quarta-feira, 21 de agosto de 2024

.: Cineflix Cinemas Santos estreia "Tipos de Gentileza", "Motel Destino" e mais!

Imagem de "Tipos de Gentileza" que estreia na Cineflix Cinemas em 22 de agosto


A unidade Cineflix Cinemas Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia quatro filmes em 22 de agosto, para serem assistidos com balde de pipoca quentinha: o thriller, romance brasileiro "Motel Destino", o drama comédia "Tipos de Gentileza", o thriller nacional "Entrelinhas" e o romance, drama "A Viúva Clicquot – A Mulher que Formou um Império".

Seguem em cartaz os sucessos de bilheteria, o terror, ficção científica "Alien: Romulus", a comédia nacional "Princesa Adormecida". o drama "É assim que acaba"o longa de ação e comédia "Deadpool e Wolverine". Programe-se e confira detalhes abaixo! 

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

Estreias da semana na Cineflix Santos

"A Viúva Clicquot – A Mulher que Formou um Império" ("Widow Clicquot"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, cinebiografiaClassificação: 16 anos. Duração: 1h30. Ano: 2024. Distribuidora: Paris Filmes. Direção: Thomas NapperRoteiro: Erin Dignam, Christopher Monger. Elenco: Haley Bennett, Ben Miles, Leo SuterSinopse: A história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história. Confira os horários: neste link



"Entrelinhas" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: thriller, dramaClassificação: 16 anos. Duração: 1h40. Ano: 2024. Distribuidora: Elo Studios. Direção: Guto Pasko. Roteiro: Guto Pasko, Tiago Lipka, Rafael Monteiro e Sebástian S Claro. Elenco: Gabriela Freire, Leandro Daniel, Daniel Chagas, Eduardo Borelli, Carlos Vilas Boas, Renet Lyon, Mauro Zanatta, Patrícia Saravy e Lais Cristina.Sinopse: A história real de duas irmãs que foram presas injustamente durante o regime militar no estado do Paraná. Confira os horários: neste link

Trailer de "Entrelinhas"


"Motel Destino" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: terror, ficção científicaClassificação: 18 anos. Duração: 1h52. Ano: 2024. Distribuidora: Pandora Filmes. Direção: Karim AïnouzRoteiro: Karim Aïnouz, Wislan Esmeraldo, Mauricio Zacharias. Elenco: Iago Xavier, Nataly Rocha, Fábio AssunçãoSinopse: Heraldo precisa se livrar de uma dívida e tenta assaltar um banco, mas não é bem-sucedido em sua empreitada. Ele busca esconderijo em um motel de beira de estrada, onde conhece Dayana. Confira os horários: neste link

Trailer de "Motel Destino"


"Tipos de Gentileza" ("Kinds Of Kindness"). Ingressos on-line neste linkGênero: terror, ficção científicaClassificação: 18 anos. Duração: 2h44. Ano: 2024. Distribuidora: 20th Century Studios. Direção: Yorgos LanthimosRoteiro: Efthimis Filippou, Yorgos Lanthimos. Elenco:Emma Stone, Jesse Plemons, Willem Dafoe, Margaret QualleySinopse: Três histórias interligadas que exploram os caminhos imprevisíveis da vida e os desafios pessoais dos protagonistas: Um homem sem escolha que tenta assumir o controlo da sua própria vida. Um polícia que está alarmado porque a sua mulher desapareceu no mar e, quando regressa, parece uma pessoa diferente. Uma mulher determinada a encontrar alguém específico, com uma habilidade específica, que esteja destinado a se tornar um líder espiritual prodigioso. Confira os horários: neste link

Seguem em cartaz na Cineflix Santos

"Alien: Romulus" ("Alien: Romulus"). Ingressos on-line neste linkGênero: terror, ficção científicaClassificação: 16 anos. Duração: 1h59. Ano: 2024. Distribuidora: 20th Century Studios. Direção: Fede AlvarezRoteiro: Fede Alvarez, Rodo Sayagues. Elenco: Cailee Spaeny, David Jonsson Fray, Archie RenauxSinopse: Enquanto exploram as profundezas de uma estação espacial abandonada, um grupo de jovens colonizadores espaciais se depara com a forma de vida mais aterrorizante do universo. Confira os horários: neste link

Trailer de "Alien: Romulus"


"Princesa Adormecida" ("Nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédia, infantilClassificação: 10 anos. Duração: 1h20. Ano: 2024. Distribuidora: Manequim Filmes. Direção: Cláudio BoeckelRoteiro: Marcelo Saback e Bruno Garotti. Elenco: Pietra Quintela, Patrícia França, Guilherme Cabral, Livia Silva, Juliana Knust, Aramis Trindade, Cláudio Mendes. Sinopse: Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo. Confira os horários: neste link



"É assim que acaba" ("It Ends With Us"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, romanceClassificação: 14 anos. Duração: 2h10. Ano: 2024. Distribuidora: Sony Pictures Motion Picture Group. Direção: Justin BaldoniRoteiro: Christy Hall. Elenco: Blake Lively, Justin Baldoni, Brandon SklenarSinopse: Adaptação cinematográfica do livro de mesmo nome da autora Collen Hoover, apresenta a trama de Lily Bloom (Blake Lively), uma mulher que, após vivenciar eventos traumáticos na infância, decide começar uma vida nova em Boston e tentar abrir o próprio negócio. Como consequência dessa mudança de vida, Lily acredita que encontrou o amor verdadeiro em Ryle (Justin Baldoni), um charmoso neurocirurgião. No entanto, à medida que o relacionamento se torna cada vez mais sério, também surgem lembranças de como era o relacionamento de seus pais. Até que, repentinamente, Atlas Corrigan (Brandon Sklenar), seu primeiro amor e uma ligação com o passado - uma alma gêmea, talvez? - retorna para a vida de Lily. As coisas se complicam ainda mais, quando um incidente doloroso desencadeia um trauma do passado, ameaçando tudo o que Lily construiu com Ryle. Agora, com seu primeiro amor de volta em sua vida, ela precisará decidir se tem o que é preciso para levar o casamento adiante. Confira os horários: neste link


"Deadpool e Wolverine" ("Deadpool and Wolverine"). Ingressos on-line neste linkGênero: ação, comédiaClassificação: 18 anos. Duração: 2h07. Ano: 2024. Distribuidora: Walt Disney Studios Motion Pictures. Direção: Shawn LevyRoteiro: Ryan Reynolds, Shawn Levy, Wendy Molyneux, Rhett Reese, Zeb Wells, Paul Wernick, Lizzie Molyneux. Elenco: Ryan Reynolds (Wade Wilson/Deadpool), Hugh Jackman (Logan/Wolverine), Emma Corrin (Cassandra Nova), Morena Baccarin (Vanessa)Sinopse: Wolverine está se recuperando quando cruza seu caminho com Deadpool. Juntos, eles formam uma equipe e enfrentam um inimigo em comum. Confira os horários: neste link


terça-feira, 20 de agosto de 2024

.: Resenha crítica: "Alien: Romulus" acontece de modo crescente e empolga

 

Por: Mary Ellen Farias dos Santos, editora do Resenhando.com

Em agosto de 2024


"Alien: Romulus" resgata a essência dos primeiros filmes da franquia com uma produção que acontece de modo crescente e empolga até o fim. Em cartaz na Cineflix Cinemas de Santos, o longa dirigido por Fede Alvarez ainda revela a versatilidade da atriz Cailee Spaeny, que recentemente interpretou a protagonista de "Priscilla" e também a jovem fotojornalista de "Guerra Civil". Na produção com roteiro de Fede Alvarez, Rodo Sayagues, que soma 1h59, ela é Rain, e tem a companhia do irmão, Andy (David Jonsson, de "Rye Lane"), um sintético (robô) recuperado do lixo pelo pai já falecido da protagonista que está programado para que Rain fique bem.

