domingo, 1 de fevereiro de 2015

.: Palestra sobre o bom humor no trabalho

Na próxima terça-feira, dia 3 de fevereiro, às 8h30, Marcelo Pinto, consultor de RH e jurídico trabalhista estará no Teatro CIEE (R. Tabapuã, 445), proferindo a palestra Os benefícios da gestão do humor no ambiente de trabalho. Ao final, os participantes receberão gratuitamente o livro Método S.M.I.L.E, de autoria do palestrante.

Inscrições gratuitas e antecipadas: www.ciee.org.br/eventos.

Serviço
PALESTRA GRATUITA
Tema: Os benefícios da gestão do humor no ambiente de trabalho.
Palestrante: Marcelo Pinto, consultor de RH e jurídico trabalhista.
Data: 3 de fevereiro, terça-feira.
Horário: 8h30
Local: Teatro CIEE (R. Tabapuã, 445 – Itaim Bibi – São Paulo).
Inscrições obrigatórias: www.ciee.org.br/eventos

Sobre o CIEE: Desde sua fundação, há 50 anos, o CIEE já encaminhou 15 milhões de estudantes para estágio e aprendizagem em milhares de empresas e órgãos públicos parceiros. Para se ter ideia, o contingente de estagiários é maior do que a população da cidade de São Paulo. A marca confirma o crescente reconhecimento da eficácia do estágio e da aprendizagem em duas importantes frentes: como capacitação prática dos jovens para o mercado de trabalho e como fonte de recrutamento de novos talentos. O CIEE também desenvolve uma série de ações de assistência social, com total gratuidade aos beneficiados e destinadas, em especial, a segmentos em situação de vulnerabilidade social como: Programa de Educação à Distância, Inclusão de Pessoas com Deficiência, Alfabetização para Adultos, Desenvolvimento Estudantil e Profissional, Programa de Orientação e Informação Profissional, Orientação Jurídica Gratuita à População Carente (Projur), Cursos Gratuitos de Informática, além de Ciclos de Palestras, Concursos Literários – que estimulam a escrita e a leitura -, Feira do Estudante - Expo CIEE, entre outros.

.: Cartão Verde dedica edição especial à carreira de Raí

No programa, o ex-jogador relembra momentos marcantes vividos no São Paulo, no PSG e na Seleção, e opina sobre a política esportiva brasileira


Nesta terça-feira, dia 3 de fevereiro, o Cartão Verde leva ao ar um especial inédito sobre o ex-jogador Raí. O programa, inteiramente dedicado à vitoriosa carreira do ex-meio-campista e à sua atuação na política esportiva, vai ao ar às 22h, na TV Cultura.

Ao longo de sua trajetória Raí  reuniu uma coleção de títulos nos poucos clubes onde atuou. Só no São Paulo, seu time do coração, se tornou capitão e símbolo de um time que ganhou quase tudo em 1991, 1992 e 1993. Com a Seleção Brasileira, conquistou o mundo com o elenco campeão da Copa de 1994.

Na conversa com o apresentador Vladir Lemos e com os comentaristas Roberto Rivellino, Vitor Birner e Celso Unzelte, Raí relembra também alguns dos principais gols desta trajetória, incluindo a famosa cobrança de falta que resultou no gol do primeiro título mundial do Tricolor Paulista, contra o Barcelona, em 1992. Além disso, conta detalhes de sua história no clube, da convivência com Telê Santana e com os demais companheiros de equipe.

Raí também fala do período em que jogou no futebol francês, defendendo a camisa do Paris Saint-Germain. O ex-atleta conta como estranhou o ritmo de treinamento do futebol europeu, menos intenso do que estava acostumado. Chegou mesmo a treinar sozinho, porque se sentia culpado ao treinar apenas uma vez por dia e, ainda assim, ganhar muito mais do que ganhava no São Paulo.

Apesar de sempre ter demonstrado interesse pela organização do esporte, foi depois de se retirar  que Raí passou a atuar fortemente na cobrança por reformas no esporte no Brasil e por uma política esportiva de base.

No programa, ele opina sobre o Bom Senso F.C. e fala sobre a crise vivida pelo futebol brasileiro. Para ele, “não há interesse em mudar as estruturas de poder do futebol brasileiro. Mas é inevitável. Está todo mundo falindo”.

