sábado, 24 de fevereiro de 2024

.: Com Karina Ramil e Jean Machado, peça teatral "Todo" segue em cartaz


O espetáculo "Todo: as Sete Leis do Hermetismo" segue em cartaz no Teatro de Arena Eugênio Kusnet, do Complexo Cultural Funarte SP, até dia 3 de março. De quinta-feira a sábado, às 20h00, e domingo, às 18h00, o espetáculo gratuito conta com Karina Ramil e Jean Machado no elenco, interpretando um casal de Gurus, apegados à crença de serem detentores de recados divinos que se manifestam através do teatro do absurdo.

Em um jogo entre elenco e plateia, a dramaturgia escrita por André Sant’Anna e Rodrigo Arruda propõe um debate bem humorado sobre as questões mais profundas da natureza humana: Quem somos nós? De onde viemos? A peça ironiza sobre a tentativa de responder essas perguntas indecifráveis sobre a vida. Neste final de semana, dias 24 e 25 de fevereiro, e também 2 e 3 de março, haverá uma roda de conversa com o elenco após a apresentação. A partir de conceitos e símbolos da filosofia hermética, o espetáculo faz parte da premissa filosófica que existe um "todo" infindável e que habitamos um universo mental.

Os ingressos poderão ser adquiridos nas bilheterias do Complexo Cultural Funarte SP e do Teatro de Arena Eugênio Kusnet, com pagamento somente em dinheiro, a partir de uma hora antes do espetáculo, evento ou atividade. A meia entrada do ingresso segue regulação vigente e os assentos das salas não são marcados.


Serviço
Espetáculo "Todo: as Sete Leis Herméticas"
Duração: 60 minutos
Classificação:14 anos


Complexo Cultural Funarte SP
(11) 95078-3004.
Acessibilidade: rampas de acesso para as salas de espetáculos, galerias e banheiros acessíveis.
Estacionamento: não possui.
Alameda Nothmann, 1058.


Teatro de Arena Eugênio Kusnet
(11) 95077-7050.
Acessibilidade: rampas de acesso para a sala de espetáculos e banheiro acessível.
Estacionamento: não possui.
Rua Dr. Teodoro Baima, 94.

.: "SBTPodNight" estreia nesta segunda entrevistas dadas a podcasts famosos


Com os maiores podcasts do Brasil - "Flow", "Inteligência Ltda.", "Vênus", "Papagaio Falante" e "Pod Delas" - as noites do SBT trarão o melhor da internet para a telinha. Foto: divulgação/ SBT

O SBT inaugura sua nova  grade de programação, que promete muito mais novidades em março, trazendo uma nova era no seu entretenimento. A partir desta segunda-feira, dia 26 de fevereiro, a emissora une forças com os principais nomes do cenário de podcast brasileiro. Os podcasts líderes de audiência nas plataformas digitais – "Flow", com Adriano Imperador, "Inteligência Ltda.", com Dr. Bactéria, "Vênus", com César Menotti, "Papagaio Falante", com Elba Ramalho, e "Pod Delas", com MC Daniel – trazem  uma variedade de temas, desde a cultura pop até questões sociais, conectando  o público à  atualidade.

Com o lançamento deste novo bloco na programação, o SBT reafirma seu compromisso em proporcionar experiências inovadoras e envolventes ao público de casa,  mantendo-se alinhado às tendências do entretenimento. Confira a programação da semana (de 26 de fevereiro a 1° de março):


Segunda-feira (26 de fevereiro) – "Flow Podcast"com Adriano Imperador. Foto: divulgação
Apresentado pelo carismático Igor Coelho, mais conhecido pelo público da internet como Igor 3K, o "Flow" é um dos podcasts mais ouvidos pelos brasileiros, chegando a bater mais de 5 milhões de inscritos no YouTube. No episódio #200, o SBT exibe a entrevista com Adriano Imperador, onde conta detalhes sobre sua carreira de ex-futebolista e suas impressões sobre o cenário do esporte.


Terça-feira (27 
de fevereiro) – "Inteligência Ltda." com Dr. Bactéria. Foto: divulgação
Rogério Vilela, mais conhecido por Vilela, é idealizador do "Inteligência Ltda." Com mais de 4 milhões de inscritos no YouTube, o podcast aborda diversos convidados com os assuntos mais criativos do momento. Nesta edição #481, o SBT transmite a entrevista com o Dr. Bactéria, onde o convidado explica desde a origem destes microrganismos até a presença dele na vida humana.


Quarta-feira (28 de fevereiro) – "Vênus" com César Menotti. Foto: divulgação

Muito bem representado pelas apresentadoras Criss Paiva e Yasmin Yassine, o "Vênus Podcast" é uma produção dos Estúdios Flow que reúne mais de 1 milhão de inscritos no YouTube. Com a ilustre presença de César Menotti, no episódio #257, o SBT exibe a conversa descontraída sobre sua carreira musical.


Quinta-feira (29 
de fevereiro) - "Papagaio Falante" com Elba Ramalho. Foto: divulgação
O podcast "Papagaio Falante", comandado pelo eterno malandro da TV brasileira, Sérgio Mallandro, e o ator Renato Rabelo, traz uma animada conversa com Elba Ramalho. Neste episódio, a cantora revela detalhes de sua vida de artista nos anos da brilhantina.


