"Sempre em Frente", em cartaz na Rede de Cinemas Cineflix, é um filme em preto e branco, dirigido e roteirizado por Mike Mills. Em 1h49m, o drama do jornalista Johnny (Joaquin Phoenix) incumbido de ajudar sua irmã, Viv (Gaby Hoffmann), cuidando do jovem sobrinho, Jesse (Woody Norman), acontece na telona de modo suave e gradativo.
Após a morte da mãe, Johnny logo precisa se reerguer, pois Viv está com o casamento prestes a desmoronar, e precisa estar presente com o marido que deverá ser tratado numa clínica psiquiatra. Apesar do parentesco, o menino e o tio, não se conhecem o suficiente. Diante da necessidade, Johnny e Jesse estabelecem uma relação tardia, mas transformadora.
Enquanto Johnny segue com o documentário em que entrevista crianças dizendo o que pensam do futuro, vai junto do jornalista e sua equipe, o garoto prodígio, dono de pensamentos avançados, o público passar por Detroit, Nova York e Nova Orleans. Assim, em meio ao caos e pensamentos para uma vida que está por vir, os dois, conseguem servir de apoio e consolo, lado a lado.
Não há como deixar de lembrar do marcante "Coringa" de Joaquin Phoenix, que lhe rendeu um Oscar. Seja pela diferente forma física do ator nos dois filmes ou pela loucura do personagem anterior, enquanto que, o atual, só quer dar o melhor na tentativa de uma boa convivência com uma criança, tal qual um paizão.
Entre as cenas de destaque, está o duelo explosivo de gritos de tio e sobrinho num parque. É de arrepiar! assim como os depoimentos enquanto sobem os créditos finais do filme. "Sempre em Frente" recebeu indicações aos prêmios de Melhor Filme, Melhor Roteiro e Melhor Direção no Film Independent Spirit Awards e de Melhor Ator Coadjuvante no BAFTA. Imperdível!
Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.
Publicação organizada por Jorge Schwartz apresenta poesias, romances, manifestos e textos críticos, à exceção do primeiro poema que o modernista procurou a vida toda.
Mesmo a escolha do título é uma referência à incompletude que Oswald via no próprio trabalho.Schwartz conta que, ao terminar a segunda redação de “Serafim Ponte Grande”, o escritor fez uma anotação de que aquela era a versão “provisoriamente definitiva”. Da mesma maneira, uma extensa busca por manuscritos entre especialistas, herdeiros, familiares, colecionadores e instituições culturais mostrou versões diferentes de um mesmo poema. Mais interessante, porém, é a lembrança constante em outros textos que o escritor fazia do desaparecimento do primeiro poema dele, "O último passeio de um tuberculoso, pela cidade, de bonde”.
“Essas repetidas menções a um poema fundacional porém ausente, recuperado em forma de poesia, de ensaio, de depoimento e finalmente registrado no discurso memorialístico, acabam por configurar uma espécie de metáfora da incompletude, e das variantes que se produzem entre uma e outra forma de narrar ou de recriar a mesma experiência”, escreve Schwartz, na introdução.
O que o leitor terá em mãos é a união de três livros, um de poesia, outro de ficção e um terceiro de manifestos, textos de tese e de crítica. As notas de mais de uma dezena de pesquisadores colaboradores revelam como a obra e a personalidade do autor se fundem, com características como aversão à metodologia, desprendimento e espontaneidade, o que faz com que Schwartz o chame de “o mais radical dos modernistas e um revolucionário em caráter permanente”. Trabalho que começou com uma conversa ainda em 1985, entre Schwartze o também poeta Haroldo de Campos, colaborador de “Obra Incompleta”.
Jorge Schwartzé professor titular em Literatura Hispano-Americana da Universidade de São Paulo, com doutorado e livre docência em Teoria Literária e Literatura Comparada, também pela USP. Tem experiência em Literaturas Estrangeiras Modernas, principalmente em temas como Oswald de Andrade, Vanguardas, Modernismo, Oliverio Girondo e Jorge Luis Borges.
