sexta-feira, 8 de abril de 2022

.: Entrevista: Drica Moraes fala sobre a Marcela de "O Cravo e a Rosa"


"Trouxe um chapéu que tinha sido da minha avó para a personagem. Era uma viagem me imaginar naquele tempo", revela a atriz em entrevista. Foto: Nelson Di Rago

Reencontrar a vilã Marcela, que chega em "O Cravo e a Rosa" para tumultuar ainda mais a relação de Catarina (Adriana Esteves) e Petruchio (Eduardo Moscovis), além de movimentar outros núcleos, é motivo de grande alegria para Drica Moraes. A novela de Walcyr Carrasco está entre os trabalhos de maior sucesso da longa e bem-sucedida carreira da atriz. "Essa novela marcou o meu retorno à Globo, depois de ter trabalhado com Walter Avancini e Walcyr Carrasco na TV Manchete, e foi um reencontro com grandes artistas em uma comédia. Foi um prazer enorme poder mudar o registro", relembra a atriz. 

A ambientação nos anos 20 é uma das características da novela que mais encantaram a atriz na época das gravações. Em especial pelo figurino de Marcela. "Li bastante sobre a época, os hábitos. Os figurinos da Marcela eram chiquérrimos, amava me vestir. Trouxe um chapéu que tinha sido de minha avó para a personagem. Era uma viagem me imaginar naquele tempo", conta.  Em entrevista, Drica Moraes revela um pouco mais sobre o trabalho na obra e os bastidores.

"O Cravo e a Rosa - Edição Especial" tem autoria de Walcyr Carrasco, coautoria de Mário Teixeira e colaboração de Duca Rachid, direção-geral de Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra e direção de Amora Mautner. A direção de núcleo é de Dennis Carvalho.    


Como está sendo acompanhar a reexibição de "O Cravo e a Rosa"?
Drica Moraes - 
Que felicidade a volta de "O Cravo e a Rosa". Amo essa novela! Brejeira, doce, suave. Histórias leves. Acho que foi um grande acerto de programação.

 
Na sua opinião, quais fatores fazem a novela ser sucesso em todas as exibições?
Drica Moraes - 
O fato de trazer de volta uma narrativa leve. Tramas divertidas. Personagens muito bem construídos. O público precisa de escapes pra aliviar a rotina que tem sido bem puxada.


Qual a importância desse trabalho em sua carreira? Considera a Marcela um de seus papéis mais marcantes?
Drica Moraes - 
Foi um retorno à Globo, depois de ter trabalhado com Walter Avancini e Walcyr Carrasco na TV Manchete e um reencontro com esses grandes artistas em uma comédia. Foi um prazer enorme poder mudar o registro.


O que recorda da preparação para viver uma mulher dos anos 20?
Drica Moraes - 
Li bastante sobre a época, os hábitos. Os figurinos da Marcela eram chiquérrimos, amava me vestir. Trouxe um chapéu que tinha sido de minha avó para a personagem. Era uma viagem me imaginar naquele tempo.


O que mais te marcou na trajetória da personagem e seu comportamento obsessivo em relação ao Petruchio?
Drica Moraes - 
A Marcela era uma mulher compulsiva pelo homem alheio. Muito engraçada a fixação dela. Parecia um carrapato atrás daquele homem (Risos).


Como foi a parceria com o elenco, teve alguma mais especial?
Drica Moraes - 
Minha família na trama era um luxo: Taumaturgo Ferreira, Carlos Vereza! Morríamos de rir com a porca que era a minha irmã, e herdeira de "papai". Fora o elenco todo de ouro, Ney Latorraca, Suely Franco, Pedro Paulo Rangel, Luís Melo, Adriana Esteves, Du Moscovis, Leandra Leal. É elenco de peso mesmo!


Teve alguma cena que ficou mais marcada na memória?
Drica Moraes - 
Uma cena do final da novela, quando “papai” morre e deixa uma herança que Marcela tem que dividir com a irmã porca. No início da gravação era uma porquinha fofa. Neste final entra um pequeno javali no estúdio. A porca tinha virado adulta!  


