segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

.: "Comédia Paranormal", com Pedro Fabrini, retorna aos palcos de São Paulo


Espetáculo escrito e estrelado por Pedro Fabrini, e dirigido por Jarbas Homem de Mello, está de volta no dia no dia 6 de janeiro, para temporada os sábados, às 21h, até o dia 24 de fevereiro. Foto: Celina Germer


Amadeus Tavendo tem poderes psíquicos e promete levar você as gargalhadas com suas histórias e mediunidade. Filho de uma cigana e um índio, criado por um tamanduá bandeira e um lobo guará, este paranormal nada normal promete trazer seu humor de volta com o espetáculo "Comédia Paranormal", espetáculo escrito e estrelado por Pedro Fabrini.

A primeira incorporação, em uma tendinha em Francisco Morato, a primeira encarnação, como uma inocente planta, e a vez que veio ao mundo como uma acompanhante francesa que fazia a alegria dos homens são algumas das situações vividas por Amadeus Tavendo. Com as histórias o público ri e reflete sobre a vida e suas atitudes. Dirigida por Jarbas Homem de Mello, com produção detalhada da Gramofone Cultural, a "Comédia Paranormal" chega de outro mundo com um humor leve e inteligente.


Sobre o diretor
Jarbas Homem de Mello é um dos mais consagrados atores de musicais no Brasil, diretor de grandes nomes como Claudia Raia, Adriana Lessa entre outros e espetáculos como "Conserto para Dois", "MPB- Musical Popular Brasileiro" e "Forever Young".

Sobre o ator e roteirista
Pedro Fabrini além de dar vida ao personagem assina o texto, autor de comédias de sucesso em cartaz há mais de 15 anos em São Paulo, seus textos juntos já foram vistos por mais de meio milhão de pessoas, entre as mais conhecidas destacam-se "Cada Um Tem o Anjo que Merece", "I Love Neide", "A Rainha do Rádio", "1 é Pouco, 2 é Bom, Três é Demais" entre outras.

Ficha técnica
Espetáculo "Comédia Paranormal". Texto: Pedro Fabrini. Direção: Jarbas Homem de Melo. Elenco:  Pedro Fabrini. Designer gráfico:Bruno Salvi. Cenografia: Marcio Garcia. Light designer: Guiliano. Trilha sonora: Elias Kacá. Figurinos: Marcio Garcia. Operador de luz e som: Nelson Belt. Produção executiva: Pedro Fabrini e Celina Germer. Direção de produção: Marcio Garcia. Produtores associados: Marcio Garcia e Pedro Fabrini. Fotos: Celina Germer. Realização: MG Produções e Gramofone Cultural.

Serviço
Espetáculo "Comédia Paranormal". Gênero: comédia. Duração: 70 minutos. Classificação etária: 12 anos. Temporada: de 6 de janeiro a 24 de fevereiro, sábados, às 21h. Ingressos de R$ 40,00 a R$ 80,00. Bilheteria on-line: https://www.sympla.com.br/. Horário da bilheteria: durante a semana, somente caso haja espetáculo, 1h antes do início da sessão. Sábados, das 14h até o horário de início do espetáculo. Domingos, das 15h às 19h30. Teatro Bibi Ferreira - 294 lugares. Av. Brigadeiro Luis Antônio, 931 - Bela Vista/São Paulo. Telefone: (11) 3105-3129. www.teatrobibiferreira.com.br.

.: Giovanni Venturini, ator com nanismo, pode representar o Brasil no Oscar


Giovanni Venturini protagoniza Chico em “Big Bang”, curta-metragem que marca mais uma seleção do diretor Carlos Segundo pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Still promocional de "Big Bang", um filme de Carlos Segundo

O Brasil pode chegar ao Oscar novamente. Desta vez, quem está na corrida pela cobiçada estatueta dourada é "Big Bang", curta-metragem que retrata as camadas da vivência de Chico, protagonista exposto às condições sociais do nanismo. A obra, que levou o ator Giovanni Venturini aos principais festivais nacionais e internacionais de cinema, estreou em 2022 no prestigiado Festival de Locarno, na Suíça, onde levou o Prêmio Pardino D'Oro de Melhor Curta-Metragem Autoral.

Desde então, "Big Bang" acumulou 43 prêmios, sendo exibido em mais de 90 festivais no Brasil e no exterior, além de ter sido eleito o Melhor Curta do 22° Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Agora, é um dos filmes que representam o cinema brasileiro na corrida pelo Oscar 2024 na categoria de Melhor Curta-Metragem de Ficção.

"Apesar de mais de 15 anos como ator, é meu primeiro protagonista no cinema, e de uma forma tão bonita e potente. Um personagem denso, que foge aos estereótipos que estão acostumados a enxergar pessoas com nanismo", analisa Giovanni Venturini, que esteve em Paris na última semana para divulgar o filme em sua campanha para o prêmio César. "E isso logo de cara nos traz uma possibilidade de indicação no maior prêmio de cinema do mundo…nem nos melhores sonhos poderia prever isso! Como o próprio nome sugere, Big Bang veio para explodir com pequenas revoluções e, assim, expandir o universo do cinema Brasileiro", completa o ator.

Presente entre os 150 selecionados pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas na lista dos filmes elegíveis para uma vaga na disputa ao Oscar 2023, Big Bang pode concorrer à categoria de Live Action Short Film (Curta-Metragem de Ficção). A obra foi rodada em Uberlândia, cidade mineira que sedia a produtora O Sopro do Tempo, tem co-produção francesa da Les Valseurs e distribuição latino-americana da potiguar Casa da Praia Filmes.

"Big Bang" tem direção de Carlos Segundo, cineasta que passa pela segunda vez na peneira do Oscar. No início de 2023, o curta-metragem Sideral chegou à shortlist da mesma categoria. No final de 2022 e início de 2023, o destaque como um dos quinze semifinalistas da premiação repercutiu em âmbito nacional e internacional.