Contudo, a moça está sozinha no objetivo voltar a ver o Sol, ainda que tenha de optar pela despedida de seu "irmão". Logo que descobre a obrigação de trabalhar muito mais para poder tentar voltar a viver na escuridão, Rain é chamada por um ex-namorado para ter uma conversa. Assim, ela descobre que tanto ele, quanto a irmã e um amigo têm outros planos para Andy.

No estilo ilegal de viver, os cinco jovens colonizadores invadem uma nave espacial abandonada e, durante a exploração, chegam à parte da nave Romulus. Contudo, o lugar guarda uma forma de vida extremamente aterrorizante e sedenta por. Assim, o filme acontece de modo frenético e garante excelentes reviravoltas. 

Com cenários detalhistas, a fotografia de "Alien: Romulus" também não deixa a desejar. Até as luzes geram efeitos que tornam toda a narrativa de terror espacial completamente tensa e envolvente. Sendo inevitável torcer para que a mocinha saia viva dali. E, para dar continuidade à franquia, ao finalzinho, o público é apresentada a um novo xenoformo. O longa é uma excelente opção de entretenimento para ser desfrutada nas telonas dos cinemas. Imperdível!

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.


"Alien: Romulus" ("Alien: Romulus"). Ingressos on-line neste linkGênero: terror, ficção científicaClassificação: 16 anos. Duração: 1h59. Ano: 2024. Distribuidora: 20th Century Studios. Direção: Fede AlvarezRoteiro: Fede Alvarez, Rodo Sayagues. Elenco: Cailee Spaeny, David Jonsson Fray, Archie RenauxSinopse: Enquanto exploram as profundezas de uma estação espacial abandonada, um grupo de jovens colonizadores espaciais se depara com a forma de vida mais aterrorizante do universo. Confira os horários: neste link

Trailer de "Alien: Romulus"

Leia+

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

.: Cinema: MIS abriga a megaexposição “O Cinema de Billy Wilder”

A mostra inédita, concebida inteiramente pelo MIS, estreia no dia 16 de agosto e ocupará os três andares do Museu, com recriações de cenários e um panorama dos trabalhos mais influentes do cineasta


Em cartaz no MIS, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, a megaexposição “O Cinema de Billy Wilder”, que homenageia um dos cineastas mais célebres do século 20, diretor de clássicos como "Crepúsculo dos Deuses" e "Quanto Mais Quente, Melhor". A mostra inédita, concebida inteiramente pelo MIS, tem curadoria do diretor-geral do Museu, André Sturm, e abre para o público no dia 16 de agosto. Os ingressos, de R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia), poderão ser adquiridos antecipadamente no site https://megapass.com.br/mis. Às terças-feiras, a entrada no Museu é gratuita.


Sobre a exposição
Com recriações de cenários e um panorama de seus trabalhos mais influentes, a exposição vai ocupar os três andares do Museu da Imagem e do Som de São Paulo, convidando os visitantes a mergulhar na piscina de Norma Desmond, dançar com Marilyn Monroe, tramar golpes de indenização no cinema noir, desvendar casos de tribunal concebidos por Agatha Christie, escapar do inferno número 17 e se render aos encantos de Sabrina.

A exposição faz um percurso pela extensa filmografia de Billy Wilder, destacando 13 dos seus 27 longas-metragens, e conta com textos de Ana Lúcia Andrade, especialista na obra do cineasta, autora do livro “Entretenimento inteligente - O Cinema de Billy Wilder”. Entre cartazes, fotografias de bastidores, stills de filmes, cenas selecionadas e editadas exclusivamente para a mostra, objetos de cena, figurinos originais usados nas gravações e depoimentos em vídeo de pessoas que conviveram com o diretor, a exposição consegue aproximar o visitante do fazer cinematográfico, ao mesmo tempo que apresenta e instiga o público sobre a trajetória profissional do homenageado.

“Billy Wilder foi um dos maiores diretores e roteiristas de todos os tempos, um cineasta criativo, genial, corajoso e ousado”, afirma André Sturm. “Seus filmes foram feitos dentro do sistema de Hollywood e conseguiam ser sucesso de bilheteria, ao mesmo tempo em que eram repletos de segundas leituras, fazendo com que o público se interesse por eles até hoje.  Seus roteiros ironizavam, de forma sutil e outras vezes nem tanto, hábitos, tabus e assuntos delicados num tempo de forte censura".

Indo desde o primeiro longa-metragem que dirigiu, “Semente do Mal” (1934), a exposição faz um passeio que vai muito além da obra de Wilder, ao proporcionar uma viagem pelo próprio cinema. O percurso vai num crescente, exibindo não só a habilidade de comunicação do seu criador, como também expondo os anseios de uma plateia cada vez mais ávida por histórias envolventes e contagiantes. 

Nesse ritmo, a mostra apresenta ao público salas dedicadas exclusivamente a filmes selecionados pela curadoria, entre eles “Pacto de Sangue” (1944), sua mais clássica incursão no cinema noir; “Se Meu Apartamento Falasse” (1960), comédia ácida sobre as relações profissionais e pessoais, com Shirley MacLaine no elenco; “Farrapo Humano” (1945), um drama sensível sobre a doença do alcoolismo; e “A Vida Íntima de Sherlock Holmes” (1970), um suspense bem-humorado sobre o personagem criado pelo britânico Sir. Arthur Conan Doyle.

 A mostra não deixa de lado as contribuições incontornáveis de Billy Wilder que contaram com a musa e ícone pop Marilyn Monroe no elenco: “Quanto Mais Quente, Melhor” (1959), uma espécie de conto shakespeariano vanguardista sobre dois amigos fugindo da máfia, travestidos de mulher, e “O Pecado Mora ao Lado” (1955), responsável por uma das cenas mais icônicas do cinema ocidental: Marilyn com seu vestido branco esvoaçante em cima da grade do metrô. 

Entre as galerias exclusivas, está também a do filme que se tornou seminal para o cinema moderno, “Crepúsculo dos Deuses” (1950), vencedor dos prêmios Oscar de Melhor Roteiro Original, Melhor Direção de Arte e Melhor Trilha Sonora. O filme mostra uma versão pouco explorada dos bastidores da fama e do poder em Hollywood, protagonizado por uma estrela decadente e um roteirista em busca de ascensão. Os destaques da exposição contam, ainda, com os longas “A Montanha dos Sete Abutres” (1951), “O Inferno nº 17” (1953), “Sabrina” (1954), “Testemunha de Acusação” (1957) e “Irma La Douce” (1963).

