quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

.: "Tô Ryca 2" é novelão da Selminha de Samantha Schmütz que faz gargalhar


Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em fevereiro de 2022


Em 2016, no filme "Tô Ryca", Selminha (Samantha Schmütz) enriqueceu após herdar uma fortuna e ainda descobrir que nem tudo o dinheiro não consegue comprar. Na sequência, "Tô Ryca 2", em cartaz na Rede de Cinemas Cineflix, Selminha vive igual a uma rainha a ponto de nem se preocupar com o troco dos serviços prestados a ela. De bom coração, ela tem a brilhante ideia e tenta convencer a amiga Luane (Katiuscia Canoro) a abandonar seus trabalhos e assumir o posto de amiga de Selminha -com remuneração.

Tudo parecia perfeito na vida da ricaça até brotar uma homônima interpretada por Evelyn Castro. Com duas Selminhas na telona a gargalhada é mais do que garantida, seja pelo excelente texto cheio de sacadas hilárias de Fil Braz ou na atuação do elenco que se mostra apto ao jogo de deixar cada um brilhar. Embora a trama seja da protagonista, todos têm personagens marcantes na trama. 

O longa de Pedro Antonio é extremamente agradável de se ver, seja pelo visual incrível, assim como as cores vibrantes ou pela reunião certeira de atores em cena: Samantha Schmütz, Katiuscia Canoro, Evelyn Castro, Marcello Melo Jr., Anderson Di Rizzi, Rafael Portugal, Charles Paraventi, Amon Castro, Patrícia Costa, Josias Duarte, Carine Klimeck e Wallie Ruy. Há espaço até para participação especial de Maiara e Maraísa que gera a oportunidade do público ouvir Schmütz cantando e encerrando o filme com a alegria no alto.

Quem busca uma boa história e quer garantir 1h 50 min de muitas risadas, "Tô Ryca 2" é a opção perfeita, pois não há arrependimento. O filme é simplesmente incrível. Mérito de Samantha Schmütz que entrega tudo como Selminha e ainda contracena com grandes humoristas. Imperdível!


Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


Filme: Tô Ryca 2

Diretor: Pedro Antonio

Roteiro: Fil Braz

Elenco: Samantha Schmütz, Katiuscia Canoro, Evelyn Castro, Marcello Melo Jr., Anderson Di Rizzi, Rafael Portugal

Lançamento: 03 de fevereiro de 2022


.: Suma celebra os 75 anos de Stephen King com novos lançamentos do autor


Suma celebra os 75 anos de Stephen King com novos lançamentos e muito conteúdo para os fãs do autor. Edição especialíssima de "Carrie" tem conteúdo extra e projeto gráfico especial.


Não à toa conhecido como Mestre do Terror, Stephen King é autor de algumas das histórias mais clássicas do gênero e dono de personagens icônicos, como o palhaço assassino Pennywise e a o garotinho Danny Torrance. Em 2022, o autor completa 75 anos e a editora Suma preparou uma programação bastante especial para celebrar o aniversário.

A comemoração começa em fevereiro com o lançamento da edição especial de "Carrie", primeiro livro do escritor, que entra para a coleção Biblioteca Stephen King. O título tem capa dura, conteúdo extra, projeto gráfico especial e nova tradução de Regiane Winarski.

Outros clássicos ganharão as livrarias ao longo do ano. Uma nova edição da série “Torre Negra” também começa a ser lançada em 2022. A saga épica em sete volumes é um dos projetos mais ambiciosos de Stephen King e uma das obras mais aguardadas pelos leitores. Além disso, a publicação de  dará início ao relançamento dos livros esgotados de Richard Bachman, pseudônimo usado pelo autor.

Por fim, o segundo semestre trará ainda o novo livro inédito de Stephen King. "Fairy Tale" (ainda sem título em português) conta a história de Charlie Reade, um menino de 17 anos que herda as chaves de um universo paralelo onde o bem e o mal travam uma guerra. Além dos lançamentos de livros, a comemoração terá brindes, sorteios, eventos e muito conteúdo produzido a respeito da vida e da obra de King, em um hotsite especial dedicado ao autor. 

Um dos destaques será sua imensa versatilidade: apesar de conhecido como Mestre do Terror, Stephen King escreveu diversos outros gêneros que vão do thriller ao fantástico, passando pelo drama. Outro destaque é a vastidão de sua obra. Para auxiliar tanto fãs quando novos leitores a navegar por essa imensa quantidade de livros, haverá guias de leitura temáticos escritos por convidados especiais, como estudiosos e fãs notórios. Além do texto, esses guias trarão listas de curadoria, curiosidades e livros favoritos.


Bullying em "Carrie"
O primeiro livro de Stephen King em edição especial com capa dura , nova tradução e conteúdo extra. Clássico moderno, "Carrie" conta a história da adolescente com poderes telecinéticos, do bullying que sofreu e de sua jornada violenta de vingança - até hoje, a estreia revolucionária do mestre do terror é um dos romances mais inovadores e chocantes de todos os tempos.

Carrie White é uma adolescente tímida, solitária e oprimida pela mãe, cristã ferrenha que vê pecado em tudo. A rotina na escola não alivia o dia a dia em casa. Para os colegas e professores, ela é estranha, não se encaixa e, por consequência, é alvo constante de bullying. O que ninguém sabe ainda é que, por trás da aparência frágil e indefesa, Carrie esconde um enorme poder: ela consegue mover objetos com a mente. Trancar portas. Derrubar velas. Dom ou maldição, isso mudará para sempre o destino das pessoas que algum dia lhe fizeram mal. Você pode comprar o livro "Carrie", de Stephen King, neste link.


Sobre o autor
Stephen King nasceu em Portland, no Maine, em 1947. Em 1974, publicou "Carrie", seu primeiro livro, que logo se tornou best-seller e um clássico contemporâneo. Já escreveu mais de setenta livros, como "O Iluminado", "Sob a Redoma", "It: A Coisa", "À Espera de Um Milagre", "A Torre Negra", entre outros. Atualmente, mora em Bangor, no Maine, com a esposa, a escritora Tabitha King.


.: Entrevista: Bárbara Heck solta o verbo sobre polêmica participação no "BBB"


"Uma pena que eu não estou mais na casa para me incomodar bastante com ele, seria um prazer para mim (risos)!", afirma Bárbara Heck, eliminada do "BBB 22", em entrevista reveladora. Foto: Globo/João Cotta


Sinceridade, autenticidade e lealdade são algumas das características mais citadas por Bárbara Heck ao falar da passagem pelo "Big Brother Brasil". Depois de formar com Laís uma das primeiras e mais fortes alianças desta edição, a gaúcha traçou um caminho rumo ao prêmio que passava pela observação dos demais confinados, muita dedicação nas provas - ganhou duas delas, incluindo a primeira prova de resistência da temporada - e o relacionamento direto com todos, inclusive quanto a suas opções de voto. 

