quarta-feira, 8 de setembro de 2021

.: Playlist "As Winsherburgs" apresenta história com toque sobrenatural


Os Winsherburgs vivem na pacata cidade de São Francisco de Assis. Bernardo é um pai dedicado ao trabalho que encontra as três filhas, geralmente no período noturmo, para o jantar, logo é Ellen quem controla a casa. Como nem sempre é possível manter uma família de comercial de margarina, Ellen, que também é professora no Colégio Santa Helena, faz de tudo para equilibrar as relações no lar doce lar. 

No entanto, algo de outro mundo passa a rondar as gêmeas Lolita e Samantha com direito a comunicação via aparelho de som fora da tomada. Numa visita a agência de roteiros das irmãs mais velhas, Mary passa a ser, secretamente, devota de uma pedra misteriosa que encontra no lixo. Em meio a eventos sobrenaturais, problemas passam a envolver a família.

Acompanhe a trama em vídeo, como história ilustrada na playlist "As Winsherburgs", publicada quinzenalmente, às segunda-feiras. Divirta-se aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ovXJmyVLlx8&list=PLtSeMrWLhSNXdH4q8sGSCP_wsffe064BS

Prefere ler? Todo texto também é publicado aqui no Resenhando, aqui: resenhando.com/search/label/AsWinsherburgs. Caso ainda não conheça, comece por aqui: Capítulo 1: "As Winsherburgs" em "A cidadezinha de São Franciso de Assis"resenhando.com/2021/06/as-winsherburgs-em-cidadezinha-de-sao.html

História ilustrada


.: Faxina boa: a história de uma mulher passada a limpo


Os seguidores da página do Instagram @FaxinaBoa não imaginam que, antes do sucesso, Veronica Oliveira tentou tirar a própria vida durante um quadro de depressão profunda. Ela precisou se sujeitar a condições precárias com os dois filhos em um cortiço. Hoje, a vida da primeira faxineira doméstica a criar conteúdo para as redes socias é outra. E todos os detalhes desta história de superação está no livro "Minha Vida Passada a Limpo: Eu Não Terminei como Faxineira, Eu Comecei", publicado pela VR Editora, selo Latitude.

Veronica Oliveira foi a primeira faxineira a criar conteúdo nas redes sociais, abre diálogo sobre valorização da atividade doméstica e prestação de serviço em livro prefaciado pela jornalista Astrid Fontenelle. “Eu não terminei como faxineira, eu comecei”. A frase marcante é da inspiradora digital Veronica Oliveira e subtítulo da obra "Minha Vida Passada a Limpo". 

Entre a própria história de vida e o relato de superação, a escritora abre um diálogo necessário sobre a valorização da atividade doméstica e da prestação de serviços nas 216 páginas do lançamento. Mãe de três filhos, negra e com origem na periferia de São Paulo, Veronica narra como decidiu que a porta para uma nova vida seria por meio da faxina: o start veio após um profundo quadro de depressão e tentativa de tirar a própria vida. Ao fazer divertidas postagens para divulgar seu trabalho na internet, ela criou o Faxina Boa.

A página conquistou os internautas e tornou-se um lugar de resistência que permitiu a autora de ressignificar a profissão e o modo como via a si mesma. "Fiz o post no final do dia. Quando eu acordei... Sei lá o que aconteceu: eu queria que meus trezentos amigos do Facebook soubessem da minha empreitada e me chamassem para faxinar a casa deles enquanto eu estava afastada do trabalho, só isso. Mas tinha quase 10 mil likes e 6 mil compartilhamentos na postagem! De onde tinha saído toda aquela gente?", diz ela no livro.

Prefaciada pela jornalista e apresentadora Astrid Fontenelle, e pela Dona Jacira, mãe dos músicos Emicida e Fióti, "Minha Vida Passada a Limpo" é uma reflexão sobre diferentes aspectos de um trabalho ainda subestimado. Ao ser tratada como “tia da limpeza”, Veronica sentiu na pele como a empregada doméstica é geralmente estereotipada, uma herança do passado que continua a colocar barreiras na vida de mulheres que, sem opções e perspectivas, recorrem ao trabalho como única alternativa de sobrevivência.

