terça-feira, 8 de novembro de 2022

.: “Não Se Preocupe, Querida” nas plataformas digitais e conteúdo extra

“Não Se Preocupe, Querida”, novo filme da diretora Olivia Wilde, já está disponível nas plataformas digitais para compra e aluguel. O thriller psicológico conta com um grande elenco, incluindo Florence Pugh como Alice Chambers, Harry Styles no papel de Jack Chambers, Chris Pine como Frank, Dita Von Teese e Olivia Wild, que além de dirigir também assume o papel de Bunny.

O longa apresenta ao espectador um universo fictício dos anos 50 onde as mulheres viviam reclusas em um condomínio de luxo enquanto os maridos trabalhavam no ultrassecreto Projeto Vitória, uma cidade utópica que tem como objetivo salvar o mundo.

Porém, entre uma festa e outra, Alice Chambers, uma das esposas, começa a questionar o projeto e seu objetivo. Com isso, as rachaduras nessa vida idílica começam a aparecer, expondo flashes de algo muito mais sinistro à espreita. Mas quanto ela está disposta a perder para expor o que realmente acontece naquele paraíso?

“Não Se Preocupe, Querida” já pode ser adquirido para aluguel nas plataformas digitais Amazon Prime Video, Claro TV, SKY Play, UOL Play, Vivo Play, Watch Brasil, Google Play, Youtube, Microsoft, Apple TV, e para a opção de compras estará disponível nas lojas Apple TV, Youtube, Google Play e Microsoft. Ao comprar, o título fica disponível por tempo ilimitado para toda a família assistir quando, onde e quantas vezes quiser. Já na opção de aluguel, a produção fica disponível por 48 horas, sem limite de plays, para os filhos, pais e fãs assistirem onde e quando quiser, quantas vezes desejar dentro desse período.

Com a compra nas lojas Apple, Google e Microsoft, o espectador terá acesso a 20 minutos de conteúdo extra sobre o filme, incluindo making of e cenas deletadas do pesadelo da Alice!

Leia +  Crítica: "Não Se Preocupe, Querida" é imperdível suspense perturbador
Trailer

.: TV Cultura: Maria Fernanda Candido estreia na minissérie IndependênciaS

Maria Fernanda Candido na minissérie IndependênciaS. Foto: Divulgação/TV Cultura


A TV Cultura exibe nesta quarta-feira (9/11), a partir das 22h, o décimo episódio da minissérie IndependênciaS, dirigida por Luiz Fernando Carvalho. Nele, a atriz Maria Fernanda Candido estreia como a a escritora inglesa Maria Graham, que se torna grande amiga da imperatriz Leopoldina, interpretada por Louisa Sexton.

Luta pelo poder: Domitila de Castro (Marcela Vivan) deixa Santos para viver no Rio de Janeiro, para onde sua irmã Benedita (Bruna Miglioranza), também amante do imperador, se mudou. Em Portugal, Carlota Joaquina (Ilana Kaplan) e Dom Miguel I (Gabriel Leone) conspiram contra o rei, Dom João VI (Antonio Fagundes), igualmente ameaçado pelas cortes liberais.

Em todo o território brasileiro, o povo reage à demissão do ministro José Bonifácio (Celso Frateschi). Além da crise em seu governo, Dom Pedro I (Daniel de Oliveira) ainda enfrenta a crise no casamento. A escritora inglesa Maria Graham (Maria Fernanda Candido) chega à corte e se torna grande amiga da imperatriz Leopoldina (Louisa Sexton), que se sente cada vez mais isolada e solitária diante das traições e do controle do marido.

.: "Verdades Secretas II": Ariel descobre envolvimento de Blanche em morte


E ainda: Cristiano grava confissões de Angel. Foto: TV Globo


Para se vingar de Blanche (Maria de Medeiros), Visky (Rainer Cadete) resolve abrir o jogo com Ariel (Sergio Guizé) e revela tudo o que sabe sobre a morte de Laila (Erika Januza) em "Verdades Secretas II". Nas cenas que vão ao ar hoje, dia 8, após o "Profissão Repórter", o booker conta para o empresário que Blanche matou Laila. A princípio, ele não dá ouvidos, mas Visky explica que a dona da agência planejou tudo e que o objetivo sempre foi ter Ariel somente pra ela. 

Indignado, Ariel se revolta com o amigo e questiona por que ele manteve segredo sobre isso. Visky diz que se arrepende de não ter falado nada, mas não sabia que Blanche seria capaz de ir tão longe. Para investigar a história, o viúvo de Laila procura pelo médico, que confessa a armação criada pela amante. Ariel acerta um soco nele, mas faz um acordo: não vai denunciá-lo desde que ele não comente nada com Blanche.

Depois de visitar o túmulo de Laila, Ariel jura vingança. A primeira cartada é oficializar o relacionamento com Blanche, que fica radiante com a proposta. Mas Ariel pede uma porcentagem da agência para selar a união. Blanche fica surpresa, mas cede. Ariel, Percy (Gabriel Braga Nunes) e Blanche brindam a sociedade enquanto o dono da boate já planeja seus próximos passos na vingança. 

Quem também consegue avançar em seu plano é Cristiano (Romulo Estrela). Depois de colocar um remédio na bebida de Angel (Camila Queiroz), o ex-policial consegue a confissão da modelo. Sob o efeito da medicação, Angel afirma: "Eu matei o Alex" e conta tudo o que aconteceu na lancha. Ainda grogue, ela relembra que provocou o acidente de carro de Gui (Gabriel Leone), que o ex-marido era violento e que nunca a amou de verdade. Com um gravador em mãos, Cristiano registra tudo e tem finalmente a confissão dela. 

"Verdades Secretas II" vai ao ar de terças às sextas nas noites da TV Globo. Às terças, após o "Profissão Repórter", às quartas depois do "Que História é Essa, Porchat?", às quintas logo em seguida de ‘Ilha de Ferro’ e às sextas após o "Globo Repórter". É uma obra original Globoplay desenvolvida pelos Estúdios Globo, criada e escrita por Walcyr Carrasco, com Nelson Nadotti, Márcio Haiduck e Vinicius Vianna. A direção artística é de Amora Mautner, com direção de Isabella Gabaglia, Bruno Safadi, Fellipe Barbosa e Gabriela Amaral. A produção é de Barbara Monteiro e Isabel Ribeiro, e a direção de Gênero é de José Luiz Villamarim. 

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

.: Entrevista: Letícia Spiller e o sucesso da Babalu de "Quatro por Quatro"

“A Babalu é uma mulher forte, carismática e guerreira”, comenta Letícia Spiller sobre papel de grande sucesso em ‘Quatro por Quatro’. Atriz relembra sua trajetória na novela que chega nesta segunda-feira, dia 7 de novembro, ao Globoplay. Foto: Bazílio Calazans


A união de quatro mulheres apaixonadas e em busca de vingança é o tema central que move "Quatro por Quatro", novela de sucesso da TV Globo e que estreia nesta segunda-feira, dia 7 de novembro, no Globoplay. “Uma por todas, todas por uma”. Esse é o lema adotado por Abigail (Betty Lago), Auxiliadora (Elizabeth Savala), Tatiana (Cristiana Oliveira) e Babalu (Letícia Spiller) que, após se conhecerem num acidente de carro, são levadas para a delegacia e, na cela, se unem em um projeto de vingança contra seus amados: Gustavo (Marcos Paulo), Alcebíades (Tato Gabus Mendes), Fortunato (Diogo Vilela) e Raí (Marcello Novaes), par de cada uma, respectivamente.  