Sexta-feira (1° de março) – "Pod Delas" com Mc Daniel. Foto: divulgação
Apresentado pela dupla de amigas Tata Estaniecki e Bruna Unzueta, o "Pod Delas" é um dos maiores podcasts femininos do país, aproximando-se da marca de 3 milhões de inscritos no YouTube. Neste episódio #325, o SBT exibe o carismático MC Daniel falando sobre suas aventuras na carreira musical. O "PodNight" vai ao ar de segunda a sexta, logo após a exibição do “Operação Mesquita”.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

.: "A Noite que Mudou o Pop": Netflix e o documentário do projeto USA for Africa



Por Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.

A Netflix disponibilizou o documentário "A Noite que Mudou o Pop", que mostra os bastidores da gravação da canção "We Are The World" para o projeto USA for Africa. A produção desvenda a incrível odisseia que foi reunir um time de cerca de 50 artistas em pleno auge de suas carreiras para participar da histórica gravação.

A proposta se baseava em gravar uma canção para arrecadar dinheiro para a Etiópia, que na época atravessava uma grave crise humanitária, com um grande número de crianças e famílias morrendo de fome. O cantor Harry Belafonte foi um dos mentores da ideia, que se inspirou em no projeto do britânico Bob Geldof, que havia feito algo parecido meses antes.

O documentário se concentra nas memórias de Lionel Richie, autor da canção em parceria com Michael Jackson. E há alguns momentos bem divertidos, como o que Lionel conta quando foi na casa do então Rei do Pop e se deparou com uma cobra e outros animais exóticos. É difícil imaginar como conseguiram conciliar, naquela ocasião, 50 agendas de artistas com a gravação da canção, que ainda foi feita numa única noite, iniciando no dia 28 de janeiro de 1985 e terminando somente na manhã do dia seguinte. Quase doze horas de gravação ininterruptas.

A reunião foi viabilizada no estúdio da AM Records, logo depois da premiação do American Awards. Tudo feito de forma milagrosamente sigilosa. Mas é preciso ressaltar que em 1985 ainda não havia celulares e a internet ainda engatinhava, bem distante de sua força globalizadora e imediatista atual. Talvez hoje isso fosse impossível realizar. Alguns artistas como Bob Dylan e Bruce Springsteen se juntaram ao grupo no estúdio na data combinada.

Cada artista que solou na canção aprendeu praticamente na hora a sua parte, como é mostrado no documentário. Houve exaustivos ensaios até atingirem o efeito desejado. O grande mérito da gravação é atribuído ao produtor Quincy Jones, que além de comandar com pulso firme o grupo, ainda regeu o coro e cuidou da mixagem e produção final.

Há muitos momentos interessantes dos bastidores, como a presença da cantora Sheila E, que confessa ter se sentido usada como isca para atrair o cantor Prince. Mas o fato é que Prince se ofereceu para apenas tocar um solo de guitarra, longe do grupo.  A proposta foi recusada por Quincy Jones. O solo vocal de Huey Lewis, aliás, era originalmente previsto para Prince.

O mais incrível foi notar que todos os artistas ali presentes, sem exceção, deixaram de lado o estrelismo e se comportaram como pessoas comuns. Alguns até aproveitaram a ocasião para pegar autógrafos de seus ídolos ou simplesmente trocar algumas palavras com eles. É possível notar que alguns pontos poderiam ser mais explorados, como o critério da escolha dos solistas. Alguns artistas questionaram na época o fato de só cantarem no coro ao invés de terem alguns minutos de destaque nos solos. Mesmo assim, vale a pena conferir a verdadeira epopeia que foi essa gravação.

Clip de "We Are the World"

Trailer de "A Noite que Mudou o Pop"

.:"São Paulo nas Alturas": a revolução modernista da arquitetura e do mercado


Em reedição de best-seller, Raul Juste Lores expõe as transformações arquitetônicas que tomaram a cidade de São Paulo entre os anos 1950 e 1960. Com ilustrações de Danilo Zamboni.

Entre 1950 e 1960, uma combinação particular permitiu que a cidade de São Paulo fosse palco de uma revolução até então inédita em sua história — a união de arquitetos criativos, empreendedores ambiciosos e a disponibilidade de capital financeiro possibilitou as condições necessárias para que obras icônicas saíssem das pranchetas e ganhassem as ruas da Pauliceia, modificando seu cenário arquitetônico. 

Sobrevoo sobre projetos como Copan, Conjunto Nacional, Galeria do Rock, edifício Itália, Bretagne, Paquita, entre tantos outros, "São Paulo nas Alturas", escrito por Raul Juste Lores e com ilustrações de Danilo Zamboni, apresenta a trajetória de arquitetos e empreendedores que deixaram sua marca na capital paulista, além de lançar luz sobre os erros e acertos nas escolhas urbanas que desenharam a cidade. Compre o livro "São Paulo nas Alturas", escrito por Raul Juste Lores com ilustrações de Danilo Zamboni, neste link.


O que disseram sobre o livro
“Este livro mostra a cidade que começamos a construir, mas que se perdeu em meio à tecnocracia que privilegiou os carros e afastou os moradores da vida cotidiana, com seus muros, recuos dos prédios e regras de Planos Diretores, promovendo a segregação. Raul Juste Lores escreveu uma obra-prima sobre o nosso urbanismo e, também, sobre a nossa sociedade.— Marcos Lisboa


Sobre o autor
Raul Juste Lores é jornalista, escritor e pesquisador de arquitetura e urbanismo. Foi repórter especial da Folha de S.Paulo, editor do caderno Mercado e correspondente em Washington, Nova Iorque, Pequim e Buenos Aires para o mesmo jornal. Na revista Veja, foi editor de Internacional e, depois, redator-chefe da Vejinha. Em 2011, ganhou o prêmio APCA de Difusão, na categoria Arquitetura. É comentarista diário na rádio CBN. Seu livro São Paulo nas alturas foi finalista do prêmio Jabuti de 2018. Desde 2021, mantém um canal homônimo no YouTube. Garanta o seu exemplar de "São Paulo nas Alturas", escrito por Raul Juste Lores com ilustrações de Danilo Zamboni, neste link.

