A série biográfica estreia em 29 de outubro exclusivamente no Amazon Prime Video em mais de 240 países e territórios.
O Amazon Prime Video lança hoje o trailer oficial para sua nova série Original Amazon "Maradona: Conquista de um Sonho". A série biográfica que acompanha os triunfos e desafios enfrentados pelo lendário jogador de futebol argentino estreia em 29 de outubro exclusivamente no Amazon Prime Video, em mais de 240 países e territórios, com os primeiros cinco episódios. Novos episódios vão ao ar semanalmente no Prime Video a cada sexta-feira, levando ao final da temporada em 26 de novembro.
Produzida pela BTF Media, em coprodução com Dhana Media e Latin We, a série biográfica foi filmada em locações na Argentina, Espanha, Itália, Uruguai e México e apresenta dez episódios com uma hora de duração cada, capturando momentos-chave ao longo da vida e carreira da lendária estrela do futebol.
A série é liderada por Alejandro Aimetta como showrunner e diretor dos episódios filmados na Argentina, no México e no Uruguai. Aimetta também é um dos roteiristas da série ao lado de Guillermo Salmerón e Silvina Olschansky (ambos de "El Marginal"). Roger Gual e Edoardo De Angelisdirigiram episódios na Espanha e na Itália, respectivamente. A produção executiva da série está sob a responsabilidade de Francisco Cordero, Liliana Moyano, Mari Urdaneta, Ricardo Coeto e Luis Balaguer.
A banda britânica Tears For Fears, formada pela dupla Curt Smith e Roland Orzabal, apresenta nas plataformas de streaming a canção “The Tipping Point”, faixa-título de seu novo álbum, que será lançado no início de 2022. Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/TheTippingPointPR. A faixa também ganha seu videoclipe oficial.
Já se passaram 17 anos desde que a querida dupla lançou “Everybody Loves a Happy Ending”, em 2004. No entanto, dificilmente esteve ausente da estrada, de nossas ondas do rádio ou de nossos corações e mentes aqui no século 21. Para a surpresa de muitos - incluindo eles próprios - eles realmente se tornaram guerreiros da estrada, tocando em arenas, estádios e festivais em forma vencedora com uma banda nova e aprimorada. Suas gravações foram sampleadas por muitos, como The Weeknd, Kanye West, David Guetta, entre outros, e tocadas por artistas que vão de Lorde a Adam Lambert e a Disturbed. As músicas atemporais do Tears For Fears também apareceram em muitos filmes e o grupo agora é frequentemente considerado por várias bandas mais jovens como uma influência clássica.
E agora, finalmente, o Tears For Fears se encontra de volta à sua melhor forma no álbum “The Tipping Point”, um ciclo de canções inspiradas que fala de maneira poderosa e artística ao nosso tempo presente aqui em 2021. “The Tipping Point” é o som ousado, bonito e poderoso do duo. Cerca de 40 anos de uma das parcerias mais impactantes da música, os Tears For Fears chegaram juntos a “The Tipping Point” - o primeiro álbum de estúdio ambicioso, realizado e surpreendente do grupo em quase duas décadas. Um ciclo de músicas inspiradas que lembra vividamente a profundidade e a força emocional dos primeiros triunfos do grupo, “The Tipping Point” é o som ousado, bonito e poderoso de Tears For Fears.
A atriz considera o remake como um dos momentos mais marcantes da carreira de sucesso que construiu e comenta a intensa trajetória da personagem na novela que deixou saudade no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: TV Globo / Alex Carvalho
Ao longo de toda a história de "Ti Ti Ti", uma personagem passou por diversas reviravoltas e teve uma das tramas mais movimentadas: Jaqueline, vivida por Claudia Raia. Com grande destaque na obra de Maria Adelaide Amaral, a perua estava sempre exibindo um visual novo e se metendo nas mais variadas confusões. "Tudo na trajetória dela foram grandes momentos. Jaqueline não é uma mulher que se contenta com pouco (risos). Ela já levou a filha para uma rave, virou freira, casou, separou, amou muito... É uma mulher intensa e viveu tudo que tinha para viver ao longo da história", analisa Claudia Raia.
