sexta-feira, 11 de março de 2022

.: "Rock Believer": Scorpions apostam no velho e bom rock em novo CD


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico cultural.

Os lendários roqueiros da banda Scorpions retornam com seu novo álbum intitulado "Rock Believer", que foi criado em estúdio durante o período pandêmico em Hannover, na Alemanha. E pelo tipo de sonoridade mostrada, os veteranos ainda apostam no bom e velho rock para atingir o público fiel e também para conquistar novos fãs.

O álbum foi escrito e gravado com composições de Rudolph  Schenker (guitarra) e Klaus Meine (vocal), ou seja, exatamente como eles faziam nos férteis anos 80. São 16 faixas, cada uma delas com poemas mínimos em prosa, apresentando as marcas características dos Scorpions dos anos 80, mas produzidos a partir de uma perspectiva mais atual.

Difícil escolher uma faixa para ser destacada nesse trabalho. Creio que a balada "When You Know" lembra bem os bons momentos, assim como a energética "Knock 'em Dead" e a ótima faixa título ("Rock Believer").

Sim, o vocal de Meine está inteiro, assim como o restante da banda que mantém os arranjos das canções no clima do bom e velho rock´n roll. Quem curte o som da banda não deve deixar de ouvir esse novo trabalho. E se você ainda não conhece, pode ser uma boa oportunidade para conferir o som deles.


- "Rock Believer"

"When You Know"

" Peacemaker"

.: Suzana Pires promete transformar o emocional e profissional de mulheres


Autora do livro "Dona de Si: o Manual da Mulher que Faz Acontecer", lançado pela DVS Editoraa atriz, roteirista e escritora Suzana Pires promete uma verdadeira transformação positiva no estado emocional e profissional de mulheres. O livro celebra o sucesso da rede de força feminina, entremeando histórias pessoais e profissionais com cinco etapas da construção da mulher empreendedora de si mesma, que são: estudar, experimentar, provar-se, pertencer e legado.

As leitoras, finalmente, entendem o que as deixam sobrecarregadas, quais opressões diárias as impedem de alçar voos mais altos e que a solidão feminina tem remédio. A vida de cada leitora se modifica de maneira concreta. "'Dona de Si' não é um livro biográfico. Ele é a explanação do método para que cada mulher se torne empreendedora da própria vida. E a cada etapa do método, uso passagens da minha vida profissional como exemplo. O método é aplicado na aceleração de mulheres do Instituto Dona de Si com grande êxito”, explica a autora.

"Dona de Si" começou em 2017 como coluna on-line da revista Marie Claire, engrenando na Vogue e finalizando na Forbes, em 2021. Ao longo desses cinco anos, Suzana Pires escreveu seus pensamentos, experiências e pontos de vista sobre a dificuldade que uma mulher encontra para desenvolver uma trajetória profissional própria. "Dona de Si" se tornou marca de produtos femininos e um instituto de empoderamento de mulheres. Você pode comprar o livro "Dona de Si: o Manual da Mulher que Faz Acontecer", de Suzana Pires, neste link.


Depois do sucesso no Rio, Suzana Pires lançou livro em São Paulo
Após ser prestigiada por personalidades como Thalita Rebouças, Alexandra Richter e Solange Gomes no evento de lançamento do livro "Dona de Si" no Rio de Janeiro, a atriz Suzana Pires esteve em São Paulo nesta quinta-feira, dia 10, para apresentar a novidade aos paulistanos. A sessão de autógrafos ocorre a partir das 19 horas, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, e deve reunir fãs, amigos e familiares.

O evento carioca aconteceu na noite de terça-feira, 8 de março, na Livraria da Travessa, e, além das famosos já citados, contou com a presença de outras celebridades como: Ana Lima, Luana Xavier, Bruno Chateaubriand, Carol Barcellos, Ana Paula Araújo e Ricardo Pereira.

Publicado pela DVS Editora, a obra prefaciada por Luiza Helena Trajano é resultado de um projeto de vida da autora. Suzana criou um instituto de empoderamento das mulheres e desenvolveu uma marca de produtos feminino, ambos com o mesmo nome do livro.

.: "Anfitriãs do Céu": livro expõe o mundo mágico das comissárias de bordo


Antropóloga traz entrevistas e analisa a carreira, a crise do setor após a falência da Varig e como essas profissionais tiveram de se reinventar.

Uma empresa que era o símbolo brasileiro dentro do universo da aviação mundial, a Varig foi do estrelato - sem trocadilhos com a estrela que simbolizava a companha - à falência. Neste triste fim, ela levou consigo sonhos, histórias e pessoas que dedicaram a vida pela aviação. Com mais força e também simbolismo que outros funcionários, as comissárias de bordo foram as mais impactadas e, sem uma oferta de empregos em sua área à disposição, viram a classe que fora tão cultuada por muitos sofrer uma verdadeira parada cardíaca.

