segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

.: Ronnie Von lança videoclipe de "Só de Você" em homenagem a Rita Lee


O cantor e apresentador Ronnie Von celebra a sua amizade de 55 anos com a Rainha do Rock, Rita Lee, homenageando-a por seu grande legado à música brasileira com o lançamento do videoclipe da música “Só de Você”, que é um dos maiores clássicos da cantora.

Eterno "príncipe da música brasileira", o cantor e apresentador de TV Ronnie Von celebra a sua amizade de 55 anos com a Rainha do Rock, Rita Lee, homenageando-a por seu grande legado à música brasileira com o lançamento do videoclipe da música “Só de Você”, que é um dos maiores clássicos da cantora. A criação, produção e divulgação do conteúdo são assinadas pela RREC, empresa dos diretores Rodrigo Righetti e Eduardo Cariboni que oferece soluções integradas em criatividade, produção de vídeo e entretenimento.

A produção teve como cenário a exposição "Samsung Rock Exhibition Rita Lee", sediada no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, que traça um panorama da vida e da carreira da diva do rock nacional. Ronnie Von apresenta uma versão orquestrada da música, acompanhado de uma big band e com muitas influências jazzísticas, trazendo novas nuances a esse grande sucesso da cantora. 

A produção musical é assinada pelo Estúdio 8, sob a produção de Donny Silva, que já atuou ao lado de diversos dos mais importantes nomes da música brasileira e internacional, como George Benson, Rosa Marya Colin, Vanessa Jackson, IRA e muitos outros.

Além da performance, a produção traz ainda gravações de depoimentos inéditos de Ronnie Von sobre a amizade duradoura com Rita Lee, que teve início em um encontro literário realizado na casa de amigos em comum, e se estendeu por toda a vida. O encontro gerou momentos marcantes na vida cultural brasileira, como a apresentação de Os Mutantes (antiga banda em que Rita Lee era estrela) na estreia do programa de TV “O Pequeno Mundo de Ronnie Von”, no ano de 1966.

“A Ritinha está na minha vida há 55 anos, é uma amiga muito querida, e o videoclipe foi uma maneira de homenageá-la por esta parceria incrível. Foi um trabalho desafiador, que só foi viável graças ao trabalho da RREC e do Estúdio 8”, disse Ronnie Von.

"Ronnie e Rita são duas figuras emblemáticas da música brasileira, cuja influência moldou o trabalho de gerações na área artística, inclusive o meu. Como fã e profissional, contribuir para viabilização desse registro histórico é um grande privilégio e uma maneira de imprimir nossa marca no universo música, além de fortalecer a nossa aposta no entretenimento", afirma Rodrigo Righetti, sócio da RREC.

“Nossa admiração pela pessoa e pelo cantor Ronnie Von são enormes, tanto que tivemos a honra de gravar o primeiro disco do Ronnie depois de 25 anos, o álbum de standards 'One Night Only'. Poder fazer parte desta homenagem linda, para uma das maiores artistas do Brasil, é um grande privilégio” afirma Donny Silva, produtor ao lado de Demetre Georguleas e Rubens Azevedo. “Só de Você” estreia no dia 1º de fevereiro em todas as plataformas de streaming de áudio e nas redes sociais do cantor.

.: Rei dos vestibulares, “O Alienista”, de Machado de Assis volta em nova edição


Clássico da literatura nacional, “O Alienista” tem leitura recomendada para vestibulares.

editora Serena inaugura os lançamentos de 2022 com clássicos da literatura nacional e internacional: “O Alienista”, de Machado de Assis, e “O Príncipe Feliz e Outras Histórias”, que reúne três importantes contos infantis de Oscar Wilde.

Recomendado para vestibulares, “O Alienista” conta, com pitadas de humor, a história do médico Simão Bacamarte. Recém-chegado da Europa, onde conquistou fama e prestígio, ele deixa os moradores de Itaguaí, no Rio de Janeiro, amedrontados quando resolve montar um manicômio na cidade. O povo da região começa a ter medo de sair às ruas, pois a qualquer momento poderia ser julgado como louco por Bacamarte. Você pode comprar "O Alienista", de Machado de Assis, neste link.