O MIS conta com diversos parceiros de conteúdo para a realização desta exposição, como a Biblioteca Margaret Herrick (responsável pela entrega dos prêmios Oscar), a Western Costume Company, o Festival Cannes Lions 2024, a Cinemateca Francesa e o Bison Archives. Como de costume, o Museu oferecerá uma programação especial paralela, que exibe todos os filmes presentes na exposição, além de debates, cursos, masterclasses e bate-papos sobre o cineasta e o cinema de seu tempo.

A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo, e Museu da Imagem e do Som, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

O MIS tem patrocínio institucional das empresas Livelo, B3, John Deere, NTT Data, VIVO, TozziniFreire Advogados, Grupo Comolatti e Sabesp e apoio institucional das empresas Grupo Travelex Confidence, PWC, Colégio Albert Sabin, Unipar e Telium. O apoio operacional é Kaspersky, Pestana Hotel Group, Quality Faria Lima, Hilton Garden Inn São Paulo Rebouças, Renaissance São Paulo Hotel, Pipo Restaurante, illycaffè, Sorvetes Los Los, Água Mineral São Lourenço, Campari e Delícias by Louise. O apoio de mídia é da Folha de São Paulo, JCDecaux e AdoroCinema.


Serviço 
Exposição | "O Cinema de Billy Wilder"
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia); grátis às terças-feiras e na terceira quarta-feira do mês, graças a uma parceria com a B3.
Venda antecipada no site: https://megapass.com.br/mis
Horários: terças a sextas, domingos e feriados, das 10h às 19h; sábados, 10h às 19h.
Classificação indicativa Livre
Museu da Imagem e do Som – MIS Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo| (11) 2117 4777

.: Espetáculo "Reconciliação": montagem emocionante no Teatro União Cultural


Está em cartaz no Teatro União Cultural uma linda e emocionante montagem. "Reconciliação" aborda temas profundos como amor, redenção e justiça divina. Baseado em um livro espírita, peça conta com Carol Hubner e Eduardo Martini. Foto: divulgação

O Teatro União Cultural recebe a peça "Reconciliação", uma montagem emocionante que promete tocar o coração do público. Adaptado por Solange Castro Neves, Vitor de Oliveira e Thalma Bertozzi, este texto espírita aborda temas profundos como amor, redenção e justiça divina, oferecendo uma experiência teatral única e comovente. A peça é baseada na obra psicografada por Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho, pelo espírito de Antônio Carlos, e promete levar o espectador do riso às lágrimas.  Sob a direção do premiado Eduardo Martini, a peça "Reconciliação" conta com um elenco talentoso que inclui Carol Hubner, Catita Soares, Custódio, Eduardo Martini, Luciana Riccio e Viviane Alfano. 

"Reconciliação" apresenta a história de Raul, um menino doce e bondoso que sofre com os maus-tratos de seu pai, Manuel, um homem rude e violento. A mãe de Raul, Manuela, faz o possível para proteger o filho, mas ambos acabam sendo assassinados de forma bárbara por Manuel. A trama se desenvolve a partir desse crime, com os espíritos de Manuela e Raul transitando entre o mundo físico e espiritual. Enquanto Manuela busca vingança, Raul procura evolução e perdão, mostrando a complexidade dos sentimentos humanos e espirituais.


Serviço
Espetáculo "Reconciliação"
Elenco: Carol Hubner, Catita Soares, Custódio, Eduardo Martini, Luciana Riccio e Viviane Alfano 
Direção: Eduardo Martini 
Local: Teatro União Cultural - Rua Mario Amaral, 209, São Paulo - SP 
Datas: a partir do dia 4 de agosto.
Horário: Domingos às 17h
Duração: 80 minutos 
Classificação: 12 anos 
Ingressos: R$ 80,00 (inteira) | R$ 40,00 (meia) 
Bilheteria: abre 1h30 antes do espetáculo 
Ingressos on-line: https://bileto.sympla.com.br/event/96812/d/270581/s/1848101
Próximo a estação de metrô Brigadeiro – Linha Verde

.: As cinco frases mais contundentes de Lúcia Helena Galvão sobre felicidade


Lúcia Helena Galvão
explora as dimensões mais íntimas da existência e questiona conceitos preestabelecidos no livro coautoral "Vamos Conversar sobre a Felicidade?". Ela fala de temas como a coerência com nossos princípios pessoais, o valor da gratidão e a expansão do amor maduro. Destaca, também, que a felicidade é um estado duradouro conquistado pelo autoconhecimento. Compre o livro "Vamos Conversar sobre a Felicidade?" neste link.

Em cinco frases presentes na obra publicada pela Papirus 7 Mares, Lúcia Helena encapsula a sabedoria sobre a busca pela felicidade e convida a refletir sobre como encontrar um sentido mais profundo para a existência:

1."Felicidade é um estado, e não uma coisa fugaz. É um estado que se conquista a partir de uma proximidade de si próprio, de ter agido de forma coerente com seus valores, seus princípios e suas convicções."

2.“Para mim, felicidade é mais ou menos isso: ‘Contas todas pagas’. A conta que tenho comigo mesma, com meus princípios, com céu e terra.”

3. “Fundamental para nós seria não viver em vão, e sim olhar para trás e ver que saímos um pouco melhor do que éramos quando entramos neste mundo.”

4. “O ofício de viver consiste, entre outras coisas, em estar atento e sempre buscar elevar a consciência para um ponto onde queremos que ela esteja: um canteiro de ideias válidas e humanizadoras.”

5. “O amor que é construído com base na vontade e só pode ser afetado pela mesma vontade que o gerou é um amor maduro.”

Sobre Lúcia Helena Galvão:
É filósofa, professora, escritora, poetisa, conferencista e voluntária com 35 anos de experiência na organização Nova Acrópole do Brasil. Nascida no Rio de Janeiro, vive em Brasília há mais de quatro décadas. Seu trabalho atrai uma audiência global, com milhares de pessoas acompanhando suas produções criativas e filosóficas. Visa auxiliar as pessoas a crescerem e a se tornarem seres humanos melhores. Garanta o seu exemplar de "Vamos Conversar sobre a Felicidade?" neste link.


Ficha técnica
"Vamos Conversar sobre a Felicidade?"
Autores: Lúcia Helena Galvão, Rossandro Klinjey e Vanessa Rodrigues
Editora: Papirus 7 Mares
Categoria: Psicologia
ISBN: 978-65-5592-048-2
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 160
Compre o livro neste link.

.: Última semana da utopia queer "O Sacrifício de Cassamba Becker"


A peça se passa numa praia imunda onde vive Cassamba Becker, interpretada pelo próprio João Victor Toledo. Já de início ela informa a plateia ter sido um dia considerada a maior atriz do mundo. Foto: Caio Oviedo

Em sua dramaturgia de estreia, o ator João Victor Toledo convida o público a refletir sobre a crise político-cultural do país e o futuro do planeta através de uma perspectiva queer. A peça "O Sacrifício de Cassamba Becker", uma homenagem à Cacilda Becker e à Cassandra de "Ilíada", a odisseia de Homero. O espetáculo foi escrito no início da pandemia, em 2020, tem direção e atuação do próprio João Victor em seu primeiro solo e conta com a colaboração de diretores como Murillo Basso, Marina Nogaeva Tenório e Cristiane Paoli Quito. A temporada, uma nova versão da peça, acaba dia 25 de agosto, com apresentações aos sábados, 20h00; e domingos, 19h00, no Teatro Pequeno Ato.