.: Lucélia Machiavelli em espetáculo que retrata luta por memória na velhice


Com dramaturgia de Ed Anderson, sob direção de Gonzaga Pedrosa, "Ávida - Alguns Instantes com a Mulher Mais Velha do Mundo" propõe reflexão para todas as idades. Foto: Heloísa Bortz


A peça "Ávida - Alguns Instantes com a Mulher Mais Velha do Mundo" promete levar o público a uma experiência envolvente e reflexiva por meio das lentes da memória e da identidade. O espetáculo estreia no Auditório do Sesc Pinheiros no dia 7 de março e segue em cartaz até dia 30, com apresentações de quinta a sábado, às 20h00.

Sob direção de Gonzaga Pedrosa e protagonizada por Lucélia Machiavelli, atriz que atuou em "A Marvada Carne", de André Klotzel, clássico do cinema nacional e na montagem teatral de "Macunaima", de Antunes Filho, a obra conta a história de Ávida, mulher inquieta que luta pela preservação de suas lembranças e pela manutenção de sua identidade. Baseada em uma dramaturgia inédita de Ed Anderson, a trama se desenvolve entre momentos transcendentais e cotidianos da personagem, abordando temas como feminilidade e finitude.

“As fotos e histórias da francesa Jeanne Louise Calment, que viveu 122 anos, foram o ponto de partida desafiador para a escrita, aliadas ao carisma e à vitalidade inspiradores de Lucélia durante os momentos de leituras”, explica o autor. Sua narrativa fragmentada e poética busca questionar valores e promover a inquietação, sem necessariamente oferecer respostas definitivas. Com poucos elementos cênicos, a encenação valoriza a simplicidade, focando na palavra e no gestual para transmitir sua mensagem ao público.

De acordo com o diretor Gonzaga Pedrosa, os temas que a peça toca são fundamentais para pessoas de todas as idades. “São questões com as quais nos deparamos ao longo da vida. Idade, identidade, individualidade, memória, esquecimento, sociabilização. Metaforicamente, são tomados como pedras que guardam uma experiência, uma experiência fragmentada, ora lisa, ora pontiaguda, por vezes deslocada e solitária, outras tantas, em meio a uma multidão. Se o espectador se voltar para dentro de si, para sua própria vida, seu próprio destino e criar narrativas para serem compartilhadas, tanto melhor”, diz.

A composição de cenário e da trilha sonora contribuem para criar uma atmosfera envolvente da peça. Segundo Pedrosa, "a construção do espetáculo se deu junto a pesquisas musicais, de pinturas, fotografias, filmes, registros em desenho; muitas pedras, aterramentos, desconstruções e novas construções de um corpo velho, ressignificado em novas vozes e formas de dizer”.


Ficha técnica
Monólogo "Ávida - Alguns Instantes com a Mulher Mais Velha do Mundo".
Direção: Gonzaga Pedrosa.
Atuação: Lucélia Machiavelli.
Dramaturgia: Ed Anderson.
Trilha sonora original: Natália Machiavelli.
Direção de arte: Telumi Hellen.
Desenho de luz e operação de luz: André Lemes.
Operação de som: Vinicius Scorza.
Caracterização: Beto França.
Fotografia: Heloísa Bortz.
Vídeo: Bruno Lima.
Direção de movimento: Luciana Hoppe.
Preparação vocal: Luciana Borghi.
Aderecista: Viviane Ramos.
Costureira: Lia Couros Galeria do Rock. 
Design gráfico: Maura Hayas.
Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli.
Produção musical: Rafael Thomazini.
Produção executiva: Fernanda Lorenzoni.
Estagiário: Lucas Abdalla.
Direção de produção e administração: Maurício Inafre.
Produção: Uma Arte Produções Artísticas.


Serviço
Monólogo "Ávida - Alguns Instantes com a Mulher Mais Velha do Mundo".
Estreia dia 7 de março, quinta-feira, às 20h00.
Temporada: de 7 a 30 de março - quinta-feira a sábado, às 20h00.
Dia 29 de março não haverá espetáculo (feriado).
Duração: 60 minutos.
Classificação: 14 anos.

Sesc Pinheiros - Auditório – 3º andar
Rua Paes Leme, 195, Pinheiros / São Paulo.
Ingressos: R$ 10,00 (credencial plena). R$ 15,00 (meia-entrada). R$ 30,00 (inteira).
https://www.sescsp.org.br/programacao

.: Especial "Louca" debate a exaustão feminina e vai ao ar no Dia da Mulher


Especial intitulado "Louca" debate a exaustão feminina e vai ao ar na TV Globo no Dia Internacional da Mulher, após o "Big Brother Brasil". Foto: Globo/Manoella Mello


Previsto para o dia 8, Dia Internacional da Mulher, o "Falas Femininas" nunca foi tão literal quanto em 2024. Intitulado ‘Louca’, o programa é inteiro sobre a voz das silenciadas, abandonadas, descredibilizadas, manipuladas, e a urgência de serem ouvidas. Com apresentação de Taís Araújo e Paolla Oliveira, direção de Antonia Prado e autoria de Veronica Debom e Isabela Aquino, o episódio, que vai ao ar na TV Globo logo após o ‘Big Brother Brasil’, debate a exaustão e os diversos fatores que impactam e corroem a saúde mental feminina, abordando temas como assédio, gaslighting e abandono. Ao longo de 45 minutos, as apresentadoras conduzem o espectador numa ágil e provocativa jornada que desperta a reflexão da sociedade como um todo. 

