terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

.: "Império do vampiro": Jay Kristoff para fãs de narrativas épicas sobre vampiros

Primeiro volume da trilogia "Império do vampiro" chega ao Brasil pela Plataforma 21; obra se destaca pela reverência às clássicas histórias como Drácula, Game of Thrones e The Whitcher


"Império do vampiro" é o primeiro volume da aguardada série de fantasia dark do escritor best-seller do New York Times Jay Kristoff. Ricamente ilustrada pela artista Bon Orthwick, a obra chega ao Brasil pela VR Editora, selo Plataforma21, casa editorial que já publicou outra série mundialmente conhecida do escritor, "As Crônicas de Quasinoite".

As quase mil páginas do lançamento se destacam pela reverência às clássicas histórias sobrenaturais, como "Entrevista com Vampiro", "Drácula", "Game of Thrones" e "The Whitcher". A edição conta a história de Gabriel de Léon, protagonista metade humano e metade monstro, último membro do Santo de Prata, uma sagrada irmandade dedicada a defender o reino das criaturas da noite.

No enredo, se passaram 27 longos anos desde o último nascer do sol. Por quase três décadas, os vampiros travaram uma guerra contra a humanidade. Aprisionado pelos monstros que jurou destruir, Gabriel é forçado a contar a própria história: cheia de batalhas lendárias, amor proibido, fé perdida, amizades conquistadas e da busca pela última esperança remanescente da humanidade: o Santo Graal.

Endossado por autores best-sellers como V. E. Schwab, Laini Taylor e Robin Hobb, Império do vampiro é apenas o primeiro volume da trilogia que homenageia e promete marcar para sempre as narrativas épicas sobre vampiros.

Você pode comprar "Império do vampiro" de  Jay Kristoff , aqui: amzn.to/35LJdMC

Sinopse: Já se passaram 27 longos anos desde o último nascer do sol. Por quase três décadas, os vampiros travaram uma guerra contra a humanidade; construindo seu império eterno ao mesmo tempo em que destruíam o nosso. Agora, apenas algumas pequenas faíscas de luz perduram em um mar de escuridão. Gabriel de León, metade humano e metade monstro, é o último Santo de Prata - membro de uma sagrada irmandade dedicada a defender o reino das criaturas da noite -, e ele é também tudo o que resta entre o mundo e seu fim. Aprisionado pelos monstros que jurou destruir, Gabriel de Léon é forçado a contar a própria história. Uma história de batalhas lendárias e amor proibido, de fé perdida e amizades conquistadas, do Rei Eterno e da busca pela última esperança remanescente da humanidade: o Santo Graal. Império do vampiro é o primeiro volume da aguardada série de fantasia dark de Jay Kristoff. Ricamente ilustrada pela artista Bon Orthwick, esta história épica chega para marcar as narrativas do gênero para todo o sempre.

Sobre o autor: Jay Kristoff é australiano. Formou-se em Artes e hoje é autor best-seller do New York Times, do USA Today e do Sunday Times. Na Austrália, já venceu oito prêmios Aurealis e um ABIA, e é publicado em mais de 35 países. As Crônicas de Quasinoite foi sua estreia no Brasil. O autor vive em Melborne com a família e não acredita em finais felizes.


Título: Império do vampiro

Título original: Empire of the Vampire 

Autora: Jay Kristoff

Tradução: Edmundo Barreiros

Número de páginas: 976

Editora: Plataforma 21


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

.: Estreia hoje! Mergulhe no universo encantador de "Além da Ilusão"

A luta pelo amor e a busca pela justiça são os fios condutores da trama da nova novela das seis, que estreia hoje na TV Globo. Foto: Rede Globo


A partir desta segunda-feira, dia 7, o público vai poder acompanhar toda leveza e encanto de ‘Além da Ilusão’, a nova novela das seis. Criada e escrita por Alessandra Poggi, com a direção artística de Luiz Henrique Rios, a trama romântica promete envolver as pessoas com seu universo colorido e mágico. Ambientada em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, a história de amor vivida por Davi (Rafael Vitti) e Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela) tem como pano de fundo as transformações do Brasil das décadas de 1930 e 40.

Estreante na TV Globo, Larissa Manoela dá vida, em diferentes fases, às irmãs Elisa e Isadora. A atriz destaca a importância de abordar em uma trama de época temas que possibilitam refletir sobre o presente. “Não falta inspiração para a gente poder chegar a esse tempo. É muito bacana quando conseguimos juntar algo que já foi vivido lá atrás com algo super contemporâneo, super atual. Acho que o nosso universo fala muito sobre isso. Eu fico muito feliz, por mais que eu tenha pouca idade, de falar sobre esses assuntos e contar com pessoas tão incríveis”, afirma.

Rafael Vitti, que interpreta o mágico Davi, explica que a história gira em torno de motivações humanas e, por isso, é atemporal. “A época é uma ‘cereja do bolo’ para contar uma história que poderia estar acontecendo a qualquer momento”, destaca. Para o ator, os temas abordados na trama vão fazer com que os jovens se identifiquem com a história. “Eles vão encontrar tudo o que a gente, que é jovem, passa, nas mais diferentes questões, porque nós temos uma diversidade enorme de temas a serem tratados”, acrescenta.

A atriz Bárbara Paz, intérprete da vilã Úrsula, fala sobre a complexidade da sua personagem e festeja a volta às novelas. “Estou muito feliz em estar de volta. A Úrsula é uma delícia de fazer porque ela é uma vilã, mas essa é uma palavra forte. Parece que ela só vai fazer maldade, mas é uma novela das seis, de época. Então te permite também o lúdico. Eu estou tentando fazer algo um pouco mais suave, mesmo sendo a vilania. Essa novela tem esse lado lúdico, leve também, que permite isso”, detalha.

Foto: Mauricio Fidalgo\Globo

Intérprete do tema de abertura, uma releitura da música “O Tic-Tac do Meu Coração”, a cantora e atriz Gaby Amarantos, que faz sua estreia em novelas com a personagem Emília, celebra a nova fase da carreira. "Sempre me senti um polvo, eu tenho vários braços e tenho que lidar com esses braços. Tenho uma equipe maravilhosa e estamos bem organizados. Esse convite foi irrecusável, então, eu estou amando. Fui ‘picada pelo bichinho da atuação’ e estou amando fazer a Emília”, conta.

"Além da Ilusão" é criada e escrita por Alessandra Poggi, com direção artística de Luiz Henrique Rios. A obra é escrita com Adriana Chevalier, Letícia Mey, Flávio Marinho e Rita Lemgruber. A direção geral de Luís Felipe Sá e direção de Tande Bressane, Jeferson De e Joana Clark. A produção é de Mauricio Quaresma e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.