Espetáculo é uma adaptação do livro de Stephen King, traduzida por Claudia Souto e Wendell Bendelack. A montagem teatral tem direção de Eric Lenate e traz no elenco Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo. Fotos de cena: Leekyung Kim
Nesta quinta-feira, dia 24 de fevereiro, às 19h, o Teatro Porto Seguro recebe elenco e direção do espetáculo "Misery" para um bate papo sobre o processo de adaptação de uma obra literária para o palco. O espetáculo é uma adaptação do livro de Stephen King, traduzida por Claudia Souto e Wendell Bendelack. A montagem teatral tem direção de Eric Lenate e traz no elenco Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo.
O evento terá as presenças da cineasta Carissa Vieira, que produz conteúdo com foco em estudos de horror e o autor Felippe Barbosa, que destrincha obras de horror e fantasia em seu canal no Youtube. A ação formativa de plateia é uma parceria com a editora Suma, representante de Stephen King no Brasil, que recentemente lançou a edição especial de "Carrie". Com entrada gratuita, o evento é voltado para o público em geral, estudantes de teatro, alunos de escolas públicas e integrantes de ONGs de reconhecido trabalho social.
O romance "Misery - Louca Obsessão", escrito nos anos 1980 pelo autor norte-americano Stephen King, um dos autores mais traduzidos e adaptados para o cinema e teatro no mundo inteiro, ganhou versão para o cinema assinada por William Goldman. A montagem de Lenate é a primeira adaptação direta do texto de William Goldman. Ao todo, "Misery" já foi montado para o teatro em dez países.
Muitos autores clássicos tiveram suas obras transpostas para o teatro, a exemplo de William Shakespeare, Oscar Wilde, Mollière, entre outros. O bate papo vai apresentar a temática de adaptações literárias para a linguagem teatral e como elas podem se complementar. Livro e teatro, as duas linguagens te atingem da mesma forma?
O espetáculo "Misery" segue em cartaz no Teatro Porto Seguro, com sessões às sextas e sábados às 20h e domingos às 19h, até 27 de março. A peça conta a história de Paul Sheldon (Marcello Airoldi), um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizados pela personagem Misery Chastain. Após sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira Annie Wilkes (Mel Lisboa). A simpática senhorita é também uma leitora voraz de sua obra e se autointitula principal fã do autor. Você pode comprar o livro "Misery - Louca Obsessão", de Stephen King neste link.
Sobre os convidados
Carissa Vieira Recifense radicada em São Paulo, formada em Cinema e Audiovisual pela UFPE. Atua como pesquisadora e roteirista em diversas mídias audiovisuais e produz conteúdo para internet voltado ao estudo de gênero e raça dentro do audiovisual, com foco no horror. É fã de Stephen King e da maneira como ele constrói seus personagens.
Felippe Barbosa É autor mineiro de fantasia que vive em São Paulo. Criador do Canal “Felippe Barbosa” no Youtube onde tem como foco destrinchar obras de horror e fantasia. Vencedor do Prêmio Pólen de Literatura, publicou seu primeiro livro em 2018, pela editora Arqueiro, "Os Quase Completos", uma fantasia urbana sobre autodescoberta e amor próprio.
Serviço: Bate papo com elenco e direção de "Misery - O Processo de Adaptação de Uma Obra Literária Para o Palco". Convidados: Carissa Vieira e Felippe Barbosa. Dia 24 de fevereiro, quinta-feira, às 19h. Ingressos: grátis. Classificação: 14 anos. Duração: 60 minutos.
Teatro Porto Seguro Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo. Telefone (11) 3366-8700
Bilheteria: Aberta somente nos dias de espetáculo, duas horas antes da atração. Clientes Cartão Porto Seguro têm 50% de desconto. Clientes Porto Seguro têm 30% de desconto. Vendas: www.sympla.com.br/teatroportoseguro Capacidade: 508 lugares. Formas de pagamento: cartão de crédito e débito (Visa, Mastercard, Elo e Diners). Acessibilidade: dez lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos. Estacionamento no local: Estapar R$ 20 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm desconto.