“Durante o processo de criação do ‘Falas Femininas’, conversamos e ouvimos diversas mulheres. De pessoas ‘comuns’ a especialistas, ficamos o tempo todo nos perguntando: ‘como abordar um assunto que seja transversal a todas?’. Sabendo, claro, que os privilégios modulam e criam recortes diferentes para cada experiência. A resposta chegou em uma pesquisa estarrecedora, que revelou que a vasta maioria das brasileiras se sente sobrecarregada. E, se as mulheres estão exaustas, o que está acontecendo? A partir disso, começamos a desenvolver o tema, entendendo causas e efeitos colaterais dessa afirmação”, explica a diretora Antonia Prado.

 O formato escolhido é o experimento social, que será o ponto de partida de todos os especiais "Falas" neste ano. A experiência consiste na captação da reação de brasileiros a simulações de situações comuns, e, não por isso, menos absurdas, vivenciadas no cotidiano de tantos de nós. No caso do "Falas Femininas", alguns contextos com desfechos surpreendentes foram apresentados, como homens recebendo a proposta de um trabalho aparentemente impossível de ser executado. Diversos aprendizados surgem a partir da observação sobre a forma como cada participante é impactado, o que conduz a conversa proposta pelo episódio.

“Através de dinâmicas, entrevistas com público e depoimentos, demonstramos como o trabalho doméstico não é valorizado e sempre recai sobre a mulher, fazendo com que ela viva uma jornada dupla ou tripla na sua rotina. E mostramos como essa sobrecarga está intimamente ligada ao imaginário de que cuidar do outro é uma tarefa exclusivamente feminina. Também destacamos a descredibilização da mulher ligada ao hábito de chamá-la de ‘louca’, uma estratégia antiga e eficiente que mantém as relações tóxicas, o abandono em massa vivido pelas mulheres do Brasil e o assédio no ambiente de trabalho. Mas, se no Dia da Mulher retratamos alguns problemas, também queremos ouvir: ‘O que, afinal, as mulheres querem”, complementa a diretora.   

As apresentadoras celebram a experiência de estarem juntas em um projeto que levanta debates tão necessários. “Com os experimentos, a gente conseguiu perceber como as pessoas se comportam diante de coisas que ocorrem no cotidiano e que, apesar de não serem ‘normais’, são normalizadas. Isso foi uma experiência incrível. Porque a gente mostra, de maneira quase didática, o que as mulheres, infelizmente, passam no cotidiano. E ter a Paolla, – que é uma amiga querida, uma pessoa que eu admiro muito e que tenho acompanhado a jornada muito de perto – ao meu lado nesse projeto, foi muito especial”, declara Taís Araújo.

“Historicamente a mulher é chamada de louca em todos os lugares. Assim como também faz parte da história das mulheres a exaustão, o assédio – os vários nomes que existem para esse assédio velado, como o gaslighting –, o abandono e tudo mais. Tudo isso precisa ser debatido, precisa ser levantado, para que a gente realmente consiga sair de nossas bolhas e falar para o grande público, para o público que a televisão aberta alcança. É importante para que as pessoas consigam talvez ter o primeiro acesso a alguns assuntos, ou se aprofundem em alguns questionamentos feitos nesse especial. Com certeza chegar em tantos lugares é essencial”, destaca Paolla Oliveira. 

 Além dos experimentos, o episódio conta com a participação de especialistas como a advogada Fayda Belo e da psicóloga Jaqueline Gomes de Jesus, que contribuem com suas análises, assim como depoimentos de anônimas e famosas como Preta Gil. A influenciadora digital Ana Terra Oliveira, conhecida por mostrar as diferenças de percepção de mundo entre homens e mulheres, ouve a população nas ruas. O "Falas Femininas" 2024 tem direção de Antonia Prado. O especial tem Veronica Debom e Isabela Aquino como autoras, com pesquisa de Jaqueline Neves e Zilda Raggio e produção de Ana Luisa Miranda. A direção de gênero é de Mariano Boni.

.: EPublik: tudo sobre a plataforma de autopublicação de baixíssimo custo


“Plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro”
. Das três coisas que todas as pessoas devem fazer na vida, elencadas pelo poeta cubano José Marti, a última talvez seja a mais complicada de se realizar, levando em consideração o atual modelo do mercado editorial no Brasil. Publicar um livro por aqui é difícil, concorrido e caro. Foi percebendo essa enorme demanda de pessoas de todo o país por publicar seus próprios  livros e das dificuldades que elas encontram para conseguir seu lugar ao sol na disputa pela atenção das editoras, que Guilherme Baracchini, de 27 anos, teve a ideia de criar a EPublik, plataforma digital para autopublicação.

Vindo de uma família com grande experiência no mercado editorial (Guilherme é filho de Fernando e Milla Baracchini, donos da editora Novo Conceito, responsável pela publicação dos maiores best-sellers no início dos anos 2000), Guilherme via de perto a quantidade de provas de livros que chegavam à editora para avaliação. “Nós recebíamos cerca de 600 manuscritos todo mês, para selecionar no máximo um para publicação. Existe uma demanda enorme de pessoas talentosas que querem escrever seu livro por inúmeras razões: comercial, para guardar memórias de família, para contar a história de uma empresa ou até mesmo por motivações acadêmicas e acabam frustradas pela falta de oportunidade”, explica Guilherme.