Conhecido pelo modo disruptivo de explorar linguagens e também por encontrar apoio em equipes audiovisuais independentes que constroem cinema fora do eixo metropolitano, Carlos Segundo faz de "Big Bang" mais um destaque em sua cinematografia. O filme mobiliza o espectador e o convida, por meio da história de Chico, um homem com nanismo que trabalha consertando fornos, a construir um olhar singular sobre o mundo.


Sinopse
"Big Bang" narra a história de Chico, um homem com nanismo que trabalha consertando fornos. Solitário, ele vive um conflito interno contínuo, resultado do sentimento do abandono familiar - principalmente o paterno - e da exclusão social que normalmente o persegue. Mas Chico irá pouco a pouco descobrir uma forma de resistência e, por que não, de vingança.


Sobre o diretor Carlos Segundo
Doutor em cinema pela Unicamp, Carlos Segundo é atualmente docente do curso de Comunicação Social Audiovisual da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Diretor, fotógrafo, roteirista e montador, realizou mais de 15 obras que circularam em mais de 250 festivais nacionais e internacionais. É também coordenador e curador de festivais, mostras e oficinas de formação. Além de sócio diretor da produtora O Sopro do Tempo.


Ficha técnica
"Big Bang". Direção: Carlos Segundo. Produção: Cristiano Barbosa, Damien Megherbi e Justin Pechberty. Roteiro: Carlos Segundo. Fotografia: Roberto Chacur. Direção de arte: Nara Sbreebow. Montagem: Carlos Segundo e Jérôme Bréau. Música original: Jérôme Bréau. Som direto: Nemer Castro. Finalização de som: Antoine Bertucci e Vincent Arnardi. Elenco: Giovanni Venturini e Aryadne Amancio. Empresas produtoras: O sopro do tempo e Les Valseurs. Distribuição - América Latina: Casa da Praia Filmes / Pedro Fiuza e Mariana Hardi.

Teaser de "Big Bang"


.: "O Sequestro do Voo 375", filme vira podcast do caso que mudou a história


Apertem os cintos, já está no ar! O primeiro episódio do podcast “O Sequestro do Voo 375” já está disponível em todas as plataformas digitais. O lançamento chega um dia antes do aniversário de 35 anos de um dos casos mais emblemáticos da aviação do país.

Com depoimentos de testemunhas, convidados especiais, especialistas do caso e materiais exclusivos, o podcast utiliza o formato de dramaturgia policial e documental para apresentar os fatos do dia 29 de setembro de 1988, quando Raimundo Nonato Alves da Conceição - um homem insatisfeito com a situação política do Brasil e cansado com a falta de empregos e oportunidades para sua família - sequestra o avião da Vasp 375 com o objetivo de colidir com o Palácio do Planalto e matar o então presidente da república, José Sarney.

O primeiro episódio leva o público de volta ao ano do acontecimento, relembrando o cenário político e econômico da época, além de apresentar mais informações sobre Raimundo Nonato e explicar por que existem teorias conspiratórias sobre os motivos que o levaram a cometer tal crime. Já os outros cinco episódios serão lançados semanalmente, toda quinta-feira, e abordarão o início do sequestro, o crime em ação, a tensão no ar, os momentos decisivos e a resolução e análise do caso.

“O Sequestro do Voo 375” foi lançado em sinergia com o filme homônimo da produtora Escarlate e coprodução da Star Original Productions. O longa-metragem é dirigido por Marcus Baldini e produzido por Joana Henning.


Confira a sinopse de todos os episódios de “O Sequestro do Voo 375”:

1º episódio - Contextualização Histórica
No primeiro episódio do podcast “O Sequestro do Voo 375”, vamos voltar a 1988, conhecer o cenário político e econômico da época, saber mais informações sobre Raimundo Nonato, conhecer alguns fatos que despertam nossa atenção e entender por que nascem teorias conspiratórias.

2º episódio - O Início
No segundo episódio conheceremos um pouco mais sobre o comandante Fernando Murilo, os momentos que antecederam ao embarque, como foram os primeiros momentos do voo até o anúncio do sequestro. Quem são as pessoas que não deveriam estar naquele voo e por que isso derruba uma das teorias de conspiração já levantadas. Raimundo Nonato prova que está pronto para matar e morrer. 

3º episódio - O Sequestro em Ação
Após a morte de Salvador Evangelista, a tensão cresce e o comandante Murilo entende que, mais do que nunca, está nas mãos dele a segurança de todos a bordo. As revelações de Wendy Evangelista, filha de Evangelista e Nando Lima, filho de Murilo, são surpreendentes.  Os passageiros acham que há um segundo sequestrador a bordo. Uma enfermeira consegue fazer os primeiros socorros aos feridos. Murilo, diante de um homem em surto, age com calma e ao falar, escolhe cada palavra com cautela. Avião é desviado para Brasília. Caças passam a acompanhá-los. Em terra, as autoridades estão em polvorosa.

4º episódio - A Tensão
Vaza o áudio da cabine e os passageiros conseguem ouvir um pouco do que está acontecendo. Eles entendem que os caças estão ali prontos para, caso seja preciso, abatê-los. O comandante Fernando Murilo convence o sequestrador que Brasília não tem condições de pouso e o voo é desviado para Goiânia. Os caças se afastam da aeronave. Murilo informa que o combustível está no limite.

5º episódio - Momentos Decisivos
Raimundo Nonato se recusa a pousar em Goiânia e ordena que eles sigam para São Paulo.  O comandante Murilo toma uma decisão radical e realiza manobras impensáveis para um boeing. O desespero toma conta dos passageiros. Com as manobras, Raimundo Nonato cai e os poucos instantes em que solta a arma são suficientes para que Murilo consiga pousar o avião. Começam as negociações em terra.

