sexta-feira, 19 de novembro de 2021

.: 1x3: Chucky diz "I like to be hugged", enquanto taca fogo em mansão

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em novembro de 2021


"Chucky", depois de matar alguns personagens, na série batizada com o nome dele, no terceiro episódio intitulado, "I like to be hugged", o brinquedo assassino segue entrando na mente oca do solitário Jake (Zackary Arthur). O boneco está determinado a convencer Jake de que é preciso matar Lexy Taylor (Alyvia Alyn Lind), para a mimada pagar pelo o que fez ao órfão na festa de Halloween. 

É bom lembrar que "Chucky" tem incorporado nele a alma de um assassino serial e que se vê como o único amigo de Jake. Para ele, a máxima de "algumas pessoas merecem morrer" se aproxima cada vez do alvo. No caso, Lexy. No entanto, a irmãzinha da moça, Caroline Cross (Carina Battrick) quer ser amiga de "Chucky" a ponto de surtar em casa. Que show de gritos e choro! Aliás, que medo dessa garotinha!

Eis que Lexy tem a brilhante ideia de pedir o boneco a Jake, a fim de acalmar a menina. Caroline quer ser amiga de Chucky. Antes, a fresquinha Lexy procura o dono de "Chucky" e pede desculpas pelo o que fez a ele na festa. O mais assustador é o fato de ela nitidamente não fazer ideia do risco que correu enquanto praticava corrida ou quando tentava Jake de deixar o boneco com a irmãzinha dela. Sim! O rapaz ainda leva dentro de si muita raiva de tudo o que Lexy aprontou a ele. A raiva é compreensível, mas o fato de sair com um facão, é pavoroso. Ainda mais que Jake é muito jovem.

Vale lembrar que a mãe de Lexy é a mesma de Nathan Scott, da série "One Tree Hill", aqui, ainda belíssima Barbara Alyn Woods interpreta a prefeita, não a ex-mulher do prefeito. Com Chucky na mansão, é inevitável segurar o riso, mas também não dá para deixar de achar fofinho quando Chucky faz uma perseguição por Lexy na mansão. Ainda que com cara demoníaca empunhando um facão. Sem contar que esse tipo de cena é tão clássica para o brinquedo assassino. É definitivamente uma perseguição raiz!

Chucky está determinado a acabar com Lexy e dá o melhor de si para concluir tal meta. Além de fazer a clássica perseguição, o boneco vai ao extremo que é atear fogo na casa, sendo que antes mata um paquera de Lexy e fura-olho de Junior (Teo Briones). Pois é! Para o Chucky tamanho não é documento, mesmo no andar debaixo, Chucky não brinca em serviço.  Em tempo, é uma gracinha ver o assassino serial no corpinho do boneco ao sair do "enroladinho" na cama de Caroline Cross (Carina Battrick).


É também nesse episódio que conhecemos muito mais da história do assassino serial, o pequeno Charles (David Kohlsmith). Como ele presenciou o assassinato do pai e ainda dá tempo de sobra para descobrimos quem foi a primeira vítima dele, quando ainda era somente um garotinho. Assustador! Enquanto Jake chora nas sepulturas dos pais, Chucky taca o terror na casa da prefeita. Roendo as unhas para o epísódio "Just Let Go"!

Episódio 3: "I like to be hugged"

Exibição: 26 de outubro de 2021

Emissora original: SyFy; USA Network

Dirigido e escrito por: Don Mancini

Idioma original: inglês

Criador(es): Don Mancini

Elenco: Zackary Arthur, Bjorgvin Arnarson, Alyvia Alyn Lind, Teo Briones, Brad Dourif


Leia + críticas sobre o seriado "Chucky"!


* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


.: "À Procura da Própria Coisa: Uma Biografia de Clarice Lispector"


A única viagem de Clarice de volta à cidade de sua infância, o Recife, no ano anterior ao seu falecimento é uma das numerosas informações de "À Procura da Própria Coisa: Uma Biografia de Clarice Lispector", livro de Teresa Montero, lançado pela editora Rocco. ,A experiência transformadora do retorno à terra natal inspirou a escrita do livro mais conhecido da escritora, "A Hora da Estrela"

A nova biografia, em capa dura, de Clarice Lispector, contém numerosas novas informações, assim como diversas fotografias inéditas. O livro focaliza toda a família da escritora, além de apresentar informações surpreendentes como a ficha policial da artista como suspeita de atividades subversivas desde a Era Dutra. 

"À Procura da Própria Coisa" apresenta também um importante caderno de imagens, contendo diversas fotografias inéditas e identificando pela primeira vez a autoria de alguns dos seus conhecidos retratos que até agora têm circulado sem o devido crédito de autor. Dedica, inclusive, todo um capítulo ao tema, “Clarice pela lente dos fotógrafos”, demonstrando como alguns dos seus retratos icônicos contribuíram para a criação da atual mística internacional em torno da escritora.

Teresa Montero é, sem dúvida alguma, uma das maiores especialistas na vida (e também na obra) de Clarice Lispector. Publicou, em 1999, uma biografia seminal, "Eu Sou Uma Pergunta", fruto de sua dissertação de mestrado em Literatura Brasileira na PUC-Rio, que serviu de referência para as biografias de outros autores que a sucederam, pois teve oportunidade de entrevistar em primeira mão mais de 80 pessoas que conviveram com Clarice, a maioria das quais falecidas desde então. 

Promotora de passeios culturais que culminaram na publicação de "O Rio de Clarice: Passeio Afetivo pela Cidade", a autora foi também responsável por importantes iniciativas públicas de reconhecimento do legado clariceano, ao lado de outras personalidades, tais como a implantação de sua estátua no Leme (de autoria de Edgar Duvivier), e a criação do Espaço Clarice Lispector no Jardim Botânico. Organizou diversas coletâneas do legado clariceano para a editora Rocco, tais como "Correspondências", "Minhas Queridas", "Aprendendo a Viver""Outros Escritos" (com Lícia Manzo). Também co-roteirista do longa-metragem "A Descoberta do Mundo", dirigido por Taciana Oliveira. Você pode comprar a nova biografia de Clarice Lispector neste link.


Livro: "À Procura da Própria Coisa: Uma Biografia de Clarice Lispector"
Editora: ‎ Rocco; 1ª edição (19 novembro 2021)
Autora: Teresa Montero
Idioma: ‎português
Capa comum: 768 páginas
Dimensões: 16 x 3 x 23 cm


.: A biografia de Betinho voltada ao público infantojuvenil


"Muito Prazer, Sou o Betinho" conta a vida do sociólogo Herbert de Souza para crianças e adolescentes; lançamento aconteceu no dia 3 de novembro, data em que Betinho completaria 86 anos. 

A trajetória de Herbert de Souza, mais conhecido como Betinho, poderá ser desvendada no livro "Muito Prazer, Sou o Betinho", escrito por José Roberto Torero e lançado pela editora Moderna no último dia 3 de novembro, data em que o sociólogo completaria 86 anos. 

Dividida em sete capítulos, com um texto direto, explicativo e leve, a biografia, voltada para o público infantojuvenil, mostra as diversas lutas que Betinho travou ao longo de sua vida, abordando sua história pessoal e seu envolvimento na luta por um país mais igualitário. Os leitores poderão conhecer como Betinho se tornou uma referência para muitas gerações no Brasil, ao mobilizar o país, no início dos anos 1990, na Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, mais conhecida popularmente como a Campanha contra a Fome.

Com a autoria do escritor José Roberto Torero, que assume a voz do biografado e escreve o texto em 1ª pessoa, e com ilustrações de Catarina Bessel, a obra "Muito Prazer, Sou o Betinho: a Vida do Sociólogo Herbert de Souza" conta importantes fatos como quando Betinho driblou por diversas vezes a morte. Ainda jovem, em sua cidade natal, Boicaiúva, MG, descobriu, em decorrência de um pequeno acidente, que era hemofílico, um distúrbio que impede a coagulação do sangue e requer transfusões para estancar os sangramentos. Dois de seus irmãos, o cartunista Henfil e músico Chico Mário, também sofriam da doença.