 “Foi um privilégio interpretar a Babalu. Um grande presente na minha vida. Ela é uma manicure, uma mulher forte, carismática e guerreira. Muito humana. Apesar da novela ter o clima de vingança, ela mostra uma amizade verdadeira, fala de sororidade, de uma amizade muito bonita entre quatro mulheres”, relembra a atriz Letícia Spiller. 

“Quatro por Quatro” foi escrita por Carlos Lombardi, com colaboração de Ronaldo Santos e Maurício Arruda, e tem direção de Ricardo Waddigton. No elenco ainda estão nomes, como Marcos Paulo, Betty Lago, Marcelo Faria, Humberto Martins, Daniel Dantas, Leonardo Vieira, Helena Ranaldi, entre outros.  

Após quase 30 anos da exibição original na TV Globo, qual é a expectativa para a estreia de "Quatro por Quatro" no Globoplay?
Letícia Spiller -
Fiquei muito feliz em saber que "Quatro por Quatro" vai entrar no catálogo do Globoplay. Incrível como essa novela ainda faz sucesso. É uma trama divertida e que atinge a várias camadas de público. Mais pessoas vão poder assistir e agora ela vai ficar eternizada para quem puder e quiser acompanhar. 

 
A novela fez um enorme sucesso e você foi considerada pela mídia atriz revelação por conta da sua atuação. Qual é a importância da Babalu na sua trajetória como atriz? 
Letícia Spiller - 
A Babalu foi a minha primeira personagem que me permitiu exercer a criatividade. Um presente na minha carreira, que agarrei com toda a garra para mostrar um bom trabalho. Babalu era manicure, uma menina super carismática, do povo, guerreira e forte, mas, ao mesmo tempo, com uma sensibilidade absurda, com muitas qualidades e defeitos. Ela era muito humana!


Tem alguma lembrança das gravações, dos bastidores de "Quatro por Quatro"?
Letícia Spiller - 
Tenho muitas lembranças. Era um ambiente leve. A novela tinha um time de atores maravilhosos: Drica Moraes, Marcelo Serrado, Humberto Martins, Elizabeth Savala, a saudosa Betty Lago, e vários outros. Tínhamos uma troca maravilhosa e isso tudo eu guardo com muito carinho. 


Como foi a parceria com o Marcello Novaes?
Letícia Spiller - O relacionamento com o Marcello não poderia ter sido melhor, né? Casamos e tivemos um filho lindo e querido. O Marcello é um ser humano maravilhoso e eu tenho muito carinho por ele. Durante as gravações da novela, nós trocamos muito e ele sempre foi super parceiro de cena, comigo e com os outros colegas de trabalho. 

O que você destacaria em “Quatro por Quatro” como um atrativo para o público que não conheceu a novela quando foi exibida originalmente?
Letícia Spiller - 
É uma comédia, uma novela leve e gostosa. É para toda a família. Apesar de ter o clima de vingança, a novela também fala de sororidade entre as mulheres, essa união e grande amizade entre a Babalu, Abigail, Auxiliadora e Tatiana. Isso foi muito bacana. Eu dedicaria esse trabalho à querida Beth Lago, que já partiu dessa dimensão para uma outra e que faz muita falta.

.: George Orwell: infância marcada por dolorosos castigos e bullying

Colega, conhecido por clássicos como 1984 e A Revolução dos Bichos, o escritor George Orwell está de volta na obra "Tantas, Tantas Eram As Alegrias", adaptação de um ensaio autobiográfico recém-lançado pela Editora Almedina Brasil. Inédito em solo brasileiro, o livro resgata os momentos de infância do escritor, marcada por violência e bullying. Bolsista, o pequeno Orwell era alvo constante de humilhações dos colegas por conta de sua classe social e recebia dolorosos castigos dos professores, que o puniam com chibatadas.


Os acontecimentos, dilemas, frustrações e violências responsáveis por moldar os posicionamentos e crenças políticas de George Orwell, autor de clássicos da literatura como "1984" e "A Revolução dos Bichos", ganham evidência em terras tupiniquins com o lançamento da Graphic Novel "Tantas, Tantas Eram as Alegrias", pelo selo Minotauro da editora Almedina Brasil.

Adaptada de um ensaio autobiográfico homônimo, a obra cobre o período da infância de Orwell e escancara os desafios enfrentados pelo autor em um internato para filhos de cidadãos da alta classe da sociedade inglesa. Surras com chibatadas como punição por ter feito xixi na cama e o lembrete constante dos colegas de que ele era o garoto “pobre e bolsista" da turma são alguns dos episódios ilustrados.

Inspirado em The Echoing Green, canção do poeta William Blake, o título do livro tem apelo completamente irônico, uma vez que as memórias apresentadas podem provocar no leitor sentimentos como indignação, fúria e revolta, mas pouca ou nenhuma alegria. Ambientadas em um período anterior e durante a 1ª Grande Guerra Mundial, as passagens narradas oferecem um vislumbre das contradições entre as visões de mundo de ricos e pobres, além de expor os desconfortos causados pelos conflitos de classe que perduram até hoje.

O texto de Orwell foi adaptado para o formato de Graphic Novel pelo multipremiado escritor de quadrinhos Sean Michael Wilson, autor de mais de 40 livros e coautor de Parecomic, prefaciado pelo linguista norte-americano Noam Chomsky. Já as ilustrações ganharam vida pelas mãos de Jaime Huxtable, cartunista e ilustrador inglês que tem entre seus trabalhos G Bear & Jammo e Makers of Monsters.

Em "Tantas, Tantas Eram as Alegrias", a violência dos professores e o constrangimento a que Orwell era diariamente submetido saltam das páginas. A imagem desse mundo cruel visto pelos olhos inocentes de uma criança se justapõe às reflexões da maturidade sobre o que esse tipo de escolarização diz da sociedade em que vivemos e apresenta as raízes das críticas ao poder e à autoridade tão presentes em suas obras atemporais.


Sobre a editora
Fundada em 1955, em Coimbra, a Almedina orgulha-se de publicar obras que contribuem para o pensamento crítico e a reflexão. Líder em edições jurídicas em Portugal, a editora publica títulos de Filosofia, Administração, Economia, Ciências Sociais e Humanas, Educação e Literatura. Em seu compromisso com a difusão do conhecimento, ela expande suas fronteiras além-mar e hoje traz ao público brasileiro livros sobre temas atuais, em sintonia com as necessidades de uma sociedade em constante mutação.


.: Stan Lee ilustra pôster oficial do evento da CCXP 2022

Com suas frases icônicas e homenagem ao aniversário de nascimento, a CCXP presta homenagem ao maior mestre dos quadrinhos da Marvel.


