O duo de rock experimental Lumee//Prismo lançou em todas as plataformas digitais o primeiro álbum, intitulado "Ovis Aries". O trabalho traz uma interessante mescla de sons influenciados pela música eletrônica e pelo rock alternativo.
Formado em 2017 em São Paulo, o duo tem Luma Garcia (Lumee - vocais, piano e synths) e Guilherme da Matta (Prismo - guitarra). Luma participou de diversos outros projetos musicais, com os quais se apresentou pelo Brasil e pelos Estados Unidos, sempre conciliando com outras paixões suas, como as aulas de canto e o teatro. Atualmente, ela integra a Companhia Yara de Canto Lírico, e também já integrou o Núcleo Erínias, da Companhia de Teatro d`Os Satyros.
Guilherme, por sua vez, já comandou bandas de rock e tocou vários tipos de evento. Bacharelado em guitarra jazz e pós-graduado em educação musical, hoje gerencia sua própria escola, a Allemande Escola de Música. Participa também do quarteto de Guitarras Tesla.
Nesse trabalho, o duo investe em um repertório autoral composto em inglês, provavelmente visando o mercado internacional. É possível notar traços de influência de bandas como Audioslave, Rage Against the Machine, Evanescence, King Crimson e Linkin Park. No plano nacional, citam Sepultura e Mutantes como fontes de inspiração.
Uma das faixas mais recentes, "Human Again", já pode ser conferida no canal do YouTube da banda, assim como as demais que compõem esse álbum. As canções tratam de temas atuais, com alguns momentos densos, como se percebe nas faixas "Violence" e "Routine".
A sonoridade vai agradar quem curte rock alternativo denominado indie rock, com uso de efeitos e samplers. A impressão que se tem é que eles investem em uma produção que busca contar histórias por intermédio das canções. Há um certo clima cinematográfico em alguns momentos, como se a canção pudesse se tornar trilha de algum filme.
A voz de Luma é um ponto forte do duo, trazendo sempre interpretações convincentes para os temas densos. As texturas de Guilherme nos arranjos complementam de forma perfeita as canções.O disco foi lançado pelo selo Maxilar, de Gabriel Thomaz (Autoramas) e Henrique Roncoletta, que vêm investindo em lançamentos com foco na diversidade musical. E vale a pena ser conferido.
De olho no mercado internacional, romancista brasileira publica livro na Grécia e Estados Unidos. Em entrevista, Cindy Stockler conta por que buscou o mercado literário internacional e revela os próximos passos com o livro "Callíope".
Os livros de romance são líderes em vendas nos Estados Unidos - estudos da BookAdReport estimam que o gênero movimente US$ 1,44 bilhão por ano. É uma fatia desse sucesso que a autora Cindy Stockler tem buscado; com a obra "Callíope", ela quer conquistar um espaço no coração dos leitores estrangeiros também.
No primeiro semestre de 2022, Cindy publicou a versão em inglês do romance histórico "Callíope". Com lançamento em Nova Iorque, pela editora americana Adelaide Books, o livro ganhou o título "Calliope - The slave of Athens". Já publicada na Grécia (2019), a obra agora aguarda a finalização da tradução para o alemão.
Alcançar outros mercados é a intenção da escritora. “O livro também será traduzido para o árabe, para alcançar os leitores do Egito e Emirados Árabes”, diz. Em entrevista, ela conta como é o processo de publicação fora do Brasil e incentiva escritores a investirem na carreira internacional. Você pode comprar o livro "Calliope", de Cindy Stockler, neste link.
O que a motivou a escrever o livro “Callíope”? Cindy Stockler - Foi na faculdade de Direito, nas aulas de Direito Romano, que os usos, costumes e leis da antiguidade chamaram minha atenção. E lá mesmo, nos bancos da faculdade, tive uma “semente” da história de Callíope se fixando em minha mente.
Como surgiu a ideia da narrativa? Cindy Stockler - Era apenas uma vaga ideia - uma moça que se tornava escrava - apenas isso, e eu não podia imaginar que esse devaneio viria a se tornar um romance mais tarde. Também não tinha ideia de que eu deslocaria a história da Roma Antiga para a antiguidade grega! Isso aconteceu naturalmente. A pesquisa que fiz sobre o tema me ajudou a construir a história, pois quanto mais eu pesquisava, mais ideias iam se formando em minha mente.
Qual é a principal mensagem que o seu livro traz aos leitores? Cindy Stockler - Creio que é a resiliência demonstrada por Callíope, que vai dos 15 aos 35 anos de idade passando pelos mais variados tipos de golpes e revezes. A protagonista vive difíceis situações e na maioria das vezes lida com elas totalmente sozinha. Ela toma decisões e segue em frente inabalável, na certeza de estar fazendo a coisa certa sempre com a mente em sua educação, critérios, noção de certo e errado, bom coração e amor ao próximo.