Desde a juventude em Minas Gerias, Betinho sempre foi muito dedicado à sua família e, desde cedo, integrou a Juventude Estudantil Católica (JEC). Cada vez mais conectado com causas sociais, Herbert avançou no campo democrático, o que o fez se aproximar das lideranças da União Nacional dos Estudantes (UNE) e que lhe renderam até um convite para a visita à União Soviética, em 1961.

As passagens dramáticas na luta pela vida e suas batalhas políticas são ponto alto da obra. Durante a ditadura militar, Betinho sofreu perseguição política e foi preso pelo Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Buscou exílio em países como Chile, Uruguai, Canadá e França, até voltar ao Brasil em 1979, quando foi assinada a Lei de Anistia. Betinho se dedicou a lutar contra a miséria no Brasil até falecer, em 1997, vítima da aids, doença contraída após uma transfusão de sangue em uma época que pouco se sabia sobre o vírus.

A Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida virou um fenômeno nacional de mobilização da sociedade e até hoje realiza projetos em todo o país nas áreas de saúde, educação, cultura e geração de emprego e renda, beneficiando grupos de idosos, mulheres, crianças e jovens das comunidades. À época de sua fundação, uma pesquisa do Ibope mostrou que 95% da população apoiava a campanha. E 30% das pessoas participaram de alguma forma. Em 1994, a entidade lançou sua mais importante campanha, o Natal Sem Fome, que já levou alimentos para mais de 20 milhões de pessoas por todo o Brasil.

"Muito Prazer, Sou o Betinho" convida todos os que nasceram nesse milênio a conhecer a trajetória do sociólogo, que desempenhou papel tão importante no passado do país, mas que se mantém referência para o futuro que almejamos. Você pode comprar o livro neste link.



.: Grupo Tapa apresenta peça de Edward Albee no Teatro Aliança Francesa


Clara Carvalho e Brian Penido vivem casal em peça do Grupo Tapa com texto de Edward Albee. Foto: Ronaldo Gutierrez

Espetáculo "De Todas as Maneiras que Há de Amar", do Grupo Tapa, segue em cartaz no Teatro Aliança Francesa. A montagem fica até 5 de dezembro, com sessões sextas e sábados, às 20h e domingos, às 17h.

É a primeira vez que o texto de Edward Albee (1928-2016) teve a uma montagem no Brasil. E é a primeira peça do autor montada pelo Grupo Tapa. A peça, que leva o nome de "Counting the Ways" no original, é baseado em um soneto da poeta inglesa Elizabeth Barrett. A montagem tem direção de Eduardo Tolentino de Araujo e é protagonizada por Clara Carvalho e Brian Penido, um casal que faz um balanço de toda uma vida.

Na trama, casados ​​há muito tempo, mas conscientes de que o tempo provocou mudanças no relacionamento, os dois trocam reminiscências alegres, tristes e até mesmo brutais. A versão brasileira leva o nome "De Todas As Maneiras Que há de Amar", uma referência a música de Chico Buarque.

“São personagens mais maduros e vivem um casamento que já passou por tudo. É um texto que questiona as maneiras de amar, o que sobra de uma vida de casal após todo esse tempo juntos? Ao longo da peça, vem lembranças, trocas ácidas, detalhes do cotidiano que refletem sobre a finitude do amor, tudo regado com humor, às vezes, até meio corrosivo”, conta o diretor.

Clara Carvalho e Brian Penido tem uma ligação no palco por toda a jornada com o Tapa em mais de 40 anos de carreira. Inclusive, em 1989, na montagem de "Nossa Cidade", de Thornton Wilder, ambos interpretavam um casal em cena. 