Após uma residência em outubro de 2022 no Centro Cultural da Diversidade, "O Sacrifício de Cassamba Becker" fez sua primeira abertura no Festival MixBrasil no mesmo ano e recebeu o Coelho de Prata (Prêmio do Público) de Melhor Espetáculo do festival. A peça também foi uma das três selecionadas para uma residência no Rattlestick Theater de Nova York e fez três apresentações no Global Forms Theater Festival, em junho de 2023.

A peça se passa numa praia imunda onde vive Cassamba Becker, interpretada pelo próprio João Victor. Já de início ela informa a plateia ter sido um dia considerada a maior atriz do mundo. “A Cassamba surgiu da minha admiração por atrizes antigas, pela pessoa extraordinária que foi Cacilda Becker, e pela Cassandra, a princesa-vidente de Troia retratada na Ilíada”, conta o ator. Ao longo do espetáculo, ele brinca com diversos graus de representação e faz uso das linguagens da drag queen e do clown. No entanto, o trabalho não é um stand-up de drag nem um solo de palhaço. É um espetáculo tragicômico que se utiliza dessas máscaras para tratar de temas urgentes como a crise ambiental planetária e o apagamento da memória histórica e cultural brasileira. 

A sustentabilidade e a precariedade são elementos centrais da encenação e atravessam todas as áreas da criação cênica. Nas versões apresentadas anteriormente em São Paulo e em Nova York, João Victor buscou trabalhar com o excesso de lixo para provocar a plateia a refletir sobre o atual quadro devastador que estamos projetando para o futuro do planeta. Cenário e figurino foram praticamente todos feitos de materiais coletados em lixos e caçambas de ambas as cidades. Para a nova versão, no entanto, o autor escolheu assumir o palco vazio e escolher apenas os elementos essenciais de todo esse lixo coletado para auxiliá-lo em cena. O boneco de Jair Bolsonaro, que recebia um fisting de Cassamba ao som de Villa-Lobos na versão brasileira de 2022, também ficou de fora. “Já me livrei daquele lixo”, diverte-se o ator. 

A precariedade da peça não se relaciona apenas à questão ambiental. O desmantelamento generalizado das políticas culturais nos últimos dez anos também é tema central do espetáculo e se reflete, por exemplo, na figura da própria Cassamba Becker, uma grande atriz que vive numa situação de isolamento e escassez, e na referência constante ao incêndio do Museu Nacional no decorrer do espetáculo. Apesar do cenário catastrófico, João Victor vê na precariedade uma possibilidade de retrabalhar positivamente a realidade e de reafirmar a capacidade de reinvenção da arte e dos artistas do Brasil, que, mesmo em condições adversas, seguem criando. 

Além disso, assumir a precariedade dá lugar a uma teatralidade que se apoia no pacto de imaginação entre artista e público, o que, para ele, pode ser um modo de se exercitar o conceito de “utopia queer”, desenvolvido pelo americano José Esteban Muñoz, que o influenciou bastante na pesquisa do espetáculo. “Para mim, a Cassamba Becker é a materialização cênica do que poderia ser uma utopia queer: uma confusão, uma reconfiguração do tempo-espaço heteronormativo capitalista, uma ampliação do horizonte através da imaginação e do riso”, diz João Victor. “Um horizonte queer reconfigura a ideia de liberdade, desafia políticas moralizantes e propõe práticas solidárias e sexuais muito mais interessantes”.


Sobre João Victor Toledo
João Victor Toledo é ator e palhaço. Formado em Teatro e História pela Universidade Livre de Berlim (2014), participou da “École des Maîtres” (2013) e é mestre em Estudos da Performance pela Universidade de Nova York (2022), onde recebeu o prêmio “Emerging Scholar Award”. Atualmente, é doutorando em Teatro e Performance na Universidade da Cidade de Nova York.

Na Alemanha, fez parte por três anos da companhia DorkyPark, da coreógrafa argentina Constanza Macras, de quem foi assistente em “Open for Everything” (2012), espetáculo com artistas oriundos de guetos ciganos da Hungria e da República Tcheca, que estreou no Festival de Viena (Wiener Festwochen). Foi ator da companhia de dança-teatro alemã Bryckenbrant em quatro espetáculos com artistas com Síndrome de Down, tendo se apresentado em diversos festivais pela Alemanha, como o Ruhrfestspiele Recklinghausen (2012). Trabalhou com a companhia inglesa Zecora Ura no espetáculo “Hotel Medea”, vencedor do Fringe Festival de Edimburgo (2011) e participante da Olimpíada Cultural do Southbank Centre de Londres (2012), e com o coreógrafo Tadashi Endo na obra “A Sagração da Primavera” (2013).

De volta ao Brasil, de 2014-15 foi professor de Teoria do Teatro na ELT - Escola Livre de Teatro de Santo André. Em 2016, entrou para o Teatro do Osso com o espetáculo “Canto Para Rinocerontes e Homens”, formatura da Escola de Arte Dramática (EAD-USP) dirigida por Rogério Tarifa, apresentando-se no Galpão do Folias, Itaú Cultural e na Plataforma Brasil da MITsp 2018. Com a companhia, foi contemplado pelo Prêmio Zé Renato (2017), pelo edital da Caixa Cultural (2017) e pela Lei de Fomento ao Teatro (2019).

Desde 2017 colabora com a coreógrafa e diretora Marina Nogaeva Tenório, com quem montou o diálogo “Górgias” (2017), de Platão, e a improvisação de dança “Silêncios” (2018), apresentando-se na Casa Líquida, CRD, Oficina Cultural Oswald de Andrade e Biblioteca Mário de Andrade. Também foi seu assistente na aula de Interpretação da Escola de Arte Dramática, em 2023. 

De 2018-2022 estudou canto lírico com Andrea Kaiser, na Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), e desde 2016 estuda técnica de palhaço com Cristiane Paoli Quito. Em 2022, apresentou a performance “BEDTIME”, na Tisch School of the Arts, em Nova York, e escreveu, dirigiu e atuou no espetáculo “O Sacrifício de Cassamba Becker”. A peça estreou no Festival Mix Brasil de 2022, onde venceu o Júri Popular de Melhor Espetáculo, e participou do Global Forms Theater Festival do Rattlestick Theater de Nova York, em 2023.


Sinopse de "O Sacrifício de Cassamba Becker"
Cassamba Becker, a grande atriz, finalmente se aposentou e fez de lar o lixão de alguma praia perdida Brasil afora. De lá, ela observa as barbatanas fluorescentes das baleias e vislumbra um mundo mais vasto, sensual e iluminado. “Da insatisfação chegaremos à potencialidade coletiva”, disse certamente Dercy Gonçalves. Ou Gramsci. Pouco importa. O presente não basta. Só o entulho salva.


