quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

.: "A Bela e a Fera - Um Musical" estreia em São Paulo no próximo dia 15


O espetáculo "A Bela e a Fera - Um Musical" estreia no próximo dia 15 de janeiro no Teatro Liberdade, em São Paulo. Os ingressos já estão à venda pelo Sympla. Foto: Helena Mello 

Em janeiro, chega ao Teatro Liberdade, em São Paulo, a adaptação musical de um dos maiores sucessos da história, “A Bela e a Fera”, de Madame de Beaumont. Os ingressos já estão à venda pelo Sympla.

O espetáculo "A Bela e a Fera - Um Musical" conta com efeitos especiais, 60 figurinos, sensações em 3D onde a plateia poderá se sentir imersa na história, ilusionismo, cenários grandiosos, além de ser todo cantado ao vivo. Seguindo a linha Family Show o musical promete encantar a toda família a partir do dia 15 de janeiro, aos sábados e domingos, sempre às 16h.

O musical conta a história de Bela, uma inteligente jovem que vive em uma pequena aldeia e é considerada estranha pelos moradores locais. Seu pai, Antônio, é um construtor nada talentoso, porém muito esforçado que perdeu toda sua fortuna ao longo dos anos. Bela é cortejada por Gaspar, o jovem caçador da aldeia que pretende casar com ela. Mesmo sendo desejado por todas na aldeia, Bela não retribui o interesse, pois acha Gaspar uma pessoa primitiva. 

Quando seu pai decide viajar para apresentar uma de suas invenções em uma famosa feira de inventores, Bela pede para que ele traga uma rosa que encontrar em seu caminho. Antônio segue viagem e se perde em meio a floresta, buscando abrigo em um castelo abandonado, onde coisas estranhas acontecem. Uma Fera monstruosa surge em meio a folhagem e captura o velho, o tornando seu prisioneiro. 

Quando Bela recebe a notícia, decide embarcar em uma grande aventura pela floresta para salvar seu pai. A jovem descobre que os moradores do castelo foram transformados em objetos que falam, dançam e até cantam. Todos no castelo percebem que este encontro pode ser a grande chance do feitiço ser quebrado. Isto só acontecerá se a Fera amar alguém e ter o amor retribuído. Mas isso deve ser rápido, pois quando a última pétala de uma rosa encantada cair, o feitiço não poderá mais ser desfeito.

O espetáculo tem duração de uma hora e trinta minutos. A montagem nacional é idealizada pelo diretor geral Bruno Souza, direção de cena de Manuela Littiéry, com coreografias de Gabriela Evangelista, direção Musical do Maestro Ettore Veríssimo, versão do texto de Lucas Cavalaro e roteiro final de Bruno Souza. A produção do espetáculo fica a cargo da Palavra & Som Entretenimento. O musical estreia dia 15 de janeiro, no Teatro Liberdade, para curta temporada, aos sábados e domingos, sempre às 16h. Os ingressos já estão à venda.

Ficha técnica:
Espetáculo: 
"A Bela e a Fera - Um Musical"
Idealização e direção geral: Bruno Souza
Versão: Lucas Cavalaro
Direção de cena: Manuela Littiéry
Direção musical: Ettore Veríssimo
Assistente de direção musical: Gabriel Fabbri
Coreografias: Gabriela Evangelista
Produção: Palavra & Som Entretenimento
Produção executiva: Tatiana Veliz
Produção artística: Daniela Simonassi
Elenco: Beatriz Algranti, Bruno Souza, Lucas Godoy, Gui Giannetto, Marcos Antonelli, Gustavo Mazzei, Lucas Marques, Priscila Cammarosano, Manu Littiery, Carol Cristal, Gabriela Evangelista, Luke Lima, Bruno de Paiva, Caio de Paiva, Giovanna Claboxar


Serviço:
Espetáculo:
“A Bela e a Fera – Um Musical”
Estreia: 15 de janeiro
Curta temporada até 13 de fevereiro
Aos sábados e domingos, sempre às 16h
Teatro Liberdade (R. São Joaquim, 129, São Paulo - São Paulo)
Ingressos de R$ 25 a R$ 150
Venda pelo site: https://bileto.sympla.com.br/event/70782/d/120457
Duração:
100 minutos
Classificação: livre

.: Espetáculo infantojuvenil "Sonho de Herói" estreia no Teatro Viradalata

Espetáculo apresenta as lendas dos folclores brasileiros de uma maneira menos estereotipada, buscando aguçar no público infantojuvenil um olhar mais  profundo sobre sua cultura, mas com muita fantasia e diversão. Foto: João Caldas Filho.

Com texto de Leonardo Cássio, direção de Débora Dubois, músicas e direção musical de Gustavo Kurlat e os atores Érika Altimeyer, Flávia Strongolli, Márcia de Oliveira, Thomas Huszar e Vanessa Campanari no elenco, o espetáculo infantojuvenil "Sonho de Herói" estreia em São Paulo no Teatro Viradalata no próximo dia 15 de janeiro.

Após ir ao cinema, Cauã mostra todo seu encantamento com as personagens corajosas e destemidas do filme que acabara de assistir. Em seu quarto, um pouco antes de dormir, ele revela o sonho de conhecer algum super-herói e, então, é acordado pelo Curupira. Cauã descobre que o Curupira, a Caipora, a Alamoa e a Matinta Pereira combatem sérios problemas sociais e que possuem poderes, sendo figuras tão incríveis quanto as do filme. O que Cauã não sabe mais é se aquilo tudo é um sonho ou não.

O autor Leonardo Cássio conta que folclore é um tema, ao mesmo tempo, importante e estranho ao brasileiro. “O senso comum enxerga o folclore como algo distante, sendo que ele se constrói no dia a dia, nas calçadas, nas praias, nos parques, nas padarias, nas comunidades, nas escolas. A oralidade que sustenta o folclore é confundida com mentira. Quem nunca ouviu ‘mas isso aí é folclore, nem existe’? O folclore existe, cria e se recria nas conversas diárias. A ideia de 'Sonho de Herói' é apresentar as lendas dos folclores brasileiros (sim, no plural) de uma maneira menos estereotipada, buscando aguçar no público infantojuvenil um olhar mais  profundo sobre sua cultura, mas com muita fantasia e diversão”

Sobre a direção, Débora Dubois traz o encantamento para o palco. “O figurino de Márcio Vinicius deixa o rosto dos atores à mostra com os personagens estampados em seus peitos e a manipulação é feita pelo próprio ator. E, para além da luz do teatro no palco, cada personagem tem a sua luz própria, ou seja, eles se auto-iluminam. Gustavo Kurlat, que assina a trilha sonora e direção musical, trouxe uma melodia de cada região do Brasil para as canções do espetáculo”, completa. 