Sobre a autora:
Veronica Oliveira é uma inspiradora digital, palestrante, estudante e mãe de dois filhos. Com mais de 300 mil seguidores no Instagram @FaxinaBoa, Veronica traz de forma divertida e leve temas difíceis e reflexões necessárias sobre a valorização da atividade doméstica e da prestação de serviços. Com presença relevante em todas as redes sociais, seu propósito é promover em cada profissional o orgulho pelo trabalho que realiza, pois todos são importantes.


Ficha técnica
Título:
 "Minha Vida Passada a Limpo: Eu Não Terminei como Faxineira, Eu Comecei" | Autora: Veronica Oliveira | Editora: VR Editora - Selo Latitudeº | Páginas: 216 páginas | Formato: 16 x 23 cm | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3zSdzr5


.: "O Prazer É Todo Nosso", com Juliana Martins, estreia no Teatro Prudential


No palco, Juliana Martins representa uma mulher sozinha que revela, com naturalidade e humor, as experiências sexuais.  Foto: Léo Aversa

Neste sábado, dia 11 de setembro, a atriz Juliana Martins estreia o monólogo "O Prazer É Todo Nosso" no Teatro Prudential. Dirigido por Bel Kutner, espetáculo sobre sexo e liberdade fica em cartaz aos sábados às 20h e domingos às 19h. Depois de estrear em formato digital, Juliana Martins apresenta pela primeira vez ao público presencial a comédia, escrita por Beto Brown,  inspirada na vida real da atriz. 

O monólogo sobre prazer sexual e liberdade da mulher fará curtíssima temporada até 26 de setembro. "Subir no palco é sempre forte e emocionante. Nesse momento, tudo isso se potencializada com a sensação de resistência e retomada. Fiz teatro online e foi difícil, mas tinha que ser da maneira que foi. No online, mesmo com ar condicionado do teatro no mínimo, eu sentia muito frio nas apresentações, achava estranho. Hoje entendo que esse frio era a falta do calor do público", diz Juliana.

A peça mostra uma mulher sozinha em cena contando, com naturalidade e humor, suas experiências sexuais. São confissões pessoais intercaladas com experiências de outras mulheres, relacionando com as conquistas da liberdade e emancipação feminina. Casada por 19 anos, dos 20 aos 39 anos, Juliana conta que depois que se separou, buscou viver intensamente sua liberdade sexual.

"Entre namoros e solteirices conheci muitos homens, me diverti e me apaixonei por quase todos eles, nem que fosse por apenas um dia. Ou por uma noite. E eu contava as peripécias para os amigos, que além de se divertirem, se surpreendiam tanto quanto eu com essa minha nova liberdade", conta Juliana. 

As histórias são entremeadas por reflexões sobre o papel feminino na sociedade, o machismo presente em diversas esferas, histórias de abuso, e sobre o direito da mulher de ter relacionamentos focados na descoberta do prazer sexual. "Está sendo divertido e importante poder falar de assuntos femininos de uma maneira leve e despretensiosa. Partimos de uma história pessoal para homenagear várias mulheres que construíram o caminho para essa liberdade", conclui Bel Kutner.


Ficha técnica
Espetáculo:
"O Prazer É Todo Nosso" | Texto: Beto Brown | Direção: Bel Kutner | Atuação: Juliana Martins | Direção de produção: Jorge Elali | Argumento e idealização: Juliana Martins | Cenário e figurino: Domingos de Alcântara | Design de luz: Lara Cunha e Paulo Denizot | Trilha sonora: Rodrigo Penna | Fotos: Léo Aversa | Projeto gráfico: Chris Lima | Assessoria de imprensa: Minas de Ideias | Produtores associados: Juliana Martins e Jorge Elali | Realização: Bubu Produções e Jorge Elali Produções.


