sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

.: Crítica: ágil e vibrante, "Amor, Sublime Amor" resgata os clássicos musicais

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em dezembro de 2021


"Amor, Sublime Amor" é um clássico musical da Broadway, de 1957, que foi adaptado para as telonas há 60 anos. No entanto, em 2021 a produção de essência shakespeariana com história de amor impossível volta aos cinemas, em remake, pelas mãos mágicas do diretor Steven Spielberg e está em cartaz na rede de Cinemas Cineflix.

O longa de 2h36m, resgata a história de duas gangues rivais que vivem no lado oeste de Nova York: Sharks e Jets. Iguais a ratos habitando guetos de imigrantes, seguem à sombra dos arranha-céus em uma disputa por um espaço que está fadado a futuros empreendimentos para pessoas endinheiradas. Na área degradada, os menos favorecidos fazem a primeira aparição quando saem do submundo a que pertencem chegando ao ponto de até escalarem montes de restos de concreto de grande parte das antigas casas demolidas do local.

Na disputa pela área estão os Sharks, porto-riquenhos, contra os Jets, brancos de origem anglo-saxônica. Contudo, num baile, Tony, ou melhor, Anton (Ansel Elgort), antigo líder dos Jets e Maria (Rachel Zegler), irmã do líder dos Sharks, se conhecem e são embalados pelo amor que dá o título ao filme. É a boa e velha história do amor à primeira vista. Nesse caso, eles são de grupos rivais.

É bom lembrar que o longa é um musical. Enquanto a história apresenta sequências similares a do clássico "Romeu e Julieta", como a rixa entre os Capuletto e os Montechio, há muita cantoria e coreografias, com efeitos, que enchem os olhos, seja quando há água ou areia no chão. Mesmo com dança, a simbologia vai além de vários atores no mesmo compasso. Seja para indicar um confronto ou até uma cena de abuso sexual. 


Com roteiro de Tony Kushner, o novo longa é bem mais ágil e contextualiza melhor a trama de amor e disputa, diferindo bastante da produção de 1961. A releitura de certas cenas é outro ponto forte, embora resgate o que foi apresentado no filme anterior. Não há como deixar de perceber a iluminação similar dos dois filmes na cena que Tony e Maria realizam o próprio casamento.

Embora a tônica da trama seja o amor impossível entre Tony e Maria, por conta da disputa entre as gangues, outro personagem muito importante para colocar a história para o alto e ainda encaminhar para o desfecho dos pombinhos é Anita (Ariana DeBose). Como passar impune a nova sequência cheia de cores e agitação para a canção "America"?! 

O novo longa além de trazer uma Anita ainda mais firme e decidida, homenageia a antiga atriz que defendeu o papel na produção de 1961: Rita Moreno. Neste, ela é Valentina, viúva de Doc, antigo comerciante, assim, ela além de ser a empregadora de Tony, ainda é amiga e conselheira do rapaz. 

Indiscutivelmente, "Amor, Sublime Amor" de Spielberg é mais vibrante e ágil do que a primeira adaptação do musical teatral para as telonas. Provavelmente por trazer toda a latinidade necessária para os Sharks -é visível que o elenco foi selecionado com esmero. Assistir a esse clássico é preencher uma lacuna de conhecimento, tanto cinemetográfico, quanto de teatro musical adaptado.

A produção que marca o sexagenário longa de Jerome Robbins e Robert Wise é um lindo resgate às tão poucas produções musicais para o cinema hollywoodiano. No elenco de "Amor, Sublime Amor" estão Ansel Elgort (Tony), Ariana DeBose (Anita), David Alvarez (Bernardo), Mike Faist (Riff), Brian d'Arcy James (Polícia Krupke) e Rita Moreno (como Valentina, a dona da loja de esquina em que Tony trabalha). 

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Filme: "Amor, Sublime Amor" (West Side Story)

Diretor: Steven Spielberg

Adaptação de: West Side Story

Lançamento: : 9 de dezembro de 2021 (Brasil); 10 de dezembro de 2021 (Estados Unidos);

Roteiro: Tony Kushner

Produtoras: 20th Century Studios, Amblin Entertainment, TSG Entertainment

Data de lançamento: 9 de dezembro de 2021 (Brasil)

Elenco: Ansel Elgort (Tony), Ariana DeBose (Anita), David Alvarez (Bernardo), Mike Faist (Riff), Brian d'Arcy James (Polícia Krupke) e Rita Moreno (Valentina)

.: Autora de "A Pediatra", Andréa Del Fuego revela segredo descontraído

Uma declaração caiu como uma bomba no meio literátio. Terça-feira passada, a romancista, contista, cronista e autora de livros infantis e juvenis Andréa Del Fuego fez uma declaração inusitada a Marcelo Tas em entrevista ao programa #Provoca. A paulistana, autora do livro "A Pediatra", lançado pela Companhia das Letras, que é graduada em Filosofia pela Universidade de São Paulo falaou sobre hipocondria, a relação com o filho Francisco, a premiação José Saramago em 2011 e o lançamento da obra que vem fazendo sucesso.

