sexta-feira, 5 de abril de 2024

.: BBB 24: entrevista com MC Bin Laden, eliminado rotulado de fofoqueiro

O objetivo de MC Bin Laden ao topar o desafio de viver a experiência do 'Big Brother Brasil' era ser reconhecido tanto por sua trajetória como por seu trabalho. Hoje, após sua eliminação, acredita que a meta foi alcançada: o funkeiro chegou ao top 8 da edição, viu hits que marcaram sua carreira tocarem na casa e voltarem a ser reproduzidos fora dela, e também não fugiu do jogo. Ao longo dos mais de 80 dias em que esteve na disputa, antes de ser eliminado com 80,34% dos votos no paredão em que enfrentou Davi, Bin articulou estratégias, colheu e disseminou informações que julgou valiosas e optou por jogar solo, depois de entrar, sair e voltar a fazer parte do grupo Gnomos ao longo do confinamento. Ele afirma não se arrepender das mudanças de rota, mas sim de ter se precipitado em alguns posicionamentos. E elege o que, em sua opinião, faltou para chegar à final: "Faltou muito discernimento para muita coisa. O jogo pede muito isso. Acho que faltou eu estar perto de uma pessoa que me passasse um pouco essa visão, me ajudasse nesses momentos".

A seguir, Bin ainda fala sobre seu relacionamento com Giovanna, a opção por jogar sozinho em alguns momentos, se diverte contando a pior e a melhor fofoca que fez enquanto esteve no BBB e surpreende citando integrantes de diferentes grupos ao apontar seu time ideal de aliados.

 

Como era a sua relação com o BBB antes desta experiência? Como participante, o que mais te surpreendeu? 

Eu acompanhei as primeiras edições, assisti também durante a pandemia e no ano passado, porque eu gostava do Fred e também para ver o MC Guimê. Achei a xepa muito tranquila, não é esse monstro que todo mundo acha. Agora, o monstro é muito complicado, as roupas são quentes (risos). Tinham 26 pessoas na casa. Tem alguém para dar o monstro? Era eu! Já as festas foram sensacionais! A gente também acha que vai chegar ao BBB e vai treinar. Só que lá não temos noção de horário, não temos noção de nada. Esquecemos muita coisa, música, até o número do próprio RG! Isso me pegou. Nunca me senti tão ansioso na minha vida, a não ser quando vi o Santos ir para uma final ou o Brasil jogar uma Copa do Mundo.

 

Do que mais sentiu falta no confinamento? 

De um "à parmegiana"! Eu como direto (risos). Brincadeiras à parte, senti falta de coisas da minha alimentação que eu não tinha lá dentro.

 

Quais foram os momentos mais marcantes da sua trajetória no programa? 

Eu achei engraçado, na minha treta com o Davi, quando a Leidy ficou ali no meio de todo mundo e dos dummies de calcinha e sutiã. Foi uma situação bem inusitada naquele momento (risos). A minha liderança foi muito legal! Também encontrei uma amizade fantástica no Luigi e no Vinicius; foram meus parceiros de começo de jogo. E algo que foi legal vivenciar dentro do BBB foi saber que minha música estava tocando e alguém aqui fora que gostasse de mim podia estar curtindo. Foi surreal, fantástico! São experiências para quem sonha em sair da comunidade: vencer na vida, dar uma melhora para a família e ver sua música chegar no maior reality show do mundo, na maior emissora do país. É uma satisfação enorme! 

 

Você também lançou músicas enquanto estava no reality. Como foi ouvi-las pela primeira vez na casa e ainda ver os brothers cantando seus sucessos? 

A sensação é muito surreal porque esse ano completo dez anos de carreira no funk, na música. Saber que a "Bololo haha" começou a tocar de novo, e até que a Beatriz tinha pedido para ser uma música a tocar lá dentro, foi fantástico! São trabalhos que eu vinha trazendo de volta depois de um período muito difícil por que passei. Ver a galera curtindo, brincando, dando risada, tirando a camiseta e vindo dançar foram momentos memoráveis, que me alegraram demais!

 

Você levou fama de fofoqueiro na casa. Qual foi a melhor e a pior fofoca que fez no programa, na sua avaliação? 

Acho que a pior foi sobre a fala do Davi com relação aos camarotes, que eu percebi que entendi errado. A melhor é difícil dizer porque o povo é fofoqueiro pra caramba lá dentro (risos). Mas acho que foi quando vi o Michel falando umas mentiras e umas paradas com que eu não estava concordando. Acabei soltando para o Buda [Lucas Henrique] porque eu achava que ele ia indicar o Michel para o paredão, e acabou somando.

 

Seu relacionamento com a Giovanna acabou antes da sua saída. Por que tomou a decisão de encerrar a relação e, depois, mencionou o desejo de voltar com ela? 

Lá dentro são muitas as emoções que a gente vive. Eu tinha curtido a Gi, ela é uma pessoa fenomenal, fantástica, uma mulher incrível. A gente ficou, se relacionou, só que o jogo é uma parada muito complicada. Eu entendo que eu não era a prioridade dela em algumas situações e ficava com medo de ela sofrer hate por um dia, talvez, a gente trocar votos, porque eu tinha noção que isso poderia acontecer. Era uma forma de ter uma responsabilidade com o jogo. Se fosse para acontecer, aconteceria aqui fora. Só que a gente também mora longe, tem muitas situações que impedem um pouco. Conheci mais a Giovanna quando a gente virou amigo do que ficando com ela. Na época em que a gente ficava, ela tinha mais gente para dividir a atenção no jogo, e eu super entendo. E, mais recentemente, foi aquele momento de carência, né? A gente quer reviver o beijo... Foi muita conexão. Mas ela é uma pessoa fantástica, eu quero muito ter a amizade dela e acho que isso aí é o que vale; acredito que a amizade vai prevalecer por mais longos anos. O pessoal está perguntando bastante por esse futuro, mas a gente já tinha conversado bastante lá dentro que iria optar pela amizade, até porque foi assim que a gente se conectou mais.

 

Você optou por fazer um jogo solo durante parte do confinamento. Essa decisão foi consequência da briga com o grupo que dormia no quarto Gnomos ou foi uma escolha sua que aconteceu antes dela? 

Foi uma escolha minha porque eu não concordava com algumas opiniões do quarto. Só que, depois, eu tive que recuar para poder somar votos. Também tive, em alguns momentos, que ficar mais como uma planta, porque a casa começou a ficar dividida e eu tive que mudar meu critério de jogo. São decisões que você tem que tomar a cada dia, e às vezes, em um único dia, essa decisão muda quatro, cinco, seis vezes. É pesado, chega uma hora em que você cansa mentalmente. Para uns, esse momento demora, para outros é mais cedo. Essa opção de jogar solo foi porque, se eu errasse, ninguém seria responsável por isso. E vice-versa.

 

Houve um paredão em que você não votou junto a nenhum dos dois grupos [Gnomos e Fadas] e a Fernanda acabou na berlinda. Essa sua atitude foi vista como traição por ela. Você se arrepende de ter feito essa escolha? Acredita ter sido essa a situação que abalou sua relação com o grupo? 

Eu acho que não. Lá atrás eles falavam que a gente não era um grupo, só somava votos. E eu sentia que eles não defendiam a gente. O Luigi e o Vini foram para o paredão por isso. Eu achava que as meninas não iam me proteger também, não estavam muito na de fechar comigo. E eu bati muito na tecla de que se o Marcus Vinicius fosse ao paredão, ia me puxar, ao Rodriguinho... Então ali foi um movimento meu de jogo, não foi traição porque o que entendi naquele momento foi que se a Fernanda pudesse mandar qualquer pessoa ao paredão que não fosse ela, ela faria isso. Naquela época eu não conhecia tanto a Fê. A gente brincava, conversava, resenhava, mas não tinha a proximidade que criamos bem depois desse ocorrido. Até fiquei chateado porque eu acabei votando nela e fiquei sabendo que ela não iria votar e mim. Pensei: "Fiz besteira duas vezes mais". Recuei, pedi desculpas para ela e vida que segue. Depois eu vou pagar um Japa [comida japonesa] para ela para ver se ela me desculpa (risos).