Serviço:
Espetáculo:
"O Prazer É Todo Nosso" | Local: Teatro Prudential - R. do Russel, 804 - Glória, Rio de Janeiro | Telefone: (21) 35542934 | Temporada: 11 a 26 de setembro de 2021 | Horário: sábado às 20h, e domingo, às 19h | Ingresso: de R$ 25 (meia) a R$ 40 (meia) | Vendas: https://bileto.sympla.com.br/event/68473 | Duração: 60 minutos | Gênero: comédia | Classificação: 14 anos | Capacidade: 147 pessoas (40% da capacidade total de público do teatro) | Protocolos: elaborado pelo Dr. Rodrigo Lins, vice-presidente da sociedade de infectologia do Rio de Janeiro. Uso obrigatório de máscaras em todos os espaços do teatro; Aferição de temperatura na entrada; Dispense de álcool 70% em gel nas áreas comuns; Capacidade reduzida de público com distanciamento mínimo obrigatório; Desinfecção e limpeza de todas as áreas intensificas.


.: Bia Brumatti integra o elenco de “O Coro” nova série musical da Disney+


Após sucesso como Reduana em "Gênesis", a atriz Bia Brumatti se prepara para dar vida a personagem Flor em "O Coro", nova série da Disney+, como direção de Miguel Falabella.

Após atuar em “Gênesis”, Bia Brumatti integra o elenco de “O Coro”, série produzida por Miguel Falabella para o Disney+. Bia foi escalada para a nova série da Disney +, “O Coro”, onde dará vida a personagem Flor. O roteiro da produção musical é assinado por Miguel Falabella e dirigido por Cininha de Paula, a história acompanha um grupo de jovens em busca do seu espaço no Teatro Musical.

Bia Brumatti já traz em seu currículo diversas experiências profissionais, como no programa "Humoristinhas" do Multishow (2017), em que atuou ao lado de Eduardo Sterblitch e o espetáculo "A Noviça Rebelde" (2018), quando deu vida à personagem Brigitta, ao lado de Gabriel Braga Nunes, Malu Rodrigues, Marcelo Serrado, Gotsha e sua inspiração, Larissa Manoela. Ainda em 2018, deu vida a personagem July, no musical "Annie", atuando ao lado de Miguel Falabella, Ingrid Guimarães, Cleto Baccic e Sara Sarres. 

Em 2019 esteve de volta ao palco, novamente ao lado de Baccic e Sara, além de outros nomes do teatro musical, como Arthur Berges e Thais Piza, na montagem brasileira de "Escola do Rock - O Musical". Recentemente a atriz esteve em cartaz com o espetáculo "Princesa Falalinda Sem Papas Na Língua", no qual interpretou o papel título. Bia destacou-se dando vida a Reduana na superprodução "Gênesis" da Record TV.


terça-feira, 7 de setembro de 2021

.: Capítulo 7: "As Winsherburgs" em "Não é o fim do mundo"

Por: Mary Ellen Farias dos Santos


- Não peguei nada!, grita Ellen tomada de uma fúria ainda desconhecida pelos Winsherburgs. E como há uma primeira vez para tudo, Bernardo, que se preparava para tomar banho, chega a se assustar, mas cansado do dia de trabalho, prefere esperar a poeira baixar entre Mary e Ellen. Sabia bem que manter a distância ideal da mulherada com os nervos em chamas era a melhor escolha.

Com resmungos indecifráveis, Mary retrucava as sucessivas negativas da mãe sobre ter mexido na mochila dela. Assim, mãe e filha foram se afastando e a altura da discussão diminuiu um pouco de volume. Não o suficiente a ponto de fazer com que Lolita e Samantha que chegavam, não ouvissem.

- Gente! Sem mais B.O.! Passamos por uma agora na agência. Coisa do arco-da-velha. Estou querendo chorar por ter reencontrado uma víbora do passado, falou Samantha em um tom mais alto, enquanto unia as mãos como que pedindo por trégua.

Mas foi Lolita quem amenizou tudo: - Hoje não é o fim do mundo! Trouxemos pizza!!

