terça-feira, 7 de dezembro de 2021

.: Espetáculo "O Amor que Sinto", com Mário Goes, estreia turnê nacional


Estreia no dia 10 dezembro em Salvador a turnê do espetáculo "O Amor que Sinto" protagonizado pelo premiado ator Mário Goes e com direção de Elias Andreato. A peça passará por várias cidades do nordeste em dezembro de 2021 e chega aos palcos paulistanos em 2022.

O monólogo, do autor Egbert Mesquita, são cartas de amor escritas por anos e nunca entregues ao destinatário. Um reencontro entre passado, presente e o homem em cena com a pessoa amada que ora "está" presente e ora "não". Baseado em cartas da vida real, o espetáculo é um respiro ao amor. 

A ideia de montar o espetáculo apareceu durante esse período de pandemia quando o ator Mário Goes se apresentava da varando do prédio para os vizinhos com o “Arte na Varanda”. A partir dessa experiência surgiu a vontade de montar a peça. O texto era inicialmente para 3 atores e que foi adaptado pelo autor para ser um monólogo. “Eu queria falar de amor neste mundo quase 'pós-pandêmico' e de tanto ódio aí fora. Sou um artista muito sensível à minha intuição e ao meu tempo”, conta Mário. 

Os textos das cartas presentes na peça, são verídicos e pertencem ao autor Egbert Mesquita. Foram de um grande amor décadas atrás. Um amor que lhe rendeu muitas feridas e resultaram durante anos na escrita de dezenas de outras cartas, como um desabafo, uma forma de extravasar os sentimentos de uma relação conturbada. Essas cartas foram organizadas e digitalizadas pois eram escritas à mão. 

Mário Goes, nesse projeto, volta para suas origens, pois começou fazendo Teatro na Bahia além de estar atualmente rodando o filme “Bartolomeu e Benedito Descangados” nas cidades de Caldas de Cipó e Banzaê que ficam no interior baiano. Outro motivo de grande satisfação na peça é a parceria com o diretor Elias Andreato. “Tivemos uma química desde o primeiro dia e isso é ótimo para o trabalho fluir. Ele tem a humildade de me deixar propôr ao mesmo tempo que me conduz com maestria”, relata Mário. 


Ficha técnica:
Espetáculo
"O Amor que Sinto"
Texto: Egbert Mesquita
Direção: Elias Andreato
Elenco: Mário Goes
Assistente de direção: Fábio Mráz
Figurino: Rosângela Ribeiro
Light designer: Kleber Montanheiro
Concepção de cenário: Elias Andreato
Fotos: Rodrigo Chueri
Trilha sonora original: Rafael Thomazini
Assessoria de imprensa: Fabio Camara
Produção: Cia. de Teatro Paradoxos


Serviço:
Espetáculo "O Amor que Sinto"
Outras informações:
ciaparadoxos@gmail.com
Duração: 50 minutos
Classificação: 12 anos 

Local 1: Salvador - Sesi Rio Vermelho
Rua Borges dos Reis, 9 - Rio Vermelho
Sexta-feira, dia 10 de dezembro, às 20h
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) 

Local 2:  Cipó - Sarau Cafofo do Leco
Sexta-feira, dia 17 de dezembro, às 19h
Ingressos: gratuito 

Local 3: Remanso - Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Remanso
Terça-feira, dia 28 de dezembro, às 20h
Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) 



segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

.: #ResenhaRápida: entrevista com Nizo Neto, ícone do humor e da dublagem


Por 
Helder Moraes Miranda e Mary Ellen Farias dos Santos, editores do Resenhando.

Nizo Neto é a voz de uma geração e representou vários personagens incríveis a partir de suas dublagens. É dele o Ferris Bueller na versão brasileira (e clássica) de "Curtindo a Vida Adoidado", e Daniel San, de "Karatê Kid". Também é ele o mago do desenho animado "Caverna do Dragão".

Sem contar as participações memoráveis, entre elas o Ptolomeu da "Escolinha do Professor Raimundo", cuja primeira versão foi conduzida brilhantemente pelo pai dele, o humorista Chico Anysio

Ganhou notoriedade com suas performances em atrações globais, como as novelas “Sinhá Moça” (1986), “A Próxima Vítima” (1995) e “O Cravo e a Rosa” (2000), além de sua extensa atuação no teatro, rádio e como comediante, além de passagens marcantes pelos realities "Power Couple" e "Dancing Brasil".

O mais recente trabalho como protagonista em dublagem é a série "Cobra Kai" (Netflix), onde dubla o ator Ralph Macchio, no retorno ao personagem Daniel San. Atualmente, estrela e dirige o podcast "Maldição Urbana", original do Pod360, que tem elenco estrelado e episódios semanais. Nesta entrevista, Nizo Neto responde questões que nunca ninguém teve a ousadia de perguntar.


