segunda-feira, 4 de outubro de 2021

.: "A Usurpadora" começa nesta quarta-feira: resumos dos capítulos 1a 3


O SBT exibe, a partir da próxima quarta-feira, o remake de "A Usurpadora", uma das novelas mexicanas mais bem-sucedidas que já exibiu; A primeira versão foi ao ar no final da década de 1990. A novela vai ao ar de segunda a sexta-feira, logo após “Carinha de Anjo”.


Capítulo 1, quarta-feira, 6 de outubro
Carlos Bernal, presidente do México, está preocupado ao ver milhares de manifestantes e diz para sua assessora que não sabe o que está fazendo de errado e ela pede que não leve o protesto para o lado pessoal. Carlos teme que os manifestantes possam paralisar o país. Paulo entrega a Paola uma foto de Paulina (sua irmã gêmea) e informa que ela vive na Colômbia. Carlos vive um casamento conturbado com Paola, mas sua assessoria o aconselha a fazer uma sessão de fotos com a família para mostrar estabilidade. Paola pede o divórcio a Carlos. Ele responde que esse é o pior momento porque o país está paralisado e pede a ela que tenha paciência. Paola mostra a Manuel um vídeo de Paulina e lhe oferece muito dinheiro se conseguir trazê-la ao México para usá-la em seu plano. Paulina recebe uma ligação de Manuel oferecendo uma doação para a fundação onde trabalha, mas a condição para isso é que viaje até o México para uma entrevista. Paola informa ao marido que viajará por alguns dias. Paulina é levada de jatinho particular para o México, dopada e levada para um lugar distante. Ela se assusta ao recobrar a consciência e ficar frente a frente com Paola. Paola se apresenta como primeira-dama do México e comunica que ela ocupará seu lugar até um dia depois da festa da independência. Paulina se nega, mas é ameaçada por Paola. Paola prepara Paulina para que ocupe seu lugar. Paola propõe a Gonçalo que se case com ela. Na cerimônia do grito de Independência, Paulina é atingida por um disparo


Capítulo 2, quinta-feira, 7 de outubro
Gonçalo fica em choque ao perceber que Paola preparou uma armadilha para matar a própria irmã e decide se afastar porque acredita que ela pode atrapalhar seus negócios. Fora de si, Paola diz que não está louca e acusa Gonçalo de provocar a morte de milhares de pessoas com o seu “negócio”. Carlos é aconselhado por sua assessora, a fazer um pronunciamento à nação. O médico diz a Carlos que sua esposa reagiu bem à cirurgia, mas seu estado é muito grave. Carlos pede a sua assessora que encontre Fernando, um ex investigador e amigo, que faça uma investigação paralela sobre o atentado. Paulina entra em desespero e tenta dizer ao médico que está sendo ameaçada, mas ele entende que sua confusão mental se deve a anestesia. Ela também tenta revelar a Carlos sua verdadeira identidade, mas é interrompida pela mãe de Paola. Gonçalo critica Paola por ter misturado álcool e drogas. Manuel tenta injetar veneno na veia de Paulina, mas é interrompido pela chegada de Carlos. Manuel liga para Paola e avisa que o plano deu errado e precisa voltar imediatamente porque Paulina está viva.


Capítulo 3, sexta-feira, 8 de outubro 
Paola diz a Manuel que Paulina tem que morrer, o culpa pelo plano ter falhado e diz que só deve voltar a ligar quando Paulina estiver morta. Gonçalo pergunta a Paola o que fará agora. Ela é agressiva na resposta e afirma que os dois estão juntos nisso. Teresa diz a Manuel que eles não têm a culpa que Paulina não tenha morrido no atentado. Santiago diz a Gonçalo que ficou louco ao se envolver com a primeira-dama do país e colocar em risco os negócios. Santiago enfatiza que essa mulher está louca e terá que matá-la pois logo a Interpol estará atrás dela. Paulina pede a Manuel que diga a Paola que já cumpriu com o combinado e precisa reassumir seu lugar. Manuel diz a Paulina que se não quiser que aconteça nada com sua mãe terá que aguardar a decisão de Paola. Gonçalo diz a Paola que irão viver na região da Toscana, mas antes precisa ordenar a Manuel que acabe com Paulina. Manuel e Teresa assassinam o franco atirador e ficam com o dinheiro que deram a ele para matar Paulina.


domingo, 3 de outubro de 2021

.: Entrevista: Leticia Sabatella fala sobre o sucesso da Latiffa de "O Clone"


Personagem é um dos papeis de mais destaque na carreira da atriz. A partir desta segunda, dia 4 de outubro, "O Clone" divide a faixa com as emoções finais de "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: Globo / Renato Rocha Miranda


Uma das atrizes mais talentosas de sua geração, Leticia Sabatella já tinha feito alguns trabalhos na TV antes de "O Clone". A estreia em novelas foi dez anos antes, em "O Dono do Mundo", exibida em 1991, mas na trama de Gloria Perez ela ganhou uma projeção bem maior. O intenso trabalho de composição para viver a muçulmana Latiffa, sem dúvida, fez a diferença e ressaltou ainda mais o talento da atriz. "Acho que muitas pessoas se apaixonaram pela Latiffa. Me senti muito acarinhada pelo público. Ter encontrado a Gloria Perez e o Jayme Monjardim foi maravilhoso para a minha carreira, porque depois eu pude repetir trabalhos com eles. Fiz 'Caminho das Índias' com a Gloria, e 'Tempo de Amar' com o Jayme, dois trabalhos que amei. Fiz outros com o Jayme também. 'O Clone' foi um marco na minha trajetória, sem dúvida", revela Leticia.   