Até hoje o público fala da novela com você?
Drica Moraes - 
O público ama essa novela e ama a Marcela.


Como são essas abordagens? E agora com a reprise?
Drica Moraes - 
Sempre tenho um feedback legal, falam muito da beleza dos figurinos e do corte a la garçon que eu usava na época. 


É muito autocrítica ao rever um trabalho antigo?
Drica Moraes - 
Adoro rever trabalhos. Geralmente, gosto de tudo. Esse especialmente assisto pra me divertir com Ney Latorraca, Maria Padilha e a Eva Todor que protagonizam meu trio favorito na novela.

.: "Deixe que Grite, Deixe que Queime", a coletânea de ensaios de Leslie Jamison


Considerada uma das mais aclamadas ensaístas da atualidade, a autora combina autobiografia e jornalismo literário para investigar as profundezas da solidão, das nossas obsessões e daquilo que nos torna humanos.

Em "Deixe que Grite, Deixe que Queime", lançada pela Globo Livros, a ensaísta Leslie Jamison retorna à combinação de autobiografia e jornalismo literário que a consagrou para investigar as profundezas da solidão, das nossas obsessões e daquilo que nos torna humanos. A obra reúne 14 ensaios que poderiam ser lidos como contos, caso não fossem baseados em suas próprias experiências e nas de figuras curiosas que cruzaram seu caminho ao longo dos anos.

A autora trata de temas cada vez mais urgentes em nossos dias desconexos, como a maternidade, o casamento, a perda, as desilusões, o escapismo e famílias amorosas, ainda que disfuncionais. Seu estilo é provocante e lírico e demonstra que as pequenas felicidades podem surgir até mesmo nas circunstâncias mais adversas. Você pode comprar "Deixe que Grite, Deixe que Queime", de Leslie Jamison, neste link.


Sobre a autora
Leslie Jamison
 é autora de "Exames de Empatia". Ela é redatora colaboradora da New York Times Magazine e seu trabalho apareceu em publicações incluindo Atlantic, Harper's, New York Times Book Review, Oxford American e Virginia Quarterly Review. Leslie dirige o programa de pós-graduação de não ficção na Universidade de Columbia e mora no Brooklyn com sua família. Pela Globo Livros, lançou também "A Reabilitação".

Livro: "Deixe que Grite, Deixe que Queime"
Autora: Leslie Jamison (Autor),
Tradução: Santiago Nazarian (tor)
Dimensões ‏ : ‎ 16 x 1.1 x 23 cm
Páginas: ‎256
Editora: Globo Livros


.: Entrevista: Luciano Szafir conta como foi viver Zein em "O Clone"


Em entrevista, o ator fala sobre o egípcio que chega na metade da história: "Com esse personagem entendi que posso tudo!". Foto: TV Globo / João Miguel Júnior

Relembrar o egípcio Zein em "O Clone" está sendo prazeroso para Luciano Szafir, que considera o trabalho o mais marcante que já fez na TV. O personagem, que chegou há pouco na trama exibida no 'Vale a Pena Ver de Novo' para mexer com a vida de Jade (Giovanna Antonelli), exigiu muita dedicação e preparo do ator. "O Zein foi desafiador. Neste personagem entendi que posso tudo! (risos). Mesmo antes dessa reprise, ele nunca me abandonou. Volta e meia recebia mensagens. Na época teve uma repercussão absurda. Rever este trabalho é uma viagem ao passado. Uma nostalgia maravilhosa!", conta Luciano.

Chegar com a novela em andamento e dançar em cena foram os maiores desafios de "O Clone" para o ator. "Foi complicado entrar com a novela em andamento. Eu estava extremamente ansioso. Mas, por outro lado, tive uma preparação maravilhosa. Aulas de dança e muita conversa com a direção", relembra. Em entrevista, Luciano recorda um pouco mais sobre o trabalho. Exibida no "Vale a Pena Ver de Novo", "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso.


Como está sendo a experiência de rever "O Clone" 20 anos após a exibição original?
Luciano Szafir - 
Essa experiência é uma delícia. Tive a oportunidade de receber esse presente da Gloria Perez e do Jayme Monjardim, que são profissionais do meio que eu admiro muito. O Zein foi um personagem maravilhoso e teve uma repercussão absurda. Rever este trabalho é uma viagem ao passado. Uma nostalgia maravilhosa!   