A atriz não pensa duas vezes ao afirmar que Jaqueline é uma das personagens mais marcantes de sua longa e bem-sucedida carreira e conta que novamente sentiu o sucesso da personagem através do público. "Ela é uma mulher muito solar, cativante e o público tem uma carinho enorme por ela até hoje. Mesmo antes da reprise no 'Vale a Pena Ver de Novo', as pessoas falavam sobre ela comigo, relembravam nas redes sociais", revela a atriz. Em entrevista, Claudia Raia relembra um pouco mais mais sobre a trajetória de Jaqueline e sua participação na trama.
Você assistiu novamente "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo"? Quais foram as impressões dessa vez, teve um novo olhar? Claudia Raia - Eu assisti e me diverti de novo. Jaqueline é completamente doida, muito divertida. É uma personagem que eu amei fazer. E rever essa história é uma lembrança do meu querido amigo-irmão Jorge Fernando. É até um jeito de matar essa saudade imensa e diária que eu sinto dele.
Como você analisa a trajetória da Jaqueline, ela passou por muitas mudanças... Claudia Raia - Jaqueline é uma mulher que vive em um mundo próprio dela, que tem um jeito muito peculiar. Desse jeito destrambelhado, ela teve sim muitas mudanças. Ela passou por tantas coisas, e acho que encontrou um caminho independente, de mais confiança. Ao mesmo tempo, ela não perdeu sua essência. Eu e ela temos uma coisa em comum, que é ver a vida com essa lente de aumento do humor. Isso permaneceu com ela até o fim.
Quais foram os grandes momentos da personagem? Claudia Raia - Tudo na trajetória dela foram grandes momentos. Jaqueline não é uma mulher que se contenta com pouco (risos). Ela já levou a filha para uma rave, virou freira, casou, separou, amou muito... Ela é uma mulher intensa e viveu tudo o que tinha para viver ao longo da história.
Considera a Jaqueline um dos papeis mais marcantes de sua carreira? Quais os motivos? Claudia Raia - Considero. Ela é uma mulher muito solar, cativante e o público tem uma carinho enorme por ela até hoje. Mesmo antes da reprise da novela no 'Vale a Pena Ver de Novo', as pessoas falavam sobre ela comigo, relembravam nas redes sociais.
Como foi a repercussão da personagem com o público agora na reprise? O que teve de diferente da exibição original há dez anos? Claudia Raia - A internet tem essa coisa muito interessante de termos a recepção quase imediata, alguns momentos viram memes, viralizam. Isso foi bem diferente da primeira vez.
Quais são seus próximos projetos profissionais? Claudia Raia - No momento, estou no teatro com "Conserto para Dois", que acaba de estrear em São Paulo, e estou de volta à bancada de jurados do "Show dos Famosos", do "Domingão com Huck". Amo fazer o programa, amo ver os artistas se desafiando. Acho incrível!
No início do ano, o cantor e compositor Humberto Gessinger recebeu, de um serviço de streaming, um relatório de tudo que havia escutado e se deu conta do quanto é amplo e diverso seu universo musical como ouvinte. Dentro desse universo, há espaço também para seu apreço pela música eletrônica, principalmente em sua fase inicial, analógica, que o acompanha desde a adolescência. Nessa mesma época, por causa da pandemia, Gessinger interrompeu a turnê do álbum “Não Vejo a Hora” (Deck/2019), que tinha como base duas formações: um power trio e um trio acústico.
“Em casa, longe dos palcos, as composições do disco começaram a falar mais alto do que o formato na qual foram gravadas e começou a fazer sentido para mim, explorar, pela primeira vez, um universo musical do qual gosto muito mas que é distante do que sempre fiz. Sem o compromisso (que eu mesmo me imponho) de limitar os discos à realidade das performances ao vivo, escolhi algumas músicas do “Não Vejo a Hora” para releituras eletrônicas e fui atrás de um pessoal legal, que soubesse levar (como eu não saberia) as canções para novas paisagens” – comentou ele.