 

Sua rivalidade com o Davi quase teve uma grave consequência. O que te incomodava nele? E o que provocou essa situação extrema, na sua opinião? 

O Davi não me incomodava em nada. Eu não tinha esse incômodo de ele ficar cantando, nem coisas do tipo, porque no dia a dia a gente se respeitava muito. Teve momentos em que eu até fazia coisas para dar uma fortalecida para o Davi na casa, questão de lavar roupa, etc. Só que eu tive um embate com o Davi em uma festa, em uma situação em que os dois já estavam cheios de álcool, e rolou uma discussão meio boba, meio sem noção. Hoje eu paro para ver e falo: "Fui moleque, que coisa idiota". Já essa briga recente foi uma situação pós-sincerão em que a gente já fica muito tenso, não quer conversar com ninguém, fica à flor da pele, está com a mente cansada. Não queria falar naquela hora com o Matteus, também veio um monte de gente falando ao mesmo tempo, e acabamos saindo do eixo. Mas o momento em que me senti mais leve no jogo foi o que eu pedi desculpas para o Davi e para o Matteus, porque eu sinto vergonha daquela briga. Não vejo o Davi nessa caixa de monstro e manipulador que colocam ele. Eu faria a mesma coisa que ele se também tivesse que julgar outra pessoa: "É movimento de jogo, essa pessoa não joga com você". O que eu via nele era isso: uma visão de jogo em que ele só queria alertar a pessoa; não o vejo como manipulador, nesse caso.

 

Como mencionou, você já havia entrado em um embate caloroso com o Davi na confusão marcada pelo termo “calabreso”, que ganhou ampla repercussão fora da casa. Você falou ainda lá dentro que sabia que a palavra se referia a um meme do humorista Toninho Tornado. Por que o acusou de usá-lo de forma pejorativa com o Lucas e preferiu não explicar o termo aos demais? 

Eu pontuei para o Lucas: "Talvez eu tenha me precipitado e não seja nada relacionado à gordofobia". Em outros momentos, me parecia que o Davi estava fazendo uma ofensa, xingando. Lembro que eu tinha ouvido essa expressão do Toninho, até eu mesmo tinha brincado com isso, só que lá dentro a gente se esquece de tudo. Eu tinha esquecido de uma música que eu achei que era uma homenagem para mim e nem lembrava que eu tinha a voz gravada nela. E não tinha nem um mês que eu estava lá dentro! São muitas coisas que batem e você acaba esquecendo, não raciocinando direito. Eu tive muitas atitudes precipitadas, que no calor do momento não pensei e não pisei o pé no freio. E isso daí passou. Hoje eu vou comer um X-calabresa, um à parmegiana e dando risada. E vambora (risos)...

 

Se pudesse escolher um grupo de aliados ideal, pensando em todos os participantes da temporada, que grupo você montaria?  

Algumas vezes eu falei que eu e o Davi tínhamos o mesmo perfil. Se a gente jogasse junto ia dar um trabalho. Eu também jogaria com o Vinicius. Com o Matteus, de quem gosto muito e é um moleque sensacional, em provas nem se fala. Acho que o Marcus também; eu o curtia e ele entendia muito do BBB. E gostava muito da Anny [Deniziane]. Então, acho que eu formaria uma combinação com essa galera e até com a Pitel, porque acho ela bem inteligente. Acho que algumas dessas pessoas saíram um pouco cedo. Mas, vendo assim, para continuar a minha história dentro do 'Big Brother Brasil', se eu tivesse pessoas que me ajudassem a pisar no freio e rever algumas situações, não passassem a mão na minha cabeça para os meus erros, eu poderia ter me saído melhor no jogo. Eu jogaria com algumas pessoas assim.

 

Que ferramentas te faltaram para que você conseguisse desempenhar seu jogo de forma a chegar à final do BBB? 

Faltou muito discernimento para muita coisa. O jogo pede muito isso. Eu acho, por exemplo, que a Cunhã [Isabelle] é uma peça fundamental para o jogo do Davi. Ela não passa a mão na cabeça dele, mas conversa muito com ele. Acho ela uma pessoa muito sincera e muito verdadeira. Via muitas vezes a Fernanda e a Pitel também terem essa troca, uma corrigindo um pouco a outra. Acho que faltou eu estar perto de uma pessoa que me passasse um pouco essa visão, me ajudasse nesses momentos.

 

O que você acha que levou à eliminação de quase todo o quarto Gnomos? 

Acho que o posicionamento no jogo foi bem errado. A galera deixar declarada uma treta, uma guerra, somar maioria de votos. A Pitel é uma mina "da hora", a Fernanda também. Só que muita gente ali demorou um pouco para se movimentar na casa e mostrar quem era, ou recuou demais. Faltou um pouco de sensibilidade para o jogo e também para trocar ideia com o Fadas. O pessoal ali não é um monstro, igual todo mundo estava rotulando. Gosto da Alane, tenho muito respeito pela Bia. Se o pessoal interagisse mais, acho que ajudaria.

 

Quem tem a sua torcida hoje? 

A Giovanna e o Buda, que eram pessoas de quem eu era próximo. Aqui fora eu sei como está o cenário do jogo, quem são os favoritos. E não vou mentir que gosto muito da Alane, acho uma menina fantástica. Então vou deixar essa torcida também por ela, independentemente de a gente ter se afastado no jogo. Meu top 3 seria esse. Giovanna top 1. O Buda top 2, pegar um pódio, porque o que ele vai enfrentar aqui fora não vai ser fácil, a situação vai estar meio complicada e o Vasco também não está ajudando (risos). E a Alane no top 3.

 

Que lugares você vislumbra alcançar na sua carreira neste pós-BBB? 

Primeiro eu quero planejar meu novo álbum, que não sei se vou lançar como um último EP como MC Bin Laden ou com um nome novo, vamos decidir agora. Mas tenho alguns feats internacionais que estavam sendo preparados e conversados, preciso resgatar isso. E dar continuidade na minha carreira, fazer bastante feat, bastante música. Eu estou muito feliz por uma galera agora me conhecer e conhecer a minha história. Fiquei sabendo que minha mãe está dando entrevistas também... Ela e minha tia são mulheres maravilhosas! Torço para que o BBB tenha me ajudado a ter um reconhecimento, um respeito no meu trabalho, com as minhas músicas no funk. Quero fazer alguns hits aí, "trombar" a galera e fazer bastantes shows. Que a galera possa ir me ver, entender que no BBB foi um jogo que passou e que agora vamos meter marcha, fazer muito passinho em cima do palco, tirar onda e muito "Bololo haha" (risos).


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quinta-feira, 4 de abril de 2024

.: "A incrível Lavanderia dos Corações", romance coreano de Yun Jungeun

Premiada romancista coreana faz leitor se emocionar ao imaginar como seria conseguir apagar suas feridas mais profundas


Muito influenciada pelo legado da pandemia de refletir e buscar conforto em momentos singelos do cotidiano, a chamada “ficção de cura” (healing fiction) vem fazendo grande sucesso. Para se juntar a Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong, que figura entre os livros mais vendidos de ficção nas lojas físicas e on-line desde seu lançamento em agosto do ano passado, chega às livrarias em abril o primeiro romance da ensaísta Yun Jungeun publicado no Brasil: "A incrível Lavanderia dos Corações".