A parceria com Antonio Calloni, que viveu Mohamed, marido de Latiffa, é outra razão para que Leticia considere "O Clone" um dos melhores trabalhos que já fez. E o ator também faz parte do começo da carreira de Leticia na TV. "Ele é um parceiro incrível. É um dos atores que eu mais admiro no Brasil e no mundo. É um ator completo e uma pessoa que eu adoro, de uma inteligência, uma sagacidade, uma delicadeza, uma gentileza. Eu tinha trabalhado com o Calloni em 'O Dono do Mundo' e na época eu me sentia muito crua, estava começando minha primeira novela, caindo de paraquedas em uma obra do Gilberto Braga, com direção do Dennis Carvalho, profissionais incríveis. E o Calloni, já muito novo, estava muito pronto.  Quando eu fui fazer 'O Clone' com ele, eu tive esse propósito. Pensava: 'Caramba, agora eu quero fazer uma superparceria, retribuir a atenção que ele teve comigo. Quero estar a altura desse ator e valorizar o trabalho dele'. Eu assumi esse propósito de fazer uma superparceria com ele e assim foi, fiquei muito feliz com o resultado", conta. Em entrevista, a atriz conta mais sobre as lembranças do trabalho que impactou sua trajetória.


O que sentiu quando soube que "O Clone" iria ao ar novamente 20 anos após a exibição original?
Leticia Sabatella - 
Ah, "O Clone" é um fenômeno, né? Eu fui para a Rússia e era reconhecida na rua. Pessoas aprenderam a falar português na Rússia por causa de "O Clone". Eu tenho seguidores russos, já recebi presentes. É muito lindo isso. Não só na Rússia, mas em outros países, é um fenômeno. A Gloria Perez segue a tradição das nossas grandes autoras, como Janete Clair. A criatividade dela é incrível. Na época eu pensava: "Meu Deus, como consegue isso?". Juntar clonagem, universo muçulmano. Abordar questões fundamentalistas com questões da ciência com tanta sensibilidade. Eu percebi que as pessoas se encantaram e viram a humanidade daquele povo. Misturou o núcleo árabe com o núcleo popular, de São Cristóvão, ali da Dona Jura (Solange Couto). Nós atores fomos muito felizes, porque a gente era uma trupe. A gente se divertia demais fazendo, do início ao fim. Não teve nenhum momento em que teve uma barriga, cansaço. "O Clone" é uma novela que, até hoje, a gente lembra dos personagens. Eu fico feliz que a novela, até hoje, tem o que dizer. Vale a pena demais rever "O Clone".

O que você recorda de todo o processo de construção da Latiffa e como foi a preparação para interpretá-la?
Leticia Sabatella - 
A produção passou toda a pesquisa da Gloria para os atores. A Gloria cedeu toda a pesquisa, todos os livros. Eu li tudo, devorando, e fiquei encantada. A gente viu filmes iranianos, filmes árabes incríveis, tivemos acesso a tudo isso. Tivemos acesso à comunidade muçulmana. A sheiks, que nos ensinaram o alcorão e a declamar o alcorão. Tivemos aula de dança do ventre, de culinária. Tive contato com uma pessoa que traduziu meu texto, eu aprendi o texto dos primeiros 20 capítulos em árabe, fui aprendendo o sotaque. E aí, por fim, ficou aquela poeirinha de sotaque, que tinha uma região, um jeito de falar, mas eu estava impregnada. E quando a gente foi ao Marrocos gravar as primeiras cenas, teve mais essa vivência também. A gente teve uma preparação muito rica. Teve mais uma pessoa que me ajudou muito, que é uma amiga dos meus pais. Foi uma série de coisas que me deixaram apaixonada, completamente apaixonada, pelas cores e pelos sons, por tudo. Ficaram muitas histórias fortes para contar da viagem. Histórias bem pitorescas e isso deu toda a alegria, toda a vitalidade, e deu também entendimento. Acho que foi uma imersão muito bonita e um trabalho de equipe muito bonito. Muito bonito mesmo.

Como analisa a trajetória da personagem na trama, sua personalidade e seus conflitos?
Leticia Sabatella - 
Ah, foi uma graça, porque ela era uma pessoa com uma alma, de um certo modo, libertária, mas ela vivia aquele amor idealizado, romântico, e ela realmente se apaixonou pelo Mohamed. Ela deu uma sorte danada, porque ela tinha todo o ideal de se casar e tal, e ela se casa e aprende a amar. Bateu, deu química, deu certo. A sorte da Latiffa e do Mohamed é que eles tinham a ver e se davam muito bem. Assim como eu e Calloni, a gente se dava muito bem também, em cena. A gente ria muito. Foi muito divertido, ele é um parceiro que comprava as minhas ideias, sabe? O nosso núcleo ficou colorido, dançante, divertido. Nosso núcleo tinha muito humor, mas tinha drama e sensibilidade também. Foi uma trajetória que me deu muitas alegrias. O Marcus Vianna, que compôs músicas da trilha, também me chamou para gravarmos o livro dos poemas místicos do oriente, e até hoje as pessoas me agradecem por esse CD. Muitas pessoas ouvem, meditam e dormem com esse CD. E isso veio do sucesso da Latiffa. As pessoas têm sempre uma lembrança boa. Ela teve uma empatia muito imediata com o público. Uma personagem como ela não é feita só do ator. Eu sou a ponta de um iceberg.  Ela é feita pela sensibilidade da autora, pela sensibilidade do público. Acho que foi muito bem compreendida por todos.

Quais aprendizados para viver uma mulher muçulmana foram mais desafiadores?
Leticia Sabatella - 
A dança do ventre foi um pouco desafiadora, entender o alcorão... Tudo era um desafio, mas para mim, foi um parque de diversões. Acho que o maior desafio para todos nós era que não trouxéssemos uma caricatura. Eu tomei muito cuidado com isso. O “Inshalá” ("Deus queira"), eu tomava muito cuidado de não transformar em um bordão vazio, porque, quando eu fui para o Marrocos, eu percebi que quando você fala “Alá”, é do fundo da alma. Pedi muita, muita inspiração a Deus. Acho que esse era o desafio: tratar com delicadeza.