O produtor, tecladista e arranjador Carlos Trilha, que já trabalhou com Marisa Monte, Renato Russo e muitos outros, foi chamado para remixar duas músicas. “Além do desafio de todo remix, fazer uma versão eletrônica das músicas “Estranho Fetiche” e “Fetiche Estranho” apresentou uma dificuldade extra, pois, apesar de serem partes complementares de uma mesma obra, elas tinham andamentos e subdivisões distintas. Fora isso, as únicas exigências de Humberto foram que eu usasse somente a voz da gravação original e que as duas canções deveriam ser unidas em uma só” – conta Trilha.
Na França medieval, duelar até a morte era um procedimento aceitável — e comum — para defender a honra e fazer justiça. Muitas vezes decretados pelo próprio Parlamento, esses combates que terminavam necessariamente com apenas um sobrevivente eram utilizados como último recurso em caso de embates judiciais, e seus resultados não deixavam dúvidas, porque eram considerados um julgamento divino. O último deles ocorreu poucos dias após o Natal de 1386, em meio à Guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, um dos maiores conflitos da Idade Média. Em uma manhã fria, milhares de pessoas, incluindo o rei Carlos VI e sua corte, se amontoaram em torno de um campo de batalha para assistirem à luta feroz entre dois homens vestindo armaduras completas, empunhando lanças, machado e espadas e com adagas em seus cinturões.
Os impressionantes acontecimentos que culminaram no sangrento conflito em Paris deram origem ao best-seller que, em outubro, ganha reedição caprichada pela Intrínseca. O livro baseou o filme homônimo de Ridley Scott, uma superprodução estrelada por Matt Damon, Adam Driver, Jodie Comer e Ben Affleck, com estreia marcada para 14 de outubro.
Baseado em ampla pesquisa realizada na Normandia e em Paris, a partir de manuscritos e registros legais da época, "O último duelo" narra a lendária disputa entre o nobre normando Jean de Carrouges e o escudeiro Jacques Le Gris, seu velho amigo e companheiro de corte. O conflito começa quando a mulher de Carrouges, a jovem Marguerite, acusa Le Gris de estupro, pouco depois de seu marido voltar de uma série de batalhas na Escócia. Diante da grave denúncia, o tribunal decreta a realização de um julgamento por combate, o que coloca o destino de Marguerite igualmente à prova. Se seu marido perder o duelo, ela também será sentenciada à morte por falso testemunho.
Ao reconstituir a estrutura da sociedade feudal do século XIV e as trajetórias de dois homens dispostos a lutar até a morte para defender a própria honra, a obra de Eric Jager apresenta com riqueza de detalhes um dos eventos históricos mais marcantes da Europa medieval, além de evidenciar os costumes da época e as heranças sociais que nos acompanham até hoje. Com uma narrativa coesa, o autor, que é estudioso da literatura medieval, mergulha com propriedade em um drama humano comovente, a história real de um delito terrível que, séculos mais tarde, ainda ecoa com força.
Eric Jager é crítico literário especializado em literatura medieval. Tem um Ph.D. pela Universidade de Michigan e deu aulas na Universidade de Columbia. Professor premiado de inglês na UCLA, é autor de The Book oftheHeart, um estudo sobre a imagem do coração na literatura medieval.
Espetáculo do premiado autor Vitor Rocha terá sessão extra na próxima terça-feira, 12 de outubro, às 21h. Os ingressos estão à venda pelo Sympla.
O espetáculo "Bom Dia Sem Companhia" foi inteiramente criado durante a quarentena e, depois de ganhar uma versão cinematográfica, chegou ao palco do Teatro Viradalata para curta temporada até 24 de outubro, aos sábados às 20h e domingos às 19h. Neste feriado, 12 de outubro, o espetáculo ganha uma sessão extra às 21h.
