quarta-feira, 15 de setembro de 2021

.: Crítica: "Cidadãos do Mundo" mostra que nunca é tarde para mudar a vida


Por Mary Ellen Farias dos Santos
, em setembro de 2021.

"Cidadãos do Mundo" do diretor Gianni Di Gregorio de "Almoço em Agosto" e roteirista de "Gomorra" é a história dramatizada que pode ser de qualquer um. Logo exprime um desejo que geralmente reprimimos: o eterno pensamento do "se eu fosse embora daqui, minha vida seria muito melhor". 

Seguindo a premissa de que nunca é tarde para mudar a vida, dois amigos, em idade avançada, um  Professor (Gianni Di Gregorio), que ensinou latim e grego e Giorgetto (Giorgio Colangeli), um morador de Roma que recebe uma pensão de pobreza, acreditam que buscar outro país para se viver é a chance de aproveitarem o que lhes resta. 

Acreditando que em outro país, a grama será mais verde e seu poder de compra mais substancial, esbarram no boêmio, vendedor de antiguidades e fofoqueiro, Attilio (Ennio Fantastichini). Sempre num tom cômico, porém seguindo pela suavidade, o trio se empenha em encontrar o lugar perfeito para a nova fase da vida: Açores, em Portugal. Ainda que façam aula para melhorar a pronúncia da língua portuguesa.

Vale destacar que o diretor da produção italiana também é protagonista. Na película, Gianni Di Gregorio interpreta o professor que trabalhou tanto, vive com pouco e se engraça com uma bela senhora do local. Como não se comover com a grana curta do profesor? Ainda mais quando ele reencontra um ex-aluno e se dá conta de que todo o esforço de lecionar foi em vão.

Ainda que ponha em prática um desejo que estamos habituados a desencorajar, o longa é de muita delicadeza e envolve o público que tenta acertar o desfecho da trama para os amigos. O trio aprende a se desapegar, mas, nitidamente, tem dificuldade em dar adeus e partir em viagem. 

Ao percorrerem o caminho de deixar tudo para atrás, percebem com o poder da amizade que sempre é possível fazer o bem a alguém extremamente próximo. A comédia com toque de drama, "Cidadãos do Mundo" é sobre laços entre pai e filha, fraternais e de amigos, enquanto deixa claro o que é ser, de fato, um cidadão do mundo. Longa belíssimo e imperdível!


Em parceria com o Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em 
Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - um sonho para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


Filme: Cidadãos do Mundo 
Título original: Lontano Lontano
Gênero: Comédia 
Duração: 1h 32m 
Diretor: Gianni Di Gregorio 
Ano de produção: 2019 
Data de lançamento: 2 de setembro de 2021 (Brasil) 
Elenco: Gianni Di Gregorio, Ennio Fantastichini, Giorgio Colangeli 
Assista no Cineflix Cinemas.

* Mary Ellen é editora do site cultural www.resenhando.com, jornalista, professora e roteirista, além de criadora do www.photonovelas.com.br. Twitter:@maryellenfsm

Trailer de "Cidadãos do Mundo"




.: Conrad lança HQ que inspirou "The End of The F***ing World" da Netflix

Quadrinho que originou série no Netflix chega ao Brasil em formato impresso e digital.

A Editora Conrad lança neste mês uma versão inédita da HQ "The End of the F***ing World - O Fim da P**a Toda" em português, história que inspirou série da Netflix. O quadrinho criado pelo cartunista americano Charles Forsman, em 2008, aborda a rotinha de um casal de adolescentes entediado, com conflitos existenciais e que começam a cometer crimes como uma forma de dar sentido à vida.

A obra reúne um misto de drama e comédia sob uma narrativa simples. Charles é conhecido por ser um dos melhores quadrinistas da nova geração de autores norte-americanos. Além de "The End of the F***ing World" o artista é responsável pelo sucesso "I Am Not Okay With This" que também se tornou uma série da Netflix.

Trazer para os fãs brasileiros a HQ de Forsman era um dos objetivos da Conrad, explica Cassius Medauar, gerente editorial da marca do Grupo Ibep. Segundo ele, a editora atende um pedido de fãs de quadrinhos brasileiros que sentiam a falta de conhecer o conteúdo original. "Era também um desejo antigo da Conrad publicar a versão em português. Diante dos inúmeros pedidos que nossos leitores fizeram, a editora se empenhou para obter os direitos autorais. Com essa etapa cumprida, disponibilizamos o formato impresso e também o formato de ebook", explica Medauar.


Você pode comprar "The End of the F***ing World - O Fim da P**a Toda" em português aqui: amzn.to/3lsLTD0.

Ficha técnica:
Autor: 
Charles Forsman | Tradução: Dandara Palankof | Categoria: Quadrinhos - Volume único | 
Lançamento: setembro 2021 | Dimensões: 13,3 x 17,1 cm | Páginas: 176 | Link do livro na Amazon: amzn.to/3lsLTD0.


.: Com enredo envolvente, livro "Lagoa Seca" narra ficção vivida no Ceará


Lançamento traz história de Raimundo, um personagem que vive experiências de vida em cidades como, Crateús, Canindé, Tauá e Monsenhor Tabosa.