Ficha técnica do espetáculo
Espetáculo: 
"Sonho de Herói"
Texto: Leonardo Cássio
Direção geral: Débora Dubois
Elenco: Érika Altimeyer, Flávia Strongolli, Márcia de Oliveira, Thomas Huszar e Vanessa Campanari
Músicas e direção musical: Gustavo Kurlat
Arranjos, instrumentos acústicos e produção musical: André Bedurê
Vozes adicionais: Ana Clara Fischer, Gustavo Kurlat
Gravação estúdio: Pra lá de Teerã - Técnico André Bedurê e Parede-Meia - Técnico Rovilson Pascoal
Iluminação: Débora Dubois e Márcio Lima
Cenografia: Débora Dubois e Márcio Vinicius
Figurinos e adereços: Márcio Vinicius
Assistência de figurinos: Andre Aires e Haroldo Glalk
Costura: Sirlene Campos, Maria do Socorro e Haroldo Glalk
Camareira ensaios: Alaíde Alves
Operação de luz e vídeo: Márcio Lima
Operação de som: Kleber Marques
Assistência som: Brenda Umbelino
Fotografia: João Caldas Filho
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Produção executiva: Fabrício Síndice e Vanessa Campanari
Administração: Elza Costa
Produtores associados: Edinho Rodrigues, Leonardo Cássio, Thais Polimeni
Realização: Brancalyone Produções Artísticas, Cult Cultura, Carbono 60


Serviço
Espetáculo: 
"Sonho de Herói"
Teatro ViraDaLata: Rua Apinajés, 1387 - Perdizes/São Paulo - Telefone: (11) 3868-2535
Quando: de 15 de janeiro a 13 de março. Sábados e domingos, às 16h.
Não haverá sessões nos dias 26 e 27 de fevereiro.
Ingressos: entrada gratuita.
Bilheteria: terça a sábado, das 14h às 23h, domingo das 9h às 22h.
Duração: 45 minutos.
Gênero: infantil.
Capacidade do espaço: 273 lugares.


quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

.: "Flor do Meu Bem-Querer" reinaugura o Teatro Opus Frei Caneca


Para comemorar a reinauguração do Teatro Frei Caneca, agora sob direção da Opus Entretenimento, Juca de Oliveira relança um clássico de sua dramaturgia com texto atual e o mesmo senso de humor que utiliza questões políticas como mote. A peça "Flor do Meu Bem-Querer" tem estreia marcada ao público em geral para o dia 13. Foto: João Caldas Filho


"A Flor do Meu Bem-Querer" é uma comédia de costumes de Juca de Oliveira. Humana e extremamente realista, a peça retrata com sensibilidade o contraste entre o homem simples do campo e o corrompido político da capital. O jogo de intrigas e a perfeita carpintaria teatral fazem da peça um espetáculo sedutor e cativante.

A peça foi, inicialmente, montada em 2003 e teve temporada de muito sucesso no antigo Teatro Cultura Artística. Atualmente, ela foi reescrita pelo autor Juca de Oliveira, com todas as atualizações dos dias de hoje e promete trazer muitas risadas para o público do teatro nacional. Quase 20 anos depois, "A Flor do Meu Bem-Querer" quer fazer coro à retomada dos palcos brasileiros e promete boas gargalhadas.

A montagem também marca a reinauguração do Teatro Opus Frei Caneca, que agora tem direção da Opus Entretenimento, e tem estreia marcada para o dia 13 de janeiro. Os ingressos custam a partir de R$ 80 e podem ser adquiridos pelo site https://uhuu.com/. A direção dessa nova montagem fica por conta de Léo Stefanini, que também cuida do cenário e interpreta o Senador Zé Otávio.


Elenco estrelado
Além de Léo Stefanini e Juca de Oliveira, que interpreta Nhô Roque, estão no elenco Rosi Campos (Dos Anjos), Nilton Bicudo (Chico Lima), Juliana Araripe (Vanessa), Natallia Rodrigues (Flor), Daniel Warren (Jacinto) e Angela Dippe (Tati - locução em off).

A história gira em torno de Nhô Roque, que vive o drama da afilhada que engravida do Senador com poucas perspectivas de que o filho seja reconhecido pelo pai. A Fazenda Bem-Querer é vendida e eles têm que sair, o que é em si, uma enorme tragédia. Dos Anjos, como mulher responsável por Flor, potencializa os problemas de Nhô Roque porque o drama da afilhada a atinge com mais força.

O despejo da fazenda é a morte para ela. Flor concebeu um filho que não terá pai, se arrependeu, e sofre a discriminação de mãe solteira num mundo rural ainda conservador. O que fará com o menino sem um teto e sem qualquer trabalho para alimentá-lo?

Gosta de Jacinto, mas ele a rejeita quando o DNA revela a paternidade do Senador. Jacinto é apaixonado por Flor, mas vive o drama da aceitação. Tem medo de que a diferença de cultura entre ambos inviabilize a relação. Concebe um filho com Flor, tem a prova de que o filho é seu, mas sua insegurança o leva a vacilar e adulterar o exame de paternidade para fugir à responsabilidade.

Entre os caipiras até o cachorrinho Pitoco está choramingando pelas desgraças que farejou. O Senador Zé Otávio está numa campanha à reeleição ao Senado, com sérios problemas. Com o dinheiro congelado na Suíça tem poucas chances de realizar uma boa publicidade. É compelido a vender a fazenda da família para fazer caixa. Além disso, se preocupa com a indiscrição de suas namoradas. Vanessa gasta o dinheiro que lhe resta e se constitui numa ameaça caso os seus namoros venham a público. Tati, a secretária, é discreta, mas pode desandar.