O musical foi criado pelo escritor Vitor Rocha (de “Cargas D’Água - Um Musical de Bolso” e “O Mágico Di Ó - Um Clássico em Forma de Cordel”) e pelo compositor Elton Towersey (de “Se Essa Lua Fosse Minha”). Com direção de Alonso Barros (de "Meu Amigo, Charlie Brown"), o espetáculo produzido pela Encanto Artístico e Enxame Produções Culturais conta a história de Vini e Lara, dois ex-apresentadores mirins que são convidados a reviver seu antigo programa em um especial que será gravado ao vivo 10 anos depois do fim da atração. Entre memórias boas e ruins, alegrias e frustrações, eles relembram os tempos em que eram amados pelo país inteiro e enfrentam as marcas que o sucesso deixou na história de cada um e na amizade deles também. Com criatividade e músicas originais até mesmo uma sessão de terapia pode ser divertida enquanto passeia por temas tão temidos e atuais como a síndrome do impostor, ansiedade, insegurança e comparação.
FICHA TÉCNICA:
Idealização, Texto e Letras de VITOR ROCHA
Músicas de ELTON TOWERSEY
Direção de ALONSO BARROS
Direção Musical e Arranjos de ELTON TOWERSEY
Direção de Movimento e Coreografia de ALONSO BARROS
Direção de Arte, Cenário e Figurinos de JULIANA PORTO
Confecção de Bonecos de RENAN LUCHON
Desenho de Luz de MARINA GATTI
Desenho de Som de PAULO ALTAFIM através da AUDIO S.A.
Elenco: LUIZA PORTO, VITOR ROCHA, ANA BIA TOLEDO, LUCI OLIVEIRA, MIKAEL MARMORATO, RENAN REZENDE e THIAGO VENTURI
Participação Especial:
ANNA BEATRIZ SIMÕES, LORENZO TARANTELLI, HUGO PICCHI e MARILICE COSENZA
Produção: LUIZA PORTO e VITOR ROCHA
Assistência de Produção: GUSTAVO FLÓ e VICTOR MIRANDA
Realização: ENCANTO ARTÍSTICO e ENXAME PRODUÇÕES CULTURAIS
Equipe Audiovisual: VIENNA FILMES
SERVIÇO:
Teatro Viradalata - Rua Apinajés, 1387 - Sumaré, São Paulo – SP
Dirigido por Ducca Rios, com voz original de Wagner Moura, Tonico Pereira e Lorena Comparato, longa-metragem baseado em fatos reais estreia em um dos principais e mais antigos festivais do cinema
A animação "Meu Tio José", que conta com voz original de Wagner Moura, Tonico Pereira e Lorena Comparato entre outros talentos, se inspira na história de vida do próprio diretor Ducca Rios. Após uma estreia de sucesso no Festival Internacional de Cinema e Animação de Annecy, na França - o maior e mais importante do setor no mundo, onde concorreu na categoria Contrachamp - o longa-metragem "Meu Tio José" será apresentado pela primeira vez no Brasil, na 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Um dos principais e mais antigos festivais de cinema do Brasil. Nos dias 23 e 24 de outubro, acontecem as sessões presenciais do filme com votação popular. Dirigido por Ducca Rios, o filme aborda fatos reais e conta o assassinato de José Sebastião Rios de Moura, membro do grupo de esquerda "Dissidência da Guanabara", que se responsabilizou pelo sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick, em 1969, durante a ditadura.