Ao comentar a mudança na lei que limita o mandato de dirigentes de entidades esportivas que recebem recursos federais, resultado de uma ação da ONG Atletas pelo Brasil, dirigida por ele, Raí lembra que, as estruturas das confederações são feitas para a perpetuação no poder.

O ex-jogador, que também preside a Fundação Gol de Letra,  fala sobre as dívidas dos clubes, comenta sua curta experiência como dirigente no São Paulo e diz o que pensa de ter Dunga como técnico da Seleção Brasileira novamente.
Os releases da TV Cultura, TV Rá Tim Bum! e Rádios Cultura Brasil e FM estão disponíveis no portal cmais -cmais.com.br/imprensa.

.: Artigo de Ruy Martins: União pela saúde

Por: Ruy Martins Altenfelder Silva*


Responsável por, pelo menos, 40% das cirurgias e internações feitas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a rede de 2,1 mil Santas Casas e hospitais filantrópicos está enredada numa situação tão crítica que ameaça abalar – pelos números envolvidos – o próprio funcionamento do sistema nacional de saúde pública que, aliás, já presta atendimento de precária qualidade à população carente que dele necessita.  Reportagens, que pipocam na mídia, estimam que a dívida de tais organizações com funcionários, fornecedores, bancos e órgãos públicos é de, no mínimo, R$ 17 bilhões. Na linha do tempo, os débitos que somavam R$ 1,8 bilhão em 2005 cresceram seis vezes nos últimos dez anos.

Os danos da crise já se fazem sentir e tendem a se agravar, caso não sejam adotadas medidas imediatas e também de médio e longo prazo, para evitar a recorrência dos problemas. Com 1.500 atendimentos urgentes diários; 2.000 cirurgias/mês; 3.500 internações/mês, a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo passa por processo de reestruturação e revitalização para se adequar aos recursos oficiais que lhe são repassados. A de Belo Horizonte foi fechada em abril. Em Criciúma, o Hospital São José, um dos maiores de Santa Catarina, desde o final do ano passado só atende emergências. Segundo dados da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), essa é apenas a ponta o icerberg, pois, dos seus 2,1 mil associados, 1,7 mil registram déficit.

Embora admitam que possam existir fatores como má gestão, aqueles que se debruçam sobre a questão dos hospitais filantrópicos são unânimes em apontar a defasagem e os atrasos nos repasses do SUS como a causa principal da crise generalizada. A tabela do SUS fixa valores 40% abaixo do custo real dos procedimentos listados. Resultado, ainda segundo a CMB: isso gera um déficit de mais de R$ 5 bilhões por ano, agravado pelos atrasos nos repasses que leva aos empréstimos bancários – ainda que eles tenham origem defasagens e outras falhas do SUS. “Aí, vira uma bola de neve”, lamenta Edson Rogatti, presidente da CMB.

Mesmo que haja discordâncias em alguns aspectos, as consequências do agravamento da crise não podem deixar de preocupar, principalmente porque os maiores prejudicados serão os milhões de brasileiros carentes, sem recursos para procurar atendimento particular ou bancar planos de saúde. Certamente, na legião de voluntários que doam tempo e saberes para as instituições filantrópicas, devem existir algumas centenas de profissionais das mais variadas áreas que podem oferecer uma apreciável contribuição para eliminar esse gargalo que pode evitar um colapso no sistema público de saúde. Essa é mais uma das políticas públicas que está a pedir uma profunda revisão e adequação a conceitos modernos de filantropia, dentro das normas que a Constituição Federal estabelece para definir e dar o norte da assistência social, considerada um conjunto de ações a serem protagonizadas pelo poder público e pela sociedade, para oferecer serviços gratuitos a quem deles necessitar em várias áreas, entre as quais se inclui a saúde.

Direito do cidadão e dever de Estado, a saúde no Brasil há décadas padece com sérios problemas, como insuficiência de leitos, longos atrasos na marcação de consultas ambulatoriais e de cirurgias, desmotivação e baixa qualificação dos profissionais da área, desperdício de medicamentos e outros materiais, construção de hospitais que se arrastam durante anos, e por aí vai. Esse cenário, que pode caminhar para o descalabro, aponta para a urgência de se deixar para trás a etapa de soluções pontuais – como reajustes insuficientes na tabela do SUS, perdão de dívidas e outras providências que são benéficas, mas não atacam a raiz dos problemas.