Depois de semanas entre os primeiros lugares das listas na Coreia do Sul e com mais de 500 mil exemplares vendidos em todo o mundo, a obra chega ao Brasil traduzida direto do coreano. Ao contar a história de uma personagem com habilidades mágicas, capaz de limpar as manchas mais difíceis do passado dos moradores de um vilarejo coreano, o livro faz pensar se este seria de fato o melhor caminho. Afinal, quem somos nós sem as partes mais tristes e complicadas da nossa trajetória?

Jieun, a misteriosa proprietária de uma lavanderia, possui dois dons incríveis — a capacidade de realizar desejos e a de apaziguar sofrimentos. Ela recebe em seu estabelecimento pessoas com as mais diferentes histórias em busca de um momento de conforto. Ao decidirem beber o mágico e curativo chá de consolação oferecido por Jieun, os visitantes compartilham memórias secretas de tempos difíceis e têm a oportunidade de tomar uma decisão que mudará a própria vida para sempre: apagar ou não suas lembranças mais dolorosas.

Quando criança, a autora Yun Jungeun costumava lavar à mão as roupas que pareciam delicadas demais, para que não fossem danificadas. Enquanto observava a água escorrer, pingar e evaporar, ficava se perguntando sobre o que aconteceria se pudéssemos apagar as manchas ou feridas em nosso coração e sobre o poder dessas escolhas — como a nossa vida poderia ser diferente a partir delas.

Em "A incrível Lavanderia dos Corações", a autora criou então uma história que reflete sobre essas questões e vai além. Apresenta também uma lição de empatia que estimula a coragem de se expor e abrir o coração para as pessoas ao seu redor. Afinal de contas, como a proprietária misteriosa diz, “quando se tem uma mancha, muitas vezes não sabemos o que é bom e o que é ruim ali”.

O ato de compartilhar arrependimentos antigos, desilusões amorosas, infâncias sofridas e sonhos deixados de lado traz à tona uma série de perguntas difíceis de serem respondidas, com as quais muitos leitores vão se identificar. Por meio de uma escrita envolvente, esta reconfortante narrativa promete mostrar como, no final das contas, são as trocas e os momentos comuns que vivemos os verdadeiros responsáveis por grande parte da nossa felicidade.

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YUN JUNGEUN é ensaísta com diversos livros publicados e uma pessoa que vive, ama e abraça o poder das histórias. A incrível Lavanderia dos Corações é seu primeiro romance publicado no Brasil.


Livro: "A incrível Lavanderia dos Corações"

Autora: Yun Jungeun

Tradução: Núbia Tropéia

208 páginas

Editora: Intrínseca

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.: "Justiça 2": Juan Paiva fala sobre motoboy Balthazar

Juan Paiva em "Justiça 2".Foto: Globoplay


Na antologia "Justiça 2", série Original Globoplay que estreia no dia 11 de abril e contará com a liberação de quatro episódios por semana, sempre às quintas-feiras, Balthazar (Juan Paiva) é um jovem motoboy criado pela avó, Dona Regina (Dja Marthins), a quem é muito apegado, e se vê desempregado do Canto do Bode, restaurante de Seu Galdino (Amir Haddad). Isso acontece depois que o genro do seu patrão, Nestor (Marco Ricca), cada vez mais envolvido na administração do negócio, decide demitir os funcionários e passa a usar aplicativos de delivery.    

Ao comunicar a demissão ao grupo de funcionários, que inclui também a namorada de Balthazar, Larissa (Jéssica Marques), Seu Galdino garante que eles receberão tudo a que têm direito no momento da rescisão do contrato. Mas isso não acontece e faz com que Balthazar, inconformado com a situação, questione Seu Galdino e confronte Nestor.   

Coincidentemente, na mesma noite em que o motoboy luta por seus direitos, o restaurante é assaltado. Nestor, amparado pela esposa, Silvana (Maria Padilha), acusa Balthazar de ter cometido o crime ao reconhecê-lo em um catálogo digital de suspeitos da polícia. Ele acaba acusado por outros crimes, vai preso injustamente e cumpre uma pena de sete anos de reclusão.    

“É importante dar voz às pessoas que sofreram e sofrem injustiças. O Balthazar é honesto, íntegro, procura fugir dos erros. Ele quer o bem da avó e da namorada, quer melhorar de vida e está sempre na batalha. Ele tem respeito por todas as pessoas”, comenta Juan Paiva. O ator também menciona o que Balthazar e João Pedro, seu personagem de ‘Renascer’, têm em comum: “Eles conversam muito na questão de não abaixar a cabeça e de lutar pelos seus direitos”.    

Balthazar sai da cadeia auxiliado por Cassiano (Luciano Mallmann), um ex-atleta que, anos antes, foi vítima de um ataque homofóbico, praticado por Nestor, que fez com que perdesse o movimento das pernas. Casado com João (Jorge Guerreiro), Cassiano decide se formar em Direito para ajudar pessoas injustiçadas pelo sistema penal.     

"Justiça 2" é uma série original Globoplay, desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Manuela Dias, com colaboração de Walter Daguerre e João Ademir e pesquisa de Aline Maia. A série tem direção artística de Gustavo Fernández, direção de Pedro Peregrino, Ricardo França e Mariana Betti, produção executiva de Luciana Monteiro e direção de gênero de José Luiz Villamarim.   

.: Entrevista: Fernanda, a verdadeira e autêntica loba do BBB 24

Fernanda, participante do BBB 24. Foto: TV Globo/João Cotta

A viseira como principal acessório, um "destempero" com direito a frases como "chora, bonequinha", comemorações para lá de sarcásticas e citações a boas dezenas de filmes foram algumas das marcas de Fernanda que cativaram o público do "BBB 24". Ou, pelo menos, uma alcateia inteira – como se denominaram os fãs da participante, que a apelidaram de "loba" e vibraram a cada movimento seu no jogo. A confeiteira chegou ao Top 10 da temporada, mas não conseguiu avançar, e deixou a competição com 57,09% dos votos do paredão contra Beatriz e Giovanna. 

Ela acredita que a forma com que se fechou em seus próprios sentimentos, reclusa no quarto Gnomos, tenha contribuído para sua eliminação, e diz que é algo que teria mudado se pudesse fazer diferente. No entanto, sai satisfeita com a própria trajetória. "Eu acreditava no meu enredo, na minha força, no meu propósito. Isso, para mim, foi o meu ponto forte. A força do meu desespero era tão grande que eu não tinha outra opção a não ser acreditar que eu era muito capaz, sim, de estar ali", opina.

Na entrevista a seguir, Fernanda também avalia o futuro do grupo que liderou enquanto esteve no programa e da amiga Pitel – que está no paredão –, reflete sobre as mudanças que viveu à frente das câmeras e fala sobre a aliança entre Gnomos e Puxadinho que, a seu ver, teria melhores resultados se tivesse começado antes no game.

 

No ‘BBB 24’, você foi líder, anjo, venceu prova Bate e Volta e protagonizou discussões emblemáticas da temporada. Na sua opinião, faltou viver alguma coisa no reality? 

Acredito que não. Acho que eu vivi muito bem, dentro dos meus próprios parâmetros, as minhas emoções, minhas atitudes, meus limites. Eu até me parabenizo nisso em alguns pontos porque consegui me segurar em muitos momentos. Em outros eu acabei ficando mais triste. Mas, faltar viver algo, não. Acho que consegui transparecer bastante como eu seria em todas as situações. Fui bem verdadeira e autêntica nesse ponto.

 

Algo mudou na Fernanda que entrou na casa no dia 8 de janeiro para a Fernanda que sai agora?