Ao analisar essas circunstâncias, entre as quais a de sua tia Claudia Alves, a doutora em antropologia Carolina Castellitti escreveu sua tese de doutorado que foi a base para o lançamento de Anfitriãs do Céu: Carreira, Crise e Desilusão a bordo da Varig”, lançado pela editora Telha. “As aeromoças por muito tempo representaram um ícone da liberdade feminina. Mas essa liberdade pareceria estar cheia de armadilhas. Eu queria entender que tipo de autonomia e liberdade essas mulheres conquistaram e, ao mesmo tempo, que obstáculos tiveram que superar”, afirma a autora Carolina Castellitti.

O livro traz recortes da sociedade em formato de depoimentos de mulheres que optaram por fugir do formato de família tradicional (para elas, mãe e esposa) para criarem seus próprios “modelos” de família e histórias de vida. As conhecidas “aeromoças” viajavam pelos cinco continentes, conheciam pessoas de diferentes nacionalidades e culturas, podiam acordar em um fuso horário e irem dormir em outro, enfim. Gozavam do requinte que seu trabalho lhes garantia. Era um sem número de oportunidades batendo à sua porta a cada jornada de trabalho.

Anfitriãs do Céu: Carreira, Crise e Desilusão a bordo da Varig” trabalha de forma contundente em três pilares: a origem social da aeromoça e a trajetória social por elas percorrida até a escolha pela vida regada a jet lag e liberdade; a formação de carreira de uma comissária considerando-se as exigências de disciplina, hierarquia, etiqueta e refinamento que o posto exige; e, por fim, a reconstituição da reprodução social após o declínio da profissão juntamente com a companhia aérea símbolo do nosso país.

“Através de suas histórias de vida é fascinante reconhecer como as pessoas podem encontrar em certas carreiras ou profissões, por mais inusitadas que sejam, seu lugar no mundo. Ao mesmo tempo, quando a entrega é tão incondicional, o fim desse mundo representa um cataclismo, um trauma e uma grande desilusão. É necessário ter coragem para descobrir o estilo de vida que queremos ter. Mas se nenhuma descoberta se faz sozinho, o apoio dos outros é fundamental para enfrentar os obstáculos e quedas da vida", afirma Carolina Castellitti.

Carolina Castellitti conduz com maestria o seu interesse na temática das carreiras femininas na direção de um enriquecimento prático e analítico sobre um drama coletivo de grande expressividade. Sua obra exemplifica a partir da carreira das comissárias de bordo o processo pelo qual as mulheres passaram – e muitas ainda passam – na reinvenção de seus papéis perante a sociedade e sempre que precisam dar grandes guinadas em suas direções. Você pode comprar o livro "Anfitriãs do Céu: Carreira, Crise e Desilusão a bordo da Varig”, de Carolina Castellitti, neste link.


Sobre a autora:
Carolina Castellitti é doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Nascida na cidade de Santa Fe, Argentina, se graduou em sociologia na Universidad Nacional del Litoral. Depois de um intercâmbio de um semestre na Universidade Estadual de Campinas, em 2008, veio para o Rio de Janeiro para cursar o mestrado em 2012. Foi consultora, atleta e professora, e hoje é bolsista de Pós-doutorado “Nota 10” da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).


Sobre a editora Telha:
Desenvolvida no Rio de Janeiro, a editora Telha foi lançada no fim de 2019 e já alcança, em sua primeira publicação "Motel Brasil: Uma Antropologia Contemporânea", de Jérôme Souty, a marca de obra finalista do Prêmio Jabuti 2020. Interdependente (porque independente ninguém é realmente), a Telha surgiu pelo desejo de editar com maior autonomia e criar mais espaço para textos produzidos por autores fora dos grandes centros. 


Livro: "Anfitriãs do Céu: Carreira, Crise e Desilusão a bordo da Varig”
Autora: Carolina Castellitti
Páginas: 276
Editora: Telha


.: "Bridgerton": segunda temporada, que estreia dia 25 de março, ganha trailer

Netflix e Shondaland divulgaram o trailer oficial e imagens inéditas da segunda temporada de "Bridgerton". Nas novas fotos é possível ver que o jogo de Pall Mall (esporte popular entre os séculos XVI e XVII, conhecido como bilhar de gramado), que está presente nos livros, também aparece nas telas na próxima temporada, que estreia no dia 25 de março de 2022. Ainda mantendo a tradição da literatura, os novos episódios contam a história romântica de Lord Anthony Bridgerton em sua busca do amor. Bridgerton é uma produção da Netflix e da Shondaland, com produção executiva de Shonda Rhimes, Betsy Beers e Chris Van Dusen, que também é criador e showrunner da série.