Agora, é o momento de se partir para a fase de um amplo  debate público e de construção de uma nova política pública de saúde, que assegure à rede nacional de atendimento as condições indispensáveis para oferecer tratamento mais condigno aos pacientes que a ela recorrem. Não será um processo fácil, pois implica deixar de lado ideias pré-concebidas, preconceitos, antigos comportamentos que levam a distorções e a toda série de entraves que retardarão a necessária articulação entre governo e sociedade para retirar a saúde pública do grande elenco das desigualdades que tanto envergonham os brasileiros responsáveis e com consciência cidadã.       


*Ruy Martins Altenfelder Silva é Presidente da Academia Paulista de Letras Jurídicas (APLJ).

sábado, 31 de janeiro de 2015

.: American Horror Story: Freak show não para de surpreender

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em janeiro de 2015 



Quando um seriado vai bem e se aproxima do fim, a curiosidade a respeito do desfecho da narrativa aumenta, mas aos fãs, com a despedida, só resta um aperto no coração. É claro que o seriado "American Horror Story" terá nova temporada, mas, em 13 capítulos, fecha o quarto ciclo de personagens que conquistaram em "Freak show".

No episódio "Show Stoppers", tudo começa com a chegada do larápio Stanley (Denis O'Hare), enquanto as aberrações recepcionam o novo dono do circo: Chester (Neil Patrick Harris). Entretanto, apoiados por Maggie (Emma Roberts), com direito a contação de história, a noite reserva uma surpresa exclusiva para Stanley. Devido ao grande presente, Maggie e Desiree Dupree (Angela Basset) detalham a visita de ambas ao Museu de Morbidade -do décimo episódio de "American Horror Story: Freak show", "Orphans".

Após as aberrações acertarem as contas com Stanley, a harmonia volta a reinar no ambiente. Enquanto Jimmy Darling (Evan Peters) se recupera, Maggie tenta se redimir com o ex-garoto lagosta e todas as aberrações do circo. No entanto, a ajuda de Jimmy vem das mãos de Massimo Dolcefino (Dany Huston), grande amigo de Elsa Mars (Jessica Lange). A alegria em dobro para as gêmeas Bette e Dot Tattler (Sarah Paulson) acontece e elas fazem bom proveito dos prazeres da carne. 


Contudo, as aberrações passam a suspeitar que a Elsa tenha matado Ethel (Kathy Bates). Para tanto, o grupo começa a arquitetar um plano de morte para a diva dos "freaks". O que ela faz? A loira vende o circo pela segunda vez. E aonde está Dandy? O mimadinho reaparece, na tenda das gêmeas, cheio de boas intenções. Tal quanto um anjo de candura e alerta Bette e Dot que Chester não é tão normal quanto elas pensam.

Assim, o espectador pode até ficar confuso diante das várias faces de Chester. Sem saber se deve ficar horrorizado ou se pode gargalhar com as sérias discussões que o novo dono do circo tem com a boneca Marjorie (Jamie Brewer). Em meio a tantas "brigas de casal", o delirante Chester dá um final para Maggie de deixar qualquer um boquiaberto. Irado, ele esfaqueia a boneca Marjorie e, na polícia, pede condenação por cadeira-elétrica, em consequência da maldade.

Enfim, o episódio que antecede o desfecho de "American Horror Story: Freak show" é incrivelmente amarrado, pois enquanto explica cenas anteriores que foram deixadas em suspense, lança novas situações para culminarem em um fim espetacular.


Seriado: American Horror Story: Freak show
Temporada: 4
Episódio: 12 - "Show Stoppers"
Exibido em: 14 de janeiro de 2015, EUA.
Elenco: Jessica Lange, Sarah Paulson, Evan Peters, Denis O'Hare, Emma Roberts, Erika Ervin, Finn Wittrock, Neil Patrick Harris


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm 

.: Um ano sem Playcenter: Desabafo de Vinicios Vaz

Por: Vinicios Vaz
Em janeiro de 2015*


Só quem já trabalhou em um parque de diversões e/ou temático entende o que é a superação da dor, do calor e do frio, do sol e da chuva, em prol ao amor e a diversão alheia.

A ansiedade na abertura do parque, aquele burburinho dos visitantes chegando. Você entra no ride confere itens de segurança, faz o check-list, testa o equipamento, diz as normas operacionais e de segurança, apresenta a equipe, libera o ride e liga o som... Pronto, a diversão vai começar!!