Quando eu entrei no BBB eu estava com muito medo, muito cansada e muito desesperada dentro do meu cenário de vida. Isso foi uma pedra fundamental para me dar força, mas era a mesma pedra que me enfraquecia em questão de contato com as outras pessoas, que me despertava emoções, ansiedades. Hoje, eu posso dizer que não tenho mais medo, pelo contrário. Eu estou tendo acesso a informações que estão me dando forças para acreditar que as coisas, de fato, vão melhorar; essa era a minha preocupação. Então mudou, sim, bastante e para melhor, graças a Deus. O tempo vai me fortalecendo, agora, porque preciso entender tudo que está acontecendo. De fato já não sou mais a mesma pessoa, já não estou mais com aquele sentimento de derrota. Acho que eu conquistei alguma coisa, que ainda não sei o quê, mas foi conquistada.

  

Quais foram seus altos e baixos nessa experiência que se dispôs a viver? 

A minha fé em mim mesma foi um ponto alto. Não era só a fé em Deus, porque ela, dentro de um jogo, é uma linha muito sensível de trabalhar. A gente tem que ter fé em Deus em toda a nossa vida, mas ali fica difícil ficar colocando o nome dele em vão. Então, eu acreditava muito em mim. Eu acreditava no meu enredo, na minha força, no meu propósito. Isso, para mim, foi o meu ponto forte porque eu buscava forças dentro de mim mesma a todo instante. Eu não me deixei derrubar quando as pessoas acharam que outras eram favoritas, que tinham mais chance, mais potencial. Não, porque eu estava no mesmo jogo. E eu falei em diversos momentos essa frase: enquanto eu estou aqui não tem vencedor garantido, porque eu estou aqui. A certeza de que eu estava ali e que meus motivos eram muito nobres me dava força. A força do meu desespero era tão grande que eu não tinha outra opção a não ser acreditar que eu era muito capaz, sim, de estar ali. E meu ponto baixo, que talvez tenha influenciado na minha derrota, foi a forma como eu lidava com meus sentimentos. Eu me abati, entrei em um casulo, e realmente encontrava na cama não o sono, mas uma situação que eu não conseguia resolver. Eu não queria ficar olhando para as pessoas, me estressando com elas, então eu só ficava quieta no meu canto porque sabia que ali, dentro daquela coberta, na minha cama, ninguém ia me perturbar e eu não teria que resolver questões que eu não tinha controle. Ali era só fechar os olhos, deixar o tempo passar e tentar acalmar meu coração e minha mente; era o meu momento de meditação. Ok que foi um momento bem longo (risos), mas foi onde eu encontrei segurança também. 

 

“Loba” foi um apelido atribuído a você pelos fãs, especialmente em momentos de se posicionar diante da casa. Imaginava que essa sua característica ao se colocar fosse aflorar tanto no BBB? 

Sob hipótese alguma, nunca imaginei! Nunca passou pela minha cabeça até porque, em alguns momentos, eu me senti frágil, menor que os outros e que meus próprios aliados. Talvez eu tivesse sido mais a loba que esperavam se eu não tivesse me sentindo cutucada, ofendida e medida o tempo todo até mesmo pelas pessoas que estavam comigo. Eu não vou mentir, isso me abalou demais. E eu não podia imaginar que esse enredo da loba estava sendo criado a partir de posicionamentos que, para mim, eram simplesmente naturais. Eu sempre fui uma pessoa muito convicta da minha opinião, e é muito difícil alguém me dobrar. A minha postura, as minhas atitudes e as minhas falas sempre estiveram na minha certeza do que eu estava dizendo. Isso ficou nítido, eu acredito. Quando me associaram com o lobo e falaram que eu fiz muitos movimentos, eu até fiquei surpresa porque eu achava que não eram movimentos e, sim, só uma questão de evidenciar o que eu acredito.

 

Você se aproximou da Pitel logo nos primeiros dias e com ela formou uma dupla que trocava além de estratégias de jogo. Qual foi a importância dela na sua trajetória no programa?

Hoje, conhecendo todos da casa, eu sei que nunca teria sido diferente. Não teria como eu ter me aproximado e me ligado a outras pessoas. Sempre foi para ser ela. A minha relação com a Pitel sempre foi de proteção. Mesmo sendo uma menina bem mais nova do que eu, ela tinha falas tão seguras e um conhecimento muito além da idade dela que me passavam proteção, segurança. Eu sempre perguntava para ela o que estava acontecendo no programa, porque antes eu não tinha assistido direito, e ela tinha muita paciência para me passar isso tudo. Tinham momentos em que eu não sabia se ela era como uma filha ou como uma mãe para mim. Ela me ajudou muito a entender o programa. Se eu não tivesse me associado a ela, acho que eu seria uma completa perdida ali. Ela me deu muito norte para que eu pudesse saber usar a minha voz.

 

O Rodriguinho também foi um aliado seu na casa, embora em alguns momentos ele tenha cogitado um afastamento. Como se sentia em relação às opiniões dele sobre o seu jogo?  

No começo eu fiquei muito triste – e ele ficou até chateado por eu estar triste –porque ele e a Pitel pareciam concordar na opinião ao meu respeito, coisa que também não foi muito falada para mim, mas foi debochada em várias situações. Eu ficava perguntando: "Por que vocês estão achando que eu não tenho razão nas coisas que eu falo?". Isso me incomodou porque eu tinha um carinho muito grande, e ainda tenho, pelo Rodrigo, e via muita importância em muitas coisas que a gente conversava. A gente tinha algumas semelhanças, então fiquei chateada de perceber durante o jogo que ele estava fazendo movimentos contra mim. Eu tinha a sensação de estar sendo traída. Mas, ainda assim, sempre gostei e me importei muito com o que ele pensava. E aqui fora é outra história.

 

Você observou o movimento do Lucas de se aproximar da Pitel. Tinha ciúmes da relação dos dois?

Eu sempre tive ciúmes, isso era declaradíssimo (risos). Era nítido o deslumbre dele, como ele olhava com muita emoção para ela, e eu sentia que estava muito além do jogo. Eu não posso nem tenho autoridade para dizer que ele estava apaixonado, mas a gente via uma afeição muito grande, e aquilo me incomodava um pouco. Quando eu entendi que ali não dava para competir, porque eles também tinham muitas afinidades das quais eu não tinha autonomia, de música, da idade, eu falei: "Beleza, que isso aconteça; eu só vou poder participar ou assistir". Ele foi chegando perto de mim porque precisava estar, já que queria ficar perto dela. Mas, até então, eu nunca confiei nele. E nunca estive errada, o curioso é isso (risos).

 

E como acha que fica o jogo agora que você deixou a disputa? 

Eu acho que a Pitel vai se lascar um pouquinho porque ela ainda vê muita força no Lucas, vê um norte nele. Agora, com a minha saída, ela vai ficar ainda mais próxima dele. Não acho que esse seja o melhor caminho, olhando agora para o jogo. Acho que, desde o começo, se ela tivesse se fortalecido mais comigo, se a gente tivesse sido mais uma "dupla dinâmica", a gente teria ido juntas mais longe. Acho que ela deveria dar uma despertada, ser um pouco mais neutra, e não pôr todas as crenças dela no Lucas. Se ainda tem quatro Gnomos, que fortaleça o quarteto, não um laço. Dentro do grupo tinham subgrupos, duplas e coisas do gênero, e claramente eu era um elo que não se colava com os outros. Eu saindo, seria interessante que todos se juntassem e não fizessem, por exemplo, duas duplas, como Bin e Giovana, Pitel e Lucas. Se isso vier a acontecer por algum motivo, vai ser ruim para ela.

 

Marcus Vinicius, antes de ser eliminado, apontou que você teria “comprado” os integrantes do Puxadinho (Raquele, Michel e Giovanna) com a pulseira do Vip na sua liderança, formando um grupo maior que jogava junto. Como avalia a formação da aliança com eles? Acha que foi uma estratégia bem-sucedida? 

