terça-feira, 26 de outubro de 2021

.: 1x6: "The Big Leap" faz concluir "I Should Have Gone To Motown"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


O sexto episódio da nova série da Fox "The Big Leap", intitulado "I Should Have Gone To Motown" traz um pouco da história dos irmãos, Brittney (Anna Grace Barlow) e Simon (Adam Kaplan), o que há de especialmente assustador?! Uma mãe enlouquecida pelo troféu de primeiro lugar, ainda mais que os dois, ainda crianças conquistem apenas a segunda posição no pódio. Não! Isso não é o suficiente para ela. Nem no passado e muito menos agora.

Nos dias atuais, Simon e Justin (Raymond Cham Jr.) ensaiam, diante e fora das câmeras e então o que já se imaginava ver, acontece: um beijo entre os dois até que aparece... a mãe mandona de Simon. Sermões e mais sermões de uma mulher amalucada sedenta para que eles sejam os melhores na competição. Dá até para sentir pena dos dois.

Numa salinha, Nick (Scott Foley ) ao lado da equipe do reality show de dança, em vídeo chamada, discute com o "todo-poderoso" sobre o programa até que eles são informados de que a atração terá uma "apresentação" dos participantes ao vivo. Nos próximos minutos tudo será encaminhado para essa "premiere"!

Reggie (Ser'Darius Blain) e Mike (Jon Rudnitsky) estão no mesmo bar em que deu um chega pra lá em Paula (Piper Perabo), no episódio anterior. O que os dois fazem? Dançam! Conversa vai, conversa vem, assim como os passos, e algumas intervenções dos amigos de Mike, agora sobre a relação de Reggie e Gabby. E um número de dança na tela. Huhuhu!! 

No set de filmagens, Julia (Teri Polo) e Paula ensaiam, enquanto que Brittney e Gabby encaram a dança com um jogo. E não é que a mãe de Simon e Brittney invade o escritório de Nick?! Tão abusada a ponto de assumir o posto de Nick, na cadeira e tudo. Essa é definitivamente uma mãe que faz de tudo para ver os filhos brilharem. Mais uma sequência incrível e que dá ritmo ao seriado.

Os participantes dão depoimentos a respeito do impacto que o programa causou na vida de cada um, mas o perfeito -o escolhido por Nick- é o de Paula (Piper Perabo). Eis que Brittney (Anna Grace Barlow) está na casa de Gabby (Simone Recasner), quando tudo parece ocorrer de modo extremamente amigável. Brittney chega a puxar uma cena de "High School Musical", "We´re all in this together". De quebra, o filhinho de Gabby entra como dançarino mirim. A cena é muito fofa! Afinal, temos uma Gabby em "The Big Leap" também!!

Até conhecemos um lado triste da vida de Brittney, mas na primeira oportunidade, sua vilania volta a agir para afetar Gabby de modo negativo. O que ela faz? Leva embora um bilhete escrito por Reggie para Gabby. E não é que um amigo faz Mike perceber que Paula o fez feliz?! Apesar dos pesares, né?! Bem, ao menos essa história parece estar sendo encaminhada para um reencontro. 

Enquanto Nick se lamuria por conta do futuro de "The Big Leap", Monica (Mallory Jansen) o coloca bem no lugar com um "mantra especial" a ser dito. Hilário! E não é que a sugestão dá uma ideia brilhante a ele, justamente para montar direitinho o red carpet/premiere, ao vivo, de "The Big Leap"?! Assim, Reggie é escalado para ser o "host"

Tudo se ajeitando no set apara começar, mas Nick é atingido por uma placa do estúdio. Não há como segurar a gargalhada. Aquilo é muito inesperado. Fato! Eis que a mãe malvada e controladora entra em ação, a qual, inclusive, irá refletir no início de um estopim no programa ao vivo.

Prontos para a exibição, todos os participantes em suas cadeiras, Wayne Fontaine (Kevin Daniels) e Monica Suillvan (Mallory Jansen) iniciam a apresentação, tendo destaque também o participante Reggie, o jogador. Tudo vai bem até que Simon destaca, além do talento de Brittney, o de Justin. Hum. Ok. Sobra tempo para o relacionamento de Mike e Paula entrar em pauta, assim como o de Reggie e Gabby. Programa sob controle.

Eis que surge uma pergunta "diferente" para Brittney que aproveita para responder de modo a ridicularizar a história de Gabby com professor que gerou o filhinho dela, o Sammy. Ao vivo e diante das câmeras, mesmo tendo na roda uma intimidade exposta e estava combinado que seria mantida em segredo no programa, Gabby responde educadamente, mesmo tendo a voz tremula para iniciar um choro. 

Por outro lado, uma verdadeira guerra é iniciada, com direito a arremesso de garrafinha e quase até de uma cadeira. Cenário revirado, mas para o "todo-poderoso", mesmo com toda a baixaria instaurada no programa exibido ao vivo, o sucesso foi garantido, pois todos agora conhecem "The Big Leap". Enfim...