Chico Lima estudou em Harvard, se preparou para a vida profissional e, no entanto, tem de se submeter ao autoritarismo megalomaníaco de um homem insensível e corrupto. Ama Vanessa em silêncio já que ela vive sob a proteção financeira de Zé Otávio. 

Vanessa é aviltada na sua relação de amante com o Senador, mantém um caso clandestino com Chico Lima, sem coragem para assumir, e quase morre degolada no elevador do comitê. Enfim, todos em crise, sem nenhuma razão para o riso, para a brincadeira. Todos estão amarrados às suas ansiedades e angústias. A situação é que é paradoxal e, portanto, engraçada. Quanto mais seriamente a comédia for representada, mais engraçada. A produção é da Opus Entretenimento.


Ficha técnica
Espetáculo:
"A Flor do Meu Bem-Querer"
Texto: Juca de Oliveira
Direção: Léo Stefanini
Diretor assistente: Mauricio Guilherme
Elenco: Juca de Oliveira (Nhô Roque), Léo Stefanini (Senador Zé Otávio), Rosi Campos (Dos Anjos), Nilton Bicudo (Chico Lima), Juliana Araripe (Vanessa), Natallia Rodrigues (Flor), Daniel Warren (Jacinto) e Angela Dippe (Tati - locução em off).
Cenário: Léo Stefanini, Janne Saviani e Wil Siqueira
Cenotécnicos: Wil Siqueira e Rafael Junqueira
Projeção: Luciana Ferraz e Otavio Juliano- Interface Filmes
Figurino: Isabella Oliveira
Iluminação: Cleber Eli
Trilha sonora: Roberto Lazzarini
Fotografia: João Caldas Filho
Assistente de fotografia: Andréia Machado
Assessoria de imprensa: Agência Taga
Direção de produção: Keila Mégda Blascke 


Serviço
Espetáculo:
"A Flor do Meu Bem-Querer"
Teatro Opus Frei Caneca
Shopping Frei Caneca -
R. Frei Caneca, 569 - Consolação - São Paulo
https://teatroopusfreicaneca.com.br/
Duração: 90 minutos
Classificação: livre


Acessibilidade
Ar-condicionado
Capacidade:
600 pessoas
Estreia: 13 de janeiro de 2022


Sessões
Quinta-feira, às 20h. Sexta-feira, às 20h. Sábado, às 19h. Domingo, às 18h.


Ingressos
De R$ 80 a R$ 140
Confira legislação vigente para meia-entrada


Canais de venda oficiais
Uhuu.com
 - com taxa de serviço
Bilheterias físicas - sem taxa de serviço
Teatro Bradesco (Shopping Bourbon)
Teatro Opus Frei Caneca (Shopping Frei Caneca)
De segunda a domingo, das 12h às 20h (pausa almoço: 15h às 16h)


Formas de pagamento:
Bilheterias dos teatros: dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito
Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito
Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo
Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo




.: Yvie Oddly e Brooke Hytes, de RuPaul's Drag Race, no Brasil


Duas das mais importantes drag queens do reality show RuPaul’s Drag Race desembarcam no Brasil, em março, para duas únicas apresentações do evento “Realness Lipsync Battle”. Yvie Oddly e Brooke Hytes se apresentam dia 04 de março, na Heaven Club, no Rio de Janeiro e dia 05, no Carioca Club, em São Paulo. Os ingressos já estão à venda através do site https://realnessbattle.com.br.

Durante o programa, as drag queens são julgadas pela bancada, e duas das piores nos desafios podem ser eliminadas. Isso quer dizer que para continuarem na competição, precisam dublar pelas suas vidas, o chamado “Lipsync For Your Life”. E é exatamente isso que o público poderá ver nessas duas apresentações: um pedaço do show, ao vivo, igual acontece no programa. Além disso, o elenco nacional de drag queens também irão duelar juntas no palco, fazendo com que o formato seja exclusivo e único no Brasil.

Yvie Oddly, que foi a vencedora da 11ª temporada que vem pela 1ª vez ao Brasil, comenta: “Estou feliz, vou dar o meu melhor no palco e espero que os fãs gostem e estejam preparados para todas as coisas estranhas que vou fazer”. A New York Magazine elegeu Yvie uma das drag queens mais poderosas, em junho de 2019, por causa de sua capacidade de ultrapassar os limites da arte performática de drag. Os looks criativos, ultrajantes e não convencionais - que variam de uma modelo linda a uma criatura alienígena assustadora - combinados com sua gargalhada alta característica a tornam instantaneamente reconhecível.

Brooke, apresentadora e jurada fixa do Canada’s Drag Race e front runner da 11ª temporada tem uma ligação forte com os fãs brasileiros já fez diversos tweets comemorando a vinda ao Brasil. “É muito bom poder voltar e reencontrar os meus fãs brasileiros, estar acompanhada da minha irmã (Yvie) deixa tudo ainda mais especial, vamos dar um show”. Brooke Lynn foi a primeira canadense a aparecer no fenômeno cultural RuPaul’s 's Drag Race. Ao longo de seu tempo no show, ela se tornou conhecida por seu visual polido de passarela e performances icônicas de lipsync no palco principal.

Yvie e Brooke dublaram juntas duas vezes na 11ª temporada do programa. Na primeira, apresentaram o duelo na música “Sorry not Sorry” de Demi Lovato, onde fizeram Rupaul abrir uma exceção e não eliminar nenhuma das duas. A segunda apresentação foi na final do programa em que ambas competiam pela coroa ao som de “Edge of Glory”, que consagrou Yvie campeã da edição.

O evento chega ao Brasil com a chancela da Realness, empresa criada em 2017, que traz ao país algumas das drag queens do programa. Em 4 anos a empresa já realizou mais de 12 edições entre São Paulo e Rio de Janeiro, com nomes como Detox, Adore Delano, Katya, Alyssa Edwards, Shangela, Miz Cracker, Tatianna, Manila Luzon e Monique Heart.