6º episódio - Resolução e Análise
As negociações se delongam. O final dramático em terra. Erros e acertos. Raimundo Nonato é operado e morre 3 dias depois. O laudo da morte não convence. A quem convinha a morte do sequestrador? Qual a real causa da morte? Anos depois é revelada a conexão do voo 375 com Bin Laden. Começa a contagem regressiva para a estreia do filme.


Confira o podcast “O Sequestro do Voo 375” em todas as plataformas digitais:
Spotify: https://spotify.link/OhRnI2gM5Cb
SoundCloud: https://on.soundcloud.com/5xfr5
Rumble: https://rumble.com/c/c-4546533
TikTok: https://www.tiktok.com/@osequestrodovoo375
YouTube: https://youtu.be/ybHlbHhbjJU?feature=shared
Page: https://waltherneto.wixsite.com/o-sequestro-do-voo-3


Assista no Cineflix
Filmes nacionais de sucesso como "O Sequestro do Voo 376" são exibidos no Cineflix Cinemas. O Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021. Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.

.: "Betinho: no Fio da Navalha" mergulha na trajetória de Herbert de Souza


Protagonizada por Julio Andrade, produção Original Globoplay de oito episódios reúne grande elenco e estreia em 1º de dezembro. Foto: Loiro Cunha


Herbert de Souza é um homem que sempre teve pressa. De agir, de ajudar, de transformar vidas, de viver. Um herói brasileiro conhecido por muitos, mas nem sempre reconhecido por todos. A trajetória do sociólogo - de sua história pessoal ao amplo legado social que contribuiu para o país - ganha as telas do streaming da Globo com "Betinho: no Fio da Navalha", série Original Globoplay protagonizada por Julio Andrade, que também integra o time de direção. A produção é criada por José Junior e tem direção geral de Lipe Binder. 

Em oito episódios, disponibilizados semanalmente: dois a cada sexta-feira, a obra dramatúrgica biográfica retrata sua luta por grandes causas sociais, em especial o combate à aids e à fome, e resgata momentos importantes da vida do homenageado entre os anos 1960 e 1990, intercalando imagens de diferentes fases de Betinho. 

Na adolescência, é o ator Antonio Haddad quem interpreta o mineiro de Bocaiúva. Em seu caminho, o ativista enfrentou a aids, a ditadura militar, a hemofilia e tantos outros obstáculos pessoais, mas escolheu a fome da população como seu principal inimigo, fundando a Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida, a maior campanha de solidariedade do Brasil, que completa 30 anos em 2023. 

A organização também é reconhecida pelo Natal Sem Fome, um dos projetos parceiros do Para Quem Doar (https://www.paraquemdoar.com.br), plataforma criada pela Globo em abril de 2020 para conectar pessoas com organizações de todas as regiões do país que trabalham para combater e amenizar diferentes impactos sociais na vida da população em situação de risco e vulnerabilidade. Mais informações no site. E não à toa, outra efeméride também marca a data em que a produção chega ao Globoplay: no dia 1º é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a AIDS.   

“Eu tinha o Betinho como um herói, mas não me via perto desse personagem. Como sou movido a desafios, aceitei de primeira”, reflete Julio Andrade, protagonista e diretor da série, ao relembrar o início da produção. “O set foi extremamente colaborativo e afetuoso, além das cenas serem carregadas de emoção. Nunca era só uma cena, eram permeadas de histórias”, completa Julio. A sua preparação e caracterização, assinada por Martín Macías Trujillo, resultaram em uma impressionante semelhança entre o ator e Herbert de Souza.     

Depois do exílio político de oito anos no exterior, a luta de Betinho por justiça social foi ainda maior. E seu legado e representatividade serviram de inspiração para muitos movimentos sociais, incluindo o AfroReggae, projeto idealizado há três décadas por José Junior, criador da série: “Eu fui impactado por um homem que parecia um super-herói. Betinho tinha um corpo muito frágil e, ao mesmo tempo, uma espécie de armadura de um samurai. Dificilmente eu seria quem eu sou se eu não tivesse sido impactado pelo Betinho”, reflete.   

A série revela um lado pessoal pouco conhecido do ativista, a partir de uma trama familiar no centro da narrativa, costurada por eventos históricos, como a campanha das Diretas Já. “Quisemos abordar uma visão mais humana, mais íntima do Betinho, uma figura tão relevante da nossa história”, explica Lipe Binder, diretor geral da obra biográfica. “O Betinho teve um impacto imenso para a sociedade brasileira. Ao longo dos episódios, mostramos como as ações de um indivíduo podem influenciar positivamente uma sociedade. E acredito que essa característica seja comum entre ele, seus colegas e colaboradores, além de pessoas que ele inspirou”, exalta Alex Medeiros, que assina a redação final da série.   

Entre as locações, a trama passeia por lugares simbólicos da trajetória do homenageado, como as ruas da capital paulista e a igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. A série contou ainda com a participação ativa da família de Betinho, em especial de Daniel Souza, seu filho, um dos consultores e produtor associado da obra. “A matéria prima dele, que sempre o moveu, acredito que seja essa: a indignação. Meu pai nasceu indignado e morreu indignado”, destaca Daniel. 

Na produção, é o ator Filipe Bragança quem revive a relação entre filho e pai ao interpretar Daniel. A série traz ainda outros personagens que fizeram parte do convívio do sociólogo, como Dona Maria, mãe do protagonista, interpretada em diferentes fases por Silvia Buarque e Walderez de Barros. Já Ravel Andrade, encara uma inusitada irmandade dentro e fora de cena com Julio Andrade: irmãos na vida real, eles contracenam como os também irmãos Chico Mário e Betinho. 

Outro irmão de Herbert de Souza que ganha destaque na trama é Henfil, cartunista, quadrinista, jornalista e escritor brasileiro, personagem de Humberto Carrão. No campo afetivo, Leandra Leal é Irles Carvalho, primeira mulher do sociólogo e mãe de Daniel; e Julia Shimura é Maria Nakano, sua companheira até o fim da vida e mãe de seu segundo filho, Henrique.   