"Eu sou hipocondríaca", revelou a escritora de forma descontraída. Andréa acrescenta que ir a farmácias é sua diversão e, nas filas, fica escutando e observando o que as pessoas dizem e compram. Sobre a maternidade, a romancista revela que o nome de seu filho, Francisco José, é graças ao prêmio José Saramago, recebido em 2011 por seu livro "Os Malaquias". "Antes da apresentação (...) a Pilar Del Río, que é a viúva do José Saramago, ela botou a mão na minha barriga e perguntou: ‘como é que vai ser o nome dele?’, e eu disse: ‘Francisco’. Ela disse: ‘Ainda cabe um José’." Andréa também conta que após o episódio, com o dinheiro que ganhou na premiação, pôde ter um parto mais tranquilo, porque não tinha plano de saúde.

Em conversa sobre o livro "A Pediatra", ela fala sobre parto humanizado e conta que sua personagem Cecília, que protagoniza o livro, "acha (o parto humanizado) uma bobagem completa, que aquilo está enganando a parturiente, não tem evidências científicas. Ela brinca que são evidências encontradas, que elas leram, na borra da xícara de café". "Ela fala coisas horríveis", provocou Tas. E Andréa Del Fuego responde que só agora foi pensar nas grávidas que podem ler a obra, alertando a elas que, independentemente do tipo de parto, não existe morte zero materna em lugar nenhum do mundo. A entrevista pode ser assistida no YouTube ou nas plataformas de podcast. Você pode comprar "A Pediatra" neste link.


Foto: Carolina Amoedo


.: Grátis: espetáculo "Weapon Is a Part of My Body" volta em cartaz online


O espetáculo "Weapon Is a Part of My Body", de Pedro Granato e Ruthie Osterman, terá mais uma curta temporada online de 10 a 19 de dezembro. Em telhados de suas cidades, os artistas compartilham histórias pessoais que cruzam nascimentos, guerras, mortes e conquistas. Parceria do brasileiro Pedro Granato com a israelense Ruthie Osterman cruza histórias pessoais com fatos políticos. Espetáculo ficará disponível pelo YouTube da Contorno Produções.

Dois artistas de teatro beirando os quarenta anos, pais de primeira viagem, questionam como a violência está atrelada às suas identidades, suas sobrevivências e conexões a um lugar. Encenado em telhados de suas respectivas cidades, Pedro Granato em São Paulo e Ruthie Osterman em Liverpool, a co-produção Brasil-Israel-Reino Unido "Weapon Is a Part of My Body" volta em cartaz para uma curta temporada online de 10 a 19 de dezembro, com transmissão gratuita pelo Youtube da Contorno Produções.

O ponto de partida para a criação foi a ideia de violência segundo o conceito do filósofo esloveno Slavoj Žižek, que aborda não apenas sua aparência óbvia e visível, mas também seu caráter simbólico e como toda forma de poder está profundamente conectada a ela.

Nascida em Israel e atualmente morando em Liverpool, Ruthie Osterman aborda como a violência moldou seu modo de viver usando os relatos de opressão com que se deparou em sua juventude durante a Guerra do Golfo, o aprendizado com sua avó – uma sobrevivente do Holocausto – e a experiência no Exército Israelense. 

O paulistano Pedro Granato cruza estas histórias com sua experiência no poder público e a aproximação a políticos e seus violentos jogos de poder. “No Brasil vivemos uma violência muito grande no tecido social, que muitas vezes, são mais contundentes e explicitas do que um próprio ato violento, é a violência das regras, da disputa de poder. E a maternidade/paternidade também é um processo visceral que envolve limites, brigas e disputas”, fala Granato.

A colaboração entre os artistas começou em 2019 com "Babylon Beyond Borders - Babilônia Sem Fronteiras", espetáculo que acontecia simultaneamente em quatro cidades ao redor do mundo (Londres/Bush Theatre, Nova York/Harlem Stage, São Paulo/SESC Consolação e Joanesburgo/Market Theatre), com transmissão ao vivo, e que teve grande repercussão de público e crítica em diferentes países.

Em a "Weapon Is a Part of My Body", continuam explorando a temática do exílio contemporâneo, agora focado no cruzamento entre Israel e Brasil, explorando as tensões políticas atualmente existentes entre os dois países e dentro de cada um, tentando entender e revelar como a violência formou suas identidades. 

Para desenvolver a montagem, os criadores trabalharam a ideia de mostrar a cidade como cenário, a partir de um lugar significativo para cada um. Ruthie trabalha em cima de um prédio abandonado em reconstrução, e Pedro Granato no terraço da Secretaria Municipal de Cultura, onde passou boa parte das experiências relatadas em cena.

O formato digital permite a criação de um trabalho para o público dos países de origem, e simultaneamente, para pessoas ao redor do mundo. “A combinação entre mídias digitais e apresentação ao vivo não apenas funciona como também complementa o conteúdo de nossa pesquisa artística, com a linguagem contemporânea que representa o espírito do tempo”, diz Pedro Granato.