.: The Masked Singer: entrevista com a motoqueira mascarada, Letícia Colin

Letícia Colin era a motoqueira do "The Masked Singer Brasi". Fotos: Rede Globo


Na tarde do último domingo, dia 6 de fevereiro, foi a vez de o público descobrir a identidade da Motoqueira no "The Masked Singer Brasil". A atriz Letícia Colin surpreendeu e fez uma apresentação marcante cantando Glória Groove. “Participar do 'The Masked Singer Brasil' é uma experiência, ficamos um pouco invisíveis. Você vê as pessoas e elas não sabem que você está ali, bem curioso. E eu adorava os chutes errados. Amei ser a Claudia Ohana por algumas horas, muita gente achava que era ela" (risos), brinca. 

"The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O reality vai ao ar no domingo, após ‘The Voice+’ 

 


Conta um pouco da experiência de participar do ‘The Masked Singer Brasil’?

Letícia Colin: Foi muito bom participar no programa e retomar o canto. O 'The Masked Singer' é cheio de desafios e nos tira da zona de conforto já que temos que dançar e cantar. Eu adorei as aulas de canto e adorei retomar esse processo de estudo e de sala de ensaio. Foi bem completo, gostei muito.

 

Você cantou Gloria Groove, como foi esse processo de escolher o repertório e se preparar para a apresentação? 

Letícia Colin: Para mim foi uma honra cantar Gloria Groove, e era muito importante para mim poder cantar essa música dela. Nós escolhemos músicas com essa pegada Rock 'n roll para dialogar com esse perfil da motoqueira. Então, nós escolhemos músicas que trouxessem isso.

 

Como é ver todo mundo e não ser vista? E ver as pessoas chutando nomes diferentes do seu? 

Letícia Colin: Foi muito divertido ver eles tentando adivinhar. Depois que revela quem é a pessoa fica muito claro de associar a voz. Participar do 'The Masked Singer Brasil' é uma experiência, ficamos um pouco invisíveis. Você vê as pessoas e elas não sabem que você está ali, bem curioso. E eu adorava os chutes errados. Amei ser a Claudia Ohana por algumas horas, muita gente achava que era ela (risos).

 

Como foi ser desmascarada?   

Letícia Colin: Ser desmascarada foi muito bom. Quando a gente é desmascarado também ganhamos nesse programa, porque a gente recebe muito carinho do público, dos jurados, da Ivete.. É muito bom construir a magia e depois poder revelar o truque do mágico. É essa sensação. 




.: Entrevista: Alexandra Richter adora carteado na próxima novela das 18h


"O Luiz (Henrique Rios, diretor artístico da novela) me ligou no dia 4 de maio, que foi um momento muito significativo, porque foi o dia da morte do Paulo (Gustavo). Ele ligou e eu estava aos prantos, e até achei que a ligação fosse pra me dar um beijo, pela perda, porque nós trabalhamos juntos muito tempo, mas ele veio com o convite, e foi muito importante. Eu fiquei muito mexida, muito feliz ao mesmo tempo, e com uma sensação de que, quando as coisas estão em sintonia, elas seguem um fluxo", afirma a atriz Alexandra Richter. Na imagem, Julinha (Alexandra Ritcher), Constantino (Paulo Betti) e Arminda (Caroline Dallarosa). Foto: Globo/João Miguel Júnior

É no Oásis Cassino, na agitada Campos dos Goytacazes, que a simpática e divertida Julinha (Alexandra Richter), mãe de Arminda (Caroline Dallarosa), ama tentar a sorte no carteado. Ela é destaque de "Além da Ilusão", novela escrita e criada por Alessandra Poggi, com direção artística de Luiz Henrique Rios. 

Apesar de ser o proprietário do lugar, seu marido, o boa praça Constantino Andrade (Paulo Betti), a proíbe de frequentar o espaço porque sofre com o vício da esposa em jogos. Mesmo com as restrições, Julinha sempre consegue dar suas escapadas, colocando Geraldo (Marcello Escorel), o crupiê do cassino, em maus lençóis com o patrão.

“A Julinha é uma mulher muito simpática, alegre, feliz no casamento, que adora o marido, a filha, mas que tem um probleminha com jogo. Como o Constantino é dono do cassino, ele a impede de jogar e ela fica na fissura”, conta Alexandra. Na trama, a personagem é filha da viúva Sandra Figueiredo, interpretada por Arlete Salles, que tem uma relação de gato e rato com o genro.

As peripécias da esposa, da filha e, até mesmo, da sogra prometem tirar a tranquilidade do bonachão Constantino. Grande empresário dos jogos, ele vai ter que lidar com o interesse de Julinha pela diversão no cassino, com as futilidades de Arminda e ainda com a intromissão da sogra em seus negócios.

“Constantino e Julinha são apaixonados um pelo outro, é um casal que está junto há algum tempo, mas eles têm química, um foguinho sempre aceso, isso é muito gostoso e eu acho que o público vai adorar um casal mais velho que se ama, que se curte, e briga também, porque ela o enlouquece, coitado, ele fica desesperado, não consegue segurar”, acrescenta.

Em entrevista, a atriz conta os detalhes da sua personagem, a relação divertida com seu núcleo e se emociona ao lembrar que recebeu o convite para a novela no mesmo dia em que morreu o ator Paulo Gustavo. Confira!


Como você define sua personagem?
Alexandra Richter - 
A Julinha é uma mulher muito simpática, alegre, feliz no casamento, que adora o marido, a filha, mas que tem um probleminha com jogo. Como Constantino é dono do cassino, ele a impede de jogar e ela fica na fissura.
 

Em quem se inspirou para fazê-la?
Alexandra Richter - 
Eu não tive uma inspiração única, porque a nossa preparação foi muito rica. Então fui me abastecendo durante o processo para a construção da personagem. Principalmente porque a gente entra depois na trama, então eu tive tempo para poder entender e amadurecer a Julinha. Mas, antes do convite, eu tinha acabado de assistir a uma série chamada "A Maravilhosa Mrs. Maisel", que se passa nos anos 1950. Quando eu vi aquela família, a família Constantino, eu pensei: "hum... acho que vou beber um pouquinho dessa fonte" – porque é uma família colorida, ela tem essa vibe divertida também.

 
Qual a sua expectativa para esse trabalho?
Alexandra Richter - 
A expectativa é de sucesso. Acho que essa história vai conquistar o público. É o momento certo, a história certa, acho que tudo se encaixa. As pessoas já estão comentando, já recebo várias mensagens de quem tem visto as chamadas, e eu tenho certeza de que essa história vai provocar encantamento. A novela está muito linda. Eu estou amando porque o meu núcleo - eu, PauloArlete, Escorel - é uma turma de teatro que já se cruzou muito por aí, embora não tenha trabalhado junto antes, então se criou uma sintonia muito rápida. E Carolzinha também acompanha, então estamos muito felizes, já deu uma liga, e isso é o mais gostoso. Eu sempre penso nisso, nos colegas de trabalho, em como será essa relação também.