Outras figuras reais marcam presença na trama, como Atila Roque (Michel Gomes) e Carlos Afonso (Luiz Bertazzo), grandes parceiros de Betinho na luta pelos direitos humanos no IBASE, Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas fundado em 1981 pelo sociólogo e por Carlos e Marcos Arruda (Higor Campagnaro); Nádia Rebouças (Andréia Horta), publicitária e ativista social com relevante atuação ao lado de Betinho na luta contra a miséria; Terezinha Mendes (Sirlea Aleixo), amiga do homenageado e criadora do slogan “Quem Tem Fome, Tem Pressa”; e dois grandes ícones da cultura popular brasileira, Elis Regina (Elá Marinho) e Chico Buarque (Mouhamed Harfouch).   

Criada por José Junior, com roteiros de Alex Medeiros, Sergio Machado, Armando Praça, George Walker, José Júnior, Manaíra Carneiro e Rafaela Camelo; redação final de Alex Medeiros; direção de Lipe Binder e Julio Andrade; e direção geral de Lipe Binder. A série Original Globoplay é produzida pela AfroReggae Audiovisual, em parceria com a Formata Produções e Conteúdo e o Globoplay.

Trailer de "Betinho: no Fio da Navalha"

domingo, 24 de dezembro de 2023

.: Crítica: "Archivo 253" leva quarteto a hospício com atividades sobrenaturais

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em dezembro de 2023


No mexicano "Archivo 253", a demolição de um hospício é o ponto inicial da trama focada no caso de quatro investigadores paranormais: Isabella (Anna Cetti), Diego (Michel Chauvet), Mateo (Mario Escalante) e Charly (Juan Luis Tovar). Em 2009, eles foram traídos pelos boatos de atividades sobrenaturais deste manicômio aberto em 1950 que agora está abandonado. Curiosos, decidem descobrir a verdade, mesmo sem autorização para adentrar o espaço de 34 mil metros. 

Equipados e com câmera em mãos, o quarteto invade o terreno do hospital psiquiátrico no período noturno e registra tudo. Nos primeiros minutos, dois sustos são gerados por pombas. Contudo, eles ganham confiança e começam a buscar por contato com o sobrenatural atrás de cada porta. Sem sucesso até que, perto do fim do longa que soma 1h17m, a perseguição do mal fica crescente.

Com desfoques e granulações, câmeras balançando freneticamente, sussurros, passos e coisas caindo aleatoriamente. "Archivo 253" segue a linha de produções cinematográficas como "A Bruxa de Blair", "Atividade Paranormal" e "A Forca", embora esteja numa localização distante de uma mata, de uma casa ou de um teatro. 

É mais do mesmo, com toques diferentes, começando já pelo cenário e pano de fundo, mesmo incluindo um cadáver misterioso. De toda forma, a produção do diretor Abe Rosenberg consegue ser envolvente e criar a tensão necessária para prender. Mesmo recorrendo aos mecanismos conhecidos do gênero, desde os montes de cabelos (boiando em algo líquido ou seco) ou uma pessoa muda virada para a parede, posicionada bem no cantinho de um ambiente.


Filme: Archivo 253 

Diretor: Abe Rosenberg 

Roteiro: Abe Rosenberg, Joseph Hemsani

Gênero: Terror/Thriller

Duração: 1h17m

Ano: 2015 

Classificação: 16 anos

Elenco: Anna Cetti, Michel Chauvet, Mario Escalante, Juan Luis Tovar


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.: "Diário do Inferno": Jair Bolsonaro nas charges e textos de Miguel Paiva


O escritor e cartunista Miguel Paiva vai autografar no dia 8 de janeiro, no lendário Restaurante La Fiorentina, no Rio de Janeiro, a partir das 18h30, o livro “Diário do Inferno”, com textos, charges e cartuns publicados em vários veículos de imprensa durante o governo daquele que foi considerado, segundo Miguel, “o pior presidente brasileiro de todos os tempos”. O Miguel Paiva quis lançar o livro no dia 8 de janeiro, exatamente um ano depois da tentativa de golpe pelos bolsonaristas, insatisfeitos com a eleição de Lula. O Restaurante La Fiorentina fica na rua Aníbal de Mendonça, 112, Ipanema, no Rio.

“Diário do Inferno” funciona como uma memória do período que compreende todo o desgoverno Bolsonaro até os eventos de 8 de janeiro de 2023. São charges e textos de Miguel Paiva publicados, primeiro no Jornal do Brasil impresso e on-line, e depois no Brasil 247. Voltar a fazer charges trouxe novamente para o cartunista a inquietação e a efervescência política. Facilitado pelo país quase surreal em que se tornou o Brasil, suas charges e crônicas contam de forma crítica a trajetória muito doida que esse governo impôs ao país. É um modo de resistir e se divertir. Compre o livro “Diário do Inferno”, de Miguel Paiva, neste link.


Opinião | Regina Zappa
Foi um tempo infernal e infeliz de um passado recente que nos botou em um lugar fechado, asfixiante. Mas Miguel Paiva nos abria portas e janelas com seus desenhos e palavras que deixavam entrar o oxigênio do humor, da inteligência e da perspicácia. Ufa! Respirávamos melhor. Num certo momento, ele anunciou em alto e bom som: é muito doido o que virou o Brasil. E, a partir desta constatação, o artista, chargista, desenhista, escritor, dramaturgo passou a traduzir a doideira desses intermináveis dias de trevas, com graça e leveza.

