sábado, 15 de janeiro de 2022

.: “Não Olhe Para Cima”: "Não é manipulação da verdade, mas o reflexo"

Filme “Não olhe para cima”: "Não é manipulação da verdade, mas sim o reflexo da cultura do abstrato" diz neurocientista. O PhD neurocientista Dr. Fabiano de Abreu revela como o mundo dividido entre o que é real e virtual pode explicar as teorias apresentadas no novo sucesso da plataforma de streaming

 

Grande sucesso recente da Netflix, o filme “Não olhe para cima” tem despertado a atenção e a curiosidade de muitos espectadores devido aos artistas e ao conteúdo que fazem parte da produção. Recheado de estrelas como Meryl Streep, Jennifer Lawrence, Leonardo DiCaprio, Tyler Perry, Jonah Hill, Cate Blanchett, Timothée Chalamet e Rob Morgan, a obra conta também com participações especiais da popstar Ariana Grande e do rapper Kid Cudi. Todos, juntos, sob a direção de Adam McKay, levam ao público uma visão de como em um mundo com tantas fontes de informações, a verdade pode ser contada de diversas maneiras.

Na produção, personagens fictícios demonstram como estão fúteis e egoístas os interesses da massa. Além disso, a produção revela como uma verdade pode ser alterada, principalmente quando os líderes de uma nação colocam os seus interesses na frente da segurança da população e difundem uma série de inverdades.

Segundo o PhD, neurocientista, psicanalista, biólogo e antropólogo Prof. Dr. Fabiano de Abreu, "a questão principal não é a facilidade em manipular, como muita gente acredita que o filme revela, mas sim a cultura do abstrato. Vivemos numa era onde a realidade se confunde entre o real e o virtual. Também estamos passando por uma falta de fé, que tem relação com esta era virtual, já que tudo se tornou questionável”.

Além disso, o neurocientista acrescenta: A futilidade advém de um narcisismo impregnado na atual sociedade, reflexo dos efeitos da rede social, onde por trás de uma tela, o ser humano potencializou o narcisismo instintivo transformando-o em algo abstrato já que ninguém é soberano até que se apresente alguém imortal, ou seja, não existe. Na vida, assim como o equilíbrio é praxe, também é a semântica. O virtual é abstrato e com ele nossa vida está a se tornar fantasiosa”.

De acordo com Abreu, os políticos gananciosos e extravagantes do filme, nos dá a percepção de como se pode votar de forma incoerente. Mostrando uma sociedade vazia sem uma cognição desenvolvida para perceber que aquele político é uma fraude.  E a sociedade em si, mergulhada numa cultura já formatada de futilidade, descrédito, negacionista e viciada em dopamina (neurotransmissor da recompensa liberado na satisfação ou na esperança dela)”.

Para quem ainda não viu, “Não olhe para cima” aborda a guerra contra a ciência promovida por um grupo de empresários que elegem políticos “marionetes” com interesses egoístas e gananciosos em detrimento do bem-estar mundial. Diante disso, Fabiano completa: Quando cai a ficha, da realidade, já é tarde demais. Esse é o reflexo dos riscos que vivemos nos dias de hoje”.


.: Prime Video anuncia "Phat Tuesdays", série documental sobre show icônico


Uma apresentação com comediantes negros na Hollywood dos anos 1990. Seriado de três episódios estreia globalmente no Prime Video em 4 de fevereiro. "Phat Tuesdays" conta com o criador do evento, Guy Torry, como produtor executivo e terá entrevistas com personalidades da comédia norte-americana e celebridades como Anthony Anderson, Tichina Arnold, Nick Cannon, Dave Chappelle, Snoop Dogg, Cedric the Entertainer, Tiffany Haddish, Steve Harvey, Lil Rel Howery, Regina King, Jo Koy, Luenell, Flame Monroe, Jay Pharoah, Craig Robinson, JB Smoove, Chris Tucker, Kym Whitley, e mais


O Prime Video anunciou a nova série documental "Phat Tuesdays", que celebra o show de comédia de mesmo nome que acontecia na casa de shows The Comedy Store, na Califórnia, e que foi responsável por impulsionar as carreiras de alguns dos maiores comediantes negros dos Estados Unidos. Contando com três episódios, "Phat Tuesdays" estreia exclusivamente no Prime Video na sexta-feira, 4 de fevereiro, em mais de 240 países e territórios.

O comediante, escritor e ator Guy Torry ("A Outra História Americana"), fundador e apresentador do "Phat Tuesdays", é o produtor executivo da série juntamente com o produtor indicado ao Oscar Reginald Hudlin ("The Black Godfather", "Django Livre", "House Party"), que também é o diretor da produção.