Comente sobre a relação entre Constantino e Julinha.
Alexandra Richter - 
Constantino e Julinha são apaixonados um pelo outro, é um casal que está junto há algum tempo, mas eles têm química, um foguinho sempre aceso, isso é muito gostoso e eu acho que o público vai adorar um casal mais velho que se ama, que se curte, e briga também, porque ela o enlouquece, coitado, ele fica desesperado, não consegue segurar.


Como foi o convite para atuar em "Além da Ilusão"?
Alexandra Richter - 
A Julinha foi um presente. Depois desses dois anos de pandemia, tantas perdas, vivendo essa tensão toda, eu recebi esse convite. O Luiz (Henrique Rios) me ligou no dia 4 de maio, que foi um momento muito significativo, porque foi o dia da morte do Paulo (Gustavo). Ele ligou e eu estava aos prantos, e até achei que a ligação fosse pra me dar um beijo, pela perda, porque nós trabalhamos juntos muito tempo, mas ele veio com o convite, e foi muito importante. Eu fiquei muito mexida, muito feliz ao mesmo tempo, e com uma sensação de que, quando as coisas estão em sintonia, elas seguem um fluxo. E o encontro também com a Alessandra (Poggi), o Luiz, toda a equipe, até a preparação foi completamente atípica. Pela primeira vez eu participei de uma preparação com a autora, com o diretor ali presentes, entendendo esse processo do ator, como a gente aos poucos descobre o personagem e o constrói. E foi lindo porque o grupo veio desse gap, dessa parada obrigatória, em que a classe artística sofreu muito, a gente não pôde trabalhar. E ali todo mundo estava completamente em sintonia. Um trabalho desde o começo pautado no afeto, e isso foi lindo. E quando isso acontece, principalmente, porque essa é uma história de amor e de magia, eu acho que essa magia já veio acontecendo lá atrás. Foi mágico o Luiz me convidar no dia em que Paulo morreu, foi mágico fazer uma preparação com todo mundo muito emocionado... A gente fez a preparação de máscara, mas estavam todos tão expressivos, que parecia que a gente via tudo, o rosto inteiro, não só os olhos. Eu estou muito feliz!




.: Mayana Neiva lança podcast sobre o universo feminino com a Pod360


A atriz Mayana Neiva e a Pod360 estreiam nesta segunda-feira, 7, o podcast “Conversas que Curam”, que propõe uma conversa sobre o universo feminino, autocuidado e espiritualidade. Entre as convidadas estão Monica Martelli, Rossandro Klingey, Laura Cardoso, Marcela Leal, Ana Claudia Quintana Arantes e Joice Berth.


A atriz Mayana Neiva e a Pod360 estreiam nesta segunda-feira, dia 7, o podcast “Conversas que Curam”, que propõe uma conversa sobre o universo feminino, autocuidado e espiritualidade, cabendo à Mayana intermediar o bate-papo com os convidados para tirar dúvidas e quebrar tabus. O podcast contará com novos episódios semanalmente, sempre às segundas-feiras, com duração de até 40 minutos.

"A ideia de criar essa série de programas surgiu a partir da pandemia. Em 2020, eu decidi abrir um lado da minha vida sobre a qual nunca tinha falado publicamente, que é a espiritualidade. É sobre entender o sentido da vida. Por que a gente está aqui? O que é mais importante, de fato?", explica a atriz. Mayana completa: "Eu fiz algumas lives no meu Instagram e decidi chamá-las de "conversas que curam". Eu me senti super bem, vi que estávamos diante de um momento sensível para falarmos de cura".

Entre as convidadas estão Monica Martelli, Rossandro Klingey, Laura Cardoso, Marcela Leal, Ana Claudia Quintana Arantes e Joice Berth. Na estreia, Mayana receberá Lúcia Helena e o tema em pauta será “Gestão do Tempo pra priorizar a essência: o futuro começa agora”.

"Uma mente com clareza cura os ambientes nos quais ela entra. Senti muita vontade de espalhar um pouco mais essa mensagem. Além de falar um pouco de meditação e budismo, que eu estudo há sete anos. A ideia do podcast é colaborar, refletir soluções coletivas para nosso tempo de hoje, de uma maneira muito humilde, claro", pondera a atriz.

“Sempre buscamos desenvolver conteúdos que reflita os probelmas e anseios da contemporaneidade. A Mayana traz debates fundamentais e traz informações preciosas para quem busca uma vida mais equilibrada e plena. Estamos muito felizes com a parceria”, afirmou Felipe Lobão, sócio e head de conteúdo da Pod360. “Conversas que Curam” estará disponível no Spotify, Amazon, Google, Deezer e Apple.

.: Tudo sobre “Give Me The Future”, o aguardado novo álbum do Bastille


Depois de criar um grande burburinho, o Bastille lançou o aguardado novo álbum, “Give Me The Future”A banda preparou a chegada do álbum com o último single, “Shut Off The Lights”, que já acumula quase cinco milhões de streams globais no Spotify em poucas semanas.

Para celebrar o álbum, Bastille embarcará na “Give Me The Future Tour” nesta primavera/verão, realizando shows pelo Reino Unido e Estados Unidos. Em setembro, a banda retorna ao Brasil para se apresentar no Palco Mundo do Rock In Rio. Os ingressos da turnê já estão à venda em https://www.bastillebastille.com.

Repleto de referências a filmes de ficção científica e literatura, videogames e VR, o novo álbum de Bastille“Give Me The Future”, explora um país das maravilhas futurista livre de restrições - cada canção traz uma diferente paisagem de sonhos, um lugar onde você pode viajar no tempo, para o passado e para o futuro, para ser qualquer pessoa, fazer qualquer coisa e abraçar uma nova onda de tecnologia, o que nos permite nos perder dentro de nossa imaginação.

É um registro que leva a ideia das possibilidades ilimitadas do futuro e viagens por toda parte, desde um passeio no edificante “Thelma + Louise” - uma homenagem ao icônico filme feminista em seu 20º aniversário - até a Nova Iorque dos anos 80, com o artista Keith Haring no brilhante e magnifico “Club 57”, até uma cama de hospital na Austrália para o devastador, mas esperançoso, “No Bad Days”. Você ouvirá basslines de discotecas, orquestras de sintetizadores, guitarras, gospel futurista, sons de naves espaciais, cordas eufóricas, vocoders, talk boxes, um coro de roadies e diferentes beats.