Sobre Bridgerton: Da Shondaland e do criador Chris Van Dunsen, a segunda temporada de Bridgerton acompanha o Lord Anthony Bridgerton (Jonathan Beiley), irmão mais velho da família e visconde, enquanto ele busca pela esposa ideal. Impulsionado por seu dever de defender o nome da família, a busca de Anthony por uma debutante que atenda aos seus padrões impossíveis parece malfadada até que Kate Sharma (Simone Ashley) e sua irmã mais nova Edwina Sharma (Charithra Chandran) chegam da Índia. Quando Anthony começa a cortejar Edwina, Kate descobre as verdadeiras intenções dele - um amor verdadeiro não estava no topo de suas prioridades - e decide fazer tudo o que pode para interromper esta união. Mas, ao fazer isso, as lutas verbais de Kate e Anthony apenas os aproximam, complicando a situação para ambos os lados. Do outro lado da Grosvenor Square, os Featheringtons dão as boas-vindas ao mais novo herdeiro de sua propriedade, enquanto Penelope (Nicola Coughlan) continua a navegar pela cidade, mantendo seu segredo mais profundo das pessoas mais próximas a ela. 

"Bridgerton" é uma série romântica, escandalosa e inteligente que celebra a atemporalidade de amizades duradouras, famílias encontrando seu caminho e a busca por um amor que conquista tudo. A série também estrela Adjoa Andoh (Lady Danbury), Lorraine Ashbourne (Sra. Varley), Harriet Cains (Philipa Featherington), Bessie Carter (Prudence Featherington), Shelley Conn (Mary Sharma), Nicola Coughlan (Penelope Featherington), Phoebe Dynevor (Daphne Basset), Ruth Gemmell (Violet Bridgerton), Florence Hunt (Hyacinth Bridgerton), Martins Imhangbe (Will Mondrich), Claudia Jessie (Eloise Bridgerton), Calam Lynch (Theo Sharpe), Luke Newton (Colin Bridgerton), Golda Rosheuvel (Rainha Charlotte), Luke Thompson (Benedict Bridgerton), Will Tilston (Gregory Bridgerton), Polly Walker (Portia Featherington), Rupert Young (Jack) e Julie Andrews como a voz de Lady Whistledown. A produção é inspirada pelos livros de Julia Quinn. 

Redes sociais: @bridgertonnetflix no Instagram e @bridgerton no Twitter | Netflix.com/Bridgerton

Trailer:



.: "Pantanal" e "Travessia": duas novelas das nove ao mesmo tempo

Esse ano a Globo produzirá, ao mesmo tempo e integralmente, duas grandes novelas de dois ícones da dramaturgia nacional, premiados internacionalmente.

 

De autoria de João Emanuel Carneiro e direção artística de Carlos Araujo, a obra será produzida como um original Globoplay, aprofundando a estratégia da plataforma de investir em novelas para o streaming. A estreia da novela, cujo título ainda será definido, está prevista para o último trimestre de 2022. A novela terá cerca de 80 capítulos e será lançada como uma obra aberta, ou seja, sem que o desfecho da trama esteja definido antecipadamente. É a primeira vez que este recurso será levado a uma plataforma de streaming no Brasil.

Já a TV Globo trará às telas uma obra da dupla vencedora do Emmy, a autora Gloria Perez e o diretor Mauro Mendonça Filho. A novela inédita estreia após Pantanal, também no último trimestre de 2022. "Travessia" terá em torno de 150 capítulos e, como é a marca da dramaturgia de Glória Perez, abordará questões culturais e atuais da sociedade brasileira.

Em termos de valores de produção e qualidade artística, é como se estivéssemos entregando ao público duas novelas das nove ao mesmo tempo, uma na TV Globo, outra no Globoplay. Isto só é possível graças à capacidade de produção dos Estúdios Globo, que se adaptaram rapidamente às necessidades de criar, desenvolver e produzir conteúdos multiplataforma”, afirma Ricardo Waddington, diretor de Entretenimento da Globo. “Nossa aposta é que entre uma e outra, o público vai optar por acompanhar as duas tramas.”  

Além dessas duas obras, ainda estão em produção nos Estúdios Globo cinco novelas inéditas para a TV Globo, além de 15 projetos para o Globoplay e canais pagos da Globo.  “Esse novo modelo de gestão de portfólio é resultado do processo de transformação da empresa, que tem permitido uma visão estratégica dos nossos conteúdos para múltiplas plataformas. Com isso, a Globo reafirma sua posição de maior criadora e produtora de conteúdo audiovisual do Brasil. O grande beneficiado é o público brasileiro, que ganha uma oferta cada vez mais robusta de conteúdos Globo”, afirmou Paulo Marinho, diretor-presidente da Globo.


quinta-feira, 10 de março de 2022

.: Entrevista: Jade Picon não tem medo de movimentar o jogo da vida


"O 'BBB' é um jogo em que, ou você fala, ou falam por você. E eu quis pagar o preço para ter a minha resposta e tive", afirma a influenciadora digital Jade Picon, sétima eliminada do "Big Brother Brasil". Foto: Globo/João Cotta
 

O poder de influenciar não se limitou à profissão para Jade Picon. No "Big Brother Brasil 22", a agora ex-participante organizou o jogo do quarto onde não só dormiu, mas também fez amigos que a acompanharam até a metade da temporada. Jade saiu da bolha, aprendeu coisas novas, se permitiu viver um romance shippado por todo o Brasil.