Acho engraçado quando mencionam isso porque não foi uma estratégia, mas acabou sendo. Foi simplesmente a minha necessidade de conversar com o Michel; eu tinha um carinho por ele. Eu queria muito conversar com ele, e nem tanto assim com a Raquele e a Giovanna. Quando ele parou de falar comigo, assim como outras pessoas da casa, por situações que ele não tinha conhecimento, aquilo me deixou chateada. E eu falei: "Preciso falar com ele". Mas eu achava uma loucura tirar a pessoa do ambiente dela para justificar uma coisa que ela nem perguntou. Eu precisava criar uma situação para ter brecha para falar com ele. Convenientemente eu ganhei uma prova do líder, e falei: "Agora eu tenho poder para fazer isso". A pessoa ia dizer o quê? "Não quero ir para o seu Vip"? Ele iria e, no mínimo, iria me ouvir. O que ele ia fazer com isso depois era problema dele, mas eu queria que ele me escutasse porque eu gostava dele. A partir do momento em que ele me escuta e me entende, a gente começa a alinhar ideias e a ver que Giovanna, Raquele e Michel tinham pensamentos parecidos com os meus e da Pitel. Vimos ali uma coisa linda, uma liga que se tivesse vindo antes teria sido fundamental no nosso jogo. Então, para mim, foi um ato genuíno do meu coração que acabou virando uma estratégia. E que bom, né? (risos).

 

Você demonstrava bastante incômodo com o grupo do quarto Fadas e afirmava que alguns faziam “teatro” na casa. Chegou a sugerir que Pitel seria a pessoa que poderia derrotá-los no paredão. Agora ela está no paredão com Alane e Beatriz. O que você acha que pode acontecer?

Pelo meu sentimento, a Alane sai. Eu acho a Pitel maravilhosamente grande, e não é só pelo meu olhar enviezado; acho mesmo. Ela entra em muitas rodas, muitos arquétipos. Mas, pelo enredo que agora a gente está vendo, talvez ela nem tenha chance. E é bem triste isso porque eu entendi que quando se trata de uma coisa maior, os nossos pesos não são considerados. Ela falava isso desde o primeiro dia e eu não tinha entendido, agora parece que tudo que ela narrou está acontecendo lindamente. Se for isso, ela não tem nem chance. Se não for, vai ser lindo, porque eu sei que ela tiraria lindamente uma Alane nesse paredão.

 

Na última semana você acabou tentando uma aproximação maior com o grupo oposto, o que foi visto com desconfiança por eles. Como avalia essa movimentação mais recente? Foi uma estratégia? 

Muitos dos meus movimentos não eram vistos como estratégia por mim porque eu não planejava, não pensava, ia mais pela minha emoção. E a minha emoção estava dizendo que eu estava cansada, que estava na reta final e que ninguém ia me convencer de que eu preciso atacar outra pessoa para vencer. Ninguém me disse que o programa era "ataque, que você ganha; odeie o outro, que você ganha; se posicione contra o outro até o último dia, que você ganha". Como isso não foi falado e eu já estava na reta final, pensei que não queria mais isso. Eu queria mudar a minha visão sobre as próprias pessoas que eu já estava vendo de forma ruim. Me deixei levar por certos ranços que eu mesma falei que não tinha mais idade para ter. Se eu não tenho idade, por que vou continuar sismando com aquilo? Resolvi relaxar. Comecei a observar coisas que eu não estava tendo tempo para observar porque estava focada em cultivar um ranço. Comecei a ver talentos, pequenos gestos de afeto entre eles [Fadas], comecei a achar bonito, legal. Simplesmente me tornei mais acessível. Eu entendia que isso podia soar estranho e também aceitaria esse estranhamento; corri o risco. Só que, ainda assim, não iria fugir da minha vontade de não querer mais brigar. Eu não sabia que o pessoal queria que a gente continuasse brigando; eu só queria relaxar, deixar as coisas acontecerem sem a pressão de ter que culpar alguém por tudo o tempo todo.

 

Mesmo depois de se reconciliar com o MC Bin Laden, você ainda teve desconfianças dele, especialmente sobre o que ele teria dito de você no período em que estiveram brigados. Como estava a sua relação com ele na casa nesses últimos dias?  

A gente tinha se resolvido. Ficou realmente muito estranha a situação entre a gente, fiquei muito chateada. Ele é um menino maravilhoso, mas muito orgulhoso. Quando a gente se reconectou, ficou obscuro, ele não contou tudo. Eu sou uma pessoa desconfiada, gosto de saber onde estou pisando. Eu não tenho questão com as piores crises e problemas do mundo, mas gosto de estar preparada para elas. Não queria ataques-surpresa nem que dessem munição para os adversários usarem isso contra a gente. Se ele me contasse tudo e depois alguém viesse contar para mim, eu ia falar: "Amigão, você chegou tarde porque isso aí já está resolvido há muito tempo". Mas eu não tinha esse mérito porque eu já estava baseada na dúvida. Ele me deixou em dúvida porque, quando perguntei o que ele tinha falado sobre mim, ele disse que de algumas coisas não se lembrava e outras preferia não falar. Depois, teve uma situação no quarto do líder em que ele simplesmente ficou irritado de novo e se sentiu no direito de não falar comigo por mais um dia. E eu pensei: "Gente, que loucura é essa? Por que eu tenho que esperar o humor da outra pessoa ao invés de resolver as desavenças?". Aquilo ali me murchou mais uma vez ao ponto de eu deixar que ele fizesse o que quisesse, fosse resolver ou não. Era reta final e eu encarei dessa forma.

 

Olhando para a sua trajetória, você se arrepende de alguma coisa que tenha feito na casa ou voltaria atrás, se tivesse a chance? 

Hoje eu não me arrependo da minha briga com a Alane, que foi algo que eu disse antes, porque talvez tenha sido um dos meus momentos mais livres, mais sem amarras e sem cobranças. Eu simplesmente reagi como eu reagiria em qualquer outra situação aqui fora. Foi um momento mais "eu" dentro do meu enorme destempero. Mas, com certeza, me arrependo demais de ter me fechado muito dentro da minha dor. Me arrependo de não ter encontrado em outras situações forças para continuar o dia a dia. Nunca perdi a força do meu objetivo, mas da rotina, de comer, andar, mergulhar, malhar, falar mais com as pessoas eu fui perdendo o interesse e, com isso, me fechando. Eu queria ter sabido lidar melhor e ter tido mais enfrentamento dos meus sentimentos, e não ficar me encolhendo neles, que foi o que aconteceu.

 

Quais são seus planos para essa nova fase após o BBB? Pretende seguir na confeitaria ou quer explorar outras habilidades? 

Eu quero, sim, explorar novas habilidades, ver como o público me viu, ver como isso pode ter gerado talentos comerciáveis, vamos dizer assim. Quero entender se isso tem futuro ou não, se tem espaço. E quero também fazer com que a "Bem que vai" [empresa de confeitaria] cresça porque é um projeto meu, criado do zero em um momento muito triste da minha vida, e que trouxe muitos frutos e alegrias para tantas pessoas. Não posso deixar isso morrer em vão. Mas entendo que a minha falta de conhecimento administrativo me fez me cansar do meu próprio projeto. Então, eu queria buscar forças novas para ter alegria. Projetos novos alimentam a gente, dão força. Resgatar algo que eu tive dificuldades, às vezes, é mais uma tarefa do que um despertar. E eu procuro um despertar, nesse momento, para novos horizontes, com a certeza de que eu preciso melhorar e reforçar o que eu deixei mal-acabado.