Miguel sempre esteve na vanguarda. A Radical Chic, o Gatão de Meia Idade, o Ed Mort e toda a gama de personagens de suas criações, amados ou odiados, são a prova do talento desse artista de mil faces, de tiro certeiro e palavra cirúrgica. Ter o Miguel Paiva por perto nas nossas conversas, junto com o Aroeira, foi um dos motivos de orgulho e alegria que fizeram a roda girar, apesar de tudo. Atravessamos as chamas, sim, sobrevivemos. Está tudo aqui, neste “Diário do Inferno”, com o frescor das boas e demolidoras ideias. Garanta o seu exemplar de “Diário do Inferno”, escrito por Miguel Paiva, neste link.

.:" D.P.A.", série de sucesso, chega a São Paulo com nova peça em turnê nacional


Já assistidos nos palcos por mais de 50 mil pessoas, os detetives queridinhos da criançada estrelam “D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood”, com elenco original da série e participações de Heloisa Périssé e Luisa Périssé, no Teatro Villa Lobos


Grande sucesso na TV, no cinema e no teatro, os "Detetives do Prédio Azul" estão de volta aos palcos em uma nova aventura. “D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood” desembarca no Teatro Villa Lobos, em São Paulo, em curta temporada, de 06 de janeiro a 4 de fevereiro, aos sábados e domingos, em sessões duplas. A turnê nacional já passou pelas cidades do Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).

A peça teatral é inspirada na série “D.P.A. - Detetives do Prédio Azul”, grande sucesso do Gloob, que segue há mais de dez anos no ar, e está indo para sua 18ª temporada. O famoso e destemido trio de detetives segue conquistando uma legião de fãs, com suas histórias cheias de magia, mistérios e aventuras. Além da TV, os pequenos já puderam conferir o universo D.P.A. nos cinemas, com três filmes lançados, e no teatro com a peça “D.P.A. A Peça 1 - Um Mistério no Teatro”. Agora, toda turma do Prédio Azul volta aos palcos para uma nova aventura.


Muitas novidades
“D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood” está recheada de novidades. Os detetives Max (Samuel Minervino) e Zeca (Stéfano Agostini) ganham a companhia da nova detetive da capa vermelha, Mel, interpretada por Emilly Puppim. A investigadora estreante chega à série na 18ª temporada e já está convocada para sua primeira missão no teatro.

As irmãs feiticeiras Berenice (Nicole Orsini) e Brisa (Cleo Faria) também fazem sua primeira participação no espetáculo. As apresentações contarão ainda com as participações especiais de Heloisa Périssé, que vive a bruxa Cassandra Brum, e Luisa Périssé, como a bruxa Anabel. E, é claro, não poderiam faltar as presenças do mago Theobaldo (Charles Myara), de Leocádia (Cláudia Netto) e do porteiro mais querido, Severino Capim (Ronaldo Reis).  

Escrita por Flávia Lins e Silva e Pedro Henrique Lopes, com direção de Ernesto Piccolo, “D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood” é uma realização da Ziss Produções, com direção de produção da Elisa Padilha, coprodução e marketing da Inova Brand, coprodução e apoio da Gloss Produções, e curadoria de conteúdo do Gloob. O espetáculo é apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Brasilprev.


Um novo mistério a desvendar
Na peça, Max, Zeca e Mel tentam ir ao cinema, mas estão todos estranhamente fechados. No Prédio Azul, Theobaldo recebe um convite para dirigir um filme na cinematográfica Magowood. Ao mexer no envelope, Severino fica alterado, agindo como um ator de cinema antigo. Cassandra e sua filha Anabel Brum, que serão as estrelas do filme, convidam Severino para atuar também. Enciumada, Leocádia cisma de ir e prepara uma mala-baú. Enquanto isso, os detetives, preocupados com Severino, resolvem ir e se escondem no baú de Leocádia. Theobaldo, com seu magular, leva todos para os estúdios no reino de Ondion. 

Em Magowood, todos participam das filmagens, inclusive Berenice e Brisa, que ficam amigas de Anabel. Até que, no meio de uma cena, Cassandra toma um banho de concreto e fica petrificada. Quem terá sabotado o concreto cênico? Theobaldo tenta reverter aquilo e descobre que seu magular foi roubado. Mas por quem? Os detetives precisam entrar em ação para salvar a famosa atriz de Magowood e encontrar o celular desaparecido do mago Theobaldo. 


Sucesso em expansão
Além da série no Gloob, as histórias de D.P.A. ultrapassaram a TV e chegaram aos cinemas com três longas lançados - em 2017, 2018 e 2022 -, todos sendo sucesso de bilheteria, com mais de 5 milhões de espectadores. Nos palcos, as aventuras e diversões dos detetives rodaram o país com “D.P.A. - A Peça 1 - Um Mistério no Teatro”, entre 2019 e 2020, assistida por mais de 50 mil pessoas. Na sua segunda adaptação para o teatro, o público ganha novamente a oportunidade de vivenciar uma experiência ainda mais interativa e imersiva com o universo da série. Garantia de diversão para toda família.

“'D.P.A.' se posiciona como uma marca forte e influente que conversa com as gerações de crianças que se identificam com as histórias de aventura e magia dos personagens. Esta forte conexão construída ao longo dos anos com o público infantil se desdobra em diversas frentes e expande sua narrativa para outros meios. Nos palcos, nosso objetivo é oferecer uma experiência imersiva e aproximar ainda mais os espectadores de seus personagens queridos”, comenta Viviane Banharo, gerente de marketing de relacionamento e licenciamento da Globo.

Para Camilo Buzzi, diretor comercial e de marketing da Brasilprev, empresa que patrocina o "D.P.A.", o espetáculo possui uma mensagem educativa e valores positivos, como trabalho em equipe, amizade e superação de desafios. “Esses elementos fazem com que ‘Os Detetives do Prédio Azul’ sejam uma escolha ideal para nosso patrocínio, uma vez que podemos associar nossa marca a conteúdos que incentivam o desenvolvimento e formação das crianças”, disse. “Além disso, é uma forma de seguirmos contribuindo com a cultura no país, mostrando o nosso comprometimento com a sociedade”.