Na vitrine do "BBB", ditou tendências também fora da casa. Focada, ganhou duas lideranças seguidas, mostrando boa memória e inteligência emocional. E exibiu sua coragem e determinação ao atender o Big Fone. “O 'BBB' é um jogo em que, ou você fala, ou falam por você. É um lugar em que você tem que se posicionar e foi nisso que eu me agarrei, em ter uma fala firme e forte”, avalia. Mas, como qualquer outro competidor, Jade também demonstrou suas vulnerabilidades: chorou a saída de alguns “lollipopers”, teve que refazer as táticas e chegou ao limite ao não conseguir segurar o xixi na prova de resistência.

Protagonizou, principalmente, uma rivalidade que a eliminou com 84,93% dos votos na berlinda contra Arthur Aguiar e Jessilane, decidida na última terça-feira, dia 8, em um paredão muito aguardo e que teve a segunda maior votação da história do "BBB". Na entrevista a seguir, Jade Picon conta mais sobre o que motivou a rivalidade com Arthur Aguiar, detalha seu posicionamento no jogo, as escolhas de seus aliados e revela novos planos para a vida pós-"BBB".

 

O que pesou mais na sua trajetória no "Big Brother Brasil": a razão ou a emoção?
Jade Picon - Acho que, na minha trajetória no "BBB", eu fiz um mix entre a razão e a emoção. Às vezes uma sobressaía à outra, mas como uma boa libriana, eu soube dar uma equilibrada. Isso não era uma preocupação minha porque eu tinha as minhas estratégias, mas eu não deixava que elas passassem por cima do meu coração. E também não deixava meu coração mandar em 100% do tempo. Então, eu tentava fazer escolhas equilibradas.
 

Na sua primeira liderança você surpreendeu o Arthur com uma indicação ao paredão. Mesmo depois de algumas conversas, vocês não conseguiram se entender. Em que momento do jogo você o enxergou como um adversário direto?
Jade Picon - Eu enxerguei o Arthur como um adversário direto quando eu falei da segunda chance, mas não houve um movimento de segunda chance de nenhuma parte. Ali eu pensei: "bom, então é isso, é alguém que não vai estar próximo a mim no jogo". Foi no momento em que ele voltou do paredão e a gente não se reaproximou.
 

Quais os privilégios do líder que você mais curtiu nas suas duas lideranças?
Jade Picon - Ser líder é a coisa mais maravilhosa! Eu acredito que o maior privilégio é o quartinho. Tinha muitos looks na minha mala, então o espaço do guarda-roupas era ótimo. O álbum e o momento de colar as fotos também eram muito especiais. Poder montar o seu Vip, que é também uma maneira de montar uma estratégia de jogo foi muito interessante. Eu vivi 14 dias muito bem vividos nas minhas lideranças.

 
Quais foram os momentos mais emocionantes no programa para você?
Jade Picon - O primeiro foi a prova Bate-Volta, que foi um momento em que eu chorei de alívio porque era um medo meu ir ao paredão sem ter tido tempo de mostrar o que eu queria para o público. Toda a prova de quebrar os porquinhos foi muito legal e emocionante para mim. Outro momento foi a minha primeira prova de liderança. Eu me esforcei muito e a dinâmica era bem difícil. Eu ficava pensando: "Jade, só depende de você. Você consegue, vai, vai, vai!". E foi. Então, eu fiquei muito feliz. As minhas lideranças permitiram com que eu me aproximasse mais das pessoas da casa. Eu não repeti as pessoas no cinema do líder, nos almoços. Eu consegui levar praticamente a casa toda para o Vip, para o almoço ou para o cinema. Além da prova Bate-Volta e das minhas lideranças, o "Big Fone" foi, com certeza, outro grande momento. Foi uma coisa inexplicável para mim eu ter acordado no meio do nada, ter sentido que algo muito forte iria acontecer. Ter me trocado, sentado no sofá, afastado o banco para eu não tropeçar, sentindo que iria tocar. Foi muito doido na hora que tocou. Eu falei "Meu Deus do céu, era para eu ter acordado, era para ser".
 

Mesmo sendo muito próxima de nomes como Paulo André, Pedro Scooby e mesmo do Arthur Aguiar, no início do jogo, você decidiu jogar junto com os Pipocas do quarto Lollipop. O que fez você tomar essa decisão?
Jade Picon - Eu acredito que pelo fato de ser o meu quarto, eu me apeguei a isso de ser o lugar onde eu dormia, onde ficavam minhas coisas, onde já havia um grupo meio formado; eu senti que daria para jogar junto com eles. Porque os meninos eram muito divertidos, eu adorava passar o tempo com eles, mas na hora de jogar eu não os via muito ativos. O Scooby e o P.A. - principalmente o Scooby - não falavam muito de jogo. E no Lollipop eu senti essa abertura para conversar sobre o assunto.
 