“Acreditamos que neste momento de pandemia, com fronteiras fechadas, radicalização, medo do outro e domínio das mídias sociais, o encontro humano e colaborações internacionais sejam criticamente necessárias e tenham o verdadeiro poder de gerar uma mudança significativa. É por isso que criamos juntos. Além disso, é importante para nós que estas colaborações não sejam apenas pontuais, mas sim, a longo prazo. A colaboração, o diálogo, o envolvimento com os participantes e o público são muito mais profundos e interessantes”, completa Ruthie Osterman.

O espetáculo estreou em 24 de outubro no Festival Porto Alegre em Cena. Este projeto foi contemplado pelo edital Proac Expresso Lei Aldir Blanc n.º 47/2020 Prêmio por Histórico de Realização em Teatro.

Sinopse
Uma mãe e um pai, com continentes de distância refletem sobre como o poder e a violência moldaram suas trajetórias. Em telhados de suas cidades compartilham histórias pessoais que cruzam nascimentos, guerras, mortes e conquistas.


Sobre Ruthie Osterman
Nascida em 1982 em Israel, Ruthie é criadora, diretora, dramaturga e intérprete de teatro. Atualmente, mora em Londres. Graduada em Dramatic Arts do Kibbutzim College em Tel Aviv e na Royal Central School of Speech & Drama de Londres. Já realizou espetáculos em Israel, Polônia, Londres e Índia e ganhou uma variedade de prêmios por seus trabalhos. Ruthie participou como representante israelense no Lincoln Center Directors Lab NYC em 2013 e 2014. Em 2015, o conselho de artes da Inglaterra a definiu como uma "artista promissora" e recebeu um "visto de talent excepcional" para o Reino Unido. http://www.ruthieosterman.com/.


Sobre Pedro Granato
Atualmente coordenador de Formação na Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, em 2019 e 2020 foi também Coordenador dos Centros Culturais e Teatros Municipais. Em sua gestão em um ano, dobrou o público destes espaços e inaugurou o Centro Cultural da Diversidade, além de participar da criação e execução de Festivais como Verão Sem Censura e Palco Presente. E reinaugurou os teatros Paulo Eiró e Arthur de Azevedo.

No Pequeno Ato investiga o teatro imersivo e a formação de novos públicos. Essa pesquisa permanente resultou em espetáculos criados colaborativamente que conquistaram a crítica e o público jovem: Fortes Batidas - Prêmio APCA de Melhor Espetáculo em Espaço não Convencional, Prêmio Especial por Experimentação de Linguagem no Prêmio São Paulo e Prêmio Zé Renato para circulação e 11 Selvagens pré-indicado para “melhor texto original” no Prêmio São Paulo; entre os 10 melhores espetáculos de 2017 pela Revista Veja e Proac Circulação para viagens ao interior do estado. 

Em 2019, em absoluta sintonia com o momento político do país, o Núcleo estreou Distopia Brasil, indicado ao Prêmio Aplauso Brasil nas categorias Melhor Arquitetura Cênica e Melhor Figurino para o 1º Semestre de 2019. Foi contemplado pelo Prêmio Cleyde Yaconis realizando 20 apresentações em espaços públicos do centro de são Paulo, tendo os ingressos esgotados em menos de 5 minutos, e 8 apresentações em CEUs. Em 2021, conquistou público e critica com Caso Cabaré Privê eleito como Melhor Espetáculo Jovem no Prêmio APCA; Prêmio WeDo! nas categorias Performance, Direção, Prêmio do Júri Popular e Interatividade; também foi destaque pelo Observatório do Teatro nas categorias Luz, Figurino, Atriz Coadjuvante (Gabriela Gonzalez), e no Guia da Folha entre as 5 melhores atrações do ano para se ver pela internet. A mais recente montagem, Descontrole Públicoestreou em agosto de 2021, um espetáculo onde o público controla personagens como avatares de um videogame.


Ficha técnica:
Performance e criação: Ruthie Osterman e Pedro Granato. Diretor Técnico: Gustavo Bricks. Visual UK: Nuphar Blechner. Direção de arte e transcrição de texto: Isabella Melo. Trilha Sonora original: Décio 7. Figurinos UK:Shir Bar-Hen. Câmera UK: Nuphar Blechner e Tom Szypryt. Operador de Transmissão: Henrique Natálio. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli. Assistente de Produção e comunicação: Carolina Henriques. Teaser e Midias Sociais: Carolina Romano.Assistente de Projetos: Bianca Bertolotto. Produção: Pequeno Ato e Contorno Produções. Direção de Produção: Jessica Rodrigues e Victória Martinez.


Serviço:
"Weapon Is a Part of My Body"
De 10 a 19 de dezembro - Todos os dias on demand.
Duração: 60 minutos.
Classificação etária: 14 anos.
Ingressos: grátis.
Transmissão: https://www.youtube.com/c/ContornoProducoes


.: "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor", o novo álbum de Maria Gadú


Maria Gadú reverencia a Música Popular Brasileira e se revela multi-instrumentista no projeto "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor". Artista apresenta regravações de nomes como Marisa Monte, Caetano Veloso, Gonzaguinha e Rita Lee, e executa todos os instrumentos gravados nas canções, em atuação inédita em sua carreira.

