar alguém específico, com uma habilidade específica, que esteja destinado a se tornar um líder espiritual prodigioso. Confira os horários: neste link



"Princesa Adormecida" ("Nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédia, infantilClassificação: 10 anos. Duração: 1h20. Ano: 2024. Distribuidora: Manequim Filmes. Direção: Cláudio BoeckelRoteiro: Marcelo Saback e Bruno Garotti. Elenco: Pietra Quintela, Patrícia França, Guilherme Cabral, Livia Silva, Juliana Knust, Aramis Trindade, Cláudio Mendes. Sinopse: Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo. Confira os horários: neste link



"É assim que acaba" ("It Ends With Us"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, romanceClassificação: 14 anos. Duração: 2h10. Ano: 2024. Distribuidora: Sony Pictures Motion Picture Group. Direção: Justin BaldoniRoteiro: Christy Hall. Elenco: Blake Lively, Justin Baldoni, Brandon SklenarSinopse: Adaptação cinematográfica do livro de mesmo nome da autora Collen Hoover, apresenta a trama de Lily Bloom (Blake Lively), uma mulher que, após vivenciar eventos traumáticos na infância, decide começar uma vida nova em Boston e tentar abrir o próprio negócio. Como consequência dessa mudança de vida, Lily acredita que encontrou o amor verdadeiro em Ryle (Justin Baldoni), um charmoso neurocirurgião. No entanto, à medida que o relacionamento se torna cada vez mais sério, também surgem lembranças de como era o relacionamento de seus pais. Até que, repentinamente, Atlas Corrigan (Brandon Sklenar), seu primeiro amor e uma ligação com o passado - uma alma gêmea, talvez? - retorna para a vida de Lily. As coisas se complicam ainda mais, quando um incidente doloroso desencadeia um trauma do passado, ameaçando tudo o que Lily construiu com Ryle. Agora, com seu primeiro amor de volta em sua vida, ela precisará decidir se tem o que é preciso para levar o casamento adiante. Confira os horários: neste link


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