Raimundo é o principal personagem do livro “Lagoa Seca”, um romance que acaba de ser lançado pela editora Viseu. A narrativa traz um enredo envolvente, que acontece, em boa parte, em cidades do Ceará, como: Cratéus, Canindé, Tauá e Monsenhor Tabosa. Os relatos trazem um misto de ficção com as características locais e situações reais de cada região que o personagem transita.

“O romance envolve o leitor com muitos diálogos, descrevendo de forma detalhada os personagens e locais, fazendo com que o leitor navegue na trama, que passa por suspense, mistério e conflitos pessoais”, explica o autor da obra, Ricardo Lemos.

O enredo envolve pontos sobre política, relacionamentos extraconjugais, drogas, depressão, crimes e ainda deixa claro que nunca se é tarde para recomeçar. Durante a narrativa, o personagem principal vive histórias familiares e se envolve em experiências positivas e negativas com cada um deles.

O romance tem um estilo próprio, levando o leitor a navegar no mundo de Raimundo e seus irmãos que, no início da história em 1981, são pessoas simples, porém, se tornam poderosos no desenrolar da trama. “A trama envolve conflitos pessoais e políticos, tendo como norte o vilão Eduardo e suas trapaças”, conta o autor.

Ricardo Lemos é escritor e está, atualmente, na sua terceira obra. Ela já é autor dos livros “A Arquitetura da Felicidade", "O Melhor da Vida Após os Cinquenta Anos" e, agora, o primeiro romance "Lagoa Seca". Disponível nas principais livrarias do país, o livro “A Lagoa Seca” tem 172 páginas.

Você pode comprar “Lagoa Seca”, escrito por Ricardo Lemos, publicado pela editora Viseu, neste link.


.: Isabel Fillardis lança single "O Meu Lugar" e retoma carreira de cantora


Com uma relevante trajetória na teledramaturgia, teatro, moda e cinema, Isabel Fillardis agora também dá lugar a sua antiga paixão: a música. Após apresentar o show "Refeita" no festival online Afrofuturistic Lab, no último mês, a cantora consolida sua estreia com o lançamento do single "O Meu Lugar", que chegou às plataformas digitais em 9 de setembro, seguido de um especial lyric vídeo no YouTube, no dia 16. 

Com uma combinação de afrobeat e ijexá, a música reflete sobre a ressignificação e a busca por um novo horizonte, criando uma atmosfera de esperança e renascimento. A faixa é assinada pelos compositores Renato Gues e Sérgio Souza e irá compor o futuro EP da cantora "Bel, Muito Prazer", que promete trazer muitas referências do soul, jazz e R&B.

"O Meu Lugar" é uma música que, inicialmente, tinha um significado muito pessoal para Isabel, pois simbolizava sua história e seus diversos renascimentos como mulher – como a própria cantora define. Porém, nesta nova realidade após a pandemia, a letra ganhou pluralidade e um novo significado. "A música fala sobre o abraço, o sorriso, a importância do afeto, resgatar as coisas que foram perdidas, que foram colocadas de lado, como a empatia, o amor. É sobre a busca por esse lugar que as pessoas querem encontrar. Todo mundo que escutar, com certeza vai se encontrar nela", comenta a artista sobre a composição.

A música está enraizada na história de Isabel e se faz presente nos primeiros capítulos de sua carreira artística, que completa quase 30 anos. A cantora foi uma das vocalistas do trio de sucesso "As Sublimes", na década de 90, e sempre manteve o canto presente em sua trajetória, atuando em diversos musicais. Mas, após enfrentar e vencer um câncer na língua em 2014, que poderia ter comprometido sua habilidade de fala, Isabel decidiu não conter mais o dom de cantar e hoje o considera uma verdadeira dádiva: "a arte escolhe a gente e eu vou exercer tudo aquilo que agrega ao meu coração e minha alma. E a música, definitivamente, não largo mais", afirma.

Simultaneamente a sua carreira musical, Isabel lidera o movimento "Afrofuturistic", idealizado pelo produtor Tony Prada e também manager da cantora. Baseado nos princípios afrofuturismo, o projeto tem por objetivo ressignificar, viabilizar e fortalecer a produção da música negra no Brasil, englobando gêneros como trap, soul, jazz, R&B e bossa nova. Artistas como DJ Hum, Thulla Melo, Klyn, Arape, Banda Ultra Soul, Ellen Oléria, Bebé Salvego, Tony Gordon e Izzy Gordon - já integram o movimento, que recentemente lançou sua primeira edição do festival de música Afrofuturistic Lab e prevê realizar futuras turnês pelo país, além da produção de uma série online sobre economia, sob o aspecto da cultura negra.

Em breve, Isabel Fillardis anunciará o próximo single de seu EP "Bel, Muito Prazer", que consiste em quatro faixas. A cantora já assegura que continuará dedicando-se a sua carreira na atuação, a qual ama tanto quanto a música. Entre seus próximos trabalhos na televisão e no cinema estão: a novela "Gênesis", da Record TV, e o filme "O Faixa-preta – A Verdadeira História de Fernando Tererê".

.: Natureza e memória na mostra de Luiza Gottschalk, ex-"A Fazenda"


A partir de 11 de setembro, obra da artista paulistana reencontra a paisagem natural da Serra da Mantiqueira em nova exposição na Orlando Lemos Galeria.