Intitulado "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor", o quarto álbum de estúdio de Maria Gadú chega às plataformas digitais de música - ouça aqui. Como uma velha alma que sente a tempestade antes que ela atinja a costa, em 2019, pré-pandemia, Gadú permitiu-se viver um tempo de solidão e introspecção na produção de seu novo álbum, e por conta disso, a artista decidiu tocar todos os instrumentos que vestiram o repertório de "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" .

Celebrando o marco dos seus 20 anos de carreira, o projeto apresenta regravações de canções brasileiras que marcaram a vida da cantora, homenageando grandes nomes da MPB, como Caetano Veloso, Gonzaguinha, Marisa Monte, Rita Lee e Renato Russo, além de três faixas internacionais - em inglês, espanhol e italiano. São ao todo doze faixas produzidas por Gadú, nas quais ela interpreta e toca todos os instrumentos das canções, comprovando sua versatilidade e pluralidade tanto como intérprete quanto como musicista.

O projeto também ganha vida em versão audiovisual, veiculada no canal do YouTube da artista, e conta com videoclipes de todas as canções (lançados às segundas e quintas-feira, a partir de 6 de dezembro), e com um documentário média-metragem (com lançamento previsto para 28 de janeiro de 2022) - que costura registros dos bastidores da produção do álbum com capítulos marcantes da vida de Maria Gadú, desde o começo de sua carreira, quando ainda tocava em bares em São Paulo.

"Reverência à arte, à solidão, às novas experiências, ao novo, ao velho, ao eterno. Nesse projeto, homenageio, me arriscando em novas falanges da musicalidade, artistas que acompanham minha alma há muitos anos. Me arrisquei a executar instrumentos que nunca havia tocado antes, em canções que me provocam e embalam meu coração. Uma reverência solitária a toda essa esfera. Dedico especialmente este musical aos meus alicerces : Marisa Monte e Milton Nascimento.", afirma Maria Gadú.

O último lançamento de Maria Gadú pelo slap/Som Livre foi "Mundo Líquido" (2019), no qual a artista apresentou a força histórica da raiz do povo brasileiro, debruçada sobre sua própria ancestralidade indígena. A faixa e o videoclipe foram gravados no Rio Negro - o mais extenso rio de águas negras no mundo, localizado no estado do Amazonas -, integrando de forma fluida os sons da natureza e o canto do povo Guajajara.


"Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" | sobre o álbum:


• "Um Móbile no Furacão" (Paulinho Moska)
• "O Sal da Terra" (Beto Guedes e Ronaldo Bastos)
• "Flying Without Wings" (Wayne Hector e Steve Mac)
• "Coisas da Vida" (Rita Lee)
• "Este Amor" (Caetano Veloso)
• "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" (Lô Borges e Márcio Borges)
• "Abololô" (Marisa Monte e Lucas Santtana)
• "A Me Ricordi Il Mare" (Daniele Silvestri e Vincenzo Leuzzi)
• "Lindo Lago do Amor" (Gonzaguinha)
• "Faroeste Caboclo" (Renato Russo)
• "Admirável Gado Novo" (Zé Ramalho)
• "El Tiempo Está Después" (Fernando Cabrera)


Ficha técnica do álbum

Produzido por MARIA GADÚ
Co-produzido por BIG RABELLO e FELIPE ROSENO
Todos os instrumentos tocados por MARIA GADÚ
Gravado por BIG RABELLO, no estúdio DA PÁ VIRADA (SP), entre 07.2019 e 09.2021
Assistente de gravação e edição: FREDERICO PACHECO
Mix 2.0: BIG RABELLO
Mix Dolby Atmos: BETO NEVES
Masterizado por CARLOS FREITAS no estúdio CLASSIC MASTER (EUA)
Capa - Criação: MARIA GADÚ, REBECA BRACK e LUA LEÇA
Identidade visual e projeto gráfico: REBECA BRACK
Fotografias do acervo de MARIA GADÚ digitalizadas por FERNANDO BANZI
Tipografia do título do álbum: MILTON NASCIMENTO
Catalogação de conteúdo: ACERVO ATIVO
Selo: SLAP | SOM LIVRE
Produção executiva, planejamento e online: TAREGUÉ, LINKART e PINK E O CÉREBRO


"Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor" | sobre o doc:
Data do lançamento: 28.01.2022.
Plataforma: YouTube