A montagem é livremente inspirada em "Esperando Godot", Samuel Beckett, e cria reflexões sobre as contradições sociais e raciais brasileiras. A nova dramaturgia levanta a questão da espera, partindo da premissa de que a população negra não tem o privilégio de aguardar por algo inalcançável. Eder dos Anjos, idealizador do projeto, está em cena ao lado de Salloma Salomão e dos músicos Ito Alves e Juh Vieira, que tocam ao vivo a trilha sonora em diálogo constante com a dramaturgia. Em todas as unidades do Sesc no estado de São Paulo é necessário apresentar o comprovante de vacinação contra a covid-19. Foto: Amanda Barreto
Tendo como ponto de partida a premissa proposta pelo dramaturgo irlandês Samuel Beckett em "Esperando Godot", o Coletivo dos Anjos cria uma série de reflexões sobre as lutas das pessoas pretas e as contradições sociais e raciais brasileiras em "A Fuzarca dos Descalços". O espetáculo segue em cartaz no Sesc Belenzinho até 6 de março, com apresentações às sextas e aos sábados, às 21h30; e aos domingos, às 18h30.
O trabalho foi idealizado por Eder dos Anjos, que está em cena ao lado de Salloma Salomão e dos músicos Ito Alves e Juh Vieira, que tocam ao vivo a trilha sonora em diálogo constante com a dramaturgia, como se a música também fosse narradora da peça. A direção é assinada por Aysha Nascimento, e a dramaturgia, por Victor Nóvoa. O projeto foi selecionado no 24º Cultura Inglesa Festival.
Na trama, Atsu e Baakir estão do outro lado da cerca. Eles não sabem se estão presos ou do lado de fora, apartados de um mundo ao qual não têm nenhum acesso. Ambos são corpos marginalizados que compartilham sonhos, cicatrizes e dores. Mesmo nas situações mais violentas e oníricas, eles permanecem juntos, tentando compreender e romper com tudo aquilo que os segrega da sociedade.
A peça é apenas livremente inspirada na obra de Beckett, já que tem como proposta romper com o pensamento niilista do pós-guerra ocidental, fortemente presente no texto original. Para isso, a nova dramaturgia problematiza essa questão da espera, partindo da premissa de que a população negra não tem esse privilégio de aguardar por algo inalcançável.
“Em 'Esperando Godot', as duas personagens entregam a salvação de suas vidas a alguém que nunca chega e vão aliviando as dores da existência na convivência entre eles. Na nossa Fuzarca dos Descalços, permanece a potência do convívio como força de existência, mas não há espera, há grande compreensão dos processos históricos e a memória é o chão onde se planta novas pulsões de vida. Há muito o que fazer e continuaremos apostando em uma ação conjunta”, explica o dramaturgo Victor Nóvoa.
Sobre essa questão, a diretora Aysha Nascimento complementa: “A comunidade negra sempre precisou agir ou reagir. Infelizmente, não temos a possibilidade de espera ou de encontrar um lugar pacífico. Estamos sempre no processo de construção da nossa própria humanidade. E, para representar isso, eu bato na tecla de que os atores estejam sempre fazendo e falando algo, praticamente não há silêncio. É uma adaptação não-obediente a Esperando Godot, porque queremos contradizer, contranarrar as narrativas hegemônicas que já estão há muito tempo ditando a nossa desumanidade”.
Ela revela que o grupo procurou deslocar o momento histórico do texto de Beckett. “Discutimos muito essa questão de que Esperando Godot estaria no pós-guerra europeu e para a população negra esse período poderia muito bem corresponder ao período pós-escravidão. O ator Salloma Salomão, que também é historiador e africanista, foi fundamental nesse processo para trazer referências que nos ajudassem a pensar as consequências desse processo para o nosso povo. Ele trouxe, por exemplo, pontos de vistas de Áfricas aos quais não temos muito acesso”, acrescenta a encenadora.
À medida que coloca em cena dois personagens masculinos de idades bem diferentes, "Fuzarca dos Descalços" também trata da questão da afetividade negra e da importância da polifonia na construção de um novo processo de humanização desses corpos. “A encenação vai trazer o lugar do amor, em que dois homens possam ter um diálogo e uma reflexão sobre o afeto, possam ser afetuosos um com o outro para além da sua sexualidade. E, para falar sobre essa questão da masculinidade negra, uma referência muito importante para mim foi o livro Representação e Raça, da Bell Hooks”, conta Aysha.