A estratégia, no entanto, não garantiu sua permanência no reality: em um paredão com Arthur Aguiar e Natália Deodato, Bárbara foi eliminada com 86,02% dos votos do público. Na entrevista a seguir, ela revisita o confinamento e avalia se suas amizades podem ter atrapalhado seu jogo, conta o que acha dos dois participantes com quem dividiu a berlinda e analisa a estratégia de Larissa e Gustavo depois que saíram da casa de vidro.
 

Como você avalia sua participação no "BBB 22"?
Bárbara Heck -
Eu me entreguei desde o início. Das quatro semanas em que estive na casa, em duas eu consegui ficar imune por provas em que eu me dediquei e ganhei. Uma delas foi a prova de resistência, que me deu imunidade e me fez atingir meu primeiro objetivo: garantir a primeira semana no jogo, algo tão importante, principalmente para quem não era conhecido até então. Essa prova também acabou fortalecendo uma aliança que eu logo construí com a Laís. Depois, eu fui tentando observar o jogo e os jogadores a cada semana. Procurei jogar, sempre, mas uma coisa que trago comigo é que prefiro ser mais cautelosa do que acabar sendo injusta ao fazer acusações precipitadas. Então, me entreguei, fui autêntica, leal às pessoas que confiaram em mim e até a outras com quem tive uma relação mais unilateral da minha parte, mas não me arrependo. Sou muito sincera e muito verdadeira com as minhas amizades. 
 

Então você não traz arrependimentos?
Bárbara Heck - 
Não me arrependo de nada, nem desse paredão. Eu poderia ter falado com a Jade para, talvez, indicar o Lucas. Mas, ela deixou muito claro para mim que indicar o Arthur era o que a intuição dela dizia, e eu não tenho que interferir nisso. Assim como, por exemplo, eu gostaria muito de ter ido ao cinema do líder por achar que tinha grandes chances de ser eliminada, mas era algo que eu não pediria. Para mim, as coisas têm que vir genuinamente. Então, da mesma forma que eu não pedi um simples cinema do líder, não quis interferir na decisão dela da formação do paredão. Decidi correr o risco, porque sabia que poderia ser contragolpeada pelo Arthur, e por isso estou aqui hoje. Mas, pelo menos, pude tomar um café da manhã gostoso com Ana Maria Braga, então está tudo certo (risos).
 

Logo após a votação de domingo, você sentiu que tinha bastante chance de ser eliminada. Analisando aqui de fora, acha que seus adversários no paredão são fortes no "BBB"?
Bárbara Heck - 
Com certeza, e provavelmente são as pessoas mais fortes do jogo. A Natália por estar sendo o alvo. A gente sabe que quando a pessoa é muito perseguida, mesmo quando tem questões com as pessoas da casa, o público aqui fora compra a briga e isso acaba beneficiando ela. Lá dentro a gente já sabia que isso poderia acontecer. E o Arthur eu acho que é um excelente estrategista. Todas as vezes que me perguntaram a minha opinião sobre ele eu falei que não tinha nada pessoal para falar dele. Muitas vezes eu concordava com algumas visões de jogo que ele tinha. Mas, eu sabia que ele não era meu aliado, não era uma pessoa que me protegeria e era alguém que iria contra a minha amiga (Laís), que era a pessoa que estava comigo. Então, infelizmente, não tinha como eu falar: amiga, desculpa, beijos, mas vou me aliar ao seu adversário. Seria traíra da minha parte. A gente, de certa forma, paga os preços pelas amizades e alianças que a gente escolhe, mas eu não me arrependo. Fui sincera com as pessoas e comigo mesma.
 

Você demonstrou foco e resistência na primeira prova de imunidade dos Pipocas. Depois, ganhou uma prova do anjo. Além das provas, que já mencionou, que outros pontos fortes você acha que tinha na competição?
Bárbara Heck - 
Embora eu seja muito emotiva e chorona - nunca escondi isso, não acho que isso seja uma fraqueza, é o meu jeito de demonstrar minhas emoções -, eu sempre tentei preparar o meu emocional. Sempre gostei de experiências que me desafiam. Me preparei mentalmente parao "BBB" por meio de outras experiências que eu já tinha vivido. Vi que muitas pessoas morriam de dificuldade na xepa, tinham problema com uma porta batendo, e acordar com música alta... E essas eram coisas que, para mim, não eram uma dificuldade no jogo. Então, acho que essa também era uma vantagem: era mais difícil me desestabilizar.
 

Chamou a atenção do público seu “poder” de acertar as dinâmicas que aconteceriam no jogo. Você estudou as edições anteriores ou isso vinha da sua intuição mesmo?
Bárbara Heck - 
Eu acompanhei muito as duas últimas edições, mas acho que muita coisa mudou no "BBB" para este ano. Percebi que, nessa edição, a cada semana é uma nova dinâmica. Então, eu levantava algumas possibilidades e tentava contar com opções um, dois, três e quatro dentro das dinâmicas que eu achava possíveis de acontecer. Sabia que eu poderia errar, mas de alguma forma aquele planejamento era útil, mesmo em uma dinâmica diferente, por já estar preparada com quatro opções. Não cheguei a estudar edições passadas, então acho que era uma mistura de intuição com observação.
 

Você sempre foi bem transparente em relação a suas opções de voto. Isso fazia parte da sua estratégia no "BBB"? 
Bárbara Heck - 
De certa forma, sim. Era espontâneo da minha parte deixar claro, porque eu sempre pensava: eu votaria nessa pessoa em uma votação aberta? A gente nunca sabe qual vai ser a dinâmica da semana, então tinha que ser uma pessoa em que eu tivesse coragem de votar e falar na cara, eu tinha que estar preparada para isso. Eu expunha, sem problema nenhum, e às vezes isso fazia com que as outras pessoas também se sentissem à vontade para compartilhar o voto delas comigo. Nisso, ficava mais fácil de tentar desenhar como seria o jogo na semana.

 
Os participantes da casa de vidro entraram no "BBB" e você se incomodou com a postura do Gustavo logo de cara. Como observa a chegada deles à competição?
Bárbara Heck - Uma pena que eu não estou mais na casa para me incomodar bastante com ele, seria um prazer para mim (risos)! Eu acho que Larissa e Gustavo tinham, sim, algumas informações importantes. Mas, ao mesmo tempo, a gente - e eles mesmos - tinha que ter cuidado para não se apegar a elas porque, primeiro, os perderam uma semana do "BBB" enquanto estavam pré-confinados. E, segundo, olhar o jogo de fora e estar dentro do jogo são coisas diferentes. Eles ficaram imunes no domingo, mas agora não estão mais. Então, por isso, eu achei um pouco agressiva e pouco inteligente a forma como o Gustavo foi abrindo o jogo. Ele expôs logo quais eram as plantas, ficou claro para mim que seriam Laís, Lucas e Bruna, e quis fazer o bafafá todo para ser “o cara”. Mas, pelo que eu sei, o mantra desse programa é “fuja do paredão”, e eu acho que ele está correndo atrás do paredão dessa forma. Vamos ver no que isso vai dar.
 