Até os nove anos de idade, Luiza Gottschalk viveu em uma fazenda no pico da Serra da Mantiqueira – as famosas "montanhas que choram" em tupi-guarani. A natureza montanhosa e exuberante da região, formada ainda por rios, cachoeiras, araucárias, trilhas e cores sem fim, inspiraram o percurso da artista paulistana. A partir do dia 11 de setembro, na Orlando Lemos Galeria de Arte, em Nova Lima (BH), será possível presenciar esse reencontro com a paisagem local na exposição "Matéria e Memória", com curadoria de Júlio Martins.

"Essa exposição é muito importante porque é a primeira vez que meu trabalho estará próximo de onde tudo começou, na serra de Minas Gerais. Minha pintura nasce desse contato intenso que tive com a natureza, acessa de maneira verdadeira essa atmosfera", conta Luiza, que atualmente participa de residência no ISCP (International Studio & Curatorial Program), em Nova York.

Ex-participante da terceira edição de "A Fazenda", a artista costuma dizer que seu primeiro contato com o que chamava de arte na infância foi justamente com os líquens (espécie de simbiose entre fungos e algas) que nasciam nos troncos das árvores. "Quando você tem o ar muito puro, como era o caso na fazenda, os líquens ficam muito coloridos e eu gostava de sair pela mata para encontrá-los", conta.

A água e as cores são os principais ativadores da profusão de sentidos encontrada nas telas de Luiza, que trabalha com pigmentos concentrados e, principalmente, muito líquidos. "A água percorre na tela um caminho próprio. Gosto de observar o percurso que ela faz e vejo por onde ela me guia. A cor é outro norteador, mas de ordem muito intuitiva, é como se uma pedisse a outra", explica ela, que costuma trabalhar com telas de grandes dimensões.

Luiza formou-se em artes cênicas no Célia Helena Centro de Artes e Educação, em São Paulo, e dedicou-se muitos anos a essa vertente artística, ainda presente no hibridismo de linguagens (principalmente pintura, dança e teatro) que norteiam sua pesquisa. Além de participar de diversas exposições coletivas entre 2013 e 2018, idealizou as individuais "Acidente" (2016), "Ensaio Aberto" (2019) e "Caminhos e Percursos das Águas" (2021), todas na capital paulista. Uma nova exposição, inédita, está marcada para fevereiro, em Brasília.

Mais sobre a artista
Luiza Gottschalk (São Paulo, 1984) vive em São Paulo e é graduada em Artes Cênicas pela Escola de Teatro Célia Helena (2001); graduada em Artes Plásticas pela FAAP (2014) e pós-graduada em Artes Visuais também pela FAAP (2018). Em seu trabalho se interessa pelo cruzamento de linguagens da arte, como pintura, dança e teatro, sempre utilizando o movimento corporal como gatilho. Participou de diversas exposições coletivas entre 2013 e 18, com destaque nos 46o, 47o Annual Art Awards (MAB Museu de Arte do Brasil, São Paulo, 2014 e 2015), conquistando o segundo e terceiro prêmios (todos com pinturas), e no 47o Salão das Artes de Piracicaba. 

Em 2016 realizou sua primeira individual, “Acidente”, no foyer do subsolo da Estação Satyros, importante teatro experimental de São Paulo, com curadoria de Lucas Pexão. Em 2019, sua segunda individual, “Ensaio Aberto”, contou com curadoria de Ana Paula Cohen na Praça das Artes, Teatro Municipal de São Paulo. Entre as exposições coletivas que participou se destacam: “Artists at Work” (ISCP-NY, Nova Iorque, 2020); “Unidos da Barra Funda” (Olhão, São Paulo, 2018); “Práticas Artísticas Contemporâneas: Formação Continuada” (MAB-FAAP, São Paulo, 2018); “Técnica Mista, Dimensões Variáveis” (Lab 52, São Paulo, 2015); “Em Oito Atos” (Agosto, São Paulo, 2015) e “Acervo” (Galeria Fita Tape, São Paulo, 2016). Participou das residências artísticas “Agora Collective” (Berlim, 2012); “Siena Art Institute” (Siena, 2016); “Atelier do centro” (São Paulo, 2017) e “ISCP-NY” (Nova Iorque, 2020 e 21). Luiza Gottschalk morou até os 9 anos de idade na mata da Serra da Mantiqueira e em suas pinturas traz a força e visceralidade da natureza das montanhas que choram (significado de “mantiqueira” em tupi-guarani).

Júlio Martins (Brasília, 1982) vive em Nova Lima, em Minas Gerais, e é curador, historiador da arte, professor e editor da nunc edições de artista (Belo Horizonte e São Paulo). De 2008 a 2011 foi curador geral do Museu Inimá de Paula (Belo Horizonte). Participou em 2009 do Programme Courants du Monde, Maison des Cultures du Monde (Paris) e integrou a curadoria do Rumos Artes Visuais 2011-13, Instituto Itaú Cultural (São Paulo). Em 2012 realizou a exposição “through the surface of the pages...”, no DRCLAS Harvard University (Cambridge). Foi curador residente do MAES (Vitória) de 2014 a 2020. Desde 2019 é curador do Edital Novos Artistas do Memorial Minas Gerais Vale (Belo Horizonte). Atualmente é professor de Estudos da Forma na Escola Guignard-UEMG (Belo Horizonte). Na Orlando Lemos Galeria curou as exposições coletivas “Anatomia Fantástica” (2019), “Geometrias Sensíveis” (2020) e “Ritos de Imanência” (2021), além de “Matéria e Memória”, exposição individual da pintora Luiza Gottschalk. 