Muita gente te enxergava como a “cabeça estrategista” do seu grupo. Você concorda que tinha essa posição de liderança junto aos seus aliados?
Jade Picon - Confesso que lá de dentro eu não via dessa forma, era sempre um espaço que a gente criava. Eu de fato convocava as reuniões, falava "gente, bora reunir, bora pensar". Mas eu não determinava o que seria feito. Eram momentos em que a gente parava, levantava as ideias, avaliávamos as opções e o que cada um se sentia confortável de fazer. Até porque cada um do Lollipop se envolvia com alguém de fora: eu com o P.A.; Eli com a Naty; a Eslô com o Lucas... Então a gente procurava um caminho em comum. Mas eu não me via como a “cabeça” do Lollipop, e sim como alguém que, lá dentro, ajudava a organizar os pensamentos e gostava de jogar, era algo que eu amava. E as pessoas me davam esse espaço de pensar, escutar e de a gente achar uma estratégia viável que poderia ou não ser seguida, como a gente viu aí.

 

Você viu suas amigas do quarto Lollipop saírem uma a uma. Em algum momento pensou em mudar a estratégia?
Jade Picon - O louco é que a minha estratégia foi sempre me jogar na experiência e fazer o que o meu coração mandava de acordo com a minha leitura do jogo. Mas acaba que, lá dentro, você acredita no que você quiser, então eu acho que eu não queria acreditar que as minhas amigas estavam saindo por ter algo de errado com o círculo em que eu estava, pelo fato de eu estar tão envolvida com as pessoas. A gente levantava esse questionamento: "será que é a gente ou será que são as pessoas individualmente?". Lá a gente não tem as respostas concretas do que está certo realmente. Eu ficava com medo de não ser leal às pessoas que estavam ao meu lado.
 

O que você acha que levou à sua eliminação?
Jade Picon - Eu ter acordado no meio do nada, atendido o "Big Fone", e ter batido na mesma tecla. Lá dentro eu tinha essa questão com o Arthur, que foi criada no meio do programa, não foi resolvida e eu coloquei na minha cabeça que precisava ser resolvida para que eu criasse outras movimentações na casa. E eu quis pagar o preço para ter a minha resposta e tive. Então, acredito que foi isso: passou pela minha cabeça puxar outra pessoa que eu considerasse um adversário não tão forte. Mas eu falei "vou ser coerente do início ao fim, e vou resolver com essa pessoa nem que eu saia". E saí.
 

Se pudesse, hoje você teria indicado outra pessoa no lugar do Arthur ao atender o "Big Fone"?
Jade Picon - Acredito que seria burrice minha, agora, vendo todo o panorama do jogo de fora, falar que eu faria o que eu fiz. Pode ter sido precipitada a minha atitude, mas foi o que eu senti que eu deveria ter feito na hora. Mas vendo agora de fora, acho que poderia ter sido mais inteligente ter colocado outro adversário.
 

Você chegou a mencionar que o relacionamento com o Paulo André não viraria um namoro aqui fora. Mas você acredita que o relacionamento beneficiou sua estratégia de jogo?
Jade Picon - Não sei se a minha estratégia de jogo, mas a minha estadia na casa, com certeza. Deixou os meus dias mais leves; era um abraço a que eu recorria; uma brincadeira que a gente fazia. O P.A., antes de qualquer coisa e mais do que qualquer coisa, foi um grande amigo meu lá dentro. A gente se zoava, a gente dançava, a gente brincava. Foi alguém que me fez muito bem na casa. 
 

E as amizades? Quais foram as mais especiais e que você deseja manter fora do reality?
Jade Picon - Eu tive um bom relacionamento com quase toda a casa. O Pedro e o P.A., em especial; o quarto Lollipop; a Lina. Acredito que aqui fora eu vou ter uma boa relação com todos.
 

O que achou dos memes que fizeram com você na casa?
Jade Picon - Eu dei muita risada! O meu meme caindo da cadeira no monstro, meu meme falando do pão com ovo...Ainda tem muitos outros para ver, mas com os que eu vi eu já chorei de rir. Só não fiz xixi de tanto rir porque eu deixei isso lá para dentro da casa (risos).
 

Que movimentos você acredita que podem acontecer nas próximas semanas do jogo?
Jade Picon - Eu acredito que agora o pessoal deve ir com tudo para cima do quarto Lollipop, porque ninguém de lá que bateu no paredão voltou para contar história; eu inclusive. Então, acredito que essa seja uma movimentação da casa. E não sei se as pessoas do Lollipop vão se juntar a Lina, Jessi e Naty porque teve também uma briga delas com os meninos; o Lucas se afastou também. Não sei exatamente como o jogo vai seguir, mas acredito que agora a casa vai dar uma mexida.
 