Você soube que a Larissa avisou à Jade para tomar cuidado com você e Laís? O que achou disso?
Bárbara Heck - 
Sim, eu vi esse vídeo e achei uma palhaçada. Eu imaginei que seria algo assim quando a Jade me disse que a Larissa queria falar com ela separadamente. Se eu e Laís éramos as pessoas mais próximas da Jade, só podia ser em relação a nós. Mas, com relação a minha amizade com a Jade, eu não tinha preocupação. Tenho a consciência muito limpa porque sempre fui muito verdadeira com ela. Acho que foi um movimento contrário do que estou vendo que as pessoas falaram, e acho até engraçado. Eu não tinha colocado a Jade no meu pódio, primeiramente, e ela me colocou no pódio dela. Quando ela fez isso, eu pensei: ela me prioriza. Achei legal a atitude e também ela ter justificado dizendo que eu fui uma das pessoas que explicou tudo para ela e a acolheu quando ela chegou. Eu tinha que priorizar as pessoas que me priorizavam. A gente fazia alianças no jogo e era legal que fosse uma via de mão dupla. Eu fui naturalmente me aproximando mais dela. Então, não entendi direito se a Larissa quis dizer para a Jade que eu era uma planta... E se fui colocada assim acho injusto, porque se eu não fui a três paredões foi porque em dois eu estava imune e no outro não fui votada. Vi que a Larissa chegou com o discurso de movimentar o jogo, mas, depois que ela entrou, ela verbalizou que talvez não estivesse preparada, que estava se sentindo perdida e com medo. Então, ela já está abaixando a guarda dela. Diferentemente do Gustavo. Achei arrogante a forma como ele chegou e eu teria mais cuidado, se fosse ele.


A Laís foi sua grande parceira no "BBB". Se pudesse, que conselhos você daria para ela seguir firme na disputa pelo prêmio?
Bárbara Heck - 
Primeiro eu diria para ela não beijar a boca do Gustavo, pelo amor de Deus (risos). Já falei para ela: é só esperar dois meses. Se a gente focar no jogo, beijar na boca é dar tiro no pé. Também diria para ela ter cautela nas conclusões com relação ao Arthur, por exemplo, para não queimarem ela ainda mais no jogo. Acho engraçado quando as pessoas pensam que eu influenciei a Jade em querer tirar o Arthur da casa porque eu sempre defendi ele, inclusive. Quando eu não tenho certeza, prefiro não acusar a pessoa. E, claro, diria para a Laís tentar não ir ao paredão com o Arthur para que ela fique mais tempo no jogo (risos). 
 

Você acabou se aproximando da Natália nos últimos dias em função do paredão, mas na primeira semana do confinamento vocês já tinham se estranhado. Como você avalia sua relação com ela? 
Bárbara Heck - Eu só me estranhei com ela na primeira semana, inclusive só votei nela na primeira votação, depois não mais. Sempre deixei claro que a gente tinha algumas diferenças, principalmente falhas de comunicação. Ela falava as coisas e eu ficava na dúvida se ela estava debochando, e acho que ela pensava o mesmo em relação a mim. Mas, depois de algumas alfinetadas e mal entendidos, decidi zerar e recomeçar a relação, tentar entendê-la cada vez mais.
 

Que grupos ou alianças, na sua opinião, chegarão mais longe na competição?
Bárbara Heck - Acho que as pessoas que parecem estar bem no jogo são justamente as que não têm muitas alianças. Um deles é o Arthur, que mais que uma aliança tem uma amizade forte com o Tiago Abravanel. E a Natália. Acho que se o Arthur conseguir ficar mais próximo da Natália, que é um movimento que eu estou vendo que está acontecendo, eles vão longe. O Douglas, se unindo a eles, também. Acredito, ainda, que a Jade vai longe. Só não sei a quem ela vai se aliar porque, pelo que eu entendi, se a Laís cair no paredão ela sai também.


Quem tem mais chances de levar o prêmio de R$ 1,5 milhão?
Bárbara Heck - O Arthur.


Quais são seus planos pós-"BBB"? Pretende seguir no mundo da moda?
Bárbara Heck - 
Eu quero trabalhar muito. Não sei se fazendo exatamente o que eu fazia, porque pretendo dar uma movimentada, uma mudada. Mas é tudo muito novo, nem dormi ainda, então vou acolher as novidades com cautela, como eu fazia no jogo também. Só espero trabalhar bastante!



.: "Ron Bugado" chega ao Disney +, confira os bastidores da criação

As famílias assinantes do Disney+ conhecerão Barney e Ron, uma dupla de amigos muito original que estrela "Ron Bugado", a animação da 20th Century Studios e Locksmith Animation que já está disponível na plataforma.

A história acompanha Barney (voz original de Jack Dylan Grazer), um menino de 11 anos que ganha de aniversário Ron (voz original de Zach Galifianakis), um inovador dispositivo digital conectado que anda e fala, criado para se tornar seu novo melhor amigo. Porém, Barney logo percebe que há algo de errado com seu novo melhor amigo. Ron não sabe nada sobre seu novo dono, seus circuitos estão com defeito e Barney percebe que mesmo reiniciando várias vezes, Ron não se tornará seu melhor amigo. Mas ao contrário dos outros robôs, Ron é infinitamente curioso e muito leal, e está determinado a apoiar Barney em tudo. Aos poucos, a dupla desenvolve uma amizade verdadeira que redefine os limites da tecnologia.

A seguir, um tour nos bastidores para saber mais sobre o processo criativo da animação da 20th Century Studios.

UM PROJETO PANDÊMICO

Assim como tantos outros projetos que estrearam nos últimos tempos, RON BUGADO é um filme produzido remotamente. Embora a equipe tenha conseguido trabalhar presencialmente no início do projeto antes do isolamento, grande parte do desenvolvimento do filme aconteceu com a equipe trabalhando de suas casas. “Às vezes, parecia que estávamos fazendo o maior e mais caro filme caseiro. De repente, mais de 250 membros da equipe estavam trabalhando de casa com protocolos de produção que, no início, foram um pesadelo logístico. Alguns engenheiros de som, modeladores digitais, riggers, animadores, a equipe de iluminação e muitos outros, todos trabalhando de locais improvisados: porões, quartos de hóspedes, lavanderias, galpão de jardinagem. As equipes de sistemas e produção merecem um crédito enorme pela forma como fizeram o show continuar com toda essa crise. Demonstrou como pessoas incrivelmente criativas podem superar tais obstáculos”, diz Jean-Philippe Vine, codiretor do filme ao lado de Sarah Smith.