Serviço
Exposição: "Matéria e Memória"
Até dia 2 de outubro.
Na Orlando Lemos Galeria de Arte (rua Melita, 95, Jardim Canadá, Nova Lima/MG). Tel: 31 3224-5634. Grátis. 


terça-feira, 14 de setembro de 2021

.: Musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" estreia em São Paulo


Ministério do Turismo e Brasilprev apresentam o musical baseado no livro de Roald Dahl Libreto David Greig. O espetáculo estreia dia 17 de setembro no Teatro Renault. O Instituto Artium de Cultura traz aos palcos o musical, que é a primeira versão não-réplica do musical autorizada pela Warner Bros. Company, com 15 crianças no elenco. Apresentações acontecerão seguindo protocolos de saúde e segurança.


O Instituto Artium de Cultura, abrirá a temporada de "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate", musical apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Brasilprev (líder e especialista do setor de previdência privada) baseado na obra de Roald Dahl, um dos mais importantes escritores do mundo.

O diretor canadense John Stefaniuk, que realiza sua terceira incursão no Brasil, após ter dirigido a montagem de "O Rei Leão", da Disney, e "Billy Elliot", do Atelier de Cultura, conta com 38 atores em cena para levar aos palcos a história de Charlie Bucket, um garoto pobre, que acha um dos cobiçados bilhetes dourados que lhe dá o direito a visitar a misteriosa fábrica do chocolateiro Willy Wonka.

Willy Wonka está há anos isolado em seus pensamentos e fantasias. Sai ao mundo para buscar um sucessor de coração puro que possa tomar seu lugar. Ele lança o concurso de busca a um dos cinco bilhetes dourados colocados aleatoriamente em suas barras de chocolates. As estratégias de cada um dos premiados para encontrarem os bilhetes começará a revelar suas formas de lidarem com situações e revelará suas personalidades.

As crianças premiadas, acompanhadas por um familiar, entram na fábrica acolhidas por seu dono, e mergulham em um mundo da mais pura fantasia. Este passeio, por vários dos setores que fabricam e desenvolvem seus incríveis e mágicos produtos, permitirá a gradativa eliminação das crianças que não tem os atributos de valores e afeto que Willy Wonka enxerga em si mesmo, quando ele próprio era uma criança.

O público deve esperar as icônicas cenas dos dois filmes de "A Fantástica Fábrica de Chocolate". É com grande encantamento que serão apresentadas a fonte de chocolate, o laboratório de miniaturização, a sala dos esquilos, o elevador de vidro que sobrevoa o palco e efeitos especiais como a menina que infla como uma amora gigante.

O diretor John Stefaniuk construiu um Willy Wonka engraçado, irônico e repleto de emoções. Sua direção imprime um ritmo muito dinâmico, que se mescla com as arrojadas coreografias de Floriano Nogueira. Willy Wonka será vivido pelo ator Cleto Baccic, premiado pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) por sua atuação como Dom Quixote em "O Homem de La Mancha".

Michael Carnahan ("Billy Eliott", São Paulo) é o responsável pelo projeto do maior cenário de musical construído no Brasil. Seu projeto imprime alegria às cenas por utilizar muitas cores e recursos tecnológicos avançados. O figurino de Lígia Rocha e Marco Pacheco harmoniza-se com os cenários e dá ampla liberdade de movimentos para as coreografias. As personagens serão lúdicas e caracterizadas por cores que articulam-se com o design de luz, a cargo do premiado Mike Robertson ("Annie", "Billy Eliott" e "Escola do Rock", todos em São Paulo). O visagismo baseia-se no humor e no excesso, sob talento de Feliciano San Roman.

A direção musical estará sob a batuta do Maestro Daniel Rocha (Prêmio Bibi Ferreira por Annie) que regerá uma orquestra completa para a orquestração original, com 17 músicos para executar as músicas de Marc Shaimann. Ele também assina as letras do musical ao lado de Scott Wittmann.  Serão executadas também músicas originais do filme, compostas por Leslie Bricusse e Anthony Newly.

A montagem conta com efeitos especiais nunca antes vistos em cena no Brasil, como os que serão usados para o desaparecimento das crianças ao longo da visita à Fábrica. Além disso, oito projetores de ponta foram locados especificamente para o projeto, devido às diversas cenas com projeção mapeada que serão complementadas por um painel de LED de 18m por 16m.

A primeira tradução mundial do original em inglês está sob as talentosas mãos de  Mariana Elizabetsky e Victor Mületahler. O espetáculo estreará no Teatro Renault, um dos mais importantes e tradicionais palcos do país. O teatro é um dos poucos espaços do Brasil capazes de receber a montagem de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate, devido à complexidade técnica do seu cenário com 15 metros de altura, efeitos especiais e elevador de vidro que voa pelo palco.