Era 2018, quando, recém chegado dos EUA, onde concluiu a graduação, e totalmente antenado com o mundo digital, Guilherme teve a ideia de abrir espaço para a democratização da escrita facilitando todo esse processo exclusivo, burocrático, caro e demorado do modelo das editoras tradicionais. Para isso, idealizou uma plataforma que conseguisse reunir todo o processo de produção, desde a escrita até a escolha da capa, passando pela diagramação, de forma fácil, intuitiva, rápida e o que é melhor, a um baixíssimo custo. Eram os primeiros passos para a criação da EPublik.

O interessante dessa plataforma é que ela é muito fácil de usar e o autor tem total autonomia de todas as etapas do processo de produção do livro dele, sem a necessidade de custos com profissionais e pagamento de royalties, por exemplo. Cada projeto de livro ou de qualquer conteúdo como apostilas ou manuais, custa apenas R$ 49,00.

Entre os recursos oferecidos pela plataforma estão os modelos de livros e diagramação, banco de imagens licenciadas e layouts prontos para a criação da capa e até mesmo a transcrição de textos narrados através de áudios. Se a pessoa tiver uma ideia enquanto dirige, por exemplo, ela pode gravar um áudio na plataforma e a narrativa é transformada em texto automaticamente.

Quem quiser escrever textos em outros idiomas, pode utilizar a plataforma multilínguas e se o texto for a quatro ou mais mãos, com co-autores, existe a possibilidade de escrita compartilhada. Outro recurso importante para manter a motivação e disciplina durante o processo é um roteiro com dicas de desenvolvimento dos textos, com a meta de palavras escritas por dia e recomendações técnicas para otimização da escrita diária.

Depois do livro escrito, diagramado e com capa, ele precisa ser mostrado. Pensando nisso os usuários da EPublik têm acesso a comunidades literárias associadas à plataforma. Desta forma, é aberto um canal de comunicação entre os autores e pessoas e empresas ligadas ao mercado editorial atuantes na distribuição, venda e divulgação de livros.

Próximos passos e metas de mercado
Embora a plataforma tenha o objetivo de atender a toda e qualquer pessoa que queira escrever um livro, Guilherme tem um foco importante no mercado acadêmico. “Cerca de 1,2 milhão de pessoas se formam por ano nas faculdades brasileiras, em toda as carreiras. Todos eles precisam fazer o projeto final do curso e publicar suas monografias. A EPublik é uma facilitadora imensa para esse tipo de publicação, que oferece recursos para agilizar e otimizar o processo de escrita durante o curso. Nosso próximo passo é criar uma parceria com todas as faculdades do país, implantando a plataforma personalizada com as determinações de cada universidade e acompanhamento em tempo real dos orientadores neste mesmo canal, fazendo as observações e correções na própria plataforma”, explica Baracchini.

Com apena 3 meses de operação, a Epublik já tem 5 mil usuários. As metas para o futuro incluem chegar a 50 mil publicações até o final de 2024 e em seguida, através das plataformas multilinguas, chegar a países como Estados Unidos, China e India.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

.: Sucesso de crítica e público, "A Idade da Peste" tem novas apresentações


Nos Teatros Cacilda Becker e Arthur Azevedo em março, Solo do Núcleo Caixa Preta tem atuação e direção da premiada atriz Cácia Goulart e dramaturgia do também premiado Reni Adriano. Foto: Cacá Bernardes 


O que aconteceria se uma mulher branca de classe média alta realmente se descobrisse branca? A que custo isso se daria, e qual o discurso possível dessa constatação? Foi a partir dessa provocação que o dramaturgo Reni Adriano e a atriz Cácia Goulart, artistas do Núcleo Caixa Preta conceberam o bem-sucedido solo A Idade da Peste. 

O espetáculo estreou em 2021 no Sesc Pinheiros e agora ganha novas apresentações gratuitas nos Teatros Arthur de Azevedo (de 14 a 17 de março) e Cacilda Becker (entre os dias 21 e 31 de março). A temporada de circulação é possível graças ao apoio da 17ª edição do Prêmio Zé Renato.

Na trama, Senhora C. assiste ao assassinato do filho da empregada, encurralado pela polícia, dentro da sua casa de classe média alta. O episódio desencadeia um profundo exame de consciência em que os desejos inconfessados da branquitude emergem como um marcador racial aterrorizante, questionando a própria possibilidade de justiça em um mundo feito à imagem e semelhança dos brancos. 

Escrita por um dramaturgo negro para atuação de uma atriz branca, a peça mobiliza e tensiona os marcadores identitários raciais de modo a evidenciar que, antes de ser um “problema de negros”, o racismo é um flagelo de brancos. O exercício de franqueza de uma mulher branca sobre a perversão de seu próprio status identitário torna A Idade da Peste uma assombrosa reflexão em que pensar o racismo é um debate sobre o mal.

Mas engana-se quem espera da atuação de Cácia Goulart uma personagem branca se autoelogiando como “antirracista” ou performando mea culpa e comiseração. “Senhora C. não tem esse complexo de Princesa Isabel; não pretende ser reconhecida como a ‘branca redentora’ da causa. Pelo contrário: ela é consciente da infâmia do lugar racial que ocupa, sabe que esse lugar é indefensável”, reflete Cácia, que também assina a direção da peça. 

Para ela, o risco da abordagem pelo viés escolhido seria a tentação de redimir a personagem, ou cobri-la de elogios por sua consciência racial. “Mas a desgraça dela é saber que não basta ter consciência: ela está, como branca, submersa na indignidade, uma vez que reconhece seu lugar na branquitude, mas é incapaz de desocupar esse lugar privilegiado”, conclui.