Sobre a editora Serena
A Serena é uma editora brasileira que tem como propósito desenvolver afetos e motivar as emoções humanas por meio da leitura, valorizando o poder da imaginação e o desenvolvimento intelectual e social que cada pessoa adquire com o simples hábito de ler. Sediada em São Paulo, a casa editorial fez seu primeiro lançamento em abril de 2021 com a obra “Viver É Verbo”, de Gabriel Chalita. Em dezembro, lançou a biografia “Vivendo Como Um Guerreiro”, que conta a trajetória de Whindersson Nunes. A editora Serena atua com um catálogo composto por livros de literatura infantojuvenil, filosofia, desenvolvimento humano e biografias, dentre outros gêneros.


Livro: "O Alienista"
Páginas: 104
Autor: Machado de Assis
Editora: Serena
Acabamento: brochura
Lançamento: janeiro de 2022


Livro: "O Príncipe Feliz e Outras Histórias"
Páginas: 64
Autor: Oscar Wilde
Editora: Serena
Acabamento: brochura
Lançamento: janeiro de 2022


.: Gizelly Bicalho confina famosos no reality show "Casa de Verão"


Pocah, Gleici Damasceno e o influenciador Yarley são alguns dos nomes confirmados. Haverá shows de Gusttavo Lima e da poderosa Anitta. 


Provando que faz justiça ao apelido de Furacão conquistado em sua participação no "Big Brother Brasil" em 2020, a advogada e influenciadora Gizelly Bicalho, de 30 anos, lançou seu próprio reality show, o "Casa de Verão Gizelly Bicalho", onde aparece apresentando o programa.

Para a estreia, ela garantiu um time de peso: Pocah, Yarley, Gleici Damasceno, Pablo Sales, Ronan, Gabi Prado, Louise Estaniek, Lucas Dantas Vrau, Cinthia Cruz, Julia Alvarenga, Carol Marchezi, Caio Afiune, Waleria Mota e seu namorado Thalles Gripp.

Confinados do dia 27 ao dia 31 de janeiro, os participantes ficarão em uma mansão em Guarapari/Espirito Santo, cidade onde Gizelly nasceu, e quem ficará responsável pela escolha do ganhador será o público por meio de votação no Instagram. Para os dias é esperado dinâmicas, festas e muita azaração.

E não para por ai, os convidados de Gizelly, assistirão aos shows de Gusttavo Lima e da poderosa Anitta, em uma casa de shows próximo ao local que estarão confinados. "Estou muito feliz em fazer esse reality na minha terra. Quero trazer as pessoas para conhecer o Espirito Santo, se divertir e ainda aproveitar o que nossos locais tem de melhor. Tomei o cuidado de chamar parceiros locais, para que essas pessoas também tenham suas oportunidades. Esse reality é para o povo se divertir, beijar na boca se der vontade, curtir nossas praias, trocar energias e ser feliz depois de um tempo sombrio que passamos", declara a Furacão. 

O público poderá assistir ao conteudo gravado no youtube oficial de Gizelly, onde todos os dias, ao meio dia, ela disponibilizará um resumão do que aconteceu nas horas anteriores. Já no Instagram da advogada, a cobertura será completa e ao vivo.

.: Marcelo Tas entrevista Tamara Klink no #Provoca desta terça-feira


Na TV Cultura, velejadora conta sobre experiências e emoções em alto mar.

Nesta terça-feira, dia 1º de fevereiro, a velejadora Tamara Klink é a convidada de Marcelo Tas no #Provoca. Em uma conversa intensa e ao mesmo tempo descontraída, a jovem brasileira que cruzou o Oceano Atlântico sozinha participa da edição com "provocações" sobre suas experiências em alto mar, sua relação com o pai e com a escrita. Na TV Cultura, a edição vai ao ar a partir das 22h.