Outros temas discutidos pelo espetáculo são as possibilidades de reconstrução dos povos negros, as relações sociais que se estabelecem com a negritude e como as pessoas precisam construir juntas uma nova nação. E, para acentuar esse efeito de empatia e espelhamento no público, os espectadores precisam tirar os sapatos ao entrar na apresentação e ficar descalços, tal como os personagens. E os calçados da plateia também são ressignificados de diversas formas ao longo da montagem.
Sobre o Coletivo dos Anjos Criado em 2014 na cidade de Jandira, o Coletivo dos Anjos trabalha a partir de duas frentes de pesquisa. A primeira delas busca dar voz a personagens e histórias que, de alguma, forma representam figuras que estão à margem de algo, assim como a própria cidade de Jandira está à margem da capital. A segunda vertente tem como proposta levar à população textos baseados em obras de grandes autores da literatura e dramaturgia clássica universal, trazendo também novas referências vindas de diretores conhecidos do cenário teatral nacional.
A primeira montagem do grupo foi "A Gaivota" (2014), de Anton Tchekhov. Com direção de Diego Mosckhovich, a encenação usou a voz do personagem Treplev para discutir, através de sua insatisfação com as formas estabelecidas e sua indignação com a espetacularização, o lugar da arte e o ofício do artista. Em seu segundo projeto, intitulado "Ser Tão Seco - Rapsódia Graciliana" em um ato e uma andança (2015), com direção de Luiz Carlos Laranjeiras, o coletivo se aprofundou na obra"Vidas Secas", do grande escritor Graciliano Ramos. A encenação, em formato para a rua, trouxe à tona a história de luta de uma família migrando de um lugar para o outro, buscando sobreviver em meio a um mundo injusto, revelando também histórias de pessoas que vieram de outras cidades para morar em Jandira.
Em 2017, o coletivo realizou seu terceiro espetáculo, "Sobre Meninos e Pipas", com direção de Karen Menatti, da Cia do Tijolo. Em cena, quatro atores e dois músicos contam algumas histórias sobre meninos e meninas que questionam os regulamentos, assim como histórias em que a manutenção das regras vigentes é repetida. Através de um suposto mundo imaginado, os atores criaram, a partir do texto "Aquele que Diz Sim", de Bertold Brecht, um espetáculo que convida o público a refletir se é realmente possível subverter alguma regra pré-estabelecida.
Ficha técnica: Esoetáculo: Idealização e concepção geral: Eder dos Anjos. Direção: Aysha Nascimento. Dramaturgia: Victor Nóvoa. Elenco: Eder dos Anjos e Salloma Salomão. Músicos: Ito Alves e Juh Vieira. Direção de arte, cenografia e figurino: Thays do Valle. Iluminação: Danielle Meireles. Assistente de arte e técnica: Cesar Riello e Renan Vinícius. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli.
Protocolos de segurança para acesso e permanência na unidade: permanece obrigatório o uso de máscaras, cobrindo adequadamente boca e nariz.
Apresentação do comprovante de vacina Em todas as unidades do Sesc no estado de São Paulo é necessário apresentar o comprovante de vacinação contra a Covid-19. Desde dezembro de 2021, o acesso às unidades passa a ser realizado mediante comprovação de duas doses da vacina ou da dose única, e um documento oficial com foto. O público pode apresentar o comprovante físico, recebido no ato da vacinação, ou o comprovante digital, disponibilizado pelas plataformas VaciVida e Conecte SUS, ou pelo aplicativo e-saúdeSP.
Serviço: "A Fuzarca dos Descalços"do Coletivo dos Anjos. De 11 de fevereiro a 6 de março de 2022. Sextas e sábados, às 21h30; domingos, às 18h30. Local: Teatro (374 lugares). Acesso somente com uso de máscara e apresentação do comprovante de vacinação com esquema vacinal completo. Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada/Credencial Sesc). Venda on-line em sescsp.org.br/belenzinho. Venda presencial nas bilheterias de todas as unidades da rede Sesc. Recomendação etária: 12 anos Duração: 60 minutos.
Sesc Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho - São Paulo (SP) Telefone: (11) 2076-9700 sescsp.org.br/belenzinho
Estacionamento De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h. Valores: credenciados plenos do Sesc R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12 a primeira hora e R$ 3 por hora adicional. Para espetáculos pagos, após as 17h: R$ 7,50 (credencial plena do Sesc - trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo). R$ 15 (não credenciados).