Ficha Técnica do doc:
Criação, roteiro e direção geral: MARIA GADÚ
Direção, cinematografia, edição, color e finalização: DANI GURGEL
Direção criativa: MARIA GADÚ, REBECA BRACK, LUA LEÇA, DANI GURGEL E POPI ITAPEMA
Produção musical: MARIA GADÚ
Co-produção musical: BIG RABELLO e FELIPE ROSENO
Gravado e mixado por BIG RABELLO no estúdio DA PÁ VIRADA (SP)
Assistente de gravação e edição (audio): FREDERICO PACHECO
Mix 2.0: BIG RABELLO
Mix Dolby Atmos: BETO NEVES
Masterizado por CARLOS FREITAS no estúdio CLASSIC MASTER (EUA)
Identidade visual: MARIA GADÚ, REBECA BRACK e LUA LEÇA
Design gráfico: REBECA BRACK
Figurino: BRUNO PIMENTEL
Apoio figurino: GUCCI
Catalogação de conteúdo: ACERVO ATIVO
Selo: SLAP | SOM LIVRE
Coordenação de produção: MARIA GADÚ e REBECA BRACK
Produção executiva, planejamento e online: TAREGUÉ, LINKART e PINK E O CÉREBRO

.: Bruno Ruy apresenta single autoral inspirado na fragilidade humana


Capa do lançamento - Quadro de Bruno Ruy

O cantor e compositor gaúcho Bruno Ruy canta a compaixão, a gratidão e a plenitude da vida em seu novo single autoral, "Dores do Mundo". Definida como uma sonoridade pop/MPB, a música, que tem produção musical de Giba Moojen, reflete os pensamentos do jovem artista em frente à existência, à humanidade e ao mundo. O Lançamento é do selo Gear Music, braço da Midas Music (Rick Bonadio) no Sul do país.

Após ser existencial em suas quatro primeiras canções, o cantor e compositor gaúcho Bruno Ruy externa sua essência para o mundo à sua volta no single autoral "Dores do Mundo", lançado pela Gear Music, com produção musical de Giba Moojen, e direção geral de Rick Bonadio, do Midas Music. Apesar de jovem, o artista se mostra em "Dores do Mundo" uma pessoa de compaixão ao próximo, de quem se coloca no lugar daquele que sofre. No entanto, a música é um apanhado de ideias, que, em resumo, cai na gratidão e na plenitude da vida.

Segundo Bruno, a inspiração foi fruto de suas observações a respeito da fragilidade humana, intensificada com a chegada da pandemia. Assim, a letra sugere que corpo e mente se mantenham sãs, evitando o medo e o desespero desnecessários, e, dessa forma, viver uma vida calma e plena. A canção também foi ilustrada em videoclipe, no qual Bruno Ruy é o único em cena, em meio a natureza e a pinturas, e que segue as boas vibrações dessa música que é um pop solar com tons da MPB.

O músico é o autor da capa, que nasceu como uma arte abstrata e sem significados, mas que passou a representar as dores do mundo. A novidade já está disponível em todos as plataformas digitais e no Youtube.

Sobre Bruno Ruy
Nascido no ano 2000, em Novo Hamburgo-RS, e atualmente residente de Morro Reuter (serra gaúcha), Bruno Ruy se inspira na música pop/MPB, como as de Nando Reis e Lenine. Dessas referências, o artista escreve suas letras que tem como missão promover reflexões a quem as ouve.

“A intenção constante nas letras das minhas músicas, é tocar o coração e estimular a evolução do ser humano, provocando reflexões internas, sobre diversos assuntos pertinentes à existência humana no mundo atual”.

Letra de "Dores do Mundo"

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo

Pra que pensar no amanhã?
mantenha seu corpo e mente sã
busque seus ideais
não viva coisas banais
por mais que pareça, os dias não são iguais

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo

Preserve a gratidão
a luz no coração
as dores do mundo não são em vão

Pra que pensar no amanhã?
mantenha seu corpo e mente sã
busque seus ideais
não viva coisas banais
por mais que pareça, os dias não são iguais

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo

Eu tenho gratidão, eu sinto compaixão
pelas dores do mundo
desacelera cada passo de um compasso tão veloz
mas que absurdo


Ficha técnica
Composição: Bruno Ruy
Direção geral: Rick Bonadio
Direção artística: Giba Moojen e Renato Patriarca
Produção executiva: Helio Leite, Giba Moojen
Produzido por: Giba Moojen
Arranjos: Giba Moojen
Gravado e mixado no G.E.A.R. Studio
Engenheiro de gravação: Giba Moojen
Assistente de gravação: Nathan Ricardo
Pós-produção de áudio: Nathan Ricardo
Engenheiro de mixagem: Giba Moojen e Nathan Ricardo
Assistente de mixagem: Nathan Ricardo Masterizado no G.E.A.R. Studio por: Nathan Ricardo Autor: Bruno Ruy

Foto: Laura Vieira / Divulgação.


quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

.: "Delicioso: da cozinha para o mundo": laços de amizade para vingança perfeita

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em dezembro de 2021


"Delicioso: da cozinha para o mundo" é um filme para ser visto e degustado. Sim! É bom, inclusive, estar com a barriguinha cheia, pois o nome já dá a dica de que serão exibidos pratos de fazerem os olhos grudarem na telona. No entanto, a produção dirigida por Eric Besnard vai além da magia da culinária francesa. O longa de 1h53 é também uma história de vingança -e das boas, com seu toque de classe.