Com produção executiva de Maria Luiza Barros e distribuição no Brasil da Tucuman/Fênix, o longa já havia sido finalista em Annecy e no Vancouver Independent Film Festival. "É uma obra política e histórica voltada para o público jovem. Um belo exemplo da criatividade que corajosamente permanece na animação brasileira nestes tempos difíceis", conta Marcel Jean, diretor artístico do Festival Internacional da Animação de Annecy. O longa também está competindo no Anima Córdoba, Argentina, e foi selecionado para o Festival Internacional de Cinema de Autor, na cidade de Rabat, no Marrocos, além do Festival Spark Animation, novamente na cidade de Vancouver, no Canadá, que é um dos poucos festivais credenciados a indicar filmes para o short list do Oscar. "Meu Tio José mescla de forma brilhante drama familiar, drama escolar e drama político para contar uma poderosa história de forma interessante, acessível e pungente", conta a diretora do festival Spark Animation, Marina Antunes.
O projeto se inspira na história de vida do diretor para narrar, a partir do olhar de uma criança, Adonias, a trajetória do seu tio José, que participou junto a outros ativistas de esquerda do sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick, em 1969. "É uma obra importante, cíclica. Começa num golpe e vai ser lançada durante um outro golpe. Ela toca as pessoas porque faz essa revisita, lembrando esse evento trágico da minha infância, que remete a tantas lembranças. Foi meu tio quem me ensinou a nadar, ele brincava muito comigo e com meu irmão", conta o diretor. Aliando essas boas memórias afetivas ao trabalho com cinema, Ducca decidiu homenageá-lo com seu primeiro longa-metragem, chamando atenção para um crime até hoje sem resposta. "Tem muita coisa ficcional, usando a simbologia da época, como o próprio ato de ilustrar, de fazer um filme todo desenhado a mão, mas boa parte é baseada em fatos reais", revela.
Historicamente, José permaneceu exilado durante dez anos, antes de retornar ao Brasil, onde foi morto em um crime com evidências fortes de motivação político-ideológica e que permanece sem solução. Na trama, o conflito principal se dá a partir de uma redação que Adonias tem que escrever na escola, mesmo dia em que seu tio sofre o atentado, em 1983, sendo depois levado ao hospital em estado grave. Daí em diante, Adonias tem que lidar com a tristeza de sua família, com as desavenças na escola e com a angústia de ter que cumprir a tarefa pedida pela professora. "Um dos atributos da animação é a possibilidade de revelar um drama com leveza. Meu Tio José se apropriou bem dessa particularidade e nos deixa atentos para o desfecho, cativados pela delicadeza da narrativa", conta Aída Queiroz, Diretora do Festival Anima Mundi e apoiadora do projeto.
O elenco conta com grandes nomes do cinema como Wagner Moura, Tonico Pereira e Lorena Comparato, entre outros talentos. Wagner Moura, dá voz a José e se mostrou bastante receptivo com o convite. "Apoio, assino embaixo. Fico contente, ainda mais na linguagem que Ducca escolheu, a animação, pouco comum no cinema brasileiro, sobretudo no baiano". Já Lorena Comparato encarna a professora Adriana, enquanto Tonico Pereira vive o diretor da escola. Na trilha sonora, cinco canções de Chico Buarque se apresentam desconstruídas e com uma roupagem rock’n roll em versões totalmente instrumentais, a não ser "Apesar de Você", que ganha interpretação de Lirinha, vocalista do Cordel do Fogo Encantado, são elas: Roda Viva, Construção, Deus lhe pague, O que será e Apesar de você.
Sobre a Mostra: A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo é um festival realizado anualmente em São Paulo criado em 1978. O evento é a 45ª edição e é realizado pela Associação Brasileira Mostra Internacional de Cinema (ABMIC), e com reconhecimento da Federação Internacional da Associação dos Produtores de Filmes. Em 2021 acontece de forma híbrida.
Sobre Ducca Rios: Ducca Rios é roteirista, diretor, ilustrador e músico. Graduado em Comunicação Social, Pós-graduação em Computação Gráfica e Mestre Políticas Sociais. Ele é Diretor Criativo na Origem Produtora de Conteúdo, já tendo dirigido diversas séries em animação para canais como Disney Jr., ZooMoo entre outros e também diversas séries documentais. Por seu trabalho, Ducca já foi premiado no Granimado, FICI e Mostra Internacional de Cinema Infantil de Florianópolis e no Vancouver Independent Film Festival. Meu Tio José é o seu primeiro longa-metragem.