Todos os anos, os fãs da CCXP aguardam para ver qual será o pôster da edição e quem será o homenageado. A arte, é considerada assim como as credenciais, artigos de colecionadores. Para este ano, o esperado pôster oficial da CCXP celebra uma data que não poderia deixar passar ‘em branco’. Trata-se dos 100 anos do nascimento da verdadeira lenda dos quadrinhos, Stan Lee. Responsável por marcar gerações inteiras de fãs aficionados, esta será a primeira vez que o criador do Homem Aranha e tantos outros ilustra a peça do maior evento de cultura pop nacional.

Nascido em Nova York, em 28 de dezembro de 1922, ele viveu toda a sua infância no Bronx. Filho de imigrantes romenos, o ‘pai’ dos super-heróis faleceu em 2018 aos 95 anos. Stan Lee ficou famoso por ser um dos fundadores da Marvel Comics e um dos principais nomes da editora ao longo dos anos. Ele entrou para a história, por revolucionar a maneira como se publicava quadrinhos e com uma visão única ajudou o selo a se tornar uma das marcas mais importantes do mundo. Atualmente, suas obras movimentam um mercado bilionário, expressivo em praticamente todos os tipos de mídias, como cinema, TV, games, entre outras.

O pôster de 2022 traz Lee e frases icônicas de sua carreira. A arte, feita por Márcio Hum, é baseada na estátua da Iron Studios da linha MiniCo. “Trata-se de uma bela e divertida representação estilizada do maior criador que esse planeta já viu”, destaca Ivan Costa, cofundador da CCXP e curador do Artists' Valley que lembra que já ilustraram o mesmo espaço, personagens da Turma da Mônica, Harry Potter, Batman, Superman, Vingadores, Homem-Aranha e Mulher-Maravilha.


O que cada credencial oferece:
Diárias: Uma credencial colecionável (badge), acesso às atividades, auditórios, painéis, participação de artistas e outras atrações dentro da CCXP22 que estão sujeitos a lotação, alteração ou cancelamento sem prévio aviso, não havendo garantia de entrada ou participação. Esta credencial NÃO dá acesso aos eventos pagos simultâneos à CCXP22, como por exemplo fotos e autógrafos com os artistas. - SÁBADO ESGOTADO

4 Dias (1°, 2, 3 e 4 de dezembro de 2022): esta credencial dá direito a participar da CCXP22 nos quatro dias do festival. Esta credencial não dá acesso aos eventos pagos simultâneos à CCXP22, como por exemplo fotos e autógrafos com os artistas. - Esgotado.

Epic Experience: uma credencial colecionável exclusiva que dá direito aos quatro dias do festival. Entrada antecipada 1h antes da abertura para o público geral*. Entrada na Spoiler Night**. Uma foto OU um autógrafo com um dos artistas convidados pela CCXP***. Kit Epic composto por uma camiseta e um pin da CCXP, um pôster oficial do festival, um pôster com arte exclusiva, um pin da Iron Studios e um cordão.

Full Experience: uma credencial colecionável exclusiva que dá direito aos quatro dias do festival. Acesso à entrada VIP - 1h antes da abertura dos portões*. Entrada na Spoiler Night*. Entrada garantida e assento reservado em área VIP próxima ao palco Thunder em todas as atividades, incluindo as concorridas pré-estreias de filmes. Uma foto e um autógrafo com quatro dos artistas convidados do festival**. Acesso ao estacionamento VIP sem custo adicional. Quatro colecionáveis em escala 1:10 produzidos pela Iron Studios, feitos exclusivamente para a CCXP. Acesso ao VIP lounge, com alimentação e serviço de concierge. Sacola exclusiva do festival. Kit Full: uma camiseta e um pin da CCXP, um pôster oficial autografado pelo artista do festival, um pôster com arte exclusiva, um pin da Iron Studios e um cordão. - ESGOTADO

Unlock: a conferência realizada pela CCXP voltada para negócios do entretenimento acontecerá nos dias 29 e 30 de novembro de 2022 das 8h às 18h. O pacote inclui palestras e conteúdo de negócios. Apresentação dos dados da pesquisa Geek Power 2021. Café da manhã e almoço inclusos nos dias do Unlock. Conteúdo das 08h às 18h. Happy Hour para networking com diversos profissionais do mercado. Passeio guiado na montagem da CCXP22 na quarta-feira, dia 30/11/2022. Entrada na Spoiler Night**. Acesso aos quatro dias da CCXP22. Entrada antecipada 1h antes da abertura para o público geral durante os quatro dias de festival (de 1 a 4 de dezembro) *. 

 *Acesso antecipado para o festival pela entrada comum, não há preferência para entrada nos auditórios. **Vamos abrir as portas da CCXP22 um dia antes para quem for Epic Experience, Full Experience, Unlock, convidados e parceiros. A Spoiler Night acontecerá dia 30/11/2022, das 18h às 21h, no São Paulo Expo, neste dia não haverá programação nos auditórios. Não existe entrada antecipada na Spoiler Night.
***Antes do início das vendas de fotos e autógrafos para o público geral, o adquirente deverá escolher pelo nosso site o artista, dia e horário da atividade. Após a escolha, não é possível realizar a troca, em caso de cancelamento do artista escolhido, poderá ser escolhido entre os demais convidados da CCXP. Todas as atividades são sujeitas a disponibilidade.


CCXP22
Datas:
de 1º a 4 de dezembro.
Local: São Paulo Expo



.: “Poliana Moça”, do SBT: Resumos dos capítulos 166 ao 170

Poliana Moça

Resumos dos capítulos 166 ao 170 (07.11 a 11.11)

Luca tem  uma idéia de fazer encontro de Fãs com Pinóquio. Foto: Lourival Ribeiro/SBT

 

Capítulo 166, segunda-feira, 07 de novembro


Roger sugere a Tânia ir ao encontro de Otto para tentar descobrir pistas dos próximos passos dele. O pai de Poliana conversa com Ruth; Renato vê e fica com ciúmes. Helô entra na sala da Ruth, a diretora remove a aliança e guarda na gaveta, escondendo o símbolo de namoro com Renato. Éric evita Poliana, ele fica bravo porque ela não respondeu as mensagens enquanto estava com João. Poliana tenta novamente conversar com Éric e afirma que o namorado é importante para ela. João declara a Poliana que deseja que seu pai receba os devidos créditos do livro, João também propõe à Poliana para ele conversar com Éric no intuito de melhorar a situação entre eles. Celeste grava áudio para André no trabalho, Raquel fica enfurecida e tira satisfação com a colega. Éric rejeita fazer dupla com Poliana na aula de música e faz com Helena. Na padaria, o cartão de Davi não é autorizado na hora da compra. Na frente do amigos e de Poliana, Éric chama Helena para ir ao clube. Davi fala para Eugênia que o saldo bancário está negativo e pede para a esposa explicar as compras desnecessárias. Otto diz a Jefferson e Sérgio que vai conversar com Tânia e precisa deles para gravar a conversa.