Enquanto Simon descobre o que Brittney fez com Gabby, na maldade, Gabby ouve da mãe palavras de incentivo e que aquilo tudo não define a filha. Triste por Gabby? Sim. O discurso da mãe é motivador, inclusive para o público que assiste? Também. Para melhorar a situação, Simon vai até Gabby e entrega a ela o bilhete de Reggie. Cansado de seguir as ordens da mãe, Simon procura Justin, faz algumas revelações e temos um novo beijo de Simon e Justin. Será que esse amor vai dar certo ou vai subir o telhado?! Vamos acompanhar!

E como as relações começam a acertar os ponteiros, Mike procura Paula e pede desculpas, mas ela o informa que o que ela disse no programa era verdade: os dois são apenas amigos. Verdade?! Que nada! Ao fechar a porta de casa, Paula chora. A história desses dois ainda vai render muitas situações, né?! Logo, para fechar o episódio incrível, Gabby procura Reggie para saber se ele escreveu o bilhete e um beijo dos pombinhos! Que venha logo o sétima episódio! Estou roendo as unhas para saber o rumo dessas histórias!!


Seriado: The Big Leap
Temporada: 1
Episódio 6: 
"I Should Have Gone To Motown"
Exibido em: 25 de outubro de 2021, EUA.
Elenco: Piper Perabo (Paula Clark), Scott Foley (Nick Blackburn), Teri Polo (Julia Perkins), Mallory Jansen (Monica Suillvan), Ser'Darius Blain (Reggie Sadler), Kevin Daniels (Wayne Fontaine), Simone Recasner (Gabby Lewis), Anna Grace Barlow (Brittney Lovewell), Jon Rudnitsky (Mike Devries), Raymond Cham Jr. (Justin Reyes), Adam Kaplan (Simon Lovewell), Tom Lennon (Zach Peterman), Robert Wisdom (Earl)

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm





.: 5x5: "9-1-1" tem "Peer Pressure" entre tapas e volta por cima

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em outubro de 2021

O quinto episódio, intitulado "Peer Pressure", da quinta temporada de #911onFox, começa com uma situação que não é tão indiferente a todos nós. Um nerd é soterrado por propagandas insisitentes da marca "Narcissus". Inicialmente, ele fica irritado até que acaba cedendo. O que ele faz?! Segue etapas de exercícios físicos para ter o corpo perfeito. Como isso? O cara que tem até cadeira gamer, acaba caindo no excesso de malhação e até trava. Infelizmente, quando ele está sentado na "Branca de Neve". Assim, perde os movimentos por tanto exercício repetitivo.


Em casa, Athena não está com a bola toda, não. Para o filho, o pequeno Harry (Marcanthonee Reis), ainda com as marcas ter sido sequetrado pelo estuprador Jeffrey Hudson (Noah Bean), a policial não está sendo uma boa mãe. Resultado: apronta na escola, é chamado pela a direção e se vê com Bob Nash (Peter Krause), porém o segredo fica entre os dois somente até a página 2. 


Claro que Athena e Mike ficam sabendo do feito de Harry na escola. Quem contou? Bob. Claro! Contudo, é por essa situação que surge uma outra, também no ambiente familiar e bastante desagradável, inclusive. Descontrolada, Athena tem como resposta a Harry um belo de um tapa na cara dele. Ao fim de "Pee Pressure", Athena é convidada a fazer terapia, afinal ela também passou por um trauma. Após ter um caso com certa leveza em 9-1-1, reencontramos Athena Grant (Angela Basset) e May Grant (Corinne Massiah), mãe e filha num momento de relaxamento. 


Num ambiente rural, um senhor e um rapaz. Tudo parece calmo e feliz, até que uma chamada ao "9-1-1" é feita e o jovem está ferido. Que cena assustadora! Para a nossa sorte é apenas uma encenação. Entre os casos atendidos, há também o num lar de idosos que discutem sobre pulseiras. Tudo o que basta para o  mais terrível acontecer é acender a luz. Sem imaginar, o enfermeiro causa uma forte explosão na capelinha. Logo, a equipe do 118 entra em ação para controlar o fogo que subiu após uma explosão. No entanto, tudo acontece por algo tão, tão bobo. De fato, coisas terríveis acontecem e, geralmente, iniciadas por algo banal.


O desfecho do quinto episódio da quinta temporada é comovente, uma vez que Buck (Oliver Stark) percebe que cada uma do batalhão, ali no ambiente de trabalho, também são membros da família dele, pois eles se importam com ele. A série dará uma pausa de uma semana e retornará com "Ghost Stories", enquanto isso ficamos roendo as unhas. O que será que teremos no sexto episódio?!



Seriado: 9-1-1
Temporada: 5
Episódio: 5 
Exibição: 25 de outubro de 2021
Emissora original: Fox Broadcasting Company
Criadores: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Tim Minear
Produtores executivos: Ryan Murphy, Brad Falchuk, Tim Minear, Alexis Martin Woodall, Bradley Buecker
Elenco: 
Angela Bassett (Athena Grant), Peter Krause (Bobby Nash), Jennifer Love Hewitt (Maddie Buckley), Oliver Stark (Evan "Buck" Buckley), Aisha Hinds (Henrietta "Hen" Wilson), Kenneth Choi (Howie "Chimney" Han), Noah Bean (Jeffrey Hudson) Marcanthonee Reis (Harry Grant), Ryan Guzman, Rockmond Dunbar.