A empresa Fly by Foy foi contratada para realizar o momento mágico do voo do elevador de vidro. É uma das empresas mais experientes do mundo, tendo participado de produções como "Mary Poppins", "Billy Elliot", "Wicked", "O Rei Leão", "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada", entre outros. A produção também contratou a designer de bonecos Bea Brandauer, de Hamburgo, responsável pelos bonecos da montagem de "O Rei Leão", da Disney.

Escrito por Roald Dahl, o livro "Charlie and the Chocolate Factory" foi publicado em setembro de 1964, inicialmente nos Estados Unidos. Em 1971, foi lançada a primeira adaptação para o cinema. O primeiro esboço para o roteiro foi escrito pelo próprio Roald Dahl e posteriormente reescrito por David Seltzer, dando origem ao filme Willy Wonka and the Chocolate Factory, com direção de Mel Stuart e Gene Wilder no papel de Willy Wonka. No Brasil, o filme foi traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Em 1972, o filme foi indicado ao Oscar de Melhor Trilha Sonora Original e Gene Wilder foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Ator em Comédia ou Musical.

A segunda adaptação para o cinema foi feita em 2005, com direção de Tim Burton, roteiro de John August e Johnny Depp no papel de Willy Wonka, lançada com o título original do livro: "Charlie and the Chocolate Factory". No Brasil, o filme foi novamente traduzido como "A Fantástica Fábrica de Chocolate". Foi indicado ao Oscar na categoria de Melhor Figurino e ao BAFTA nas categorias de Melhor Maquiagem, Melhor Figurino, Melhor Direção de Produção e Melhores Efeitos Especiais. Johnny Depp foi indicado ao Globo de Ouro na categoria de melhor Ator em Comédia ou Musical e Wonka's Welcome Song foi indicada ao Grammy na categoria de Melhor Canção.

Em junho de 2013, o musical "Charlie and the Chocolate Factory" estreou no West End (UK), adaptado por David Greig. Além de utilizar a música Pure Imagination, retirada da adaptação cinematográfica de 1971, o musical apresentou uma nova trilha escrita por Marc Shaiman e Scott Wittman.

O musical foi reformulado na Broadway e estreou em 2017. Em 2018, foi iniciada uma turnê do espetáculo nos Estados Unidos. Em seguida o espetáculo foi realizado em Sydney (2019), Melbourne (2019), Milão (2019) e Oslo (2019).

“O personagem Willy Wonka criou um universo que está presente na memória popular há anos, e fazer parte disso, por meio do apoio da Brasilprev, é muito importante, principalmente pela oportunidade de contribuir para uma retomada segura e responsável destes eventos”, diz  Ângela Beatriz de Assis, diretora presidente da Brasilprev, líder e especialista em previdência privada. “Aguardamos mais de um ano pela estreia e esse é um dos primeiros espetáculos a abrir as portas para o público. Desejamos que quem vá ver o musical possa se encantar novamente e que seja um momento de descontração e alegria no período de pandemia em que ainda vivemos”. O espetáculo conta também com o patrocínio máster da Vivo e da Comgás.

Observando os protocolos de saúde, o espetáculo do Instituto Artium de Cultura admitirá apenas pessoas vacinadas contra a covid-19 e contará com a capacidade de público limitada a 80% do espaço garantindo o distanciamento social, além de medidas de segurança como a disponibilização de álcool em gel em diferentes pontos estratégicos, entradas e saídas organizadas e testagem de toda a equipe.


Sobre a Brasilprev
Com 28 anos de atuação, a Brasilprev Seguros e Previdência S.A tem como acionistas a BB Seguros, braço de seguros, capitalização e previdência privada do Banco do Brasil, e a Principal, uma das principais instituições financeiras dos Estados Unidos. Líder do setor, a companhia conta com mais de R$300 bilhões em ativos sob gestão e uma carteira de 2 milhões de clientes. Especialista no negócio de previdência privada, com produtos acessíveis e serviços diferenciados, a Brasilprev conta com a rede de agências do Banco do Brasil como seu principal canal de distribuição.


Sobre a Comgás
A Comgás possui mais de 19 mil quilômetros de rede de distribuição de gás natural encanado em 93 municípios, abastecendo os segmentos industrial, comercial, residencial e automotivo, além de viabilizar projetos de cogeração e disponibilizar gás para usinas de termogeração.

Com fornecimento ininterrupto e atendimento 24h, a companhia atende mais de 2,1 milhões de clientes em sua área de concessão no Estado de São Paulo: a Região Metropolitana de São Paulo, a Região Administrativa de Campinas, a Baixada Santista e o Vale do Paraíba.


Sobre a Vivo
A Vivo completa 17 anos de incentivo permanente à cultura, com investimentos no âmbito das artes cênicas e plásticas, música e cinema em território nacional. Por meio de seus patrocínios e do Teatro Vivo, a marca busca ampliar e democratizar o acesso dos brasileiros à arte. Os 27 espetáculos virtuais do Teatro Vivo em Casa apresentados desde 2020 já foram vistos por mais de 15 mil pessoas, de todas as regiões do país; e a plataforma @vivo.cultura, também lançada durante a pandemia, teve mais de 1,5 milhão de visualizações, com conteúdos voltados às artes cênicas e às artes plásticas.