Com 24 anos, a filha do navegador e escritor brasileiro Amyr Klink cruzou o Oceano Atlântico sozinha a bordo do “Sardinha” e, assim como o pai, tem histórias boas para contar. Durante a edição, Tas lhe pergunta quais as semelhanças entre o mar e seu pai. Tamara explica que, por muito, aprendeu as coisas sozinha. 

Ela conta sobre os ensinamentos do pai e das vezes em que buscava conselhos sobre a navegação e recebia um silêncio no lugar de instruções. “Ele estava sempre assim, um pouco me empurrando a ir atrás das minhas próprias respostas e a aprender a fazer minhas próprias perguntas, e foi muito frustrante no começo porque eu sentia que ele tinha as respostas pra me dar e não me dava, mas ao mesmo tempo isso me deu uma autonomia que eu ia precisar usar depois”, pontua Tamara.

Ela explica que tudo contribuiu para sua autonomia, até porque no mar estava só. Tamara diz que lhe faltara entendimento no início e que foi bom aprender com os erros. Durante a conversa com Tas, ela conta sobre como é estar no desconhecido, em silêncio, e explica a excitação na chegada aos portos. “Eu chegava num porto com muita carência, porque eu cansava de ser minha própria fonte de carinho, eu cansava de ser a única pessoa que eu ia lembrar que era uma humana que tinha limites”.

Em meio às provocações, a autora de “Mil Milhas”, "Crescer & Partir" e “Um Mundo em Poucas Linhas” revela que através da obrigatoriedade da escrita imposta durante as viagens de sua infância, percebeu como ser uma “escrevedora de diários” se tornou importante. “Aos poucos eu fui entendendo que isso era uma ferramenta muito poderosa para criar autoconfiança e entender que a nossa história importava”, finaliza.

A edição ainda infiltra os detalhes de suas viagens com o barco, como a dosagem do sono e o fato de sempre existir um rumo. “E como que você faz agora que está na terra?”, questiona o apresentador. "Eu crio o destino final da próxima viagem, que é a única coisa que eu aprendi a fazer. Esse é o meu recurso, eu vou usar isso com todas as minhas forças”, finaliza Tamara Klink.


domingo, 30 de janeiro de 2022

.: Entrevista: Luiz Henrique Rios, diretor artístico de "Além da Ilusão"


"O primeiro momento foi de construção de relações. Sensibilizar novamente as pessoas a estarem com outras, porque nós estamos com medo uns dos outros. Estamos com dificuldade de nos ver e nos tocar, porque precisamos nos proteger. Isso também diz respeito a mim, aos meus diretores e a todos nós", afirma Luiz Henrique Rios. Na imagem, bastidor da novela com ele, Afonso ( Lima Duarte ) e Padre Romeu ( Emiliano Queiroz ). Foto: Paulo Belote / Globo


Luiz Henrique Rios é o diretor artístico de "Além da Ilusão", novela escrita por Alessandra Poggi e protagonizada por Larissa Manoela e Rafael Vitti em meio a um elenco de feras. Formado em ciências sociais, com especialização em Antropologia, Luiz Henrique Rios é diretor na Globo desde os anos 1990, quando dirigiu "Quatro por Quatro". Esteve à frente ainda de produções de destaque como "Corpo Dourado", "Belíssima", "Da Cor do Pecado", "Passione", "Totalmente Demais", "Pega Pega", "Pais de Primeira" e "Bom Sucesso". Nesta entrevista, ele fala sobre os desafios de dirigir uma novela em plena pandemia.