O autor americano deixa as relações viradas do avesso em suas obras, atributo que o coloca como uma espécie de herdeiro do sueco August Strindberg (1849-1912), dramaturgo bem conhecido pelo Grupo Tapa que já montou "Camaradagem", "Credores", "Senhorita Julia" e "Brincando com Fogo". Edward Albee venceu três vezes o prêmio Pulitzer e cinco Tony Awards. Sua obra mais popular "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?" teve adaptação para o cinema em 1966 com Elizabeth Taylor e Richard Burton

“Albee tem um trabalho sedutor, mordaz, terrível e distorcido ao mesmo tempo. Traz uma comedia flamejante com esse espetáculo. São personagens fortes que passaram pelas grandes mudanças no mundo, estão situados em algum tempo dos anos 50 e 60, inseridos em um mosaico de tramas que trazem identificação e pode ser a história de qualquer casal, inclusive atualmente”, conclui Tolentino.


Ficha Técnica: "De Todas as Maneiras que Há de Amar"
Texto:
Edward Albee. Tradução: Augusto César. Direção: Eduardo Tolentino de Araujo. Elenco: Clara Carvalho e Brian Penido. Fotos: Ronaldo Gutierrez. Arte Gráfica: Mau Machado. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Direção de produção: Ariel Cannal.


Serviço:
"De Todas as Maneiras que Há de Amar"
De 5 de novembro a 5 de dezembro. sexta-feira e sábado às 20h. Domingo às 17h. Preço: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia). Compra on-line: www.sympla.com.br. Classificação: 14 Anos. Duração: 55 Minutos


Teatro Aliança Francesa
Rua General Jardim, 182 - Vila Buarque. Capacidade: 80 lugares + 4 PNE. Ar-condicionado. Informações: (11) 3572-2379. www.teatroaliancafrancesa.com.br


Protocolos de segurança

  • A capacidade máxima do teatro está reduzida;
  • Apresentação obrigatória do passaporte da vacina;
  • Abertura da plateia meia hora antes do espetáculo;
  • É imprescindível o uso de máscara no teatro antes, durante e após o espetáculo;
  • Monitoramento do uso de máscaras através das câmeras de segurança;
  • Álcool em gel estará disponível para o público;
  • Equipe do espetáculo (inclusive elenco) não receberão o público no saguão antes ou depois do espetáculo.
  • Quem for pedir carros de aplicativos/táxi, poderá esperar na plateia para não aglomerar em frente ao teatro.

.: Zabelê lança releitura de "Deusa do Amor" com Evandro Mesquita


Cantora convida músico para tocar gaita na nova versão de clássico de Pepeu Gomes - pai da artista. Foto: Fernando Young

A cantora Zabelê lançou uma versão inédita para "Deusa do Amor", originalmente interpretada por Pepeu Gomes - um dos integrantes do icônico grupo Novos Baianos e que também é seu pai. Esta nova roupagem serve como um aquecimento para "Auê", seu segundo álbum solo com estreia prevista ainda para este ano. A canção traz também a colaboração do cantor Evandro Mesquita, que toca gaita na faixa produzida por Wagner Fulco, que já trabalhou com diversos nomes como Elton John, Alanis Morissette, Bob Dylan, Guns N’ Roses, entre outros.

Após uma bem sucedida recepção do primeiro single "Preta Pretinha", dueto lançado em meados de outubro com o cantor e multi-instrumentista Carlinhos Brown, o projeto segue com mais uma homenagem a um dos membros dos Novos Baianos. Primeiramente lançada no disco "Masculino e Feminino" (1983) porPepeu Gomes, "Deusa do Amor" representa uma das canções escolhidas para serem revisitadas por Zabelê em seu próximo álbum.

Por se tratar de uma obra tão importante da discografia do seu pai, Zabelê conta que a faixa precisava ser repensada neste momento, já que aborda uma mensagem de amor e esperança. "Eu tenho uma memória afetiva muito grande com essa e todas as canções dos meus pais, porque elas fizeram parte da minha construção como cantora. Eu sempre os acompanhei durante as turnês, gravações, escolhendo e compondo as músicas. Então, eu sinto que participei de alguma forma de todas essas faixas. ‘Deusa do Amor’ é uma balada intimista e introspectiva. Tem uma atmosfera diferente da que veio em ‘Preta Pretinha’ que é foi uma releitura totalmente solar", explica.