Transporte Público Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
Prêmio final será o contrato com uma gravadora, além de uma música de trabalho
Fausto Silva comanda competição para descobrir novo talento no universo sertanejo. Crédito da foto: Rodrigo Moraes/Band
O programa Faustão na Band está com inscrições abertas para o quadro “A Hora da Decisão”, que vai eleger o novo ídolo sertanejo do Brasil. O anúncio foi feito oficialmente por Anne Lottermann, nesta terça-feira, em entrevista exclusiva à rádio Nativa FM.
Segundo a apresentadora, vinte e quatro candidatos serão selecionados para passar por seletivas individuais cantando à capela e com banda. Depois disso, doze seguem para a segunda fase e formam duplas entre si. “A Hora da Decisão é uma mistura de competição musical com reality show porque tem vários processos ao longo da disputa. Queremos mostrar os bastidores, a preparação para estar no palco e fora dele também, ou seja, como é a vida de um grande artista de música sertaneja”.
As duas melhores duplas vão encarar a estrada abrindo shows de artistas já consagrados, mas, no final, apenas uma será a vencedora. A decisão final pode revelar uma grande surpresa.
O prêmio será o contrato de um ano com uma gravadora, além de uma música de trabalho para mostrar o talento nas rádios e programas de todo o país. “O Faustão tem esse perfil de lançar novos artistas e ele está ansioso para chancelar uma nova estrela, assim como fez com Cristiano Araújo, Thaeme & Thiago, Munhoz & Mariano, entre outros”, entrega Anne.
Para participar, é necessário ser maior de 18 anos, fazer um cadastro neste link e enviar um vídeo de até 3 minutos cantando.
Saiba mais sobre o programa Faustão na Band no site oficial.
O programador Bendev Junior analisa as consequências de uma possível saída do Facebook e do Instagram da Europa, e de que forma isso afeta anunciantes
Após a divulgação de um relatório preliminar da Comissão de Proteção de Dados da Irlanda, várias notícias abordaram o impacto da saída de redes sociais da Europa, como Facebook e Instagram, ambos da Meta.
Mas como essa nova lei impacta de fato?
A Meta usa inteligência artificial para coletar dados dos usuários e exibir anúncios customizados, seja de acordo com a região, com os gostos, etc. É possível até coletar informações de outros aplicativos e dados por meio da opção “atividades fora do Facebook”. Quando uma empresa que vive de anúncio tem essa restrição, acontece a quebra do seu maior ganho.
A LGPD é fruto de debates internos entre o Ministério da Economia e outras entidades com o objetivo de propor caminhos sustentáveis para a proteção aos dados pessoais. Por enquanto, a ideia é oferecer orientações técnicas e legais para encontrar o equilíbrio na implementação da lei.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Pró-Livro revelou que o brasileiro lê em média 4,96 livros por ano. Pode parecer bastante, mas os franceses, por exemplo, chegam a ler mais de 20 obras no mesmo período. O que explica então o desinteresse pela leitura, especialmente entre os mais jovens, no nosso país?
Acredito que estas estatísticas negativas sobre leitura estão, em parte, ligadas à obrigatoriedade de ler os grandes clássicos da literatura brasileira durante o ensino básico. Não me entenda mal, não estou criticando os clássicos, longe de mim.
O que quero dizer é que a maioria das pessoas tem dificuldade em ler e interpretar a linguagem rebuscada dessas narrativas. Esta formalidade, aliada à obrigação imposta sobre estas leituras, acaba criando um afastamento entre os jovens e a literatura que infelizmente se estende para a vida toda.
Há algum tempo, em uma conversa de família, soube que minha sobrinha de 15 anos, que até então não gostava de livros, finalmente descobriu sua paixão pela leitura. Isso aconteceu porque ela estava lendo um livro que despertou seu interesse.
Este caso retrata minha crença que defendo quase como um mantra: a pessoa diz não gostar de ler até ler um livro que gosta. Não acho que o ser humano seja avesso à leitura. Acredito apenas que cada um tem estilos, gostos e interesses diferentes.
Desde que comecei a escrever romances profissionalmente, tento reverter este movimento contra a leitura que parece ter se enraizado na nossa cultura. Na verdade, todas as pessoas que não leem hoje são potenciais leitores, basta encontrar o livro certo.