CRIANDO UMA CIDADE FICTÍCIA

O novo filme se passa em uma cidade fictícia chamada Nonsuch, em um estado e país não especificados. O estilo do lugar, porém, tem características bem californianas, inspiradas nos polos tecnológicos do norte do estado. “Tivemos muitas discussões sobre o tom e como o mundo deveria ser. Começamos a trabalhar com artistas fazendo desenvolvimento visual e logo decidimos que o cenário deveria parecer como um mundo suburbano reconhecível, no qual este incrível salto tecnológico aconteceu”, explica Vine.

Para trazer uma identidade atual ao ambiente, a equipe também decidiu adicionar personagens com os mais diversos sotaques, levando em conta a mistura cultural que ocorre na maioria das cidades nos dias de hoje.

MAGIA NA TELA

Para dar vida a Nonsuch e à história de Ron e Barney, os cineastas reuniram uma equipe extraordinária de talentosos criadores, incluindo os diretores de fotografia David Peers (Happy Feet - O Pinguim) e Hailey White ("Thor: Ragnarok" da Marvel Studios); os designers de produção Aurélien Predal (Hotel Transilvânia 3 - Férias Monstruosas) e Nathan Crowley (Tenet); o editor principal David Burrows (Uma Aventura LEGO); o supervisor de efeitos visuais Philippe Denis ("Trolls"); o compositor Henry Jackman ("Falcão e o Soldado Invernal", "Operação Big Hero"); e o diretor de animação Eric Leighton (Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim).

Inicialmente, Vine e Smith trabalharam próximos de Crowley – que foi o designer de produção de vários filmes de Christopher Nolan – para conceber a estrutura arquitetônica do filme, dividindo o roteiro página por página e enriquecendo cada cena. Em seguida, Predal acrescentou seu olhar para ajudar o estilo e a cor do filme, trazendo uma estética mais próxima da animação.

Quanto à animação em si, Leighton e Denis trabalharam meticulosamente para alcançar as texturas adequadas, colaborando, depois, com a equipe de iluminação para completar o processo visual e trazer contraste entre os diferentes cenários em que a história se passa.

O compositor Henry Jackman, por sua vez, focou no uso de temas e sons para interligar os diferentes momentos da história. “Ele chegou com grandes ideias, com sons digitais que costuma usar, para apoiar a história do B*Bot, mas eu pedi a ele uma vibe de um ‘clássico filme ambientado na escola’ junto de uma escala orquestral e da emoção de "E.T. – O Extraterrestre". Henry ama enfrentar grandes desafios, e ele realmente arrasou. E acima de tudo, enquanto assistia às cenas finais do filme com sua música, senti o coração de Henry e sua alma espalhados nas emoções da história. É uma trilha sonora maravilhosa”, conclui Sarah Smith.


.: Pacificador: série da HBO Max é renovada para segunda temporada

O episódio final da primeira temporada estreia em 17 de fevereiro


Após o sucesso do lançamento de "Pacificador", a HBO Max renovou a série aclamada pela crítica e favorita dos fãs, escrita e dirigida por James Gunn e estrelada por John Cena, para uma segunda temporada. A primeira temporada de oito episódios do spin-off estreou na quinta-feira, 13 de janeiro, e termina amanhã, 17 de fevereiro. Os novos episódios também serão escritos e dirigidos por Gunn.

A Rolling Stone considerou a série como “inspiradora” e “emocionante”, destacando que “em um mercado extremamente saturado por histórias de heróis lutando pela justiça, "Pacificador" se destaca”. Em sua estreia, "Pacificador" conquistou o primeiro lugar como nova série original no engajamento do Twitter entre todos os programas de TV, e continua sendo a produção Max Original número um até o momento em diversas redes sociais.

"Pacificador" acompanha as aventuras do personagem que John Cena volta a interpretar após o filme de James Gunn de 2021, “O Esquadrão Suicida”, -- um homem extremamente vaidoso que acredita na paz a qualquer custo, não importa quantas pessoas ele tenha que matar para obtê-la.

James Gunn mais uma vez brilha como Pacificador. Ele pegou esse personagem, trazido à vida pelo inigualável John Cena, e criou uma série excepcional que é simultaneamente emocionante, hilária e sincera, mostrando a humanidade sob essa equipe de desajustados que vivem em um mundo sobre-humano. Como a primeira série original da DC a estrear na HBO Max, estamos emocionados que os espectadores concordaram em dar uma chance à paz”, comemora Sarah Aubrey, Head de Conteúdo Original, da HBO Max.

O diretor James Gunn conta que “criar Pacificador tem sido um dos verdadeiros destaques da minha vida, tanto profissionalmente quanto em qualquer aspecto, com John Cena e a incrível equipe criativa ao meu redor, bem como nossos parceiros da HBO Max. Ver algo que todos nós amamos tanto ser amado pelo público foi uma experiência maravilhosa. Mal posso esperar para que as pessoas vejam aonde o Time Pacificador vai na segunda temporada!”.

Estou incrivelmente honrado e humilhado pela repercussão do Pacificador e pela experiência de interpretar esse personagem. Obrigado a James Gunn, Peter Safran, HBO Max, a equipe e meus colegas de elenco que trabalharam incansavelmente para fazer esta série inesquecível”, diz John Cena.

O elenco da primeira temporada é composto por John Cena, Danielle Brooks, Freddie Stroma, Jennifer Holland, Chukwudi Iwuji, Steve Agee e Robert Patrick.

James Gunn foi o roteirista de todos os os oito episódios de PACIFICADOR e dirigiu cinco, incluindo o primeiro. Gunn, Peter Safran e Matt Miller atuam como produtores executivos da série, com John Cena como produtor co-executivo e Stacy Littlejohn como produtora consultora. Baseado em personagens da DC, "Pacificador" é produzido pela Gunn's Troll Court Entertainment e The Safran Company em associação com a Warner Bros. Television.




quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

.: Funarte celebra 100 anos da Semana de Arte Moderna com eventos


Rodas de conversa e concertos estão na agenda que promove as áreas de pintura, escultura, arquitetura, música, dança e literatura. ​​​​​​​Divulgação: “Abaporu", de Tarsila do Amaral (1928) - reprodução / Fotos: Walda Marques (UFRJ)

A Fundação Nacional de Artes - Funarte, por meio do programa "Arte de Toda Gente", em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), homenageia os 100 anos da Semana de Arte Moderna com uma série de eventos ao longo de 2022.

A agenda promove as áreas de pintura, escultura, arquitetura, música, dança e literatura, tal qual a programação originalmente realizada em São Paulo, entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922. Na ocasião, os organizadores sinalizavam para o rompimento com a arte acadêmica e o compromisso com a independência cultural, além da valorização de uma arte "mais brasileira". As ações realizadas pela Funarte e UFRJ também poderão ser assistidas pelo canal da Fundação e do Arte de Toda Gente no YouTube.