Ficha técnica
Espetáculo "O Sacrifício de Cassamba Becker"
Direção, dramaturgia e atuação: João Victor Toledo
Direção de atuação: Marina Nogaeva Tenório
Provocação: Cristiane Paoli Quito e Murillo Basso
Direção de arte, cenário e figurino: Uibirá Barelli
Desenho de luz: Nara Zocher
Desenho de som: Zhaxi Danzeng
Produção: João Victor Toledo e Murillo Basso
Fotos de divulgação: Caio Oviedo
Também colaboraram em diferentes etapas da criação artística: Afonso Costa, Alexandre Martins, Anula Navlekar, Cris Rocha, Eugenia Cecchini, Jody Doo, Keren Chernizon, Mars Juno Bartolome Neri, Natasha Marie Rotondaro, Renan Ferreira, Renata Gaspar, Stefania Bulbarella, Timmy Ong, Vini Florido e Yang Yu.


Serviço
Espetáculo "O Sacrifício de Cassamba Becker"
Temporada: até dia 25 de agosto de 2024
Sábados, às 20h, e domingos, às 19h (6 apresentações)
Local: Pequeno Ato (Rua Dr. Teodoro Baima, 78 – República, São Paulo)
Ingresso: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)
Ingresso apoiador do projeto: R$ 50,00
Vendas online pelo Sympla e bilheteria local
Capacidade: 40 lugares
Classificação: 14 anos
Duração: 60 minutos
Link p/ vendas: https://www.sympla.com.br/evento/o-sacrificio-de-cassamba-becker/2548394

domingo, 18 de agosto de 2024

.: Marco Ribeiro relembra dublagem de "O Máskara", que completou 30 anos


Clássico dos anos 90, o filme "O Máskara", protagonizado por Jim Carrey, celebrou 30 anos de lançamento no último dia 14 de agosto. Baseado nas histórias em quadrinhos de Mike Richardson, lançadas na década de 80, o filme narra a história de Stanley Ipkiss, um tímido e desajeitado banqueiro interpretado por Carrey. Após um dos piores dias de sua vida, Stanley encontra a máscara do deus escandinavo Loki. Ao colocar o artefato, ele se transforma em um ser verde com coragem e senso de humor sobrenaturais, sempre vestido em um icônico terno amarelo. Com seus novos poderes, o anti-herói combate o crime em Edge City e se diverte ao lado da dançarina Tina (Cameron Diaz), namorada do gângster Dorian Tyrrell (Peter Greene), que planeja destruir Stanley e se apoderar da máscara para usá-la para o mal.

No Brasil, a marcante voz de Jim Carrey em "O Máskara" ganhou vida através do dublador Marco Ribeiro. Este trabalho foi um dos primeiros de Ribeiro como a voz de Carrey, e sua performance cativante e enérgica tornou-se um dos grandes sucessos de sua carreira. Com o tempo, Marco Ribeiro consolidou sua posição como o principal dublador de Jim Carrey no Brasil, imortalizando a parceria em mais de 30 produções.

Neste aniversário de 30 anos, Marco Ribeiro relembra momentos do processo de dublagem de "O Máskara", destacando como ele conseguiu incorporar os trejeitos característicos de Carrey em sua interpretação vocal. "O Jim tem um jeito único de atuar, e suas produções sempre representam um desafio gratificante. Em 'O Máskara', tivemos a oportunidade de incorporar esses trejeitos em nossas interpretações de voz, elevando não apenas a qualidade da produção, mas também tornando a dublagem um elemento especial para o público brasileiro", relembra Marco Ribeiro.

Sobre Marco Ribeiro
Iniciou a carreira em 1985 na lendária Herbert Richers como dublador, tendo atuado anteriormente como locutor de rádio. Pela VTI Rio, atuou como dublador e diretor de dublagem. Em 1988, iniciou contrato como ator na Rede Manchete, trabalhando sob a direção de Jayme Monjardim.  Em 1990, à convite, inicia como  Diretor de Dublagem na empresa Cinevideo. Em 1994, Marco Ribeiro fundou a Audio News. Em seu currículo, Marco também reúne o contrato como ator com a Rede Globo por 5 anos.  Em 2013 tornou-se sócio da empresa Wan Marc de Dublagem.

Assista na Cineflix
Filmes de sucesso como "Deadpool & Wolverine" são exibidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

.: "O Amor (Depois) da Minha Vida", de Kirsty Greenwood, chega ao Brasil


Diferente de tudo que os leitores já viram, o livro promete encantar com muito bom humor, realismo mágico e alguns dos tropos de romance mais amados pelo público. A publicação marca a chegada da autora ao país. Após morrer engasgada com um hambúrguer de micro-ondas, Delphie conhece sua alma gêmea e tem dez dias para encontrá-lo na terra e conseguir um beijo dele. Essa é a premissa de "O Amor (Depois) da Minha Vida", lançamento da editora Paralela, que chega às livrarias e lojas on-line. A tradução é de Lígia Azevedo.

Em entrevista, a escritora britânica Kirsty Greenwood contou que a ideia de escrever uma história de amor para alguém que ativamente o evitava foi uma das principais motivações para lançar O amor (depois) da minha vida. A publicação – com tradução de Lígia Azevedo – marca a chegada da autora ao Brasil. Na obra, ela explora os desafios de fazer amigos na vida adulta, superar hábitos enraizados e enfrentar medos profundos para ter a coragem de viver de forma genuína e autêntica. Compre o livro "O Amor (Depois) da Minha Vida" neste link. 

Saiba mais sobre "O Amor (Depois) da Minha Vida"
Delphie Bookham está morta de vergonha. Na verdade, ela está morta mesmo. Como se não bastasse ter acabado de morrer engasgada com um hambúrguer de micro-ondas, Delphie ainda está usando sua pior camisola, um trapo velho com a frase “Chegou a hora de brilhar, querida!”, na frente do homem mais gato que já viu. E ele está sorrindo para ela.

Quando começam a conversar, ela esquece tudo ao seu redor. Quer dizer, até alguém gritar que houve um grande erro e enviar o desconhecido bonitão de volta para a terra. A jovem estava até pensando que sua sorte seria diferente no além-vida, mas era bom demais para ser verdade.

No entanto, para a surpresa de Delphie, a morte lhe faz uma proposta: ela pode voltar à vida e tentar se reconectar com um homem misterioso de quem só sabe o primeiro nome, mas tem certeza de que é sua alma gêmea. Caso não consiga, morrerá de forma definitiva. O desafio é que ela só tem dez dias para encontrá-lo e fazê-lo se apaixonar por ela ― e ele não tem nenhuma lembrança de tê-la conhecido. Garanta o seu exemplar de "O Amor (Depois) da Minha Vida" neste link.

.: BibliON promove palestra sobre o universo literário de Dostoiévski


A Biblioteca Digital Gratuita de São Paulo - BibliON - abre inscrições para a palestra "Movimentos Literários: o Universo Literário de Dostoiévski", que acontece no dia 22 de agosto, das 19h00 às 20h00. Atraindo um número cada vez maior de interessados, influenciando gerações de escritores e pensadores de diversas áreas, as obras de Fiódor Dostoiévski (1821-1881) tem uma amplitude e uma impressionante atualidade nem sempre presente para os leitores de hoje. 