A faixa-título, “Give Me The Future”, é um tributo a Phil Collins e The Police, “Shut Off The Lights” é uma carta de amor sônica para “Graceland”, de Paul Simon, e “Stay Awake” é uma homenagem a Daft Punk e Quincy Jones.

Tendo coescrito músicas para outros artistas nos últimos anos, pela primeira vez em um álbum da Bastille, a banda abriu a porta para colaboradores. Embora produzida principalmente por Dan Smith e pelo parceiro de produção de longo tempo Mark Crew, a banda também trabalhou com um punhado de compositores e produtores para expandir seu universo musical.

“Distorted Light Beam” foi coescrita e produzida com Ryan Tedder (Adele, Paul McCartney, Taylor Swift), que também ajudou na acústica e como produtor executivo do álbum. “Thelma + Louise”, “Stay Awake” e “Back To The Future” foram coescritos com o lendário compositor Rami Yacoub (Britney Spears, “...Baby One More Time”, o álbum “Chromatica” de Lady Gaga). Eles também trabalharam com os compositores britânicos Jonny Coffer, Plested e Dan Priddy para dar mais vida ao álbum.

Também é possível ouvir a voz do premiado ator, músico, escritor, criador, produtor, diretor e ativista Riz Ahmed em uma peça de palavras faladas evocativa e encantadora chamada “Promises”. A peça de Riz é uma reação ao álbum e traz seu tema abrangente em um foco acentuado.

Ao longo de seus três álbuns anteriores, Bastille consolidou uma reputação de construir um novo mundo em torno de seus lançamentos, muitas vezes fazendo isso com criatividade inovadora e premiada. “Give Me The Future” não é diferente e desta vez é acompanhado por uma gigante tecnologia fictícia, mas familiar, chamada Future Inc., que são os criadores de uma invenção chamada “Futurescape”, um dispositivo que permite aos usuários viverem seus sonhos virtualmente. 

O dispositivo é preparado através de cada elemento e pode ser visto nos vídeos dos singles anteriores - “Distorted Light Beam”, “Thelma + Louise” e “No Bad Days”. Recentemente, a banda lançou o site FutureScape Dream Analyser, onde os fãs podem inserir seus sonhos e criar vídeos curtos usando a tecnologia AI. Conheça em https://www.futureinc.world.


O que disseram sobre o álbum
“’Give Me The Future’ consegue tudo o que um álbum pop precisa e se destaca como o melhor e mais expansivo trabalho de Bastille.” - Clash

“Uma trilha sonora perfeita para a vida após a quarentena.” - NME

“Um disco pop cintilante... dentro dos ganchos cativantes e imaginativos de Bastille abrangendo a produção e, de repente, o que está por vir não é tão terrível - o futuro é brilhante.” - Independent

“Seu registro mais envolvente, vital e brilhantemente divertido.” - Dork

“Seu melhor registro desde ‘Bad Blood’.” - Gigwise

“O melhor e mais surpreendente álbum de sua carreira até hoje.” - Rolling Stone UK


Sobre Bastille
O quarteto vem experimentando e aumentando o som de Bastille desde o lançamento de seu último álbum, “Doom Days”, apresentado em 2019, conclusão de uma trilogia não oficial. No ano passado, eles lançaram o EP “Goosebumps”, com Graham Coxon em “What You Gonna Do???” e o produtor Kenny Beats na faixa-título, enquanto continuavam a escrever canções que buscam entender e oferecer uma fuga da condição humana moderna.

“Doom Days” recebeu grande aclamação da crítica e alcançou o Top 5 tanto no Reino Unido como nos Estados Unidos, sendo a única banda britânica a ter alcançado este marco nas paradas ao lado de The Beatles e Queen. O disco encontra a banda mais liricamente provocativa, mais realizada e vital e traça o curso de uma noite em busca de distração do apocalipse circundante (soa familiar?).

Durante o ano de 2019, o quarteto continuou a consolidar sua reputação como uma das bandas ao vivo mais cativantes do mundo, tendo se apresentado numa extensa turnê de dois meses nos Estados Unidos e no Reino Unido. No início de 2020, o Bastille recebeu sua sexta indicação ao Brit Awards e sua segunda indicação ao prêmio para “Grupo Britânico”.

Em janeiro de 2021, o Bastille foi o tema do "ReOrchestrated", um documentário que proporcionou um novo olhar revelador e corajosamente honesto sobre a jornada da banda até o momento, emoldurado através de seus shows "ReOrquestrados" e mergulhando em temas como motivação, ansiedade e síndrome do impostor. Com mais de 11 milhões de discos vendidos, seis singles no Top 40 do Reino Unido e 1,5 bilhões de visualizações de seus vídeos, o Bastille continua a ser uma das bandas com maior número de streams no mundo.


“Give Me The Future” - Tracklist

1. “Distorted Light Beam”
2. “Thelma + Louise”
3. “No Bad Days”
4. “Brave New World” (Interlude)
5. “Back To The Future”
6. “Plug In…”
7. “Promises” (by Riz Ahmed)
8. “Shut Off The Lights”
9. “Stay Awake?”
10. “Give Me The Future”
11. “Club 57”
12. “Total Dissociation” (Interlude)
13. “Future Holds” (feat. BIM)

Bastille - “Shut Off The Lights”



domingo, 6 de fevereiro de 2022

.: Crítica: "Eduardo e Mônica" é comédia romântica com trilha sonora perfeita

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em fevereiro de 2022


"Quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração?". Esta é a pergunta que sempre circunda a tocante história de amor do filme "Eduardo e Mônica", o rapaz de 16 anos que está perto de prestar o vestibular com a estudante universitária de Medicina. O longa dirigido por René Sampaio que teve a estreia nos cinemas, protelada por tantas vezes, está em cartaz no Cineflix e consegue emocionar o público por vezes e vezes.

Com uma trilha sonora que faz cantar junto -e até dançar de modo contido na poltrona-, apresenta canções do "Legião Urbana", na voz de Renato Russo e até clássicas dos anos 80 e 90, como "Total Eclipse of the Heart". Sim! E que cena linda! Caso tenha conseguido segurar a emoção em algum momento do longa, quando Eduardo sobe ao palco e puxa o microfone para cantar o sucesso na voz da cantora Bonnie Tyler, fica impossível não se arrepiar e deixar escorrer algumas lágrimas que seja. 

"Eduardo e Mônica" conta uma história de amor embalada, não somente pela música que serviu como base e outras da banda de rock de Renato Russo. A qualidade das músicas vai além, sejam elas nacionais ou internacionais. Não há como negar, a trilha sonora do filme protagonizado por Gabriel Leone e Alice Braga é belíssima. Conforme a história se desenvolve, fica nítida a química entre os protagonistas. Sem contar que Leone convence muito no papel de menino desengonçado de aparelho nos dentes.