SERVIÇO

Realness Lipsync Battle

Atrações: Yvie Oddly e Brooke Lynn Hytes

Vendas: Sympla | https://realnessbattle.com.br


Rio de Janeiro

Local: Heaven Club | Rua Riachuelo, 97 – Centro

Data: Dia 04 de março | Sexta-feira

Horário: 22h


São Paulo

Local: Carioca Club | Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros

Data: Dia 05 de março | Sábado

Horário: 22h

.: "De Primeira": Marina Sena se apresenta no Sesc Santos


"Eu quero muito que meu som ultrapasse a barreira da língua e atinja no mundo inteiro pessoas que vão se levar pelo ritmo, pela melodia, e que vão entender do que se trata a música só no sentir", afirma a cantora, considerada o melhor acontecimento na música brasileira. Foto: Fernando Thomaz


A cantora Marina Sena se apresenta nesta sexta-feira, dia 14, às 20h, no teatro do Sesc Santos. "De Primeira" é o álbum de estreia da carreira solo da artista. Ele é sobre desejo, romance e paixão, elementos que fervem na personalidade desta típica libriana, nascida em Taiobeiras, norte de Minas Gerais. O disco - que sai em parceria entre os selos Alá e Quadrilha, com distribuição da Altafonte - é gostoso de ouvir, bom para dançar e mistura música pop com um som genuinamente brasileiro.

Nele, Marina Sena mostra que é dona de si, que tem um talento impressionante para compor e um timbre autêntico, impactante, sedutor. Tudo isso comprovado da primeira até a última das dez faixas produzidas por Iuri Rio Branco. O match entre eles é notório e ajuda na fluidez gostosa de "De Primeira". Dez vídeos dirigidos por Vito Soares acompanham o lançamento.

Marina Sena conta que a escolha do título tem três justificativas. Vai bombar de primeira, é um disco de primeira qualidade e é uma expressão usada por sua avó Stelina. "De primeira as coisas eram diferentes', ela dizia. Meu som é atemporal e nostálgico, ele faz você voltar para um tempo que você nem sabe qual é, do mesmo modo que te dá uma sensação de que aquilo já existe", acredita ela.

"Eu quero muito que meu som ultrapasse a barreira da língua e atinja no mundo inteiro pessoas que vão se levar pelo ritmo, pela melodia, e que vão entender do que se trata a música só no sentir", almeja. "Quero conquistar tudo que sei que consigo com minha energia. E quando eu sonho, eu não consigo sonhar de um jeito modesto", afirma. Ao som de "De Primeira" vai ser fácil entender a autoconfiança de Marina Sena. Ela é mesmo o mais novo melhor acontecimento na música brasileira.


Serviço:
Show de Marina Sena
Local:
Teatro do Sesc Santos
Sexta-feira, dia 14 de janeiro, às 20h
Ingressos: R$15 a R$ 30
Classificação etária: 16 anos
Venda on-line esgotada. Disponível somente nas bilheterias das unidades
Sesc Santos - Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida
Telefone: (13) 3278-9800
Sesc Santos nas redes sociais: Facebook, YouTube, Twitter e Instagram/@sescsantos

.: "A Alma Imoral", com Clarice Niskier, no Teatro Morumbi Shopping


Premiada peça de Clarice Niskier e supervisão de Amir Haddad, criada a partir do livro homônimo de Nilton Bonder, faz curta temporada de 14 de janeiro a 6 de fevereiro. Foto: Ze Rendeiro

Peça de Clarice Niskier e supervisão de Amir Haddad, criada a partir do livro homônimo de Nilton Bonder, faz curta temporada de 14 de janeiro a 6 de fevereiro, no Teatro Morumbi Shopping. Depois de 15 anos consecutivos em cartaz, pausados somente devido à pandemia, Clarice Niskier retoma o sucesso já visto por mais de 500.000 pessoas em mais de 24 cidades brasileiras. “Sempre que me perguntam, como é que uma atriz de teatro consegue toda a noite falar a mesma coisa, respondo, é que na verdade, não há repetição. É assim”, afirma a atriz.

Em 2022, “A Alma Imoral” comemora 16 anos consecutivos em cartaz. A história da peça começou em junho de 2006 no Rio de Janeiro, quando estreou numa pequena sala de 50 lugares. De lá, seguiu para um teatro de 400 lugares, onde chegou a ficar em cartaz de terça a domingo. Ganhou o Brasil, em teatros de Norte a Sul, sendo assistida até hoje em mais de 24 cidades.

“No teatro é sempre a primeira vez. Quando me perguntam como é possível fazer uma peça tanto tempo sem se cansar eu respondo: assim como é possível amar tanto tempo a mesma pessoa sem se cansar. Nesse caso o tempo é muito subjetivo. Se a relação está viva, está viva. Dá trabalho, mas não cansa.”, afirma Clarice.

A peça fechou seu primeiro ano com três indicações ao Prêmio Eletrobrás de Teatro (Melhor Atriz, Melhor Peça e Melhor Figurino) e chegou ao segundo com duas indicações ao Prêmio Shell (Melhor Atriz e Melhor Figurino), tendo vencido na categoria de Melhor Atriz. Foi ainda contemplada em 2007 pelos Prêmios Caixa Cultural e Caravana Funarte de Circulação Nacional de Teatro, e em 2008 pelo Prêmio Qualidade Brasil de Melhor Atriz.


Sobre o espetáculo
A peça desconstrói e reconstrói conceitos milenares da história da civilização - corpo e alma, certo e errado, traidor e traído, obediência e desobediência.

Sozinha no palco, Clarice Niskier conta histórias e parábolas da tradição judaica, valendo-se somente de uma cadeira e um grande pano preto que, concebido pela figurinista Kika Lopes, transforma-se em oito diferentes vestes – mantos, vestidos, burcas. O espaço cênico concebido por Luis Martins é limpo e remete a um longo corredor em perspectiva.