Para esta nova versão Zabelê convidou o cantor, compositor e ator Evandro Mesquita, vocalista da banda Blitz, que toca gaita na faixa, o que é um elemento diferente da música original. A cantora explica que esta releitura é um pouco mais eletrônica e tem um ritmo mais lento. "Eu contei com o nosso produtor para incluir a belíssima gaita tocada pelo Evandro Mesquita dentro da modernidade e desse novo arranjo. Dentro de um universo pop - que tenho dentro de mim desde o SNZ - nós estamos prezando por essa mistura orgânica também. Trazer o Evandro está sendo uma alegria, porque eu acho que ele trouxe um brilho diferente e romantizou ainda mais a canção", avalia.

Ao aceitar o convite de Zabelê para colaborar na faixa, Evandro conta que se sentiu muito honrado, por considerar Pepeu como um dos seus super-heróis e tem um carinho muito especial por Zabelê. Ele relata como foi gravar o instrumento na canção: "Como é uma gaita de Blues, tentei fazer umas suaves linhas colorindo alguns pontos da música sutilmente. Zabelê vem forte, feroz e suave como seu nome. Espero que a música seja recebida com muito carinho e atenção que ela merece. Produção de primeira!", declara.

Responsável por produzir "Deusa do Amor" e todas as outras canções do álbum que está por vir, o produtor e diretor artístico Wagner Fulco acredita que a escolha dessa canção para foi muito difícil, por ser um profundo admirador de toda a obra do pai de Zabelê. "Eu acho que esta faixa não podia faltar, porque era uma das músicas mais fortes do Pepeu. Eu já fiz turnê com o ele tocando guitarra e produzi um dos discos dele, por isso fico feliz de fazer parte desse processo criativo. Foi muito interessante imaginar como seria essa obra se tivesse sido lançada nos tempos atuais", afirma.

Previsto para ser lançado ainda este ano, o novo álbum de Zabelê sucede o disco homônimo "Zabelê" (2015). "Eu falo com muito amor e gratidão a minha história musical, tudo que pude e tive privilégio de receber dos meus pais, fico realmente muito feliz em poder estar sendo essa pessoa, e espero cumprir com excelência e levar ao público todas essas canções que são marcantes na minha vida. E quero que quem não conheça, agora possa conhecer", conclui.

Antes da estreia desse próximo álbum, no dia 26 de novembro, sexta-feira, Zabelê apresenta o show "Auê" Session’s, às 20h, no Teatro Riachuelo, com um repertório repleto de canções em homenagem aos pais Pepeu Gomes e Baby do BrasilNovos Baianos, hits da música pop brasileira, além dos sucessos do saudoso grupo SNZ - no qual iniciou sua trajetória - e ainda músicas dos seus projetos solo. "Esse show vai ser bastante intimista e será como um aquecimento para a turnê que virá em 2022. Estou muito feliz que contarei com a participação do meu pai e mais outro convidado surpresa. Vai ser demais!", revela.

Zabelê - "Deusa do Amor"



quinta-feira, 18 de novembro de 2021

.: "Mais Forte - Entre Lutas e Conquistas" reflete sobre temas fundamentais


Em novembro, chega às livrarias brasileiras o segundo livro da publicitária, escritora,  executiva e apresentadora Luana Génot. Intitulado "Mais Forte - Entre Lutas e Conquistas", a publicação que sai pela editora Objetiva aborda as vivências e opiniões de Luana sobre os mais variados temas como autoestima, beleza, ancestralidade, maternidade, empreendedorismo, tendo como fio condutor a palavra "forte", usada por muito tempo para definir o que mulheres negras deveriam ser. O livro é um convite aos leitores para um olhar em perspectiva sobre como as vivências ao longo da vida te fortalecem.