Para o dramaturgo Reni Adriano, esse assunto costuma ser violentamente rechaçado por pessoas brancas, porque instintivamente reconhecem que subjaz a esse tema-tabu uma dose dolorosa de vergonha e infâmia. “Mas o status da branquitude se perpetua e se atualiza justamente nesse silenciamento”, pondera. Além disso, o autor, que é negro, ironiza que escrever para uma atriz branca funcionaria como uma espécie de mascaramento para que brancos possam ouvi-lo de boa vontade. 

“O fato de sermos um país em que negros não têm um dia sequer de descanso só é possível ao preço de que os brancos tenham uma dignidade muito frágil. Eu quero questionar essa dignidade frouxa dos brancos. Debater racismo com negros é fácil; o que eu quero é racializar os brancos em cena e situá-los no lugar de suas responsabilidades”, crava. 

Para o Núcleo Caixa preta chamar à responsabilidade pelo desnudamento da branquitude implica um vasto exercício de solidariedade para com todos os que a branquitude degredou como o outro do branco. O parâmetro de humanidade à semelhança da branquitude, ao custo da violação da diferença até o paroxismo predatório de pôr em risco a sobrevida do planeta, aqui é repensado à luz de uma comunidade de destino engajada em outras possibilidades do humano, balizadas notadamente pelo perspectivismo das culturas negras e ameríndias.


Ficha técnica
Espetáculo "A Idade da Peste".
Dramaturgia: Reni Adriano
Direção, Cenografia/Figurinos e atuação: Cácia Goulart
Ator convidado- Voz OFF: Samuel de Assis
Assistente Direção: Inês Aranha
Desenho de Luz: Wagner Pinto
Música original: Marcelo Pellegrini
Vídeomapping: (Um Cafofo)
Vídeo de cena: Nelson Kao
Designer gráfico: Osvaldo Piva
Fotos: Cacá Bernardes
Produção: Núcleo Caixa Preta da Cooperativa Paulista de Teatro/Cácia Goulart


Serviço
Espetáculo "A Idade da Peste".
Duração: 80 minutos.
Classificação: 16 anos.
Ingressos: gratuitos, retirar na bilheteria uma hora antes do espetáculo.


Teatro Arthur Azevedo
Av. Paes de Barros, 955, Mooca.
Capacidade: 349 lugares.
De 14 a 17 de março, de quinta a sábado, às 21h00, e no domingo, às 19h00.
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

Teatro Cacilda Becker
Rua Tito, 295, Lapa.
Capacidade: 200 lugares.
De 21 a 31 de março, de quinta a sábado, às 21h00, e domingos, às 19h00.
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

.: Documentário "Holocausto Brasileiro", baseado em livro, chega à Netflix


Após o sucesso da minissérie "Todo Dia a Mesma Noite", outra adaptação audiovisual baseada em uma premiada obra de Daniela Arbex chega à Netflix: o documentário "Holocausto Brasileiro" entrará no catálogo da gigante do streaming no domingo, 25 de fevereiro. No livro, a jornalista investigativa relata as condições desumanas a que eram submetidos os pacientes do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena, conhecido como Colônia, onde mais de 60 mil pessoas morreram entre as décadas de 1960 e 1980. A escritora, que acaba de lançar "Longe do Ninho" também pela Intrínseca — obra que investiga o incêndio que matou dez adolescentes no Ninho do Urubu em fevereiro de 2019 —, dirigiu o documentário junto com Armando Mendz.

Originalmente lançada em 2016, em mais de 40 países, a adaptação foi produzida pela HBO e é fruto de um extenso trabalho de apuração da jornalista. O livro que a baseou — o qual ganhou nova edição pela Intrínseca em 2019 — conta com depoimentos de sobreviventes e ex-funcionários da instituição, que permaneceu em pleno funcionamento até o início da década de 1980.

Na obra, Daniela Arbex narra como o Colônia se tornou um depósito para aqueles que viviam à margem da sociedade: homossexuais, prostitutas, mães solo, meninas violentadas pelos patrões, pessoas em situação de rua e mulheres que tinham perdido a virgindade antes do casamento. No manicômio, os pacientes, que muitas vezes nem sequer recebiam diagnósticos, perambulavam nus e eram forçados a ingerir ratos, esgoto e urina, além de dormirem sobre o feno e serem submetidos a sessões de eletrochoques. As torturas aconteciam com o consentimento do Estado, de médicos, dos funcionários e da sociedade. 

Eleito o melhor livro-reportagem de 2013 pela Associação Paulista de Críticos de Arte e segundo colocado na mesma categoria do Prêmio Jabuti em 2014, Holocausto brasileiro se tornou um marco do jornalismo investigativo ao retratar um capítulo lamentável da história do país. O relato também comprovou a potência de Daniela Arbex ao narrar acontecimentos trágicos com sensibilidade e responsabilidade, assim como a autora fez em "Arrastados", "Cova 312", "Todo Dia a Mesma Noite" e, mais recentemente, "Longe do Ninho". Compre o livro "Holocausto Brasileiro", de Daniela Arbex, neste link.