Antes de entrar na casa você afirmou que o "BBB" seria uma forma de sair da sua zona de conforto, de experimentar algo diferente de tudo que já tinha vivido. Quais as diferenças entre a Jade que entrou no "BBB" e a que está saindo? 
Jade Picon - Nossa, muitas diferenças! No "Big Brother Brasil", você passa por coisas e sente coisas que você jamais sentiria no mundo aqui fora. É uma experiência muito única que pouquíssimas pessoas tiveram o privilégio de viver de verdade. Cada momento lá te agrega em algum sentido. Eu realmente me joguei lá dentro. 


O que você leva dessa experiência?
Jade Picon - Hoje eu sinto uma abertura maior para conhecer histórias diferentes, de me aprofundar nelas; de ter a fala ativa. O "BBB" é um jogo em que, ou você fala, ou falam por você. É um lugar em que você tem que se posicionar e foi nisso que eu me agarrei, em ter uma fala firme e forte. A Jade que entrou lá dentro não aplicava tanto isso na vida quanto aprendeu a aplicar lá. Foi muito importante para mim. Fora todas as tarefas que eu aprendi, né? Lavar roupa, passar um cafezinho, comer uma rapadura e várias outras coisas que eu aprendi e que vão vir aqui para fora também.
 

Quem tem mais chances de levar o prêmio, na sua opinião? 
Jade Picon - Não tenho a menor ideia, de verdade. Eu percebi que a visão lá dentro é totalmente diferente da visão aqui de fora. É uma loucura, eu não sei mesmo quem tem mais chances de levar esse prêmio. Ainda tem mais de 45 dias pela frente e muda muito o jogo de acordo com o que vai rolando. Vou estar aqui assistindo.


E para quem fica sua torcida?

Jade Picon - Estou torcendo para as pessoas que me faziam bem lá dentro: Pedro, P.A. e a galera do meu quarto.
 

Tem planos para a vida pós-"BBB"? Pretende aproveitar a visibilidade para tentar outros caminhos, além das redes sociais e da sua marca?
Jade Picon - 
Com certeza, do mesmo jeito que eu me joguei em novas experiências dentro do "BBB", esse é um movimento que eu quero fazer fora dele, também. Estou aberta a muitas oportunidades que virão, tenho muito interesse em fazer trabalhos como atriz - sempre foi um sonho meu - e acredito que portas se abrirão. Estarei lá, tocando na maçaneta ou não - veremos -, aproveitando.


.: Espetáculo "A Minicostureira" em única apresentação no Sesc Sorocaba


Onde a imaginação pode nos levar?  Essa e outras perguntas permeiam a trama do espetáculo “A Minicostureira”, dirigido pelas irmãs Cynthia e Débora Falabella. Foto: Leenkyung Kim

Com Fran Ferraretto, Antoniela Canto, Bruno Ribeiro e Mateus Monteiro, o espetáculo "A Minicostureira" será apresentado neste domingo, dia 13 de março, às 16h, no Sesc Sorocaba. "Que saudade do palco, de teatro, de trocar com o público, que saudade de fazer essa peça! 'A Minicostureira' foi e continua sendo um sonho imenso realizado, domingo é dia de celebração, de festa e eu não vejo a hora", afirma a atriz Fran Ferraretto que, além de protagonizar o espetáculo, também assina a autoria dele.

Na peça teatral, Clara é uma menina muito talentosa e criativa. Com agulhas, linhas e tesouras ela cria o seu próprio mundo e dá vida à criaturas fantásticas como a Santinha Protetora das Minicostureiras, e o seu melhor amigo Fidalgo, um peixe dourado. Mas apesar de todas essas criações, a menina ainda se sente muito sozinha e vive sonhando com um irmão pra te fazer companhia. 

Guiada por essa expectativa nossa pequena artesã começa uma expedição fabulosa, onde tudo é possível, inclusive realizar seus maiores sonhos. Onde a imaginação pode nos levar?  Essa e outras perguntas permeiam a trama do espetáculo “A Minicostureira”, dirigido pelas irmãs Cynthia e Débora Falabella. Uma história pra encantar crianças e adultos. O Resenhando.com já assistiu ao espetáculo e publicou uma crítica: Espetáculo "A Minicostureira" torna lúdico um drama universal.


Serviço
Os ingressos para “A Minicostureira” custam de R$ 12 a R$ 24, sendo grátis para crianças até 12 anos. Já as vendas presenciais acontecem na Central de Atendimento da unidade, que fica na rua Barão de Piratininga, 555, Jardim Faculdade, em Sorocaba.