"Phat Tuesdays" conta a história inacreditável de como Guy Torry moveu montanhas para lançar uma noite de comédia só com comediantes negros na The Comedy Store. O que começou como um experimento na Los Angeles dos anos 90 se transformou em uma experiência hilária e imperdível, elevando as vozes negras para terem sua vez no palco. Além de Torry e Hudlin, Byron Phillips também é produtor executivo, junto com Jeff Hasler, Brian Lovett e Jeff Bumgarner pela Original Productions; e Kelsey Grammer e Tom Russo para a Grammnet Productions. Joshua Firosz e Darren Toon, da Original Productions, e Jordan McMahon, da Grammnet Productions, atuam como co-produtores executivos.

A série também conta com a participação de alguns dos comediantes e personalidades mais influentes do entretenimento contemporâneo, como Anthony Anderson, Tichina Arnold, Nick Cannon, Dave Chappelle, Snoop Dogg, Cedric the Entertainer, Tiffany Haddish, Steve Harvey, Lil Rel Howery, Regina King, Jo Koy, Luenell, Flame Monroe, Jay Pharoah, Craig Robinson, JB Smoove, Chris Tucker, Kym Whitley, e muito mais.

 “Mal posso esperar para que o mundo conheça a história do Phat Tuesdays”, disse Torry. “Foi mais do que uma noite de risos - foi um movimento. Phat Tuesdays era negro, ousado e brilhante. Foi o melhor show de comédia, ponto final! Contra todas as probabilidades, Guy Torry criou um local onde a próxima geração de super estrelas da comédia poderia lançar suas carreiras e transformou a noite mais sem graça da semana na mais quente, com as estrelas mais sexy de Hollywood aparecendo para rir até chorar”, disse Hudlin. “'Phat Tuesdays' conta essa história e muito mais. São as pessoas mais engraçadas do planeta explicando a comédia de todas as perspectivas como uma forma de arte, como um modelo de negócio e como uma força para a mudança social”.

“Estamos orgulhosos de celebrar o legado do 'Phat Tuesdays' e destacar Guy Torry por seus esforços pioneiros para dar aos comediantes negros sua vez no palco na Hollywood dos anos 90”, disse Vernon Sanders, head de televisão do Amazon Studios. “As histórias e os relatos na primeira pessoa que Reggie Hudlin e Guy ajudam a mostrar nesta série documental não são apenas hilários e divertidos, mas também poderosos, e celebram como a comunidade negra se uniu para desenvolver a comédia e o entretenimento”.

Recheado de entrevistas exclusivas com comediantes e celebridades que estavam lá quando o show aconteceu - seja se apresentando no palco ou acompanhando na plateia -, além de cenas inéditas do lendário show de comédia, "Phat Tuesdays" é a história inspiradora de como um pequeno experimento para ajudar os comediantes negros após a tragédia dos protestos de Los Angeles em 1992 se transformou em uma experiência imperdível e triunfante. 

A programação regularmente reunia pessoas de todas as esferas da vida - ícones e ex-presidiários, estrelas e atrizes, profissionais e pessoas comuns - para um único propósito: rir. Com isso, se tornou o programa de comédia mais popular de Hollywood durante os anos 90. "Phat Tuesdays" é produzido pelo Amazon Studios, Original Productions, Phat Tuesday Productions e Grammnet Productions.


sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

.: "Future Past": Duran Duran resgata sonoridade clássica dos anos 80


Por
 Luiz Gomes Otero, jornalista e crítico musical.

Lançado no final de 2021, o novo disco do Duran Duran, ícone do pop britânico dos anos 80, parece resgatar a sonoridade do início da carreira dos músicos. O novo trabalho, intitulado "Future Past", teve colaborações do mítico produtor Giorgio Moroder e de nomes como Mark Ronson (Amy Winehouse) e Erol Alkan.

A banda representa o auge do movimento new romantics nos anos 80, que teve grupos como Spandau Ballet, Classic Nouveaux e Soft Cell, entre outros como expoentes. E esse novo álbum é o primeiro de inéditas dos últimos seis anos. Até então os músicos haviam lançado "Paper Gods" em 2015.

A formação permanece com membros originais, incluindo o vocalista Simon Le Bon, o tecladista Nick Rhodes, o baixista John Taylor e o baterista Roger Taylor. E o som mostra um pouco daquele tempero forte dos anos 80. São músicas que podem ser tocadas em qualquer pista de dança do mundo, assim como os seus antigos hits.

Destaco as faixas "Anniversary" (com clipe feito com sósias de personalidades conhecidas do mundo britânico), "Invisible" e a que deu nome ao disco ("Future Past"). Em todas elas é possível notar que Simon Le Bon não sentiu os efeitos do tempo. Seu vocal continua firme e forte, como sempre foi.