Traduzido em outras línguas, o livro já foi publicado na Grécia e Estados Unidos e agora aguarda publicação na Alemanha. Por que decidiu levar a obra para além das fronteiras brasileiras? Cindy Stockler - Essa foi uma decisão do editor. Em seu entendimento, ao levar “Callíope” para outros mercados e vendo-o alcançar boa aceitação entre leitores estrangeiros, o romance teria mais chances de chamar a atenção entre os leitores brasileiros, que muitas vezes tomam como base o sucesso de romances nas listas internacionais para ter a curiosidade aguçada e buscar essa leitura.
O mercado do livro internacional recebe bem os autores e obras brasileiras? Cindy Stockler - Pela minha experiência, com os meus livros e ao observar outros autores brasileiros, o autor nacional tem sim boa aceitação entre os leitores estrangeiros.
Como foi a sua experiência ao lançar seu livro em outros países? Cindy Stockler - Pelo menos, entre os editores de outros países, a literatura brasileira parece atrair a atenção, seja pelo nosso país, pela língua, pelo fascínio que o Brasil exerce sobre vários estrangeiros, e talvez mesmo pela novidade, dado que o mercado de romance fictício é tomado basicamente por autores de língua inglesa - pelo menos, até aonde eu pude observar.
Há pretensão de traduzir “Callíope” para outras línguas e levar a mais países, após o lançamento na Alemanha? Cindy Stockler - Sim, a ideia agora é tentar levar “Callíope” a vários países, a várias línguas diferentes. Muito embora seja uma história que se passa na Grécia antiga, um tema clássico entre os romancistas internacionais, é uma autora brasileira levando esse tipo de romance, o que é um pouco mais raro, a minha abordagem talvez seja um pouco diferente. E ainda, o mercado externo é um voraz consumidor de romances fictícios, são geralmente bem recebidos.
De que forma você acha que a história de “Callíope” pode influenciar ou inspirar a vida dos leitores? Cindy Stockler - A força de caráter de Callíope – e de outros personagens da história - talvez seja o que mais chama a atenção. As dificuldades pelas quais ela passa são inimagináveis! E, no entanto, ela segue inabalável, de cabeça erguida, enfrentando tudo com um coração firme e uma mente elevada, com segurança, confiança e até alegria. Lembrando que tudo se passa no século V a.C.!
Diante das suas pesquisas e contextos sobre o período, há costumes da época que permanecem na atualidade, ou práticas atuais de grande influência desse período histórico, no Brasil e no mundo Cindy Stockler - Da intensa pesquisa que busquei fazer de modo a embasar a história em fatos e dados reais, o que ficou para mim foi que, a despeito da gigante diferença tecnológica entre aquela época e os tempos modernos, seja nas mínimas coisas até a mais alta tecnologia da atualidade, a essência humana é exatamente a mesma. Os sentimentos, as relações humanas, os problemas, as uniões, as separações, as culpas, os medos, as introspecções, as baixezas e os elevados espíritos, tudo isso é encontrado na Atenas do século V a. C.. A alma humana é essencialmente a mesma.
Você tem outros projetos literários em mente para o futuro? Cindy Stockler - Sim, estou no meio de mais um romance, o volume dois da trilogia “Alma Mater”. Tenho também outros dois livros já iniciados: um thriller e um livro de contos. Todos eles se passando em São Paulo, na atualidade, bem longe da antiguidade grega! Há também o lançamento de meus romances “Operação Caipiroska” e “Alma Mater 1 - A Chegada”, em inglês, pelo mesmo editor que lançou “Callíope”, Adelaide Books New York.
Comédia romântica oferece um mergulho na cultura sino-indonésia, com uma trama divertida e repleta de reviravoltas absurdas.
Um encontro às cegas, uma tragédia, um casamento luxuoso e, de brinde, uma família bem intrometida: Jesse Q. Sutantouniu todos esses elementos em sua primeira ficção adulta, "Disque T para Titias", que chega às livrarias em setembro pela Intrínseca. A comédia romântica com toques de thriller foi apontada como um dos melhores livros de 2021 e teve seus direitos de adaptação comprados pela Netflix com a autora na produção executiva, após um leilão bastante disputado.
As mulheres da família de Meddelin Chan sofrem de uma maldição que as acompanha desde a China: todos os parentes homens estão fadados a morrer ou a abandonar a família. E é por isso que Meddy decidiu criar raízes na Califórnia, perto da mãe e das tias, em vez de desaparecer como o pai, os tios e os primos. Oito anos após o ingresso na faculdade, Meddy segue por perto, trabalhando como fotógrafa de casamentos na pequena empresa da família.