 

*  *  *

 

Para Mary, tudo ocorreu numa velocidade assustadora. Ela deixou a mochila escolar debaixo da cama, fechada, foi ao encontro das amigas e quando voltou para casa, a pedra misteriosa a que era devota, havia sumido.

Ninguém, além da própria Mary, sabia onde estava o objeto brilhante.

Sem a pedra para idolatrar, a jovem foi invadida por uma sensação de profundo vazio e desamparo. Trancada no quarto, agarrou o ursinho Teddy enquanto deixava lágrimas escorrerem, o que a fez adormecer ao som de “Anytime you need a friend”, de Mariah Carey.

Com uma sede intensa, no meio da noite, acordou e precisou beber um copo e meio d´água com direito ao som de satisfação, igual ao dos comerciais de bebidas e também muito usado numa propaganda de pasta dental.

Ao retornar para o quarto, usando a lanterna do celular como guia, um grande susto. A cama estava com os lençóis esticadinhos e o ursinho posicionado milimetricamente ao centro.

Mary arregalou os olhos e logo os esfregou. Resolveu se esforçar ao máximo para entender o que acontecera ali. Não queria procurar a mãe no quarto com o pai para confirmar se ela havia arrumado a cama. Naquele dia, as duas estavam falando somente o necessário. Não iria procurar socorro para tirar tal dúvida, ainda mais que era madrugada.

Mesmo desconfiada, deitou-se e decidiu manter a lanterna do celular acessa. Na esperança de se aquietar, pesquisou no YouTube vídeos aleatórios para rir um pouco. Foi quando chegou num shorts do ator Tom Holland e o vídeo entrou em modo repetição, seus olhos estavam fechando involuntariamente. Então, Mary sentiu uma mão empurrar o celular para bem longe. Com o coração acelerado, abriu os olhos e viu o aparelho ricochetear na parede, até chegar no chão. Boquiaberta e apavorada, percebeu que a lanterna iluminava o cantinho da cômoda com a parede.

Lá estava a pedra.

 

*  *  *

 

No Colégio Santa Helena, Mary e Tarissa voltavam da biblioteca cinco minutos após a quarta aula começar. E, por puro azar, as duas foram flagradas pela diretora.

Elas trocaram olhares e fizeram cara de anjinhas arrependidas. Bem gatinho do Shrek. Claro! Não queriam que o desvio no horário de aula chegasse aos ouvidos de seus pais.

A duplinha ficou em silêncio e de mãos para atrás, enquanto que a diretora lhes dava um sermão. Tanto Mary quanto Tarissa não prestaram um pingo de atenção no que fora dito. Nana tinha feito sobrancelhas pigmentadas. O procedimento ficara extremamente mal feito e roubava toda a atenção do que ela falava.

 

*  *  *

 

Longe de São Francisco de Assis, a exatos mil quilômetros de distância, a blogueira Melinda relia a lenda muito conhecida pelos moradores do litoral de Santa Bakhita que acabara de transcrever e iria publicar para os seus seguidores. A lenda da musgravite branca.

 

De geração para geração, conta-se que diante da igreja matriz, onde hoje é uma praça, em 1.801, os índios Potimbás encontraram uma pedra branca, do tamanho de um punho masculino que foi mantida sob os cuidados do cacique Anhanguera.

Certa noite, enquanto o pajé Toriba fazia os preparativos para o ritual secreto, tendo a pedra firme nas mãos do cacique Anhanguera, garimpeiros iniciaram um incêndio no povoado a fim de tomar a preciosidade que era única em todo o globo terrestre.

Exterminados, os nativos das bordas litorâneas de Santa Bakhita seguiram vivos somente na boca do povo, assim como a tal musgravite branca. Reza a lenda de que o mineral se espatifou em meio à confusão. No entanto, mesmo com o fogo consumindo o povoado, muitas partes da pedra não se perderam, embora ninguém tenha conhecimento de tal raridade.