#ResenhaRápida com Nizo Neto


Nome completo:
 Francisco Anizio de Oliveira Paula Neto.
Apelido: Nizo.
Data de nascimento: 27 de abril de 1964.
Altura: 1,83m.
Qualidade: sou bom pai.
Defeito: teimosia.
Signo: touro.
Ascendente: peixes.
Uma mania: ser pontual.
Religião: messiânica.
Time: Goytacaz.
Amor: Tatiana Presser.
Sexo: bom demais!
Mulher bonita: a minha.
Homem bonito: Zé Ramalho.
Família é: alicerce.
Ídolo: Michael Jackson.
Inspiração: Chico Anysio.
Arte é: essencial.
Brasil: surreal.
Fé: sem ela não dá.
Deus é: não é um velho de barba com um cajado na mão.
Política é: no Brasil, podre.
Hobby: qualquer coisa com cavalo.
Lugar: Nova Iorque.
O que não pode faltar na geladeira: água.
Prato predileto: frango à parmegiana.
Sobremesa: pudim.
Fruta: não sou de fruta.
Bebida favorita: Coca-Cola.
Cor favorita: preto.
Medo de: morrer.
Uma peça de teatro: "O Diamante do Grão Mogol", de Maria Clara Machado (minha primeira peça).
Um show: Cirque du Soleil do Michael Jackson.
Um ator: Anthony Hopkins.
Uma atriz: Fernandona.
Um cantor: Sinatra.
Uma cantora: Whitney.
Um escritor: Stephen King.
Uma escritora: Maria Clara Machado.
Um filme: "Cantando na Chuva".
Um livro: "Carmen", de Ruy Castro.
Uma música: "Rio Antigo", de Alcione, composta por Chico Anysio.
Um disco: "Help", The Beatles
Um personagem: Tavares
Uma novela: "Roque Santeiro"
Uma série: "Breaking Bad"
Um programa de TV: "Chico Anysio Show"
Uma saudade: meu filho Rian.
Algo que me irrita: burrice.
Algo que me deixa feliz é: um abraço das minhas filhas.
Uma lembrança querida: o dia que conheci a Tatí.
Um arrependimento: não ter me formado em alguma coisa.
Quem levaria para uma ilha deserta? Bolsonaro. deixar ele lá sozinho refletindo.
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo, seria... Meu filho Rian.
Não abro mão de: vacina.
Do que abro mão: futebol.
Um talento oculto: hipismo.
Você tem fome de quê? Justiça.
Você tem nojo de quê? Cobra.
Se tivesse que ser um bicho, eu seria: gato.
Um sonho: fazer um super musical no teatro.
Teatro em uma palavra: vida.
Televisão em uma palavra: aberta? Acabou!
Dublagem em uma palavra: arte.
Chico Anysio em uma palavra: gênio.
Ser filho de Chico Anysio é: orgulho.
"Power Couple" em uma palavra: repetiria.
O que seria se não fosse ator: qualquer coisa com cavalo.
Ser ator é: tudo.
O que me tira do sério: injustiça.
Ser homem, hoje, é: respeitar as diferenças.
Palavra favorita: amor.
Nizo Neto por Nizo Neto: acho que sou um cara legal.


"Escolinha do Professor Raimundo" em duas fases. Nizo Neto e Otaviano Costa representando as duas versões do personagem Ptolomeu. Foto: Globo/Estevam Avellar



.: "Toda Nudez Será Castigada" é tema de coleção digital e debate do CPT Sesc


"Toda Nudez Será Castigada" é a décima peça a integrar as Coleções e Acervos Históricos CPT_SESC e será rememorada no debate on-line, dia 8 de dezembro, no canal do CPT no YouTube. Imagem da montagem | Fotos: Alexandre Nunis 

A partir desta segunda-feira, dia 6 de dezembro, estará disponível, na plataforma Sesc Digital, a mostra sobre "Toda Nudez Será Castigada", oitava montagem rodrigueana dirigida por Antunes Filho, que passa a integrar as coleções e acervos históricos do Centro de Pesquisa Teatral do Sesc (CPT Sesc). A peça estreou em 2012, em homenagem ao centenário de nascimento de Nelson Rodrigues e aos 30 anos do Centro de Pesquisa Teatral do Sesc, espaço de produção, pesquisa e formação de profissionais de teatro. 

A coleção é composta por 13 figurinos, 14 fotos de cena de Ed Figueiredo, Bob Sousa, Adalberto Lima e Carlos Sanchez e vídeo da peça na íntegra, além de documentos e fotos das montagens que Antunes Filho dirigiu anteriormente: "Nelson Rodrigues, O Eterno Retorno" (1981) e "Nelson 2 Rodrigues" (1984).  