Como escritora, uso meu ativismo pró-leitura para enfatizar a importância dos livros no desenvolvimento humano. Inclusive, costumo indicar três caminhos para quem não gosta de ler descobrir como identificar os títulos certos para investir seu tempo.
Para saber quais são os seus gêneros literários preferidos, basta analisar os filmes e séries que você mais assiste. Depois, vale procurar os trabalhos de autores destes gêneros e ler resenhas de livros escritos por eles para encontrar aquele que mais chama a sua atenção.
Tem ainda a regra 80/20: se você leu 20% do livro e não gostou, o melhor é deixá-lo de lado e começar uma nova leitura. Se até ali você não se encantou por aquela história, talvez não seja o livro certo ou mesmo o momento ideal para ele.
Se você conhece alguém que se encaixa neste perfil de brasileiros que não gostam de ler, sugira estas técnicas. Pode ser o incentivo necessário para que mais uma pessoa descubra o potencial dos livros e se apaixone pelo universo mágico da literatura.
Filme estrelado por Tom Holland é responsável por 35% de todos os tickets comercializados entre os dias 17 e 20 de fevereiro
"Uncharted: Fora do Mapa" se tornou o filme mais vendido na Ingresso.com em seu fim de semana de estreia. O longa de ação estrelado por Tom Holland foi responsável por 35% de todos os tickets comercializados entre os dias 17 e 20 de fevereiro. A produção também ganhou destaque em live realizada na última sexta-feira nos canais do YouTube da Ingresso.com e da Sony. O papo trouxe as primeiras impressões e algumas curiosidades.
A pré-venda de "Batman" foi a segunda maior procura no período. O show ‘BTS Permission To Dance On Stage Seoul’, que será exibido nos cinemas nacionais em 12 de março, horas após a apresentação ao vivo do grupo em Seoul, ficou na terceira posição. Na sequência, ficaram "Morte no Nilo" e "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa".
São Paulo foi a cidade que vendeu mais ingressos no período. Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas e Fortaleza também se destacaram.
Mais por menos agora é Kinopass, com superofertas no custo dos ingressos
O fã de cinema pode curtir seu próximo filme favorito com uma grande economia. Por meio de uma parceria entre a Ingresso.com e a Kinoplex surgiu o Kinopass, um programa de descontos reduzindo significativamente o custo das entradas. Com o investimento de R$ 65, o passaporte Classe Econômica Plus contempla 5 ingressos para as salas Standard e KinoEvolution, ou seja, o custo de cada ingresso sai por R$13 podendo ser usado como o cliente quiser: seja em cinco idas ao cinema ou ainda distribuídos para curtir filmes ao lado de amigos ou familiares. Já o passaporte Primeira Classe custa R$ 140 para cinco ingressos, com acesso às Salas Platinum.
Inspirado na obra "O Menino Maluquinho", de Ziraldo, e no vasto repertório do artista, o diretor Ronaldo Liano criou a obra "O Menino Maluquinho - Lisonjeio ao Mestre", espetáculo em que todos os personagens são meninas e meninos maluquinhos. Ambientada num ateliê fictício de Ziraldo, a peça sugere uma viagem ao seu universo de criações e referências artísticas e faz temporada a partir do dia 5 de março, sábado, 16h, no Teatro Alfredo Mesquita.
A peça se passa em um momento que Ziraldo precisa preparar uma edição especial em comemoração aos 41 anos de existência do Menino Maluquinho. Em meio a esse processo, ele recebe em seu ateliê a visita de seus netos. Por meio de desenhos e brincadeiras, eles recordam juntos as obras mais divertidas e cheias de aventura criadas por Ziraldo, oferecendo ao público uma imersão no universo do autor. "O espetáculo é uma grande homenagem ao artista Ziraldo e sua obra mais conhecida e amada de todas", reforça Ronaldo Liano.
O cenário é composto por um telão que lembra uma folha em branco - o papel de um artista antes de iniciar uma obra. Em seguida, o telão recebe projeções das páginas do Menino Maluquinho, um ensejo para que as crianças e Ziraldo conversem a respeito dessa e de outras obras.