Ficha técnica
Espetáculo “D.P.A. A Peça 2 - Um Mistério Musical em Magowood”. Produção geral: Ziss Produções. Coprodução: Inova Brand (Maurício Tavares) e Agência Gloss (Andréia Korzenieverski). Produção geral: Elisa Padilha. Produção executiva: Sonia Reinstein. Assistente de produção e arte educadora: Beatriz Padilha. Diretor: Ernesto Piccolo. Assistente direção: João Maia P. Segunda assistente: Gio De Toni. Elenco: Samuel Minervino, Emilly Puppim, Stéfano Agostini, Cléo Faria, Nicole Orsini, Claudia Netto, Charles Myara, Ronaldo Reis, Heloísa Périssé e Luisa Périssé. Coreógrafa: Kallanda Caetana. Figurinista: Constànça M. Whitaker. Assistente de figurino: Caru Jardim. Costura: Rose Sousa. Artes Lojinha: MikeZuluAlpha Stud. Transporte: Silvio Cipriano. Visagista: Sid Andrade. Assistente de maquiagem: Luciana Santos. Social media: Geovanna Lopes. Psicólogo: Luiz Henrique Gargiolli. Assessoria de imprensa:  Carlos Pinho. Assessor jurídico: Marcello Storrer Prado Garcia e Paulo Rodrigues. Captação de apoios: Filomena Mancuzo e Marcela Rosario. Músicas: Luis Carlinhos, Flávia Lins e Pedro Henrique. Direção musical: Luis Carlinhos. Produção musical: Daniel Lopes. Músicos estúdio: Luis Carlinhos, Daniel Lopes, Lucas Duque, Tony Love. Trilhas e efeitos: Daniel Lopes e Lia Sabugosa. Preparação vocal: Patrícia Maia. Sound design: Leandro Lobo. Sound design associado: Leo Carneiro. Operador de som: Jackson Marques. Microfonista: Hemilly Bastos. Técnico de som: Jimi Bunn e Hugo Charret. Sonorização: Quintal da Ideia. Design de luz: Fernanda Mantovani e Tiago Mantovani. Programador: Alexandre Corrêa. Luz, cenário e adereços: Augusto Faustino. Montagem: Claudinei Carvalho, Cristian Patrick, Eduardo Pereira, Gleydson Lopes. Cenógrafa: Clívia Cohen. Cenógrafo assistente: Victor Aragão. Projeto de cenografia e aderecista chefe: José Cohen. Cenotécnico: André Salles (A. Salles Cenografia). Assistente de cenotécnico: Tayane Valle. Equipe A. Salles Cenografia: Wellington Carmo, Walmir Jr, Marcinho Domingues, Paulo Sá, Ronaldo Ferrinha, Thamirez Vale, Gilmar Kalkman, Vinicius Carmo, Humberto Carmo, Erich Weichman e Pedro Alcântara. Pintura de arte: Cássio Murilo (CassioArte). Equipe CassioArte: Valdeir Barbosa, Sávio Diniz, Lucas de Oliveira. Adereços: Atelier Cohen. Aderecistas Atelier Cohen: Nelson Reis, Thays da Costa, Angelo Miguel e Lucila Belcic. Costureira de adereços Atelier Cohen: Angela Andrade. Assistente de aderecista Atelier Cohen: William Marcello. Costureira de cenário: Nice Tramontin. Assistente de costureira: Naty Tramontin. Designer (Cartazes e gobos): Barbara Lana. Contrarregras: Douglas Ferreira da Silva, Gustavo Leite e Marcelo da Silva. Estagiários Spetaculu: Leticia Siqueira, Kauã Silva. Estagiária: Gabi Amaral. Camareiras: Cileia Fausto e Glauce Fausto. Transporte do cenário: Bibi Transportes.  Fotos: Douglas Jacó. Agradecimentos: Gomes Calçados, Atelier Mauro Fersoz, Atelier Fábio Martins, Atelier Regina Fonseca, Connie, Denis Linhares Chapelaria, Estilo By Celso.

Serviço
Espetáculo “D.P.A. A Peça 2 - Um Mistério Musical em Magowood”. Temporada: de 6 de janeiro a 4 de fevereiro 2024. Local: Teatro Villa Lobos - Shopping Villa Lobos - Av. Dra. Ruth Cardoso, 4777, 4º andar - Jardim Universidade Pinheiros/São Paulo. Sessões: 6, 7, 13, 14, 20 e 21 de janeiro: 14h e 16h30 (sábados e domingos). Dias 27 e 28 de janeiro, 3 e 4 de fevereiro: 11h e 14h30 (sábados e domingos). Entrada: entre R$ 18,45 e R$ 180,00 vendas em https://bileto.sympla.com.br/event/88873/d/226784 (crianças até 2 anos de colo não pagam). Duração: 70 minutos. Gênero: musical, infantil. Classificação indicativa: livre, menores de 12 anos acompanhados dos pais ou responsáveis legais. Mais informações: https://www.instagram.com/dpa.apeca/.

.: Sucesso: exposição "Terror no Cinema" é prorrogada até 31 de janeiro no MIS


Pôsteres, documentos, fotografias, materiais promocionais de filmes, além de figurinos e adereços usados em cena são destaque na 
exposição "Terror no Cinema", em cartaz no MIS

A exposição “Terror no Cinema”, sucesso de público no MIS - Museu da Imagem e do Som de São Paulo, foi prorrogada até dia 31 de janeiro. A mostra estreou em 31 de outubro e já levou mais de 20 mil visitantes. Nela, o público é transportado ao universo de clássicos do terror, numa experiência sensorial e imersiva, e também pode conferir itens exclusivos de acervos parceiros do museu, o que inclui pôsteres, documentos, fotografias, materiais promocionais de filmes, além de figurinos e adereços usados em cena.