Conte um pouco mais sobre a parceria com Antonio Calloni para a construção do casal Latiffa e Mohamed, que fez tanto sucesso...
Leticia Sabatella - 
Ele é um parceiro incrível. É um dos atores que eu mais admiro no Brasil e no mundo. É um ator completo e uma pessoa que eu adoro, de uma inteligência, uma sagacidade, uma delicadeza, uma gentileza. Eu tinha trabalhado com o Calloni em "O Dono do Mundo" e na época eu me sentia muito crua, estava começando minha primeira novela, caindo de paraquedas em uma novela do Gilberto Braga, com direção do Dennis Carvalho, profissionais incríveis. E o Calloni, já muito novo, estava muito pronto. Quando eu fui fazer "O Clone" com ele, eu tive esse propósito: “Caramba, agora eu quero fazer uma superparceria, retribuir a atenção que ele teve comigo. Quero estar a altura desse ator e valorizar o trabalho dele”. Eu assumi esse propósito de fazer uma superparceria com ele e assim foi, fiquei muito feliz com o resultado.


Essa novela é um de seus trabalhos mais marcantes na carreira. De que forma 
"O Clone" impactou sua trajetória profissional?
Leticia Sabatella - 
Acho que muitas pessoas se apaixonaram pela Latiffa. Eu me senti muito acarinhada pelo público. Ter encontrado a Gloria e o Jayme foi maravilhoso, porque depois eu pude repetir trabalhos com eles, fiz "Caminhos das Índias", com a Gloria, e "Tempo de Amar" com o Jayme, trabalhos que amei. Fiz outros trabalhos com o Jayme também. "O Clone" foi um marco, sem dúvida.


Você pretende assistir novamente à trama? É muito autocrítica ao rever um trabalho antigo?
Leticia Sabatella - 
"O Clone" toda hora aparece para mim, porque me mandam muita coisa. Ainda continua tendo muita repercussão em várias línguas, né? Então, parece que não deixou de passar. No mundo inteiro está sempre reprisando, e é uma delícia de rever. Inspira a gente. É cheio de sabores, né? Cheio de coloridos. Eu vou adorar rever mais um pouquinho.


Latiffa, como vários personagens da trama, tinha um figurino muito bonito. Você guardou alguma peça ou outra recordação desse trabalho?
Leticia Sabatella - 
Eu levava algumas peças, alguns lenços que comprei na viagem para a Latiffa. Fiquei com uma peça de um brechó, que foi um vestido preto, e a Daniela Escobar me deu um vestido muito bonito. Eu emprestei também algumas joias artesanais, grandes, para a Nazira (Eliane Giardini). A gente fazia umas trocas entre o elenco (risos).


Atualmente você está no ar em "Nos Tempos do Imperador" e tem sido muito elogiada pela atuação. "O Clone" também foi um trabalho marcante e está de volta. Podemos dizer que você vive um momento especial de sua carreira na TV agora?
Leticia Sabatella - 
Ah, eu vivo. Eu me envolvo e me apaixono por cada trabalho. Isso não é só déjà vu, clichê, sinceramente é uma característica minha. Eu tenho um entusiasmo, eu trabalho através dele e tenho tido o privilégio de fazer grandes personagens sempre, como foi recentemente em "Tempo de Amar", como foi em "Órfãos da Terra". E agora, fazendo a Imperatriz Teresa Cristina, é uma grande descoberta. Uma mulher que na história foi tão silenciada. Eu acho que é um momento especial. Eu acho que cada vez mais a gente vai se aprofundando e ficando com mais agilidade. Emocional, mental e com mais experiências de vida. Você consegue carregar personagens com mais complexidades ainda. Esse é um momento especial, algo para se agradecer. Eu tenho muita gratidão, o que me move é uma eterna gratidão.


De volta a partir desta segunda, dia 4 de outubro, "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso.


.: Lista: sete filmes e séries que aliam música e sentimentos

Dia Internacional da Música, especialista explica como a música é uma forma de expressão 


O International Music Council, organização não governamental fundada com o apoio da UNESCO, criou o Dia Internacional da Música em 1975. Assim, 1º de outubro é a data concebida com o objetivo de levar a música a todos os setores da sociedade e promover os valores de paz e a amizade. 

A música e seus diferentes gêneros têm a capacidade de mudar o humor, animar e elevar os sentimentos dos ouvintes. Seja para focar nos estudos, ou para embalar bons momentos de descanso, sempre há uma trilha sonora ideal para a ocasião.

Para a professora de Música do Colégio Marista São Luís, Eliana Hafermann Dumke, a música é uma linguagem capaz de transmitir emoções e sentimentos. “A música é uma linguagem universal e cada país e região tem a sua forma musical a sua cultura musical. Por meio da música é possível expressar sentimentos, o que pensamos, o que fazemos, é uma arte em geral”, afirma.


Confira sete filmes e séries que usam a música como forma de expressão:


Mesmo se nada der certo

O longa reúne os gêneros comédia, drama e musical com estrelas como Adam Levine, da banda Maroon Five, Keira Knightley e Mark Ruffalo. A história mostra uma cantora inglesa que se muda para Nova York com o namorado americano em busca de sucesso na carreira. Apesar do relacionamento logo acabar, ela encontra parcerias importantes para despertar seu próprio talento que ficava ofuscado pelo sucesso do ex-namorado. A música Lost Stars foi indicada ao Oscar em 2015.