Sobre a Semana de Arte Moderna de 1922
Considerada um marco no Modernismo brasileiro, a Semana de Arte Moderna de 1922 teve como palco principal o Theatro Municipal de São Paulo. Grandes nomes da arte brasileira participaram, direta ou indiretamente, do festival que incluiu exposição aberta, no saguão do Theatro, com cerca de 100 obras, e três sessões literomusicais noturnas.

Graça Aranha, Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Ronald de Carvalho, Heitor Villa-Lobos, Mário de Andrade, Vicente do Rego Monteiro, Victor Brecheret, Guiomar Novaes, Menotti del Picchia, Victor Brecheret, estavam entre eles. Os artistas, influenciados pelas vanguardas europeias e pela renovação geral no panorama da arte ocidental, uniram seus esforços para apresentar suas produções. Apesar da força literária do grupo modernista, as artes plásticas eram a principal base do movimento.

O evento foi considerado um divisor de águas na cultura brasileira e sua principal função foi romper o conservadorismo vigente no cenário cultural da época. Segundo os especialistas, não havia um conceito que unisse os artistas, nem um programa estético definido. Àquela altura, os artistas e intelectuais buscavam se distanciar do tradicionalismo cultural associado às correntes literárias e artísticas anteriores: o parnasianismo, o simbolismo e a arte acadêmica.

A defesa de um novo ponto de vista estético e o compromisso com a independência cultural do país fizeram do modernismo sinônimo de "estilo novo", diretamente associado à produção que seria realizada sob a influência de 1922.


Ações de abertura da programação dos 100 Anos da Semana de Arte Moderna
O Teatro Dulcina, no Centro do Rio de Janeiro, recebe dois concertos em comemoração aos 100 anos da Semana de Arte Moderna, tendo como foco duas linguagens artísticas que também fizeram parte do evento em 1922: a literatura e a música.

O primeiro concerto, dia 18 de fevereiro, às 19h, tem por tema A poesia modernista na canção de câmara brasileira. Na apresentação, o barítono Inacio de Nonno e a pianista Caroline Barcellos abordarão um amplo repertório produzido por compositores de diferentes gerações, que traduziram em música poesias de autores como Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Ronald de Carvalho, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Vinícius de Moraes.

No dia 19 de fevereiro, também às 19 horas, o segundo concerto é centrado no repertório instrumental e tem por tema "O Modernismo Antes e Depois da Semana de 22", que procura mostrar que a tendência já se fazia presente nas artes brasileiras antes do evento em São Paulo. O programa é centrado na obra de Villa-Lobos, único compositor convidado em 1922 e que ocupou boa parte da programação. 

O “antes da Semana” é representado por três números da “Prole do Bebê No.1”, uma suíte de peças para piano composta em 1918, e pelas “Três Danças Africanas”, compostas originalmente para piano entre 1914 e 1915, mas transcritas para octeto, versão que estreou em 1920, no Instituto Nacional de Música, no Rio de Janeiro.

A versão para octeto das “Três Danças Características Africanas” foi uma das obras apresentadas por Villa-Lobos na Semana de Arte Moderna de 1922. O “Depois da Semana” é representado pelos Choros No.2, para flauta e clarineta, obra dedicada a Mário de Andrade. Nessa composição, Villa-Lobos transpõe para o universo da chamada música erudita, o ambiente sonoro dos chorões cariocas.

A prática de utilização de material de origem folclórica e popular, já presente na produção de Villa-Lobos e que se tornaria uma das características do modernismo nacionalista brasileiro, tem como referência teórica o “Ensaio sobre a Música Brasileira”, que Mário de Andrade publicou em 1928. No ano seguinte, Luciano Gallet comporia a “Suíte Popular”, para um grupo de 12 instrumentistas, na qual cita temas de obras populares de sucesso daquela época, inclusive de Ernesto Nazareth, formatados em cinco movimentos que representam as formas de dança da música de salão do Rio de Janeiro da década de 1920.

Já no dia 23 de fevereiro, às 19h, o Teatro Procópio Ferreira, em Tatuí (SP), apresenta A Banda do Villa, projeto coordenado pelo maestro Marcelo Jardim. O programa é o resultado da pesquisa de doutorado em que o regente encontrou uma coleção de partituras de autoria de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) que serão arranjadas e editadas para a utilização de bandas e corais. A Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, o Conservatório de Tatuí e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) celebram a parceria em um encontro com Jardim, que também é o coordenador do programa Arte de Toda Gente.

A programação, aberta e gratuita, conta com a participação dos vencedores dos concursos de piano e violão do Conservatório de Tatuí, edição 2021, pela série Revisitando o Modernismo. Também está na agenda da noite a apresentação de partituras, executada pela Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí, e de um documentário. A agenda traz ainda os “24 caprichos para violino desacompanhado”, compostos pelo regente Arthur Barbosa, inspirado por temas e elementos latinoamericanos que são executados pelo violinista Emmanuele Baldini.

O evento 100 Anos da Semana de Arte Moderna é fruto de ações dos três projetos que integram o Arte de Toda Gente (ATG), programa da Fundação Nacional de Artes - Funarte com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ): Bossa Criativa, Um Novo Olhar (UNO) e Sistema Nacional de Orquestras Sociais (Sinos).


Programa Arte de Toda Gente
No Bossa Criativa, arte, cultura e inclusão têm como palco a internet e patrimônios da humanidade. São mais de 350 artistas e educadores, de várias regiões do país, em apresentações, lives, mostras e oficinas de capacitação nas áreas de música, dança, teatro, circo, artes visuais, empreendedorismo e gestão cultural. Mais de 200 horas de conteúdo já estão no ar, com foco na diversidade e democratização da cultura. O projeto oferece ainda atividades presenciais, como apresentações, mostras e festivais, com destaque para ações em nove cidades em que estão localizados pontos do patrimônio cultural brasileiro: Ouro Preto e Belo Horizonte (MG); Brasília (DF); Rio de Janeiro e Paraty (RJ); São Cristóvão (SE); São Luís (MA), Olinda (PE) e São Miguel das Missões (RS).


Um Novo Olhar (UNO)
O UNO atua em duas frentes estruturantes: reúne capacitações em arte-educação e acessibilidade e em regência de canto coral infantil. O intuito é promover a ação pedagógica em arte como forma de inclusão e capacitação para professores que atuam com crianças, jovens e adultos com deficiência. O projeto reúne mais de 70 artistas e educadores e mais de 200 horas de performances, apresentações, capacitações e lives, além de publicações, palestras e congressos com a participação de especialistas de diversos países. Os cursos de arte/educação + acessibilidade + inclusão contam com alunos de todo o Brasil.