Como foi entrar com a novela já em andamento?
Luciano Szafir - 
Eu estava extremamente ansioso, mas tive uma preparação maravilhosa. Aulas de dança e muita conversa com a direção.


Como descreve a relação do personagem com a Jade?
Luciano Szafir - 
O Zein se apaixonou por ela perdidamente. Ele era um cavalheiro e falava palavras encantadoras. Lembro de uma cena em que ele dava uma joia para ela e se despedia. No texto, o Zein explicava que o momento em que uma mulher sai da vida de um homem tem de ser tão bonito como o que ela entrou. É uma frase que guardei para a minha vida. Esse personagem me ensinou muita coisa.


E como foi a parceria com Giovanna Antonelli?
Luciano Szafir - 
Giovanna é uma das atrizes mais generosas, talentosas e bonitas com quem eu já trabalhei. É de uma sensibilidade, de um timing


Qual foi o maior desafio desse trabalho e de interpretar um homem egípcio?
Luciano Szafir - 
Entrar e fazer a primeira cena. Conhecia pouco o elenco. O Gazolla (Raul) e o Victor Fasano estavam na minha boate para a cena. Eu estava bastante nervoso para fazer a dança. Já para interpretar um egípcio foi relativamente tranquilo. Tive tempo para me preparar e o fato de conhecer bastante a cultura deles foi um facilitador. 


Essa novela é um de seus trabalhos mais marcantes na carreira na TV?
Luciano Szafir - 
Sem sombra de dúvida foi o trabalho em TV mais marcante que eu fiz.


De que forma "O Clone" impactou sua trajetória profissional?
Luciano Szafir - 
O Zein foi desafiador. Neste personagem entendi que posso tudo! (risos). Mesmo antes dessa reprise, ele nunca me abandonou. Volta e meia recebia mensagens sobre ele.


Qual a principal lembrança que você tem do período de gravação da trama? 
Luciano Szafir - 
Com certeza a dança e as palavras dele. Era um personagem com muita inteligência emocional. Aprendi muito com ele.


Como eram os bastidores e a relação com o elenco?
Luciano Szafir - 
O elenco só tinha fera. Nos intervalos dávamos boas gargalhadas. Bons tempos... 


Até hoje o público fala desse trabalho com você? Como são essas abordagens? E agora com a reprise, mesmo antes da entrada do personagem o público o abordava sobre a novela?
Luciano Szafir - 
Direto! Antes mesmo já era abordado. Recebo muitas mensagens carinhosas, pedidos para que eu dance. Uma delícia!


Quais são seus projetos atuais? Tem um tempo que você está longe das novelas, sente falta?
Luciano Szafir - 
É, faz tempo que estou longe das novelas. Estou com saudade! No momento tenho duas peças sendo escritas. Tem cinema, televisão. Muita coisa boa vindo por aí.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

.: 1x2: "Cavaleiro da Lua" descobre o poder de invocar o traje

Em abril de 2022


No segundo episódio da série "Cavaleiro da Lua", intitulado "Invoque o Traje", Steven Grant (Oscar Isaac), da loja de presentes, segue sendo chamado de "idiota" e "tolo", com tempo suficiente para sofrer as consequências pela destruição do banheiro do museu. Em contrapartida, o passado de Marc Spector (Oscar Isaac), um fugitivo internacional que atacou uma equipe de arqueólogos numa escavação no Egito, traz para a vida de Steven -não Scott-, uma esposa de quem está prestes a se divorciar e um tratado com o deus egípcio da Lua, Khonshu

Assim, após conhecermos a história de Steven, apresentada em "O Problema do Peixe Dourado", nessa sequência, presenciamos as múltiplas personalidades de Steven em ação. Logo, há um completo choque entre Steven e Marc na disputa de liderar o corpo -avatar- disponível. É nessa discussão com o homem do espelho e pela fala dos inimigos do deus egípcio, liderado por Harrow (Ethan Hawke), que conhecemos, afinal, quem é Marc Spector.