O que disseram sobre "A Alma Imoral"
“Boa reflexão de Clarice sobre seu judaísmo budista (...) É um trabalho cuidado, medido e interessante.” Barbara Heliodora, O Globo

“O momento perfeito chegou para Clarice Niskier – beleza de atriz - em A Alma Imoral.”  Jefferson Del Rios, O Estado de São Paulo

“A Alma Imoral (...) é um daqueles mistérios abençoados pelos deuses do teatro de tempos em tempos.” Dirceu Alves, Veja SP

“Delicado e sensível espetáculo teatral, no qual a qualidade do texto e a presença de Clarice Niskier são traduzidas em celebração cênica.” Macksen Luiz

“Clarice dialoga intimamente com o público, torna tudo muito acessível e lógico e oferece um verdadeiro banquete à platéia. É teatro da melhor qualidade servido com generosidade.” Debora Ghivelder, Veja Rio

“Clarice reparte com a plateia o que de melhor possui e por isso saímos tão enriquecidos desta inesquecível ceia.” Lionel Fischer


Prêmios e números

  • Vencedora do Prêmio Shell RJ 2007 de Melhor Atriz
  • Mais de 500.000 espectadores
  • Apresentações em mais de 24 cidades brasileiras
  • 3 indicações ao Prêmio Eletrobrás de Teatro 2006
  • 2 indicações ao Prêmio Shell RJ 2007 (melhor atriz e melhor figurino)
  • Prêmio Caixa Cultural 2007
  • Prêmio Caravana Funarte de Circulação Nacional de Teatro 2007
  • Prêmio Qualidade Brasil SP 2008 de Melhor Atriz
  • Projeto selecionado pelo FATE 2012 para Circulação no Município do Rio de Janeiro
  • Projeto selecionado pelo Edital Petrobras Circulação Nacional 2014 Teresina / Maceió

 

“A Alma Imoral” fora do Brasil
A adaptação de Clarice Niskier para “A Alma Imoral” já  recebeu várias propostas de montagem no exterior. Teve seus direitos cedidos para a Espanha em 2007 e uma montagem foi autorizada na Argentina, onde esteve em cartaz em 2010, no Teatro Payró, em San Martin, Buenos Aires.

 
Ficha técnica
Espetáculo:
 “A Alma Imoral”
Baseado no livro homônimo de Nilton Bonder
Adaptação, concepção cênica e interpretação: Clarice Niskier
Supervisão de direção: Amir Haddad
Cenário: Luis Martins
Figurino: Kika Lopes
Iluminação: Aurélio de Simoni
Música original: José Maria Braga
Preparação vocal: Rose Gonçalves
Direção de movimento: Márcia Feijó
Preparação corporal: Mary Kunha
Cenotécnico, operador de luz e som: Carlos Henrique Pereira
Fotos: Dalton Valério, Elenize Dezgeniski e Letícia Vinhas
Programação visual: Studio C
Direção de produção e coordenação do projeto: José Maria Braga
Realização: Niska Produções Culturais
Assessoria de imprensa: JSPontes Comunicação - João Pontes e Stella Stephany

 
Serviço
Reestreia:
sexta-feira, dia 14 de janeiro, às 20h
Espetáculo: “A Alma Imoral”
Local: Teatro Morumbi Shopping
Avenida Roque Petroni Júnior, 1089 / São Paulo (estacionamento no local) 
Telefone: (11) 5183-2800
Horários: sextas e sábados às 20h; domingos às 19h
Duração: 80 minutos
Ingressos: R$ 80 e R$ 40 (meia entrada)
Ingressos antecipados: https://www.sympla.com.br ou na bilheteria de 1h30 até o início do espetáculo / Capacidade: 250 espectadores / Acessibilidade:  cinco espaços para cadeirantes, três assentos com dimensões especiais, e banheiro adaptado / Classificação etária: 18 anos / Gênero: drama / Temporada: até 6 de fevereiro / As sessões seguirão os protocolos de biossegurança, com medição de temperatura, uso de máscaras e apresentação da carteira de vacinação.



.: Mariana Enriquez, Silvina Ocampo e a literatura feminina na Argentina


Como protagonista do segundo episódio da série “O Lobo do Lobo e a Literatura Latino-americana”, Mariana Enriquez, autora de "Nossa Parte da Noite" e "As Coisas que Perdemos no Fogo", lançados no Brasil pela editora Intrínseca, fala de sua experiência como autora e jornalista, e da influência de Silvina Ocampo em sua obra. Foto: Divulgação/Curta!

O segundo episódio, inédito, da série “O Lobo do Lobo e a Literatura Latino-americana”, dirigida por Daniel Augusto, viaja à Argentina e proporciona um encontro entre duas gerações de mulheres escritoras nascidas no país. Como protagonista desse capítulo inédito, Mariana Enriquez, autora de "Nossa Parte da Noite" e "As Coisas que Perdemos no Fogo", lançados no Brasil pela editora Intrínseca, fala de sua experiência como autora e jornalista, e da influência de Silvina Ocampo em sua obra.

Em um depoimento que ora se configura como um bate-papo informal com o jornalista Cristian Alarcon, ora se apresenta como uma espécie de monólogo, Mariana Enriquez relembra sua trajetória até o momento em que ela esbarra na obra e na história de vida de Silvina Ocampo, falecida em 1993.

Mariana Enriquez elenca similaridades entre seus trabalhos: narradoras femininas, o interesse em questões mentais, distorções da realidade e o protagonismo de crianças que vivem uma infância não-idealizada - não são retratadas como símbolo de pureza ou inocência. “As mulheres de Silvina são muito extremas e algumas das minhas também”, analisa a escritora.

Além dessa relação entre passado e presente da literatura feminina argentina, Mariana Enriquez fala de outros temas que movem sua escrita em direção ao terror e à violência. Em certo momento, ela visita a Escuela de Mecánica de La Armada, que abrigou um campo de concentração de prisioneiros durante a ditadura militar argentina. Naquele local, onde ocorreram graves violações dos direitos humanos e diversas mortes, ela relembra o medo que sentiu ao descobrir o significado da palavra “tortura”, ainda criança. 

“O Lobo do Lobo e a Literatura Latino-Americana” é uma produção da Pacto Filmes viabilizada pelo Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA). A estreia é na Quinta do Pensamento, 13 de janeiro, às 21h30. 

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

.: Almanaque dos brinquedos: a boneca Barbie e as tipo Barbie

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em janeiro de 2022


A Barbie, produzida pela Mattel, é uma boneca com a beleza das moças que surgiu em 1959, num lar norte-americano, quando Ruth Handler observava a filha Barbara brincar com bonecas de papel. Hoje em dia, pode ser encontrada em lojas de brinquedos, mas ao longo dos anos passou a ter concorrentes similares. Para não chamar as outras de modo errôneo, o Resenhando.com preparou uma listinha das bonecas que são tipo Barbie.