Quando a jovem decide ir a um encontro às cegas, as coisas não saem como planejado, e ela, sem querer, acaba matando o rapaz. Desesperada, Meddy pede ajuda à mãe intrometida, que logo chama as irmãs — três tias mais intrometidas ainda - para se livrarem do corpo. Porém, desovar um cadáver é mais difícil do que parece, sobretudo quando ele é colocado em um cooler para bolos e vai parar em um resort de luxo, onde acontece o casamento bilionário em que Meddy, a mãe e as tias estão trabalhando — por sinal, o maior contrato que conseguiram desde que começaram a trabalhar juntas.
Como se não bastasse a confusão em que as cinco se meteram, as coisas pioram quando o grande amor de Meddy dos tempos da faculdade aparece de surpresa na festa. Será possível escapar de acusações de assassinato, reconquistar o ex e realizar um evento deslumbrante, tudo no mesmo fim de semana? "Disque T para Titias" vai ganhar uma sequência, que também será publicada pela Intrínseca.A tradução é de Luciana Pádua Dias e Maria Carmelita Dias. Você pode comprar o livro "Disque T para Titias", de Jesse Q. Sutanto, neste link.
O que disseram sobre o livro “Adorei o livro. É inteligente, sagaz, original e muito engraçado. Foi impossível parar de ler, e perdi a conta do número de vezes que me peguei às gargalhadas.” — Beth O’Leary, autora de "Teto Para Dois"
Sobre o autor Jesse Q. Sutanto cresceu entre Indonésia, Singapura e Oxford e se sente em casa nos três lugares. Fez mestrado na Oxford University, mas ainda não descobriu como contar isso sem parecer arrogante.Jesse tem 42 primos de primeiro grau e 30 tias e tios, muitos dos quais moram na mesma rua. Quando não está escrevendo, está se divertindo com o marido ou fazendo bagunça na cozinha com as duas filhas.
Indicada ao Prêmio Profissionais da Música 2022 pelo projeto "Claudia Amorim e as Mulheres do Brasil", a cantora Claudia Amorim precisa da colaboração do público. O prêmio está na fase de votação popular. Projeto contemplado pela Lei Aldir Blanc RJ/Retomada Cultural da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro 2020/21
Com mais de 20 anos de carreira solo, Claudia Amorim já viveu na pele a desigualdade de gênero presente no mercado musical. Observando a sua própria trajetória e a de suas colegas mulheres, entendeu a importância de ressaltar a presença feminina na MPB. Historicamente, as intérpretes foram alvo de preconceito e de sexualização, obstáculos que impediram muitas de seguir na carreira artística. Outras perseveraram, mesmo fazendo grandes sacrifícios.
Pensando nisso, o show “As Mulheres do Brasil”, exibido pela primeira vez no dia 24 de março no YouTube de Claudia Amorim, direto do palco do Imperator - Centro Cultural João Nogueira, busca fazer jus ao legado de grandes artistas da música popular brasileira. De acordo com dados divulgados pela União Brasileira dos Compositores, as mulheres correspondem a uma parcela bem pequena desta categoria. Sendo assim, Claudia vislumbrou um show com um repertório 100% de composição feminina. Para tal, montou uma equipe seguindo nessa mesma linha: 95% composta por mulheres, inclusive nas posições mais técnicas, e que conta com todas as instrumentistas também do sexo feminino.
As canções possuem um recorte que vai da década de 1950 até os dias atuais, demonstrando a grandeza e a diversidade das autoras dentro do cancioneiro popular. Depois de uma vasta pesquisa de repertório, grandes e renomadas compositoras foram escolhidas assim como novas autoras. O show “As Mulheres do Brasil” pretende dar foco à produção musical feminina no Brasil, destacando a diversidade e grandeza de suas compositoras.
Este projeto foi realizado com patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro e Governo Federal. Outras informações sobre a carreira de Claudia Amorim estão em www.claudiaamorimoficial.com.br #asmulheresdobrasil @cantoraclaudiaamorim
Gênero: Música Popular Brasileira
Serviço
Para votar em Claudia Amorim no Prêmio Profissionais da Música 2022, o público deve entrar no site www.ppm.art.br e fazer o cadastro. Depois, entrar novamente com a senha cadastrada, clicar em votação, na modalidade convergência, categoria Projetos Musicais de Entretenimento e procurar "Claudia Amorim e as Mulheres do Brasil", votar e esperar para validar o voto com a palavra ok. Votação até esta sexta-feira, dia 30 de setembro.