 

Melinda levantou-se e foi beliscar um docinho na bomboniere que mantinha abastecida no móvel da sala. Nem mesmo se passaram 20 minutos de texto publicado, deu F5 no computador e, dos comentários enviados, um lhe chamou bastante atenção.

 

Linda Melinda, tudo bem?

Sou sua fã, admiradora e conheci o seu blog no início da pandemia. Não preciso dizer, mas, é que eu virei sua fã Nº1. Acho até que vou ser jornalista, igual a você e as minhas irmãs. Fiquei curiosa por essa história, mas sabe me dizer se esse cristal tem algum poder?

Beijinhos mil,

Celeste

 

*  *  *

No céu já se via o crepúsculo quando os primos Lolita, Samantha e Apollo encerraram o expediente e correram de carro até o Cineflix do shopping da cidade para assistir "Free Guy: Assumindo o Controle".

Animados pela sessão pipoca com lanche no fast-food após, Apollo foi levado em casa pelas gêmeas que seguiam a viagem tranquilamente. Faltavam dois quarteirões para chegarem em casa.

- Somos tão diferentes, mas não sei como viveria sem você, comenta Lolita enquanto Samantha estoura a bola de chiclete que mastigava. Com uma troca de olhar, as duas caem na risada.

- Mana, como vamos lidar com a Petra pegando nos nossos pés?!, continuou Lolita.

Samantha que tinha começado a cantar “Livin´ on prayer” a plenos pulmões, parou e disse:

- Mais um obstáculo que enfrentaremos juntos. Foco na história do Guy, lá no filme. Vamos todos nós três correr naquela ponte. Juntos. Temos o Apollo para nos dar um apoio. Então...

Antes que Lolita respondesse, as duas trocaram um novo olhar de cumplicidade. Com o som do carro muito alto, as irmãs não se dão conta de quando uma mulher cruza o meio da rua.

Lolita freia bruscamente, mas o veículo derrapa.

 

*  *  *

It's not the end of the world

No, not the end of the world

Throw on your fancy attire, fears in the fire

Don't lose hope

It's no funeral we're attending

Actually, just the beginning

 

Not the end of the world, Katy Perry



*~~~~ Capítulo 8: "As Winsherburgs" em "Doce Fantasia" ~~~~*


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm


Assista em vídeo como história ilustrada



.: O que os astros reservam para Marcos Mion na Globo?


Após estreia de sucesso, Ricardo Muri, o Astro Muri, astrólogo dos famosos, fala sobre o sucesso do apresentador que fez estreia de sucesso no "Caldeirão", mas ressalta que "momentos de tensão" estão por vir. "‘É como se fosse um rei, ele tem uma sorte muito grande pois tem Júpiter em Leão", garante Ricardo Muri, encarregado do mapa astral de diversos famosos, como Juliana Paes, Lore Improta, Leo Santana e Kelly Key. Foto: Globo/João Cotta

Muito aplaudido e rendendo comentários nas redes sociais, Marcos Mion fez sua grande estreia na TV Globo, no comando do “Caldeirão”. Autor dos livros "Pai de Menina: Para Ler ao Lado de sua Filha e Construir Uma Relação para a Vida Toda" e "A Escova de Dentes Azul", Mion rendeu memes e virou assunto em todos os veículos de comunicação durante a estreia.

O que será que os astros dizem sobre esse novo ciclo de Mion? Ricardo Muri, o Astro Muri, astrólogo das celebridades, garante que o momento é bastante favorável para o apresentador. "Ele está encantado com tudo, e essa onda boa vai até o dia 25 de setembro”, diz o místico, que alerta para um pouco de instabilidade na vida de Marcos Mion. “É como se acontecesse uma mudança muito mais de visibilidade do que financeira. É como se o contrato dele ou, talvez, as parcerias possam cobrar, e faça com que ele se sinta pressionado financeiramente”, analisa.

Ciclos novos representam, muitas vezes, adaptações, e Ricardo Muri acredita que até o final do ano, Mion passe por esse período de adequação na carreira. “Em novembro as coisas começam a fluir melhor e a estabilidade acontecerá do dia 10 de dezembro até 5 de janeiro de 2022. Nesse momento o Mion vai pensar: ‘Caramba que surreal!'”, afirma o astrólogo que aproveita para avaliar o mapa do novo dono dos sábados da TV Globo.