Boneca Susi Clássica Passeio de Domingo, lançada em 2021
Boneca Susi Clássica Passeio de Domingo, lançada em 2021. Foto: Divulgação

Susi

A boneca chegou ao Brasil, pela fabricante brasileira Brinquedos Estrela, em 1966. Desde então, foi querida por muitas meninas. Inspirada nas bonecas gringas, a americana Tammy e a britânica Sindy, a Susi seguiu o conceito de fashion doll, vestindo roupas na tendência da moda. Embora tenha sido pausada a produção dela por algumas vezes, em 2021, a Brinquedos Estrela relançou duas versões da boneca: a Susi Clássica (com pescoço de cone) e Susi Stranger Things (último modelo de rosto e corpo da boneca antes de ser descontinuada). Confira vídeos da boneca "Susi", da Brinquedos Estrela: https://www.youtube.com/c/photonovelas


Full Spectrum Veronique Perrin, Integrity Toys. Foto: Divulgação


Fashion Royalty

Fabricadas pela Integrity Toys, empresa que surgiu em 1995, as bonecas do projeto FR, iniciado em 2000, teve como base a concepção do designer e estilista Jason Wu. Com roupas seguindo a alta costura europeia, revolucionou o conceito de fashion doll, uma vez que as bonecas tinham muita similaridade à modelos humanas. Articuladas, as FRs tem um custo bastante elevado, sendo voltadas aos colecionadores adultos. Confira vídeos da boneca "Fashion Royalty", da Integrity Toys: https://www.youtube.com/c/photonovelas

Lullie bailarina. Foto: Divulgação


Lullie

A boneca que é facilmente encontrada em lojas de departamentos e de brinquedos é parecida com a Barbie, porém é importada no Brasil pela Brink+. O corpo tem pontos de articulações no pescoço, ombros e pernas. Os braços, geralmente, em formato de gancho e as pernas podem ser emborrachadas, permitindo a dobra dos joelhos. Portanto, existe a Lullie simples, estando apenas com roupas e sapatos ou ainda com diversos acessórios, incluindo uma que tem um cavalo articulado ou até alunos e itens escolares. O preço dela é bastante similar ao da Barbie.

Poppy Parker Peach Parfait, Integrity Toys. Foto: Divulgação

Poppy Parker

Fabricada pela Integrity Toys, a boneca que começou com a ideia de ser uma adolescente, tinha a maquiagem suave, diferenciando bastante das Fashion Royalties, por exemplo. Menor do que as FRs, a Poppy tem articulações nos tornozelos, permitindo usar chinelos ou sapatilhas, além do clássico salto alto que a Barbie usou por tantos anos. Algumas mais recentes perderam a articulação nos tornozelos vindo com os pés para uso de salto alto. Produzida também para colecionadores adultos, são bonecas de valor bastante alto. Confira vídeos da boneca "Poppy Parker", da Integrity Toys: https://www.youtube.com/c/photonovelas

Bonecas "My Scene". Foto: Divulgação

My Scene

Produzidas pela Mattel, assim como a Barbie. Contudo, as bonecas de cabeças avantajadas foram criadas na tentativa da fabricante se reerguer em 2001. Sim! A Mattel precisou repensar a Barbie, uma vez que as vendas estavam caindo. Afinal, nas prateleiras a MGA Entertainmente vendia-se muito bem a menor e cabeçuda: Bratz. A maioria das My Scene tinham pernas emborrachadas e braços retos. As bonecas foram fabricadas somente até 2014 e nesse tempo a coleção ganhou alguns meninos. Confira vídeos da boneca "My Scene", da Mattel: https://www.youtube.com/c/photonovelas



Bonecas Bratz. Foto: Divulgação

Bratz

Desenvolvidas pela estadunidense MGA Entertainment, as quatro bonecas de, aproximadamente, 25 cm, foram lançadas em maio de 2001: Yasmin, Cloe, Jade e Sasha. O sucesso nas vendas refletiu na queda dos números para a Barbie, da Mattel. Contudo, as pequenas seguem sendo fabricadas e em 2015 ganharam a novata Raya, a quinta Bratz oficial. As bonecas apresentam olhos em forma de amêndoa, adornados com sombra, e lábios fartos e brilhantes. Com o tempo, devido o sucesso comercial, a linha de bonecas foi ampliada com spin-offs, como as Bratz Kidz e as Bratz Babyz, garantindo websérie, filme, série de TV, álbuns musicais e videogames. 

Bratzillaz

As bonecas em tamanho similar ao da Barbie são as primas das Bratz, porém bruxas. Lançada pela MGA Entertainment em 2012, também são produto de um spin-off da popular franquia Bratz. Bratzillaz tem poderes especiais que tornam cada personagem único. O quinteto é formado por Yasmina, Meygana, Sashabella, Jade e Cloetta. Confira vídeos da boneca "Bratzillaz", da MGA Entertainment: https://www.youtube.com/c/photonovelas

Moxie Girlz em fantasias. Foto: Divulgação

Moxie Girlz

Em 28 centímetros, as bonecas da moda introduzidas pela MGA Entertainment em 2009, chegaram ao Brasil no ano seguinte pela Brinquedos Estrela. Essas bonecas, em tamanho menor do que a Barbie, são direcionadas para meninas com mais de 6 anos. Os quatro bonecos originais de 10,6 polegadas são nomeados Lexa, Bria, Avery e Sophina, com outros chamados Kellan, Monet, Merin, Ida e Amberly. Confira vídeo da boneca "Moxie Girlz", da MGA Entertainment: https://www.youtube.com/c/photonovelas


Blythe
Bastante diferente da Barbie, a linha de bonecas criada em 1972 pela designer Allison Katzman e lançada no comércio dos E.U.A. pela empresa de brinquedos Kenner, na sequência, foi comprada pela Hasbro. Com cabeça bastante avantajada, a Blythe tem o mecanismo que faz trocar a posição e cores dos olhos ao puxar uma cordinha. Na época, essa possibilidade foi assustadora para crianças, o que a fez deixar de ser fabricada pela Hasbro. Atualmente, uma Blythe na caixa original, produzida pela Takara tem um custo elevado. No entanto, é possível encontrar clones em sites de vendas da China. A Blythe tem outras similares como a Icy Doll e a Jecci Five, todas nesse mesmo modelo de boneca.