Sobre a autora
Nascida em Minas Gerais, Daniela Arbex é autora premiada de seis livros, todos publicados pela Intrínseca. Sua obra de estreia, "Holocausto Brasileiro" (2013), foi reconhecida como Melhor Livro-Reportagem de 2013 pela Associação Paulista de Críticos de Arte e ficou em segundo lugar no Prêmio Jabuti de 2014. "Cova 312" (2015), seu segundo livro, venceu o Jabuti de Melhor Livro-Reportagem em 2016 e "Todo Dia a Mesma Noite" (2018) ganhou adaptação pela Netflix em 2023. "Os Dois Mundos de Isabel" (2020) foi lançado no mesmo ano em que a autora recebeu o prêmio de Melhor Repórter Investigativa do Brasil pelo Troféu Mulher Imprensa. "Arrastados" (2022) foi agraciado com o Prêmio Vladimir Herzog 2023 e "Longe do Ninho" (2024) é seu título mais recente. Daniela Arbex conquistou ainda outros 20 prêmios nacionais e internacionais, entre eles três prêmios Esso e o americano Knight International Journalism Award. Foi repórter especial do jornal Tribuna de Minas por 23 anos e atualmente dedica-se à literatura. Garanta o seu exemplar de "Holocausto Brasileiro", escrito por Daniela Arbex, neste link.

.: "O Menino e a Garça" estreia na Cineflix na #SemanaDoCinema

A animação "O Menino e a Garça", indicada ao Oscar 2024, estreia nas telonas da Cineflix Cinemas em Santos hoje. O último filme do animador, cineasta, roteirista, escritor e artista de mangá japonês, Hayao Miyazaki ("A Viagem de Chihiro", "Castelo Animado"), um dos favoritos para levar a estatueta na categoria "Melhor Animação", trata do luto com delicadeza.

A produção de fantasia e aventura com 2h04 de duração, baseada no livro de Genzaburo Yoshino de 1937, “O Menino e a Garça”, é uma semi-autobiografia. Nele, a cativante história do jovem Mahito, que aos 15 anos de idade perde a mãe e embarca numa jornada extraordinária para descobrir o crescimento espiritual, a pobreza e o significado da vida.

O protagonista que anseia pela presença da mãe, parte para um mundo entre os vivos e os mortos. Nesse espaço extraordinário, a morte encontra um fim e a vida encontra um começo. Assim, Mahito, é confrontado por desafios que vão além do entendimento convencional.

“O Menino e a Garça” chega às telonas Cineflix durante a #SemanaDoCinema, quando os ingressos custam R$ 12,00 para qualquer filme em cartaz.

Assista na Cineflix
Filmes de sucesso como O Menino e a Garça” são exibidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

"O Menino e a Garça" ("The boy and the heron"). Ingressos on-line neste linkGênero: animaçãoClassificação: 16 anos. Duração: 2h4. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Paramount Pictures. Direção: Hayao Miyazaki. Roteiro: Hayao Miyazaki. Elenco (vozes): Soma Santoki, Masaki Suda, Kô Shibasaki, AimyonSinopse: Mahito, um menino de 12 anos, luta para se estabelecer em uma nova cidade após a morte de sua mãe. Quando uma garça falante conta para Mahito que sua mãe ainda está viva, ele entra em uma torre abandonada em busca dela, o que o leva para outro mundo.

Sala 2 (legendado) - De 22 de fevereiro a 28 de fevereiro: 15h30 - 18h10
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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

.: #SemanaDoCinema: "Ferrari" estreia nas telonas da Cineflix Cinemas

A cinebiografia "Ferrari" estreia nas telonas da Cineflix Santos contando a história de vida do poderoso empresário italiano de carros esportivos Enzo Ferrari (Adam Driver, de "Infiltrados na Klan"). A produção dirigida por Michel Mann retrata como Ferrari e a família revolucionaram a indústria automotiva, a ponto de ajudarem a criar o conceito das corridas de Fórmula 1.

Selecionado para o Festival de Veneza de 2023, o longa dirigido por Michael Mann (O Informante, O Último dos Moicanos), é estrelado por, além de Adam Driver, Shailene Woodley, Sarah Gadon, Penélope Cruz, Jack O'Connell, Patrick Dempsey, tendo também o ator brasileiro Gabriel Leone.

O filme de 2h11 chega às telonas Cineflix durante a #SemanaDoCinema, quando os ingressos custam R$ 12,00 para qualquer filme em cartaz.

Assista na Cineflix
Filmes de sucesso como “Ferrari” são exibidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

"Ferrari" ("Ferrari"). Ingressos on-line neste linkGênero: biografia, drama, thriller, esporteClassificação: 16 anos. Duração: 2h11. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Diamond Filmes. Direção: Michael Mann. Roteiro: Michael Mann. Elenco: Adam Driver (Enzo Ferrari), Shailene Woodley (Lina Lardi), Sarah Gadon (Linda Christian), Jack O'Connell, Gabriel LeoneSinopse: Durante o verão de 1957, a falência paira sobre a empresa que Enzo Ferrari e sua esposa Laura construíram dez anos antes. Ele decide apostar tudo na icônica Mille Miglia, uma corrida automobilística de longa distância pela Itália.

Trailer de "Ferrari"

.: Cineflix estreia "Ferrari" e "O Menino e a Garça", indicado ao Oscar 2024

A unidade Cineflix Santos, localizada no Miramar Shopping, bairro Gonzaga, estreia filmes nas telonas: a animação "O Menino e a Garça" e a cinebiografia "Ferrari".

Seguem em cartaz os sucessos de bilheteria, a aventura "Madame Teia" e a cinebiografia "Bob Marley: One Love"inclusive indicados ao Oscar 2024, como por exemplo, o drama "Zona de Interesse", além da ficção científica "Pobres Criaturas" e o drama "Vidas Passadas". Programe-se e confira detalhes abaixo! 