O som do Silêncio

Riz Ahmed vive um baterista de uma banda de heavy metal que sofre súbita perda auditiva. Ele e a namorada estão prestes a começar uma turnê pelo país e vão ter de lidar com essa nova situação. Adiado em função da pandemia, o filme foi aclamado pela crítica e bastante premiado. Recebeu seis indicações ao Oscar 2021, incluindo Melhor Filme, Melhor Ator e Melhor Ator Coadjuvante e levou as estatuetas para Melhor Som e Melhor Edição. Está disponível na Amazon Prime. 

Zoey e a sua Fantástica Playlist

Imagine se sua vida tivesse uma trilha sonora ao vivo. É isso que acontece com Zoey, uma programadora, que mora em San Francisco e depois de um incidente magnético, ganha um poder bem inusitado. Ela é capaz de ouvir e sentir as emoções de quem está a sua volta por meio de musicais. A série tem duas temporadas e está disponível no Globoplay.

O som do coração

O pequeno Evan Taylor, vivido por Freddie Highmore, diz que a música o cerca e que em tudo há melodia, apesar de outras pessoas não acreditarem nele. Órfão, ele acredita que a música seja uma mensagem de seus pais. Ao se encontrar sozinho em Nova York, o menino usa seu dom musical nato para sobreviver e é justamente a música e o mundo musical que pode ser a chance de reunir novamente a família que foi separada pelo destino.

Glee

A série de televisão já foi aclamada mundialmente por seu sucesso. Os episódios retratam o dia a dia de um grupo de estudantes na luta contra o bullying nos corredores de William Mckinley High School. Entre vários temas importantes para os jovens, como relacionamentos, amizades, sonhos, sexualidade e muitos outros, a música sempre está presente nos episódios e nas tramas, em covers de diversas épocas e estilos.

Whiplash - em busca da perfeição

Premiado pelo Oscar, Globo de Ouro, Sundance e outros festivais, o filme conta a história de Andrew, um obstinado estudante baterista de jazz, e de seu professor abusivo Terence. Bastante exigente, o professor leva os alunos, em especial Andrew, ao limite para atingir o potencial que ele procura. As músicas Whiplash e Caravan são as principais ensaiadas pela banda do conservatório e ditam o ritmo do longa. 

Apenas uma vez

Um músico de rua e uma jovem mãe se encontram na cidade e por meio da música se conectam em uma amizade que reforça o talento e a criatividade de ambos. A amizade traz de volta a esperança de realizar sonhos musicais e a possibilidade de voltar a ter esperança. 


.: “MasterChef Brasil” promove repescagem entre eliminados

Na próxima terça-feira, os cozinheiros terão de fazer três receitas com frango e encarar prova em dupla


Participantes eliminados retornam à cozinha do MasterChef Brasil em busca de uma nova chance. Crédito: Carlos Reinis/Band


O clima de tensão promete tomar conta da cozinha mais famosa do país na próxima terça-feira (5). No 14º episódio da temporada do MasterChef Brasil, os 13 eliminados voltam ao estúdio para uma repescagem.

Na primeira etapa do programa, eles terão de vencer três rounds com a proteína mais consumida no mundo: o frango. Mas, como nada é tão simples no talent show da Band, os cozinheiros vão receber uma ave inteira e, à medida em que disputam as fases, devem escolher apenas uma parte para compor a receita, o que demanda conhecimento, habilidade e estratégia. Para complicar a vida dos participantes, o tempo de prova também será mais apertado. Primeiro são 45 minutos, depois 30 minutos e, por último, apenas 20 minutos, ou seja, saber escolher a parte do frango para cada momento é fundamental.

Mais afiados do que nunca, os jurados Erick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça não vão aceitar receitas secas e sem coerência. Alguns voltam para casa logo de cara e, quem sobreviver, segue para uma prova de fogo.

No segundo desafio, os competidores vão encarar uma disputa em dupla. A proposta é que eles façam versões de comidas de rua de três países diferentes: tempurá (Japão), ceviche (Peru) e taco (México). São pratos complexos, cheios de sabores e processos. Os pares vão trabalhar ao mesmo tempo e precisam se organizar para dividir as tarefas.

Para dar um apoio moral, o programa traz Vitor Bourguignon, que venceu uma repescagem durante a quarta temporada, em 2017, e foi campeão do MasterChef – A Revanche em 2019, e Hugo Merchan, que também garantiu uma nova chance no jogo e ficou em segundo lugar na quinta temporada, em 2018. 

Ao final do tempo estipulado, os participantes apresentam suas criações e os chefs elegem a melhor dupla da noite, que irá se enfrentar para conquistar a vaga da repescagem. No entanto, uma surpresa muda totalmente o rumo da competição, deixando os competidores apavorados. 

Premiação: Além do troféu, grande símbolo do melhor chef amador do país, a SumUp irá rechear a conta do melhor cozinheiro da temporada com R$ 300 mil. A empresa também vai oferecer ao vencedor de cada prova individual um prêmio de mil reais. O novo MasterChef Brasil ganhará da Amazon R$ 5 mil em compras por mês, durante um ano, para ser usado na loja amazon.com.br. Já a Claro vai levá-lo com um acompanhante para um destino gastronômico inesquecível, com o intuito de conectá-lo com tudo o que mais ama. A Britânia dará ao vencedor produtos dignos de chef, enquanto a Brastemp o presenteará com uma cozinha completa da linha Gourmand. Já a Seara convidará o vencedor a participar do time de Chefs Influenciadores da marca para o desenvolvimento de receitas. O grande campeão ainda terá a oportunidade de fazer um curso de técnicas tradicionais da culinária francesa na Le Cordon Bleu Brasil. O segundo colocado também ganhará um curso de habilidades e técnicas da pâtisserie. 