Em tempos de pandemia que infelizmente ainda está muito presente em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, é um alento saber que o Duran Duran continua sua jornada na música e sem hora para terminar. Esse trabalho vai agradar em cheio os fãs do grupo, com toda certeza.

"Anniversary"

"Invisible"

"All Of You"


.: "O Vendedor de Sonhos" reestreia no Teatro Gazeta neste sábado


Visto por mais de 120 mil pessoas, espetáculo de Augusto Cury reestreia com elenco formado por Luiz Amorim, Mateus Carrieri, Adriano Merlini, Fernanda Mariano, Pedro Casali, Marcus Veríssimo e Guilherme Carrasco. Foto: Estado da Arte.

Sucesso de crítica e público, a comédia dramática "O Vendedor de Sonhos" é baseada no best-seller homônimo de Augusto Cury, o psiquiatra mais lido do mundo atualmente. A nova temporada vai de 15 de janeiro a 6 de março de 2022 no tradicional Teatro Gazeta, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo

A adaptação do best-seller para o palco é do próprio Augusto Cury com Erikah Barbin e Cristiane Natale (que também assina a direção) e o elenco é formado por Luiz Amorim, Mateus Carrieri, Adriano Merlini, Fernanda Mariano, Pedro Casali, Marcus Veríssimo e Guilherme Carrasco. 

A trama conta a história do personagem Júlio César (Mateus Carrieri), que tenta o suicídio e é impedido de cometer o ato por intermédio de um mendigo, o Mestre (Luiz Amorim), que lhe vende uma vírgula, para que continue a escrever a sua história. Juntos encontram Bartolomeu (Adriano Merlini), um bêbado boa-praça que decide unir-se a eles na missão de vender sonhos e de despertar a sociedade doente. Mas a revelação de um passado conflituoso do Mestre pode destroçar a grande missão do "Vendedor de Sonhos".

O livro "O Vendedor de Sonhos" já foi traduzido para mais de 60 idiomas e também virou filme – e é a primeira obra de Augusto Cury (o psiquiatra mais lido no mundo atualmente) a receber uma adaptação para o teatro. “Ver os atores interpretando no palco os personagens que eu construí nas mais diversas situações estressantes em que eles passaram, levando o espectador a fazer uma viagem para dentro de si mesmo para encontrar o mais importante endereço que poucos encontram, o endereço em sua própria mente, é de fato um grande prazer”, conta Cury.

“Entre as diversas apresentações pelo Brasil, a peça vem atingindo em cheio os espectadores”, conta a diretora Cristiane Natale. Para ela, a correria no dia a dia acaba reprimindo a demonstração dos sentimentos, principalmente os medos. “Muitas pessoas não conseguem lidar com desafios e fracassos e acabam por viver um caos emocional”, enfatiza ela, que, entre os seus trabalhos de destaque, estão os infantis “A Bailarina Azul”, de Cecília Meireles, como autora e figurinista; “Arca de Noé”, de Vinicius de Moraes, como produtora; e recentemente estreou “O Homem Mais Inteligente da História”, mais uma parceria com Augusto Cury.

Para Luiz Amorim, que interpreta o Mestre, o texto tem uma função além da literatura. “É uma história muito humana, bonita, que nos traz identificação. Propõe uma reflexão, instiga pensamentos. Tudo isso me atrai bastante”, diz ele, que esmiúça o seu personagem, o "Vendedor de Sonhos": “Ele é riquíssimo, um homem que passou por muitas experiências, traumas na vida e desafios. Ele propõe caminhos que transformam a vida das pessoas. Você pode mudar o mundo através de sua própria mudança”.

“Sentimos a boa recepção do público quando as pessoas contam suas experiências e como a peça, de alguma forma, modificou a vida delas”, conta Amorim, que coleciona em sua carreira grandes trabalhos, como as peças “Deus lhe Pague” e “Sete Minutos”, com Bibi Ferreira; o musical “Di Repente”, com o Grupo Luz e Ribalta; entre outros. Além de passagens pela TV, como nas novelas “Chiquititas” e “Maria do Bairro” (SBT); e no cinema, em “Corda Bamba” e “Sábado”.


Como nasceu a adaptação do livro para o teatro
A ideia de transformar o livro "O Vendedor de Sonhos" para o teatro nasceu durante a realização das palestras de Augusto Cury, pela Applaus, com direção de Luciano Cardoso, com mais de 28 anos de experiência nos cenários musical e das artes. “Eu vinha percebendo que estava em franca expansão a questão de as pessoas discutirem as suas emoções, em especial um tema muito delicado, que é a prevenção ao suicídio. E sabendo da relação muito próxima de atores e plateia, o que poderia ser positivo para que tocasse as pessoas, como vem tocando pelo Brasil afora, apostamos. Para nós, é muito gratificante”.