Ficha técnica: 
Espetáculo:
 "A Minicostureira"
Texto: Fran Ferraretto.
Orientação dramatúrgica: Silvia Gomez.
Direção: Cynthia Falabella.
Co-direção: Débora Falabella.
Elenco: Antoniela Canto, Bruno Ribeiro, Fran Ferraretto e Mateus Monteiro.
Assistente de direção: Flávia Fernandes.
Cenário e figurino: Kleber Montanheiro.
Trilha: Trio Pompéia – Chuck Hipólito, Thiago Guerra e Tiago Mago.
Desenho de luz: Aline Santini e Laiza Menegassi.
Fotos e vídeos: Leenkyung Kim.
Design gráfico: Alexandre Brandão.
Consultoria de movimento: Leonardo Bertholini.
Operação de som: Bubu Moreti.
Operação de luz: Ian Bessa.
Manipulação de bonecos: Gisele Pereira.
Produção: Mesa2 Produções Artísticas Ltda.
Produção executiva: Elisangela Monteiro.
Adereços e cabeças: Michele Rolandi.
Bordados e finalizações: Luma Yoshioka.
Costureira: Creuza Medeiros.
Cenotécnico: Agilson dos Santos.
Visagismo: Louise Helène.

.: Museu da Imigração une comunidade árabe e mulheres imigrantes

Ainda em março, visitantes poderão participar de ações educativas presenciais e on-line. Foto: Divulgação


Em março, a agenda do Museu da Imigração (MI) – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – contará com jogos educativos, oficina de artesanato e celebrações pelo Dia Nacional da Comunidade Árabe e pelo Mês Internacional da Mulher. As programações serão oferecidas presencialmente e também em ambiente digital.

Entre as ações idealizadas pelo Núcleo Educativo, o público poderá participar, aos fins de semana, da proposta Se joga no Museu!. A partir de materiais elaborados pelo setor, atividades e jogos serão promovidos, às 14h. Não é necessário reservar antecipadamente.

Ainda entre as iniciativas dessa equipe, a oficina "Ponto a Ponto" acontecerá no dia 26 (sábado), às 14h, de maneira híbrida. Na ocasião, os educadores Bruna Marques e Luiz Gregório ensinarão o passo a passo da encadernação copta. A versão presencial terá capacidade máxima de dez pessoas, que deverão se direcionar à sala de acolhimento para garantir a vaga. Já, para acompanhar pelo Zoom, é preciso se inscrever até o dia 25 (sexta-feira), às 17h.

O Dia Nacional da Comunidade Árabe, celebrado em 25 de março (sexta-feira), pautará uma programação especial, no dia 26 (sábado). Com início às 14h30, a abertura terá a presença do Embaixador Osmar Chohfi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB), e da diretora-executiva do MI, Alessandra Almeida.

Na sequência, serão oferecidas as palestras "A imigração árabe no Brasil", com a diretora de cultura da CCAB, Silvia Antibas, "Pesquisa H2R/Ibope sobre os árabes no Brasil", com a diretora da CCAB, Alessandra Frisso, e "Digitalização da imigração árabe no Brasil – projeto em parceria com a Université Saint-Esprit de Kaslik e a CCAB", com a coordenadora da proposta, Heloísa Dib.

Depois das apresentações, os visitantes terão a oportunidade de assistir à exibição de quatro curtas-metragens: "25 de Março – A Memória do Mundo Árabe", "Ao Mundo Novo", "Arabescos – Do Mascate ao Doutor" e "O Cheiro de Zattar". As atrações desse primeiro dia serão proporcionadas em parceria com a CCAB.

Continuando a comemoração, a peça "Cartas Libanesas" poderá ser prestigiada, no domingo (27), durante todo o dia, no canal do MI no YouTube. O espetáculo narra a história de um jovem libanês que migra para as terras brasileiras, visando prosperar e retornar à sua origem, onde deixou a sua esposa grávida.

Em referência ao Mês Internacional da Mulher, o Museu realizará um evento voltado para as mulheres migrantes no dia 31 (quinta-feira), a partir das 11h. Desenvolvido com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM), o cronograma contará com visita guiada à exposição temporária "Mulheres em Movimento", rodas de conversa, palestras e oficinas, além de cadastro para vagas de emprego e orientação sobre serviços e regularização migratória.


Serviço

Se joga no Museu!

Datas: 12, 13, 19, 20, 26 e 27 de março

Horário: 14h

Local: Museu da Imigração


Oficina "Ponto a Ponto: encadernação copta"

Data: 26 de março

Horário: 14h

Local: Museu da Imigração

Inscrição (versão on-line): até 25 de março, às 17h

Plataforma: Zoom


Dia Nacional da Comunidade Árabe

Datas: 26 e 27 de março

Horário: 14h30

Local: Museu da Imigração

Plataforma: YouTube


Mês Internacional da Mulher

Data: 31 de março

Horário: 11h

Local: Museu da Imigração


Museu da Imigração

Rua Visconde de Parnaíba, 1.316 – Mooca – São Paulo/SP

CEP: 03164-300

Tel.: (11) 2692-1866

Funcionamento: de terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h (fechamento da bilheteria às 17h)

R$ 10 e meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos | Grátis aos sábados

Acessibilidade no local – Bicicletário na calçada da instituição – Não possui estacionamento

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.: Zélia Duncan faz show presencial no Teatro Rival Refit