Sobre Origem Produtora de Conteúdo: Origem Produtora de Conteúdo é uma produtora baseada em Salvador. O DNA da empresa tem como principal característica o esforço criativo no desenvolvimento de projetos com grande qualidade técnica, que são, em sua maioria, séries em animação para a TV e filmes.
Entre os trabalhos desenvolvidos estão as séries em animação: "Tadinha", "Bill, o touro", "Turma da Harmonia", "Fábulas de Bulccan", "Tori, a detetive", "Belatrix", "Billy e Catarina" e "Lampz". Além das séries documentais: "Saberes Passados", "Quem foi seu mestre", "Warlove", "Bicos" e "Cícero". A empresa coproduziu também a série ficcional "Frequência Positiva", realizou o longa-metragem em animação "Meu Tio José", "Revoada" (em pré-produção), os projetos de longa-metragem "Panglyn" e "A Lenda de Brave Lee", além da co-produção com México para realizar o filme "La Marca Del Jaguar", em pré-produção neste momento.
Elenco Principal:
Wagner Moura - José
Tonico Pereira - Diretor da escola de José
Cauã Levi - Adonias
Arthur Nascimento - Pedro
Sophie Mendonça - Luiza
João Caetano - Torquato criança
Ian Trigo - Ludo
Lorena Comparato - Adriana
Jackson Costa - Torquato
Bertrand Duarte - Silvestre
Evelin Butchegger - Vanete e Diretora da escola de Adonias
Neyde Moura - Aracy
Equipe principal:
Ducca Rios - Autor, roteirista, diretor e diretor de arte
Nesta segunda-feira, dia 11, "Tela Quente" traz um filme de ação e suspense eletrizante: "John Wick - De Volta ao Jogo", o primeiro da sequência de três longas protagonizada por Keanu Reeves. Na história dirigida por Chad Stahelski e David Leitch, ainda inédita na TV aberta, John Wick (Keanu Reeves) já foi um dos assassinos mais temidos da cidade de Nova York, trabalhando em parceria com a máfia russa. Um dia ele decide se aposentar e, neste período, tem que lidar com a triste morte de sua esposa. Vítima de uma doença grave, ela já previa a sua própria morte, e deu de presente ao marido um cachorro para cuidar em seu período de luto. No entanto, poucos dias após o funeral, o cachorro é morto por ladrões que roubam o seu carro. John Wick parte em busca de vingança contra estes homens que ele já conhecia muito bem, e que roubaram o último símbolo da mulher que ele amava.
Lançado em 2014, o filme deu origem a mais dois longas: "John Wick 2: Um Novo Dia Para Matar", em 2017, e "John Wick 3: Parabellum", em 2019. Com Michael Nyqvist, Alfie Allen, Adrianne Palicki, Bridget Moynahan, Dean Winters, Ian McShane, John Leguizamo e Willem Dafoe no elenco, além do protagonista Keanu Reeves, "John Wick - De Volta ao Jogo" recebeu críticas positivas de especialistas, que elogiaram as performances, a fotografia e as sequências de ação do longa, e arrecadou quase noventa milhões de dólares mundialmente, com um orçamento de vinte milhões, sendo considerado um grande sucesso de bilheteria.
Na segunda-feira, dia 11, "Tela Quente" irá ao ar depois de "Verdades Secretas".
A Band apresenta na próxima terça-feira (12), o 15º episódio do MasterChef Brasil com várias novidades. Na primeira prova da temporada fora da cozinha, os participantes terão de cozinhar à beira mar em Ilhabela, litoral norte de São Paulo.
Divididos em duas equipes, eles são desafiados a fazer uma entrada e um prato principal com peixes e frutos do mar. Helena e Tiago, que voltaram na repescagem, serão os capitães dos times e poderão escolher com quem trabalhar de forma alternada. Além de conquistar o apurado paladar dos jurados, os competidores recebem um convidado especial, o cantor Vitão, que já chega tocando violão e interpretando seus sucessos. Apesar do clima amistoso, o desafio não será fácil.