Sistema Nacional de Orquestras Sociais (Sinos)
O Sinos é sustentado por uma rede de dezenas de profissionais de música, que atuam em cursos, oficinas, concertos e festivais. O objetivo é capacitar regentes, instrumentistas, compositores e educadores, apoiando projetos sociais de música, e contribuir para o desenvolvimento das orquestras-escola e bandas de música em todo o Brasil. Inúmeras parcerias estão em desenvolvimento e, desde o seu lançamento, já foram veiculadas, de forma on-line, mais de 500 vídeo-oficinas, com mais de 200 horas de conteúdo pedagógico, além de concertos e publicações (partituras para orquestras jovens, bandas e a revista Sinos).


100 anos da Semana de Arte Moderna
Programação gratuita

Dia 18 de fevereiro (sexta-feira), às 19h
"Poesia Modernista na Canção de Câmara Brasileira"
1- Caio Senna (1959) – Pneumotórax (Manuel Bandeira)
2- Oscar Lorenzo Fernandez (1897-1948) – Toada pra você (Mário de Andrade)
3- Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – Seresta nº 6 Na paz do outono (Ronald de Carvalho)

4- Ronaldo Miranda (1948)
I- Desenho leve (Cecília Meireles)
II- Retrato (Cecília Meireles)

5- João Guilherme Ripper (1959)
I- Alumbramento (Manuel Bandeira)
II- Confidência (Manuel Bandeira)
III- Rondó de Colombina (Manuel Bandeira)

6-Claudio Santoro (1919-1989)
I- Balada da flor da terra (Vinícius de Moraes)
II- Amor em lágrimas (Vinícius de Moraes)
III- Luar do meu bem (Vinícius de Moraes)

7- César Guerra-Peixe (1914-1993) – Vou-me embora pra Pasárgada (Manuel Bandeira)

8- César Guerra-Peixe
I - Rapadura (Carlos Drummond de Andrade)
II- Canção amiga (Carlos Drummond de Andrade)
III- Festa no brejo (Carlos Drummond de Andrade)

Inacio de Nonno (barítono) e Caroline Barcellos (piano)


Dia 19 de fevereiro (sábado), às 19h
"O Modernismo Antes e Depois da Semana de 22"

1- Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – Três números da Prole do Bebê nº1 (1918)
I - A Branquinha
II- A Mulatinha
III- O Polichinelo

Cristiano Vogas (piano)
2- Heitor Villa-Lobos – Choros nº 2 (1924) - obra dedicada a Mário de Andrade

Sofia Ceccato (flauta) e Márcio Costa (clarineta)
3- Heitor Villa-Lobos – Três Danças Características Africanas para octeto (1914/15-1920)
I- Farrapós
II- Kankikís
III- Kankukús

Sofia Ceccato (flauta), Márcio Costa (clarineta), Cristiano Vogas (piano), Tomaz Soares (violino), Luísa de Castro (violino), Clara Santos (violino e viola), Daniel Silva (violoncelo), Rodrigo Favaro (contrabaixo) - Regente: Thiago Santos

4- Luciano Gallet (1893-1931) – Suíte Popular (1929)
I- Dobrado
II- Tanguinho
III- Polca
IV- Seresta
V- Maxixe

Carolina Chaves (flautim), Sofia Ceccato (flauta), Márcio Costa (clarineta), Pedro Bittencourt (saxofone), Ezequiel Freire (trompete), Everson Moraes (trombone), Cristiano Vogas (piano), Tomaz Soares (violino), Luísa de Castro (violino), Clara Santos (violino e viola), Daniel Silva (violoncelo), Rodrigo Favaro (contrabaixo) - Regente: Thiago Santos

Teatro Dulcina
Rua Alcindo Guanabara, 17
Centro – Rio de Janeiro (RJ)
Telefone: (21) 2240 4879
(Próximo ao VLT e ao Metrô Cinelândia)


Dia 23 de fevereiro (quarta-feira), às 19
Evento "A Banda do Villa"
Abertura com o professor-doutor Marcus Held e recital com os vencedores do 16º Concurso Interno de Piano Revisitando os modernistas e do 9º Concurso Interno de Violão Revisitando os modernistas – Alma brasileira.

Repertório:
Heitor Villa-Lobos (1887-1959): Mazurka Choro

Pedro Assis Marinho Pereira, violão (professora Juliana Oliveira) 3º lugar da Categoria II – 3ª série (Intermediário)
Heitor Villa-Lobos (1887-1959): Valsa da Dor

Enrico Boldrini Soares, piano (professora Ana Maria Teixeira de Almeida) 1º lugar da Categoria VI – Avançado I
Heitor Villa-Lobos (1887-1959): Estudo 6
João Henrique Munhoz, violão (professora Márcia Braga) 1º lugar da Categoria II – 5ª série (Intermediário)

Catarina Domenici: Para Beatriz
Mayara Confortini Machado, piano (professora Cristiane Blóes) 1º lugar da Categoria VIII – Aperfeiçoamento

Federico Moreno Torroba ( 1891-1982): Allegro III - Sonatina
Carlos José Marin, violão (professor Edson Lopes) 2º lugar da Categoria II – 5ª Série (Intermediário)

Marlos Nobre (1939): Frevo nº 1
Beatriz Virgili, piano (professora Cristiane Blóes) 1º lugar da Categoria VII – Avançado II

Após o recital dos alunos, o coordenador e maestro Marcelo Jardim, um dos convidados do evento, vai apresentar o seu projeto, A Banda do Villa. A Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí fará uma participação especial. O violinista e regente Arthur Barbosa fala sobre os 24 Caprichos Latinoamericanos, de sua autoria; e o maestro e violinista Emmanuele Baldini executa Seleção de Caprichos, performance violino desacompanhado, encerrando as apresentações da noite.


Teatro Procópio Ferreira
Rua São Bento, 415
Centro - Tatuí (SP)
Fone: (15) 3205-8444

A programação dos demais eventos será divulgada em breve
Transmitido pelo canal Arte de Toda Gente no YouTube (https://www.youtube.com/artedetodagente)


Realização
Fundação Nacional de Artes – Funarte | Secretaria Especial da Cultura | Ministério do Turismo | Governo Federal | Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Curadoria: Escola de Música da UFRJ
Acompanhe as ações dos projetos Bossa Criativa, Sinos e UNO nos sites próprios, no canal Arte de Toda Gente no YouTube e no Portal Funarte

.: "Moderno Onde? Moderno Quando?": MAM São Paulo lança narrativa digital


O Museu de Arte Moderna de São Paulo lança narrativa digital da exposição "Moderno Onde? Moderno Quando?" pela plataforma Google Arts&Culture. Com 0curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, a exposição esteve em cartaz no MAM em 2021 e abordava obras de artistas modernistas de diversos estados do país, ampliando no tempo e no espaço o legado da Semana de 22, abrangendo tanto seus antecedentes, quanto seus desdobramentos. Na imagem, a obra "Carnaval em Madureira", 1924, Tarsila do Amaral | Foto: Isabella Matheus

A virada do século 19 para o 20 trouxe uma forte vontade de renovação em todo o Brasil. Os núcleos urbanos começavam a se alterar em regiões como Amazonas e Pará, o neoclassicismo e ecletismo emergiram na arquitetura do Rio de Janeiro, a abertura de novas avenidas alterava a vida urbana e, em São Paulo, a expansão da produção industrial atraia imigrantes europeus e alterava o tecido urbano da cidade.