"Toda Nudez Será Castigada"  
Escrita por Nelson Rodrigues, em 1965, "Toda Nudez Será Castigada" retrata a história de Herculano, viúvo conservador que perde a mulher e promete ao filho nunca mais se casar. Entretanto, levado por seu irmão a um bordel, conhece e se apaixona pela prostituta Geni, que vai morar com ele e o filho, com quem também se envolve, vivendo um triângulo amoroso. Toda a história é narrada pela meretriz, que está morta, mas deixa uma gravação detalhada sobre sua vida.  

A peça reúne as provocações de Nelson Rodrigues, como conflitos familiares, paixões exacerbadas, dramas psicológicos e trata de temas como homossexualidade, traição e vingança. Para esta montagem, Antunes Filho buscou apresentar a essência poética do dramaturgo e se utilizou de poucos elementos cênicos: uma mesa longa, algumas cadeiras e iluminação, com o foco nos gestos e nas falas dos atores e interpretações baseadas no método desenvolvido por ele ao longo de sua trajetória no CPT. 

“Ele trabalha como um maestro, aquela percepção de conjunto e dos atores individualmente”, conta a atriz Ondina Clais, a Geni de "Toda Nudez Será Castigada". “Ele ouve longe. Nos ensaios, dizia que se eu quisesse que determinada palavra soasse como dita por um carioca, teria que mudar a respiração. É esse o nível de detalhamento”.  

Antunes Filho era um especialista na obra de Nelson Rodrigues e encenou diversas peças do dramaturgo, como "A Falecida" (1965), "Bonitinha. Mas Ordinária" (1974), "Nelson Rodrigues, O Eterno Retorno" (1981), e no CPT, "Nelson 2 Rodrigues" (1984), do qual fazia parte a apresentação de "Toda Nudez Será Castigada", "Paraíso Zona Norte" (1989), S"enhora dos Afogados" (2008), "A Falecida Vapt Vupt" (2009). 


Debate - Um encontro de “Genis” 
No dia 8 de dezembro, quarta-feira, às 19h, acontece o debate on-line sobre a montagem Toda Nudez Será Castigada com a participação das atrizes Ondina Clais, Marlene Fortuna e mediação do ator Leonardo Ventura. A apresentação é de Fabricio Ribeiro, Historiador e Pesquisador de Acervo do Sesc Memórias.  

O debate será um momento para os convidados falarem sobre suas experiências na peça e um encontro entre “Genis”; Marlene Fortuna fez Geni em "Nelson Rodrigues, O Eterno Retorno", de 1981, e em "Nelson 2 Rodrigues", de 1984. Já Ondina Clais fez Geni na montagem que dá nome à Coleção, de 2012.  A transmissão será feita pelo canal do CPT_SESC no YouTube, com tradução em Libras. 


Décima Coleção na Plataforma Sesc Digital 
"Toda Nudez Será Castigada" (2012) é a décima peça a integrar as Coleções e Acervos Históricos CPT - Sesc, juntando-se a "Vereda da Salvação" (1993), "Foi Carmen" (2005), "Gilgamesh" (1995), "Antígona" (2005), "Medeia" (2001) e "Medeia 2" (2002), "Fragmentos Troianos" (1999), "Xica da Silva" (1988), "A Hora e Vez de Augusto Matraga" (1986) e "A Pedra do Reino" (2006), que permanecem on-line para serem visitadas. 


Serviço
Segunda-feira, dia 6 de dezembro
"Toda Nudez Será Castigada" - Coleções e Acervos Históricos do CPT Sesc
Figurinos, materiais gráficos e vídeo da peça na íntegra em coleção digital que apresenta o acervo do espetáculo "Toda Nudez Será Castigada", montado em 2012 pelo CPT, com direção de Antunes Filho.
[disponível na plataforma Sesc Digital]


Quarta-feira, dia 8 de dezembro, às 19h
Círculo de debates - Memória, Acervo e Pesquisa: "Toda Nudez Será Castigada"
Com Ondina Clais e Marlene Fortuna
Mediação: Leonardo Ventura
Apresentação: Fabricio Ribeiro
Atividade on-line em youtube.com/cptsesc
Classificação: livre 


.: Prestes a estrear nos cinemas, "Turma da Mônica - Lições" ganha álbum


O filme "Turma da Mônica - Lições", vai estrear este mês nos cinemas de todo o país, e a Panini está lançando um álbum de figurinhas oficial sobre a história! A novidade estará disponível nas principais bancas do país e no site da editora. Lançamento traz cenas do longa-metragem e muitas surpresas a respeito de uma jornada sobre o verdadeiro valor da amizade. 

Os fãs da turminha mais amada do Brasil já podem comemorar, além do esperado filme "Turma da Mônica - Lições", o lançamento do álbum de figurinhas oficial com o mesmo tema. A novidade, da Editora Panini, líder no segmento de colecionáveis, estará disponível nas melhores lojas, em bancas de jornal e na loja Panini. Reunindo os personagens mais queridos do bairro do Limoeiro, a coleção completa tem 216 cromos, sendo 48 metalizados e 24 com corte especial.