Dynamite Girls coleção Vintage Vinyl. Foto: Divulgação

Dynamite Girls

As DGs, abreviatura do nome da coleção criada em 2007, fabricada pela Integrity Toys, seguem a temática fofa de quem vive em um mundo de estilos retrô inspirado em cores doces, sendo influenciadas pelas tendências atuais e pela cultura pop. Em corpos articulados e roupas bastante coloridas, mesmo seguindo a tendência da moda, conforme destaca a IT, as bonecas mantém a qualidade fabulosa de produtos colecionáveis. Cada boneca e boneco DG tem nomes próprios e atitudes distintas. Atualmente o preço dessas bonecas é bastante alto.  Confira vídeos da boneca "Dynamite Girls", da Integrity Toys: https://www.youtube.com/c/photonovelas


Bonecas Monster High. Foto: Divulgação

Monster High

A franquia de fashion dolls estadunidense criada e desenvolvida pela Mattel em julho de 2010, apresenta as filhas de monstros clássicos e de filmes de terror que frequentam Monster High. Articuladas e no tamanho similar ao da Barbie, as bonecas também têm os corpos coloridos e entre elas estão: Draculaura, Frankie Stein, Clawdeen Wolf, Cleo de Nile, Lagoona Blue, Ghoulia Yelps e Abbey Bominable. Confira vídeos da boneca "Monster High", da Mattel: https://www.youtube.com/c/photonovelas


Apple White boneca Ever After High. Foto: Divulgação

Ever After High

As bonecas articuladas, de cabeças arredondadas e maiores do que a de Barbie, tem também como ambiente das histórias, a escola, mas a temática que circunda sempre é a dos contos de fadas. Essa franquia da Mattel serviu como um spin-off de Monster High. Teve websódios lançados periodicamente no YouTube, filmes especiais exclusivos na Netflix e duas séries de livros. Contudo, em 2016 começou a ser descontinuada pela Mattel, até ter seu cancelamento definitivo em 27 de setembro de 2018. A franquia Enchantimals foi lançada para substituir, porém não fez sucesso. As bonecas tem como personagens: Apple White, Briar Beauty, Ashlynn Ella, Blondie Lockes, Lizzie Hearts, Bunny Blanc e muitos outros. Confira vídeo da boneca "Ever After High", da Mattel: https://www.youtube.com/c/photonovelas

Rainbow High

As bonecas criadas pela MGA Entertainment surgiram numa série animada em que são retratadas com características distintas, mas com a mesma paixão por moda. Assim, as bonecas talentosas do glamour ganham vida. Em corpo articulado e de cabeça avantajada, mas não tanto quanto a da boneca Blythe. Entre os personagens estão Bella Parker, Stella Monroe, Ruby Anderson, Violet Willow, Sunny Madison, Poppy Rowan, Amaya Raine e mais. Confira vídeo da boneca "Rainbow High", da MGA Entertainment: https://www.youtube.com/c/photonovelas

Mel

A boneca que segue bastante o estilo da Barbie, assim como a Lullie, é facilmente encontrada em lojas de departamentos e de brinquedos. Importada pela Brink+, a Mel tem pontos de articulações no pescoço, ombros e pernas. Disponível numa caixa simples e pequena, a boneca veste roupas e usa sapatos ou ainda pode ter acessórios, compondo profissões como médica e veterinária. O preço dela é bastante atrativo e bem abaixo ao da Barbie ou Lullie.

Coleção "Summer Babes" da Monsieur Z, produziada pela Integrity Toys. Foto: Divulgação

Monsieur Z

As bonecas que também vestem a moda do designer e estilista Jason Wu foram produzidas pela Integrity Toys. Em corpos articulados, incluindo um ponto extra em cada braço, as meninas Monsieur Z tem a cabeça um pouco maior do que a de Barbie, olhos gateados e lábios bastante carnudos. As bonecas também foram produzidas para os colecionadores adultos. Confira vídeos da boneca "Monsieur Z", da Integrity Toys: https://www.youtube.com/c/photonovelas


Midori

A boneca Midori, fabricada na China e importada pela Brink+, de 27 centímetros e com carinha de anime em cabeças arredondadas, foi vendida por um tempo curto em lojas de departamentos, conquistando muitos colecionadores. Hoje em dia virou item raro, o que a fez valorizar. A Midori tem braços e pernas emborrachadas, vem vestida e com sandálias, uma vez que seu pé é um mais largo do que o de Barbie, além de ter um ursinho como acessório. Confira vídeos da boneca "Midori", da Brink+: https://www.youtube.com/c/photonovelas

Winx

As bonecas das fadinhas Bloom, Stella, Flora, Musa e Tecna, que conheceram mais personagens ao longo das animações e, recentemente, chegando a um seriado em live action, são produzidas pela Jakks Pacific. Em corpinho bastante esguio, são de material emborrachado e tem o tamanho similar ao de uma Barbie, embora, no mercado, existam muitas variações -em tamanhos- delas. O preço das Winx é convidativo, principalmente por entrarem frequentemente em promoção, mesmo vindo em caixas bastante pomposas. Confira vídeos das bonecas "Winx", da Jakks Pacific: https://www.youtube.com/c/photonovelas

LIV

As bonecas LIVs surgiram no Brasil pela Long Jump, com cabeças avantajadas, corpos articulados em vários pontos, mas com pés maiores do que o de Barbie. Eram vendidas em caixas grandes e tinham o nome de Sophie, Katie, Alexis, Hayden e Daniela e fizeram certo sucesso ao competir com as Barbies Fashionistas, linha articulada da Mattel. Muitos colecionadores ficaram interessados nas bonecas pelo nível e variações das roupas e acessórios. Depois surgiu um garoto entre as meninas. Foram fabricadas de 2009 a 2012. Confira vídeos das bonecas "LIV", da Long Jump+: https://www.youtube.com/c/photonovelas

Descendentes

Fabricadas pela Hasbro, a criação que chegou com um live action para TV da Disney, levando o mesmo nome apresentou os filhos dos vilões e dos protagonistas dos clássicos contos de fadas. Tudo começa no reino de Auradon, quando Ben, filho adolescente do Rei Fera e da Rainha Bela, assume o trono e permite que os descendentes dos vilões entrem em Auradon. Assim passam a conviver os filhos adolescentes da Fada Madrinha, Cinderela, Bela Adormecida e Mulan ao lado dos filhos de Malévola, Rainha Má, Cruela de Vil e outros. Os bonecos tem o tamanho similar ao da Barbie, porém em uma cabeça maior e pés grandes. O atrativo nesses bonecos é que são muito articulados, o que se perdeu conforme novos personagens foram inseridos na história. Confira vídeos das bonecas "Descendentes", da Hasbro: https://www.youtube.com/c/photonovelas