O MasterChef Brasil é uma coprodução Band/Endemol Shine Brasil/Discovery Home & Health baseada no formato da Endemol Shine Group. O talent show vai ao ar toda terça-feira, às 22h30, na tela da Band, com transmissão simultânea no Portal da Band e no aplicativo BandPlay. A atração também é exibida toda sexta-feira, às 19h40, no canal Discovery Home & Health.

.: Luísa Sonza faz versão acústica de "penhasco" e apresenta clipe


Após o sucesso de “DOCE 22”, álbum que trouxe resultados impressionantes para Luísa Sonza, incluindo as maiores estreias do ano do Spotify, a cantora continua na divulgação do projeto. Desta vez, ela lançou uma versão acústica para “penhasco”, uma das músicas mais ouvidas do álbum. Ouça e baixe aqui: umusicbrazil.lnk.to/PenhascoAcusticoPR . Além do single, a artista disponibilizou um vídeo da versão em seu canal oficial do YouTube. 

Atualmente “DOCE 22” (umusicbrazil.lnk.to/Doce22PR) já possui mais de 400 milhões de streams (áudio e vídeo). Em breve, ainda dentro do álbum, teremos mais três lançamentos de músicas que estão indisponíveis no Spotify: ANACONDA *o* ~~~~, com feat de Mariah Angeliq, CAFÉ DA MANHÃ, com Ludmilla, e Fugitivos :), ao lado de Jão. As três faixas ainda estão sem data definida para lançamento.

Luísa se apresentou recentemente no MTV MIAW 2021, uma das principais premiações da música do país, e foi uma das artistas mais esperadas da noite, cantando, de modo intimista, as músicas “melhor sozinha” e “penhasco”.

Assista agora:




sábado, 2 de outubro de 2021

.: Entrevista: Solange Couto festeja a volta de "O Clone": "Né brinquedo, não"


A partir desta segunda-feira, dia 4 de outubro, a obra divide a faixa com as emoções finais de "Ti Ti Ti" no "Vale a Pena Ver de Novo". Foto: Globo/Divulgação

Vinte anos após a exibição original de "O Clone", "Né brinquedo, não", o bordão de Dona Jura (Solange Couto), continua marcante na lembrança do público. Mas o que muita gente não imagina é que foi a própria atriz quem criou a expressão, fazendo com que a personagem se tornasse um sucesso absoluto. "'Né brinquedo, não' foi criação do pai do céu. Costumo conversar com Ele, e pedi que me inspirasse algo diferente. E Ele me fez falar isso de repente quando estava dirigindo. Passei a ter uma popularidade que nunca imaginei com essa personagem", conta a atriz, que também compôs a música que tem o bordão como título, gravada pelo grupo Molejo. "A música fez muito sucesso. Também escrevi o livro 'Receitas de Botequim', a partir da Dona Jura, que teve mais de 150 mil cópias vendidas", relembra Solange, orgulhosa. 

As personalidades que Dona Jura recebia em seu bar, famoso pelo pastel de camarão, eram uma atração à parte na trama. De Pelé a Zeca Pagodinho, vários ícones passaram por lá. Solange relembra desses momentos das gravações com muito carinho. "Tenho inúmeras lembranças das participações. Alguns foram muito especiais: o Pelé, que foi o primeiro a ir, depois os campeões da seleção brasileira e o Sargentelli, que me mandou uma mensagem e eu pedi a Gloria Perez para trazê-lo. Foi emocionante demais", revela. Em entrevista, Solange Couto conta mais sobre as lembranças do trabalho que mudou sua vida. 

O que sentiu quando soube que "O Clone" iria ao ar novamente 20 anos após a exibição original?
Solange Couto - 
Fiquei muito feliz, porque mesmo tendo passado 20 anos, no caso da minha personagem parece que foi ontem.


Quando começou a gravar a novela, você tinha alguma ideia do sucesso que sua personagem teria?
Solange Couto - 
Não imaginava mesmo, e acredito que a Gloria Perez (autora) e o Jayme Monjardim (diretor) também não tinham essa dimensão. Dona Jura era para ser um personagem secundário e se tornou tão grande, um divisor de águas na minha carreira. Passei a ter uma popularidade que nunca imaginei.


Como foi a criação do bordão "Né brinquedo, não", que o público até hoje não esqueceu?
Solange Couto - 
"Né brinquedo, não" foi criação do pai do céu. Costumo conversar com Ele, e pedi que me inspirasse algo diferente, e Ele me fez falar isso de repente quando estava dirigindo.


Quais são as lembranças das participações no bar da Jura? Alguma foi mais especial?
Solange Couto - 
Tenho inúmeras lembranças das participações. Algumas foram muito especiais: O Pelé, que foi o primeiro a ir, depois os campeões da seleção brasileira e o Sargentelli, que me mandou uma mensagem e eu pedi a Gloria para trazê-lo. Foi emocionante demais!


O que você recorda de todo o processo de construção da Dona Jura e como foi a preparação para interpretá-la?
Solange Couto - A construção começou pelo figurino. O vestido que ela mais usava era cópia de um vestido meu, que pedi a figurinista Marília Carneiro para fazer e ela me atendeu. A faixa do cabelo eu também sugeri e as sandálias comprei e apresentei para aprovação. Não houve preparação maior para ela, até porque era pra ser um papel bem menor do que se tornou. Tive liberdade de fazer do meu jeito. Claro que com a aprovação da autora e da direção.


Como analisa a trajetória da personagem na trama, sua personalidade e seus conflitos?
Solange Couto - 
É muito comum no subúrbio do Rio de Janeiro encontrar centenas de mulheres como ela. Busquei as lembranças de infância e interpretei com suas dores, amor, atitudes, acho que daí veio a identificação que as pessoas tem com ela.


Qual foi o maior desafio desse trabalho?
Solange Couto - 
Não caricaturar, não exagerar para ser autêntica.