Inicialmente, o público é levado a um banquete cheio de gostosuras diversas e, assim, conhece o dono das mãos que produziram tal requinte alimentício: o cozinheiro Pierre Manceron (Grégory Gadebois). Contudo, a ousadia de Manceron em criar pratos desagrada duque de Chamfort (Benjamin Lavernhe), que o ridiculariza e ainda o demite diante dos convidados. 


Sem emprego, mas orgulhoso, Manceron perde o gosto pela arte de cozinhar e tenta sobreviver ao lado do filho, Benjamin (Lorenzo Lefebvre), num lugar afastado. Eis que surge uma desconhecida com o objetivo de aprender a cozinhar, tal qual uma aprendiz. Após muito insistir, Manceron aceita a proposta de Louise (Isabelle Carré) e com o tempo de convivência, o mestre da culinária consegue resgatar a autoconfiança a ponto de deixar a condição de servo e virar empreendedor por meio do talento e nome que tem na cozinha.

Não se iluda com esse romance entre os protagonistas. "Delicioso: da cozinha para o mundo" não é somente uma história de parceria de sucesso, mas de vingança. Afinal, duque de Chamfort não perde a oportunidade de retornar à história de Manceron para humilhá-lo uma segunda vez. É justamente quando descobrimos que o ricaço coleciona alguns inimigos, além de Manceron. 


O filme com roteiro de Eric Besnard e Nicolas Boukhrief mostra o desespero do humilhado que se deixa humilhar novamente e, fatalmente, pensar que tudo está perdido. No entanto, "Delicioso: da cozinha para o mundo" destaca a importância da união e apoio de verdadeiros amigos para ve se consiga enxergar que há vida além do mundinho da alta sociedade. Não há como deixar de se identificar com certas situações retratadas no longa.

Ambientado na época da Revolução Francesa, "Delicioso: da cozinha para o mundo" tem uma fotografia belíssima com registros do nascer e pôr do Sol que são puro acalento, mas volta e meia saltam na telona pratos suculentos de abrir o apetite. O longa de produção francesa e belga estreou no Festival Varilux de Cinema Francês. Magnífico!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


Filme: "Delicioso: da cozinha para o mundo" (Délicieux)

Gênero: Comédia, histórico

Direção: Eric Besnard

Roteiro: Eric Besnard, Nicolas Boukhrief

Duração: 1h 53min

Música composta por: Christophe Julien

Figurino: Madeline Fontaine

Produção: Christophe Rossignon, Philip Boëffard

Elenco: Grégory Gadebois, Isabelle CarréBenjamin LavernheLorenzo Lefebvre

Distribuição no Brasil: PlayArte

Data de lançamento: 25 de novembro de 2021 (Brasil)


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Trailer


.: Marcelo Cosme lança "Talvez Você Seja..." em sessão de autógrafos


Em livro de estreia, o apresentador fala sobre sexualidade, aceitação e direitos da população LGBTQIA+. O apresentador Marcelo Cosme lança seu livro, "Talvez Você Seja - Desconstruindo a Homofobia que Você nem Sabe que Tem" em sessão de autógrafos na próxima sexta-feira, dia 10/12, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon. O evento começa às 18h.

Em livro de estreia, "Talvez Você Seja - Desconstruindo a Homofobia que Você nem Sabe que Tem", o jornalista gaúcho e apresentador da GloboNews Marcelo Cosme convida o leitor a uma reflexão, não sobre a própria sexualidade, como uma primeira leitura do título pode sugerir, mas sobre o comportamento preconceituoso que muitos têm sem nem se dar conta: "Quero te mostrar que nós, LGBTQIA+, estamos aí espalhados, somos o que quisermos ser. E que ‘Talvez você seja’ não mais um de nós, mas preconceituoso e não saiba", afirma na introdução. A publicação é um lançamento da Editora Planeta.

Escrito em tom de reportagem, o livro traz narrativas pessoais de Cosme, como causos de sua infância, o momento no qual, já adulto, beijou um homem pela primeira vez, a fatídica conversa de revelação com a família e o comentário que fez em rede nacional a respeito de seu namorado, atual noivo, cuja repercussão foi maior do que esperava.

A esses relatos em primeira pessoa, somam-se depoimentos de diversos personagens pertencentes à comunidade LGBTQIA+ e entrevistas inéditas com psicólogos, especialistas e personalidades públicas, a exemplo do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e da vereadora de São Paulo, Erika Hilton. O autor traz ainda dados de pesquisas sobre o tema, levantamentos dos direitos conquistados até aqui e um glossário com os principais termos associados a este universo.