Show "Claudia Amorim Apresenta as Mulheres do Brasil" na íntegra
"Sorria", "Ennio, o Maestro" e "Lima Barreto, ao Terceiro Dia" são as estreias da seamana na programação Cineflix Santos que também exibe "Ingressos Para o Paraíso" e mais. Confira!
Nas telonas do Cineflix Cinemas em Santos estreiam três filmes. O terror psicológico, "Sorria", quando a mente de uma médica começa a se voltar contra ela após testemunhar um evento, assim como "Ennio, o Maestro", documentário em que o cineasta Giuseppe Tornatore presta homenagem a Ennio Morricone, lendário compositor italiano. Outra produção também cinebiográfica, porém brasileira, intitulada "Lima Barreto, ao Terceiro Dia", é uma obra de ficção inspirada na peça homônima de Luís Alberto de Abreu que transcorre três dias da última internação hospitalar de Lima Barreto, passados no manicômio.
Seguem em cartaz "A Mulher Rei", inspirado em eventos reais,"Não se Preocupe, Querida", que retrata a perfeição da vida em comunidade até que surgem questões intrigantes, e ainda retorna com o clássico, vencedor do Oscar, "Avatar" (2009) incluindo cenas inéditas.
Também é possível conferir a comédia romântica "Ingresso para o Paraíso" ("Ticket to Paradise"), sobre a doce surpresa das segundas chances e "Órfã 2: A Origem", que começa com a fuga de uma clínica psiquiátrica na Estônia, quando Esther viaja para a América se passando pela filha desaparecida de uma família rica.
Confira os dias, horários e sinopses para você ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do cinema. O Cineflix Santos fica no Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, Gonzaga, em Santos, no litoral de São Paulo. Divirta-se!
Estreias da semana
Ennio, O Maestro
Classificação: 12 anos. Ano de Produção: 2021. Idioma: italiano. Diretor: Giuseppe Tornatore, Duração: 2h30. Elenco: Clint Eastwood, Quentin Tarantino, Oliver Stone Sinopse: No documentário, o cineasta Giuseppe Tornatore presta homenagem a Ennio Morricone e relembra a vida e a obra do lendário compositor italiano: desde a sua estreia com Sergio Leone até o filme "Os Oito Odiados", que conquistou o Oscar de melhor trilha sonora.
Classificação: 14 anos. Ano de Produção: 2022. Idioma: Português. Diretor: Luiz Antônio Pilar, Duração: 01h40. Elenco: Luis Miranda, Sidney Santiago, Orã Figueiredo. Sinopse: O filme transcorre por três dias da última internação hospitalar de Lima Barreto, passados no manicômio D. Pedro II, no ano de 1919, na cidade do Rio de Janeiro, motivada por uma forte crise de alucinação.
Classificação: 16 anos. Ano de Produção: 2022. Idioma: Inglês. Diretor: Parker Finn. Duração: 1h55. Elenco: Kyle Gallner, Rob Morgan, Caitlin Stasey Sinopse: Após o trauma de um paciente, uma médica começa a se distrair nos próprios pensamentos.
Classificação: 16 anos (Drogas Lícitas, Temas Sensíveis, Violência Extrema). Gênero: Drama. História. Duração: 2h15. Diretor: Gina Prince-bythewood. Elenco: Viola Davis, Thuso Mbedu, Lashana Lynch Sinopse: Inspirado em eventos reais, o filme acompanha a jornada da General de uma unidade de guerreiras mulheres que protegiam o reino africano de Dahomey nos anos 1800.
Avatar (Avatar, 2009) Classificação: 10 anos (Violência). Gênero: Aventura. Duração: 2h45. Diretor: James Cameron. Elenco: Sam Worthington, Zoe Saldana, Sigourney Weaver Sinopse: Relançamento especial do filme de 2009 com cenas inéditas.
Classificação: 10 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Direção: Ol Parker. Duração: 1h44m. Elenco: Julia Roberts, George Clooney, Kaitlyn Dever e outros. Sinopse: amigos na vida real, Julia Roberts e George Clooney interpretam um ex-casal que se depara com a complicada tarefa de impedir a sua filha, cega de amor, de cometer o mesmo erro que eles cometeram no passado. Uma comédia romântica sobre a doce surpresa das segundas chances.
Classificação: 16 anos. Ano de produção: 2022. Idioma: inglês. Direção: William Brent Bell. Duração: 1h39m. Elenco: Julia Stiles, Isabelle Fuhrman, Rossif Sutherland e outros. Sinopse: depois da fuga de uma clínica psiquiátrica na Estônia, Esther viaja para a América se passando pela filha desaparecida de uma família rica.
Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.