Sinopse
Baseado no best-seller homônimo de Augusto Cury. Na trama, o personagem Júlio César tenta o suicídio, e é impedido de cometer o ato final por intermédio de um mendigo, o “Mestre”, que lhe vende uma vírgula, para que continue a escrever a sua história. Juntos encontram Bartolomeu, um bêbado boa-praça que decide unir-se a eles na missão de vender sonhos e de despertar a sociedade doente. A revelação de um passado conflituoso do Mestre pode destroçar a grande missão do Vendedor de Sonhos.


Ficha técnica
Espetáculo: 
"O Vendedor de Sonhos"
Gênero: comédia dramática
Adaptação: Augusto Cury, Cristiane Natale e Erikah Barbin
Direção: Cristiane Natale
Elenco: Luiz Amorim, Mateus Carrieri, Adriano Merlini, Fernanda Mariano, Pedro Casali, Marcus Veríssimo e Guilherme Carrasco
Direção geral de produção: Luciano Cardoso
Produção executiva: Marcus Veríssimo
Comunicação: Bruna Padoan
Design gráfico: Rafael Choaire
Gestão tráfego digital: AT Marketing Digital
Design de luz: Bruno Henrique França
Técnico: Pitty Santana
Trilha sonora: Lino Colantoni
Figurino: Valentina Oliveira
Cenário: Cristiane Natale e Applaus
Assessoria jurídica: Ranzolin – Propriedade Intelectual
Promoção: Dreamsellers
Realização: Applaus

Serviço
Espetáculo: "O Vendedor de Sonhos"
Teatro Gazeta - Avenida Paulista, 900 - São Paulo
15 de janeiro a 6 de março de 2022
Sábados às 20h30; Domingos às 19h   
Classificação: 10 anos 
Duração: 70 minutos
Link para compra: https://bileto.sympla.com.br/event/70372/d/117158/s/691058
Valores: de R$ 45 a R$ 90

.: "Brasilidade Pós-Modernismo" inicia comemorações à Semana de 22


Iniciando as comemorações dos 100 anos da semana de arte moderna de 22, está aberta a exposição "Brasilidade Pós-Modernismo", com curadoria de Tereza de Arruda. A mostra chama atenção para as diversas características da arte contemporânea brasileira cuja existência se deve, em parte, ao legado da ousadia artística cultural proposta pelo Modernismo. Nuances que o público pode conferir nas obras dos 51 artistas de diversas gerações e regiões que compõem o corpo da exposição.

Organizada em seis núcleos temáticos: "Liberdade"; "Futuro"; "Identidade"; "Natureza"; "Estética" e "Poesia", a mostra apresenta pinturas, fotografias, desenhos, esculturas, instalações e novas mídias. "Por meio deste conjunto plural de obras, a brasilidade se mostra diversificada e miscigenada, regional e cosmopolita, popular e erudita, folclórica e urbana", afirma Tereza de Arruda.

"Brasilidade Pós-Modernismo" fica em São Paulo até 7 de março. Em fevereiro, na celebração do centenário da semana de 22, haverá uma palestra com a curadora de Brasilidade e no cinema, a mostra "Ecos de 22 - Modernismo no Cinema Brasileiro", que fica até o fim da exposição. Para aproximar ainda mais o público, serão desenvolvidas ao longo do período expositivo, uma série de atividades gratuitas no Espaço de Convivência do Programa CCBB Educativo - Arte e Educação.


Serviço
Exposição "Brasilidade Pós-Modernismo", até dia 7 de março
Endereço:
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro Histórico, Triângulo, São Paulo
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 19h, exceto às terças.
Telefone: (11) 4297-0600

Estacionamento Conveniado e Translado
O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas - necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). No trajeto de volta, tem parada na estação República do Metrô. Para outras informações sobre ingressos e agendamentos, consulte nosso site: bb.com.br/cultura.   


.: “Geração Glee - O Musical” estreia no Rio de Janeiro no Teatro Clara Nunes


O musical do britânico Martin Callaghan, ator e diretor em West End London, sucesso na Europa, chega ao Brasil com realização da Escola de Artes Faz Assim.

Dias 20, 23 e 30 de janeiro, o Teatro Clara Nunes no Rio de Janeiro apresenta “Geração Glee - O Musical”. O espetáculo retrata a história de alunos do último ano do High School que estão prestes a passar pela fase mais difícil de suas vidas, enquanto trabalham para ter a chance de ganhar o concurso de música mais prestigiado do mundo em Nova Iorque e compartilhar suas esperanças e sonhos com o novo professor do Clube de Coral.