Qual a principal lembrança que você tem do período de gravação da trama? 
Solange Couto - 
Eu amava dobrar a esquina da cidade cenográfica e gritar: "Bom dia meu povo!". E todos respondiam em coro. Era muito bom!


Até hoje o público fala desse trabalho com você? 
Solange Couto - 
Não teve até hoje um dia que alguém não fale o bordão ou me chame de Dona Jura (risos).


Você pretende assistir novamente à trama? 
Solange Couto - 
Vou assistir sim, com certeza.


É muito autocrítica ao rever um trabalho antigo?
Solange Couto - Autocrítica não cabe mais.


Você guarda alguma recordação desse trabalho? 
Solange Couto - Tenho um vestido dela guardado e é uma linda recordação. 


E o famoso pastel, ainda tem a receita?
Solange Couto - Faço às vezes o pastel de camarão, a mesma receita!


De volta a partir do dia 4 de outubro, "O Clone" é escrita por Gloria Perez, com direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim, direção geral de Mário Márcio Bandarra e Marcos Schechtmann, e direção de Teresa Lampreia e Marcelo Travesso. 


.: Lázaro Ramos abre a programação da 11.ª edição do BrLab

Nesta segunda-feira, dia 4 de outubro, às 19h, haverá na internet um debate sobre o filme “Medida Provisória”.

Na abertura da 11ª. Edição do BrLab, que acontece entre os dias 4 a 22 de outubro,  no YouTube do BrLab (youtube.com/brlab), às 19h, o ator Lázaro Ramos dá início às atividades com a live “Do Roteiro ao Lançamento: Narrativa e Audiência em “Medida Provisória” sobre o filme que marca a estreia dele como cineasta.

Lázaro Ramos conversará com o roteirista Elísio Lopes Jr. e a distribuidora e cineasta Anna Andrade para compartilhar detalhes do processo de desenvolvimento do roteiro até o desenho de audiências e estratégias de campanha de distribuição do projeto. A programação é voltada para profissionais e pessoas interessadas em cinema. Basta se inscrever em www.brlab.com.br para participar.

Do toteiro ao lançamento - Narrativa e Audiência em “Medida Provisória”
O filme "Medida Provisória" marca a estreia do ator Lázaro Ramos como cineasta. O longa foi inspirado em uma obra teatral de Aldri Anunciação e teve o roteiro escrito por Lázaro Ramos, Elísio Lopes Jr, Lusa Silvestre e Aldri Anunciação. Durante a conversa, Lázaro Ramos e Elísio Lopes Jr. contarão detalhes do processo de desenvolvimento do roteiro até o desenho de audiências e estratégias de campanha de distribuição do projeto. O lançamento do filme no contexto atual responde aos desafios atuais do mercado cinematográfico.

.: "Toy" de Bowie: “You’ve Got a Habit of Leaving (Radio Edit)” está disponível


A Parlophone Records/ISO Records está orgulhosa em anunciar "DAVID BOWIE 5. BRILLIANT ADVENTURE (1992 – 2001)", o quinto de uma série de boxes contando sua carreira desde 1969 e em 8 de janeiro de 2022, no dia do aniversário de David, "TOY (TOY:BOX)" irá receber sua tão aguardada estreia oficial,  tornando o lendário álbum inédito disponível em versões de três CDs / seis vinis 10”.

O mais recente de uma série de boxes premiados e aclamados pela crítica, incluindo DAVID BOWIE 1. FIVE YEARS (1969 – 1973), DAVID BOWIE 2. WHO CAN I BE NOW? (1974 – 1976), DAVID BOWIE 3. A NEW CAREER IN A NEW TOWN (1977 – 1982) and DAVID BOWIE 4. LOVING THE ALIEN (1983-1988), DAVID BOWIE 5. BRILLIANT ADVENTURE (1992 – 2001) é um box com onze CDS, um conjunto de dezoito vinis e um box padrão para download digital. A coleção leva o nome da penúltima faixa instrumental com base de Koto do álbum “hours…”. O box inclui novas versões remasterizadas, com contribuições dos produtores e colaboradores originais de alguns dos materiais mais subestimados e experimentais de Bowie:  “Black Tie White Noise, The Buddha of Suburbia” (disponível em vinil pela primeira vez em quase 30 anos),  ”Outside Earthling” e “hours…”,  junto com o álbum ao vivo expandido “BBC RADIO THEATRE, LONDON, JUNE 27, 2000”, a compilação de não-álbum / versão alternativa / lados B e trilha sonora “RE:CALL 5” e o lendário “TOY”, inédito.

“TOY” foi gravado após a performance triunfante de David em Glastonbury em 2000. Bowie entrou no estúdio com sua banda, Mark Plati, Sterling Campbell, Gail Ann Dorsey, Earl Slick, Mike Garson, Holly Palmer e Emm Gryner, para gravar novas interpretações de músicas gravadas entre 1964 a 1971. David planejou gravar o álbum de modo old school, com a banda tocando ao vivo, escolher as melhores versões e então lançá-lo o mais rápido possível, humanamente falando, de modo notoriamente presciente. Infelizmente, em 2001, o conceito de lançamento surpresa de um álbum e a tecnologia para apoiar isso ainda demorava alguns anos, tornando impossível o lançamento imediato de “TOY”, como o álbum agora era chamado, para os fãs como David queria. Entretanto, David faria o que fez de melhor: prosseguiu para algo novo, que começou com um punhado de novas músicas das mesmas sessões e por fim acabaram se tornando o álbum “Heathen”, lançado em 2002 e agora conhecido como um de seus melhores momentos.