*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

.: Stephanie Perkins lança "Tem Alguém na Sua Casa" para fãs de terror


A autora best-seller Stephanie Perkins prova sua versatilidade com o livro "Tem Alguém na Sua Casa", que será lançado em outubro pela editora Intrínseca. Combinando romance e mortes sangrentas, o livro é um prato cheio para os fãs do cinema de terror, especialmente dos filmes slasher dos anos 1990, como "Pânico" e "Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado", e produções mais recentes, como a trilogia "Rua do Medo"

A cidadezinha de Osborne, no interior do Nebraska, amanhece com duas notícias igualmente chocantes para seus moradores: a primeira é que Ollie Larsson, “garoto-problema” da escola, pintou o cabelo de rosa. A outra? O assassinato brutal da jovem Haley Whitehall. E logo fica evidente que a morte dela não será a última, porque um assassino está à solta, e ninguém está a salvo.

Makani Young sabe bem disso. Morando há quase um ano com a avó, a jovem está se adaptando ao novo lar, mas ainda é atormentada por seu passado no Havaí. E, conforme os alunos de sua escola começam a ser assassinados de forma cada vez mais perturbadora, ela se dá conta de que sua hora talvez esteja mais próxima do que imagina.

Sem escapatória, Makani se lança em uma busca arriscada e alucinante pelo autor dos crimes, enquanto é forçada a encarar sentimentos inesperados e seus segredos mais sombrios. Sucesso de público e crítica, Tem alguém na sua casa deu origem ao aguardado filme da Netflix de mesmo título, que estreia em 6 de outubro. Você pode comprar o livro neste link.


O que disseram sobre o livro 

“Stephanie Perkins constrói o suspense com maestria. Os leitores vão ter que dormir de olhos abertos.” - Booklist

“Perkins dá aos leitores uma falsa sensação de tranquilidade, só para depois surpreendê-los com assassinatos perturbadores.” - Publishers Weekly

“Fãs de terror vão adorar esse livro, que une a sagacidade de filmes do gênero slasher como Pânico ao melhor da literatura YA.” - Mashable


Sobre a autora
Stephanie Perkins escreve livros para todos que são jovens de coração. Best-seller do The New York Times, suas obras já foram publicadas em mais de 25 países, e seu thriller "Tem Alguém na Sua Casa" deu origem ao filme homônimo da Netflix. Stephanie nasceu na Carolina do Sul, Estados Unidos, cresceu no Arizona e desde 2004 mora nas montanhas da Carolina do Norte com o marido e melhor amigo, Jarrod, e com seu gatinho, Mr. Tumnus. Pela Intrínseca, publicou também "Isla e o Final Feliz" e as coletâneas "O Presente do Meu Grande Amor" e "Aconteceu Naquele Verão".


"Tem Alguém na Sua Casa", de Stephanie Perkins
Tradução: Ana Rodrigues
Páginas: 320
Editora Intrínseca 



.: Entrevista: Vladimir Brichta interpreta ex-ídolo do futebol em novela das 19h


Próxima novela das sete, escrita e criada por Mauro Wilson, tem previsão de estreia em novembro. Ator fala sobre a experiência de viver Neném. Foto: Globo/João Miguel Júnior

"Quanto Mais Vida, Melhor!", próxima novela das sete com previsão de estreia em novembro, conta a jornada de Neném (Vladimir Brichta). Nascido e criado na Tijuca, tradicional bairro da Zona Norte do Rio, o ex-ídolo do Flamengo e da Seleção Brasileira, com passagens por times da Europa, tenta retomar sua carreira de jogador de futebol.

A rotina de noitadas e bebedeiras contribuiu para o declínio de sua forma física e consequente aposentadoria precoce dos gramados. Os problemas financeiros o obrigaram a voltar a morar com a mãe, Nedda (Elizabeth Savala), as filhas e suas duas ex-mulheres: a primeira, Jandira (Micheli Machado), namorada de infância, com quem teve Martina (Agnes Brichta); e a segunda, Betina (Carol Garcia), com quem teve Bianca (Sara Vidal).

Além do apoio delas, o jogador tem em seu empresário, Osvaldo (Marcos Caruso), um verdadeiro pai. E, quando tentava desesperadamente embarcar para São Paulo, para fazer um teste para a Ponte Preta, Neném sofre um acidente aéreo que muda seu destino e faz sua trajetória cruzar com as vidas de Paula Terrare (Giovanna Antonelli), Guilherme Monteiro (Mateus Solano) e Flávia (Valentina Herszage).

"Quanto Mais Vida, Melhor!" é um convite a uma viagem por um mundo divertido e lúdico, com estreia prevista para novembro. A próxima novela das sete é criada e escrita por Wauro Wilson, com direção artística de Allan Fiterman. Escrita com Marcelo Gonçalves, Mariana Torres e Rodrigo Salomão, direção geral de Pedro Brenelli e direção de Ana Paula Guimarães, Natalia Warth, Dayse Amaral Dias e Bernardo Sá. No elenco, estão nomes como Vladimir Brichta, Giovanna Antonelli, Mateus Solano, Valentina Herszage, Elizabeth Savala, Marcos Caruso, Ana Lucia Torre, Mariana Nunes, Bárbara Colen, entre outros. A produção é de Raphael Cavaco e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.