Família, trabalho, sexualidade, legislação e representatividade no poder são alguns dos temas que permeiam o livro, cujo objetivo é atingir um público duplo: tanto pessoas LGBTQIA+, em busca de um senso de comunidade e acolhimento, quanto heterossexuais e/ou cisgêneros - aliados ou não da causa -, mas que procuram informações. Cosme deseja que a leitura seja o estabelecimento de um primeiro diálogo contra o preconceito: "Talvez você seja alguém disposto a contribuir para que vivamos em um mundo mais tolerante, respeitoso, amoroso, livre e, por que não, mais feliz?!", conclui o autor. Você pode comprar o livro neste link.


Trechos do livro
"Só quando saí do Rio Grande do Sul e fui morar sozinho em Brasília é que tive a coragem de começar a ser eu. Longe da família parecia ser mais fácil. Perceba que este é um comportamento comum: o LGBTQIA+ se afasta da família para poder experimentar, se descobrir, desvendar seus próprios caminhos. E longe de qualquer julgamento imediato, pensamos que vai ser fácil. Mas não é."

"Ouvir falas preconceituosas não é confortável, nem agradável. Elas machucam. Às vezes são ditas em uma roda de conversa superanimada, em um encontro feliz, em uma confraternização, uma celebração… Essas falas entram pelos nossos ouvidos, mas a sensação é de um soco no estômago. Uma paralisia imediata."


Sobre o autor
Nascido em Rio Grande, no Rio Grande do Sul, Marcelo Cosme é jornalista formado pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel) e, por anos, trabalhou cobrindo política em Brasília. Atualmente, apresenta o programa "Em Pauta", telejornal de duas horas de duração na GloboNews, de segunda a sexta-feira. Cosme virou notícia ao falar de seu noivo, Frankel Brandão, em rede nacional - algo que o motivou a escrever "Talvez Você Seja - Desconstruindo a Homofobia que Você nem Sabe que Tem", seu livro de estreia, lançado pela editora Planeta. 

Livro: "Talvez Você Seja - Desconstruindo a Homofobia que Você nem Sabe que Tem"
Autor: Marcelo Cosme
Páginas: 208
Editora Planeta
Você pode comprar o livro neste link.


.: "O Menino que Quase Virou Cachorro", de Ruth Rocha, incentiva crianças


O lançamento do livro "O Menino que Quase Virou Cachorro" é mais uma amostra do poder das estórias que a Ruth Rocha conta. A autora consegue maestria abordar questões pertinentes a ouvir o que as crianças têm a dizer, relações familiares e amizade.

Lançado pela editora Global, o livro conta uma história lúdica e interessante sobre partes especificas da infância. Na obra, Miguel começa a se sentir ignorado pelos pais. Ao invés deles chamarem o menino pelo seu nome, apenas dão ordens, como se ele fosse um cachorro. Ruth Rocha cria um enredo que vai cativar as crianças e os adultos. "O Menino que Quase Virou Cachorro" mostra como as percepções das criança mudam genuinamente e como elas podem ser espontâneas e sinceras com seus sentimentos e pessoas ao redor.

Com ilustrações de Luiz Maia, a narrativa é perfeita para reforçar a individualidade das crianças, além da necessidade delas expressarem seus sentimentos. Recentemente, a editora lançou também "Meu Irmãozinho me Atrapalha", primeiro volume da série "Comecinho", de Ruth Rocha. Você pode comprar "O Você pode comprar "O Menino que Quase Virou Cachorro" neste link.

.: "Amor, Sublime Amor": tudo o que você precisa saber sobre esta releitura


Nesta quinta-feira, dia 9 de dezembro, estreia nos cinemas a nova versão de "Amor, Sublime Amor", dirigida por Steven Spielberg.

No dia 9 de dezembro estreia no Cineflix Cinemas o filme "Amor, Sublime Amor" ("West Side Story"), releitura do icônico filme de 1961 e do musical da Broadway de 1957. Dirigido por Steven Spielberg, o longa-metragem se passa na Nova York de 1957 e explora o amor proibido entre Tony (Ansel Elgort) e María (Rachel Zagler), e a rivalidade entre os Jets e os Sharks, dois grupos de adolescentes com diferentes passados. Confira, abaixo, tudo o que você precisa saber sobre a nova versão desse clássico!


As origens do musical
O musical "Amor, Sublime Amor" é mais do que apenas um filme clássico e uma produção histórica e de referência da Broadway. É um símbolo cultural americano, amado por um grande público internacional e que já ganhou diversos revivals, tanto profissionalmente quanto em produções amadoras em países do mundo inteiro.

Criado por quatro indiscutíveis gênios – o diretor e coreógrafo Jerome Robbins, o compositor Leonard Bernstein, o letrista Stephen Sondheim e o dramaturgo Arthur Laurents –, o espetáculo estreou na Broadway em 26 de setembro de 1957, no Winter Garden Theater, e teve 732 apresentações.

Já o filme de Robert Wise e Jerome Robbins, de 1961, foi um sucesso monumental. Ele venceu em dez categorias do Oscar®, incluindo a de Melhor Direção para Robbins e Wise, Melhor Atuação para Rita Moreno e George Chakiris, além de outras categorias como Fotografia, Edição, entre outras.