E para expressar a essência das histórias e deste convite à introspecção e autoconhecimento, foi convidado o ilustrador e designer gráfico Thiago Limón para criar a capa do projeto. Conhecido por trabalhos como as ilustrações exibidas no documentário "Amarelo - É Tudo Pra Ontem", do cantor Emicida; além de ações com a Biblioteca Mario de Andrade, o artista traz, para o livro, uma versão estilizada de Luana Génot em frente a palavras que fazem parte do conteúdo editorial como "sonhos", "modelo de negócios", "propósito" e "antirracismo". 

E para a orelha do livro, a autora foi fotografada pelo renomado retratista carioca Jorge Bispo. O livro "Mais Forte - Entre Lutas e Conquistas", de Luana Génot já está em pré venda nas principais livrarias do país e pelo link https://amzn.to/3DwdqeB.

Sobre Luana Génot
Fundadora e Diretora Executiva do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), que impulsiona práticas antirracistas no mundo corporativo e na sociedade, Luana Génot é mãe da Alice, publicitária e mestra em Relações Étnico-Raciais pelo CEFET-RJ. Autora do livro "Sim à Igualdade Racial - Raça e Mercado de Trabalho", que foi finalista do Prêmio Jabuti 2020. Já foi voluntária na campanha de Barack Obama e tem treinado executivos no Brasil, Estados Unidos, México, França, entre outros. 

Livro: "Mais Forte - Entre Lutas e Conquistas"
Luana Génot
Número de páginas: 176
Lançamento: 23/11/2021


.: Felipe Simas, Raphael Montes e cantor Rubel escrevem série para a Disney+


Uma das primeiras produções originais brasileiras do Disney+ está ganhando vida pelas mãos de uma mistura inusitada de talentos: O produtor artístico Felipe Simas (idealizador e realizador do filme "Ana e Vitória") se juntou ao escritor de romances policiais Raphael Montes (criador de "Bom Dia, Verônica") e ao cantor e compositor Rubel (autor do hit "Partilhar") para escrever uma comédia romântica que tem como pano de fundo a busca desenfreada pelo sucesso e a relação de músicos aspirantes com as métricas e os algoritmos que pautam atualmente a indústria da música pop. As filmagens terão início ainda em novembro e o lançamento está previsto para 2022.

Felipe Simas começou sua carreira no show business há 20 anos como produtor de shows. É sócio-fundador da F/SIMAS, empresa responsável pela gestão de carreira das artistas Anavitória e Manu Gavassi. Os produtos fonográficos lançados pela F/SIMAS já ultrapassaram a marca de 3 bilhões de streamings nas plataformas digitais e foram agraciados com 4 Grammys Latinos. De uns anos para cá, a F/SIMAS passou a atuar também na área do audiovisual com a produção "in house" de projetos customizados para seus artistas como longa metragens, documentários, clipes, DVDs e campanhas publicitárias.


.: Ao abordar preconceito e afetividade, "Queenie" é livro para levar para a vida


Uma imersão no mundo engraçado e ao mesmo tempo devastador de uma mulher que soube como carregar suas dores.

"Queenie" é o romance de estreia de Candice CartyWilliams, que mostra a vida de uma jovem negra com raízes jamaicanas, que vive em Londres e vê seu relacionamento com Tom, um homem branco, desmoronar após uma série de “brincadeiras” racistas feitas pela família dele - na verdade, o problema é que Tom nunca se posicionou perante as agressões sofridas por Queenie.

Quando Tom decide dar um tempo, é como se todas as áreas da vida de Queenie também fossem por água abaixo: ela começa a ir mal no emprego que tanto lutou para conquistar; começa a se envolver com homens machistas e racistas na busca de não se sentir sozinha; precisa voltar a morar com seus avós; e tem uma briga feia com uma de suas melhores amigas.  A edição brasileira é da editora Astral Cultural.