A mediação do encontro será feita pela pesquisadora Elena Vássina, formada na Faculdade de Letras da Universidade Estatal de Moscou Lomonóssov (MGU). Possui mestrado em Literatura Comparada pela mesma instituição, doutorado em História e Teoria de Arte e pós-doutorado em Teoria e Semiótica de Cultura e Literatura pelo Instituto Estatal de Pesquisa da Arte (Rússia). 

A criação do autor é tão profunda e complexa que continua a ser um estimulante desafio a estudiosos das mais diversas áreas do conhecimento científico, artístico e cultural. A palestra propõe a análise das principais características do universo literário e filosófico de Dostoiévski com foco nos seus mais importantes romances: "Crime e Castigo", "O Idiota", "Os Demônios" e "Os Irmãos Karamázov". Na abordagem proposta pela mediadora estarão presentes tanto as questões da poética dos romances, quanto às principais vertentes da problemática da criação de Dostoiévski: seu conteúdo ideológico, filosófico e psicológico. 

Organizadora, autora e tradutora dos livros "Tipologia do Simbolismo nas Culturas Russa e Ocidental", "O Cadáver Vivo, de L. Tolstói", "Liev Tolstói: os Últimos Dias", "Teatro Russo: literatura e Espetáculo", "Stanislávski: vida, Obra e Sistema", "Eugênio Onêguin, de A. Púchkin", entre outros. Foi finalista do prêmio Jabuti e do prêmio Aplauso Brasil. Atualmente trabalha como professora dos cursos de graduação e de pós-graduação da USP, participando nos projetos da pesquisa em Literatura e Cultura Russa e orientando mestrandos e doutorandos. 


Palestra "Movimentos Literários: o Universo Literário de Dotoiévski" - atividade online
Mediação: Elena Vássina
Data: 22 de agosto
Horário: 19h00 às 20h00
Inscrição neste link.

Os interessados em participar das atividades devem acessar https://www.biblion.org.br/agenda/ e se inscrever. Lembrando que as ações possuem vagas limitadas, por isso não perca tempo e corra para participar. 


BibliON
Para utilizar o serviço gratuito de empréstimos de livros, basta que os interessados acessem www.biblion.org.br ou baixem o aplicativo BibliON, disponível no Google Play e na Apple Store e realizem um breve cadastro. 

O usuário pode fazer empréstimo de até duas obras simultâneas, por 15 dias. A BibliON permite ações como organizar listas, adicionar favoritos, compartilhar um livro como dica de leitura nas redes sociais, fazer reservas, ver histórico e sugerir novas aquisições. Por meio de princípios de gamificação, os associados conseguem acompanhar as estatísticas do tempo dedicado à leitura e participar de desafios. E o sistema de busca permite que o usuário utilize diversos filtros, como tema, autor, categoria ou título - ou até mesmo leitura indicada para grupos etários, como leitura infantil e juvenil.

É possível ler em dispositivos móveis, sem a necessidade de usar dados do celular, por meio do download prévio do título ou, ainda, ajustar o tamanho da letra e o contraste da tela; escolher diferentes modos de leitura para dia ou para noite e acionar a leitura em voz sintetizada, para saída em áudio do texto.

A BibliON, biblioteca digital gratuita de São Paulo, é uma iniciativa da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo sob gestão da SP Leituras.

sábado, 17 de agosto de 2024

.: Com Caio Blat, “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, estreia em SP


Uma novíssima adaptação do clássico da literatura brasileira “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, o filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, com direção de Bia Lessa, estrelado por Caio Blat (Riobaldo) e Luiza Lemmertz (Diadorim), ganha trailer e cartaz. O filme terá um lançamento diferenciado nos cinemas, com distribuição da Filmes do Estação, dentro do projeto Mãos à Obra, que é apresentado pelo Instituto Cultural Vale através da Lei Federal de incentivo à Cultura.

O título do longa-metragem é uma das frases mais famosas do livro, que narra a trajetória do jagunço Riobaldo, enfrentando seus demônios em guerras pelo Sertão mineiro. A produção do longa foi realizada pela 2+3 Produções, em coprodução com a Globo Filmes, Canal Brasil, RioFilme, 2+2 Comunicações e em associação com Quanta, Effects Film e O Grivo. O lançamento do filme se desdobrará no projeto Mãos à Obra, nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, São Luís, Fortaleza, Salvador e Porto Alegre, onde serão promovidos encontros com a diretora e o elenco e serão desenvolvidas diversas atividades em torno do universo de criação do filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”. 

O projeto consiste em apresentação do making of da peça dirigida por Bia Lessa, do documentário premiado “Onde Nascem as Ideias”, de Carolina Sá, e da projeção do filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho” em teatros, cinemas ou espaços educacionais, além de palestras, debates e oficinas sobre o tema. As palestras abordarão diferentes aspectos da obra de Guimarães Rosa,, como sua linguagem, temáticas, além de explorar o processo criativo de Bia Lessa. As oficinas, por sua vez, oferecerão oportunidades de aprendizado e experimentação para os participantes. Os debates, as palestras, as oficinas e exibições do making of e do documentário serão gratuitas.

O filme fez sua estreia mundial no Festival do Rio 2023 e, em seguida, participou de diversos festivais nacionais e internacionais, como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo de 2023, a 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes, XV Festival Internacional de Cinema da Fronteira, o Festival du Cinéma Brésilien de Paris, a Mostra Cinebrasil Berlim e o Panorama Brasileiro do Cine en El Kirchner e exibição na Universidade de Yale.

“O Diabo na Rua no Meio do Redemunho” é o resultado de um longo trabalho de Lessa com a literatura de Guimarães Rosa. Bia Lessa diz: “Este filme vem do desejo de dialogar com a linguagem cinematográfica da mesma forma que Guimarães estabeleceu um diálogo com a língua portuguesa escrita e oral” . Primeiro, ela fez uma exposição no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, com textos do autor. Depois, transformou o livro em peça de teatro, com a parceria do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, em montagem de enorme sucesso de público e de crítica, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Rio, no SESC, em São Paulo e em várias capitais brasileiras. 

E, durante a pandemia, entre 2020 e 2022, retrabalhou as histórias de Riobaldo, desta vez para o cinema, com os mesmos atores da peça. O elenco reúne Caio Blat, Luiza Lemmertz, Luisa Arraes, Leonardo Miggiorin, Clara Lessa, José Maria Rodrigues, Lucas Oranmian, Daniel Passi, Elias de Castro e Balbino de Paula.

Na tela do cinema, os atores transitam por um espaço sem referências geográficas nem fronteiras. Se no teatro os personagens estavam aprisionados numa jaula construída por Paulo Mendes da Rocha e Camila Toledo, na tela do cinema eles perambulam num vazio acinzentado, atordoados entre o delírio, a memória, a fúria e a paixão. São personagens de um sertão onde a ferocidade das emoções é o que há de concreto diante do trágico da vida intensamente vivida. O sertão imaginário de Lessa, como o de Guimarães Rosa, expõe as encruzilhadas da tragédia na representação do mundo como lugar de dúvidas dilacerantes. Neste sertão nebuloso, o próprio cinema, como suporte para apreensão da realidade, é posto em questão por uma metafísica que desafia os limites da linguagem.