Vivemos em tempos tão sombrios que brasileiros estão chafurdados num eterno "Caso da Escola Base", quando ainda não havia internet, mas os fatos distorcidos já faziam miséria. Eis que em pleno 2022, com o excesso de tecnologia nas mãos -principalmente dos celulares-, há ainda pessoas optando por consumir desinformação e replicar mentiras. Tudo isso sem punição. Claro! As providências para que as fake news corressem soltas foram tomadas, não é mesmo?!
Ontem, por um acaso, o link de um vídeo no instagram de uma ex-apresentadora de telejornal da emissora do Edir Macedo chegou até mim. Um vídeo descaradamente editado com frases cortadas e juntadas para dar o sentido desejado. E não é que, logo abaixo, nos comentários, os discípulos do "amém" endossaram com críticas pesadas, como se aquela imagem estourada e com cortes grotescos fosse uma grande verdade revelada.
A informação está aí, só não lê quem não quer ou por não querer derreter o bezerro de ouro de estimação. Pois é! Ignorância tem limites quando se tem de tudo disponível para averiguar e conhecer a verdade. Todavia, há pessoas em pura letargia por total preguiça, afinal, "o pior cego é aquele que não quer ver"!
Em comemoração ao Mês das Crianças, nos dias 1 e 8 de outubro, a TV Rá Tim Bum estreia a série Castelo Rá-Tim-Bum, Clipes Musicais, produzida pela equipe do canal. Além de personagens marcantes e momentos inesquecíveis, a trilha sonora do histórico programa infantil foi um dos destaques da atração que, agora, ganha novas versões.
O clipe musical de Celeste, A Cobra tem composição de André Abujamra, Luiz Macedo e Fernando Salém, com interpretação da Vânia Bastos. Já quem dá a voz ao Felino Sabidão é Ed Motta, embalado pela canção de Fernando Salém e Luiz Macedo. Curumin assina a música de Tap Flap com voz de BNegão e em Mau e Godofredo, a música é de Fábio Rouge com intepretação de Jair Oliveira.
O Castelo Rá-Tim-Bum marcou a programação infantil brasileira desde a sua estreia, em 1994, e as peripécias do Gato Pintado, Celeste e Mau e Godofredo estão na memória do público até hoje.
Encerramento de "Castelo Rá Tim Bum, o Musical", em cartaz no Theatro Net São Paulo
Com sua maldade e falta de escrúpulos, Tenório (Murilo Benício) colecionou inimigos ao longo da vida. Muda (Bella Campos) que o diga. Desde que chegou ao Pantanal, tudo o que ela quer é vingar a morte de seu pai e, para isso, está sempre pressionando Juma (Alanis Guillen) e o marido, Tibério (Guito). Em cenas que vão ao ar a partir desta segunda-feira, 3 de outubro, o grileiro é assassinado, mas quem comete o crime não é nenhum deles.
Quem mata Tenório é Alcides (Juliano Cazarré), com a ajuda de Zaquieu (Silvero Pereira). Juntos, eles vão de barco para a fazenda de Tenório e ficam ali de tocaia para capturá-lo. Ao perceber que Alcides está disposto a passar a noite esperando seu alvo passar por ali, o peão considera desistir, com medo de sucuri, onça, ariranha e jacaré. Mas o amigo está decidido e acaba por convencê-lo a seguir até o fim do plano.
Quando Tenório aparece, Alcides empurra o barco para longe, surpreendendo o ex-patrão. E assim começa o embate que culmina na morte de Tenório pela zagaia de Alcides e em Zaquieu gravemente ferido.
"Pantanal" é escrita por Bruno Luperi, baseada na novela original escrita por Benedito Ruy Barbosa. A direção artística é de Rogério Gomes e Gustavo Fernandez, direção de Walter Carvalho, Davi Alves, Beta Richard, Cristiano Marques e Noa Bressane. A produção é de Luciana Monteiro e Andrea Kelly, e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.
Os três episódios trazem o Síndico da música brasileira como narrador de sua trajetória
No dia em que Tim Maia completaria 80 anos de idade, em 28 de setembro, o Globoplay lança a série documental Original "Vale Tudo com Tim Maia", com a história do artista contada num formato exclusivo: o próprio Tim Maia traz sua versão para os fatos ocorridos em sua vida. Imagens raras, muitas inéditas, de entrevistas, shows, depoimentos e filmagens caseiras, foram costuradas numa edição eletrizante que enfatiza seu colossal talento, humor e temperamento anárquico. É o jeito Maia de narrar uma trajetória que marcou para sempre a música brasileira.
A série, composta por três episódios, é dirigida por Nelson Motta, jornalista e produtor musical, autor da biografia “Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia”, e Renato Terra (‘Uma Noite em 67’, ‘Narciso em Férias’, ‘O Canto Livre de Nara Leão’), e, ao colocar Tim como relator de sua vida, destaca sua personalidade bem-humorada.