Capítulo 167, terça-feira, 08 de novembro

Nanci vê uma foto de um homem ao lado do ‘LUC1’ e acredita ser Waldisney, seu ex, disfarçado. Nanci diz para André que deseja ir até a ‘Luc4Tech’ obter informações do Waldisney. Tânia vai ao encontro com Otto; ela declara que Otto sempre a tratou com indiferença, mas foi o preço que ela teve que pagar para conseguir o que queria. Eugênia expõe que tem compulsão e prazer em comprar em excesso. Otto liga os pontos e questiona Tânia sobre as supostas vezes que ela aprontou, como o furto da planta da sua casa, as viagens que não foram feitas, suposta proximidade com Roger. Brenda, Raquel e Celeste notam que a popularidade de Pinóquio nas redes sociais aumentou; equipe da ‘Luc4Tech’ pensa em um evento com os fãs de Pinóquio. Luísa recomenda Glória passar um tempo na casa de Otto. Davi aconselha Eugênia a procurar ajuda profissional e diz que vai ajudá-la a superar a compulsão. André vai até a 'Luc4Tech' buscar Celeste para almoçar; Brenda alerta Raquel que dá para notar o ciúmes dela. Capangas do Cobra estão prestes a agir.


Capítulo 168, quarta-feira, 09 de novembro

No clube, Éric quer tirar foto com Helena para postar e provocar Poliana; Helena se irrita por ele só falar de Poliana. Os capangas do Cobra abordam carro com Jefferson, Sergio e colega; eles são espancados. Tânia assume que já sabia que Otto estava com escuta. Tânia diz para Otto seguir a vida dele e tomar cuidado onde ele pisa daqui pra frente.  Admirados, integrantes do ‘Magabelo’ se aproximam de Pinóquio. O androide Pinóquio admite que está apaixonado por Lorena. Luísa fala para Otto contar à Glória tudo sobre Roger. Celeste tenta beijar André e ele desfia. Cobra arma plano para prejudicar CLL.


Capítulo 169, quinta-feira, 10 de novembro

Otto se encontra com Sérgio e fala que vai conseguir informações sobre Roger através do Luca. Tânia conta para Celeste que Otto não aceita que ela tenha uma filha e que se afastou dela por conta da Celeste; a jovem fica chocada.  Raquel comenta com Brenda a relação duvidosa de Celeste com Tânia. Formiga escuta conversa de Otto com Sérgio e acha que eles estão falando sobre demissão de Jefferson. Éric conversa com Poliana e ele diz que vai dar mais uma chance para ela. Helô nota aliança na mão de Renato; ele disfarça. Meninas da ‘Luc4Tech’ recebem muitos e-mails e ligações de fãs do Pinóquio. Helô entra na sala da Ruth e a diretora deixa cair a aliança no chão; Helô repara. Glória diz à Luísa que prefere ficar na sua própria casa do que na casa de Otto. Eugênia recebe e-mail de promoções e quase tem recaída. Otto vai até a casa da mãe; Roger revela que a mãe não está em casa. Otto liga para Glória e a mãe afirma que está com Tânia.


Capítulo 170, sexta-feira, 11 de novembro



Em conversa com Glória, Tânia declara que está preocupada com Otto, afirmando que ele está ficando louco. Otto chega no local e chama Tânia de Laura; Glória fica confusa com quem está falando a verdade. Eugênia admite a Davi que em tentação quase comprou por compulsão. A turma da faculdade faz confraternização com tema de festa junina. Em diálogo com Poliana, Éric repara que Otto vive muito na casa de Luísa, o garoto questiona se Otto está gostando dela. Éric pega o celular da Poliana; na conversa da namorada com Kessya, Éric observa Kessya admitir que gosta de Bento. Glória chora ao falar sobre Roger para Luísa. André conversa com Raquel na festa; ele explica que não beijou Celeste. Formiga pega o celular de Luca para trocar de música e, sem querer, reproduz para todos da festa, um áudio polêmico da Brenda com Luca. Jefferson, namorado de Brenda, acredita em traição.


Sábado, 12 de novembro


Resumo dos capítulos da semana


A novela “Poliana Moça” vai ao ar de segunda a sábado, às 20h30, no SBT


.: "Os Encantados do Sossego", com Fernanda Thurann, no CCBB SP

O espetáculo é protagonizado pela atriz Fernanda Thurann e dirigido por Monique Sobral de Boutteville, que também assina a dramaturgia com Edyr Augusto. A trama explora lendas e mitos amazônicos ao acompanhar a história de Joana, uma mulher que vive na “Casa do Sossego” e embarca em suas lembranças mais antigas para desvendar os mistérios que rondam sua família. A construção da protagonista também traz importantes temas do universo feminino, como a solidão, as perdas e a maternidade.

O hábito ancestral das famílias de se sentar para ouvir histórias fantásticas é resgatado no espetáculo Os Encantados do Sossego, estrelado pela atriz Fernanda Thurann e dirigido por Monique Sobral de Boutteville, que também assina a dramaturgia ao lado de Edyr Augusto.  A montagem estreia no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo no dia 4 de novembro e fica em cartaz até 05 de dezembro. As sessões acontecem às sextas e segundas, 19h e aos sábados e domingos, 17h.

O espetáculo explora lendas e mitos amazônicos ao acompanhar a história de Joana, uma mulher que vive na “Casa do Sossego”, na Ilha do Marajó, foz do Rio Amazonas. Ela embarca em suas lembranças mais antigas para desvendar os mistérios que rondam sua família e se depara com eventos extraordinários – ora trágicos, ora fantásticos – que pairaram sobre aquele núcleo, depois que a família decidiu morar em terras Marajoaras.

Segundo Monique de Boutteville, idealizadora do projeto, o espetáculo nasceu de sua pesquisa para o doutorado sobre a preservação de algumas práticas artísticas/culturais amazônicas. “A pesquisa foi iniciada com a atriz Fernanda Thurann em 2015, como um processo de coleta lúdica de dados. Rapidamente, percebemos a potência cênica das narrativas e dos dispositivos de contação que identifico como métodos próprios ao contador marajoara”, revela. 

A narrativa, de acordo com a diretora, é um emaranhado de memórias. “Ela tem uma forte base nas narrativas coletadas (os mitos do Boto e da Mulher Cheirosa), mas também cita e encarna outras histórias ancestrais, como A Cobra Grande do Sossego. A própria Joana foi construída a partir de referências da mitologia amazônica, como as figuras de Iara, Matinta e Damiana. Mas o texto também tem um caráter autobiográfico de experiências familiares vividas na região. Minhas memórias hoje se confundem com as de Joana, não consigo mais dissociar inteiramente o que é memória inventada, vivida e coletada”, relata.

A construção da protagonista também evoca importantes temas do universo feminino, como a solidão, a perda e a maternidade. “Eu me identifico com a Joana em diversos aspectos. Talvez muito desse lugar de solidão me é bastante particular e essa ideia de crescer e se ver só no mundo. Essa rotatividade de pessoas e sentimentos que entram e saem de nossas vidas. Outro ponto de identificação é a força que ela tem de, mesmo nas adversidades, tirar algo bonito e valoroso”, conta a atriz Fernanda Thurann.