Com músicas de Lady Gaga, One Direction, Jessie J., Katy Perry, Bruno Mars, Miley Cyrus, Demi Lovato, Madonna, entre outras, “Geração Glee - O Musical” retrata um ano cheio de felicidades, decepções, amores e perdas na vida dos jovens alunos. 

O musical do britânico Martin Callaghan, ator e diretor em West End London, sucesso na Europa, chega ao Brasil com realização da Escola de Artes Faz Assim. Assim como na Europa, o espetáculo promete ser mais um sucesso de bilheteria. A apresentação do dia 30 de janeiro contará com a participação especial do ator, dublador e cantor Raphael Rossato.


Serviço:
Datas:
20, 23 e 30 de janeiro
Horário: às 20h
Local: Teatro Clara Nunes no Shopping da Gávea
Endereço: Rua Marquês de São Vicente, 52 - Gávea, Rio de Janeiro
Classificação: livre
Duração: 80 minutos
Texto e direção: Martin Callaghan
Adaptação: Fred Trotta
Direção residente: Fred Trotta
Direção musical residente: Kika Tristão
Direção de movimento: Andressa Tristão
Preparação de elenco: Karlla Guimarães
Realização: Escola de Artes Faz Assim


Valores ingressos:
R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada) pelo site: https://bileto.sympla.com.br/event/70717


.: Mostra com 365 manequins suspensos pode ser conferida em SP


Será preciso olhar alguns metros acima da linha dos olhos para se deparar com “Renascimento”, título da instalação inédita de Siron Franco, um dos principais artistas plástico do Brasil, composta por 365 manequins suspensos e que pretende celebrar a vida e a esperança na superação da covid-19, além de homenagear as vítimas da pandemia e os profissionais da saúde.

Em cartaz a partir do dia 15 de janeiro, no jardim do museu Casa das Rosas, a mostra é resultado de uma parceria entre o Museu da Imagem e do Som e a Casa, gerenciada pela Poiesis, ambas instituições da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.

“A instalação de Siron Franco trata de um tema fundamental nos dias atuais e resulta de uma parceria estratégica entre duas instituições da Secretaria de Cultura e Economia Criativa de São Paulo”, comenta Sérgio Sá Leitão, Secretário de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. “Com ela, a Casa das Rosas continua oferecendo arte e reflexão ao público enquanto acontece a reforma do imóvel”.

A inspiração para “Renascimento” aconteceu quando Siron Franco (1947) retirou um manequim de seu ateliê em Aparecida de Goiânia e o pendurou em um varal de arame. Ao ver a cena e o efeito daquela representação humana em forma de boneco, nasceu a instalação que traz a ideia de uma população que “flutua”. As sombras criadas especialmente pelos vestidos femininos, dão a impressão de uma festa no céu, em que todos estão dançando.

“Os que se foram, representados pelos manequins, bradam pela integração dos povos, pela compreensão que devemos amar à nossa espécie e pela defesa da igualdade e dos direitos inalienáveis de todos. Nas roupas, estará estampada a frase ‘Viva a Diferença, Viva a Humanidade, Viva a América Latina!’, que reforça esse clamor”, explica Siron Franco. Os manequins, de diferentes tamanhos e volumes, ocupam o jardim da Casa das Rosas e são suspensos por um cabo de aço a seis metros do chão. Vestidos com roupas coloridas, alguns deles têm a “cabeça” coberta por um capuz que, segundo o artista “simbolizam a nossa insegurança quanto ao nosso destino. Para onde vamos?”, indaga.

A instalação é considerada por Siron uma obra que também traduz reflexões geradas pelo distanciamento social, da importância do contato físico, da celebração da vida. Para Marcos Mendonça, diretor geral do MIS, “'Renascimento’ é uma homenagem às vítimas e, ainda, à ciência e à vacina, que fazem ressurgir a esperança na vida das pessoas. O constante avanço da ciência nos traz segurança e saúde para esse recomeço, criando a perspectiva de novos e esperançosos tempos”.

A exposição acontece no período em que o imóvel da Casa das Rosas passa por restauro e as atividades do museu acontecem em seu jardim, além de por meio da internet. Para o programa do museu nesta fase, foi adotado o tema geral “Nasce Morre Nasce”, baseado em poema de Haroldo de Campos, que estabelece forte conexão com o título da instalação de Siron Franco.

A Casa preparou, também, ações baseadas na instalação, como oficinas literárias pelo jardim do museu. A primeira oficina - "Ficções Vida" - está programada para os dias 18, 20 e 27 de janeiro, das 18h às 20h, e estimulará a produção de pequenas biografias ficcionais de personagens que foram vítimas de covid-19, abordando desde a dimensão humana à social. 