Compre os ingressos pela internet antecipadamente aqui: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

Estreias da semana no Cineflix Santos


"Ferrari" ("Ferrari"). Ingressos on-line neste linkGênero: biografia, drama, thriller, esporteClassificação: 16 anos. Duração: 2h11. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Diamond Filmes. Direção: Michael Mann. Roteiro: Michael Mann. Elenco: Adam Driver (Enzo Ferrari), Shailene Woodley (Lina Lardi), Sarah Gadon (Linda Christian), Jack O'Connell, Gabriel LeoneSinopse: Durante o verão de 1957, a falência paira sobre a empresa que Enzo Ferrari e sua esposa Laura construíram dez anos antes. Ele decide apostar tudo na icônica Mille Miglia, uma corrida automobilística de longa distância pela Itália.

Sala 4 (legendado) - De 22 de fevereiro a 28 de fevereiro: 14h50 - 20h40

Trailer de "Ferrari"

"O Menino e a Garça" ("The boy and the heron"). Ingressos on-line neste linkGênero: animaçãoClassificação: 16 anos. Duração: 2h04. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Paramount Pictures. Direção: Hayao Miyazaki. Roteiro: Hayao Miyazaki. Elenco (vozes): Soma Santoki, Masaki Suda, Kô Shibasaki, AimyonSinopse: Mahito, um menino de 12 anos, luta para se estabelecer em uma nova cidade após a morte de sua mãe. Quando uma garça falante conta para Mahito que sua mãe ainda está viva, ele entra em uma torre abandonada em busca dela, o que o leva para outro mundo.

Sala 2 (legendado) - De 22 de fevereiro a 28 de fevereiro: 15h30 - 18h10

Trailer de "O Menino e a Garça"

Seguem em cartaz no Cineflix Santos

"Bob Marley: One Love" ("Bob Marley, One Love"). Ingressos on-line neste linkGênero: biografia, drama, musicalClassificação: 16 anos. Duração: 1h47. Ano: 2024. Idioma original: inglês. Distribuidora: Paramount Pictures. Direção: Reinaldo Marcus Green. Roteiro: Reinaldo Marcus Green, Terence Winter, Zach Baylin, Frank E. Flowers. Elenco: Tosin Cole, Kingsley Ben-Adir, Lashana LynchSinopse: O jamaicano Bob Marley supera as adversidades para se tornar um dos o músicos mais famosos do mundo.

Sala 1 (legendado) - De 22 de fevereiro a 28 de fevereiro: 18h00 - 20h30

Trailer de "Bob Marley: One Love"


"Madame Teia" ("Madame Web"). Ingressos on-line neste linkGênero: aventuraClassificação: 12 anos. Duração: 1h56. Ano: 2024. Idioma original: inglês. Distribuidora: Sony Pictures. Direção: S. J. Clarkson. Roteiro: S. J. Clarkson, Burk Sharpless, Matt Sazama, Claire Parker. Elenco: Dakota Johnson. (Cassandra WebbO'Neil), Sydney Sweeney (Julia Carpenter), Isabela Merced (Anya Corazon)Sinopse: Cassandra Webb, uma paramédica em Manhattan, tem habilidades de clarividência. Forçada a confrontar revelações sobre seu passado, ela forja uma relação com três jovens destinadas a futuros poderosos.

Sala 1 (legendado) - De 22 de fevereiro a 28 de fevereiro:  15h20
Sala 2 (legendado) - De 22 de fevereiro a 28 de fevereiro:  20h50

Trailer de "Madame Teia"


"Zona de Interesse" ("The Zone of Interest"). Ingressos on-line neste linkGênero: drama, guerra, crimeClassificação: 14 anos. Duração: 1h45. Ano: 2024. Idioma original: inglês, alemão e polonês. Distribuidora: Diamond Films. Direção: Jonathan Glazer. Roteiro: Jonathan Glazer. Elenco: Christian Friedel, Sandra Hüller, Lilli FalkSinopse: Um complexo caso de amor entre um oficial nazista e a esposa de um comandante do campo de concentração de Auschwitz. Tudo se torna ainda mais complicado quando ele começa a suspeitar da infidelidade de sua esposa.

Sala 3 (legendado) - De 22 de fevereiro a 28 de fevereiro:  16h00 - 18h30

Trailer de "Zona de Interesse"


"Pobres Criaturas" ("Poor Things"). Ingressos on-line neste linkGênero: ficção científicaClassificação: 18 anos. Duração: 2h21. Ano: 2023. Idioma original: inglês. Distribuidora: Walt Disney Pictures. Direção: Yorgos Lanthimos. Roteiro: Tony McNamara. Elenco: Emma Stone, Willem Dafoe, Mark Ruffalo, Christopher AbbottSinopse: A fantástica evolução de Bella Baxter, uma jovem que é trazida de volta à vida pelo brilhante e pouco ortodoxo cientista Dr. Godwin Baxter. Querendo ver mais do mundo, ela foge com um advogado e viaja pelos continentes. Livre dos preconceitos de sua época, Bella exige igualdade e libertação.

Sala 4 (legendado) -  De 22 de fevereiro a 28 de fevereiro: 17h40

Trailer de "Pobres Criaturas"



"Vidas Passadas" ("Past Lives"). Ingressos on-line neste linkGênero: dramaClassificação: 12 anos. Duração: 1h43. Ano: 2023. Idioma original: inglês, coreano. Distribuidora: California Filmes. Direção: Celine Song. Roteiro: Celine Song. Elenco: Greta Lee, Teo Yoo, John MagaroSinopse: Nora e Hae Sung, duas amigas de infância profundamente conectadas, se separam depois de uma mudança. Duas décadas depois, elas se reencontram na cidade de Nova York para uma semana fatídica enquanto confrontam noções de destino, amor e escolhas.

Sala 3 (legendado) -  De 22 de fevereiro a 28 de fevereiro: 21h00

Trailer de "Vidas Passadas"


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