No livro ilustrado, serão 32 páginas com cenas do segundo longa-metragem da turminha, dirigido por Daniel Rezende, e produzido por Biônica Filmes em coprodução com Mauricio de Sousa Produções, Paris Entretenimento, Paramount Pictures e Globo Filmes e distribuído pela Paris Filmes e Downtown Filmes; e imagens da Graphic MSP "Lições" (de Vitor e Lu Cafaggi), história em quadrinhos que o originou. O álbum ainda traz várias surpresas para os fãs e, assim como a obra cinematográfica, promete muita emoção e lições de vida valiosas.

Em "Lições", filme que está previsto para estrear no dia 30 de dezembro, nos cinemas, Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) deixaram de fazer a lição de casa, pularam o muro para fugir da escola e… agora estão em sérios apuros! A turma terá que lidar com as consequências dessas escolhas, enquanto descobre o verdadeiro significado da palavra amizade.

O álbum "Turma da Mônica - Lições", da Panini, chega em versão capa brochura por R$ 10, e os envelopes com cinco figurinhas, por R$ 3,50, além de diversos kits especiais com o álbum e os cromos. Você pode comprar o álbum de figurinhas neste link.

Ficha técnica
=Album "Turma da Mônica - Lições"
Lançamento: 03/12/2021
Formato do álbum: 54 x 76 mm
Distribuição: nacional
Total de cromos: 216 cromos
Preço do livro ilustrado: R$ 10
Preço do Envelope: R$ 3,50
Você pode comprar o álbum de figurinhas neste link.



.: Continuação de "Sex And The City" mostra personagens aos 50 anos


Continuação de "Sex And The City" acompanha Carrie (Sarah Jessica Parker), Miranda (Cynthia Nixon) e Charlotte (Kristin Davis) conforme elas caminham da complicada jornada da vida e dos relacionamentos aos 30 anos para a ainda mais complicada realidade da vida e amizades aos 50.


Do produtor executivo Michael Patrick King, a série Max Original de dez episódios "And Just Like That..." estreia com dois episódios na quinta-feira, 9 de dezembro, na HBO Max. Os oito episódios seguintes terão estreia semanal toda quinta-feira.

A tão esperada produção Max Original representa um novo capítulo da inovadora série original da HBO "Sex and the City", do produtor executivo Michael Patrick King. "And Just Like That..." acompanha Carrie (Sarah Jessica Parker), Miranda (Cynthia Nixon) e Charlotte (Kristin Davis) conforme elas caminham da complicada jornada da vida e dos relacionamentos aos 30 anos para a ainda mais complicada realidade da vida e amizades aos 50.

A série também inclui os talentos previamente anunciados: Sara Ramirez, Sarita Choudhury, Nicole Ari Parker, Karen Pittman, Chris Noth, Mario Cantone, David Eigenberg, Willie Garson e Evan Handler.

Os produtores executivos são Sarah Jessica Parker, Kristin Davis, Cynthia Nixon, Julie Rottenberg, Elisa Zuritsky, John Melfi e Michael Patrick King. Os roteiristas são King, Samantha Irby, Rachna Fruchbom, Keli Goff, Julie Rottenberg e Elisa Zuritsky. Os diretores são King, Gillian Robespierre, Cynthia Nixon, Anu Valia e Nisha Ganatra. A série original da HBO "Sex and the City" foi criada por Darren Star e é baseada no livro homônimo de Candace Bushnell.


Cronograma de episódios:

Episódio 1
Estreia: quinta-feira, 9 de dezembro
Escrito por Michael Patrick King; Dirigido por Michael Patrick King.

Episódio 2
Estreia:
quinta-feira, 9 de dezembro
Escrito por Michael Patrick King; Dirigido por Michael Patrick King.

Episódio 3
Estreia: 
quinta-feira, 16 de dezembro
Escrito por Julie Rottenberg e Elisa Zuritsky; Dirigido por Michael Patrick King.

Episódio 4
Estreia: quinta-feira, 23 de dezembro
Escrito por Keli Goff; Dirigido por Gillian Robespierre.

Episódio 5
Estreia: quinta-feira, 30 de dezembro
Escrito por Samantha Irby; Dirigido por Gillian Robespierre.

Episódio 6
Estreia: quinta-feira, 6 de janeiro
Escrito por Rachna Fruchbom; Dirigido por Cynthia Nixon.

Episódio 7
Estreia: quinta-feira, 13 de janeiro
Escrito por Julie Rottenberg e Elisa Zuritsky; Dirigido por Anu Valia.

Episódio 8
Estreia: quinta-feira, 20 de janeiro
Escrito por Rachna Fruchbom; Dirigido por Anu Valia.