“Os ensaios para esse trabalho se tornaram um processo muito íntimo, muito delicado, além de tratar de histórias muito reais. Apesar de estarmos contando sobre lendas e mitos da Ilha de Marajó, são histórias que tratam de dores reais e tentamos, de forma lúdica, contar sobre as perdas da vida, que é comum a todos”, acrescenta a atriz.

O espetáculo é um convite para conhecer um lugar mágico e exaltar a cultura brasileira. É uma história de amor, fraternidade e de respeito à natureza, aos ancestrais e às crenças de um território místico. Antes de São Paulo, a montagem estreou em maio de 2002 na cidade de Belém (Pará). Em seguida, cumpriu temporadas no Rio de Janeiro e Curitiba (Paraná). Ao receber este espetáculo, o CCBB reafirma seu objetivo de formar novas plateias, democratizar o acesso e contribuir para a promoção e ampliação da conexão dos brasileiros com a cultura.


A encenação
Ambientada em uma casa em ruínas corroída pelo tempo, a cenografia assinada pelo paraense Nando Lima aposta em um conjunto de elementos naturais e objetos cênicos para transpor uma ambientação que se divide entre a floresta amazônica e a casa em ruínas de uma família que já teve muita abundância, mas que que foi consumida pelo tempo, pelas encantarias e pela natureza. Os acessórios são assinados pelo artista-artesão Ronaldo Guedes, ceramista marajoara que traz à cena elementos em barro e madeira. O trabalho do artista também fala sobre ancestralidade e é marcado pelo grafismo marajoara.

O figurino evoca elementos de uma família outrora abastada com traços de vestimentas típicas das danças tradicionais da região.  A trilha sonora do músico e compositor Thiago Sobral possui paisagens sonoras gravadas com sons da floresta que costuram a narrativa. A presença de dois músicos em cena permite um diálogo sonoro direto com a atriz.


Sobre a diretora Monique Sobral de Boutteville
Monique Sobral de Boutteville é formada em Cinema pela Universidade Paris 8, em Teatro pela CAL-RJ e em Letras - Língua Francesa pela Universidade do Pará. Tem mestrado em Estudos Teatrais pela Universidade Paris 8 e é doutoranda pela Universidade Saint Denis-Paris 8. 

Atuou, dirigiu e escreveu várias peças de teatro no Brasil e na França e é cofundadora da Cia. 4Pontas, no RJ, e da Cie Ibrida em Paris. No seu percurso interartístico, associando teatro e cinema, dirigiu e atuou em curtas-metragens e documentários. Suas áreas de pesquisa e criação envolvem adaptação em cinema e teatro, memória imaterial, interculturalidade e práticas tradicionais amazônicas.


Sobre a atriz Fernanda Thurann
Atriz e produtora executiva da Brisa Filmes, Fernanda Thurann é formada pelo The Lee Strarsberg Theatre and Film Institute, em Nova York, nos EUA.  No cinema, produziu o premiado longa Medusa que teve seu lançamento na Seleção Oficial da Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes2021,  participou como atriz e produtora do premiado longa de terror "Cabrito", de Luciano de Azevedo, e do filme "Rogéria, Senhor Astolfo Barroso Pinto", do também premiado Pedro Gui. Atuou ainda em "Paula", de Joana Collie; "Pedro Sob a Cama", de Paulo Pons, e "Cartografia das Ondas", de Heloísa Machado. Em julho desse ano, estreou a série "Maldivas" da Netflix.

No teatro, ela produziu e atuou na adaptação de "Dogville", dirigida por Zé Henrique de Paula, a partir do filme de Lars Von Trier. Participou também de "O Nó do Coração", de David Elridge; "Perto do Coração Selvagem", com direção de Luis Arthur Nunes; "Diários do Paraíso", de Caio Andrade; "O Mambembe", de Arthur Azevedo; e "Café Playa Moon" (Off Broadway – Nova York/EUA).


Ficha técnica:
Atriz:
Fernanda Thurann. Músicos: Antonio Maria Novaes e Lucas Fixel. Dramaturgia: Monique Sobral de Boutteville e Edyr Augusto. Direção: Monique Sobral de Boutteville. Direção musical: Thiago Sobral. Assistência de direção: André Garcia Alvez. Preparação corporal: Brisa Caleri e Paula Fernanda Andrade. Preparação vocal: Gabriella Florenzano e Jaqueline Priston. Cenografia e iluminação: Nando Lima. Esculturas em cerâmica: Ronaldo Guedes / Ateliê Arte Mangue Marajó. Figurino: Maison Revolta. Design gráfico e criação: Pedro Pedreira. Fotografia: Vinícius Mochizuki. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Coordenação administrativo-financeira: Felipe Valle e Mariana Sobreira / Fomenta Consultoria. Produção executiva: Ná Bragado e Juliana Espíndola. Direção de produção: Ana Paula Abreu e Renata Blasi. Produção: Diálogo da Arte Produções Culturais. Idealização: 4Pontas Produções Artísticas. Realização: Brisa Filmes.


Serviço:
"Os Encantados do Sossego"
Local:
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Período: até dia 5 de dezembro
Horário: sextas e segundas-feiras, às 19h | Sábados e domingos, às 17h.
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) em bb.com.br/cultura e bilheteria do CCBB
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: livre
Capacidade: 120 lugares
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 - Centro Histórico / São Paulo
Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças
Entrada acessível: pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e outras pessoas que necessitem da rampa de acesso podem utilizar a porta lateral localizada à esquerda da entrada principal.
Informações: (11) 4297-0600
Estacionamento conveniado: o CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas - necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento. No trajeto de volta, tem parada na estação República do Metrô. As vans funcionam entre 12h e 21h.
Transporte público: o Centro Cultural Banco do Brasil fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô. Pesquise linhas de ônibus com embarque e desembarque nas Ruas Líbero Badaró e Boa Vista.
Táxi ou aplicativo: desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 metros). 

.: Espetáculo "Comédia.com" inaugura sala no Teatro União Cultural

Os atores Ana Andreatta e Nilton Bicudo, exploraram cenas relevantes da dramaturgia universal, formando um casal que brinca de amar, odiar, ter ciúmes, sentir solidão, e esperar os dias melhores que virão, com paciência e bom humor. Com eles, o diretor Elias Andreato. Foto: André Nery


O riso como aposta de resistência é a fórmula para "Comédia.com", o novo espetáculo de Elias Andreato, que marca a inauguração da nova sala Elias Andreato, com capacidade para 60 espectadores, no Teatro União Cultural. Na peça, uma companhia de teatro chamada Dramática Popular, formada por dois canastrões, preparara uma masterclass apresentando para o público o seu método de interpretação.

Os atores Ana Andreatta e Nilton Bicudo, exploraram cenas relevantes da dramaturgia universal, formando um casal que brinca de amar, odiar, ter ciúmes, sentir solidão, e esperar os dias melhores que virão, com paciência e bom humor.