Em 2021, a Vivo lançou o Vivo na Arte, que promove o acesso ao conhecimento histórico e ao acervo de importantes museus brasileiros, sob a lente da diversidade, por meio de aulas online e gratuitas.  São parceiros da Vivo neste conteúdo a Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), Museu da Imagem e do Som (MIS-São Paulo), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), Instituto Inhotim, Museu Oscar Niemeyer e Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM- São Paulo) – todos equipamentos culturais apoiados pela marca.


Ficha técnica:
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate"
 | Baseado no livro de Roald Dahl | Libreto: David Greig | Música: Marc Shaiman | Letras: Scott Wittman e Marc Shaiman | Canções do filme: Leslie Bricusse e Anthony Newley | Direção geral: John Stefaniuk | Direção musical Daniel Rocha | Cenógrafo: Michael Carnahan | Coreógrafo: Floriano Nogueira | Figurino: Ligia Rocha e Marco Pacheco | Designer de luz: Mike Robertson | Designer de som: Gastón Briski | Visagista: Feliciano San Roman | Designer de projeção: Protótipo Filmes e Maze FX | Design de bonecos: Bea Brandauer | Versão brasileira: Mariana Elizabetsky e Victor  | Mületahler | Cenógrafo associado: Amelia Bransky e Craig Napolielo | Designer de luz associado: Tom Mulliner | Designer de som associado: Alejandro Zambrano | Elenco: Cleto Baccic (Willy Wonka), Felipe Costa, Davi Martins e Leonardo Freire (Charlie Bucket), Rodrigo Miallaret (Vovô Joe), Sara Sarres (Senhora Bucket), Isidoro Gubnitsky, Rodrigo Espinosa e Vinícius Spada (Augustus Gloop), Vânia Canto (Senhora Gloop), Lorena Castro, Nina Medeiros e Lanna Moutinho (Violeta Beauregarde), Guilherme Leal (Senhor Beauregarde), Agyei Augusto, Pedro Sousa e Sam Sabbá (Mike Tevê), Giovana Zotti (Senhora Tevê), Arízio Magalhães (Jerry), Lia Canineu (Cherry) | Ensemble: Aline Serra, Bia Castro, Carla Vazquez, Carol Tanganini, Clarty Galvão, Danilo Martho, Della, Fernanda Biancamano, Guilherme Gonçalves, Ludmillah Anjos, Marco Azevedo, Rafael Pucca, Rodrigo Garcia e Sandro Conte | Apresentado por: Ministério do Turismo e BrasilPrev | Patrocínio máster: Comgás e Vivo | Patrocínio: Prosegur, Alelo, UOL, Eurofarma e Cacau Show | Apoio: Ernst Young e Bain & Company | Hotelaria oficial: Radisson Blu São Paulo | Uma produção: Atelier de Cultura | Realização: Instituto Artium de Cultura, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

Serviço
Espetáculo: "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate" | Teatro Renault (1.570 lugares) | 
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela Vista | Bilheteria: de terça a sábado das 12h às 18h | Em dias de eventos até o início dos mesmos. Aceita cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), cartões de débito (Visa Electron e Redeshop) ou dinheiro. Ar condicionado. Acessibilidade | Vendas: ticketsforfun.com.br | Sexta-feira às 20h30 | Sábado às 15h30 e 20h30 | Domingo às 14h30 e 19h30 | Ingressos: De R$ 50 a R$ 310 | Duração: 150 minutos (com 20' de intervalo) | Classificação Indicativa: Livre | Gênero: teatro musical | Estreia dia 17 de Setembro de 2021 | Clientes Brasilprev têm 30% de desconto na aquisição de ingressos do musical "Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate". Desconto não cumulativo, válido para todas as sessões, exceto no setor Balcão Economy.



.: "Invencível", a biografia definitiva de Stan Lee, lançada pela Globo Livros


Obra do jornalista Abrahan Riesman é sem meias-verdades e conta a história real do criador de personagens inesquecíveis, como Homem-Aranha e o Incrível Hulk. "Riesman assina uma obra brilhante, que desnuda o homem por trás do gênio. Com acesso a fontes inéditas, ele compôs a biografia definitiva de Stan Lee." - The New York Times


Globo Livros lança "Invencível - A Ascensão e a Queda de Stan Lee", a biografia definitiva - e sem meias-verdades - do icônico Stan Lee, um artista e empreendedor que redefiniu a cultura pop, tarefa que lhe cobrou um alto custo na vida pessoal. Nascido em 1922 como Stanley Martin Lieber, foi editor-chefe da Marvel por três décadas, onde lançou personagens inesquecíveis, como Homem-Aranha, Thor, Pantera Negra, X-Men, O Incrível Hulk, Homem de Ferro… para citar apenas alguns. Além disso, sua paixão e personalidade extravagante salvaram mais de uma vez a indústria dos quadrinhos da extinção.

Contudo, a carreira de Lee foi repleta de fracassos monumentais, controvérsias e inimizades amargas, inclusive de seus velhos parceiros Jack Kirby e Steve Ditko, que afirmam serem os verdadeiros criadores de vários dos personagens que lhe deram fama. Além disso, diversas empresas criadas por Lee foram à falência e se envolveram em processos judiciais por motivos que iam de questões de propriedade intelectual a crimes contra o mercado financeiro.