O melhor grupo garante mais uma semana no jogo enquanto os perdedores terão uma chance de se salvar da berlinda. Eles caminham até um novo ponto de encontro em um píer com uma vista inspiradora, onde Henrique Fogaça, Helena Rizzo e Erick Jacquin revelam uma mesa repleta com as melhores delícias de um café da manhã de hotel. O cardápio inclui uma grande variedade de pães e sanduíches, folhados, muffins, receitas com ovos, geleias, bolos, tapiocas, panquecas, waffle, entre outros. Em duplas, os participantes vão ter de montar um verdadeiro banquete livre, mas somente a melhor mesa irá se livrar do risco de ir embora mais cedo para casa.
De volta à cozinha do MasterChef, aqueles que não conseguiram se salvar são surpreendidos por um Dim Sum, que são pequenas porções de receitas tradicionais chinesas. O principal tipo desses petiscos orientais são os bolinhos de massa branca e translúcida, que escondem um suculento recheio de frutos do mar, camarão, cogumelos, vegetais ou frango. Cada participante deverá usar sua bagagem gastronômica e toda sua criatividade para garantir um lugar na competição.
Ao final do tempo de prova, os jurados escolhem o autor do melhor prato e indicam os três piores. Antes de revelar o eliminado da noite, o trio ainda anuncia que pela primeira vez na temporada o mezanino não poderá salvar mais ninguém. A partir de agora, é cada um por si na busca pelo troféu.
Premiação: Além do troféu, grande símbolo do melhor chef amador do país, a SumUp irá rechear a conta do melhor cozinheiro da temporada com R$ 300 mil. A empresa também vai oferecer ao vencedor de cada prova individual um prêmio de mil reais. O novo MasterChef Brasil ganhará da Amazon R$ 5 mil em compras por mês, durante um ano, para ser usado na loja amazon.com.br. Já a Claro vai levá-lo com um acompanhante para um destino gastronômico inesquecível, com o intuito de conectá-lo com tudo o que mais ama. A Britânia dará ao vencedor produtos dignos de chef, enquanto a Brastemp o presenteará com uma cozinha completa da linha Gourmand. Já a Seara convidará o vencedor a participar do time de Chefs Influenciadores da marca para o desenvolvimento de receitas. O grande campeão ainda terá a oportunidade de fazer um curso de técnicas tradicionais da culinária francesa na Le Cordon Bleu Brasil. O segundo colocado também ganhará um curso de habilidades e técnicas da pâtisserie.
Tanta coisa tem acontecido, mas falta energia. Estava com saudades minhas?!
Assisti "Venom: Tempo de Carnificina" no Cineflix em Santos, na pré-estreia, dia 6 de outubro. Sabe a emoção de estar numa sala de cinema para conferir tudo daquela sequência esperada e cair ainda mais de amores por tamanha perfeição?! Descobri que sou Venomlover!!
Que filme maravilhoso!! Totalmente sem defeitos... Tem o Woody Harrelson, sabe o apaixonado por bolinhos de "Zumbilândia"?! Ele. O cara fez uma participação na sequência de "Esquadrão Suicida", mas na produção da Sony, o cara é o grande vilão da trama: Cletus que vira o Carnificina. E tem caos na telona mesmo.
Para tornar tudo mais instigante, o Venom banca o jovenzinho revoltado, faz umas besteiras e a história ganha muito, muito ritmo. E o embate do Venom e seu filho, o Carnificina é muito emocionante. De fazer grudar os olhos na tela.
E juro que quero assistir mais uma vez. Tomara que consigamos rever no cinema.
Ah! No dia seguinte, 7 de novembro, dia de Nossa Senhora do Rosário, meus donos completaram 15 aninhos de casados?! Parabéns para eles!!