Episódio 9
Estreia:
 Estreia: quinta-feira, 27 de janeiro
Escrito por Michael Patrick King e Julie Rottenberg & Elisa Zuritsky; Dirigido por Nisha Ganatra.

Episódio 10
Estreia: quinta-feira, 3 de fevereiro
Escrito por Michael Patrick King e Julie Rottenberg & Elisa Zuritsky; Dirigido por Nisha Ganatra.


Trailer de "And Just Like That..."


.: Globo confirma especial inédito de Roberto Carlos e surpreende


O show celebrará o reencontro do Rei com seu o público e grandes artistas. Foto: Fábio Rocha

O reencontro mais aguardado do fim de ano está confirmado e acontecerá nos Estúdios Globo, em dezembro. Como manda a tradição, a programação de fim de ano terá, enfim, o "Especial Roberto Carlos" inédito. O show, que irá ao ar no dia 22 de dezembro, celebrará o reencontro do Rei com seu o público e amigos. “É uma mensagem importante o Roberto Carlos voltar a fazer o ‘Especial’, não existe fim de ano sem o Rei. O público pode esperar muita emoção com esses reencontros em um show que está sendo feito com muito carinho e trazendo uma mensagem de esperança”, explica o diretor artístico do Especial, LP Simonetti.

No palco, Roberto Carlos terá a companhia de sua banda, sob a regência do maestro Eduardo Lages, e de convidados com quem preparou duos inéditos que prometem surpreender e emocionar o público: a banda Jota Quest, os amigos da época de Jovem Guarda, Erasmo Carlos e Wanderléia, Fafá de Belém, Liah Soares, a dupla Zezé Di Camargo & Luciano, Zeca Pagodinho, Ivete Sangalo e o casal Sandy e Lucas Lima, além de integrantes do coral Resgate Para a Vida. O "Especial Roberto Carlos" vai ao ar no dia 22 de dezembro e tem direção artística de LP Simonetti, direção geral de Mário Meirelles e direção de gênero de Boninho. 



domingo, 5 de dezembro de 2021

.: Crítica: "King Richard: Criando Campeãs" inspira e mareja os olhos

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em dezembro de 2021


"King Richard: Criando Campeãs" é um filme biográfico na medida exata que inspira a sonhar e não desistir de encontrar formas para realizar tais planos ainda que venham de volta muitos nãos. O drama de 2h24, protagonizado por Will Smith, como Richard Williams, apresenta a história de um pai determinado a criar as cinco filhas bem longe das ruas de Compton. Contudo, o verdadeiro objetivo de Richard é torná-las as mais talentosas e extraordinárias da história do tênis.

Embora adote métodos próprios e bastante questionáveis, o pai consegue tornar duas delas em grandes nomes do esporte: Venus (Saniyya Sidney) e Serena (Demi Singleton). A vida pobre da família e a cada pedido do pai por ajuda a empresários e treinadores vem à mente o senhor Francisco, pai da dupla "Zezé Di Camargo & Luciano" no filme "Dois filhos de Francisco". Mas é bom destacar que a mãe também tem uma parcela de trabalho direto nessa formação esportiva. Sim! Brandi (Aunjanue Ellis) também treinou as filhas.

No entanto, "King Richard: Criando Campeãs" segue bem o ritmo de narrar uma história como outro sucesso mais antigo de Will Smith ao lado do filho Jaden Smith: "À Procura da Felicidade". A atual produção com roteiro de Zach Baylin consegue fazer os olhos marejarem, mas não mais do que isso. Afinal, o longa é pautado na obstinação do pai das meninas, quem dá nome ao filme e é o responsável pela carreira delas. 



"King Richard: Criando Campeãs" não se aprofunda na personalidade das meninas que realizam o desejo paterno, por exemplo. Contudo, a trama apresenta acontecimentos importantes para que esses Williams chegassem tão longe com um líder tão rígido e cheio de determinação. Seja conseguindo conquistar "o respeito na quebrada de Compton" ou de convencer um dos grandes treinadores a investir nos dois futuros grandes nomes do tênis e, ainda, beneficiar todos os Williams. 

Enquanto acompanhamos o plano do pai de Venus e Serena ser executado, esbarramos em Paul Cohen (Tony Goldwyn, de "Ghost, do Outro Lado da Vida"), o primeiro treinador profissional de Venus que a insere nas primeiras competições. No entanto, é com Rick Macci (Jon Bernthal, The Walking Dead) que a história ganha fôlego e os parceiros de contratos monumentais acontecem. 

Em contrapartida, a película dirigida por Reinaldo Marcus Green, ambientada no final dos anos 80 e início dos 90, é sobre o pai das meninas, então, tudo acontece sempre em torno dele. E, claro, sem dúvida, "King Richard: Criando Campeãs" é um excelente filme, afinal tem o show de interpretação de Will Smith. Imperdível!

Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm

Filme: King Richard: Criando Campeãs (King Richard)

Gênero: Biografia 

Duração: 2h24

Diretor: Reinaldo Marcus Green

Roteiro: Zach Baylin

Elenco: Will Smith, Saniyya Sidney, Demi Singleton, Jon Bernthal

Ano: 2021

Classificação: 12 anos

.: "@Arthur Rambo - Ódio na Rede" e o cancelamento na era digital

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em dezembro de 2021


"@Arthur Rambo - Ódio na Rede" é o recorte de 48 horas da vida de um jovem que poderia ser de qualquer um de tantos que tem a necessidade de se expressar -de modo contundente- por meio de postagens no Twitter. No caso, Karim D., personalidade de sucesso na internet, prestes a lançar o livro "Desembarque" muito esperado por fãs e já com críticas positivas na mídia, cai numa armadilha criada por ele mesmo.

Com quase a mesma agilidade em que criava tweets homofóbicos, racistas, misóginos e antissemitas, Karim D. vê seu sonho desmoronar. Um antigo perfil fake que mantinha é desmascarado. Comentários feitos sob um pseudônimo - Arthur Rambo, a sonoridade cria a ideia dupla remetendo ao personagem do cinema Rambo e ao poeta francês Arthur Rimbaud. "@Arthur Rambo - Ódio na Rede", mudam completamente a forma de os admiradores enxergarem ele. 

Logo, a internet se agita e ele acaba sendo "vítima" da cultura do cancelamento. Karim deixa de receber mensagens de amor daqueles que se identificavam com tudo o que o rapaz representava e "pregava" e começa a ser atacado com textos agressivos chegando ao ponto de desejarem a morte dele. De imediato, ele acredita existir uma forma de reverter a situação. Por outro lado, há uma editora que investiu na publicação do livro dele perceber que o investimento foi todo perdido.




Não bastasse jogar a futura carreira para baixo da terra, Karim D. também precisa lidar com conflitos amorosos -ele é amante de uma mulher casada- e em casa, uma vez que o irmão mais novo o defende com unhas e dentes, enquanto que a mãe não consegue entender a motivação de o filho ter escrito tais barbaridades.

Afinal, quem é Karim D.? Tal pergunta, ao longo de toda trama, não tem uma resposta direta do protagonista. Enquanto alguns amigos dizem saber diferenciar Karim D. de Arthur Rambo, a própria mãe do rapaz o desconhece completamente. Para ela, não há compreensão em alguém usar um pseudônimo para espalhar tamanhas mensagens de ódio.

"@Arthur Rambo - Ódio na Rede" mostra que é possível sair do inferno e ir ao céu, mas também voltar ao inferno quando suas atitudes são erradas. Algo como que "ódio com ódio se paga". Afinal, quem há pouco dava tapinhas nas costas do escritor de sucesso, simplesmente vira a cara, uma vez que, agora, está em baixa.

O longa dirigido por Laurent Cantet provoca e faz refletir sobre atitudes impensadas e quando retomadas ganham peso ainda maior. Com roteiro de Cantet, Fanny Burdino e Samuel Doux, o filme integrante da Seleção Oficial dos festivais TIFF 2021 e 69º San Sebastian Film Festival, está em cartaz no Brasil como parte do Festival Varilux de Cinema Francês.


Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


Filme: "@Arthur Rambo - Ódio na Rede" (Arthur Rambo)

Direção: Laurent Cantet

Gênero: Drama

Ano: 2021

País de origem: França

Duração:  87 minutos

Elenco: Rabah Naït Oufella, Sofian Khammes, Antoine Reinartz

Trailer



.: "Hairspray - O Musical" em últimas apresentações no Prudential


O CEFTEM (Centro de Estudos e Formação em Teatro Musical) lança versão de "Hairspray - O Musical". A prática de montagem, com direção de Victor Maia e direção musical de Tony Lucchesi, faz está em últimas apresentações e segue até 8 de dezembro, com sessões às 20h, no teatro Prudential.

O teatro Prudential recebe a versão de "Hairspray - O Musical" produzida pelo CEFTEM (Centro de Estudos e Formação em Teatro Musical). A prática de montagem, com direção de Victor Maia e direção musical de Tony Lucchesi, faz curta temporada até dia 8, com sessões às 20h. Neste domingo, a apresentação será às 15h.

"Nessa versão, queremos apresentar uma produção marcada pela excelência e qualidade, atributos adequados a um musical de Thomas Mehhan. Desde a concepção da versão brasileira, feita com excelência por Miguel Falabella, passando pelas etapas de coordenação, desenho de som, cenografia, figurino, iluminação e montagem, o espetáculo expressa toda a sua força cênica que transformou a adaptação brasileira um sucesso em 2009. Nossa montagem reúne totais condições para se transformar num produto cultural de grande sucesso, contribuindo sobremaneira para o enriquecimento da cena cultural carioca", ressalta Reiner Tenente que faz a coordenação pedagógica dessa versão do musical.