O roteiro ágil e cheio de reviravoltas e segue inserindo falas engraçadas, o que suaviza a trama que é cheia de pancadaria e efeitos visuais incríveis. A perserguição de Steven pelo deus egípcio num corredor do armário de armazenamento é de arregalar os olhos. Considerando os atritos entre Steven e Marc, Marc e Khonshu e Marc e Harrow, há o objetivo maior: manter o escaravelho dourado. Afinal, Harrow está sedento pela relíquia sob a proteção do inocente e infantil, Steven. Por quê? Para localizar o túmulo de Ammit (Sofia Danu) e libertá-la. 

Bom, para quem gosta de ver fogo no parquinho no universo dos super heróis, "Cavaleiro da Lua" é um prato cheio. Como não se divertir com o lado Gollum (O Senhor dos Anéis) de Steven?! Ou ainda a inocência tão pura do atualemnte desempregado a ponto de parecer uma criancinha?! Em "Invoque o Traje", Marvel, sabedora do poder de um bom gancho, perto do fim do episódio traz surpresas que prometem um terceiro episódio de roer as unhas. Bora para o Egito! 

Seriado: Cavaleiro da Lua

Episódio: Invoque o Traje

Exibição: 6 de abril de 2022

Emissora original: Disney Plus

Direção: Mohamed Diab

Elenco: Steven Grant e Marc Spector (Oscar Isaac), Khonshu (F. Murray Abraham), Arthur Harrow (Ethan Hawke), Layla El-Faouly (May Calamawy), Midnight Man (Gaspard Ulliel)


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

.: "Exames de Empatia", de Leslie Jamison, investiga a dor feminina


Leslie Jamison realiza uma investigação poética, dolorosa e incisiva sobre violência, sexo, doença, autoestima e capacidade de expressão.


Aclamada pela crítica por seus ensaios considerados viscerais e autênticos, publicados em revistas como Harper’s e Oxford American, a escritora americana Leslie Jamison reúne pela primeira vez no livro "Exames de Empatia",lançado pela Globo Livros, os melhores trabalhos que escreveu como ensaísta.

E é a preocupação com a dor o ponto de partida de suas análises, nas quais propõe uma investigação intrigante sobre o significado da palavra empatia. Baseando-se em suas próprias experiências, como um aborto e algumas cirurgias, uma no coração e outra no maxilar, a autora confronta não só a dor física, mas disseca os possíveis sentimentos que dali afloram tanto mais quanto se aproxima da ferida. Jamison assinou um único romance, "The Gin Closet", que ficou entre os finalistas do Los Angeles Times First Fiction Prize, e é colunista regular do New York Times Book Review

Os textos de "Exames de Empatia" revelam também histórias reais contadas a ela por desconhecidos, sobre as quais ela filosofa: “Empatia significa perceber que nenhum trauma tem bordas discretas. Trauma sangra. Também significa a porosidade no testemunho, a vontade de deixar os problemas de um estranho se infiltrar e lentamente desfraldar seu significado”Você pode comprar "Exames de Empatia", de Leslie Jamison, neste link.


Sobre a autora
Leslie Jamison
 é autora da coletânea de ensaios "Deixe que Grite, Deixe que Queime". Ela é redatora colaboradora da New York Times Magazine e seu trabalho apareceu em publicações incluindo Atlantic, Harper's, New York Times Book ReviewOxford American e Virginia Quarterly Review. Leslie dirige o programa de pós-graduação de não ficção na Universidade de Columbia e mora no Brooklyn com sua família. Pela Globo Livros, lançou também "A Reabilitação".