"Além da Ilusão" é definida como uma história de encantamento, amor e esperança. Qual o principal conceito da novela?
Luiz Henrique Rios -
O conceito da novela é simplicidade. É beleza e fluidez. É uma narrativa mais leve, solta. Quero que as pessoas achem gostoso de assistir, que sintam. E tem o encantamento, que faz com que a gente construa essa ideia de uma novela mais alegre, colorida, bela. De alguma maneira, queremos dar para as pessoas uma sensação de esperança e romantismo. É isso que estamos construindo através de uma luz e de um ambiente que dê alegria e, ao mesmo tempo, uma sensação de magia nessa imagem.

Como você define "Além da Ilusão"?
Luiz Henrique Rios - 
Uma novela com amor, encantamento e esperança. É uma história passada há tempos, mas que, na verdade, é muito próxima do nosso presente. A época é pano de fundo, tem uma grande força do feminino e uma discussão profunda sobre verdade e mentira. Uma questão de restauração, que é a busca da justiça, que se dará pelo amor. O público também vai refletir, por meio do encantamento, sobre a aceitação do outro, o encontro e sobre o feminino transformando o mundo.

Quais são os desafios da direção na abordagem desse período do Brasil, entre as décadas de 1930 e 1940? 
Luiz Henrique Rios - 
O Brasil está se modernizando, a gente está saindo das estruturas mais arcaicas. De alguma maneira, o país está mudando. As mulheres estão ganhando força. É muito mais esse conceito - o Brasil está mudando - do que exatamente uma discussão sobre o quadro. Isso é citado, existe no interior e no cotidiano das personagens. Quando a gente entra em 1944, o Brasil entrou na Segunda Guerra. Então, iremos à guerra.


Como pretende fazer?
Luiz Henrique Rios - 
É mais importante para a gente a visão de como esses personagens vão ser afetados na guerra e como o esforço de guerra afeta a possibilidade de uma indústria têxtil ficar mais forte. Estou contando a história de famílias no Brasil naquele tempo.


Como é a parceria com Alessandra Poggi?
Luiz Henrique Rios - É a primeira vez que trabalhamos juntos e está sendo um grande prazer, um trabalho de parceria bacana e próximo. Foi um lindo encontro, de muita confiança. Vamos construir uma novela linda.


Como foi a preparação do elenco, ainda nesses tempos de pandemia, e de que forma acredita que isso contribui para o sucesso da novela? A sua presença na dinâmica também foi citada como um diferencial.
Luiz Henrique Rios - Estamos todos voltando de um afastamento importante por conta de uma grande tragédia humana. Tive que fazer essas pessoas conviverem de uma maneira muito intensa e construírem o espírito de corpo e confiança, porque a pandemia não acabou. O primeiro momento foi de construção de relações. Sensibilizar novamente as pessoas a estarem com outras, porque nós estamos com medo uns dos outros. Estamos com dificuldade de nos ver e nos tocar, porque precisamos nos proteger. Isso também diz respeito a mim, aos meus diretores e a todos nós. Achei que essa experiência, com todos juntos, pudesse ter uma troca muito interessante. Para a autora poder conhecer todo mundo sem máscara, a convidamos para abrir nosso workshop e ela quis participar. Foi uma coisa muito linda, porque nos divertimos juntos. Depois passamos umas quatro semanas na preparação, com leituras, testes de cena, entre outras atividades.

Os personagens exaltam muitos artistas da época, principalmente músicos, como Pixinguinha, Noel Rosa, Orlando Silva. Além disso, é o período da Era de Ouro do rádio no Brasil (anos 40-50). Como foi a escolha da trilha sonora? Teremos alguma regravação especial para a novela?
Luiz Henrique Rios - 
Tem duas coisas. Tem aquilo que acontece na novela, que é o tempo da novela. Então, eu ligo um rádio em cena e tocará música daquela época. Eu coloco um disco e toca outra, mas essa não será a trilha sonora da novela. A trilha sonora vai de músicas de época à modernas. Tem uma ou outra música clássica, como “Rosa”, a música de amor da Elisa (Larissa Manoela) com o Davi (Rafael Vitti), que é uma valsa do Pixinguinha cantada pela Marisa Monte. A trilha é feita de músicas de grandes tempos, sendo algumas regravadas, outras até originais.