Lee jamais separou sua vida pessoal da profissional e era especialista em criar uma mitologia em torno de si mesmo. Assim, para traçar um retrato fiel do ser humano por trás do personagem, Abrahan Riesman, um dos maiores jornalistas culturais da atualidade, realizou mais de 150 entrevistas e investigou milhares de páginas de arquivos particulares liberados pela primeira vez. Em um texto empolgante, Riesman relata os triunfos e os equívocos da vida de Stan Lee e como, com seu talento - e uma dose generosa de loucura -, ele moldou o mundo pop como o conhecemos.


Sobre o autor:
Abraham Riesman é jornalista mora em Providence em Rhode Island, nos Estados Unidos. Ele escreve principalmente sobre artes e cultura para a revista New York. Seu trabalho também tem sido publicado em veículos como The Wall Street Journal, The Boston Globe, The New Republic e Vice, entre outros. "Invencível - A Ascensão e a Queda de Stan Lee" é seu primeiro livro.


Você pode comprar "Invencível - A Ascensão e a Queda de Stan Lee", escrito por Abraham Riesman, publicado pela editora Globo Livros, neste link.

Autor: Abraham Riesman | Editora: Globo LivrosPáginas: 400 | Formato: 16X23cm | ISBN: 9786586047967 | Link na Amazon: https://amzn.to/3tCJvgN


.: Quadrinhos brasileiros: nova editora estreia com dobradinha de lançamentos

Bastidores do universo  brega e história de amor LGBTQIA+ são as propostas iniciais


Os fãs de quadrinhos brasileiros podem comemorar: acaba de chegar ao mercado a Brasa, uma editora dedicada a publicar quadrinhos nacionais. Serão quadrinistas brasileiros, contando histórias sobre personagens brasileiros para leitores brasileiros. Do Oiapoque ao Chuí. Da periferia para o centro. Do mar para o sertão. E vice-versa. 

Para dar o pontapé inicial, a Brasa estreia, nesta quarta, 15 de setembro, com o financiamento coletivo de dois romances gráficos. Serão lançados simultaneamente Brega Story e Lovistori, ambos produzidos com o apoio do Proac Quadrinhos da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

Brega Story é assinado pelo premiado autor Gidalti Jr. O ganhador do Jabuti, com Castanha do Pará, em 2017, agora volta a sua mixagem de linguagens gráficas para o  mundo da música e conta uma história ambientada nos bastidores do universo do brega de Belém do Pará. Reproduzindo nos quadrinhos toda a explosão de som, luzes e cores de um dos gêneros musicais mais expressivos do Brasil

A trama segue a trajetória do músico Wanderson Jr. que, embora carregue o título de Rei do Brega, tem que se virar para manter a coroa. Além de lutar para adaptar-se às mudanças  trazidas pelo tempo, ele tem que negociar com os políticos regionais, com os Djs de  aparelhagens e  músicos para levar adiante seu grande plano de ser uma grande estrela nacional e, quem sabe, internacional. 

Para produzir Brega Story, Gidalti dedicou-se a uma intensa pesquisa gráfico-musical, em uma narrativa que explora o contraste entre as manifestações culturais periféricas e o mainstream, entre o erudito e o popular, fazendo com que os personagens vivam a vertigem do sucesso e do fracasso, marcados pelo abandono e precarizados pela vida. O livro tem 320 páginas, e é parcialmente colorido em aquarela. 

Já Lovistori conta uma história de amor improvável entre Sereia, uma travesti que ganha a vida na praia de Copacabana, e Paixão, um policial militar. Ambientada no Rio de Janeiro, uma idílica metrópole tropical à beira mar, o romance gráfico noir desnuda uma “cidade cartão-postal” que engole e tritura a vida de seus habitantes, mascarando toda a opressão que sua beleza esconde. Lovistori é uma HQ que traz à luz a temática LGBTQIA+ em uma narrativa que levanta discussões de questões fundamentais relacionadas ao momento histórico atual, como gênero, racismo, identidade, transfobia, violência das ruas, violência das instituições e prostituição.

A trama se passa no dia do aniversário de casamento do casal Sereia e Paixão. O traço do experiente Alcimar Frazão dá vida em tons de preto e branco às 80 páginas da narrativa concebida por Lobo, que, além de roteirista, é também o editor responsável pela Brasa Editora, em seu retorno ao mercado editorial. "Partes dessa história eu ouvi de uma travesti enquanto juntava as informações para escrever Copacabana. O relato me impressionou tanto, que achei que valia um voo solo. Mas o roteiro ficou lá, pegando poeira no meu HD", conta o editor que, em 2009, já havia se aventurado em outra HQ pelas ruas do Rio de Janeiro, Copacabana, escrito por ele e desenhado por Odyr. lançado pela Editora Desiderata.



Lançamento em dose dupla - Os livros serão lançados em duas campanhas diferentes, mas ambos os livros serão recompensas um da campanha do outro. Assim, você pode apoiar os dois projetos juntos e receber os livros em casa!