“O Diabo na Rua no Meio do Redemunho” é a quarta incursão pelo audiovisual de Bia Lessa, depois dos longas-metragens “Crede-mi” (de 1996, dirigido em parceria com Dany Roland), de “Então Morri” (de 2016, outra parceria com Dany Roland) e de uma série audiovisual, a trilogia “Cartas ao Mundo” (pesquisa autoral de Bia em torno da linguagem cinematográfica de Glauber Rocha). Lessa é uma artista multimídia com uma extensa produção e já trabalhou com teatro, ópera, exposições, shows, desfiles de moda, videoarte, instalações, além de performances e trabalhos de curadoria para museus e bienais. Atualmente, prepara o Pavilhão do Brasil para a Expo 2025 em Osaka.


Sinopse de “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”
Riobaldo, um jagunço (cangaceiro ou pistoleiro) revive sua vida turbulenta no sertão. Ele relata suas experiências como membro de dois bandos inimigos entre si, um bando liderado por Joca Ramiro e o outro, por Zé Bebelo. Posteriormente, assume a liderança do bando após a morte de Ramiro. O enredo é marcado pela presença de um personagem enigmático chamado Diadorim, que se torna o grande amor de Riobaldo e despertando neste inúmeras questões: “Aonde está o Demo? Está fora ou dentro do homem? Como um homem pode amar outro homem? Coração da gente - o escuro, escuros…” Diadorim é um mistério constante para Riobaldo e a verdadeira identidade de Diadorim é revelada apenas no clímax da história.

A narrativa é não linear, com reflexões filosóficas entrelaçadas com cenas detalhadas da vida e das batalhas sangrentas no sertão, incluindo crenças populares, lendas e tradições. No cerne estão as questões de dualidade, ambiguidade e conflito interior. Riobaldo constantemente lida com escolhas morais e dilemas éticos, enquanto busca entender seu lugar no mundo e sua própria natureza. A relação entre Riobaldo e Diadorim simboliza muitos desses temas, explorando a complexidade da identidade, gênero e afetos profundos.
 

Sobre Bia Lessa
Bia Lessa, artista multimídia brasileira, autodidata, realizou trabalhos nas áreas de cinema, teatro, música, ópera, instalações, exposições, museus e arquitetura. Em cinema, realizou três longas-metragens: “Crede-mi”, a partir da obra “O Eleito”, de Thomas Mann, “Então Morri”, prêmio de melhor longa-metragem na categoria Novos Rumos do Festival do Rio, e o filme “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, a partir da obra de João Guimarães Rosa, com o qual participou do Festival do Rio 2023. Realizou a minissérie “Cartas ao Mundo”, a partir da obra de Glauber Rocha, um documentário intitulado “Scar”, sobre a violência contra a mulher, para o Southbank Centre em Londres, e “Casa de Bonecas”, de Ibsen. Seus espetáculos e filmes foram apresentados no Centre Georges Pompidou em Paris, no Festival de Outono de Madri, no Festival Theater der Welt na Alemanha, no Festival de Cinema Berlinale em Berlin, no Sommer Theater Festival, em Hamburgo, no Sigma Festival, em Bordéus, no Zurcher Theater Spektakel, em Zurique, no Festival Internacional de Teatro de Caracas, no Festival des Ameriques, em Montreal, no Festival Dumaurier, em Toronto, no Festival de Cadiz e no Festival de Cinema de São Francisco, Biarritz, Shangai, Jerusalém, Calcutá, Praga, Brisbane, Munique, Colônia, Dusseldorf, Nova York etc. Seus primeiros trabalhos em teatro não tinham nomes, e sim números: “Ensaio Número 1”, “Ensaio Número 2” e assim sucessivamente, reforçando a ideia de um pensamento que se desenvolve a partir do raciocínio anterior. Sua trajetória cênica foi calcada por espetáculos experimentais, desenvolvendo um trabalho de pesquisa rigoroso que privilegiou levar à cena obras literárias. Montou, ao longo de sua trajetória, grandes obras literárias, como “Os Possessos”, de Dostoiévski, “O Homem Sem Qualidades”, de Robert Musil, “Orlando”, de Virginia Woolf, “A Terra dos Meninos Pelados”, de Graciliano Ramos, “A Tragédia Brasileira”, de Sergio Sant’Anna, “Viagem ao Centro da Terra”, de Júlio Verne, “A Cena da Origem”, transcrição de Haroldo de Campos de trechos da Bíblia Sagrada (Eclesiastes e Gênesis). Recentemente, montou “Macunaíma”, de Mario de Andrade, “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, e “Pi - Panorâmica Insana”, a partir das obras de autores contemporâneos.

Realizou importantes exposições, entre elas “Grande Sertão: Veredas” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a exposição “Claro e Explícito” e “Itaú Contemporâneo”, no Instituto Cultural Itaú e a exposição “Barroco Brasileiro”, na Bienal do Redescobrimento. Realizou no Salão Nobre da ONU a performance “The Second Unveiling”, a partir do painel “Guerra e Paz”, de Candido Portinari. Fez a exposição-manifesto “Cartas ao Mundo”, um tríptico dividido em três capítulos – “Asfixia”, “Mercadoria” e “O Comum” –, a partir da obra de Glauber Rocha.

Criou o “Pavilhão do Brasil” na Expo 2000 em Hannover, Alemanha e o “Pavilhão Humanidade 2012”, com Carla Juaçaba, durante a Rio +20, no Rio de Janeiro. Participou da criação dos museus Paço do Frevo, em Recife, e do Museu Casa de Cultura de Paraty. Inaugurou o Museu da Língua Portuguesa, com a exposição “Grande Sertão: Veredas”. Montou as óperas – “Il Trovatori”, “Aida”, “Don Giovanni”, “Cavalleria Rusticana”, “Pagliacci” e “Suor Angelica” nos Teatros Municipais do Rio de Janeiro e de São Paulo.

 

O projeto Mãos À Obra
O projeto Mãos à Obra acontece nas cidades com intervenções artísticas, palestras, oficinas, vídeos, filme a partir da obra “Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, com concepção de Bia Lessa. As palestras e debates abordarão diferentes aspectos da obra, como sua linguagem, temáticas, além de explorar o processo criativo de Bia Lessa. As oficinas, por sua vez, oferecerão oportunidades de aprendizado e experimentação para os participantes. As palestras, os debates, as oficinas e exibições do making of e do documentário “Onde Nascem as Ideias” serão gratuitas. Mão à Obra é apresentado pelo Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. E no Rio de Janeiro, o projeto também conta com o patrocínio da Firjan SESI.

@institutoculturalvale e usar as hashtags #InstitutoCulturalVale, #Cultura, #firjansesi e #firjansesicultura

 

Programação

São Paulo
CineSesc e Sesc
Cinesesc – Dias 17, 19 e 20 de agosto: sessão às 16h - 21/08 - sessão às 15h

Centro de Pesquisa e Formação - Sesc 14 Bis
20 de agosto - Oficina Processo Criativo - dia 20/08, das 10h30 às 18h00 - inscrição direto no site do Sesc (mediante pagamento) 

Espaço Augusta - Mostra Mãos à Obra* (17 a 18 de agosto de 2024)
Oficina "Processo Criativo" será realizada em dois dias, 17 e 18 de agosto de 2024, no Espaço Augusta - Rua Augusta, 1475 – Consolação.