Os visitantes anestesiados implorando por adrenalina e assim o dia corre, cheio de turbulências, sorrisos, às vezes, algumas lágrimas, broncas também.
Ao entardecer essa magia se completa com as luzes que se acendem e deixam o clima ainda mais fascinante.

No final do dia, você já exausto, mas é ovacionado após tanta dedicação, e a cara de cansado pelo trabalho dá lugar a um imenso sorriso ao ver uma criança lhe acenando para dar tchau e dizer:

- Tio, obrigado pelo dia maravilhoso!!

Sensação única de dever cumprido... Agora só me sobram a saudade e os joelhos destruídos. Mas, mesmo assim, valeu apena!!

Um ano sem Playcenter. Saudade!!


Texto originalmente publicado em 29/07/2013.

.: Crônica: Estranhas invasões indígenas, por Gregorio Vivanco Lopes

Por: Gregorio Vivanco Lopes  
Em janeiro de 2015 
  

Em 16 de dezembro último, aproximadamente 200 índios (verdadeiros ou falsos, não fica claro, de qualquer modo fantasiados de índios como se estivéssemos no tempo de Cabral) invadiram a Câmara dos Deputados em Brasília e flecharam um pobre policial que ali estava cumprindo seu dever. O agente da ordem teve de ser removido para o hospital. Outro policial, que como ele exercia ali calmamente suas funções de guarda, teve melhor sorte: escapou da flecha, mas foi atingido por uma pedrada, tendo sido atendido pelo departamento médico da Câmara.

Em sua fúria, os supostos índios chegaram a bater troncos e arremessar objetos nas portas de vidro da portaria que dá acesso à Câmara. Diante da agressividade da invasão, a Polícia Militar teve de contê-los à base de spray de pimenta e ameaças, chegando a prender quatro deles. Como se estivessem devidamente instruídos, os tais índios puseram-se então a dançar e cantar na porta do prédio.

A que se deve esse espetáculo deprimente?

A história pode ser assim resumida. Em face das desproporcionadas demarcações indígenas realizadas sob pressão do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), órgão da CNBB, e levadas a cabo pela Funai, órgão do governo federal, está havendo um grande descontentamento na população em geral, especialmente na classe mais atingida pelas demarcações arbitrárias, que são os proprietários rurais. Sensível ao reclamo popular, a Câmara discute proposta de que a demarcação das terras indígenas seja feita por lei aprovada no Congresso Nacional, e não mais por meio de decretos arbitrários do Poder Executivo, a fim de evitar esse ditatorialismo pernicioso de órgãos do governo petista.

A Funai tem sido “acusada de fraudar laudos e inflar conflitos entre índios e produtores” (Folha de S. Paulo, 16-12-14).

Já foram várias tentativas de invasão da Câmara pelos índios, no intuito de amedrontar os parlamentares que discutem o referido projeto.

Cabem algumas perguntas. Se os invasores são índios tão primitivos que usam arco e flecha, bordunas e pedras, como acompanham eles o que acontece na Câmara, em Brasília? Como sabem dos debates sobre as demarcações de terras? Se não são eles que acompanham, quem acompanha por eles? Como chegaram até Brasília? Quem pagou as passagens? Quem os incita à revolta e à violência? O público brasileiro tem o direito de conhecer as respostas a essas perguntas.

Ademais, é evidente que, para o próprio bem dos índios, deveriam eles ser normalmente integrados à civilização e catequizados, pois são parte da população brasileira e não tem sentido serem obrigados a permanecer confinados em guetos, para ali vegetar numa vida infra-humana.

O que visam então essas demarcações arbitrárias?

Ao analisar, em 1987, o projeto de Constituição que depois se cristalizou na atual Carta Magna, Plinio Corrêa de Oliveira denunciava “a existência de um plano arquitetado, dentro e fora do País, com vistas à internacionalização da Amazônia e sob pretexto da defesa das prerrogativas indígenas”.

(*) Gregorio Vivanco Lopes é advogado e colaborador da ABIM 

.: Orquestra Sinfônica Brasileira apresenta trilhas de blockbusters

Maior compositor de trilhas de todos os tempos, o norte-americano John Williams produziu sucessos como nenhum outro. Entre vários diretores com os quais trabalhou, destaca-se a parceria com Steven Spielberg.

A Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), sob regência de seu titular, Roberto Minczuk, e Daniel Guedes, ao violino, levou à Sala São Paulo algumas destas composições, como as dos filmes "E.T - O Extraterrestre" e "Star Wars", comprovando mais uma vez que a música de concerto está mais presente em nossas vidas do que se pode imaginar. Neste sábado, dia 31 de janeiro, o programa Clássicos, da TV Cultura, exibe a poderosa apresentação a partir das 21h30.

“Programas como este, com trilhas de cinema, são um excelente meio de levar novos espectadores às salas de concerto e apresentá-las ao universo sinfônico e, aos poucos, formar novas plateias”, diz Minczuk. No programa, "E.T - O Extraterrestre", "Tubarão", "Jurassic Park", "Harry Potter e a Pedra Filosofal", "Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida", "A Lista de Schindler" e "Guerra nas Estrelas".    

.: Gurguren apresenta mágicas inéditas no inusitado Circo Invisível

O ilusionista Gurguren ousa mais uma vez e de forma inusitada, apresenta aos paulistanos o fantástico “Circo Invisível”. Ao anoitecer ninguém poderá vê-lo, mas ele estará lá. Serão apresentadas grandes ilusões com produção de nível internacional e mágicas interativas, que contará com a participação do público.

Diferente do circo tradicional, durante 1h40 todos poderão presenciar um espetáculo envolvente de mágica, que une comédia, suspense e muita emoção.“Esse formato de circo é único no Brasil e no mundo. Fiz inúmeras pesquisas para criação do projeto, foram meses de estudo. Além de toda estrutura diferenciada, irei apresentar números inéditos, com certeza será um grande show de magia e surpresas”, diz Gurguren.

No foyer terá a loja oficial com produtos para que as famílias possam se divertir ainda mais, praça de alimentação, espaço para fotos, bomboniere e guloseimas mágicas, como: pipoca azul servida na cartola e algodão doce que vira chiclete.

O Circo Invisível estará no Shopping Continental de 28 fevereiro a 30 março - segundas (20h30), quintas (20h30), sextas (21h), sábados (18h30 e 21h) e domingos (18h e 20h30).

Para saber mais sobre o Circo Invisível, acesse: www.circoinvisivel.com.br

Serviço
Local: Shopping Continental
Endereço: Av. Leão Machado, 100 (altura do nº 6.300 da Av. Corifeu de Azevedo Marques) – Jaguaré
Data: de 28 fevereiro a 30 março
Apresentações: segundas (20h30), quintas (20h30), sextas (21h), sábados (18h30 e 21h) e domingos (18h e 20h30)
Possui acesso para cadeirante
Lotação máxima: 440 pessoas

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

.: Oito obras de Carlos Heitor Cony‏ são relançadas

Um dos maiores romancistas do país, Carlos Heitor Cony tem uma extensa biografia que inclui ensaios, crônicas, contos, adaptações e uma riquíssima carreira jornalística. 

Aos 88 anos, o escritor, que é membro da Academia Brasileira de Letras, terá praticamente toda a sua obra reeditada pela editora Nova Fronteira. A editora selecionou  oito títulos que passeiam pela diversidade de gêneros que compõem a obra de Cony, tanto para adultos quanto para o público juvenil. E para os próximos anos, a editora prepara mais novidades do autor que tem um número expressivo de títulos.

O destaque agora fica para "Quase Memória", seu mais famoso romance. A obra marcou o retorno do autor ao gênero depois de um jejum de 20 anos e foi vencedora dos prêmios Jabuti, na categoria Romance, e Livro do Ano, em 1996. 

"Chaplin e Outros Ensaios", que será lançado apenas na versão digital, e "O Harém das Bananeiras" completam a lista dos três títulos adultos que ganharam reedições. 

"A Volta por Cima", "Luciana Saudade", "Quinze Anos", "Vera Verão" e "Rosa, Vegetal de Sangue" foram os representantes da literatura juvenil de Cony.

Descrito pelo autor como um quase romance, "Quase Memória" transporta o leitor para outro mundo, “um mundo que acabou”, nas palavras do autor. O mundo de seu pai, jornalista como ele, mas de um tempo perdido, do Rio capital federal, do compadrio despudorado, não da violência. Do dia a dia indulgente. Na elegia ao pai que é "Quase Memória", o protagonista Ernesto Cony Filho é o corpo e o espírito da época. Sonha alto e dorme prometendo grandes feitos para “amanhã”. E o que faz é atolar-se nos próprios sonhos, desfazer-se deles, criar outros e outros. É uma figura quixotesca, no relato quase cruel do filho, mas por isso mesmo fascinante.