A comédia romântica ambientada, inicialmente, nos anos 80, inspirada na música de 1986, com duração de 4m32s, soma 1h54m. Nesse tempo, percebe-se que o destino leva Eduardo a conhecer Mônica em uma festa. Ela, mais velha e cheia de ideias de luta, enquanto que ele ainda é um moleque, bastante imaturo. Assim, parte do longa retrata essa dualidade entre o casal. No entanto, eles se apaixonam, apesar de serem completamente diferentes. Para que essa história de amor vingue, é preciso que ambos amadureçam e aprendam a superar as diferenças.

Enquanto Eduardo e Mônica tentam lidar com os opostos de cada um, toda a sensibilidade da trama floresce, por isso que não há como deixar de se emocionar. Desde a estrutura familiar dos dois lados, ela que acaba de perder o pai ou Eduardo que foi criado pelo avô e tem como lembrança marcante um peixinho dourado. "Eduardo e Mônica" é o tipo de filme para ver e rever.

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


Filme: Eduardo e Mônica

Diretor: René Sampaio

Data de lançamento: 20 de janeiro de 2022 (Brasil)

Duração: 1h 54m

Elenco: Alice Braga (Mônica), Gabriel Leone (Eduardo), Bruna Spínola (Karina), Victor Lamoglia (Inácio), Otávio Augusto (Seu Bira)

Trailer




.: Compre na Ri Happy Brinquedos e receba o produto igual a lixo!



Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em fevereiro de 2022


Uma boneca colecionável que desejo há tempos. Eis que apareceu uma propaganda do item com um preço muito atrativo. Pensei: - Chegou a minha vez de tê-la! Gerei o boleto, paguei na segunda-feira (31/01) e aguardei a entrega, que aconteceu na sexta-feira (04/02). 

No mesmo dia, de tarde, recebo uma mensagem de zap da minha mãe avisando que havia sido entregue uma caixa toda amassada e fotografou o estado da encomenda. Sim! Tudo o que compro vai para a minha mãe, pois lá há portaria e nunca tive problemas com o recebimento, diferente de quando vinha para a minha casa. 

Compro muito, mas muito mesmo pela internet, inclusive de fora do Brasil. Nesses anos todos, nunca recebi algo novo em estado de lixo. Eis que chegou o dia e veio especialmente com o nome da Ri Happy Brinquedos. Aliás, até mesmo o nome da loja está enquadrado no amarrotado da embalagem. Contudo, o mais assustador foi que o cara-de-pau do entregador teve a audácia de dizer ao porteiro do prédio que a caixa só estava amassada, pois o produto estava inteiro. Mais descaso?! Desconheço!

Ao ver aquilo, fotografei, filmei o produto e procurei o SAC da Ri Happy, no site. Resultado: tentei por vezes enviar a reclamação com foto, porém nas diversas tentativas, a mensagem com anexo não prosseguiu.

Assim, antes de procurar o Procon, achei melhor enviar uma mensagem inbox, no Facebook para a Ri Happy.

"Fiz uma compra que foi entregue pior do que lixo. Contudo, trata-se de um item colecionável. O prédio tem portaria e o produto foi recebido. De acordo com ele, o entregador disse que apesar do estado da caixa, o produto estava inteiro. Ora! Trata-se uma entrega que além de estar com a caixa estragada, ainda estava violada -a ponto de o entregador afirmar que o produto estava inteiro. 

Quero saber qual é a posição da Ri Happy quanto ao ocorrido, uma vez que realizei uma compra, não recebi uma doação. No aguardo de um posicionamento antes de eu entrar no Procon."

No sábado, dia 5 de fevereiro, tive o seguinte retorno.

"Oi, Mary! Sentimos muito pela situação, esse não é o padrão de serviço que gostaríamos de proporcionar aos nossos clientes. Você pode nos informar se deseja solicitar a devolução, por favor? 

Você pode nos passar nome completo e CPF do comprador, telefone, e-mail e número do pedido, por favor?

Mesmo se optar por não prosseguir com a devolução, precisamos dos dados para encaminhar seu caso ao setor responsável para que tomem as devidas providências, ok?

Estamos à disposição, aguardamos o retorno."

Ué! Se eu procurei a Ri Happy fazendo uma reclamação é óbvio que quero o item novo, na caixa lacrada e em perfeito estado. Não a devolução do dinheiro e seguir sem o item que ainda tem disponível no site e lojas. 

Com o péssimo serviço realizado até a entrega, eu enquanto cliente, recebi um produto deteriorado e, de brinde, uma dor de cabeça. Claro! Terei de resolver essa, sendo que se a Ri Happy tivesse embalado adequadamento e o entregador não tivesse feito uma pilha em cima dessa caixa, nada disso teria acontecido.

Detalhe: a portaria do prédio da minha mãe não é responsável por recusar uma entrega e muito menos de manter uma caixa amassada na cabine para realizar a troca para mim. Tudo o que quero é o que comprei, a boneca com a caixa em perfeitas condições. No momento, o que garanti foi um gasto para receber um lixo e uma baita dor de cabeça. 

A ironia vem pronta e estampada na mesma caixa deteriorada: OBA! Meu brinquedo chegou! Revoltante!

Agora é esperar a solução no Procon!

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm



.: "Passagem Secreta" leva público para parque de diversões com portal mágico



Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em fevereiro de 2022


"Passagem Secreta", dirigido por Rodrigo Grota, do documentário "Isto (não) é um Assalto!", é um longa de história juvenil, com toques de magia. Embora inicie de um modo que instigue o suspense, o longa de 95 minutos, começa com o drama de Alice, segue para a aventura e esbarra na ficção científica.

Na trama, Alice é obrigada a se mudar para uma pequena cidade. Assim, ela passa a viver com o tio. Mesmo a contragosto, por não ter a mãe ao lado, a menina encontra um novo grupo de amigos que são fãs de histórias de outro planeta. Basta observar o cenário do quarto em que a maioria das cenas acontecem. 

Pinta de "Stranger Things"? Também. Mas somente no visual, pois o longa brasileiro não apresenta uma trama tão envolvente a ponto de fisgar os adultos. Contudo, ao ter apelo para o público juvenil, em muito lembra o sucesso "Detetives do Prédio Azul", com seriado, filmes, além de diversos produtos que levam seu nome estampado. 

Com momentos engraçados, o filme demora para engrenar. A história de "Passagem Secreta" empolga quando a Alice conhece o parque de diversões da família, o Parque Caligari, e, consequentemente, leva os amigos para o local e coisas estranhas começam a acontecer. Afinal, lá existe um portal mágico que trará diversas surpresas.