A autora conseguiu, por meio de uma narrativa sarcástica e cheia de sensibilidade, abordar temas como racismo, machismo, feminismo e distúrbios psicológicos ao apresentar um romance devastador e divertido, perfeito para quem tentou buscar o amor e encontrou algo bem diferente em seu lugar. Você pode comprar o livro neste link.


Sobre a autora

Candice CartyWilliams é executiva de marketing, além de ser autora e jornalista radicada em Londres. Fruto de um romance entre um taxista jamaicano e uma recepcionista jamaicanaindiana com dislexia, Candice trabalhou na imprensa antes de migrar para o mercado editorial, aos 23 anos. Em 2016, a autora criou e lançou o Guardian 4th Estate BAME Short Story Prize, é mentora do prêmio Penguin Books WriteNow e também contribui regularmente para Refinery29, BEAT Magazine, Guardian e i-D. Queenie é o seu primeiro romance. 


Livro: "Queenie"
Mês de lançamento: novembro
Categoria: Literatura internacional; Ficção
ISBN: 978-65-5566-196-5
Formato: 16X23
Páginas: 352
Edição: 1ª
Editora: Astral Cultural

.: Musical "Forever Young" estreia temporada on-line com Nany People


Sucesso de público e crítica, o musical "Forever Young"  entra em temporada on-line de 23 de novembro a 5 de dezembro, com sessão todos os dias às 20h (exceto dia 29 de novembro). A montagem de Erik Gedeon, com direção de Jarbas Homem de Mello promove uma reflexão bem humorada sobre exclusão social na velhice. O Resenhando.com fez a crítica - "Forever Young" leva alegria em país devastado pelo luto - e listou dez motivos para você assistir ao espetáculo - "Forever Young" em 10 motivos para não perder esse super musical.

No palco, Carmo Dalla Vecchia, Nany People, Keila Bueno, Paula Capovilla, Ton Prado, Fred Silveira e Miguel Briamonte, representam seis velhinhos que já foram artistas e agora moram em um asilo sob as ordens de uma enfermeira que vive podando a manifestação artística do grupo. Tudo muda quando ela se ausenta, pois eles revelam grande alegria e vigor cantando hits do pop e do rock. 

O público poderá ouvir sucessos do rock/pop mundial de diversos anos, passando pelas décadas de 50, 60, 70, 80 até chegar aos anos 2000. como "I Love Rock and Roll", "Smells Like a Teen Spirit", "I Will Survive", "I Got You Babe", "Satisfaction", "Roxanne", "Rehab", "Sweet Dreams", "Music", "San Francisco", "California Dreamin", "Let It Be", "Imagine" e a emblemática "Forever Young", da banda Alphaville. O repertório nacional é composto por canções como "Eu Nasci Há 10 Mil Anos Atrás", de Raul Seixas, "Do Leme ao Pontal", de Tim Maia, e "Valsinha", de Chico Buarque.

"Forever Young" é um musical com uma trajetória de sucesso por várias capitais do Brasil, reuniu nomes de destaque no elenco em uma história que retrata a velhice de forma bonita, poética e bem-humorada. O espetáculo chega para uma temporada on-line de 23 de novembro a 5 de dezembro, com sessão todos os dias às 20h, com exceção do dia 29 de novembro. Os ingressos podem ser adquiridos pelo Sympla.

O musical traz seis grandes atores que representam a si mesmos no futuro, quase centenários. Apesar das dificuldades eles continuam cantando, se divertindo e amando. Tudo acontece no palco de um teatro, que foi transformado em retiro para artistas, sempre sob a supervisão de uma enfermeira. Quando ela se ausenta, os simpáticos senhores se transformam e revelam suas verdadeiras personalidades por meio do bom e o velho rock’n’roll e mostram que o sonho ainda não acabou e que eles são eternamente jovens.

O espetáculo consegue relatar não apenas o problema da exclusão social na velhice, mas também aborda questões sobre a velhice com muito humor e músicas que marcaram várias gerações. "Forever Young" é uma homenagem a todos os artistas que trouxeram tanta magia para as pessoas. E, principalmente, passa a mensagem que ser jovem é algo eterno, que a vida não para, apenas muda-se a frequência das ações. A montagem foi indicada a diversos prêmios como Bibi Ferreira, Shell, Arte Qualidade Brasil e Reverência.