Livro: "Exames de Empatia"
Autora: Leslie Jamison
Dimensões ‏ : ‎ 22.8 x 16 x 2 cm
Páginas: ‎296
Editora: Globo Livros

.: KISS se apresenta em Curitiba e Porto Alegre em abril

Como parte da turnê de despedida, lendária banda norte-americana traz superprodução à região Sul do Brasil. Últimos ingressos para os shows em Porto Alegre (26/04 - Arena do Grêmio) e Curitiba (28/04 - Pedreira Paulo Leminski) estão à venda pelo site uhuu.com


Foto: Divulgação

Após 45 anos de carreira, o KISS vai deixar de lado a maquiagem, as botas plataformas e os palcos do mundo. A maior banda de rock de todos os tempos está na estrada com a "End Of The Road Tour", que começou em Vancouver, no Canadá, e já passou pelos Estados Unidos, México, Alemanha, Áustria, Rússia, Polônia, Ucrânia, França, Itália, Escócia, Inglaterra, entre outros países.

E em abril de 2022, a "End Of The Road Tour" chega a América do Sul com quatro apresentações no Brasil. Confira as datas abaixo:

19/04 - Movistar Arena - Santiago, Chile

20/04 - Movistar Arena - Santiago, Chile

23/04 - Campo Argentino de Polo - Buenos Aires, Argentina

26/04 - Arena do Grêmio - Porto Alegre, Brasil

28/04 - Pedreira Paulo Leminski- Curitiba, Brasil

30/04 - Allianz Parque - São Paulo, Brasil

01/05 - Arena Eurobike - Ribeirão Preto, Brasil

04/05 - Arena 1 Costa Verde - Lima, Peru

07/05 - Movistar Arena - Bogotá, Colômbia


Formada em Nova York, em 1973, por Paul Stanley e Gene Simons o KISS criou alguns dos maiores clássicos do rock, como “Rock And Roll All Nite”, “Detroit Rock City”, “I Love It Loud”, “Love Gun”, “Shout It Out Loud”, entre outros. Em mais de quatro décadas, a banda vendeu milhões de álbuns e seus shows repletos de efeitos especiais e pirotecnia lotaram arenas de todo o mundo criando uma legião de fãs conhecida como Kiss Army.

A primeira passagem da banda pelo Brasil foi em junho de 1983, durante a The Creatures of the Night Tour para shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. O grupo voltaria em agosto de 1994 para uma única apresentação na primeira edição do festival Monster of Rock, em São Paulo. Em 1999, durante a Psycho Circus Tour, o KISS fez shows em São Paulo e Porto Alegre. Somente 10 anos mais tarde a banda voltaria ao país com a turnê comemorativa de 35 anos de carreira para apresentações em São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2012, a banda fez shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre como parte da turnê do álbum Monster. E em 2015, além de se apresentar em mais uma edição do Monters of Rock, a banda passou por Florianópolis e Belo Horizonte.

A formação atual conta com Paul Stanley - The Starchild – nos vocais, Gene Simons - The Demon –no baixo, Tommy Thayer - The Spaceman – nas guitarra  e Eric Singer – Catman – na bateria.


Serviço

KISS - END OF THE ROAD TOUR, em Porto Alegre

26 de abril de 2022, terça-feira

Abertura dos portões: 16h

Horário do Show: 21h

Local: Arena do Grêmio (Av. Padre Leopoldo Brentano, 110 - Humaitá, Porto Alegre)

CLASSIFICAÇÃO: LIVRE


INGRESSOS:

CADEIRA SUPERIOR: 3º Lote - Meia-entrada: R$ 220,00 l Ingresso Solidário: R$264,00 

CADEIRA GOLD: 2º Lote - Meia-entrada: R$ 265,00 l Ingresso Solidário: R$318,00 

CADEIRA GRAMADO

2º Lote - Meia-entrada: R$ 350,00 l Ingresso Solidário: R$420,00 

3º Lote - Meia-entrada: R$ 390,00 l Ingresso Solidário: R$468,00 


PISTA PREMIUM

3º Lote - Meia-entrada: R$ 440,00 l Ingresso Solidário: R$528,00 

4º Lote - Meia-entrada: R$ 480,00 l Ingresso Solidário: R$576,00 

Valores inteiros:  Cadeira Superior: 1º lote R$340,00 2º lote R$390,00 3º lote R$440,00. Cadeira Gold: 1º lote R$480,00 2º lote R$530,00. Cadeira Gramado: 1º lote R$620,00 2º lote R$700,00 3º lote R$780,00. Pista Premium: 1º lote R$720,00 2º lote R$800,00 3º lote R$880,00 4º lote R$960,00