O que o público pode esperar desse novo trabalho?
Luiz Henrique Rios - Essa novela conversa muito sobre esse lugar da força das relações, de como se estabelecem. E não deixa de ser uma parábola temporal, porque, se você pensar, a virada do Brasil agrário é uma mudança cultural, de estrutura e de pensamento muito grande. Uma discussão de que a gente está saindo de um mundo fabril para um digital. Com mais delicadeza, a gente está se adaptando a uma mudança cultural de tempo e espaço. Então, estamos fazendo uma grande parábola sobre o tempo de agora, usando o passado.

.: Top 5: Dicas para o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos


Neste domingo, dia 30 de janeiro, será celebrado o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos, gênero literário que, muitas vezes, é a porta de entrada para o mundo dos livros e considerado, portanto, importantíssimo para a formação de novos leitores. 

Mais do que entretenimento, as HQs unem cultura e educação, por isso, a importância de homenagear autores, ilustradores, roteiristas e tantos outros profissionais do segmento nesta data especial.  A seguir, confira o top five da Sesi-SP Editora para comemorar a produção nacional das histórias em quadrinhos.


"Anuí", do autor Marcelo Lelis
A obra traz a história da pequena Alice e sua caixa de música, fazendo com que o leitor acompanhe o seu mundo, sonhos, emoções e desejos. Conforme escreveu o jornalista Felipe Gabrich, “a linguagem é simples e apenas emoldura a beleza das ilustrações de um artista que fala com as mãos”. Você pode comprar a HQ neste link.


"Ânsia Eterna", da autora Verônica Berta
Baseado em contos de Júlia Lopes de Almeida, escritora brasileira nascida em 1862, o livro transpõe as histórias com o olhar da autora Verônica Berta. Um verdadeiro carrossel que passa pelo suspense, surpresa, grotesco e tragédia e que toca em algumas discussões sociais sempre atuais. Você pode comprar a HQ neste link.


"Sobrenatural Social Clube (vol. 3)", do autor Ronaldo Barata
Jorge, um dos integrantes do Sobrenatural social clube, acaba se perdendo junto de sua família. No meio de uma estrada erma, por acaso acabam chegando em uma estalagem macabra. Ali, o garoto terá de superar obstáculos fantasmagóricos para liberar seus pais, que são enfeitiçados pelo estalajadeiro. Para isso, ele contará com uma ajuda um tanto inesperada do além. Você pode comprar a HQ neste link.

"Selvagem", do autor Clayton Junior
Silver é um cão pastor e vive em uma fazenda desde que foi adotado, ainda filhote. Suas únicas amigas são as ovelhas de quem toma conta. Um dia, ao ultrapassar os limites da propriedade, faz amigos inusitados e entra em contato com um mundo totalmente novo. Você pode comprar a HQ neste link.


"Isto Não É Um Assassino", dos autores Gustavo Machado e Hugo Aguiar
“Doutor, todas as noites eu tenho o mesmo sonho, mas, no final, eu não consigo vê-lo”. O livro é baseado em fatos surreais e uma homenagem ao pintor belga René Magritte (1898 – 1967). Na busca pelo desconhecido, os leitores são convidados a achar um significado para as imagens, onde nem tudo é o que parece ser. Você pode comprar a HQ neste link.

.: “O Príncipe Feliz e Outras Histórias” traz contos infantis de Oscar Wilde


editora Serena inaugura os lançamentos de 2022 com clássicos da literatura nacional e internacional: “O Príncipe Feliz e Outras Histórias”, que reúne três importantes contos infantis de Oscar Wilde, e “O Alienista”, de Machado de Assis, que sempre figura nas leiturad recomendadad para vestibulares.