“Eu definiria o Neném como um craque de futebol, um grande pai e um cara passional. E ao longo da novela, dada a urgência com que ele precisa resolver seus problemas, sua vida vai ganhando proporções dramáticas”, aponta Vladimir Brichta, que, na entrevista abaixo, conta mais detalhes sobre a aventura de viver esse personagem.


Em quem se inspira para viver Neném?
Vladimir Brichta - 
Não me inspirei nenhum personagem especificamente para viver o Neném. Ele é uma mistura de pessoas que conheci, de outros personagens que já fiz, e tem muito de mim também. Procurei fazer com que esse personagem tivesse bastante carisma, que fosse positivo, alegre. É uma figura que passa por vários percalços, muitas dificuldades, mas sempre com energia otimista. Ele também tem uma trajetória romântica importante, feita de uma maneira menos tradicional, com muito humor presente.


Como foi a preparação para vivê-lo? 
Vladimir Brichta - 
A preparação envolve muitas coisas. Na parte mais técnica, além dos encontros e diversas leituras com elenco, também fiz preparação para o futebol. Afinal, ele é um craque. Para isso, a linguagem adotada, assim como no futebol, é uma linguagem mais superlativa, fantástica.


Já tinha intimidade com a bola?
Vladimir Brichta - 
Claro que eu já tinha alguma intimidade com a bola, mas, ao mesmo tempo, eu não preciso fazer um jogo inteiro de verdade para que a gente capte, e sim, que a gente ensaie determinados lances, que tenham plasticidade. E foi para isso que eu me preparei. O Jamir Gomes, que é assessor de futebol e ex-atleta profissional (com passagens por Grêmio, Botafogo, entre outros clubes), acompanha não só a mim, mas também todo núcleo do futebol. Joguei bola durante muito tempo na minha vida, mas parei de jogar há muito tempo também. Então, precisava resgatar essa confiança e ensaiar alguns movimentos e dribles.


Como é a sua relação com futebol? 
Vladimir Brichta - 
Não tenho time no Rio de Janeiro, assim como não tenho time em São Paulo, nem Pernambuco, nem no Ceará. Meu time é só o Bahia. Eu adoro futebol, joguei muito ao longo da minha infância e adolescência. Se eu tivesse talento, teria tentado seguir carreira porque eu realmente era fascinado por futebol.


Quem são seus ídolos no futebol?
Vladimir Brichta - 
Meu primeiro ídolo no futebol foi o Bobô. Minto. Foi talvez o segundo, porque meu primeiro ídolo no futebol foi o Luca, personagem do Mário Gomes na novela ‘Vereda Tropical’. Ele foi meu primeiro herói, meu primeiro ídolo. Quis ser jogador de futebol por causa dessa novela, diga-se de passagem. E depois disso, em 1988, o Bahia foi campeão brasileiro. E Bobô era o jogador principal. Então, posso dizer que Bobo foi meu segundo ídolo. E, a partir daí, tive vários. Vi grandes jogadores pela Seleção Brasileira: Zico, Ronaldo, Romário, Sócrates, Casagrande, Falcão... a lista é interminável.


Como é a relação do Neném com a paternidade?
Vladimir Brichta - 
Ele é um cara muito dedicado como pai - e eu posso dizer que me reconheço nisso. Gosto muito; tenho prazer em exercer a paternidade. Porém, ao contrário do Neném, eu tive um pai muito presente. Ele é um personagem que sofre muito com a ausência do pai.


Como está sendo contracenar com a Agnes?
Vladimir Brichta - 
É um prazer, um presentão. Não sei nem se posso dizer que é um sonho porque nunca nem ousei sonhar fazer uma novela contracenando com ela. É uma alegria, um orgulho muito grande. O personagem dela foi uma conquista dela, que se deu sem o meu intermédio, e isso me deixa muito feliz também.


.: Entrevista: Juan Paiva fala sobre Ravi, personagem da próxima novela das 21h


O ator, que fez parte da campanha "Vacina Sim", comenta o trabalho na novela e analisa o personagem: “Ele é um cara muito sensível, emotivo, acredita de verdade nas pessoas e na vida”. Foto: Globo/Divulgação


Na novela "Um Lugar ao Sol", assim como Christian (Cauã Reymond), Ravi (Juan Paiva) cresceu em um orfanato, em Goiânia, numa realidade em que as oportunidades são escassas. Dez anos mais novo, ele sempre viu Christian como um irmão mais velho, sua figura de proteção e confiança. O laço entre eles é tão forte que, mesmo durante os 10 anos em que ficam distantes fisicamente – Christian deixa o orfanato aos 18 anos, quando Ravi ainda tem oito – os dois continuam se correspondendo e acompanhando a vida um do outro.