KISS - END OF THE ROAD TOUR, em Curitiba

28 de abril de 2022, quinta-feira

Abertura dos portões: 18h

Horário do Show: 20h

Local: Pedreira Paulo Leminski (Parque das Pedreiras - R. João Gava, 970 - Abranches, Curitiba)

CLASSIFICAÇÃO

0 a 15 anos – entra acompanhado dos pais

15 a 18 anos – entra acompanhado de um responsável maior de 18 anos

Acima de 18 anos – entra sozinho


CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sujeito à taxa de serviço). Site: uhuu.com


INGRESSOS:

Pista Premium - 3 Lote - a partir de R$ 416,00+ taxas

Pista - 4 Lote - a partir de R$ 216,00+ taxas

Camarote: Esgotado


Formas de Pagamento:

Internet : Depósito e Cartões Visa, Master, Diners, Hiper, Elo e American.

Totem: Visa, Master, Diners, Hiper, Elo e American.

Bilheteria: Dinheiro, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, Vale Cultura Ticket, American e Banricompras.

.: Luz, câmera: "The Masked Singer Brasil" vem aí com Ferrugem

Foto: Rede Globo


Domingo, dia 10, o mundo do cinema chega ao "The Masked Singer Brasil". Em novo horário, logo após a "Temperatura Máxima", os mascarados Pavão, Leoa, Dragão, Abacaxi, Camaleão e a dupla Lampião e Maria Bonita se apresentam com músicas de trilhas sonoras de filmes famosos, como "Moulin Rouge", "Mad Max" e "Rei Leão".

Completando a bancada de jurados, o cantor Ferrugem é o convidado da tarde que promete levar suspense, drama, comédia, ação e uma pitada de romance para o público. "Eu me diverti demais. Foi um prazer e uma honra imensa participar desse programa tão alto astral. Essa dinâmica de adivinhar os artistas e descobrir esses talentos por trás das fantasias é muito interessante. Nos emocionamos demais", conta Ferrugem, animado.

O comando dos combates mais cheios de mistério da telinha fica a cargo de Ivete Sangalo, enquanto Priscilla Alcantara anima os bastidores e tenta encontrar pistas para ajudar os detetives Tatá Werneck, Tais Araújo, Rodrigo Lombardi e Eduardo Sterblitch.

O "The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O reality vai ao ar no domingo após "Temperatura Máxima". 



.: Programa Raul Gil traz Eduardo Araújo no "Pra Quem Você Tira o Chapéu?

Tem ainda "A Turma do Vovô Raul" e "Shadow Brasil Jovens Talentos" neste sábado (09)    


Eduardo e Raul (Fotos: Rodrigo Belentani/SBT)  


O "Programa Raul Gil" traz Eduardo Araújo no "Pra Quem Você Tira o Chapéu?" deste sábado, 09 de abril. O cantor e compositor, um dos grandes nomes da Jovem Guarda, chega ao som de "O Bom" e agita o auditório. Ele assiste momentos de sua carreira antes de responder para quem tira ou não o chapéu e declara: “que homenagem maravilhosa!”. Ele também recebe depoimentos em vídeo de nomes como Roger Moreira, Luiz Ayrão, Martinha, Silvio Brito e muitos outros. 

Dentre os nomes para os quais Eduardo tira o chapéu está Donald Trump. “É um homem maravilhoso. Empresário, patriota, conseguiu colocar os Estados Unidos de pé novamente”, explica. Por outro lado, o convidado não tira o chapéu para o humorista Chris Rock e justifica: “Ele fez uma piada com a esposa do Will Smith. Posso até não aprovar a bofetada, mas é um canalha”. Ele revela ainda se tira o chapéu para: Moacyr Franco, Silas Malafaia, João Carlos Martins, Emmanuel Macron, Ives Gandra, Sérgio Reis, o Passaporte Sanitário e Jean Wyllys.  