Usando alguns textos clássicos e outros modernos, eles vão dar aula. “É uma grande brincadeira com cenas de 'Hamlet', 'Othelo', 'Romeu e Julieta', 'Medeia', entre outras, sempre usando essa relação do masculino e feminino. A ideia é mostrar essas duas figuras caricatas tentando ensinar as suas técnicas de atuação”, conta Elias Andreato. Usando duas cadeiras, uma escada e alguns detalhes de figurinos, as cenas são costuradas a partir dessa relação de um homem e uma mulher atuando juntos no teatro e na vida. Tudo pontuado com música ao vivo pelo pianista Jonatan Harold.


Ficha técnica:
Roteiro e direção:
Elias Andreato. Elenco: Ana Andreatta Bicudo. Piano: Jonatan Harold. Figurinos e Adereços: Fabio Namatame. Comunicação Visual: Lucas Sancho. Direção de produção: Ricardo Grasson e Heitor Garcia. Produção Executiva: José Geraldo Junior. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Fotos: André Nery. Produção: Nosso Cultural.

Serviço:
Espetáculo Comédia.com
Temporada:
 até 11 de dezembro de 2022.
Sábados às 19h e domingos às 18h.
Ingressos: R$ 60 (meia entrada) R$ 30
Link de vendas: https://bit.ly/3DYNxXD
Duração:
60 minutos. Classificação etária: dez anos.
Teatro União Cultural - Sala Elias Andreato
Rua Mario Amaral, 209 - Paraíso / São Paulo
Telefone: (11) 2148 2923.
Capacidade: 60 lugares.


domingo, 6 de novembro de 2022

.: "Escola de Mulheres" no Teatro Aliança Francesa celebra 400 anos de Molière

A montagem do clássico do dramaturgo francês Molière (1622- 1673) marca a celebração dos 400 anos de nascimento do autor. Com direção de Clara Carvalho, a obra é um gesto de transgressão ao patriarcado e ao conservadorismo, além de trazer à tona com ironia, leveza e elegância, a sagacidade feminina. A montagem é protagonizada por Brian Penido Ross, que está em cena ao lado de Ariel Cannal, Felipe Souza, Fulvio Filho, Gabriela Westphal, Klever Ravanelli, Luiz Luccas, Rogério Pércore e Vera Espuny. O espetáculo conta a história de Arnolfo (Brian Penido Ross), cujo maior medo é ser traído por uma suposta esposa. Para que isso não aconteça, educa a jovem Inês (Gabriela Westphal) para que ela se torne sua esposa ideal, criando-a na mais absoluta ignorância. Foto: Ronaldo Gutierrez

Com direção de Clara Carvalho, o espetáculo "Escola de Mulheres" retorna aos palcos do Teatro Aliança Francesa. A peça estreou em janeiro e foi sucesso de público por onde passou. A montagem da comédia clássica de Molière, escrita em 1663, é protagonizada por Brian Penido Ross. 2022 marca os 400 anos do autor francês.

Assistida por mais de seis mil pessoas em uma trajetória que já passou por São Paulo, Santos, Jundiaí e Barueri, "Escola de Mulheres" retorna aos palcos do  Teatro Aliança Francesa fechando o quadricentenário de nascimento de Molière (1622-1673). A nova temporada fica em cartaz até dia 4 de dezembro. Sob direção de Clara Carvalho, a obra é um gesto de transgressão ao patriarcado e ao conservadorismo, além de trazer à tona com ironia, leveza e elegância, a sagacidade feminina. As apresentações acontecem de quinta a sábado, às 20h; e domingo, às 18h. A montagem é protagonizada por Brian Penido Ross, que está em cena ao lado de Ariel Cannal, Felipe Souza, Fulvio Filho, Gabriela Westphal, Klever Ravanelli, Luiz Luccas, Rogério Pércore e Vera Espuny. 

“Este é um texto escrito em 1662, quando Molière tinha 40 anos e estava na plenitude de sua potência criativa. Ele também fazia o papel de Arnolfo, personagem que repele frontalmente a ideia de ser traído e, para isso, educa a jovem Inês para que ela se torne sua esposa ideal, criando-a na mais absoluta ignorância. Mas, como em muitas de suas peças, as personagens femininas de Molière são perspicazes, inteligentes e descobrem como se empoderar numa circunstância a princípio desfavorável e o plano de Arnolfo mostra-se muito difícil de implementar. Sente-se no texto a simpatia de Molière pelas mulheres. O machismo patológico é escancarado, ridicularizado e, sentimos um viés francamente feminista. É esse viés que queremos colocar em cena”, comenta Clara Carvalho. 

A peça, que foi um sucesso estrondoso na sua estreia em Paris, e gerou infindáveis discussões sobre a polêmica comportamental que trazia, é exemplarmente clássica, com unidade de tempo – tudo se passa em 24hs – espaço e ação e a encenação busca mesclar sugestões do século XVII com traços contemporâneos. Tudo se passa numa praça e, ao fundo, um painel com o sol nos remete a Luís XIV, patrono das artes e da trupe de Molière. Por conta da polêmica que seu texto gerou, Molière escreveu logo, depois da estreia, uma outra peça para responder a seus detratores, A Crítica à Escola de Mulheres.

Brian Penido Ross comenta as características de seu personagem e as comparou com outros clássicos do autor: “Arnolfo é um burguês de meia idade e está sujeito às convenções do amor e do casamento, ao contrário do comportamento libertino dos homens e mulheres da corte de Luís XIV. Ele faz toda sorte de intrigas sobre homens que foram traídos e deseja obsessivamente não se tornar um deles. Molière tem uma galeria genial de personagens com comportamentos compulsivos, como Argan, de 'O Doente Imaginário', ou Harpagão, de 'O Avarento'. Num momento em que o Brasil está lidando com pautas conservadoras e repressivas, rir de Arnolfo e acompanhar a rápida e comovente evolução de Inês em sua compreensão do mundo é muito salutar."

Durante a preparação da peça a equipe se inspirou em filmes como "A Viagem do Capitão Tornado", (1990, de Ettore Scola; Molière, (1976, de Ariane Mnouchkine); "O Rei Dança", (2000, Gérard Corbiau); "Vatel - Um Banquete para o Rei", (2000, Roland Joffe, além montagens disponibilizadas pela Comédie-Française e pelo Teatro Odéon.


Ficha técnica
"Escola de Mulheres", de Molière
Idealização:
Ariel Cannal, Brian Penido Ross e Clara Carvalho. Autor: Molière. Direção, tradução e adaptação: Clara Carvalho. Elenco: Ariel Cannal (Horácio), Brian Penido Ross (Arnolfo), Felipe Souza (Cupido), Fulvio Filho (Crisaldo), Gabriela Westphal (Inês), Klever Ravanelli (Oronte), Luiz Luccas (Henrique), Rogério Pércore (Alain), Vera Espuny (Georgette). Diretor musical: Gustavo Kurlat. Diretor de movimento: Guilherme Sant'Anna. Iluminador: Wagner Pinto. Cenógrafo: Chris Aizner. Cenotécnico: Denis Chimanski. Figurinista: Marichilene Artisevskis. Design gráfico de cenário: Adriana Alves. Design gráfico de divulgação: Mau Machado. Fotógrafo: Ronaldo Gutierrez. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Assistentes de produção: Luísa Ferrari e Nando Barbosa. Diretor de produção: Ariel Cannal. 