Com uma abordagem bastante atual, mesmo tendo sido publicados originalmente em 1888, os três contos que compõem  “O Príncipe Feliz e Outras Histórias” retratam as diferenças entre pessoas de realidades sociais distintas, tendo a emoção como pano de fundo.

Os personagens infantis de Oscar Wilde, na maioria das vezes são seres inanimados que ganham vida, conduzindo o leitor pelos caminhos da imaginação e da reflexão sobre os bons valores por meio de textos sutis, bem-humorados e inteligentes. Você pode comprar o "O Príncipe Feliz e Outras Histórias", de Oscar Wilde, neste link.

Sobre a editora Serena
A Serena é uma editora brasileira que tem como propósito desenvolver afetos e motivar as emoções humanas por meio da leitura, valorizando o poder da imaginação e o desenvolvimento intelectual e social que cada pessoa adquire com o simples hábito de ler. Sediada em São Paulo, a casa editorial fez seu primeiro lançamento em abril de 2021 com a obra “Viver É Verbo”, de Gabriel Chalita. Em dezembro, lançou a biografia “Vivendo Como Um Guerreiro”, que conta a trajetória de Whindersson Nunes. A Serena atua com um catálogo composto por livros de literatura infantojuvenil, filosofia, desenvolvimento humano e biografias, dentre outros gêneros.


Livro: "O Príncipe Feliz e Outras Histórias"
Páginas: 64
Autor: Oscar Wilde
Editora: Serena
Acabamento: brochura
Lançamento: janeiro de 2022


Livro: "O Alienista"
Páginas: 104
Autor: Machado de Assis
Editora: Serena
Acabamento: brochura
Lançamento: janeiro de 2022

.: "Menina Mulher": álbum de estreia de Agnes Nunes é sobre autoestima e amor-próprio


Agnes Nunes acaba de disponibilizar a capa de seu aguardado primeiro álbum de estúdio, intitulado “Menina Mulher”. Com dez faixas, incluindo os singles já lançados “Última Dança” e “Cabelo Bagunçado”, o disco chega em todas as plataformas digitais.

A capa do disco foi fotografada por Lucas Nogueira e o clique reflete no conceito sob o qual o projeto foi concebido: o marco da transição de Agnes da juventude para a fase adulta. A capa também marca episódios pessoais como aceitação de seu cabelo crespo, autoestima e amor-próprio, tópicos que estão presentes no álbum através de canções cheias de mergulhos introspectivos. “Menina Mulher” chega com oito faixas inéditas e tem como single do projeto, “Papel Crepom”. 

.:" Roda Viva" entrevista Mayana Zatz, que fala sobre ciência e combate à covid


Apresentada por Vera Magalhães, edição inédita com a geneticista e bióloga molecular vai ao ar na TV Cultura. Foto Reprodução: Twitter/ Mayanazatz


O "Roda Viva" entrevista, nesta segunda-feira, dia 31 de janeiro, a geneticista e bióloga molecular Mayana Zatz. Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ao ar a partir das 22h, pela TV Cultura, site da emissora, Twitter, Facebook, YouTube e LinkedIn.

Firme defensora da ciência como arma no combate ao coronavírus, desde o princípio da pandemia ela se colocou ao lado daqueles que condenam o uso de medicamentos de efeito não comprovado na luta contra a covid-19.

Também tem se empenhado na defesa de maiores investimentos em ciência e tecnologia, para que o país esteja mais preparado para enfrentar não apenas a atual crise provocada pela pandemia, mas também outras que possam surgir no futuro. Pioneira nas pesquisas sobre células-tronco, no Brasil, Mayana Zatz é professora no Departamento de Genética e Biologia Evolutiva, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.

sábado, 29 de janeiro de 2022

.: Entrevista: Alessandra Poggi, autora de "Além da Ilusão", nova novela das 18h


"Cheguei na sala enorme, com aquele telão escrito ''Além da Ilusão', novela de Alessandra Poggi'. Já fiquei nervosa! Todos estavam muito emocionados também, porque a história está tocando cada ator com seu personagem. Eles estão muito emotivos por estarem voltando a trabalhar. Foi quase uma catarse", afirma Alessandra Poggi, autora de "Além da Ilusão", próxima novela das 18h. Foto: Globo/Sergio Zalis