Ficha técnica - "Forever Young"
Autor: Erik Gedeon. Direção geral: Jarbas Homem de Mello. Supervisão artística/tradução/adaptação: Henrique Benjamin. Direção musical e canções adicionais: Miguel Briamonte. Elenco: Carmo Dalla Vecchia, Nany People, Keila Bueno, Paula Capovilla, Ton Prado, Fred Silveira e Miguel Briamonte. Assistência de direção: Fernanda Lorenzoni. Supervisão cenográfica: Luís Rossi. Direção de arte: Rosa Berger. Figurino: Paulette Pink. Visagismo: Hugo Daniel e Paulette Pink. Preparação corporal: Renata Mello. Designer de luz: Fran Barros. Designer de som: Rafael Caetano. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Direção de produção: Henrique Benjamin. Produtor Executivo: Fabio Hilst. Realização: Benjamin Produções.


Serviço - "Forever Young":
De 23 de novembro a 5 de dezembro - Todos os dias, às 20h (12 sessões).
Com exceção do dia 29 de novembro, que não haverá sessão.
Classificação etária: 14 anos. Duração: 100 minutos.
Sympla: https://www.sympla.com.br/produtor/foreveryoungmusical


Encerramento do espetáculo no Teatro Liberdade




.: "Ghostbusters: Mais Além: razões para novos personagens e adaptação

"Ghostbusters: Mais Além" estreia no Cineflix nesta quinta-feira, dia 18 de novembro, e traz consigo um legado de família. O diretor, Jason Reitman, é filho do criador da franquia, Ivan Reitman. E em algumas oportunidades, já chegou a rechaçar a ideia de produzir um longa-metragem dos "Caça-Fantasmas", mas isso mudou. Motivado por sua própria história e de sua família, ele decidiu levar às telonas uma adaptação que fisgasse as crianças de hoje em dia, mas sem decepcionar a velha guarda.

Em recente entrevista, Reitman revelou que a inspiração foi não apenas seu passado, pois quando criança sempre respirou "Ghostbusters", mas também o presente. Hoje, com mais idade, quis retratar nas telonas o desejo de cada pequeno na época: "E se eu fosse eles?". O diretor afirma que queria contar uma história sobre todos aqueles que sempre quiseram ser um Caça-Fantasmas."A emoção para mim é de contar algo tão pessoal dentro de um grande filme de entretenimento. A ideia que eu tive de trazer isso é meio que o legado da minha família, enquanto contava um pouco da minha história. Foi muito gratificante", revela Jason.


Mudança em relação ao original
De cara, quem for curtir "Ghostbusters: Mais Além" vai se deparar com uma ideia diferente da original. O filme dos anos 80 era sobre três professores recém-demitidos da Universidade de Columbia que decidem acreditar em suas convicções sobre fenômenos paranormais e abrem um negócio especializado em detectar esse tipo de aparição do além.

Já na adaptação, o filme conta a história de uma mãe solo - que acaba de perder o pai - e seus dois filhos adolescentes que acabam de chegar a uma cidade do interior. Logo, quando estão organizando as coisas na nova casa, onde o avô morava, os jovens Phoebe e Trevor descobrem artefatos que podem estar relacionados com os verdadeiros Caça-Fantasmas e dão indícios de que o recém-falecido se preparava para lutar contra antigas entidades do mal.

A escolha por uma narrativa diferente também remete à família. Segundo o diretor, adicionar uma mulher como figura principal do filme, tem a ver com o impacto que ele gostaria de causar especialmente dentro de casa."Queria fazer um filme sobre família e para milha filha. Ela tem a mesma idade que a Phoebe (personagem), e minha vontade era criar uma heroína para ela. Uma jovem brilhante e incompreendida que se torna uma heroína ao colocar nas costas aquela mochila de prótons", relata Jason Reitman.




Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em 
Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.

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