 

O "BBB 24" tem apresentação de Tadeu Schmidt, produção de Mariana Mónaco, direção artística de Rodrigo Dourado e direção de gênero de Boninho. O programa vai ao ar de segunda a sábado após "Renascer", e domingos, após o "Fantástico".  

Além da exibição diária na TV Globo, o "BBB 24" pode ser visto 24 horas por dia no Globoplay, que conta com 12 sinais com transmissão simultânea, incluindo o mosaico de câmeras, as íntegras e os vídeos dos melhores momentos, edições do "Click BBB" e o "Mesacast BBB", que também terá distribuição de trechos no streaming, no gshow, nas redes sociais e plataformas de vídeos, incluindo a versão em áudio no gshow e nas plataformas de podcast. Todos os dias, logo após a transmissão na TV Globo, o Multishow exibe uma hora de conteúdo ao vivo, direto da casa. O canal ainda conta com flashes diários, ao longo da programação, e com o "BBB – A Eliminação", exibido à 0h30 de quarta para quinta-feira. No gshow, o público pode votar e decidir quem permanece ou deixa o jogo e acompanhar a página "BBB Hoje", as páginas dos participantes e conteúdos exclusivos, como o "Bate-Papo BBB", enquetes e resumos do que de melhor acontece na casa.


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.: Cineflix estreia "Saudosa Maloca", "Uma Família Feliz" e "Licença para..."

Cena do suspense nacional "Uma Família Feliz"

A unidade Cineflix Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia três filmes nacionais em 4 de abril, o drama "Saudosa Maloca", a comédia "Licença para Enlouquecer", além do suspense "Uma Família Feliz"Seguem em cartaz sucessos de bilheteria como o suspense "Instinto Materno" e ação "Godzilla e Kong: O Novo Império", a animação  "Kung Fu Panda 4". Programe-se e confira detalhes abaixo! 

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O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

Estreias da semana no Cineflix Santos


"Licença para Enlouquecer" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: comédiaClassificação: 16 anos. Duração: 1h41. Ano: 2023. Distribuidora: Pipa Pictures. Direção: Hsu Chien. Roteiro: Mônica Carvalho, Michele Muniz, Marcelo Corrêa. Elenco: Mônica Carvalho, Michele Muniz, Danielle Winits, Nelson de Freitas, Henri Castelli, Luiz Tomé, Jeniffer Seti, André Mattos, Thaissa Carvalho, Brenda Haddar, Bruno MoreiraSinopse: Sara (Mônica Carvalho), Lia Danielle Winits) e Leia (Michele Muniz) são amigas inseparáveis, mas quando uma pandemia força elas a viverem confinadas em um pequeno apartamento, o relacionamento entre elas beira a loucura.

Sala 4 - De 4 a 10 de abril : 20h50
Sala 3 - Dia 7, 8, 9 e 10 de abril : 15h10


"Saudosa Maloca" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: dramaClassificação: 14 anos. Duração: 1h28. Ano: 2023. Distribuidora: Elo Studios. Direção: Pedro Serrano. Roteiro: Rubens Marinelli, Guilherme Quintella. Elenco: Paulo Miklos (Adoniran), Leilah Moreno, Gero Camilo (Mato Grosso), Gustavo Machado (Joca). Sinopse: Em uma mesa de bar, o velho Adoniran Barbosa conta a um jovem garçom histórias de uma São Paulo que já não existe. Inspirado em uma das músicas mais famosas do compositor e sambista brasileiro Adoniran Barbosa, o filme Saudosa Maloca apresenta um já velho Adoniran Barbosa (Paulo Miklos) narrando suas histórias de uma São Paulo que já não existe mais para Cicero (Sidney Santiago), um jovem garçom de um bar. Com falas e personagens eternizados nos sambas do compositor, ele relembra a vivência na maloca com seus amigos Mato Grosso (Gero Camilo) e Joca (Gustavo Machado), além da paixão deles por Iracema (Leilah Moreno). Com a ajuda do samba, o grupo de amigos sobrevive, mas tem suas vidas ameaçadas quando o bairro do Bixiga começa a passar por grandes transformações e a metrópole é lentamente engolida pelo "pogréssio".

Sala 1 - De 4 a 10 de abril : 18h35
Sala 3 - Dia 7, 8, 9 e 10 de abril : 20h30

Trailer de "Saudosa Maloca"

"Uma Família Feliz" ("nacional"). Ingressos on-line neste linkGênero: suspense, thriller, dramaClassificação: 16 anos. Duração: 1h50. Ano: 2023. Distribuidora: Pandora Filmes. Direção: José Eduardo Belmonte. Roteiro: Raphael Montes. Elenco: Grazi Massafera (Eva), Reynaldo Gianecchini  (Vicente), Juliana Bim, Luiza AntunesSinopse: Eva acabou de dar a luz ao seu terceiro filho e se depara com a angústia de uma depressão pós-parto em meio a uma supostamente perfeita. O ar tranquilo de sua família é invadido por acontecimentos estranhos quando suas filhas gêmeas aparecem machucadas. Eva é acusada pela comunidade.

Sala 2 - De 4 a 10 de abril : 20h20
Sala 3 - Dia 7, 8, 9 e 10 de abril : 18h00



Seguem em cartaz no Cineflix Santos

"Godzilla e Kong: O Novo Império" ("Godzilla x Kong: The New Empire"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, ficçãoClassificação: 12 anos. Duração: 1h55. Ano: 2023. Idioma original: japonês. Distribuidora: Warner Bros. Pictures Brasil. Direção: Adam Wingard. Roteiro: Terry Rossio, Simon Barrett, Jeremy Slater. Elenco: Rebecca Hall (Dr. Ilene Andrews), Brian Tyree Henry (Bernie Hayes), Dan Stevens (Trapper), Kaylee Hottle (Jia)Sinopse: A épica batalha continua! O Monsterverse cinematográfico da Legendary Pictures dá continuidade ao confronto explosivo de "Godzilla vs. Kong" com uma nova e emocionante aventura que coloca o poderoso Kong e o temível Godzilla contra uma ameaça colossal e desconhecida, oculta dentro do nosso mundo, desafiando a própria existência deles - e a nossa também. "Godzilla X Kong: O Novo Império" aprofunda-se ainda mais as histórias desses Titãs e as suas origens, assim como nos mistérios da Ilha da Caveira e além, revelando a batalha mítica que ajudou a forjar esses seres extraordinários e os vinculou para sempre à humanidade.

Sala 1 (legendado) - De 4 a 10 de abril : 15h55 - 21h00



"Instinto Materno" ("Mothers' Instinct). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, thriller, suspenseClassificação: 14 anos. Duração: 1h34. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Imagem Filmes. Direção: Benoît Delhomme. Roteiro: Sarah Conradt-Kroehler. Elenco: Anne Hathaway, Jessica Chastain, Caroline Lagerfelt, Josh CharlesSinopse: As donas de casa Alice e Celine são melhores amigas e vizinhas que parecem ter tudo. No entanto, quando um trágico acidente destrói a harmonia de suas vidas, a culpa, a suspeita e a paranoia começam a desfazer seu vínculo.