Agora, vinte anos depois do lançamento planejado originalmente, o co-produtor de David, Mark Plati diz, “Toy é um momento no tempo capturado em um âmbar de alegria, fogo e energia. É o som de pessoas felizes em estarem tocando música. David revisitou e reexaminou seus trabalhos de décadas anteriores através de prismas de experiência e novas perspectivas - um paralelo que não passou despercebido por mim, pois agora o revisito vinte anos depois. Às vezes, ele dizia: ‘Mark, esse é o nosso álbum’ - Acho que por saber que eu estava profundamente envolvido com ele naquela jornada. Estou feliz de finalmente poder dizer que agora o álbum pertence a todos nós.”

Disponível em 3 CDs ou formatos de vinil de 6x10”, “TOY (TOY:BOX)” é uma edição especial do álbum “TOY”. A abordagem “capture o momento” das sessões de gravação se extendem à arte do encarte projetada por Bowie com uma foto dele de quando era bebê com um rosto contemporâneo. O pacote também contém um livro colorido de 16 páginas apresentando fotos inéditas por Frank Ockenfels 3.

As sementes de TOY foram plantadas pela primeira vez em 1999 durante a produção de um episódio de VH1 Storytellers. David queria performar algo de sua carreira pré-“Space Oddity”, então ele voltou a 1966 e tirou o pó de  “Can’t Help Thinking About Me” pela primeira vez em trinta anos. A música permaneceu na setlist da curta turnê promocional do álbum “hours…” e, no início dos anos 2000, David e o produtor Mark Plati compilaram uma lista de algumas das primeiras músicas de Bowie para regravação.

“TOY” termina com uma nova música que deu nome ao título do álbum, “Toy (Your Turn To Drive)” que foi construída de um improviso no final de uma das versões ao vivo de “I Dig Everything”. A faixa é baseada em seções rearranjadas da bateria de Sterling Campbell, o baixo de Ann Dorsey e seções de piano de Mike Garson, repetidas junto com uma linha de guitarra de Earl Slick que foi sampleada, esticada no tempo e usada como figura repetitiva. Por último, alguns dos vocais de Holly e Emm do corpo de “ I Dig Everything” foram cortados e ressignificados. O produtor Mark Plati diz: “Como a música foi selecionada de ‘I Dig Everything’ fez sentido adicionar esta faixa ao álbum - também é um pós-escrito perfeito para a era ‘TOY’”.

Está incluído no “TOY: BOX” um segundo CD/conjunto de vinis 10” de mixagens e versões alternativas, incluindo lados B propostos (versões do single de estreia de Bowie, “Liza Jane” e “In The Heat Of The Morning” de 1967), mixagens posteriores por Tony Visconti e a “Versão Tibetana” de “Silly Boy Blue” gravada no The Looking Glass Studio na época do show de 2001 no Tibet House em Nova Iorque, com a participação de Philip Glass no piano e Moby na guitarra.

 O terceiro CD/conjunto de vinis 10” traz mixagens acústicas e ligeiramente elétricas de treze faixas do “TOY”. O produtor Mark Plati diz: "Enquanto estávamos gravando as faixas básicas, Earl Slick sugeriu que ele e eu fizéssemos um overdub de guitarras acústicas em todas as músicas. Ele disse que esse era um truque de Keith Richards, às vezes essas guitarras seriam uma parte presente da faixa, e em outras seriam mais subliminares. Mais tarde, enquanto mixávamos, David ouviu uma das músicas tornar-se apenas vocais e guitarras acústicas; e isto deu a ele a ideia de que deveríamos fazer alguns mixes despojados como aquele e que um dia eles seriam úteis. Quando colocamos alguns outros elementos no pote, pareceu que poderia ser uma gravação completamente diferente. Eu fiquei muito feliz em finalizar aquele pensamento após duas décadas depois do fato”.

Foto: Archive

Exclusivas no box “DAVID BOWIE 5. BRILLIANT ADVENTURE (1992 – 2001)” estão as performances no BBC RADIO THEATRE, LONDON, JUNE 27, 2000 e RE:CALL 5. A primeira foi gravada dois dias depois da famosa performance em Glastonbury para 500 fãs sortudos no teatro em art déco da BBC no centro de Londres. As seleções do show estavam disponíveis como o terceiro CD numa edição muito limitada de 3 CDs de “Bowie At The Beeb”, em setembro de 2000, mas o show completo nunca esteve disponível em vinil. “RE:CALL 5” apresenta 39 músicas fora de álbums / versões alternativas / lados B e músicas de trilhas sonoras em 3CDs e 4 LPs.

O livro que acompanha o box físico, com 84 páginas no box de CDs e 128 no conjunto de vinil, irá trazer fotos raras e nunca publicadas feitas por fotógrafos que incluem Frank W. Ockenfels 3, Nick Knight, John Scarisbrick e Nina Schultz Terner, entre outros, bem como recordações, notas técnicas dos produtores/engenheiros Brian Eno, Nile Rodgers, Reeves Gabrels e Mark Plati sobre os álbuns, assim como uma nova entrevista com o colaborador de “The Buddha of Suburbia”, Erdal Kizilçay.

O box de CDs inclui versões em mini-vinil fielmente reproduzidas dos álbuns originais, quando aplicável, e os CDs terão a cor dourada em vez do prata de sempre.

Clique aqui e confira o lyric vídeo de "You've Got A Habit Of Leaving (Radio Edit)":



.: Erasure anuncia EP surpresa e início de turnê no Reino Unido

Foto: divulgação

Erasure (Andy Bell e Vince Clarke) anunciou seu EP surpresa, celebrando a primeira noite de sua turnê no Reino Unido. Disponível em CD, cassete roxo de edição limitada e digitalmente, Ne:EP é uma companhia de 5 faixas para seu último álbum The Neon, com 4 novas músicas ao lado de ‘Secrets ’ – que originalmente apareceu em The Neon Remixed.