Quando Ravi completa 18 anos, passa a morar no Rio de Janeiro com o amigo. Christian promete ajudá-lo e consegue um emprego para o jovem como faxineiro de um restaurante. É aí que Lara (Andréia Horta) entra na vida deles. Ela, que cursou gastronomia, trabalha no mesmo restaurante. Ravi fica fascinado por aquela mulher. Tanto que convence Christian a ir com ele ao aniversário de Lara. Só que quando ela e Christian se conhecem, não tem jeito, o espaço no coração de Lara é logo preenchido. Ravi, à princípio, fica magoado com o amigo, mas diz para si mesmo que dificilmente teria alguma chances com uma mulher tão instruída e passa a apoiar que Christian fique com ela.

Após algum tempo, Ravi conhece Joy (Lara Tremouroux). Ele não tem por ela o mesmo sentimento que nutria por Lara, mas quando Joy engravida, o rapaz fica esperançoso com a possibilidade de finalmente ter uma família de verdade, algo que sempre lhe foi negado. Íntegro e leal, ele estará ao lado de Christian em todos os momentos, inclusive depois que o amigo resolve assumir a identidade do irmão gêmeo, Renato. "Um Lugar ao Sol" é uma novela criada e escrita por Lícia Manzo, com direção artística de Maurício Farias e com direção geral de André Câmara e Maurício Farias. Estreia em novembro.


Como você descreveria o Ravi?
Juan Paiva -
O Ravi é órfão, foi criado em um abrigo. Ele é um cara muito sensível, emotivo, acredita de verdade nas pessoas e na vida. Ele entende que a vida é a vida. Quanto mais ele puder ser humano, afetivo, melhor. Ele é carente de carinho. Um cara que gosta dos insetos e que tem essa ligação com a natureza. E quando chega ao Rio é outra pegada; são os prédios, concreto. Ele vai morar com o Christian numa comunidade bem diferente do abrigo que morou a vida toda. Então tudo é muito novo para ele.

Como é a relação do Ravi com Christian?
Juan Paiva - 
O Christian é como se fosse um irmão mais velho para o Ravi. Um pai, um melhor amigo. Ele tem respeito e grande admiração pelo Christian ter cuidado dele. Ter dado amor e carinho e ensinado ele a ler e a escrever. O Ravi foi adotado por uma família e depois foi devolvido porque ele tinha um déficit de atenção. Ele não sabia lidar com os problemas e ficava muito nervoso. As famílias que o adotavam não tinham muita paciência para a energia do garoto. Ele sempre teve um vazio no peito por essa ausência dos pais. Então, para o Ravi, o Chris é tudo.


O Ravi e o Christian são muito amigos, mas têm personalidades muito diferentes, certo?
Juan Paiva - 
O Christian na verdade muda a personalidade quando assume o lugar do Renato, e isso é um baque para o Ravi porque ele começa a perceber a ambição do amigo. O Ravi não é a favor da forma de viver que o Christian acaba adotando. Se for para ele ter conquistas materiais, que seja pelo mérito dele, através do esforço. O Ravi acredita muito no estilo de vida desta forma. De correr atrás, de acreditar. E ele está o tempo todo tentando trazer o amigo para a essência, para terra, pôr os pés no chão.


Qual o impacto da Lara sobre o Ravi?
Juan Paiva - 
No Rio, o Ravi conhece a Lara através de um emprego e se apaixona imediatamente. Ele tem uma grande admiração por aquela mulher. Depois ele até renuncia a ela pelo amigo. Para ele, o importante é os três se unirem para tentar viver a vida de outra forma. Só que não acontece da forma como ele imaginava, já que Christian resolve assumir o lugar do Renato.


Como foi gravar a novela durante a pandemia?
Juan Paiva - 
Foi uma novidade, uma adaptação. Tivemos que gravar com acrílico, máscara, manter o distanciamento. Tivemos algumas pausas nas gravações e no retorno foi aquele processo de readaptação. Não enferruja, mas foi uma dinâmica para entrar no personagem novamente principalmente em relação ao sotaque já que ele é goiano e eu sou carioca.


.: "Sobre Viver o Luto": livro aborda as dificuldades de encarar o luto


Em uma sociedade que prefere mudar de assunto, o livro "Sobre Viver o Luto", escrito por Shelby Forsythia, aborda as dificuldades de encarar as perdas em um momento em que a morte nunca esteve tão perto de nós.

Se perder alguém próximo sempre foi um grande temor, com a pandemia da covid-19, esse receio se transformou em uma realidade corriqueira e assustadora. Mas será que tantas mortes mudaram nossa maneira de encarar a perda? Será que viver tantas perdas ao mesmo tempo aumentou nossa empatia com relação à dor do outro? Será que a sociedade tem paciência com quem vive o luto? Como processar a dor no nosso tempo quando a vida segue adiante?

Não há um de nós que não tenha perdido algum familiar ou pelo menos alguém próximo: um amigo, um professor, um vizinho...A dor da perda virou um sentimento corriqueiro que nos invadiu sem pena, sem cerimônia, sem data marcada. Um soco coletivo de dor e realidade no estômago de toda a humanidade. Mas, por mais que o contato com perdas tão profundas tenha se tornado parte de nossas rotinas, é impossível banalizar o impacto que o luto tem em nossas vidas.