A segunda - "Poesia de Luto e de Luta" - acontecerá nos dias 10, 15 e 17 de fevereiro, das 18h às 20h, e focalizará no pensar e escrever sobre a morte no poema a partir da dor pessoal e coletiva. Fragmentos dos textos serão expostos posteriormente, somando com as obras de  Siron Franco no jardim. As atividades são gratuitas e para participar é necessário fazer a inscrição até o primeiro dia de cada oficina, ou até o preenchimento das vagas, pelo site da Casa das Rosas (clique aqui).


O artista 
Siron Franco é pintor, escultor, ilustrador, desenhista, gravador e diretor de arte. Iniciou sua trajetória fazendo e vendendo retratos até que em 1965 começou a se concentrar nos desenhos. Entre 1969 e 1971 foi morar em São Paulo e integrou o grupo que fez a exposição “Surrealismo e Arte Fantástica”, na Galeria Seta. Como pintor, alcançou o reconhecimento na 12ª Bienal Nacional de São Paulo, recebendo o prêmio de destaque que se repetiu na 13ª edição da Bienal Internacional. Em 1980, foi condecorado como melhor pintor do ano. Suas obras figuram nos mais importantes museus do Brasil e do mundo, como o Metropolitan Museum of Arts (The Met, em Nova York).

Serviço
Instalação “Renascimento”, de Siron Franco
Local:
Jardim da Casa das Rosas (Av. Paulista, 37)
Data: 15 de janeiro de 2022 a 20 de março de 2022
Horário: todos os dias, das 7h às 22h
Ingresso: gratuito
Classificação: livre 


Oficinas literárias:
Gratuitas e no jardim da Casa das Rosas. Inscrição pelo site do museu - link


"Ficções Vida"
Com Carol Rodrigues e Reynaldo Damazio
Terças e quintas-feiras, 18, 20 e 27 de janeiro, das 18h às 20h
Inscrição até 18 de janeiro de 2022 | 15 vagas


"Poesia de Luto e de Luta"
Com Michaela SchmaedelReynaldo Damazio
Terças a quintas-feiras, dias 10, 15 e 17 de fevereiro, das 18h às 20h
Inscrição até 10 de fevereiro de 2021 | 15 vagas


Sobre o MIS
O Museu da Imagem e do Som de São Paulo, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, foi inaugurado em 1970. Além de grandes exposições nacionais e internacionais, oferece variedade de programas culturais, com eventos em todas as áreas e para todos os públicos: cinema, dança, música, vídeo e fotografia estão presentes na vida diária do Museu. 

Em 2 de novembro de 2019, foi inaugurado o MIS Experience, nova unidade da instituição, com o objetivo de proporcionar a realização de exposições imersivas que se utilizem de novas tecnologias, levando o público a interagir de maneira diferente com artistas e suas obras de arte. A abertura do espaço aconteceu com a exposição Leonardo da Vinci – 500 Anos de um Gênio, experiência que possibilitou ao visitante conhecer a vida e o legado de Da Vinci.


Sobre a Casa das Rosas
A Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos é um museu dedicado à poesia, à literatura, à cultura e à preservação do acervo bibliográfico do poeta paulistano  Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento da poesia concreta na década de 1950. Localizada em uma das avenidas mais importantes da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista, o espaço realiza intensa programação de atividades gratuitas, como oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, exposições, apresentações literárias e musicais, saraus, lançamentos de livros, performances e apresentações teatrais. O museu está instalado em um imponente casarão, construído em 1935 pelo escritório Ramos de Azevedo, que na época já tinha projetado e executado importantes edifícios na cidade, como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal e o Mercado Público de São Paulo.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

.: Diário de uma boneca de plástico: 13 de janeiro de 2022

Querido diário,

Sabe quando o tempo passa voando e você não se dá conta?! Estava aqui em casa revirando o meu álbum de casamento e me dei conta de que em 2022 completaremos 5 anos de casados. Sim! Eu e Auden Pink iremos comemorar Bodas de Madeira. 

Daí, lá fui em pesquisar sobre o significado dessas bodas: 

"Segundo a tradição, cada ano de aniversário de casamento é comemorado tendo como associação um material que representa a relação do casal. As bodas de madeira simbolizam o fortalecimento e "enraizamento" da relação, que começa a gerar "galhos" (filhos), assim como as árvores."

Opa! Será que teremos filhos esse ano?! Não faço ideia! 

Convivemos muito bem e nos entendemos somente no olhar. Só sei que a minha relação com o Auden é de pura cumplicidade. 

O que tiver de ser... Será!

Beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg


.: Espetáculo "Com os Bolsos Cheios de Pão" estreia no Sesc Pompeia


Com texto do romeno Matei Visniec, direção de Vinicius Torres Machado, atuações de Edgar Castro e Donizeti Mazonaso espetáculo retrata dois personagens indignados com um cachorro jogado em um poço, mas sem tomar nenhuma atitude. Foto: Keiny Andrade

Com direção de Vinicius Torres Machado e atuações de Edgar Castro e Donizeti Mazonas, o texto do romeno naturalizado francês Matei Visniec, o espetáculo "Com os Bolsos Cheios de Pão" retrata dois personagens indignados com um cachorro jogado em um poço, mas sem conseguir tomar nenhuma atitude. A estreia acontece no próximo dia 14 e segue em cartaz até dia 6 de fevereiro. Em cena, em cima do poço, os dois homens, apesar da revolta, não socorrem o animal, emaranhados que estão em embates verbais e disputas personalistas. 

"Com os Bolsos Cheios de Pão", texto do romeno naturalizado francês Matei Visniec, escrito no início dos anos 1980, quando o país ainda vivia sob o governo autoritário, trata da história de dois homens - o Homem de Bengala e o Homem de Chapéu - diante de um poço, onde um cachorro foi jogado por desconhecidos. 

Eles argumentam, pensam, discordam, mas não tomam nenhuma atitude efetiva. A peça, com direção de Vinicius Torres Machado e atuação de Edgar Castro e Donizeti Mazonas, estreia dia 14 de janeiro, às 20h, no Espaço Cênico do Sesc Pompeia. A temporada segue até o dia 6 de fevereiro.

“O diálogo em torno do poço eternamente amistoso, absurdo, argumentativo, tranquilizador transforma-se em fábula política, social, humana. As falas circundam a ação da mesma forma como os dois personagens circundam o poço. Estes criam diversas possibilidades de ação que constantemente se desfazem sob a pressão da argumentação”, revela o diretor sobre a ação dos personagens. Em cena, em cima do poço, os dois homens, apesar da indignação que manifestam, não socorrem o animal, emaranhados que estão em embates verbais e disputas personalistas.

Para o diretor, essa situação ficcional de Matei Visniec remete ao atual cenário político e social brasileiro. “Confrontados com a miséria, a todo momento nos deparamos com a urgência da ação. É assim que os argumentos absurdos e o mundo às avessas que a peça nos apresenta podem nos ajudar a observar o nosso próprio poço sob a luz do meio-dia. A luz a pino que deixa ver seu fundo, com todos os desafios que a necessária ação exigirá. Precisaremos de uma corda? De uma escada?”, completa o diretor.


Cenário e luz
A montagem de "Com os Bolsos Cheios de Pão" também carrega a simplicidade e crueza do texto. Um monolito circular, metálico e de aproximadamente um metro e meio de altura é o poço e o cenário de todo espetáculo, criado por Eliseu Weide. É nesse diminuto espaço que toda a ação se passa.

 A iluminação, criada por Wagner Antonio para a encenação, sugere alguns deslocamentos para o público: no início, vemos apenas os dois personagens em pequenos movimentos; no desenrolar da peça, a iluminação revela uma surpresa e a situação limite dos personagens.


Sobre a peça e o autor
A peça nasceu de uma história real. No começo dos anos 1980, o autor era professor de história em uma pequena vila rural, a 25 quilômetros de Bucareste. Para ir à escola, costumava pegar ônibus, metrô e trem. Nos últimos cinco quilômetros, ainda fazia o percurso de bicicleta.

Um dia, passando pelo poço abandonado da vila, ficou chocado ao descobrir um cachorro vivo. Ele latiu pedindo ajuda, mas, com pressa, só teve tempo de ver que era branco. “Continuei no caminho para a escola, mas senti uma culpa terrível o dia inteiro”, escreveu o autor. À noite, soube que o cachorro havia sido salvo. “De repente, tive a revelação do escopo metafórico dessa peça: esse cachorro, era eu, esse cachorro, era todo o povo romeno trancado na ditadura a pedir inutilmente ajuda”. A peça foi escrita de uma só vez, a partir desse episódio e esse sentimento.

Matei Visniec nasceu na Romênia em 1956. Formou-se em história e filosofia e publicou seus primeiros textos de poesia em 1972. Em 1987, pediu asilo político na Franca, onde vive desde então. Entre sua produção, pode-se citar: "O Último Godot", "A Segunda Tília à Esquerda", "A Aranha na Praia", "Cuidado com as Velhas Senhoras Corroídas pela Solidão", "Como eu Poderia ser Pássaro?", "Paparazzi ou a Crônica de Um Nascer-do-sol Abortado", "A Mulher como Campo de Batalha", entre outros.