O caráter cômico, porém, não mascarava o que Tim guardava dentro de si: conta, sem qualquer vaidade, sentimentos íntimos e dissocia o artista, Tim Maia, da pessoa Sebastião Rodrigues Maia. Os materiais que compõem essa narrativa foram resgatados de diversas fontes pela equipe de pesquisa do projeto, que encontrou arquivos exclusivos da própria TV Globo, em outras emissoras e rádios.
Outra fonte, nunca divulgada, foi o acervo de Carmelo Maia, filho de Tim. A produção digitalizou 51 fitas VHS que estavam guardadas desde que Tim faleceu, e oito rolos de super-8, que mostram Tim em sua privacidade, de um jeito que quase ninguém conheceu. Apenas esse material resulta em quase 30 minutos de cenas exclusivas.
O documentário traz ainda apresentações musicais igualmente raras – sejam em programas de TV ou de shows -, que intercalam os depoimentos e as histórias de Tim. Em boa parte das vezes, essas apresentações aparecem quase na íntegra. Entre os sucessos garantidos estão “Primavera”, “Azul da Cor do Mar”, “Do Leme ao Pontal”, “Vale Tudo”, “Descobridor dos Sete Mares”, “Gostava tanto de Você” e “Réu Confesso”. Tudo foi construído para provocar uma experiência completa de sensações: num momento, Tim é hilário; faz rir, no outro, emociona, e num outro, ainda, convida todos a dançar.
O primeiro episódio, “Foi Lá que Toda a Confusão Começou”, conta a formação de Tim Maia, a infância no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, a viagem para os Estados Unidos, volta ao Brasil e o sucesso de seus primeiros álbuns. Destrincha, ainda, a alquimia sonora que Tim produziu. O segundo, “Quem Não Dança Segura a Criança”, traz o artista no auge do sucesso e destaca participações em programas como o do Chacrinha, ‘Os Trapalhões’, ‘Fantástico’, ‘Globo de Ouro’, além de shows lotados. E o terceiro, “Tudo é Tudo e Nada é Nada”, traz elementos do acervo inédito da família do cantor e destaca momentos íntimos de Tim.
"Vale Tudo com Tim Maia" é uma série documental original Globoplay com direção de Nelson Motta e Renato Terra, supervisão artística de Monica Almeida e Pedro Bial, produção de Anelise Franco, colaboração de Carmelo Maia e direção de gênero de Mariano Boni.
Com formato inédito, espetáculo problematiza o incentivo que as crianças recebem para que se tornem criadoras de conteúdo, além de temas como ansiedade, solidão e síndrome do impostor.
Local: Teatro Vivo - Avenida Dr. Chucri Zaidan, 2460, Vila Cordeiro | Às quartas e quintas, às 20h | Classificação etária indicativa: 12 anos | Duração: 70 minutos | Ingressos: R$ 35 a R$ 70 | Até 29 de setembro | Leia + "Bom Dia Sem Companhia": comédia musical está em cartaz no Teatro Vivo
O espetáculo inicia nos tempos atuais, quando o narrador, um jovem apaixonado e conhecedor da era mais dançante e marcante já existente, conduz de forma descontraída a plateia a uma inesquecível viagem no tempo. Com muita música e dança, os cantores e dançarinos contagiam a plateia com o espírito da era Disco, trazendo sucessos icônicos dos maiores cantores e grupos da época.
A montagem imersiva de Pedro Granato, coloca atores e público lado-a-lado em cenas que explodem em impulsos de violência. Desde que estreou em 2017, o Brasil vem aumentando a temperatura e a violência de seus embates.
Local: Pequeno Ato – Rua Doutor Teodoro Baima, 78, Vila Buarque | Sextas e sábados, às 21h | Classificação etária indicativa: 16 anos | Duração: 70 minutos | Ingressos: R$ 40 e R$ 20 | Até 1 de outubro | Leia + "11 Selvagens" tem temporada pré-eleição, no Teatro Pequeno Ato
Em "Bibi, Uma Vida em Musical", a história familiar, profissional e amorosa da artista se enredam. A formação em música, dança e línguas estrangeiras foi estimulada pela mãe Aida Izquierdo, bailarina espanhola. A estreia profissional no teatro, aos 19 anos, foi pela mão do pai, o ator Procópio Ferreira, em papel escrito por ele para a filha.
O nome do espetáculo faz referência a uma das formas de xingamento mais usada para ofender os negros no mundo todo. O preconceito contra os povos pretos é abordado em cena a partir do relato de um homem-negro que busca respostas para o racismo que rodeia seu cotidiano e a história de sua comunidade.
Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade - Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro | Quintas e sextas, às 19h e sábados, às 18h | Classificação etária indicativa: 14 anos | Duração: 90 minutos | Ingressos: Grátis | Até 1 de outubro | Leia + "Macacos" faz curta temporada na Oficina Cultural Oswald de Andrade
Inspirada na vida e nos livros do físico britânico Stephen Hawking, por meio de um universo em que convivem elementos químicos, física, astronomia, música ao vivo, performances, a montagem pretende conscientizar o espectador sobre a importância de se preservar nosso planeta, mostrando que pequenos atos podem gerar grandes resultados.
Uma fábula sobre recomeço e a busca pelos sonhos com inspirações no mundo do circo.
Local: Teatro Morumbi Shopping - Av. Roque Petroni Júnior, 1089, Jardim das Acacias | Sábados às 16h | Classificação: 10 anos | Duração: 90 minutos | Ingressos: R$ 70 (Inteira) e R$ 35 (Meia) | Até 8 de outubro | Leia + "O Último Mafagafo": Duda Reis e Priscila Sol estreiam texto de Papp
Solitário e atormentado, Harold (Arlindo Lopes) vive com uma mãe indiferente e autoritária (Susana Ribeiro), sem qualquer troca afetiva. Atormentado, tenta chamar atenção simulando tragicômicas tentativas de suicídio.
Local: Teatro Porto - Alameda Barão de Piracicaba, 740 - Campos Elíseos | Sextas e sábados às 20h e domingos às 17h | Classificação: 12 anos | Duração: 110 minutos | Ingressos: R$ 25 a R$ 100 | Até 9 de outubro | Leia + Espetáculo "Ensina-me a Viver" estreia no Teatro Porto dia 19 de agosto
Espetáculo autobiográfico de improvisação, o ator Marcio Ballas apresenta uma visão bem-humorada e poética sobre as histórias de sua família e a Cultura Judaica na forma de pequenas crônicas, com os temas infância, melhor amigo, pai, mãe e férias.
Local: Teatro Eva Herz, Livraria Cultura do Conjunto Nacional – Avenida Paulista, 2073, Bela Vista. | Terças-feiras, às 20h | Classificação: 10 anos | Duração: 70 minutos | Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30(meia-entrada) | Até 18 de outubro | Leia + Comédia autobiográfica "Bagagem", de Marcio Ballas, reestreia
A aristocrática Dona Dulce Carmona entra numa guerra com a noiva do filho para manter a imagem da família. Além do amor materno, há outros amores permeando a peça: o amor do filho pela mãe, do homem pela mulher, da mulher pelo homem, e, até, pelos filhos que poderão vir.
Local: Teatro Raul Cortez - Rua Dr. Plínio Barreto, 285 Bela Vista | Sexta e Sábado às 21h00, Domingo às 18h00 | Classificação etária indicativa: 12 anos | Duração: 80 minutos | Ingressos: R$ 70 a R$ 140 | Até 29 de outubro | Leia+ "Quando Eu For Mãe Quero Amar Desse Jeito" estreia em São Paulo
O espetáculo explora momentos e canções marcantes na trajetória do cantor sem seguir necessariamente uma ordem cronológica. A história começa em um show do Secos & Molhados, em plena ditadura militar, quando uma pessoa da plateia o xinga de “viado”. Essa cena se funde com momentos da infância e adolescência do artista. E, dessa forma, outros episódios vão se encadeando na cena.
Local: 033 Rooftop (cobertura do Teatro Santander), localizado no Complexo JK Iguatemi | Sextas-feiras às 20h30. Sábados às 15h30 e às 20h30. Domingo 15h30 e 20h. | Duração: 2 h (com 15 minutos de intervalo) | Ingressos: R$ 75 a R$ 250 | Até 30 de outubro | Leia + Musical "Ney Matogrosso - Homem com H" estreia em setembro
Em cena, Maitê Proençarevisita momentos marcantes de sua vida. Numa interlocução direta com a plateia, a atriz reflete sobre como sua conturbada história familiar repercutiu na vida profissional, os eventuais bloqueios desenvolvidos e tudo que precisou fazer para se libertar. Ela fala ainda da mulher de 60 anos no Brasil, de machismo, misoginia, dos preconceitos enfrentados.