Quem sabe como vivê-lo? Quem fala sobre isso? Quem se planeja para a dor de perder um ente querido? Quem sabe qual o tempo “permitido pela sociedade” para se recolher e viver a perda? Quem passa por isso sem sequelas emocionais? Certamente não há um manual para amenizar a dor. Mas, para a escritora e titular de três podcasts Shelby Forsythia, especialista no tema desde que perdeu a mãe, em 2013, existem várias maneiras diferentes de processar esse momento difícil e inevitável. Algumas delas estão reunidas em seu livro "Sobre Viver o Luto" (Astral Cultural).

“Sobre viver o luto” não é um livro de autoajuda para acabar com a dor da perda, mas uma reunião de pequenos textos, distribuídos por todos os dias do ano (que não precisam ser lido em sequência), que ajudam o leitor na condução do seu luto da maneira que ele quiser vivê-lo.

Permitindo-se sofrer e se isolar por um tempo... Encarando a dor de frente... Resguardando-se... Resgatando ou se desfazendo de lembranças e objetos... Escrevendo, lendo, desenhando, dançando, cantando, doando, procurando grupos de apoio... Além de 365 convites curtos e diretos à reflexão, o livro traz citações de estudiosos e especialistas sobre o tema e dá dicas práticas de como cuidar e processar o próprio luto no dia a dia, com exercícios práticos, meditações curtas, lembretes para escrever e ajudar a alcançar cada etapa e ações concretas para atravessar essa jornada, que nunca é fácil, mas pode ser um pouco mais leve e até reconfortante com algum tipo de apoio.

"Este livro é um guia simples e sem frescura para você navegar pela vida depois da morte de um ente querido. Não existe absolutamente nenhuma pressão para concordar com as citações apresentadas, nem para realizar as tarefas práticas. Pegue o que funciona para o seu caso e descarte o restante. Não existe jeito certo ou errado de se curar de uma perda. Este livro se propõe a dar caminhos para você encontrar o seu em uma sociedade que prefere mudar de assunto", conclui. Você pode comprar o livro neste link.

Sobre a autora
Shelby Forsythia
é autora dos livros "Sobre Viver o Luto" e "Permission to Grieve" e host dos podcasts sobre o tema Grief Book Roundup, Grief Seeds e Coming Back: Conversations on Life after Loss. Depois de perder a mãe, em 2013, começou a estudar profundamente o tema e a se dedicar a orientar pessoas sobre a experiência humana da perda.


"Sobre Viver o Luto - Um Guia Reconfortante para Enfrentar o Dia Após Dia Depois de Uma Perda"
Shelby Forsythia
Editora Astral Cultural
224 páginas

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

.: 1x5: The Big Leap, "We Were Just Babies" tem lindos números de dança

Por: Mary Ellen Farias dos Santos 

Em outubro de 2021


"The Big Leap", a nova série da Fox, começa o quinto episódio "We Were Just Babies" com a história de Paula (Piper Perabo), estando ela durante o trabalho, tal qual uma mulher poderosa e dona de si, até que leva uma torta na cara. Eis que, estamos de volta aos tempos atuais. Assim,  Paula surta nos bastidores uma vez que pretende contar que foi ela quem demitiu Mike (Jon Rudnitsky) -e mudou a vida dele completamente. Para tanto, tenta de tudo para negociar com a equipe do reality show: quer fazer isso fora das filmagens, sem microfone, o que Nick (Scott Foley) salienta ser proibido no contrato.

Eis que parte do elenco volta aos tempos de escola: Gabby (Simone Recasner), Justin (Raymond Cham Jr.), Reggie (Ser'Darius Blain), Brittney (Anna Grace Barlow) e Simon (Adam Kaplan). Tudo em nome de encorajar os jovens alunos a alcançarem seus sonhos. Enquanto Reggie diante do microfone incentiva alunos, aproveita a oportunidade para terminar com Brittney -o que não deixa de ser engraçado, mas deixa a moça pra lá de revoltada. 

Mike segue feliz. Afinal, ele não faz ideia sobre o que Paula causou a ele há um certo tempo. Como ele irá reagir ao saber que foi Paula quem virou a vida dele do avesso? É nessa curiosidade que o episódio marca ritmo. Sempre prestes a acontecer, mas novas situações surgem na tela. Desta forma, a curiosidade só aumenta.

Com os alunos, Gabby toma a posição de coreógrafa e cria sequências. Uma pausa para a mãe solteira filmar um depoimento ao lado do professor. Aquele quem foi professor dela. E que cena revelação de arrepiar. Enquanto Nick assiste a tudo, percebe qual é a importância desse professor na vida de Gabby. embora seja sempre calculista, Nick mostra um pouco de humanidade a ponto de conversar com a jovem.

E como está Mike? Ainda cheio de amor por Paula e lotado de empolgação. Gabby e Justin, como bons amigos de tempos, conversam. Mais verdades sobre a relação dela com o professor é exposta ao público que assiste a tudo do lado de cá da telinha. 

E, para não nos esquecermos de que o seriado é sobre um reality show, numa sala, a equipe debate o rumo da história dos personagens do programa. Claro! É assustador observar a forma como um reality é conduzido. Por fim, concluem que parte do público deseja a redenção de Gabby. Até mesmo Monica se manifesta a favor de Gabby. Ufa! Ela realmente parece ter coração, embora desempenhe por vezes o papel de vilã.