Programação
Dia 17 de agosto - sábado (das 10h às 18h) - Ementa: Atravessar o processo criativo. Partindo da necessidade de decodificação e domínio dos códigos, do estreito diálogo com a realidade e da necessidade da criação.

Dia 18 de agosto - domingo (das 10h às 14h) - Ementa: Faces da criação, desde a elaboração até a realização, passando pelo percurso que transforma a ideia em obra.

Informações adicionais:
A atividade é totalmente gratuita, com vagas limitadas, e haverá uma seleção de participantes. Os selecionados receberão um e-mail de confirmação.

Exibição “O Diabo Na Rua no Meio do Redemunho” – até dia 21 de agosto: sessões diárias às 16h30, 19h e 21h30.  (ingressos a venda na bilheteria do cinema), participação no debate entrada gratuita).

Dia 16 de agosto - Sessão às 19h seguida de debate com Bia Lessa, Luiza Lemmertz e Marcelo Moreschi

Dia 18 de agosto – Sessão às 19h seguida de debate com Bia Lessa, Nuno Ramos, Eduardo Sterzi e Veronica Stigger.

Dia 19 de agosto - Sessão às 19h seguida de debate com Anna Muylaert, Amara Moira, Bia Lessa, Caio Blat e Luisa Arraes (a confirmar).

Dia 20 de agosto - Sessão às 19h seguida de debate com Bia Lessa e Bernardo Carvalho

Até dia 21 de agosto - Filmes da Mostra Mãos à Obra, entrada franca, diariamente sessões das 13h30 às 15h30

"Onde Nascem as Ideias", de Carolina Sá (57 min) – 15 e 19/08

"Mutum," de Sandra Kogut (1h35min) – 18 e 20/08

"Poema Desentranhado de Uma Nota de Rodapé", de Suzana Macedo (25 min) – 17/08

"Seres, Coisas, Lugares, de Suzana Macedo (50 min) – 17/08

"Outras Estórias, de Pedro Bial (100 min) 16 e 21/08

"Projeções de 15 a 21/08 – Mezanino 1

Vídeoinstalação com frases de Guimarães Rosa (Bia Lessa)

"Nonada" (Bia Lessa)

Making-of do "Grande Sertão: Veredas", de Bia Lessa


Elenco
Caio Blat, Luiza Lemmertz, Luisa Arraes, Leonardo Miggiorin, Clara Lessa, José Maria Rodrigues, Daniel Passi, Lucas Oranmian, Elias De Castro, Balbino De Paula


Ficha Técnica
Produção: 2+3 PRODUÇÕES
Coprodução: GLOBO FILMES, CANAL BRASIL, RIOFILME, 2+2 COMUNICAÇÕES
Em associação com: QUANTA, EFFECTS FILM, O GRIVO
Produtores: LUCAS ARRUDA e BIA LESSA
Produtores associados: GUEL ARRAES e RT FEATURES
Direção e roteiro: BIA LESSA
Figurinos: SYLVIE LEBLANC
Cenografia: BIA LESSA
Adereços: FERNANDO MELLO DA COSTA
Direção de fotografia: JOSÉ ROBERTO ELIEZER, ABC
Montagem: SÉRGIO MEKLER, RENATA CATHARINO
Música: EGBERTO GISMONTI
Trilha sonora e música original: O GRIVO
Produção musical (Egberto Gismonti) e Pesquisa Sonora: DANY ROLAND
Direção de arte: TONI VANZOLINI
Mixagem: RICARDO REIS, ABC
Supervisão de edição de som: MIRIAM BIDERMAN, ABC
Coreografia e preparação corporal: AMÁLIA LIMA
Design gráfico: TON ZARANZA
Classificação 18 anos

.: Peça investiga a trágica coincidência dos músicos que morreram aos 27 anos


Espetáculo estreia em 20 de agosto, terça-feira, às 20h00, no Teatro Garagem, na Vila Romana, em curta temporada. Foto: Ronaldo Gutierrez


Há, na história da música mundial, uma coincidência reincidente – trágica e sem explicação lógica – sobre a morte de ídolos, de diferentes épocas, aos 27 anos. Alguma espécie de falta de controle sobre a pulsão de morte parece atingir seu ápice nessa idade. Escrito por Daniela Pereira de Carvalho, com direção de Gustavo Rodrigues, “27’s” é uma investigação sobre essa lendária coincidência, conhecida mundialmente como "Clube dos 27". Em cena, o ator Augusto Zacchi interpreta um famoso roqueiro fictício, cuja vida por pouco não se encerra nessa mesma idade. 

Ao longo do espetáculo, a trajetória emocional do personagem é atravessada pelas histórias de cinco de seus ídolos mortos aos 27 anos: Jimi Hendrix, Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse e Jim Morrison. A dramaturgia transita pela biografia desses jovens músicos que influenciaram comportamentos e lançaram tendências, numa crítica social que apresenta uma forte conexão com os dias de hoje ao passar por temas como liberdade, feminismo, cultura de consumo, racismo, sexualidade, política e misticismo.

“Acredito que as mortes precoces dos músicos do 'Clube dos 27' tenham acontecido talvez porque, nessa idade, eles não tivessem atingido a maturidade, fato que os tornou mais propícios aos exageros e às pulsões de morte”, acredita a dramaturga Daniela Pereira de Carvalho. “Assim como seus ídolos, o personagem do Gustavo é um roqueiro que passou por uma tragédia aos 27 anos. Ele não morreu, mas sua vida praticamente acabou. Fã de música, ele se projeta nessas estrelas se identifica com esse lugar de morte, considerando-se também um membro do 'Clube dos 27'”, explica.


Sinopse de "27's"
O espetáculo teatral “27's” conta a história de um astro do rock decadente que rememora sua vida, glórias e fracassos, mergulhado no universo do "CLUBE DOS 27", formado por ícones do rock que morreram aos 27 anos (Jim Morrison, Janis Joplin, Jimi Hendrix,  Kurt Cobain e Amy Winehouse). Uma história repleta de som, fúria e rock 'n roll.


Ficha técnica
Espetáculo "27's"
Autor: Daniela Pereira de Carvalho
Direção: Gustavo Rodrigues
Elenco: Augusto Zacchi
Direção musical: Marcelo H e Tauã de Lorena
Iluminação: Ricardo Lyra
Preparação vocal: Daniel Lotoy
Assessoria de imprensa: Adriana Monteiro
Realização e idealização: Gustavo Rodrigues ‎


Serviço
Espetáculo "27's"
Estreia em 20 de agosto, terça-feira, às 20h
Teatro Garagem
R. Silveira Rodrigues, 331 - Siciliano / São Paulo
Sala Garagem Cênica - 30 lugares.
Terças e quartas, às 20h00.
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) R$ 30,00 (meia-entrada) Vendas no Sympla.
Duração: 65 minutos.
Classificação: 18 anos.

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