"Passagem Secreta" estreou nos cinemas em 27 de janeiro, com distribuição da A2 Filmes. O longa é estrelado por Fernando Alves Pinto ("Nosso Lar", "Uma Professora Muito Maluquinha" e das séries "Os Homens São de Marte..." e "A Vida Secreta dos Casais") e é voltado para o público jovem. O filme foi um dos destaques na programação da Mostra de Tiradentes e chegará aos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Florianópolis e Curitiba.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


Filme: Passagem Secreta

Diretor: Rodrigo Grota

Duração: 2h 20m

Produção: Guilherme Peraro

Música composta por: Rodrigo Guedes

Roteiro: Roberta Takamatsu

Produtora: A2

Cinematografia: Carlos Ebert

Trailer



.: "Além da Ilusão": quem é quem na nova novela das seis


Novela conta a história de um amor arrebatador, que ultrapassa os limites da morte. Na imagem, 
Matias (Antonio Calloni), Elisa (Larissa Manoela) e Davi (Rafael Vitti). Foto: Globo/Paulo Belote


Em "Além da Ilusão", a próxima novela das seis, o público vai se emocionar com a história de Davi (Rafael Vitti) e Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela), em uma viagem ao Brasil das décadas de 1930 e 1940, marcado por tempos de profundas mudanças.

Escrita por Alessandra Poggi, em sua estreia como autora titular solo, e com direção artística de Luiz Henrique Rios, essa saga de amor surpreendente, que reúne o belo, o mágico e o delicado, vai despertar os sonhos de quem vive o encantamento dos grandes encontros. “Espero que a novela emocione e faça as pessoas suspirarem de amor e se apaixonarem junto com os personagens. O objetivo é alegrar, dar esperança e lembrar que a vida também é isso”, ressalta Alessandra.

Ambientada em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, e dividida em duas fases, entre 1934 e 1944, "Além da Ilusão" é marcada por histórias de amor, traição, esperança, justiça e muito humor. A novela é criada e escrita por Alessandra Poggi com direção artística de Luiz Henrique Rios. A obra é escrita com Adriana Chevalier, Letícia Mey, Flávio Marinho e Rita Lemgruber. A direção geral de Luís Felipe Sá e direção de Tande Bressane, Jeferson De e Joana Clark. A produção é de Mauricio Quaresma e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim. Saiba quem é quem a partir do perfil de cada personagem.


Núcleo Davi
Davi Jardim (
Rafael Vitti) – Jovem honesto, justo e batalhador, que luta por sua sobrevivência realizando truques de mágica, que aprendeu com o avô, na esperança de fazer uma carreira como ilusionista. É filho de um rico industrial, que perdeu toda sua fortuna, e também perdeu a mãe muito novo. Apaixona-se perdidamente por Elisa (Larissa Manoela) e sela o seu destino de forma trágica. É acusado injustamente de sua morte e fica 10 anos na prisão. Ao fugir de lá, sofre um acidente de trem e assume a identidade de Rafael Antunes (Fabrício Belsoff), que ele considera morto e que estava justamente indo para Campos dos Goytacazes assumir o posto de administrador da fábrica de tecidos pertencente à família de Elisa. Ao rever a irmã mais nova da amada, Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela), que cresceu e está idêntica à Elisa, se apaixona por ela. 

Artur Batista (Patrick Sampaio) – Advogado, que se torna amigo de Davi (Rafael Vitti). 

Romana de Oliveira Rosa (Andrea Dantas) – Dona da pensão onde Davi (Rafael Vitti) se hospeda. Torna-se amiga dele.



Família Tapajós
Elisa Camargo Tapajós (
Larissa Manoela) – Jovem romântica e voluntariosa, muito mimada pelo pai Matias (Antonio Calloni). Filha de Violeta (Malu Galli) e irmã de Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela). Apaixona-se perdidamente pelo mágico Davi (Rafael Vitti), o que deixa o pai contrariado. 

Isadora Camargo Tapajós (Sofia Budke/Larissa Manoela) – Jovem alegre, moderna, que busca seu lugar no mundo através do trabalho. Filha de Matias (Antonio Calloni) e Violeta (Malu Galli) e irmã de Elisa (Larissa Manoela). Na primeira fase da novela, se encanta com as mágicas de Davi (Rafael Vitti). Quando a família se muda para Campos, depois da trágica morte de Elisa (Larissa Manoela), Isadora é criada pela tia Heloísa (Paloma Duarte) que lhe ensina tudo o que sabe sobre corte e costura. Fica noiva de Joaquim (Thiago Voltolini/ Danilo Mesquita), e se apaixona por Davi, sem saber quem ele é de verdade. 

Matias Tapajós (Antonio Calloni) – Juiz severo e autoritário, é casado com Violeta (Malu Galli), pai de Elisa (Larissa Manoela) e Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela). A mais velha é seu xodó. Não se conforma quando ela se apaixona pelo mágico Davi (Rafael Vitti) e decide fugir com ele. Perde o juízo após a morte de Elisa.

Violeta Camargo Tapajós (Malu Galli) – Mulher de Matias (Antonio Calloni). Mãe de Elisa (Larissa Manoela) e Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela). Irmã de Heloísa (Paloma Duarte) e filha de Afonso (Lima Duarte). Forte, corajosa e decidida. Na primeira fase, precisa faltar à festa de 18 anos de Elisa para acudir o pai, que está à beira da morte. Nas terras dele, conhece Eugênio (Marcello Novaes), um investidor que vai lhe propor sociedade numa indústria têxtil e cria com ele uma relação de amor e ódio ao longo dos anos.

Augusta dos Santos (Olivia Araujo) – Governanta antiga da família de Afonso (Lima Duarte). Augusta é irmã mais nova da cozinheira Manuela (Mariah da Penha). É uma mulher boa, dedicada e amiga. Dedicou sua vida àquela família e às duas meninas: Elisa (Larissa Manoela) e Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela). É a única que reconhece Davi (Rafael Vitti) quando ele aparece na fazenda e decide ajudá-lo, pois acredita em sua inocência. 


Família Camargo / Engenho
Afonso Camargo (Lima Duarte) –
Pai de Violeta (Malu Galli) e Heloísa (Paloma Duarte). Vive no antigo engenho de cana-de-açúcar da família, ao lado de Heloísa, com quem mantém uma relação difícil após obrigá-la a entregar sua filha recém-nascida para adoção.

Heloísa Camargo (Clara Duarte/Paloma Duarte) – Filha de Afonso (Lima Duarte), irmã mais nova de Violeta (Malu Galli). Amarga e desiludida, quer ir embora de uma vez por todas daquela vida que só lhe trouxe tristeza, após a separação de sua filha orquestrada pelo próprio pai.