Serviço
"Escola de Mulheres", de Molière
De 6 de outubro a 4 de dezembro.
Quinta a sábado, às 20h; e domingo, às 18h
Preço: quinta e sexta-feira: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada). Sábados e domingos, R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia).
Compra on-line: https://bit.ly/EscolaDeMulheres
Classificação:
12 Anos. Duração: 85 minutos


Teatro Aliança Francesa
Rua General Jardim 182 - Vila Buarque / São Paulo. Ar-condicionado. Informações: (11) 3572-2379.


.: "Travessia Brasil - Um Caminho Para Pedreira" com a Cia. Triptal

Montagem da Cia Triptal com direção de André Garolli, peça teatral é livremente inspirada na obra "Pedreira das Almas", de Jorge Andrade, com apresentações no Teatro Alfredo Mesquita. Com mais de 30 atores em cena, o coletivo se debruça em uma dramaturgia que escancara as feridas históricas do Brasil, por meio de um embate de gerações que propõe uma revisão do passado, além do conflito entre Estado e crenças de um povo. O elenco reúne Fabrício Pietro, João Bourbonnais e Simone Rebequi. Na trama, não há mais lugar para o povo na cidade de Pedreira das Almas, nem para os mortos, pois o ciclo da mineração destruiu tudo, restaram apenas árvores retorcidas que se agarram às pedras. Agora o povo está dividido entre aqueles que querem abandonar a cidade e os que desejam permanecer. Foto: Studio Trend 

Após um processo coletivo de mais de um ano e meio, a Cia. Triptal se debruça em uma dramaturgia que escancara as feridas da história do Brasil. Livremente inspirada na obra "Pedreira das Almas", de Jorge Andrade, o coletivo estreia "Travessia Brasil - Um Caminho Para Pedreira", com direção de André Garolli. Com mais de 30 atores em cena, o elenco reúne Fabrício Pietro, João Bourbonnais e Simone Rebequi. 

A montagem faz temporada no Teatro Alfredo Mesquita, de 21 de outubro a 13 de novembro, com sessões sempre quinta, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. As apresentações contam com entrada gratuita. Na trama, não há mais lugar para o povo na cidade de Pedreira das Almas, nem para os mortos, pois o ciclo da mineração destruiu tudo, restaram apenas árvores retorcidas que se agarram às pedras. Agora o povo está dividido entre aqueles que querem abandonar a cidade e os que desejam permanecer. 

É em torno da personagem Mariana (Nicoly) que os conflitos se formam. Seu namorado, Gabriel (Alan Recoba), é um dos idealizadores da revolta contra o imperador do Brasil. Outro representante da revolução é o irmão de Mariana, o jovem Martiniano (Isabela Suckow). Urbana (Simone Rebequi), a mãe, não concorda com a revolução e as ideias liberais vendidas por Gabriel, e faz forte oposição. Passando por temas como a relação passado e presente, o conflito entre tradicionais e progressistas, e a luta pela liberdade, a peça escrita em 1957 se passa na cidade fictícia de Pedreira das Almas durante os tempos da Revolta Liberal de 1842.

“A dramaturgia mistura a batalha da Revolta Liberal de 1842 e a fundação da cidade de São Tomé das Letras. Revela o problema da questão de terras que envolve a história do Brasil desde sempre. Aqui existe um embate de gerações, onde o jovem é a favor de um futuro antimonárquico em busca de novas terras em contraponto a personagem absolutista que simboliza a tradição. É uma polarização assim como está acontecendo em nossa política atual e traz uma reflexão sobre o passado que nos persegue, porém é sempre deixado de lado, não existe uma revisão”, explica André Garolli.

Um ponto importante do espetáculo é a presença do Estado simbolizado pelo personagem Vasconcelos (Fabrício Pietro) contrapondo-se às crenças de um povo, e é onde a história se aproxima de Antígona, de Sófocles, e também com a atualidade brasileira como ocorreu na Operação no Jacarezinho, no Rio de Janeiro, onde o Estado invade o local para resolver um problema, contudo acaba criando um outro. Uma guerra nunca acaba de um dia para o outro.

“'Pedreira das Almas' é um texto instigante. Nos convocou a muitos mergulhos, de cunho político, filosófico, histórico, biográfico. A partir desta obra, fomos em direção a outros universos, em textos de outros escritores, só isso já foi enriquecedor. A possibilidade de entender o Brasil no bicentenário de nossa Independência não poderia vir de mãos mais assertivas, senão as de Jorge”, enfatiza Fabrício Pietro.

Para o diretor, a adaptação utiliza o coro, representando o povo de Pedreira, onde os corpos dos atores revelam a própria cenografia por meio de movimentos, junções e contatos. "O coro feminino traz um dos principais destaques com uma manifestação que exige saber o que aconteceu com seus entes queridos e familiares. Um processo em que o Estado confronta a religiosidade”, explica.

Pax Bittar é o responsável pela trilha sonora ao vivo em que objetos metálicos, aquários, tubos de pvc se tornam instrumentos musicais aliados as sonorizações vocais e corpóreas, além dos cantos dos atores. Os recursos cênicos vão para o lado de uma estrutura mais expressionista, onde as malhas pretas dos figurinos de Telumi Hellen e a caracterização de Beto França se unem à luz operística de Caetano Vilela criando imagens por meio do trabalho dos corpos-corais. O preto e o branco são cores que dominam a cena representando a polarização atual do Brasil, assim como nos embates de "Travessia Brasil - Um Caminho Para Pedreira".

“Essa é uma peça de ideias para ser ouvida, um paralelo com a nossa realidade, onde existe uma dificuldade de construir um diálogo, pois cada um quer exprimir sua verdade. O próprio título simboliza o momento de travessia que estamos vivendo. Trazemos um lado épico na encenação, uma linguagem que estamos experimentando neste novo trabalho”, conclui Garolli.

A montagem encerra o projeto “A Tragédia da Historiografia do Estado Brasileiro pela Ótica de Jorge Andrade”, contemplado pela 37ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro pela cidade de São Paulo - Secretaria Municipal de Cultura.


Jorge Andrade
O ano de 2022 marca o centenário de um dos grandes dramaturgos brasileiros: Jorge Andrade (1922-1984). Natural de Barretos, interior de São Paulo, foi um dos poucos autores que conseguiu traçar um panorama histórico e social do Brasil por meio de seus textos teatrais. Foi montado por encenadores como Eduardo Tolentino de Araujo, diretor do Grupo Tapa, nas peças "Rastro Atrás", "A Moratória", e "O Telescópio"; Antunes Filho dirigiu "Vereda da Salvação" com o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) e o CPT; Gianni Ratto montou "A Moratória" para a companhia de Maria Della Costa encenada, em 1955, com a jovem Fernanda Montenegro.

Andrade também fez sucesso na teledramaturgia com "Os Ossos do Barão" (1973-1974 / Rede Globo), "Exercício Findo" (1974/ Rede Globo), "O Grito" (1975-1976/ Tupi), "Gaivotas" (1979/ TV Tupi), "Os Adolescentes" (1981-1982/ Bandeirantes), "Ninho da Serpente" (1982/ Bandeirantes), entre outras produções.