No espetáculo, que já foi adaptado para o cinema, a história se passa em Baltimore (Estados Unidos) no ano de 1962 e tem como protagonista Tracy Turnblad, uma grande garota com um grande penteado e um coração maior ainda que tem duas paixões na vida: a dança e o "The Corny Collins Show", um programa musical da televisão que é a verdadeira sensação. Mesmo sendo fora dos padrões locais, ela prova o seu talento e conquista uma vaga fixa de dançarina no programa. 

Tracy torna-se uma celebridade do dia para noite. A identificação do público é imediata e ela começa a ameaçar a hegemonia de Amber Von Tussle, a estrela e filha da produtora do show. A rivalidade entre as duas fica ainda mais acirrada quando elas decidem disputar o mesmo garoto. Tracy ainda vai parar na cadeia ao incentivar uma manifestação contra a segregação racial, seu pai tem de hipotecar a loja da família e sua mãe, deprimida, está desistindo de viver. Os ingressos já estão à venda pelo https://bileto.sympla.com.br/event/70229/d/116314.


Ficha técnica - "Hairspray - O Musical"
Texto:
Thomas Meehan e Mark O'Donnell
Músicas: Marc Shaiman
Letra: Marc Shaiman e Scott Wittman
Coreografia original: Jerry Mitchell
Baseado no filme escrito e dirigido por: John Waters
Versão brasileira: Miguel Falabella
Direção geral: Victor Maia
Assistente de direção: Ariane Rocha e Larissa Landim
Direção musical: Tony Lucchesi
Coordenação pedagógica: Reiner Tenente
Direção de produção: Joana Mendes
Produção executiva: Duda Salles
Figurino: Alborina Paiva
Cenografia: Rodrigo Melo e Avner Proba
Elenco: Alborina Paiva, Alex Cabral, André Marinho, Ariane Rocha, Avner Proba, Bela Quadros, Carol Donato, Cris Mont, Elis Loureiro, Gabriel Barbosa, Giovanna Sassi, Hellen Cabral, Isadora Foeppel, Larissa Fernandes, Larissa Venturini, Léo Araujo, Léo Villar, Lucia Sanuto, Luiza Lewicki, Marcelo Vittória, Maria Antônia Ibraim, Maria Clara Soledade, Mickael Ramos, Nathan Leitão, Pedro Mondaine, Priscila Araújo, Renata Pinheiro, Roberta Galluzzo, Rodrigo Melo, Ruan Guimarães, Sara Chaves, Suellen Lima, Valléria Freire.

Serviço - "Hairspray - O Musical"
Local:
Teatro Prudential - Rua do Russel, 804, Rio de Janeiro
Temporada: até dia 8 de dezembro
Últimas apresentações às 20h.
Duração: 150 minutos.
Classificação etária: 12 anos.

.: "O Cravo e a Rosa" estreia novo horário de novelas nas tardes da Globo


"O Cravo e a Rosa" é a primeira obra a ser exibida na faixa que irá reverenciar tramas clássicas do horário das seis e sete. Foto: Nelson Di Rago

Que a novela é uma paixão nacional, ninguém duvida. No ano em que celebramos os 70 anos na telenovela no Brasil, a TV Globo estreia em sua grade de programação um novo horário destinado ao gênero. A partir de 6 de dezembro, uma obra de grande sucesso que divertiu milhões de espectadores volta a ser exibida nas tardes da emissora: "O Cravo e a Rosa".

A novela de Walcyr Carrasco, com direção-geral de Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra, irá ao ar de segunda a sexta-feira, após o "Jornal Hoje". Na sequência, os grandes sucessos da "Sessão da Tarde" e, logo depois, o tradicional "Vale a Pena Ver de Novo" segue trazendo as grandes obras da dramaturgia, agora, privilegiando a reexibição de novelas originalmente exibidas às nove horas.

Comédia romântica inspirada no clássico "A Megera Domada", de William Shakespeare, e com referências da novela "O Machão", de Ivani Ribeiro"O Cravo e a Rosa" é ambientada na São Paulo dos anos 1920 e narra o tumultuado romance entre o rude caipira Julião Petruchio (Eduardo Moscovis) e a geniosa Catarina Batista (Adriana Esteves), mulher rica e moderna, com ideais feministas. Filha do banqueiro Nicanor Batista (Luís Melo), ela é conhecida como ‘‘fera’’ por botar todos os seus pretendentes para correr. 

Catarina esbarra na teimosia cínica de Petruchio que, inicialmente, decide conquistá-la para salvar sua fazenda de ser leiloada com o dote do casamento. Em meio às contradições, eles acabam se apaixonando, mas não dão o braço a torcer e vivem às turras, protagonizando cenas muito divertidas, com discussões e brigas vulcânicas. Além da história central, a novela conquistou o público com as tramas paralelas e diversos personagens carismáticos, repletos de humanidade. 