Manuela dos Santos (Mariah da Penha) – Irmã mais velha de Augusta (Olivia Araujo). Atual cozinheira da casa grande do engenho. Foi ela quem praticamente criou Violeta (Malu Galli) e Heloísa (Paloma Duarte), que perderam a mãe muito cedo. Ajudou Afonso (Lima Duarte) a educar as duas com carinho e firmeza. É dura e sincera em seus comentários. 


Núcleo Tecelagem Tropical / Vila operária
Eugênio Barbosa (Marcello Novaes) –
Homem sério, justo, correto e trabalhador. Na primeira fase, acabou de herdar um bom dinheiro e oferece sociedade a Violeta (Malu Galli) para montar uma tecelagem nas terras dela. Machista e conservador, vai viver em pé de guerra com ela até que se descobre apaixonado. Padrinho de Joaquim (Thiago Voltolini/Danilo Mesquita), não sabe que o afilhado é um grande mau caráter. 

Joaquim Alves (Thiago Voltolini/Danilo Mesquita) – Afilhado de Eugênio (Marcello Novaes) e filho de Úrsula (Bárbara Paz). Tem esperança de se tornar seu herdeiro um dia. Mau caráter e interesseiro, vai se aproximar de Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela) a fim de se casar com ela e um dia ser dono da fazenda e da tecelagem. Mas ao perceber que Davi (Rafael Vitti) está ganhando o coração de Isadora, fará de tudo para separá-los. 

Úrsula Alves (Bárbara Paz) – Mãe de Joaquim (Thiago Voltolini/Danilo Mesquita). Mulher de origem humilde, perdeu a família ainda menina e precisou ganhar a vida sozinha. Desamparada, recebeu abrigo na casa da família de Eugênio (Marcello Novaes), onde trabalhou como cozinheira e se apaixonou por ele, que se tornou padrinho de Joaquim. 

Fátima Souza (Patrícia Pinho) – Mulher de Benê (Cláudio Jaborandy), o mestre-de-açúcar e administrador do engenho, e mãe de Olívia (Letícia Pedro/Débora Ozório). Tem uma pequena mercearia na vila operária e é ela quem organiza a feira semanal de produtos agrícolas. Alegre e de bem com a vida, é uma figura muito querida por todos da vila. 

Benê Souza (Cláudio Jaborandy) – Mestre-de-açúcar e administrador do engenho, o mais antigo funcionário da fazenda. Casado com Fátima (Patrícia Pinho) e pai de Olívia (Letícia Pedro/Débora Ozório). Continua tocando o engenho para Violeta (Malu Galli), após a instalação da fábrica. Defensor do cultivo da cana, das plantações, é um ecologista por natureza. Seresteiro, folião, conhece todas as histórias daquelas terras, é a memória viva do lugar. 

Olívia Souza (Letícia Pedro/Débora Ozório) – Filha de Fátima (Patrícia Pinho) e Benê (Cláudio Jaborandy). Trabalha na fábrica como tecelã e se torna líder dos funcionários. É de personalidade forte e decidida. Bate de frente com Joaquim (Thiago Voltolini/Danilo Mesquita) e se alia a Davi (Rafael Vitti) por melhores condições de trabalho. Vive um amor platônico pelo jovem padre Tenório (Jayme Matarazzo), que também é um grande defensor e amigo dos funcionários da fábrica. 

Onofre Carvalho (Guilherme Silva) – Pai de Letícia (Maria Luiza Galhano/Larissa Nunes) e Madalena (Vivi Sabino). Marido de Felicidade (Carla Cristina Cardoso). Antigo lavrador da fazenda, homem de pouca instrução, que se tornou operário da fábrica. Sujeito duro, severo e controlador, Onofre fala o que pensa doa a quem doer, se acha o dono da razão. Homem correto, a vida azedou para ele quando abandonou o sonho de se tornar um grande jogador de futebol quando Felicidade engravidou da primeira filha. Revoltado com a vida que leva, afoga suas mágoas na bebida.

Felicidade Carvalho (Carla Cristina Cardoso) – Mãe de Letícia (Maria Luiza Galhano/Larissa Nunes) e Madalena (Vivi Sabino). Casada com Onofre (Guilherme Silva), e faxineira da fábrica, é uma mulher gentil, compreensiva e resiliente. De origem humilde e sofrida, é o esteio emocional da casa. Felicidade, para ela, é ter uma família. Vai ajudar o marido a vencer o vício da bebida e se tornar um homem mais equilibrado e feliz.

Letícia Carvalho (Maria Luiza Galhano/Larissa Nunes) – Filha de Onofre (Guilherme Silva) e Felicidade (Carla Cristina Cardoso), irmã de Madalena (Vivi Sabino). Jovem bonita, simpática e gentil. Melhor amiga de Bento (Pedro Guilherme Rodrigues/Matheus Dias) e Lorenzo (Vinicius Pieri/Guilherme Prates). Sua amizade pelo primeiro se transformou em amor e, na segunda fase da história, eles estão noivos e apaixonados. É professora da escola da vila operária. Tudo muda quando Lorenzo decide se alistar na Força Expedicionária Brasileira e, para proteger o amigo, Bento também vai para a guerra. 

Madalena Carvalho (Vivi Sabino) – Filha de Felicidade (Carla Cristina Cardoso) e Onofre (Guilherme Silva), irmã mais nova de Letícia (Maria Luiza Galhano/Larissa Nunes). Estuda na escolinha da vila operária e é amiga de João (Nicolas Parente). 

Abílio Nogueira (Luciano Quirino) – Pai de Bento (Pedro Guilherme Rodrigues/Matheus Dias). Antigo lavrador da fazenda. Grande amigo de Benê (Cláudio Jaborandy). Criou o filho sozinho e sempre fez questão de que o menino estudasse.

Bento Nogueira (Pedro Guilherme Rodrigues/Matheus Dias) – Filho de Abílio (Luciano Quirino). Jovem bonito e inteligente, melhor amigo de Lorenzo (Vinicius Pieri/Guilherme Prates) e Letícia (Maria Luiza Galhano/Larissa Nunes). Fica noivo de Letícia na segunda fase da história. Sonha em se tornar um grande escritor. Alista-se na Força Expedicionária Brasileira para tentar proteger o amigo Lorenzo.

Tenório Marques (Jayme Matarazzo) – Novo vigário que vai assumir a igrejinha da vila operária. Aos poucos, se envolve com os problemas dos tecelões e lavradores. Sua preocupação com o bem estar da comunidade o aproxima de Olívia (Letícia Pedro/Débora Ozório). Nasce um amor platônico, que não pode ser vivido, a não ser que Tenório renegue seus votos e abandone a batina.