Entre os destaques, estão a máscara utilizada na franquia “Pânico”, da Paramount Pictures, figurinos e a navalha de "Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet" (2007), o vestido da Samara, de "O Chamado 3" (2017), e documentos de produção com anotações de William Friedkin, diretor de "O Exorcista" (1973). O valor da entrada continua R$ 30,00 (R$ 15,00 a meia-entrada), e a compra pode ser feita tanto na bilheteria física do MIS como pela plataforma INTI - link de vendas no perfil do Museu. Às terças, a entrada é gratuita - retirada de ingresso apenas na bilheteria do MIS, no dia da visita (sujeito a lotação).

“Terror no Cinema” é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, e Museu da Imagem e do Som, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O MIS tem como mantenedora a empresa B3 e tem o apoio institucional das empresas Kapitalo Investimentos, Vivo, Grupo Travelex Confidence, Grupo Veneza, John Deere, TozziniFreire Advogados, Siemens e Lenovo. O apoio Cultural é da Cinemateca Brasileira e Sociedade de Amigos da Cinemateca, Cinémathèque de Toulouse e Infravermelho Filmes e Hopi Hari. O apoio de mídia é da Omelete, Folha de S.Paulo, JCDecaux e KISS FM. O apoio operacional é da Telium, Kaspersky, Pestana Hotel Group, Cabana Burguer, Vitória Régia, Arte do Crepe, KIRO e N2.


Serviço
Exposição “Terror no Cinema”. Local: Museu da Imagem e do Som (MIS). Avenida Europa, 158 - Jardim Europa/São Paulo. Classificação indicativa: 16 anos. Horários: terças a sextas, das 10h às 19h; sábados, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h (permanência até 1h após o último horário). Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), disponíveis na bilheteria física do MIS ou pela plataforma INTI. Entrada gratuita às terças-feiras (retirada apenas na bilheteria física).


.: Curiosidades de "Aquaman 2: O Reino Perdido". Confira!


"Aquaman 2: O Reino Perdido", o segundo filme solo do herói das águas, Aquaman (Jason Momoa), precisa forjar uma aliança poderosa, a fim de proteger Atlântida e o resto do mundo, quando um poder ancestral é libertado. Contudo, o longa da DC que seria lançado em 2022 foi refilmado, por ter sofrido respingos pela polêmica da atriz Amber Heard e seu ex, o ator Johnny Depp. Confira as curiosidades sobre a produção dirigida por James Wan!


* Baseado no personagem homônimo das HQs da DC Comics criado por Mort Weisinger e Paul Norris em 1941;

* Sequência de Aquaman (2018);

* 16º longa do Universo Estendido DC;

* Orçamento: US$ 205 milhões;

* Tem cena pós-crédito;


"Aquaman 2: O Reino Perdido" ("Aquaman 2"Ingressos on-line neste linkGênero: ação, fantasiaClassificação: 12 anos. Duração: 2h04. Ano: 2023. Idioma: inglês. Distribuidora: Warner Bros. Pictures Brasil. Direção: James Wan. Roteiro: David Leslie Johnson. Elenco: Jason Momoa (Aquaman), Patrick Wilson (Mestre do Oceano), Amber Heard (Mera), Yahya Abdul-Mateen II (Manta Negra), Nicole Kidman (Atlanna), Indya Moore (Karshon), Willem Dafoe (Nuidis Vulko)Sinopse: Assim que um antigo poder é libertado, Aquaman deve forjar um perigoso acordo com um aliado improvável para proteger Atlântida e o mundo de uma devastação irreversível.

Sala 4 (dublado) - Em cartaz 21 a 23, 26 e 27 de dezembro15h40
Sala 4 (legendado) - Em cartaz 21 a 23, 26 e 27 de dezembro18h20 - 21h00



Para acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SAN.


sábado, 23 de dezembro de 2023

.: 1x6: Bardot traz "A Verdade" de filme para a vida real

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em dezembro de 2023


No sexto e último episódio do seriado "Bardot""A Verdade", escrito e dirigido por Danièle Thompson e seu filho Christopher Thompson, Brigitte Bardot (Julia de Nunez) toma conhecimento da situação do marido, por conta da desistência e quebra de contrato: Jacques Charrier (Oscar Lesage) está sofrendo um processo. O que acentua seus surtos e o sentimento de fracasso numa promissora carreira de ator nos cinemas.

Em meio a tantos desentendimentos, Jacques acaba precisando de cuidados médicos, incluindo internação. Assim, B.B. cai nos braços de seu atual parceiro de cena, Sami, que é noivo e completamente frio. Embora o rapaz pareça ter certeza de não querer estar na cama com Bardot, um certo dia, uma parada na estrada entrega os sentimentos guardados.

Assim, Jacques é retirado de cena, junto com o filho de Bardot. E tal qual acontecia anteriormente, a atriz se apaixona por seu parceiro de filme e mistura a encenação com a vida real. Após mais fofocas, até íntimas, espalhadas, Brigitte descobre que Alain era quem liberava as informações para um informante. Para tanto, Bardot segue tentando suicídio até terminar isolada, numa casinha, após receber a ajuda de seu primeiro marido, Vadim (Victor Belmondo), estando com Sami (Jules Benchetrit) por perto. 

Vale a pena conferir o seriado "Bardot", tema da identidade visual do Festival Varilux de Cinema Francês 2023, disponível, grátis, até 22 de dezembro, no site variluxcinefrances.com/2023/assista-a-serie-brigitte-bardot-em-streaming!