Já "O Harém das Bananeiras" é um conjunto de crônicas autobiográficas que revela um pouco sobre quem foi o jovem Cony e como se tornou um dos mestres das letras. O livro conta com passagens divertidas, como a história que dá nome ao livro. 

Relançado exclusivamente na versão digital, "Chaplin e Outros Ensaios" é uma coletânea de textos publicados em jornais, revistas ou como prefácios, desde a década de 1950. A faceta ensaísta de um dos autores mais premiados da nossa literatura compreende uma análise inteligente de vários temas: a carreira de Charles Chaplin, o romance carioca de Machado de Assis, Lima Barreto e Manuel Antônio de Almeida, reflexões sobre a obra de Guimarães Rosa e até notas sobre a vida do papa João Paulo II, entre muitos outros assuntos.

Em "A Volta por Cima", uma garota luta contra a obesidade e é alvo de zombaria dos amigos. Um dia, deixa todos surpresos quando conquista o coração de um dos rapazes mais ricos de Ipanema. 

"Luciana Saudade" trata dos dramas, dos conflitos internos, das amizades improváveis, rivalidades, alegrias presentes na adolescência. Inspirada em uma história real, a obra-prima neorrealista "Rosa, Vegetal de Sangue" é uma tragédia que expõe preconceitos e relações de poder em uma sociedade repleta de vícios.

"Quinze Anos" é uma coleção de casos verídicos (ou quase), que retrata a juventude como ela é. Alegrias, tristezas, apreensões, problemas - tudo recheado de humor e sensibilidade. Por fim "Vera, Verão" traz a história de uma mulher que abandona a carreira nas passarelas para buscar um sentido na vida.

.: Morte de Mahatma Gandhi completa 67 anos nesta sexta-feira

Nesta sexta, 30 de janeiro, a morte de Mahtma Gandhi completa 67 anos. Para relembrar este líder de paz e suas ações enquanto esteve vivo, a Editora Nossa Cultura resgata a autobiografia “Gandhi – A História de Minhas Experiências com a Verdade”. Esta obra foi a única deixada por ele e traz fatos que marcaram o século XX. O audiolivro é narrado de forma emocionante, como se fosse o próprio Gandhi falando.

Enquanto milhares de estadistas, líderes políticos e revolucionários do século XX provocaram guerras ou terríveis massacres, Gandhi foi defensor da não-violência.O audiolivro reproduz trechos selecionados a dedo da única autobiografia do líder indiano que pregava a não-violência e é reverenciado na Índia como o “Pai da Nação”.

Gandhi foi um dos mais importantes líderes políticos do século 20 e um dos grandes responsáveis pela independência de seu país do domínio britânico. Entrou para a história com o cognome de Mahatma (grande alma, em sânscrito). Nada disso, porém, o envaidecia ou suavizava sua profunda capacidade de autocrítica, como ele mesmo conta no audiolivro.

 “Para mim, a política não é de grande valia e o título que me foi concedido de Mahatma tem menos valor ainda. Aliás, muitas vezes esse título é bem pesado de carregar. As experiências que vou contar são espirituais. Delas, tirei a força para trabalhar na política. Não irei esconder nem deixarei de contar qualquer coisa que deva ser dita. Espero familiarizar o leitor com todas as minhas falhas e erros”, afirma o narrador do audiolivro que empresta sua voz a Gandhi.

O CD combina trechos selecionados do livro narrados em primeira pessoa, como se fosse o próprio Gandhi falando, com outros em que uma narradora contextualiza aquele momento da vida do grande líder. Até a trilha sonora é especial, pois contém algumas das músicas indianas de que Gandhi mais gostava e permite ao ouvinte ter uma experiência única com a rica cultura indiana.

Mahatma Gandhi começou a escrever "A História de Minhas Experiências com a Verdade" em novembro de 1925. Lançado em 1927, o livro rapidamente se transformou na bíblia da não-violência e serve como manual para um caminho de paz.