Sala 2 (legendado) - De 4 a 10 de abril: 16h00 - 18h10

Trailer de "Instinto Materno"


"Kung Fu Panda 4" ("Kung Fu Panda 4"). Ingressos on-line neste linkGênero: animaçãoClassificação: 10 anos. Duração: 1h34. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Universal Studios. Direção: Mike Mitchell. Roteiro: Jonathan Aibel; Glenn Berger; Darren Lemke. Elenco: Jack Black (Po) Viola Davis (Camaleoa) Dustin Hoffman (Mestre Shifu) James Hong (Sr. Ping)Sinopse: Depois de três aventuras arriscando a própria vida para derrotar os mais poderosos vilões, Po, o Grande Dragão Guerreiro( Jack Black) é escolhido para se tornar o Líder Espiritual do Vale da Paz. A escolha em si já problemática ao colocar o mestre de kung fu mais improvável do mundo em um cargo como esse e além disso, ele precisa encontrar e treinar um novo Dragão Guerreiro antes de assumir a honrada posição e a pessoa certa parece ser Zhen (Awkwafina) uma raposa com muitas habilidades, mas que não gosta muito da ideia de ser treinada. Como se os desafios já não fossem o bastante, a Camaleoa (Viola Davis), uma feiticeira perversa, tenta trazer de volta todos os vilões derrotados por Po do reino espiritual.

Sala 4 (dublado) - De 4 a 10 de abril: 14h00 - 16h50 - 18h50
Sala 2 (dublado) - Dia 5 de abril: 14h00 - SESSÃO TEA

Trailer de "Kung Fu Panda 4"

quarta-feira, 3 de abril de 2024

.: "Broadway Station" convida a viver o glamour da era dourada do teatro


Espetáculo, que estreia dia 5 de abril, conta com  Roberto Cordovani, Marcelo Gomes, Victor Rodrigues e Nill de Pádua. Fotos: Tainan Porcell

"Broadway Station" é ambientado no final dos anos 50, a era dourada da Broadway, onde surgiram novos autores que revolucionaram a dramaturgia americana, povoando o subconsciente do público que frequenta teatro em qualquer parte do mundo. Com Roberto Cordovani, Victor Rodrigues, Marcelo Gomes e Nill de Pádua, o espetáculo transita pela sombria época de repressão, das perseguições aos simpatizantes do Partido Comunista da América do Norte. O sistema na ditadura boicota a criação e a propagação de ideias mais libertadoras. 

Uma reflexão sobre o processo de envelhecimento do ator e da necessidade de se permanecer na mídia, pagando qualquer preço. A Broadway em Broadway Station é uma crítica ácida às “estrelas de teatro” que não sabem a hora de saírem de cena.  Uma reflexão não só do ator, mas de todo artista que se pré dispõe a quebrar amarras no ilusório mundo teatral, em que cada temporada equivale a uma vida!

Personagens
Uma diva do teatro americano (Tallulah Banks) nutre a ilusão de retornar à Broadway, após anos exilada na Europa, supostamente acusada de ativista do Partido Comunista dos Estados Unidos da América, um grande produtor da Televisão Americana e da Broadway (Alan Bradford) sem escrúpulos, um promissor e ambicioso autor de teatro (Brian Keller) e a fiel assistente de Tallulah Banks (Anna Davis) compõem o ácido quarteto desta história.

Tallulah Banks; após retornar da Europa, vive em um apartamento em Nova Iorque com Anna Davis. A atriz teve um envolvimento com Alan Bradford, o maior produtor da Televisão Americana e da Broadway. Influenciado pelo Senador Macarthy, Alan Bradford suspeita que Tallulah Banks seja ativista do Partido Comunista, em uma época de “Caça às Bruxas”, introduz o promissor e ambicioso autor Brian Keller no apartamento de Tallullah para investigá-la, com o pretexto de escrever um espetáculo marcando o retorno de sua “querida” à Broadway. Broadway Station revive o glamour de uma época dourada no competitivo circuito teatral de Nova Iorque. Um canto fúnebre a hierarquia do teatro, egos de profissionais, traições e o alto custo para permanecer em cartaz.

Sobre Roberto Cordovani
É ator, autor, diretor e produtor teatral consagrado na Europa desde 1985. Detentor de 14 Premios Internacionais, destacando-se o de Melhor ator de Londres, Madri, Santiago de Compostela e do Festival Internacional de Teatro de Edimburgo na Escócia. Personagens que marcaram sua carreira Nacional e Internacional, Greta Garbo, Eva Perón, Dorian Gray, Dr. Jekyll e Mr. Hyde, Isadora Duncan, Orlando entre mais de 45 produções realizadas no Brasil, Portugal, Espanha, Inglaterra e Alemanha. Espetáculos foram apresentados em Português nos 9 países e  320 cidades Europeias. No Brasil esteve protagonizando o musical de Zeca Baleiro, "A Paixão Segundo Nelson" e como ator convidado da Rede Globo na novela "Novo Mundo" como o vilão Sebastião Quirino. Recentemente no teatro esteve em cartaz com "A Dama das Camélias", "Amar, Verbo Intransitivo", "Isadora Duncan - A Revolução na Dança" e "Morte em Veneza".


Ficha técnica
"Broadway Station - O Espetáculo"
Original de: Roberto Cordovani
Texto: Roberto Cordovani
Estruturação e diálogos: Roberto Cordovani
Com a colaboração de: Vannessa Gerbelli
Elenco: Roberto Cordovani (Melhor ator Londres, Madrid, Compostela), Victor Rodrigues, Marcelo Gomes e Nill de Pádua
Cenografia: Victor Rodrigues
Cenário virtual: Flávio Wongálak
Figurinos: Coco Chanel (Paris) Maria Armanda (Lisboa) André Correia (Ilha da Madeira), Carme Pichell (Galicia)
Restauração de figurinos: Débora Munhyz
Desenho de iluminação: Roberto Cordovani
Trilha sonora: Roberto Cordovani e Flávio Wongálak
Assistente de duração: Davi Pesquero
Direção de produção: Flávio Wongálak
Responsável pelos editais de Fomento: Dinho Santoz
Produção executiva: Roberto Cordovani e Flávio Wongálak
Fotos: Tainan Porcel
Cartaz e arte do projeto: Flávio Wongálak
Mixagem de áudio e vídeo: Flávio Wongálak
Direção geral: Roberto Cordovani
Realização: Cordovani Produções Artísticas 2024


Serviço
"Broadway Station - O Espetáculo"
Original de: Roberto Cordovani
Estruturação e diálogos: Roberto Cordovani
Com a Colaboração de: Vannessa Gerbelli
Elenco: Roberto Cordovani (Melhor ator Londres, Madrid, Compostela), Victor Rodrigues, Marcelo Gomes e Nill de Pádua
Duração: 80 minutos
Classificação: 14 anos
Temporada: de 5 de abril a 4 de maio. Sextas às 21h, sábados e domingos, às 18h.(dia 01 de maio quarta feira haverá espetáculo)
Ingressos: entre R$ 50 e R$ 80
Compras on-line: https://www.eventim.com.br/artist/broadway-station/?affiliate=JSA


Bilheteria
Quartas e quintas-feiras, das 14h00 às 21h00
Sextas, sábados e domingos, das 14h00 até o horário dos espetáculos
Aceita os cartões de débito e crédito: Amex, Dinners, Elo, Mastercard, Visa e Hipercard. Não aceita cheques.
Telefone da bilheteria: (11) 3611-3042


Teatro J. Safra | 627 lugares
Endereço: Rua Josef Kryss, 318 - Barra Funda/São Paulo
Telefone: (11) 3611 3042 e 3611 2561
Abertura da casa: 2 horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro.
Acessibilidade para deficiente físico
Estacionamento: Valet Service (Estacionamento próprio do Teatro) - R$ 30,00

.: Em cartaz no Teatro Bravos, "Petshop, o Musicão" se inspira na Broadway

Idealizado e produzido pela cantora lírica e atriz Julianne Daud e o maestro Fabio G. Oliveira, o espetáculo "Petshop, o Musicão" se inspira nas apresentações da Broadway. Todos os animais do musical são interpretados por atores, cantores e bonecos manipulados. A direção artística é de Fernanda Chamma, que coreografou e dirigiu inúmeros espetáculos, entre eles "Hebe, o Musical", "A Gaiola das Loucas" e "A Família Addams". O espetáculo segue com a temporada até dia 12 de maio, no Teatro Bravos.