Distribuição: Bonfilm
Elenco: Julia de Nunez (Brigitte Bardot), Valentine Bourgeois (Brigitte Bardot quando criança), Géraldine Pailhas (Anne-Marie Mucel, a mãe de Brigitte Bardot), Hippolyte Girardot (Louis Bardot, o pai de Brigitte Bardot), Lou Gable (Mijanou Bardot), Romane Lavrard Vancraeynest (Mijanou criança),
Gaïa Muguet Notter como quando criança, Bernard Murat (Le Boum), Léon Mucel (pai de Toty e avô de Brigitte), Victor Belmondo (Roger Vadim), Yvan Attal (Raoul Lévy), Anne Le Ny (Olga Horstig, agente de Brigitte), Laure Marsac (Christine Gouze-Renal), Louis-Do de Lencquesaing (Henri-Georges Clouzot), Charles Clément (diretor Marc Allégret), Noham Edje (Jean-Louis Trintignant), Oscar Lesage como Jacques Charrier, Jules Benchetrit como Sami Frey, César Chouraqui como Christian Marquand, Mikaël Mittelstadt (Gilbert Bécaud), Fabian Wolfrom como Sacha Distel, Laurent Stocker como Pierre Lazareff, Giuseppe Maggio (Enzo), Nicolas Beaucaire (Jean Cau), Florence Muller como Lucienne Lévy, Ludmilla Makowski (Stéphane Audran, esposa de Jean-Louis Trintignant), Natalia Pujszo (Monique Bécaud), Crystal Shepherd-Cross como Hélène Lazareff, Caroline Gay como Véra Clouzot, Xavier Lemaître como Georges Cravenne, Valentina Romani (Peggy, substituta de Brigitte), Jean Franco (Alain Carré, secretário particular e motorista de Brigitte), Lucy Loste Berset como Simone, Anna Mihalcea como Odette, Jean-Paul Bordes como Coronel Joseph Charrier, Juliette Allain como Évelyne, Quitterie Majorel (Suzanne), Daniel-Jean Colloredo (Doutor Marineau), Julie Arnold (Mouissa, babá de Mouissa, Jacques e Brigitte)

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm 

.: Homens são mais atraentes aos 50 anos e mulheres aos 18, revela estudo


De acordo com Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos, o estudo confirma que a combinação da experiência masculina com a vivacidade feminina é atrativa nas relações e muito normal.

Que a idade sempre foi algo muito discutido quando se fala em relacionamentos não é surpresa para ninguém. No entanto, recentemente, uma pesquisa publicada na revista Science Advances surpreendeu ao analisar o desejo de usuários masculinos e femininos. O estudo revelou que os homens são mais atraentes aos 50 anos, enquanto as mulheres atingem o ápice aos 18. Será?

De acordo com Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do MeuPatrocínio.com, o estudo confirma que a combinação da experiência masculina com a vivacidade feminina é atrativa nas relações. “A pesquisa revelou o que nos relacionamentos Sugar já é confirmado, que as diferentes faixas etárias podem ser benéficas para enriquecer a dinâmica entre o casal. A maturidade e a jovialidade são elementos chaves que, quando combinados, contribuem para uma união mais equilibrada e muito mais feliz”, afirmou.

A análise também revelou que os homens de 22 a 30 anos focam quase inteiramente em mulheres que são mais jovens do que eles. Ao passo que mulheres entre 18 a 30 anos se sentem atraídas por homens mais experientes, consequentemente, mais velhos. Ou seja, mulheres têm a preferência de encontrar homens mais velhos e homens a preferências de mulheres mais jovens.

Uma outra descoberta importante deste estudo foi que a maioria de usuários em sites de paquera enviam mensagens para quem é 25% mais desejável do que eles. Acabamos descobrindo que, na verdade, o Sugar Daddy e a Sugar Baby sempre existiram e muitos casais vivem esse famoso "relacionamento Sugar", só não assumem.

"Para as mulheres, a combinação de experiência de vida e segurança financeira é como um combo irresistível em qualquer relacionamento. Enquanto isso, para os homens, ter aquele vigor e energia da juventude é o verdadeiro segredo do sucesso. É nesse cenário que o relacionamento Sugar surge como uma solução para muitos usuários que buscam conexões descomplicadas e sem enrolação”, concluiu Caio Bittencourt.

.: Estudo: maioria dos relacionamentos iniciam após longo período de amizade


Amizade colorida pode virar relacionamento Sugar onde a transparência e diálogo são fundamentais.

O amor à primeira vista pode se apresentar de muitas maneiras, uma delas é na amizade. É isso que confirma um estudo realizado por Danu Stinson, professora associada de psicologia da Universidade de Victoria em British Columbia, Canadá. Em suas pesquisas, ela constatou que dois terços dos relacionamentos românticos começam como amizades de longo prazo.

Em um bate-papo, o especialista em relacionamento do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt falou sobre o tema apontando elementos que favorecem essa preferência . “Normalmente, o “clichê” dos filmes de romance é representar duas pessoas estranhas que se esbarram por aí e acabam se apaixonando, mas na vida real isso ocorre quase sempre de outra forma. As pessoas estão mais propensas a começar a se relacionar com uma amizade, onde já há uma intimidade e confiança, o que facilita essa transição para um romance”, contou.

A pesquisa, que foi publicada na revista Social Psychological and Personality Science, descobriu que 66% dos casais iniciaram seus relacionamentos após uma amizade que durou meses ou anos. Entre os jovens, a preferência por se envolverem com um amigo se torna ainda maior, onde a intenção romântica é mais aflorada.

O especialista acredita também que estabelecer uma comunicação transparente e sincera é necessária para construir qualquer amizade. “É muito importante criar um ambiente seguro, descontraído e feliz, onde ambos possam expressar seus pensamentos, sentimentos e preocupações. Problemas, todo relacionamento têm, a questão é falar sobre eles de maneira construtiva. Estar presente para o seu parceiro, além do mais, saber ouvir é fundamental. Uma comunicação aberta e saudável fortalece o vínculo criado entre vocês. Só assim se conhece a fundo quem está com você.” Finaliza Caio Bittencourt.

Sendo assim, torna-se comum que as pessoas busquem se aproximar de alguém que elas já possuam certa intimidade, o que reforça reforça a ideia de que o entendimento, a confiança e a transparência são essenciais para qualquer relacionamento duradouro.

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