Ficha técnica
Espetáculo:
 "Com os Bolsos Cheios de Pão"
Texto: Matei Visniec
Tradução: Fábio Fonseca de Melo
Direção: Vinicius Torres Machado
Elenco: Edgar Castro e Donizeti Mazonas
Trilha sonora: Pedro Canales
Cenário e figurinos: Eliseu Weide
Iluminação: Wagner Antonio
Assistente de direção: Rafael Costa e Jessica Mancini
Produção executiva: Jota Rafaelli MoviCena Produções 


Serviço
Espetáculo:
 "Com os Bolsos Cheios de Pão"
De 14 de janeiro a 6 de fevereiro de 2022*
Sexta e sábado, às 20h; domingo, às 18h30
*Sessão com tradução em Libras no dia 29 de janeiro, sábado.
Local: Espaço Cênico Sesc Pompeia
Ingressos: R$ 30 (inteira); R$ 15 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes; meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência).
Classificação indicativa: 14 anos
Capacidade: 30 lugares
Duração: 70 minutos
Ingressos limitados


Bilheteria*:
Terça a sexta, das 10h às 21h30.
Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.
É necessário apresentar comprovante de vacinação contra covid-19 das duas doses, a partir de 12 anos, e documento com foto para ingressar nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo.


.: "Nossos Ossos" reestreia dia 15 de janeiro no Espaço Cia da Revista


Peça teatral tem como cenário o submundo da noite paulistana. O espetáculo conta a saga do dramaturgo premiado Heleno para fazer as honras fúnebres a um garoto de programa, Cícero, brutalmente assassinado nas ruas de São Paulo. Foto: Cleber Correa


A Cia da Revista estreia o primeiro espetáculo do projeto Conexão São Paulo ---> Pernambuco, trilogia de peças dirigidas por Kleber Montanheiro. "Nossos Ossos", do romance homônimo de Marcelino Freire, volta em cartaz dia 15 de janeiro no Espaço Cia da Revista. No elenco, estão os atores Vitor Vieira, Aivan, Evas Carretero, Demian Pinto, João Victor Silva e Edu Rosa. 

A segunda peça "Tatuagem", versão teatral do filme de Hilton Lacerda, chega em 2022. O terceiro espetáculo será a peça comemorativa de 25 anos da Cia, ainda em definição, no segundo semestre de 2022. 

Em "Nossos Ossos", a Cia partiu do primeiro romance do premiado autor pernambucano radicado em São Paulo Marcelino Freire para a construção do espetáculo, a partir de linguagens múltiplas, como a música (em forma de texto cantado), cenas visuais que contam a história potencializando o discurso da fala, o teatro gestual como dramaturgia do corpo, e assim por diante. 

A peça tem dramaturgia de Daniel Veiga (paulistano) e música original de Isabela Moraes (pernambucana). Os figurinos levam assinatura de Marcos Valadão, luz de Gabriele Souza, direção musical e arranjos de Marco França. 

A história acompanha a saga do dramaturgo premiado Heleno para fazer as honras fúnebres a um garoto de programa, Cícero, brutalmente assassinado nas ruas de São Paulo. Tendo como cenário o submundo da noite de São Paulo, "Nossos Ossos" é uma fábula visceral sobre a proximidade entre o amor e a morte: cada capítulo é associado a uma parte do esqueleto humano.

O protagonista é Heleno, dramaturgo que resgata no necrotério o corpo de um michê e se impõe a missão de levá-lo até Poço do Boi, em Pernambuco. Durante os preparativos para a estranha aventura, ele relembra a própria história, da infância mirrada e pobre no sertão ao sucesso na metrópole paulistana. Na prosa poética de Marcelino Freire, uma fábula macabra sobre a proximidade entre amor e morte. 

Ficha técnica:
Espetáculo:
 "Nossos Ossos". Do romance de Marcelino Freire. Adaptação: Daniel Veiga. Direção e cenografia: Kleber Montanheiro. Figurinos: Marcos Valadão. Desenho de luz: Gabriele Souza. Direção musical e arranjos: Marco França. Músicas originais: Isabela Moraes. Assistente de direção: Gabrielle Britto. Elenco: Vitor Vieira, Aivan, Evas Carretero, Demian Pinto, João Victor Silva e Edu Rosa. Costureira: Salomé Abdala. Máscara: Franklin Almeida. Direção de cenotecnia: Evas Carretero. Serralheiro: Airton Lemos. Assistente de cenografia: Thais Boneville. Microfonista: Eder Sousa. Fotos: Cleber Correa. Visagismo: Louise Helène. Produção: MoviCena Produções. Assessoria de imprensa: Pombo Correio.


Serviço:
Espetáculo:
 "Nossos Ossos". Temporada: de 15 de janeiro a 6 de fevereiro. Duração: 70 minutos. Faixa etária: a partir de 14 anos. Lotação: 84 lugares. Entrada: mediante apresentação de carteirinha com pelo menos uma dose. Valor dos ingressos: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). Pelo Sympla. Quando: sábados às 21h30 e domingos às 19h.




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