As crianças mais talentosas do Brasil se apresentam no "A Turma do Vovô Raul" e, no "Shadow Brasil Jovens Talentos", os jurados Tânia Mara, Caio Mesquita e Flávia Noronha avaliam cinco candidatos homens e cinco candidatas mulheres em apresentações eletrizantes na busca pela classificação. Durante o quadro, uma dupla que faz enorme sucesso na música sertaneja também participa da atração e responde diversas questões para que o público adivinhe quem são eles. 

O Programa Raul Gil vai ao ar todos os sábados, às 14h15 (de Brasília)! 

quarta-feira, 6 de abril de 2022

.: Entrevista: Nany People, a Madame Lu da novela das sete


Com sotaque castelhano da Zona Norte, a vidente interpretada por Nany People chega em "Quanto Mais Vida, Melhor!", atendendo no badalado Arriba Karakas. Foto: Globo/Fabio Rocha

A gente já se acostumou com o jeito direto e ácido de ser da funcionária do motel Arriba Karakas, aquela que tudo sabe e quase nada vê. É justamente a recepcionista, interpretada por Nany People, quem vai receber Guilherme/Flávia (Mateus Solano) e Flávia/Guilherme (Valentina Herszage), que estão à procura de uma cartomante. 

Depois de virem o anúncio dela em um cartaz, a dupla decide ir em busca das respostas que a Morte custa tanto a dar. O endereço é o mais agitado motel do horário das sete. Estranho? Não para a vidente Madame Lu (Nany People). “O público pode esperar uma personagem divertida, abusada, como sempre. Ela tem um sotaque totalmente falsiane. Você vê que ela não é nada castelhana, nada portenha (risos), e as pessoas ficam meio cabreiras, desconfiando dela ser a funcionária do motel. Ela diz: 'Non acreditem no que tus ojos veem!" (risos)”, se diverte Nany.

Depois de confirmar que o local onde a cartomante atende está correto, a funcionária - que quase ninguém sabe, mas se chama Lourdes - pede para os dois aguardarem em uma sala reservada. O ansioso Guilherme/Flávia e a cética Flávia/Guilherme, mesmo com toda desconfiança, vão até à sala para verem Madame Lu. Na consulta, depois de tirar algumas cartas, ela passa a ver a carta da Morte seguidamente e decide interromper o encontro, deixando a dupla assustada. Como será o amanhã? Responda quem puder... ou responda, Madame Lu! As cenas estão previstas para irem ao ar no capítulo 120.

Em entrevista, Nany People fala sobre a chegada da vidente, dá detalhes dos bastidores das gravações e celebra a recepção do público com a sua personagem. Confira! "Quanto Mais Vida, Melhor!" é criada e escrita por Mauro Wilson, com direção artística de Allan Fiterman. Escrita com Marcelo Gonçalves, Mariana Torres e Rodrigo Salomão, direção geral de Pedro Brenelli e direção de Ana Paula Guimarães, Natalia Warth, Dayse Amaral Dias e Bernardo Sá. A produção é de Raphael Cavaco e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim. 


O que o público pode esperar da chegada de Madame Lu na trama?
Nany People - 
O público pode esperar uma personagem divertida, abusada, como sempre. Ela tem um sotaque totalmente falsiane. Você vê que ela não é nada castelhana, nada portenha (risos), e as pessoas ficam meio cabreiras, desconfiando dela ser a funcionária do motel. Ela diz: “Non acreditem no que tus ojos veem!” (risos). Então, foi muito divertido! Mas tem uma coisa que, de tão falsa que ela é, acaba acertando algumas coisas porque vai sacar que a trama dos personagens está errada, por conta da inversão dos corpos. Então, podem esperar muito mais humor, inclusive com a própria aparição dela, que é uma coisa meio Walter Mercado (risos).

 
A funcionária está sempre interagindo com muitos personagens. Como foi essa parceria com o elenco?
Nany People - 
A personagem interage com todos do elenco. Foi um presente pra mim, um presentaço! Eles foram queridíssimos! Foi muito engraçado porque, quando a gente viu, ela estava no eixo da ação e determinando as medidas de cada personagem, dando o mote do que ia acontecer com cada um. E fui muito bem recebida por todos, uma alegria nos estúdios, no set. Foi maravilhoso!