Artistas e escritores de vários quadrantes do país também se atentaram às mudanças que ocorriam nas artes e cultura europeias. Esse cenário amplo e repleto de mudanças foi discutido em "Moderno Onde? Moderno Quando?". A Semana de 22 como motivação, exposição com curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, que ganha agora uma versão on-line lançada no dia 13 de fevereiro pela plataforma Google Arts&Culture, na página concedida ao Museu de Arte Moderna de São Paulo. A iniciativa faz parte das ações desenvolvidas pelo museu para discutir a Semana de 22 em seu centenário, que ocorre de 13 a 18 de fevereiro.

A proposta da exposição é trazer ao público uma reflexão sobre a Semana de 22, para além de uma apreciação assertiva, e fugir das respostas certas ou prontas. “Reza o senso comum que a Semana de 22 foi um divisor de águas entre o velho e o novo. Entretanto, se nos debruçarmos sobre a produção (artística, musical, arquitetônica, literária) que antecede a Semana - e nos permitirmos considerar outras localidades do país além de São Paulo - encontraremos incontáveis evidências de que a Semana faz parte de um amplo (e descontínuo) processo que a extrapola, tanto temporal quanto espacialmente”, explicam as curadoras.

Aracy e Regina contextualizaram a Semana de Arte Moderna em um cenário amplo, com obras de artistas de distintas regiões do país, enfatizando a ideia de que a arte moderna não esteve restrita à São Paulo. A mostra apresentada no MAM no ano passado foi dividida em três núcleos: os pré-modernistas, as obras e os artistas participantes do evento no Theatro Municipal, e os desdobramentos do movimento até 1937.

Para demarcar o arco temporal da mostra, foi eleito o período da virada do século, em 1900, até a implementação do Estado Novo por Getúlio Vargas, em 1937. O ano de 1900 representa o espírito da Belle Époque, período entre o fim do século 19 e começo do 20 marcado por transformações culturais, artísticas e tecnológicas.

Para além de artistas que precederam a Semana, uma série de personagens dela sucedentes são igualmente significativos para a arte moderna no Brasil. À medida que a década de 1930 avança, os tipos brasileiros passam a ser espelhados sobretudo nos trabalhadores rurais e nos operários, e a arte ganha uma tônica engajada. Por outro lado, os ventos surrealistas deixaram marcas, como na pintura antropofágica de Tarsila, no essencialismo de Ismael Nery, assim como nos questionamentos teológicos de Flavio de Carvalho.

"Mais do que uma celebração do centenário da Semana de 22, o MAM contribui para a pesquisa e reflexão sobre o que significou esse evento, seus antecedentes e desdobramentos. A exposição certamente irá contribuir para redefinir a importância histórica da Semana de 22 e ampliar a compreensão do modernismo como um acontecimento nacional”, afirma Cauê Alves, curador-chefe do MAM. Os integrantes de Moderno onde? Moderno quando? são artistas imigrantes radicados no Brasil ou nascidos em municípios de diversas regiões do país, onde havia grupos se organizando. “Eram artistas, intelectuais, literatos, todos com vontade de renovação e alteração de rumos. Os paulistas viajavam pelo Brasil e entravam em contato com grupos de diferentes regiões, como Sul, Norte e Nordeste, trocando conhecimento. A Semana faz parte de um processo muito maior do que o evento em São Paulo”, explicam as curadoras.

“Antecipando as comemorações do centenário da Semana de 22, o MAM tem trabalhado desde 2021 a magnitude do modernismo no Brasil por meio de sua programação expositiva e educativa. Esta mostra, agora em versão digital em parceria com o Google Arts & Culture, dá continuidade às reflexões acerca do tema e possibilita uma ampliação de públicos”, comenta Elizabeth Machado, presidente do museu.

Google Arts&Culture, por sua vez, reforça o objetivo de dar acesso ao conhecimento e tesouros da arte para as pessoas em qualquer lugar do mundo. “Estamos felizes em ter essa narrativa digital apresentada pelo MAM no Google Arts & Culture como parte da celebração dos 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922 e de seu legado. A partir de agora, o conteúdo estará acessível para os amantes da cultura de todo o mundo que desejam conhecer um pouco mais sobre esse movimento tão importante para o modernismo no Brasil e também no mundo", diz Valeria Gasparotti, gerente do Google Arts & Culture.


Lista completa de artistas que integraram a exposição
Abigail de Andrade, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi, Almeida Júnior, Alvim Corrêa, Anita Malfatti, Antonio Garcia Moya, Antonio Gomide, Antonio Paim Vieira, Artur Timótheo da Costa, Candido Portinari, Carlos Oswald, Cícero Dias, Eliseu d’Angelo Visconti, Emiliano Di Cavalcanti, Estevão Silva, Flavio de Carvalho, Gregori Warchavchik, Ignácio da Costa Ferreira (Ferrignac), Ismael Nery, Joaquim do Rego Monteiro, John Graz, Lasar Segall, Lívio Abramo, Manoel Santiago, Oswaldo Goeldi, Raimundo Cela, Regina Gomide Graz, Rodolfo Chambelland, Tarsila do Amaral, Valério Vieira, Vicente do Rego Monteiro, Victor Brecheret, Victor Dubugras, Wilheim Haarberg e Zina Aita.


Sobre as curadoras
Aracy A. Amaral é crítica, curadora e historiadora da arte. Professora titular de História da Arte da FAU USP e bolsista da Fapesp e da Fundação Calouste Gulbenkian, é formada em Jornalismo pela PUC-SP, com mestrado pela FFLCH USP e doutorado pela ECA-USP (1971). Diretora da Pinacoteca do Estado (1975-1979), Fundação Bienal de São Paulo (1980) e do Museu de Arte Contemporânea da USP (1982-1986). Fellowship da Simon Guggenheim Memorial Foundation (1978) e membro do Prince Claus Awards Committee (2002-2005), Haia. Autora e organizadora de livros e publicações sobre arte no Brasil e na América Latina. Curadora de exposições no Brasil e no exterior.

Regina Teixeira de Barros é doutora em Estética e História da Arte pela USP. Coordenou a equipe de pesquisa e a edição do Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral (2006-2008). Foi curadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo entre 2003 e 2015, onde realizou diversas exposições, entre as quais Tarsila viajante (Pinacoteca e Malba, Buenos Aires, 2008) e Arte no Brasil: uma história do modernismo (2013). Em 2018 recebeu prêmios da ABCA e da APCA pela mostra Anita Malfatti: 100 anos de arte moderna (MAM, 2017). Em parceria com Aracy Amaral, realizou a curadoria de Tarsila: estudos e anotações (Fábrica de Arte Marcos Amaro, Itu, 2020).


Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades, que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu integram-se visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com deficiência.


Sobre o Google Arts & Culture
Desde 2011, o Google Arts&Culture vem ajudando instituições culturais a disponibilizar seus acervos e patrimônios no mundo digital, com o objetivo de dar acesso ao conhecimento e tesouros da arte para as pessoas em qualquer lugar do mundo. A plataforma dá acesso às coleções de mais de 2.000 museus no mundo inteiro. É uma forma imersiva de explorar a arte, a história e as maravilhas do mundo, como as pinturas da casa de Van Gogh, o movimento pelos direitos da mulher e o Taj Mahal, entre outras histórias e temas surpreendentes. O aplicativo é gratuito e está disponível on-line para iOS e Android.


Serviço
Narrativa digital da exposição "Moderno Onde? Moderno Quando? A Semana de 22 como Motivação"
Curadoria: Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros
A partir do dia 13 de fevereiro, domingo
Local: página do MAM no Google Arts&Culture




.: "Amor, Sublime Amor", o sucesso do cinema em edição especial na literatura

Uma das histórias de amor mais prestigiadas da dramaturgia e do cinema norte-americano, "Amor, Sublime Amor" lança luz sobre questões tão atuais quanto a intolerância aos imigrantes e o preconceito.


Clássico do cinema, "Amor, Sublime Amor" ganha edição especialíssima pela editora Intrínseca. O livro escrito por Irving Shulman e traduzido por Flávia Rössler fala sobre questões atuais, como a intolerância aos imigrantes e o preconceito. 

A história gira em torno de Maria e Tony, que não conheciam o amor até a noite em que seus olhares se cruzaram no baile, onde os dois jovens dançaram inebriados por aquele sentimento novo e inigualável. Logo eles descobrem, porém, que fazem parte de duas realidades distintas e inconciliáveis. Maria é irmã do líder dos Sharks, uma gangue de imigrantes porto-riquenhos, enquanto Tony é ex-integrante e o melhor amigo do líder dos Jets, a gangue rival, formada por brancos norte-americanos.

Embora Tony tenha decidido começar uma nova vida, longe das rixas entre gangues e da criminalidade das ruas, seu vínculo com os Jets permanece mais forte do que ele imaginava e será decisivo para o curso de seu romance com Maria. Poderá esse amor se desviar da mira da violência das ruas de West Side?

Sob as sombras dos arranha-céus de Nova Iorque, Sharks e Jets se digladiam não só pelo domínio das ruas, mas por motivações que encontram raízes mais profundas na sociedade norte-americana, como a intolerância aos imigrantes e o racismo - uma das razões pelas quais "Amor, Sublime Amor" continua uma obra atual e necessária.

Ecoando a tradição literária de histórias de amor tragicamente belas, esta obra multipremiada revolucionou a Broadway e o cinema à época de seu lançamento e perdura até hoje como um dos maiores fenômenos a cruzar gerações. Você pode comprar o livro "Amor, Sublime Amor", escrito por Irving Shulman, neste link.





.: "Red: Crescer É Uma Fera" estreia dia 11 de março exclusivamente no Disney+


Falta menos de um mês para o lançamento de "Red: Crescer É Uma Fera" da Disney e Pixar no Disney+. O 25º longa-metragem da Pixar Animation Studios apresenta Mei Lee (voz original de Rosalie Chiang), uma garota de 13 anos dividida entre continuar sendo uma filha obediente e o caos da adolescência. 

E como se as mudanças em seus interesses, relações e em seu corpo não bastassem, sempre que passa por fortes emoções - o que acontece praticamente sempre - ela se transforma em um panda vermelho gigante. Hoje estão disponíveis novos cartazes que mostram a Mei Panda Vermelho em suas constantes mudanças de humor.

Sandra Oh empresta sua voz à protetora, se não um pouco autoritária, mãe de Mei, Ming. O elenco de vozes originais também inclui Ava Morse, Hyein Park, Maitreyi Ramakrishnan, Orion Lee, Wai Ching Ho, Tristan Allerick Chen, Lori Tan Chinn, Mia Tagano, Sherry Cola, Lillian Lim, James Hong, Jordan Fisher, Finneas O’Connell, Topher Ngo, Grayson Villanueva, Josh Levi, Sasha Roiz, Addie Chandler e Lily Sanfelippo.

Os compositores e cantores vencedores do GRAMMY®, Billie Eilish e FINNEAS compuseram três canções para a banda fictícia do filme, 4*Town, e o compositor sueco Ludwig Göransson, vencedor do GRAMMY®, Oscar® e Emmy® ("Pantera Negra", "The Mandalorian") compôs a trilha sonora. Dirigido pela vencedora do Oscar® Domee Shi (curta da Pixar "Bao") e produzido por Lindsey Collins ("Procurando Dory"), "Red: Crescer É Uma Fera" será lançado exclusivamente no Disney+ em 11 de março de 2022.


.: Afonso Padilha apresenta espetáculo no Teatro do Bourbon Country


Evento faz parte da programação do Porto Verão Alegre. Foto: Juliana Nunes

Afonso Padilha
  apresenta “Um Show de Stand Up” nos dias 18 e 19 de fevereiro, sexta-feira e sábado, no Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre. O evento faz parte da programação do Porto Verão Alegre. O curitibano é um dos nomes referência em stand up comedy do país.

A comédia sempre esteve presente em sua vida, mas foi a partir de 2010 que começou a levar a comédia como trabalho. Além dos shows solos nos principais teatros e casas de shows, faz parte do 4 Amigos, maior grupo de stand up comedy do Brasil, além de participar do programa "A Culpa é do Cabral", do Comedy Central

Como roteirista já escreveu peças de teatro e esquetes para canais como o Porta dos Fundos e o Comedy Central. Tem três especiais de comédia no seu canal no YouTube, um na Netflix mundial.  Em 2020 lançou seu primeiro livro infantil “Papai, Cadê o Vovô?”, com ilustração de Guilherme Bandeira.


Serviço
Afonso Padilha no Teatro do Bourbon Country
18 e 19 de fevereiro (sexta-feira e sábado)
Local: Teatro do Bourbon Country (Av. Túlio de Rose, 80)
Horário: 21h
Ingressos: entre R$ 35 e R$ 70
Pontos de venda: on-line no site Uhuu ou no Totem ao lado da bilheteria do Teatro do Bourbon Country (Horário de atendimento: segunda a sábado das 13h às 21h. Domingos e feriados das 14h às 20h)
Classificação: 16 anos. Menores de 14 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis. Crianças até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais, não pagam.


Comprovante de vacinação

Em atendimento a Portaria SES Nº391/2021, para acesso ao local é obrigatório a apresentação do comprovante de vacinação contra Covid-19. O comprovante pode ser físico ou digital (disponível no aplicativo Conecte SUS).

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