Brega Story terá 320 páginas (288 em preto pantone e 32 coloridas em aquarela), formato 210 x 277 mm, capa em triplex 300g e orelhas grandes. O miolo será impresso em pólen bold 80g ou offset 90g. O preço final de capa é R$ 140,00, mas quem apoiar nas primeiras 48 horas, terá 30% de desconto, saindo a R$ 98,00.  No restante da campanha, o desconto será de 20%, saindo a R$112,00. Para adquirir Brega Story, acesse: catarse.me/bregastory

Lovistori terá 80 páginas impressas em preto pantone, formato 210 x 277 mm, também com capa em triplex 300g e com orelhas grandes. Seu miolo será impresso em pólen bold 80g ou offset 90g. O preço final de capa é R$ 80,00, mas quem apoiar nas primeiras 48 horas, terá 30% de desconto, saindo a R$ 56,00. No restante da campanha, o desconto será de 20%, saindo a R$ 64,00. Para adquirir Lovistori, acesse catarse.me/lovistori

Sobre a Brasa Editora: A Brasa tem como objetivo publicar o que há de melhor na produção de quadrinhos do país.  A missão é encabeçada por um dos nomes mais conhecidos do mercado, o editor Lobo, que hoje também está também à frente da MolusComix e tem um extenso currículo no segmento.



.: "A Fazenda 13": astrologia revela que haverá romances e até "troca de casais"


O que os astros revelam sobre "A Fazenda 13"? Responsável pelo mapa astral de Leo Santana, Lore Improta e Juliana Paes, entre outros traz revelações bombásticas. "Para quem gosta de romance e de confusão entre casais, vai ficar encantado com essa edição", afirma Ricardo Muri, o Astro Muri, astrólogo das celebridades.


Nesta terça-feira, dia 14 de setembro, mais precisamente às 22h45, todos os olhos estarão voltados para a 13ª edição de “A Fazenda”. O reality movimenta as redes sociais e o meio publicitário. Ricardo Muri, astrólogo das celebridades, avalia o que os astros revelam sobre o programa. “A energia estará muito à flor da pele, muito intensa”, diz o profissional que afirma que os romances vão incendiar a edição:

“As confusões, a tensão e 99% das tretas vão ter início nas paqueras. Podemos ter troca de casais, duas pessoas interessadas em um único participante e cenas de sexo. Com muita frequência, inclusive”, anuncia o astrólogo ressaltando que o tema será recorrente e um prato cheio para os fãs de muito “babado, confusão e gritaria”: “Para quem gosta de romance e de confusão entre casais, vai ficar encantado com essa edição”.

Se a paquera pode ser o estopim dos conflitos dentro de “A Fazenda”, quando o assunto são as tarefas coletivas, a paz deve reinar. “Os participantes estarão muito mais focados nas missões que cada um tem que fazer. Eles estarão mais harmoniosos e com foco total”, o que segundo o astrólogo pode ser positivo para a emissora:

“Veremos um crescimento mais sólido do programa, que tende a ganhar uma proporção fora do Brasil. Será a mais forte de todas as edições, além disso, a imagem que o público terá do reality será mais leve, muito vão rever o conceito que tinham”, anuncia o astrólogo que também enxerga um momento de renovação de “A Fazenda”. “A edição vai trazer a luz da consciência de mais bondade, mais espiritualidade. As pessoas vão ter um novo norte”.

Outro ponto que Ricardo Muri pontua é sobre um novo horizonte profissional que pode se abrir aos participantes do reality. “Após essa edição, muitos participantes vão ter oportunidades na Europa, na Ásia, a visibilidade internacional será uma realidade para muitos dos 'fazendeiros'. É a edição para quem quer mudar de país”, finaliza.


.: "Nos Tempos do Imperador" inaugura Grande Hotel Cassino Perequetê

Durante o evento, Pilar flagra Samuel e Luisa juntos e desconfia da desculpa dos dois. Luísa (Mariana Ximenes) é flagrada com batom borrado com Jorge/Samuel (Michel Gomes) em 'Nos Tempos do Imperador' — Foto: Globo


Está tudo preparado para a grande estreia do Grande Hotel Cassino Perequetê, em "Nos Tempos do Imperador", e nada pode dar errado, já que toda a Corte estará no local. Mas, como se trata do estabelecimento de Quinzinho (Augusto Madeira), Clemência (Dani Barros), Licurgo (Guilherme Piva) e Germana (Vivianne Pasmanter), as chances de confusão sempre são grandes. E, antes mesmo das portas se abrirem, a noite vai começar com problemas na comida: “chef” Licurgo não vai priorizar alimentos de boa procedência e vai ter gente passando mal. Caberá à Lupita (Roberta Rodrigues) – tentar – salvar a noite com suas cocadas. 

Enquanto isso, Pilar (Gabriela Medvedovski) tem uma decisão difícil nas mãos: aceitar a bolsa de estudos para estudar medicina nos Estados Unidos – e deixar Samuel no Rio de Janeiro, ou escolher ficar com seu grande amor e adiar – mais uma vez – os planos de se tornar a primeira médica do Brasil. Mas o destino, um certo mal-entendido e mentiras farão a jovem tomar sua decisão e partir rumo a Boston. 

"Nos Tempos do Imperador" é criada e escrita por Alessandro Marson e Thereza Falcão, com Julio Fischer, Duba Elia, Wendell Bendelack e Lalo Homrich e tem direção artística de Vinícius Coimbra, direção geral de João Paulo Jabur e direção de Guto Arruda Botelho, Alexandre Macedo, Pablo Müller, Joana Antonaccio e Caio Campos. A direção de gênero é de José Luiz Villamarim.

 

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