Autora de "Além da Ilusão", próxima novela das 18h, Alessandra Poggi assume o desafio de escrever uma novela encabeçada por Larissa Manoela e Rafael Vitti em meio a um elenco de feras. Formada em jornalismo pela UFRJ e especializada em Literatura Brasileira pela PUC-Rio, ela vem construindo a carreira com uma série de trabalhos na TV Globo desde o ano 2000, onde começou no programa "Gente Inocente".

Como colaboradora, escreveu várias temporadas de "Malhação" (de 2003 a 2010), de onde saiu para integrar a equipe de Miguel Falabella na novela "Aquele Beijo" (2011), e nas séries "Pé na Cova" (2013 a 2016) e "Sexo e as Negas" (2014). Em 2017, dividiu com Ângela Chaves a autoria da supersérie "Os Dias Eram Assim". Nesta entrevista, ela conta sobre os desafios de assinar uma novela na emissora líder de audiência no país.


Como você define a novela?
Alessandra Poggi -
É uma saga romântica. Ela conta várias histórias de amor, mas a principal é a do Davi (Rafael Vitti) com a Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela). Então, não é só uma história de amor e uma novela de personagens fortes, é uma parábola do nosso tempo apesar de se passar nos anos 1930 e 1940. Fala sobre verdade e mentira, sobre uma justiça que não é vingança.


Que mensagem você pretende passar para o público?
Alessandra Poggi -
 Espero que a novela emocione e faça as pessoas suspirarem de amor e se apaixonarem junto com os personagens. O objetivo é alegrar, dar esperança e lembrar que a vida também é isso. Quero que as pessoas se apaixonem junto com eles (Davi e Isadora). E com as outras histórias também.


A novela tem uma tecelagem como cenário e dentro desse contexto os fios entrelaçam as histórias dos personagens. Como o público vai perceber isso na trama?
Alessandra Poggi -
 Quando falo sobre tecer os fios da história é exatamente sobre isso. É costurar a vida dos personagens operários à construção da fábrica e ao crescimento dela. Além disso, procuro fazer algumas costuras mais poéticas no texto, entre as cenas. Costuro diversas trilhas em um texto só, assim como algumas cartas. Penso que aí também tem uma coisa que é para encantar. O espectador vai vendo tudo acontecendo.

Qual a sua relação com a moda, a costura?
Alessandra Poggi - 
Minha vó e minha tia costuravam meus vestidinhos de aniversário. Engraçado, nunca gostei dessas coisas de tricô, bordado e costura, linha e agulha. Sou péssima (risos). Furo o dedo ao tentar prender um botão, mas acho uma arte, acho lindo. E admiro a pessoa que sabe e entende de caimento de tecido, que sabe desenhar roupas novas. Além de achar legal, penso que combinava com a época ter também uma personagem feminina ligada à moda. Por isso veio a ideia.

Como foi o trabalho de pesquisa de expressões e gírias da época, marcas tão presentes no texto?
Alessandra Poggi - 
Começou com o trabalho de pesquisa, que era pequenininha, e a gente foi aumentando à medida em que foi conhecendo mais palavras. Li muitos livros da época também. Até que minha colaboradora, Letícia Mey, falou que tinha um dicionário de gírias da época. Eu não consegui ler tudo, mas muitas vezes vou nele para ver o que posso usar. Algumas coisas foram mudando com o tempo e outras sumiram completamente.

Em seu texto, há muitas referências a artistas da época, como Pixinguinha, Noel Rosa, Bibi Ferreira, episódios históricos, entre outros. Além da ambientação, é uma forma de fazer o grande público conhecer nossa história?
Alessandra Poggi -
 Com certeza! É uma novela que fala muito sobre arte, cultura... A gente tem escritor, circo, teatro de revista... Vamos ter uma montagem de uma peça, entre outros.