No entanto, uma sequência belíssima acontece quando Reggie aceita o pedido de um aluno de chamar uma garota para o baile da escola. Antes, o jogador acaba despejando as percepções sobre o que acontece entre ele e Gabby, mas decide ajudar o rapaz. Ótimo! 

Num balé para contar esse detalhe do passado, Paula garante uma sequência incrível de número de dança ao fugir da vigilância do programa para contar tudo para Mike fora dos holofotes. Como?! Paula e Mike estão sendo mantidos separados, pois a equipe precisa registrar o momento da revelação. Entretanto, ela burla e consegue contar a ele. Automaticamente, a felicidade dele murcha. 

Acabou?! Não um outro lindo número de dança acontece na telinha quando Simon coloca uma coroa e inicia uma apresentação para efetivar o convite entre alunos para o baile. Linda sequência de dança com a música "I really like you".

E como nem toda história de amor tem apoio, quando Nick tem as câmeras ligadas, Paula e Mike entram em atrito. Vixi! O episódio "We Were Just Babies" ainda garante mais um lindo número de dança. Na quadra de basketball da escola, uma apresentação dos alunos coreografados por Gabby fazem uma sequêcia cheia de energia que impressiona Monica. A ponto de arrancar admiração dela. Estaria Monica derretendo seu coração gelado pelo encantos da aluna Gabby?! Aparentemente, sim!

E como Julia (Teri Polo), um tanto que apagadinha, até então, contracena com um homem. A imaginação voa longe. O que é muito engraçado. Compreensível uma vez que ela ainda está sem o marido. E lá no finalzinho, ainda conheceremos o outro lado dessa mulher que parece uma rocha. Julia vai aos prantos e recebe o conforto das filhas. Cena bonita entre mãe e filhas.

Outra reviravolta boa na trama, é quando Gabby conta ao professor sobre a vergonha que sentia pelo relacionamento dos dois, que a deixou grávida. E muitas verdades são ditas. Enquanto Mike tenta entender o que aconteceu entre ele e Paula, com os amigos num bar, a moça o procura para se desculpar. Embora abra o coração para Mike, ele sentencia não conseguir fazer a relação deles funcionar e pede mais bebida. "The Big Leap" vai crescendo e muito a cada episódio!!


Seriado: The Big Leap
Temporada: 1
Episódio 5: 
"We Were Just Babies"
Exibido em: 18 de outubro de 2021, EUA.
Elenco: Piper Perabo (Paula Clark), Scott Foley (Nick Blackburn), Teri Polo (Julia Perkins), Mallory Jansen (Monica Suillvan), Ser'Darius Blain (Reggie Sadler), Kevin Daniels (Wayne Fontaine), Simone Recasner (Gabby Lewis), Anna Grace Barlow (Brittney Lovewell), Jon Rudnitsky (Mike Devries), Raymond Cham Jr. (Justin Reyes), Adam Kaplan (Simon Lovewell), Tom Lennon (Zach Peterman), Robert Wisdom (Earl)

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do photonovelas.blogspot.com. Twitter:@maryellenfsm


.: Tudo sobre as edições comemorativas de "Quarto de Despejo"


Lançado em comemoração aos 60 anos da obra de Carolina Maria de Jesus, o livro recebeu o selo FNLIJ 2021 de "Altamente Recomendável" para o público juvenil. A adaptação para o teatro inclusive foi agraciada com o Prêmio Lúcia Benedetti de Melhor Livro de Teatro. A autora inclusive ganhou uma exposição no IMS Paulista. Adaptação teatral de Edy Lima também é contemplada com o prêmio Lúcia Benedetti de "Melhor Livro de Teatro".


"Gosto de manusear um livro. O livro é a melhor invenção do homem”. A frase da autora Carolina Maria de Jesus está presente no clássico brasileiro "Quarto de Despejo: Diário de Uma Favelada", que em 2020 completou 60 anos. Em comemoração ao aniversário da obra, a editora Ática criou uma edição especial, juntamente com a publicação inédita da adaptação para o teatro escrita por Edy Lima.

Em 2021, as duas obras foram contempladas com o selo “Altamente Recomendável” pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). A seleção é feita anualmente com o objetivo de promover a leitura e a divulgação de livros de qualidade para o público infantil e juvenil, além de orientar escolas, bibliotecas e instituições sobre a elaboração de um acervo.

Além do selo, a adaptação teatral foi agraciada com o Prêmio FNLIJ Lúcia Benedetti de Melhor Livro de Teatro. A montagem original de "Quarto de Despejo Para o Teatro", em 1961, teve direção de Amir Haddad – que assina o texto de apresentação do livro de Edy Lima –, e no papel de Carolina, a atriz Ruth de Souza, comadre e grande amiga de Edy. Considerada fundamental para a abertura de caminhos a intérpretes negros nas artes cênicas, na televisão e no cinema, Ruth chegou a visitar a favela do Canindé para compor sua personagem.