 
Tem alguma história curiosa das gravações?
Nany People - 
Tenho uma história curiosíssima, engraçadíssima, das gravações. Eu não recebi o roteiro todo, então não sabia que os personagens tinham trocado de corpos. Aí fui gravar com o Vladimir Brichta (risos). E eu já tinha gravado com ele uma vez de Neném. Quando eu vi ele todo afetado – ele já estava de Paula e eu não sabia –, comecei a olhar e estranhar as ações dele e a direção ficou morrendo de rir da minha cara de susto. Perguntaram pra mim o que foi e eu disse: “O que tá acontecendo que o Neném tá meio molhado?” (risos). Então, foi muito engraçado porque aí que descobri a inversão dos corpos. Foi muito legal, divertido, leve! Gostoso demais. 

 
Como tem sido a recepção do público com a sua funcionária?
Nany People - 
A recepção do público está maravilhosa! Eu encontro as pessoas na rua e elas falam assim: “Nany, eu quero a cabine dupla tal” e falam todo o nome do quarto (risos). Eles sabem tudo: Suíte Máster, Suíte Presidencial, VIP Golden VIP... Uma loucura (risos)!

.: Mostra "Olhares e Releituras": a provocação de pessoas com deficiência


A fim de despertar “novos olhares” a exposição no no Museu da Arte do Rio de Janeiro - MAR convida a refletir sobre diversas maneiras de visibilidade e invisibilidade”.


A palavra "releitura" significa “ação de interpretar novamente alguma coisa, acrescentando algo novo e original”. Pois é justamente esta a proposta da exposição" Olhares e Releituras", na qual 17 artistas brasileiros de reconhecido valor dentro e fora do país foram "interpretados" pelos participantes das oficinas de arte do Instituto Olga Kos (IOK) no Museu da Arte do Rio de Janeiro - MAR.
 
Para entender o contexto: os autores são pessoas com deficiência com idades variadas que participaram de oficinas de artes plásticas nas quais algumas obras de artistas como Claudio Tozzi; Newton Mesquita; Caciporé Torres; Yutaka Toyota; Luise Weiss; Verena Matzen, entre outros, foram utilizadas como inspiração e ponto de partida para a criação dos seus próprios trabalhos.
 
Tendo como eixos narrativos o trabalho feito pela médica Nise da Silveira (criadora do Museu do Inconsciente em 1952) e o centenário da Semana de Arte Moderna (que se comemora este ano), a intenção dos organizadores é mostrar a percepção e sensibilidade dos beneficiários acerca dos trabalhos dos artistas e consequentemente a abertura para novos olhares. 

O resultado que mistura arte, sensibilidade, observação cuidadosa e trabalho prático poderá ser visto no Museu da Arte do Rio de Janeiro - MAR entre os dias 19 de fevereiro e 1º de maio. A exposição terá três atrações: pinturas e esculturas, releituras e uma proposta interativa onde o visitante será convidado a descobrir qual obra é releitura e qual é disparadora. Outra atração que compõe a exposição é uma parede de imãs que convida o espectador a criar a sua própria releitura.
 
Artistas inspiradores
As obras disparadoras das releituras foram divididas em famílias poéticas: Claudio Tozzi e Newton Mesquita representam "Cidade"; Caciporé Torres e Yutaka Toyota, a "Materialidade"; Luise Weiss Verena Matzen representam “Narrativa e Memória”; Rubens Matuck e Isabelle Tuchband, o “Bucólico”; Eduardo Iglesias; Marysia Portinari; Takashi Fukushima e Ivald Granato, a “Cor” e, por fim, Gustavo Rosa; Inos Corradin; Marcello Grassmann; Ermelindo Nardin e Carlos Araújo o “Onírico”.
 

Serviço
Evento: Exposição Olhares e Releituras
Endereço: Praça Mauá, nº 5, centro, Rio de Janeiro
Data: 19 de março de 2022 em cartaz até o dia 01 de maio de 2022
Horário de funcionamento da exposição: de quinta a domingo, das 11h às 18h (entrada até as 17h15, pavilhão de exposições)

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