Que temas relevantes você destacaria da trama?
Alessandra Poggi - 
Vamos falar de amizade com Bento (Pedro Guilherme Rodrigues/Matheus Dias) e Lorenzo (Vinicius Pieri/Guilherme Prates). Eu acho isso muito sério e importante. Falaremos sobre a luta pela justiça com o Davi (Rafael Vitti) e sobre os grandes poderosos, que acham que, por ter poder e dinheiro, podem manipular a vida dos outros. Vemos até hoje em dia o que vai acontecer com o Davi na trama... Abordaremos a maternidade com as personagens Heloísa (Paloma Duarte) e Giovana (Roberta Gualda), a fé com o Padre Tenório (Jayme Matarazzo). Com o Onofre (Guilherme Silva), falaremos sobre sonhos frustrados e o quanto isso abala a vida de uma pessoa, e vamos trazer a questão da esquizofrenia com o Matias (Antonio Calloni) e o Leônidas (Eriberto Leão), entre outros.

Com mais de 20 anos de casa, você agora é a responsável pela próxima trama das seis. O quão representativo é isso na sua carreira? É um desafio? De que forma você quer que essa experiência fique?
Alessandra Poggi - 
Até hoje é o auge, né? Eu estou muito animada, feliz e emocionada. Chorei ao ver as imagens que o Luiz (Luiz Henrique Rios, diretor artístico da novela) me enviou. Que emoção! Essa é uma história que me fala ao coração, sabe? Eu sou apaixonada por ela. Quando você começa a escrever, fala assim: “Ai, eu quero que todo mundo ache legal do jeito que estou achando!”. Essa é uma expectativa muito grande. O desafio é ver que meu nome está na vitrine dessa vez. Então, quero que fique, além de um grande aprendizado, uma grande satisfação, porque está sendo muito gostoso escrever. Todas as etapas estão muito legais e tenho uma equipe de colaboradores muito querida, companheira e unida. Está tudo caminhando tão bem que vou morrer de saudade.


Normalmente há uma preparação para o elenco, que antecede a estreia da novela. Dessa vez você também participou. Como foi essa experiência?
Alessandra Poggi -
 Eu nunca tinha participado de uma preparação e eles nunca tinham visto um autor participando. Cheguei na sala enorme, com aquele telão escrito “'Além da Ilusão', novela de Alessandra Poggi”. Já fiquei nervosa! Todos estavam muito emocionados também, porque a história está tocando cada ator com seu personagem. Eles estão muito emotivos por estarem voltando a trabalhar. Foi quase uma catarse. Participei de alguns exercícios. Fiquei um pouco nervosa, porque tem momentos em que você tem que parar, encontrar o olhar de outra pessoa e tem que fixar o olhar. No final, você entende que aquilo é justamente para criar uma conexão. São estranhos que vão contar a história de pessoas que se amam e que vivem juntas desde que nasceram.

Como foi o processo de escalação do elenco? 
Alessandra Poggi - 
Comecei a escrever sem pensar em nenhum ator. Luiz (diretor artístico), em todos os momentos, me mostrou opções, perguntou o que eu achava. Sempre chegamos em um consenso.


E a ideia de reunir Lima Duarte e Paloma Duarte partiu de quem?
Alessandra Poggi - 
A ideia de juntar Paloma e Lima Duarte foi do Luiz. Vai ser maravilhoso!

Como está sendo a parceria com o Luiz Henrique Rios?
Alessandra Poggi -
 Ficamos meses falando só por telefone e vídeo e, quando estivemos nos Estúdios Globo para dar início à preparação do elenco, ele olhou para mim e disse: “Nossa! Você existe de verdade!” (risos). Isso é muito louco, mas muito legal. Temos uma parceria boa. Ele pescou o que eu queria muito bem e a novela está ficando linda.


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