Os figurinos de Elise Garcia trazem as cores e formas usadas mais comumente pelas personagens de Ziraldo, mas com recortes modernos que geram identificação entre a nova geração. A trilha sonora de Dicinho Areias é autoral e brinca com diferentes ritmos de sanfona.
O diretor reforça que o espetáculo propõe a valorização das experiências da infância, a liberdade e direitos da criança de ser e brincar, a valorização da leitura, da literatura, das artes, do desenho, da escrita, da imaginação e da socialização na infância e da inclusão.
"O Menino Maluquinho" é um clássico da literatura infantil, com milhões de exemplares publicados, prêmios e adaptações para espetáculos teatrais, séries televisivas, longa metragem, ópera e até álbum infantil. Publicado em 1980, se tornou um fenômeno durante os anos de 1990 e 2000. Maluquinho é um menino alegre, cheio de imaginação e que adora aprontar e viver aventuras com os amigos. Uma de suas manias é usar uma panela na cabeça, o que o diferencia dos demais. As histórias misturam um humor por vezes ingênuo, tem mistério, tem aventura e drama no Maluquinho.
Sinopse: O menino mais amado de todos está comemorando 41 anos de existência. Seu criador precisa fazer uma edição especial de aniversário e o tempo para a entrega está chegando ao fim. Em meio ao processo de criação, ele recebe em seu ateliê a visita de seus netos que não os deixam "trabalhar" de jeito nenhum. Através de desenhos e brincadeiras, eles recordam as obras mais divertidas e com muita aventura, permitem que o público faça uma imersão no universo do autor. O espetáculo é uma grande homenagem ao artista Ziraldo e sua obra mais conhecida e amada de todas.
Novela portuguesa, que chega com exclusividade na plataforma, é protagonizada por Dalila Carmo, Fernanda Serrano e Diogo Infante
A primeira temporada da novela portuguesa "A Impostora" está disponível com exclusividade ao Globoplay. Escrita por António Barreira e dirigida por Jorge Queiroga, a trama é protagonizada por Dalila Carmo, Fernanda Serrano e Diogo Infante. 'A Impostora' é o segundo título português que chega ao Globoplay. O primeiro foi 'Ouro Verde' (2017), novela vencedora do Emmy Internacional de Melhor Telenovela em 2018, disponível desde janeiro na plataforma.
Em 'A Impostora", Vitória e Verónica (Dalila Carmo) são gêmeas idênticas que partiram de Lisboa para Moçambique para uma nova vida. Vitória é mãe de Jaiminho (André Carvalho), um menino de 8 anos que possui um tipo raro de câncer. Em busca do melhor tratamento para a criança, as irmãs veem suas vidas cruzadas com a do inescrupuloso empresário português Frederico Varela (Pedro Lamares).
Após Vitória desaparecer em um acidente de avião com Frederico, Verônica assume o lugar da irmã gêmea e passa a enfrentar inúmeros desafios para salvar a vida de seu sobrinho, incluindo o embate com a prestigiada médica Diana (Fernanda Serrano), esposa de Frederico. As duas personagens viverão um triângulo amoroso com Rodrigo (Diogo Infante), irmão de Frederico.
As atrizes Dalila Carmo e Fernanda Serrano também estarão, respectivamente, nas produções ‘Na Corda Bamba’ (2019-2020) e ‘Amar Demais’ (2020-2021), que estreiam com exclusividade no Globoplay em 2022.
Sobre o Globoplay: O Globoplay é a maior plataforma brasileira de streaming, com oferta de conteúdo gratuito e exclusivo para assinantes. O serviço reúne diversos conteúdos originais Globo e do mercado audiovisual independente, filmes e séries internacionais renomadas, dentre elas produções exclusivas, que só estão disponíveis online. A plataforma conta ainda com uma oferta completa com os canais lineares da Globo através do Globoplay + canais ao vivo, que agrega em um só lugar, além da TV Globo, o Multishow, GloboNews, Sportv 1, Sportv2, Sportv 3, GNT, Viva, Gloob, Gloobinho, Off, Bis, Mais Na Tela, Megapix, Universal TV, Studio Universal, SYFY, Canal Brasil e Futura. Tudo junto, na mais completa e variada oferta de conteúdo para que o público acesse a qualquer momento e de onde estiver o que está no ar, o que já foi ao ar e o que ainda será exibido.