O triângulo amoroso entre a irmã de Catarina, Bianca (Leandra Leal), o professor Edmundo (Ângelo Antônio) e o interesseiro Heitor (Rodrigo Faro), inspirado na peça Cyrano de Bergerac, escrita em 1897 pelo francês Edmond Rostand, também movimenta os capítulos. A relação do submisso Cornélio (Ney Latorraca) com a dissimulada e ambiciosa Dinorá (Maria Padilha) garantem momentos impagáveis. Ele morre de medo da esposa e, como um cordeirinho, faz tudo o que ela quer, inclusive cuidar da gata da sogra, Josefa (Eva Todor), mesmo tendo alergia a gatos. 

O bom-humor da trama é destacado especialmente no núcleo da fazenda de Petruchio, que mostra a vida na roça do interior de São Paulo. Calixto (Pedro Paulo Rangel) é como um pai para Petruchio, o que não impede que seja chamado de “asno” durante os acessos de fúria do patrão. Neca (Ana Lúcia Torre), fiel criada da fazenda, está sempre às turras com Calixto. 

Lindinha (Vanessa Gerbelli), sobrinha de Calixto criada desde pequena na fazenda, é apaixonada por Petruchio, que a trata como irmã. Para conquistá-lo, ela é capaz de qualquer golpe baixo. A jovem é o amor da vida de Januário (Taumaturgo Ferreira), um caipira ingênuo e de bom caráter, mas ela o humilha sempre que possível. No decorrer da trama, para separar Catarina de Petruchio, Lindinha se alia a Marcela (Drica Moraes), filha do poderoso fazendeiro Joaquim (Carlos Vereza). Ela chega da Europa disposta a conquistar o caipira, por quem se apaixonou no passado. As duas criam diversas armadilhas que acentuam ainda mais o temperamento explosivo do casal protagonista, garantindo novos momentos de muita diversão.  

A fidelidade na reconstituição de época é outro ponto que traz força e identidade à novela. Com base em uma pesquisa rigorosa dos anos 1920, a direção optou por um tom realista na linguagem. A obra retrata os costumes da sociedade paulistana, palavras e expressões comuns no período, utilizando referências em contos adultos de Monteiro Lobato e nos escritos de Oswald de Andrade e Manuel Bandeira. A efervescência sociocultural teve grande influência no comportamento das pessoas nessa época e, portanto, a novela aborda a transformação da literatura e das artes plásticas, além da luta pelo voto feminino e da mudança no papel da mulher. 

"O Cravo e a Rosa" também impressionou através do figurino assinado por Beth Filipecki, inspirado em filmes e personagens da literatura, com 600 peças confeccionadas especialmente para a novela. Usando elementos e conceitos estéticos modernos, a figurinista retratou a ousadia do vestuário da época. Na cenografia, destacam-se a variedade de cenários caprichados, como a mansão art nouveau do banqueiro Batista, a casa de estilo art déco de Cornélio e Dinorá e a fazenda de Petruchio, localizada na Ilha de Guaratiba, Zona Oeste do Rio, que tinha um local próprio para a fabricação de queijos, principal atividade do personagem. 

A trilha sonora também se destacou, especialmente, a canção de abertura, versão de Zeca Pagodinho para "Jura", samba de Sinhô imortalizado em 1929 por Mário Reis. A trilha contava ainda, entre suas 14 faixas, com uma gravação de Ella Fitzgerald e Count Basie para "Tea for Two", composta em 1925 por Vincent Youmans e Irwing Caesar. 

A abertura da novela foi escolhida como a melhor do ano de 2001 pelo júri do II Festival Latino-Americano de Cine Vídeo, no Mato Grosso do Sul. Inspirada em fotos e filmes do início do século, traz um camafeu dourado que gira no ar e, a cada volta, mostra imagens em preto e branco com aparência de película antiga, típicas do cinema mudo, de vários personagens da trama, em especial Petruchio e Catarina. Um novelão para ninguém perder!

De volta a partir de 6 de dezembro, "O Cravo e a Rosa - Edição Especial", tem autoria de Walcyr Carrasco, coautoria de Mário Teixeira e colaboração de Duca Rachid, direção-geral de Walter Avancini e Mário Márcio Bandarra e direção de Amora Mautner. A direção de núcleo é de Denis Carvalho. Exibida originalmente entre junho de 2000 e março de 2001, a novela traz ainda no elenco nomes como Suely Franco, Bia Nunnes, Murilo Rosa, Tássia Camargo, Miriam Freeland, Carlos Evelyn, Carla Daniel, Virgínia Cavendish, Rejane Arruda, Thaís Muller, João Vitti, Luís Antônio do Nascimento, Julio Levy, João Capelli e Bernadeth Lyzio.

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