.: Comediante ficará confinado em Casa de Vidro em evento

Comediante e especialista em futurismo pela NASA, Murilo Gun ficará confinado na Casa de Vidro da Locaweb na Campus Party Brasil, de 3 a 8 de fevereiro, em São Paulo. Gun realizará debates sobre futurismo, escolherá campuseiros para desfrutar do conforto do local e receberá humoristas convidados para um talk-show sobre empreendedorismo. A residência poderá ser acompanhada pelo Brasil, 24 horas por dia, em transmissão ao vivo na internet e de perto pelo público presente no evento.

Em “Oportunidades e problemas do futuro”, o comediante abordará como a tecnologia tem influenciado a criação de novos negócios e o fato dela tornar algumas profissões automatizadas. Haverá também uma ação na qual, a cada dia, um campuseiro escolhido desfrutará de cama confortável, ambiente climatizado, videogame particular, comida à vontade e a convivência do anfitrião, bem diferente das barracas de acampamento improvisadas, caraterísticas do evento. 

Para participar, o candidato deve tirar uma foto para mostrar o que é "dormir mal" na Campus Party e postar no Instagram ou Twitter acompanhada da hashtag #MeHospedaLocaweb. Os participantes do evento selecionados terão suas ideias analisadas pelo anfitrião no talk-show “Fritadas de Ideias”, além de assistir filmes com temática de tecnologia em “Cinema com Pipoca”.

Conhecidos pelas piadas de improviso e pelo estilo irreverente, os comediantes Rafinha Bastos, Diogo Portugal e Marcos Castro participarão de talkshows sobre o empreendedorismo que envolve a carreira deles. No bate-papo, o público poderá conhecer detalhes do negócio por trás do Stand-Up no Brasil e saber a relação existente entre esta área e a tecnologia.

As atividades desenvolvidas por Gun vão além da Casa de Vidro. No palco Lua, a palestra-show “O segredo do fracasso” traçará as lições aprendidas pelo comediante em seus cinco negócios fracassados e como ele passou de nerd premiado para comediante consagrado. “A derrota é estaticamente mais provável que o sucesso”, defende. Já em “Lições de empreendedorismo que aprendi na NASA”, ele explicará como utilizou o humor para ser um dos 80 selecionados em todo o mundo para morar 10 semanas no centro de pesquisas espaciais, onde estudou as tecnologias futuristas, como a inteligência artificial para soluções dos problemas globais, tal qual a escassez de água e de energia.

Sobre Murilo Gun
Murilo Gun, 31 anos, pernambucano, é comediante e empreendedor. Ele fundou empresas de tecnologia e escreveu livros relacionados a esta área. Apresentou duas temporadas do programa “Amigos da Onça” do SBT e acumula mais de 10 milhões de visualizações de vídeos sobre comédia no Youtube. Atualmente, realiza palestras empresariais e cursos bem humorados sobre inovação, empreendedorismo e criatividade, apresenta a segunda temporada do programa República do Stand-Up no canal pago Comedy Central, além de rodar o Brasil com shows de Stand-Up Comedy.

Sobre a Campus Party
A Campus Party foi criada em 1997, na Espanha, e é considerada um dos maiores eventos de tecnologia, inovação, ciência e cultura digital do mundo. Neste ano, serão 600 horas de conteúdos em 10 palcos oferecidos aos cerca de 8 mil participantes que acamparão em barracas acampamento instaladas no local do evento. Em sua última edição, ocorrida no ano passado, a CP reuniu um público de 100 mil pessoas na capital paulista, o que coloca o Brasil de vez na rota do evento, que já excursionou pela Inglaterra, Alemanha, Colômbia, México, Equador e El Salvador.

.: Lembrando que elogios não enchem barriga

Por: Mary Ellen Farias dos Santos*
Em janeiro de 2015 


Estava desanimada. Já não se alimentava direito e não queria mais levantar da cama. Aquela jovem cheia de sonhos e planos já tinha perdido a esperança de alcançar o futuro que almejava desde a infância. Trabalhos que pareciam ser a solução de seus problemas foram os responsáveis por tamanha depressão. Somente geraram frustração.

De tanto chorar, já havia perdido a sensibilidade... Não conseguia mais lutar! Tentava, mas as chances que lhe foram oferecidas não passavam de grandes roubadas. Sempre trabalhou muito e do pagamento baixo, pouco ou nada lhe sobrava.

Certo dia, quando já havia sucumbido de vez e passou a viver de favor, lembrou-se dos inúmeros elogios que recebia nas entrevistas de emprego. Sorriu e logo pensou: A verdade é que elogios não pagam contas e nem enchem barriga!


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm 
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