O diretor ainda enfatizou que nenhum outro dramaturgo produziu tantas obras, em que as preocupações estavam voltadas para o mundo que ronda o homem brasileiro - um universo voltado à identidade e às raízes que ligam o homem à terra e suas memórias. “As peças vão desde a entrada das bandeiras, passando pela inconfidência mineira, a 'evangelização', a queda da 'aristocracia' do café, até o crescimento do operariado e o surgimento de um patronato com pele de burguês. Busca constantemente a resposta à pergunta: 'Quem sou eu?', não no sentido existencial, mas sim coletivo. Na obra de Jorge Andrade, à pergunta 'Quem sou eu?' se lê 'Quem somos nós, brasileiros?'. Conviveu com os trabalhadores rurais na fazenda do pai, com a efervescência do teatro paulistano ao lado de Bibi Ferreira, Cacilda Becker e tantos outros, o surgimento das telenovelas, a luta contra o golpe militar. É um personagem singular do nosso teatro”.

Fabrício Pietro reforçou a importância de encenar o dramaturgo nos dias atuais. “Jorge Andrade é um apaixonado pela gente brasileira. Ele procura no passado explicações para o presente, desejando nos lançar para um futuro em que entendemos o que é ser brasileiro. É incrível e único o que ele faz, partindo de uma busca sobre si mesmo, vai extrapolar em 400 anos de história do Brasil, com peças de teatro. Jorge aponta, somos frutos da semente que foi plantada deste da invasão do Brasil pelos portugueses e seguimos replicando a mesma violência, com o verniz equivocado do conceito de cordialidade, do “homem gentil”. Nunca nos entendemos como nação. É preciso reconhecer isso”.


Cia Triptal
A Cia Triptal começa em 1990 desenvolvendo projetos de teatro infantil a partir dos textos de Maria Clara Machado. O projeto “Maria Clara Clareou” envolveu 7 montagens de textos da autora. Nos anos seguintes a companhia se dedicou em desenvolver e gerir um programa que cruza “estudo de dramaturgos clássicos” e “estudo de técnicas de atuação coral”, um programa de extensão no processo de formação do jovem artista que possibilita a vivência teatral no âmbito profissional. A partir desta pesquisa foi configurada a “Trilogia dos Homens” - “Homens ao Mar” (2004), “Homens à Margem” (2011) e “Homens à Deriva” (2018) - que levou aos palcos textos de Eugene O’Neill, Plínio Marcos e Tennessee Williams. Em sua trajetória de 30 anos a Cia Triptal recebeu reconhecimentos através dos prêmios APCA, Shell, Apetesp, Mambembe de Teatro, Panamco, Guia da Folha, Cenym, entre outras honrarias.


Ficha Técnica:
"Travessia Brasil – Um Caminho Para Pedreira". Baseado em "Pedreira das Almas", de Jorge Andrade.
Direção Artística:
André Garolli. Elenco: Fabrício Pietro, João Bourbonnais, Simone Rebequi, Nicoly. Alan Alexis, Ingrid Arruda, Athos Magno, Jenifer Costa, Bella Santos, Lucas Guerini, Marcelo Rocha, Roana Paglianno, Alexandre Vicenzo, Ana Bahia, Felipe Sorrilha, Gabriela Rocha, Leandro Tadeu, Leo Braga, Maria Clara Quilez, Marina Seccatto, Neto Paludet, Raíssa Costa, Renan Novais, Tayane Araújo, Vinícius Fontana, Vitoria Rabelo, Zava, Zeus Achetti. Atores acompanhantes: Isabela Suckow, Karla Marcon, Vinicius Valesi, Taís Freitas. Direção musical: Pax Bittar. Coreografia e movimento: Der Gouvêa. Cenografia: Cia Triptal e Julio Dojcsar. Figurinos: Telumi Hellen. Assistente de figurino: Mariana Morais. Iluminação: Caetano Vilela. Caracterização: Beto França. Adaptação dramatúrgica: Cia Triptal. Assistente de direção: Mônica Granndo e Gabi Rocha. Designer gráfico: Nando Medeiros. Social media: Pietro Arte e Comunicação. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Assistente de produção: Rafaelly Vianna e Ana Bahia. Produção geral: Cia Triptal. Realização: esta atividade faz parte do projeto contemplado pela 37ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro pela cidade de São Paulo - Secretaria Municipal de Cultura.


Serviço:
"Travessia Brasil – Um Caminho Para Pedreira"
Classificação: 
14 anos. Duração: 100 minutos.

Teatro Alfredo Mesquita
Até dia 13 de novembro. Quinta, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h. Grátis
Endereço: Avenida Santos Dumont, 1770 (Metrô mais próximo: Portuguesa-Tietê)


.: "O Brasil É Bom": Sesc Santo Amaro abriga peça sobre o país de hoje

Com direção de Georgette Fadel e William Simplício, espetáculo traz no elenco Eduardo Speroni, Jean Machado, Nathalia Ernesto e Nilceia Vicente. Foto: Ligia Jardim

Até dia 4 de dezembro, o teatro do Sesc Santo Amaro abriga as apresentações do espetáculo "O Brasil É Bom", com direção de Georgette Fadel e William Simplício. Inspirado no livro de contos de André Sant’Anna, a montagem pretende proporcionar uma reflexão sobre a estupidez humana e a beleza de um pensamento consciente.

A peça teatral busca investigar cenicamente as possibilidades e indagações que se podem trazer para a materialização. A partir do horror de um pensamento limitado, ou a beleza de um pensamento consciente, é alcançada a comunicação dessas palavras ferinas através de uma explícita ironia. Com direção de Georgette Fadel e William Simplício, espetáculo traz no elenco Eduardo Speroni, Jean Machado, Nathalia Ernesto e Nilceia Vicente. 

De forma crítica, a peça expõe questões sociais do país trazendo uma linguagem lírica, poética ou ainda debochada, transitando entre realidade e ficção. Os textos se distanciam ou se aproximam de situações naturalizadas pelo senso comum, nos convocando a refletir sobre a potência de seus apontamentos e em como ressignificá-los à luz dos acontecimentos atuais.

Em "O Brasil É Bom", as portas do Inferno da Estupidez são abertas e os personagens mais inacreditavelmente estúpidos tomam conta do espaço cênico, como fantasmas da realidade. Por vezes, cômicos. Por vezes, aterrorizantes. Você pode comprar o livro de contos "O Brasil É Bom", de André Sant'Anna, neste link.


Serviço
Espetáculo "O Brasil É Bom"
De 4 de novembro a 4 de dezembro de 2022
Sextas-feiras, às 21h. Sábados, às 20h. Domingos, às 18h. A partir do dia 17 de novembro, o espetáculo passa a ser apresentado às quintas-feiras, às 21h, até o final da temporada).
Ingressos:  R$ 40 / R$ 20 / R$ 12.
Local: Teatro. Classificação: 16 anos. Duração: 90 minutos. A Unidade possui acessibilidade em todas as suas dependências. 

Sesc Santo Amaro 
Rua Amador Bueno, 505, Santo Amaro/São Paulo
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30.
Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.

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