A turnê no Reino Unido começa em Glasgow, onde eles tocarão por 3 noites no Armadillo, antes de uma série de datas que incluem um show muito aguardado no The O2 em Londres no dia 17 de outubro com o convidado especial Blancmange – todas as datas abaixo.

 A dupla recentemente lançou seu décimo oitavo álbum de estúdio, The Neon, que alcançou #4 na parada UK Official Albums, sua posição mais alta desde I Say I Say I Say, que que por sua vez recebe um livro de capa dura expandido de 2CD deluxe em 5 de novembro de 2021.


LISTA DE FAIXAS (CAT #MUTE636) - Ne:EP

Time (Hearts Full of Love)

Same Game

Leaving

Come on Baby

Secrets

 

ERASURE - THE NEON TOUR – DATAS DE 2021

1 Out 21 - Glasgow, Armadillo  - ESGOTADO

2 Out 21 - Glasgow, Armadillo - ESGOTADO

4 Out - Glasgow, Armadillo – NOVA DATA

6 Out 21 - Edinburgh, Usher Hall  - ESGOTADO

7 Out 21 - Edinburgh, Usher Hall  - ESGOTADO

9 Out 21 - Manchester, O2 Apollo  - ESGOTADO

10 Out 21 - Manchester, O2 Apollo- ESGOTADO

12 Out 21 - Cardiff, Motorpoint Arena 

14 Out 21 - Bournemouth, International Centre

16 Out 21 - Birmingham, Utilita Arena  - ESGOTADO

17 Out 21 - London, The O2  *com convidado especial adicional Blancmange

18 Out 21 - Brighton, Centre

 

DATAS DE 2022

11 Maio 22 - Dublin, 3Arena  - Rescheduled from 4 Out 21

13 Maio 22 - Frankfurt, Jahrhunderthalle  - Reagendamento de 21 Out 21

14 Maio 22 - Cologne, Palladium   - Reagendamento de 24 Out 21

16 Maio 22 - Copenhagen, Royal Arena  - Reagendamento de 26 Out 21

17 Maio 22 - Hamburg, Barclaycard Arena  - Reagendamento de 27 Out 21

19 Maio 22 - Leipzig, Immobilien Arena  - Reagendamento de 28 Out 21

20 Maio 22 - Berlin, Max-Velodrom  - Reagendamento de 22 Out 21

*apoio de Wayne G nas datas do Reino Unido

Assista ao trailer aqui:



.: Karol Conká lança "Subida", seu mais novo single que é trilha do FIFA 22


A cantora e compositora Karol Conká está de volta com o lançamento de sua mais nova música de trabalho, “Subida”, em parceria com o produtor RDD. A canção chegou acompanhada de um videoclipe oficial, dirigido por Bruno Trindade e com codireção da própria rapper. Além da novidade, Karol divulgou em suas redes sociais que a faixa faz parte da trilha sonora do jogo de futebol FIFA22, um dos mais vendidos do mundo. Esta já é a terceira vez que Karol tem uma de suas músicas incorporadas ao game, que foi lançado oficialmente hoje.

“‘Subida’ é uma das faixas favoritas entre as minhas últimas composições.Trabalhar com o Rafa Dias me trouxe novas possibilidades de explorar minha voz. A batida é convidativa para dança, já que o clima é de pagodão baiano. O processo de criação foi orgânico e muito animado, a letra fala sobre se manter atento aos sinais que a vida nos dá, sobre a elevação da consciência e aprendizados”, revela Karol Conká.

Para colaborar no novo single, a carioca convidou RDD, com quem já trabalhou antes. Para ele, o resultado final do trabalho é um exemplo de sinergia entre os dois artistas. Os elementos sonoros presentes em “Subida” ultrapassaram as barreiras geográficas com referências que vão desde o reggae até o “pagodão”.

“Fico muito feliz da Karol ter me chamado para entrar como artista nessa faixa. Ela foi a primeira faixa que finalizamos juntos, e sinto que a letra é algo que muitos vão se conectar, cada um por sua razão. Musicalmente, a faixa também é um ótimo exemplo de nossa sinergia. O beat originalmente era só um rascunho de pagodão e, quando a Karol começou a escrever, ela trouxe uma vibe muito jamaicana. Aos poucos, elementos do reggae e dub foram incorporados no beat, e a Karol foi desenvolvendo o seu estilo de cantar na faixa e trouxe uma letra que lembra uma sabedoria Rasta”, explica RDD.

A nova música sucede “Mal Nenhum”, divulgada em junho deste ano, e que também recebeu produção de RDD. O clipe, que já ultrapassou a marca de 1 milhão de views, mostra um cenário turbulento e disruptivo, no qual, segundo a cantora, ela tenta achar o equilíbrio em meio ao caos. Com uma vasta experiência na indústria fonográfica, Karol segue focada em trabalhar nas novas músicas que irão compor o seu próximo álbum.


Confira a letra completa de "Subida":

Tô na subida

E ainda vou subir mais A vida ensina

Atente se aos sinais Só observe e vai Observe o agora

Só observe e vai Só observe e vai

Tão cedo me acostumei (hã) Sem medo me adaptei (hã) Tudo como Imaginei

Por onde passei eu sei (hã) Eu to em outro plano na visão

Poucos entendem qual é a visão Eu vejo muitos se contradizendo Enquanto se perdem por likes Colecionadores de dislikes

Fábrica de gerar incapaz e ninguém faz

Já faz um tempo que eu ando por aqui (hã hã) Tanta gente querendo me ver subir (hã hã)

Vem ver como eu tô bem aceita que tô bem (hã hã) Mim salt Que eu vo lá tô pronta pra decolar

Tô na subida

E ainda vou subir mais A vida ensina

Atente se aos sinais Só observe e vai Observe o agora

Só observe e vai Só observe e vai

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