A ideia do musical "Petshop, o Musicão", conta Julianne Daud, surgiu durante a pandemia. O longo período que a cantora passou em casa com seus seis cachorros, observando como eles interagiam entre si, a levou a imaginar os “diálogos” animados entre eles. Apaixonada por animais desde a infância, ela quis realizar um musical que retratasse esse universo e convidou o dramaturgo Vitor Rocha para criar os textos e letras. “É um espetáculo para adultos e crianças”, diz ela.

O elenco de 16 artistas conta com Arthur Berges, Adriano Tunes, Willian Sancar, Vinícius Loyola , Giovana Zotti, Luiza Porto, entre outros. Além de realizar a direção artística, Fernanda Chamma criou as coreografias em que o elenco assume as características dos animais. “Tenho dois gatos e sou perdidamente apaixonada por eles. Eles foram minha fonte de inspiração”, conta Fernanda, acrescentando que o “texto do Vitor Rocha é jovial e o musical tem criatividade, emoção e encantamento.”

A trilha musical é tão importante no enredo que pode ser considerada um personagem à parte. Ela foi realizada pelo maestro Fábio G. Oliveira, diretor musical do espetáculo, e pela compositora Vitória Maldonado. Como esses dois músicos têm estilos diferentes em suas composições, o resultado final reúne ritmos diversos, como samba, reggae, tango, jazz e música orquestral.

“É um espetáculo diversificado em termos de música. São diversos tipos de animais, de gatos a porco da Índia e várias raças de cachorros. A dramaturgia do Vitor Rocha nos inspira essa variedade musical”, afirma o maestro Fábio, também um grande fã de bichos. Os figurinos foram realizados por Theo Cochrane e o visagismo de Anderson Bueno completa a magia dos personagens. A cenografia colorida criada por Marco Lima transporta os espectadores ao universo das histórias em quadrinhos da infância.

“O que acontece quando os animais decidem se unir para salvar a petshop onde vivem?”. Esse é o tema de "Petshop, o Musicão" – uma divertida comédia musical destinada a entreter toda a família. O objetivo do espetáculo é levar tutores de pets e o público em geral a uma experiência única de divertimento que visa, ao mesmo tempo, informar, educar e conscientizar as pessoas sobre questões importantes ligadas ao bem-estar animal. Ao mesmo tempo, o musical aborda temas e valores das relações humanas, como amizade, o cuidado com o outro, a força de vontade, a disciplina e a empatia. 


O enredo
Quando vem ao mundo, todo animalzinho recebe uma missão, uma missão que vem gravada em seu pequeno coração assim como seu nome na coleira. Alguns recebem a missão de guiar, outros recebem a missão de proteger, alguns vêm para fazer companhia e outros recebem até mesmo a missão de curar.

Bom, é nisso que acredita M.C., a chihuahua que lidera todos os animaizinhos na PetShop da Dra. Maggie e cuida para que tudo esteja sempre na mais perfeita ordem. O problema é que essa ordem parece estar com os dias contados depois da chegada de Mussarela, um cãozinho com nome de queijo e que foi criado pelas ruas e que, depois de se envolver com o bando de cachorros errados, acabou precisando de abrigo e foi se esconder por lá. Como se não fosse o bastante para tirar o sono de MC, a notícia de que a PetShop poderá ser demolida para dar lugar a um estacionamento acerta todos em cheio. Agora, bichinhos adestrados e de rua vão precisar trabalhar juntos e superar suas diferenças se quiserem sair dessa!

Esse é o enredo de "PetShop, o Musicão" - uma deliciosa comédia musical (infantojuvenil) destinada a entreter e a agradar toda família! O objetivo principal do espetáculo é transportar tutores de Pets, seus familiares e o público em geral, através de uma experiência única de entretenimento, que visa informar, educar e conscientizar sobre importantes questões a respeito do bem-estar dos animais.

"PetShop, o Musicão" contempla muito mais do que simplesmente a produção e apresentação de um espetáculo familiar (Family Show) de alto nível, abordando, discutindo e promovendo importantes questões que conduz o espectador numa jornada que enaltece e incentiva os mais nobres valores humanos como a persistência, a amizade, o cuidado com o outro, a disciplina, a força de vontade e a empatia.

Ficha técnica
"PetShop, o Musicão"
Direção geral & idealização: Julianne Daud & Maestro Fabio G. Oliveira
Direção artística & coreografias: Fernanda Chamma
Direção musical: Maestro Fabio G. Oliveira
Texto e letras: Vitor Rocha
Músicas: Vitória Maldonado & Maestro Fabio G. Oliveira
Figurinos: Theodoro Cochrane
Cenários: Marco Lima
Visagismo: Anderson Bueno
Design de som: Tocko Micheelazo
Design de luz: Wagner Freire
Coreografias de sapateado: Chris Matallo
Produção musical: Bases André Abujamra
Preparação vocal: Julianne Daud
Conteúdo projeções: Rodrigo Abreu - Estúdio Like
Confecção de bonecos: Marco Lima
Criação de mágica: Antônio Serra Bourgeois
Design gráfico: Ebert Wheeler
Elenco: Arthur Berges, Luiza Porto, Adriano Tunes, Isabella Oya, Willian Sancar, Vinícius Loyola, Giovanna Zotti, Anaiza, Isabella Daneluz, Theo Barreto, Pedro Meireles, Roberto Justino, Rodrigo Spinosa, Andreas Trotta, Julia Berlim e Gustavo Ferreira.
Diretora de produção: Julianne Daud
Stage manager: Eduardo Munhoz
Produção executiva: Camila Rodrigues
Diretora assistente & residente: Victória Ariante
Estagiária: Theodora Prandini
Mídias: Morente Forte Planejamento de comunicação e divulgação; e Savoir Comunicação Mídias Sociais
Contábil/ Jurídico: Leis de Incentivo/ Administração Michelle Gabriel
Contabilidade: Beltrame Contabilidade
Assessoria jurídica: Francez Advogados
Equipamentos de som: Radar Som – André Omote
Equipamentos de luz: Armazém da Luz – Wagner Freire
Equipamentos de projeção: Reality Projeções
Salas de ensaios: Estúdio Broadway
Bonecos: Start Produções Artísticas
Libras & Áudio-Descrição: Katalise
Projeções: Estúdio Like
Sapatos: Sapateados Só Dança


Serviço
"Pershop, O Musicão"
Duração: 70 minutos
Teatro Bravos (611 lugares)
Complexo Aché Cultural - Rua Coropé, 88 - Pinheiros/São Paulo
Bilheteria: de terça a domingo, das 13h00 às 19h00 ou até o início do último espetáculo
Formas de pagamento aceitas: dinheiro e todos os cartões de crédito e débito. Não aceita cheques.
Informações: (11) 99008-4859
Classificação: livre
Recomendado para maiores de 6 anos. Menores de 12 anos acompanhados de responsáveis.
Acessibilidade: O teatro possui acessibilidade e ar condicionado.
Libras & Áudio-descrição disponíveis em algumas sessões de Petshop, o Musicão.
Entre em contato com a produção por email para: informações:contato@maestroentretenimento.com.br
Temporada até dia 12 de maio de 2024.
Horários: sábados às 15h00 e às 17h00; e domingos, às 11h00 e às 15h00.
Ingressos: R$ 160,00 e R$ 90,00. Ingresso popular (Balcão) R$ 40,00.
Vendas Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/90489/d/237011

Patrocinadores
Master Apresenta Bradesco Seguros
Patrocínio Vivo
Patrocínio Soebe Construção e Pavimentação
Apoio Pet Love


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