Local: Teatro Uol, Shopping Pátio Higienópolis, Piso Terraço - Avenida Higienópolis, 618 | Sextas-feiras, às 21h. Sábados, às 20h. | Duração: 60 m | Ingressos: sexta R$ 90 (setor A) e R$ 60 (setor B); sábado R$ 120 (setor A) e R$ 80 (setor B) | Até 27 de novembro | Leia + Crítica teatral: "O Pior de Mim" mostra o melhor de Maitê Proença
Com direção de Rhena de Faria, espetáculo conta histórias sobre a família imigrante do ator e improvisador com humor e poesia. Foto: Divulgação
Na obra, o autor reúne contos, crônicas e poesias sobre universos complexos e ficcionais, mas também retrata de forma poética momentos e ações do cotidiano, como uma simples viagem de ônibus. Com a proposta de criar uma narrativa singular e desconstruída dos padrões literários, a principal inspiração do jornalista brasileiro foi o escritor norte-americano Ernest Hemingway, conhecido pelos livros "O Velho e o Mar" e "Por Quem os Sinos Dobram".
Com o objetivo de dar continuidade ao trabalho de autores como Stephen King e Ray Bradbury, Antico realiza experimentos narrativos em que a fantasia e o absurdo surpreendem, sem perder a conexão com o mundo real. É como se as histórias presentes no livro pudessem acontecer com o leitor a qualquer momento.
"Hey Hey Club" é também um livro recheado de referências a clássicos da literatura como "A volta do parafuso", "Guerra e paz", "A volta ao mundo em oitenta dias", entre outros. Por meio dessas menções, o autor busca homenagear escritores renomados como Edgar Allan Poe, Stella Rimington e Arthur Conan Doyle.
Se em "Cinco Máscaras", Antico revelou sua faceta de romancista, neste lançamento o leitor é apresentado a capacidade de elaborar narrativas envolventes tanto na fantasia, quanto nas crônicas. "Hey Hey Club" é o terceiro livro do autor, que já foi premiado no estado do Oregon (EUA), com o livro "Straight and Lethal", publicado em 2013 apenas em inglês.
O Paramount+ estreia na sexta-feira, dia 07 de outubro, "Monster High: O Filme", musical live-action baseado na franquia de sucesso da Nickelodeon sobre os filhos de monstros e criaturas famosas. No mesmo dia, às 19h, o filme vai ao ar na Nickelodeon.
A produção da Mattel, Inc. (NASDAQ: MAT) e da Nickelodeon, acompanha a história de Clawdeen Wolf (Miia Harris, Just Beyond), que nasceu meio humana e meio lobisomem. Depois de chegar em sua nova escola, Monster High, imediatamente faz amizade com seus colegas Frankie Stein (Ceci Balagot) e Draculaura (Nayah Damasen).
Pela primeira vez em sua vida, Clawdeen parece que finalmente encontrou um lugar onde se encaixa e pode realmente ser ela mesma, apesar de guardar seu segredo: ser meio humana. Quando um plano desonesto para destruir Monster High ameaça revelar sua verdadeira identidade, Clawdeen deve aprender a abraçar seu verdadeiro coração de monstro e encontrar uma maneira de salvar o dia com seus novos amigos.
"Monster High: O Filme" também é estrelado por: Case Walker (The Other Two) como Deuce Gorgon; Kyle Selig (Mean Girls em Broadway) como Mr. Komos; Marci T. House (Día de los Muertos) como Headmistress Bloodgood; Scotch Ellis Loring (Firehouse Dog) como o pai de Clawdeen, Apollo; Steve Valentine (mamá) como o pai de Dráculaura, Drácula; Jy Prishkulnik (Just Beyond) como Cleo de Nile; Lina Lecompte (Death Pursuit) como Lagoona; Justin Derickson (When the Streetlights Go On) como Heath Burns; Lilah Fitzgerald (Honey Girls) como Ghoulia; e Nasiv Sall (Descendientes 2) como Abbey Bominable. Outros personagens amados pelos fãs do universo Monster High também aparecerão durante o filme.
"Monster High: O Filme" é dirigido e produzido por Todd Holland (The Real O'Neals, Malcolm in the Middle, Firehouse Dog). Com roteiro de Jenny Jaffe (Big Hero 6: The Series, Rugrats), Greg Erb e Jason Oremland (Princesa e o Sapo, Playmobil: The Movie), e a novela é de Jaffe e Billy & Matt Eddy (Zapped, Teen Beach Movie). Adam Bonnett (franquia Descendentes, Masters of the Universe: Revelation) atua como produtor executivo. Frederic Soulie, vice-presidente sênior e gerente geral da Mattel Television e Phil Breman, vice-presidente de desenvolvimento de ação ao vivo, surpervisionam o filme para a Mattel e atuam como produtores executivos. A produção de Monster High: O Filme para Nickelodeon é supervisionada por Zack Olin e Shauna Phelan, co-diretores do Nickelodeon & Awesomeness Live-Action, junto com os executivos Lee Rosenthal, Linda Halder e Jules Kovisars.
"Monster High: O Filme" Estreia: sexta-feira, dia 07 de outubro, no Paramount+. E no mesmo dia, às 19h, na Nickelodeon (consulte sua operadora).