Zélia Duncan estava passando o som no nosso palco quando recebeu a notícia que o show teria que ser adiado por causa da pandemia de covid 19. Quase dois anos se passaram até que finalmente pudéssemos anunciar as novas datas do show "Tudo É Um", que seria realizado nos dias 13 e 14 de março de 2020. É com muita alegria que anunciamos que nos dias 11 e 12 de março de 2022. Zélia Duncan subirá ao palco do Teatro Rival Refit para realizar as apresentações que precisaram ser canceladas em 2020. A cantora e compositora será acompanhada por Ézio Filho (direção musical e baixo), Webster Santos (violões e guitarra), Léo Brandão (teclado e acordeon) e Christiano Galvão (bateria). No repertório, músicas do álbum "Tudo É Um" e canções que marcaram sua trajetória nesses 40 anos de carreira.

Data Extra - 13 de março de 2022: No mês de aniversário do Teatro Rival Refit, o público ganha um presente: show extra de Zélia Duncan. Além das datas remarcadas para os dias 11 e 12 de março de 2022, do show “Tudo é um”, a cantora fará uma apresentação extra no domingo, dia 13 de março.

Zélia será acompanhada por Ézio Filho (direção musical e baixo), Webster Santos (violões e guitarra), Léo Brandão (teclado e acordeon) e Christiano Galvão (bateria). No repertório, músicas do álbum “Tudo é um” e canções que marcaram sua trajetória nesses 40 anos de carreira.

Show: Zélia Duncan

Ingressos entre R$ 60,00 e R$ 140,00

Dia –11 E 12  - de março de 2022  – sexta - sábado, às 19h30 (Abertura da casa: Uma hora antes do show)

Ingressos: bileto.sympla.com.br/event/64250/d/81054

Data Extra - 13 de março de 2022 - domingo,  às 19h30 

Ingressos entre R$ 60,00 e R$ 140,00

Ingressos: bileto.sympla.com.br/event/70134/d/115778


Local: Teatro Rival Refit – Rua Álvaro Alvim, 33/37 - Centro/Cinelândia - Rio de Janeiro.

Horário de funcionamento da bilheteria:

De quarta a sexta – Das 15 às 20h

Sábado e feriados -  Das 16h às 20h30

Abertura da casa às 18h30.


PROTOCOLOS DE SEGURANÇA CONTRA COVID-19

Segundo decreto municipal sobre o público nas casas de espetáculo, o Teatro Rival Refit está autorizado a funcionar com lotação máxima, mas continuará com os processos de higienização e sanitização, feitos por empresa especializada antes de cada show.

O uso de máscara ainda é obrigatório, assim como a apresentação do comprovante de vacinação – carteira de vacinação digital do ConecteSUS, a própria caderneta física ou um papel timbrado da Secretaria Municipal de Saúde – para entrar no Teatro Rival Refit. A regra da Prefeitura do Rio vale para todas as casas de show e outros lugares públicos fechados.

O Teatro Rival Refit começa a receber o público uma hora antes, com som ambiente, ar condicionado e serviço de bar, seguindo, claro, todos os protocolos sanitários para proteger público, artistas e funcionários.

Na entrada, todos terão temperatura aferida, e haverá dispensers de álcool 70° em gel distribuídos pelas dependências do teatro.

Clientes só podem retirar a máscara para o consumo de bebida e comida, sentados em seus devidos lugares.

Cuidar da própria saúde e da saúde dos outros é também uma forma de resistência.


.: Paredão falso? Jade Picon volta para o "BBB 22" em trollagem épica?


A entrada inesperada de um dummy na casa vai aumentar a suspeita dos jogadores sobre um possível retorno em plantão ao vivo na tarde desta quinta-feira. Foto: Globo/João Cotta


Não, não é exatamente um paredão falso. Mas já que tem brother achando que a eliminação de Jade Picon no "Big Brother Brasil 22" foi falsa e que, na quinta-feira, dia 10 de março, a participante retornará à casa mais vigiada do Brasil, o "BBB" vai entrar na brincadeira. Para quê? Para nada, só para dar um sustinho nos participantes. No primeiro momento, a entrada inesperada de um dummy na casa vai aumentar a suspeita dos jogadores sobre um possível retorno. 

Mas, com um envelope em mãos, o dummy vai mesmo apenas fazer um anúncio de rotina aos brothers. Para quem ficou curioso sobre o conteúdo, anota aí: às 13h desta quinta, dia 10, o momento será transmitido ao vivo em um plantão exclusivo na TV Globo, além de ser exibido no Globoplay, para assinantes, e no pay-per-view. Alguém imagina quais serão as reações dos participantes à trollagem?

"BBB 22" tem direção artística de Rodrigo Dourado, direção de gênero de Boninho e apresentação de Tadeu Schmidt. O programa vai ao ar de segunda a sábado, após "Um Lugar ao Sol", e domingos, após o 'Fantástico'.

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