O diretor Steven Spielberg e a atriz Rita Moreno no set de "Amor, Sublime Amor"

Releitura: Expertise Spielberg
O filme é dirigido por ninguém menos que o aclamado cineasta Steven Spielberg, responsável por clássicos como "Tubarão", "E.T – O Extraterrestre", "Jurassic Park", a franquia "Indiana Jones" e muitos outros.

De acordo com Spielberg, "Amor, Sublime Amor" foi um filme “assustador” de se fazer. “É muito intimidante pegar uma obra-prima e fazê-la através de um olhar e sensibilidades diferentes, sem comprometer a integridade do que é comumente considerado a melhor música já composta para o teatro”, afirmou o diretor. “Mas acredito que excelentes histórias devem ser contadas e recontadas ao longo dos anos, em parte para poder refletir diferentes perspectivas e períodos na obra”.



O personagem Riff, interpretado por Mike Faist, e os Jets, em cena de "Amor, Sublime Amor"

Ele complementa: “O risco deste empreendimento não foi despercebido por nenhum de nós. Mas todos os envolvidos entraram neste projeto com amor e respeito enormes, que beiravam a reverência pelo espetáculo e, obviamente, por seus lendários criadores. Mas também sabíamos que tínhamos que fazer um filme para a nossa época e fazê-lo com uma compreensão contemporânea e com os valores contemporâneos que assumimos”.

Ilda Mason (Luz), Ariana DeBose (Anita) e Ana Isabelle (Rosalia)

O cineasta acredita que, não importa o quanto o mundo tenha mudado, as lições e insights que o filme oferecem permanecem as mesmas. “É uma história que tem cativado o público por décadas porque não é somente uma história de amor, mas também é uma obra culturalmente significativa, com uma premissa central que não perdeu sua relevância ao longo do tempo: que o amor transcende o preconceito e a intolerância”.

Ansel Elgort (Tony) e Rachel Zegler (María)


Um elenco espetacular
O elenco da nova versão de "Amor, Sublime Amor" é um show à parte. O filme é estrelado por Rachel Zegler (interpretando María), Ansel Elgort (Tony), Ariana DeBose (Anita), David Alvarez (Bernardo), Mike Faist (Riff), Brian d’Arcy James (Policial Krupke), Corey Stoll (Tenente Schrank) e Josh Andrés Rivera (Chino).

Rita Moreno, que participou do elenco do filme de 1961 como a personagem Anita, integra o novo elenco como a personagem Valentina. A atriz, que também atua como produtora executiva no longa, é uma das três artistas no mundo a serem homenageadas com um Oscar®, Emmy®, GRAMMY® e Tony®.

Rita Moreno interpreta a personagem Valentina

Cindy Tolan, que liderou o casting, afirma: “Steven me disse que a única maneira de fazermos este filme era com a escolha adequada do elenco, e ele e Kristie me deram tudo o que eu precisava para fazê-la desta maneira. Eu também tinha um incrível grupo me apoiando, especialmente meu sócio Nicholas Petrovich, que trabalhou muito próximo a mim. Senti que a minha função era muito clara: todos os Sharks, Maria, Anita, Bernardo e Chino devem ser latinos”, diz Tolan. “E eles também devem ter os três pilares, ou seja, devem saber cantar, dançar e atuar. Na verdade, os quatro pilares, porque há uma quarta dimensão: a câmera deve amá-los”.

Ariana DeBose (Anita) e David Alvarez (Bernardo)

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


.: "Não Olhe Para Cima", comédia com grandes nomes do cinema, estreia


Dois astrônomos descobrem um cometa mortal vindo em direção à Terra e partem em um tour midiático para alertar a humanidade. Só que ninguém parece dar muita bola. É com esta premissa que estreia nesta quinta-feira, no Cineflix Cinemas, o filme "Não Olhe Para Cima" ("Dont't Look Up"). O longa-metragem conta a história de Randall Mindy (Leonardo DiCaprio) e Kate Dibiasky (Jennifer Lawrence), dois astrônomos que fazem uma descoberta surpreendente de um cometa orbitando dentro do sistema solar que está em rota de colisão direta com a Terra. 

Com a ajuda do doutor Oglethorpe (Rob Morgan), Kate e Randall embarcam em um tour pela mídia que os leva ao escritório da Presidente Orlean (Meryl Streep) e de seu filho, Jason (Jonah Hill). Com apenas seis meses até o cometa fazer o impacto, gerenciar o ciclo de notícias de 24 horas e ganhar a atenção do público obcecado pelas mídias sociais antes que seja tarde demais se mostra chocantemente cômico.

No filme da Netflix, que promete ser hilariante, os personagens de Leonardo DiCaprio e Jennifer Lawrence tentam salvar o mundo. Além dos protagonistas, o lançamento do diretor Adam McKay tem um elenco impressionante formado por nomes como Meryl Streep, Timothée Chalamet, Jonah Hill, Chris Evans, Himesh Patel, Matthew Perry, Ariana Grande, Ron Perlamn, Mark Rylance, Cate Blanchett e mais.

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