Giovanna Martinelli (Roberta Gualda) – Mãe de Lorenzo (Vinicius Pieri/Guilherme Prates). Imigrante italiana. Mulher firme, viúva altiva, dona de si, um tanto pedante. Ensinou ao filho como produzir aguardente no alambique da família e, na segunda fase da história, comanda com Lorenzo um bar na vila operária.

Lorenzo Martinelli (Vinicius Pieri/Guilherme Prates) – Filho de Giovanna (Roberta Gualda), melhor amigo de Letícia (Maria Luiza Galhano/Larissa Nunes) e Bento (Pedro Guilherme Rodrigues/Matheus Dias). Desde criança, é apaixonado por Letícia, mas nunca foi correspondido. Aprendeu com a mãe a trabalhar na lavoura e a produzir aguardente. Quando fica sabendo que Letícia e Bento vão se casar, decide se alistar na Força Expedicionária Brasileira para se afastar da moça e tentar esquecer aquela paixão.

Silvana Grimaldi (Thayla Luz) – Italiana, filha de mãe portuguesa, jovem lutadora da Resistência Italiana - partigiana. Ajuda Bento (Pedro Guilherme Rodrigues/Matheus Dias) e Lorenzo (Vinicius Pieri/Guilherme Prates) quando eles chegam para guerra. 

Rafael Antunes (Fabrício Belsoff) – Administrador contratado por Violeta (Malu Galli) para trabalhar na tecelagem. Natural de São Paulo, é um sujeito tímido, fechado e introspectivo. Sofre um grande acidente de trem a caminho de Campos e tem seus documentos e identidade roubados por Davi (Rafael Vitti). 

Emília Pereira (Gaby Amarantos) – Mulher do operário Cipriano (Cláudio Gabriel), mãe de João (Nicolas Parente). Vive ouvindo radionovelas e sonhando com o dia em que irá viajar o mundo e frequentar festas chiques. Também adora cantar e sonha ser Rainha do Rádio. Trabalha como copeira na casa de Violeta (Malu Galli) e Matias (Antonio Calloni). Sua vida vai mudar quando começar a frequentar o cassino e conhecer o falido bon-vivant Enrico (Marcos Veras). 

Cipriano Pereira (Cláudio Gabriel) – Marido de Emília (Gaby Amarantos), pai de João (Nicolas Parente). Homem simples e trabalhador, operário da fábrica. Sujeito sem grandes ambições, mas bom caráter e bom pai. Fica contrariado com os sonhos de grandeza da mulher e tenta fazê-la o tempo todo manter os pés no chão.

João Pereira (Nicolas Parente) – Filho de Emília (Gaby Amarantos) e Cipriano (Cláudio Gabriel), mais conhecido como Jojô. Garoto alegre, esperto e arteiro. Melhor amigo de Madalena (Vivi Sabino). 

Elias Costa (Alex Brasil) – Médico da família, dos funcionários da tecelagem e do hospital em Campos.  

Leônidas Lobato (Eriberto Leão) – Tecelão da fábrica. Quando chega no engenho para se candidatar a uma vaga na tecelagem se apaixona por Heloísa (Paloma Duarte). De origem misteriosa, cria uma relação de cumplicidade com o velho Matias (Antonio Calloni), de quem se apieda e se torna um bom amigo. 

Iara Viana (Luciana de Rezende) – Secretária da tecelagem, tem um marido acamado e dois filhos adolescentes. É arrimo de família. 

Iolanda Flores (Duda Brack) – Vedete do teatro de revista e interesseira. Teve um breve romance no passado com o administrador Rafael (Fabrício Belsoff). Sustenta um filho pequeno, fruto de uma relação com um artista de circo tão desafortunado quanto ela. Se alia a Joaquim (Thiago Voltolini/Danilo Mesquita). Divertida e espalhafatosa, vai se tornar amante do vilão, ao mesmo tempo em que chantageia Davi (Rafael Vitti) para não contar a todos que ele não é o verdadeiro Rafael. 

Margô Gauthier (Marisa Orth) – Mentora de Iolanda (Duda Brack). Vedete veterana do teatro de revista, uma mulher prática e decidida. Finge que é francesa para fazer tipo, mas seu nome verdadeiro é Margarida.


Núcleo Cassino
Constantino Andrade (Paulo Betti) –
Casado com Julinha (Alexandra Richter) e pai de Arminda (Caroline Dallarosa). Grande empresário dos jogos. Dono de um Cassino em Campos. É um sujeito bonachão, falante e boa praça, que sofre com a mulher que é viciada em jogos, e com a filha, que a seu ver, é uma cabeça de vento.

Julia  Figueiredo Andrade, a Julinha (Alexandra Richter) – Mulher de Constantino (Paulo Betti), mãe de Arminda (Caroline Dallarosa) e amiga de Violeta (Malu Galli). Apesar de o marido ter um Cassino, é impedida de frequentar o local, pois sempre perde e arruma confusão. Ama um carteado. É uma figura simpática e divertida.

Arminda Figueiredo Andrade (Caroline Dallarosa) – Filha de Constantino (Paulo Betti) e Julinha (Alexandra Richter). Melhor amiga de Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela) e sua confidente. É uma jovem fútil e divertida.

Santa Figueiredo (Arlete Salles) – Mãe de Julinha (Alexandra Richter). Viúva, depois que perdeu o marido resolveu aproveitar a vida com a fortuna deixada por ele. Se envolve com homens mais novos e vive se intrometendo nas contas do cassino do genro Constantino (Paulo Betti), com quem tem uma relação de gato e rato.

Geraldo Oliveira (Marcello Escorel) – Crupiê do Cassino, homem de confiança de Constantino (Paulo Betti). Ajuda Julinha (Alexandra Richter) nas suas escapadas para apostas.

Enrico Prata (Marcos Veras) – Jovem falido e bon vivant, que vive atrás de uma mulher rica para aplicar o golpe do baú. Vai conhecer Emília (Gaby Amarantos) no Cassino e acreditar que teve sorte, pois além de linda e jovem, ele acredita que ela seja uma viúva rica.

Outros personagens
Mariana Machado (Carolina Romano) –
Jovem voluntária da Legião Brasileira de Assistência. Carente e implicante, vai viver atormentando a vida de Julinha (Alexandra Richter) e Arminda (Caroline Dallarosa).

Inácio Cabral (Ricky Tavares) – Jovem matuto, órfão de mãe. Trabalha como garçom e cuida da irmãzinha pequena porque seu pai foi para guerra. Vai se apaixonar por Arminda (Caroline Dallarosa).

Salvador (Jorge Lucas) – Delegado da cidade. 


Participação especial
Padre Romeu (Emiliano Queiroz) –
Padre da vila operária na primeira fase.

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