The Fresh Dolls

Articuladas, surgiram da ideia de reforçar em bonecas a diversidade por meio de traços afro-americanos, multiétnicos e latinos. No Brasil, as bonecas em tamanho similar ao da Barbie não é facilmente encontrada em lojas de brinquedos, porém há importadores que auxiliem a compra. Contudo, o preço delas fica um pouco maior. As bonecas têm nomes como Mia, Marisol, Lexi, Skylar, Lynette e Ebony, enquanto que os rapazes são Malik, Anthony, Daniel.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


.: Entrevista: Olívia Araújo fala sobre a Augusta de "Além da Ilusão"


"Apesar de ter uma vida sem muitas escolhas, ela optou por ser afetuosa e amorosa", afirma a atriz sobre a personagem na próxima novela das 18h. Foto: Mauricio Fidalgo/Globo 

Em "Além da Ilusão", próxima novela das 18h, a atriz Olívia Araújo interpreta a governanta Augusta dos Santos, personagem que dedicou sua vida à família Tapajós e, especialmente, à criação das filhas do casal Matias (Antonio Calloni) e Violeta (Malu Galli), Elisa (Larissa Manoela) e Isadora (Sofia Budke/Larissa Manoela).

Antes de cuidar da família Tapajós, Augusta foi governanta na casa de Afonso Camargo (Lima Duarte), avô de Elisa e Isadora, onde agora vive sua irmã mais velha, a cozinheira Manuela (Mariah da Penha). “A Augusta é uma mulher simples, de caráter, com valores bem definidos. Apesar de ter uma vida sem muitas escolhas, ela optou por ser afetuosa e amorosa. Entre Augusta e Violeta (Malu Galli), há uma relação de admiração e respeito. Com o Matias (Antonio Calloni),  um homem de poder, é uma relação profissional de patrão e empregado. E com as filhas do casal, é o mais puro afeto", explica Olívia Araújo. Nesta entrevista, Olívia Araújo conta detalhes sobre a personagem e as expectativas para a estreia da novela.


Como você define a Augusta e em quem se inspirou para fazê-la? 
Olívia Araújo -
A Augusta é uma mulher simples, de caráter, com valores bem definidos. Apesar de ter uma vida sem muitas escolhas, ela optou por ser afetuosa e amorosa. Essa personagem é resultado de muitas mulheres que admiro.


Qual sua expectativa para esse trabalho?
Olívia Araújo - 
A expectativa é a melhor! É uma graça poder voltar a trabalhar, mesmo durante essa pandemia que segue. A história é linda, encantadora. Acredito que vá proporcionar bons momentos para o público. A mim, já tem trazido momentos lindos com os meus amigos de elenco e com a equipe.


Comente sobre a relação de Augusta com a família Tapajós.
Olívia Araújo - 
É uma relação muito conhecida de nós, brasileiros, até hoje. A Augusta, assim como a irmã, Manuela (Mariah da Penha), nasceu no engenho da família Camargo e foi criada junto com as irmãs Violeta (Malu Galli) e Heloísa (Paloma Duarte), filhas de Afonso (Lima Duarte). Violeta se casa e Augusta se torna governanta da família Tapajós. Entre Augusta e Violeta há uma relação de admiração e respeito. Com o Matias (Antonio Calloni), um homem de poder, é uma relação profissional de patrão e empregado. E com as filhas do casal é o mais puro afeto.


Comente sobre a relação de Augusta com Davi.
Olívia Araújo - 
Com o Davi (Rafael Vitti), a Augusta desenvolve uma relação de amizade, afeto e muito carinho. Reconhece nele um bom caráter, valores, e se solidariza com ele após a morte da Elisa, quando foi acusado e condenado injustamente e ela nada pode fazer naquele momento, temendo pela própria vida. Quando se reencontram, Augusta resolve ajudá-lo a provar sua inocência.


"Além da Ilusão" é criada e escrita por Alessandra Poggi com direção artística de Luiz Henrique Rios. A obra é escrita com Adriana Chevalier, Letícia Mey, Flávio Marinho e Rita Lemgruber. A direção geral de Luís Felipe Sá e direção de Tande Bressane, Jeferson De e Joana Clark. A produção é de Mauricio Quaresma e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim. 

.: Tatá Werneck e Priscilla Alcantara “desmascaradas” em reality global


Está chegando a hora do Brasil tentar descobrir quem está por trás das máscaras no "The Masked Singer Brasil". Apesar de todo o mistério que envolve o elenco, dois nomes, que estarão frente a frente com as fantasias, já podem ser revelados: Tatá WerneckPriscilla Alcantara

Na nova temporada, que tem estreia prevista para dia 23 de janeiro, a humorista Tatá Werneck se junta ao time de jurados, Taís Araújo, Rodrigo Lombardi e Eduardo Sterblitch, na missão de descobrir quem está por trás da máscara. "Eu assisti a primeira temporada inteira, amei muito assistir! É um programa que reúne a família, tem alegria, mistério e emoção. Eu fiquei muito feliz com o convite porque eu sou muito fã do programa. Dei umas indiretas na internet também, então não sei se foi destino ou se funcionou", conta Tatá animada.


Já a cantora e campeã da primeira temporada, Priscilla Alcantara, agora participará de um jeito diferente: ela será a nova apresentadora de bastidores do reality e promete mostrar todos os segredos dos mascarados. "Ter vencido a primeira temporada já tinha sido incrível e eu jamais poderia imaginar um desdobramento dessa vitória com o convite pra retornar a TV como apresentadora. Foi uma surpresa e tanto! Eu sempre disse que gostaria de voltar a fazer televisão e o melhor é viver isso num projeto que marcou tanto a minha vida, como o 'The Masked Singer'! Este convite mudou o rumo das coisas pra mim. Estou extremamente feliz e animada!", conta Priscilla.

"The Masked Singer Brasil" é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp,tem supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O reality tem previsão de estreia para o dia 23 de janeiro.


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