A relevância de "Quarto de Despejo"
A importância da obra "Quarto de Despejo: Diário de Uma Favelada" é extensa pela sua relevância social, pela exposição de desigualdades e pelo clamor por justiça e influência. “Carolina Maria de Jesus cria uma tradição literária na medida em que outras mulheres também oriundas de classes populares passam a escrever sob influência se não estética de conteúdo”, analisa a escritora ganhadora do Prêmio Jabuti, Conceição Evaristo.

A parte da história de Carolina, contada em formato de diário e traduzida para 13 idiomas, agora também é destaque na exposição "Carolina Maria de Jesus: Um Brasil para os Brasileiros", em cartaz no Instituto Moreira Salles Paulista até 30 de janeiro de 2022. "Quarto de Despejo: Diário de Uma Favelada" retrata o cotidiano de uma mulher que vive na favela do Canindé, em São Paulo, em busca de alimentar seus filhos.  O conteúdo da obra escancara uma realidade de extrema pobreza, desigualdades sociais, de gênero e de raça; problemas que ainda persistem na sociedade brasileira contemporânea. Você pode comprar os livros neste link.


.: "Uma Página do Mundo" expõe a pandemia sob o olhar de uma criança


Texto de Adriana Falcão, publicado pela editora Melhoramentos, mostra de maneira sensível como o isolamento tocou os pequenos.

Se para os adultos já foi difícil lidar com o isolamento social em decorrência da pandemia do coronavírus, imagine para as crianças. De uma hora para outra tiveram de se adaptar a aulas online, ficar longe dos amiguinhos, aprenderam a brincar sozinhas e, tudo isso, sob a atmosfera de uma doença fatal. De olho no crescimento de suas duas netinhas, a escritora e roteirista da TV Globo, Adriana Falcão, alimentou sua criatividade e escreveu "Uma Página do Mundo", obra publicada pela editora Melhoramentos

Na obra, ao invés de focar nas dificuldades impostas por este período ímpar na história da humanidade, a autora primou pelo aprendizado, que também vem com "as tempestades". Com texto sensível e poético - e a aquarela lúdica do ilustrador Jonathas Martins -, ela conta a história de uma garota que passou tempo precioso com sua família em casa e que aproveitou o período para apreciar as belezas da vida, ainda que pelas páginas dos livros ou da janela do apartamento em que mora. 

A menina não podia sair de casa. Não entendia a razão por ficar com os pais o tempo todo, sem ir à rua, na escola, no parque. Era momento de olhar para macaco, praia, árvore só pelos livros, que eram seus grandes companheiros. A imaginação foi quem deu a ela as asas necessárias para a liberdade. Você pode comprar o livro neste link.


Sobre a autora
Adriana Falcão nasceu no Rio de Janeiro, em 1960, mas passou boa parte de sua vida em Recife, onde se formou em arquitetura. Ela exerceu a profissão, mas usa suas habilidades para criar as estruturas de suas histórias, sempre muito divertidas e influenciadas pela tradição literária nordestina. Escritora premiada por seus livros para crianças, jovens e adultos, Adriana também encanta o público com o seu talento nos roteiros que cria para programas de TV ("A Comédia da Vida Privada"; "A Grande Família"; "As Brasileiras"; "Louco por Elas"; "Mister Brau"); para o cinema ("O Auto da Compadecida"; "O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias"; "Fica Comigo essa Noite"; "Mulher Invisível"; "Eu e o Meu Guarda-chuva"; "Se Eu Fosse Você 1 e 2") e para o teatro ("A Máquina"; "A Vida em Rosa"; "Tarja Preta").

Livro: "A Página do Mundo"
Autora: Adriana Falcão
Ilustrador: Jonathas Martins
Número de páginas: 40
Altura: 27,5 cm
Largura: 20,5 cm


.: “Blue Banisters”, o álbum mais aclamado e intimista de Lana Del Rey


Lana Del Rey
lançou o oitavo disco de estúdio, “Blue Banisters”, após o sucesso de seu último álbum, “Chemtrails Over The Country Club”.  O novo disco já está disponível em todos as lojas digitais em CD, com vários formatos exclusivos. “Blue Banisters” inclui canções anteriormente lançadas, como “Wildflower Wildfire”, “Blue Banisters”, “Text Book” e “Arcadia”.

Lana já apresentou a música “Arcadia” no programa de TV “The Late Show With Stephen Colbert”. Recentemente, a cantora lançou um vídeo alternativo para a faixa. Nesta última quarta-feira, Lana lançou um vídeo para a faixa-título, “Blue Banisters”. A canção foi escrita por Lana e Gabriel Edward Simon e o vídeo foi dirigido por Lana Del Rey. Ouça e baixe aqui: https://umusicbrazil.lnk.to/LDRBlueBanistersPR.


“Blue Banisters” tracklist:

1. Text Book

2. Blue Banisters

3. Arcadia

4. Interlude - The Trio

5. Black Bathing Suit

6. If You Lie Down With Me

7. Beautiful

8. Violets for Roses

9. Dealer

10. Thunder

11. Wildflower Wildfire

12. Nectar of the Gods

13. Living Legend

14. Cherry Blossom

15. Sweet Carolina

Lana Del Rey - "Arcadia" (alternate video)

Lana Del Rey - “Blue Banisters”

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