“Mion tem o Sol em Gêmeos e a Lua em Touro, ele é inteligente, curioso, comunicativo, tem uma forma de falar amorosa e, emocionalmente, é uma pessoa calma, equilibrada e que busca a transparência em tudo o que executa. É como se ele fosse um rei, ele tem uma sorte muito grande pois tem Júpiter em Leão”, considera Muri. O astrólogo porém, faz uma ressalva: “2022 será muito positivo, principalmente fevereiro e março, mas em junho Marcos Mion volta a ficar muito tenso”

.: Museu da Língua Portuguesa participa da Jornada do Patrimônio


Iniciativa terá visita mediada, encontro virtual e filme sobre o relojoeiro da Estação da Luz . Evento, que vai acontecer entre os dias 11 e 12 de setembro, tem como tema "Nossos Lugares, Nossas Histórias". Foto: Ciete Silverio 

O Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, vai promover a sua primeira visita mediada em grupo durante a Jornada do Patrimônio, evento da Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo, nos dias 11 e 12 de setembro. Além disso, vai lançar o curta-documentário “Vozes da Estação: Fiorelli, o Relojoeiro” e ainda organizar um encontro virtual sobre o projeto de sua reconstrução. 

As visitas mediadas serão realizadas para dez pessoas por vez – todas obrigatoriamente com máscara em todo o percurso – que, ao longo de uma hora, poderão percorrer a gare da Estação da Luz e a ala histórica do museu, com término no terraço Paulo Mendes da Rocha, uma das novidades pós-reconstrução e restauração do espaço. A programação vai acontecer nos dias 11 e 12 de setembro, em dois horários: às 11h e às 15h. Para participar, é necessário agendar pelo e-mail agendamento@museulp.org.br.  

“Durante o passeio, a equipe do educativo conversará com os visitantes sobre aspectos arquitetônicos e históricos da Estação da Luz e também sobre sua relação com a cidade de São Paulo”, avisa Marina Toledo, coordenadora do Educativo do Museu da Língua Portuguesa. 

O Museu da Língua Portuguesa também promove o lançamento do curta-metragem “Vozes da Estação: Fiorelli, o Relojoeiro”. Sob coordenação do Centro de Referência do Museu da Língua Portuguesa, o documentário, que estreará no canal do YouTube da instituição, apresenta uma entrevista com Augusto César Sampaio Fiorelli, responsável pela manutenção do relógio da Estação da Luz, um ofício que ele aprendeu com o avô, que foi a segunda pessoa a cuidar do relógio em toda a história da Estação. “Este documentário traz materiais que ele tem guardado há anos. O Fiorelli ainda conta as memórias da família com esse objeto histórico”, afirma Cecília Farias, pesquisadora do Centro de Referência. 

Ainda dentro da programação da Jornada do Patrimônio, no dia 11/9, a partir das 16h, acontece o encontro virtual “O Restauro do Museu da Língua Portuguesa”. Especialistas que trabalharam nas obras de reconstrução e restauração do museu, assim como representantes de órgãos de patrimônio, vão participar deste bate-papo. Entre elas, Juliana Prata (Conpresp), Olivia Malfatti Buscariolli (Iphan) e Erika Hembik Borges Fioretti (Condephaat). A transmissão acontecerá pelas redes sociais (YouTube e Facebook) do Museu da Língua Portuguesa. 


Centro de Referência do Museu da Língua Portuguesa
O Centro de Referência do Museu da Língua Portuguesa, coordenado por Camila Aderaldo, é o setor da instituição responsável por pesquisar, documentar e difundir as referências patrimoniais materiais e imateriais que compõem o acervo do MLP. 

Quem vem ao museu pode visitar a sala do Centro de Referência, que fica no térreo, na ala oeste, próximo ao hall do Pátio B, novo espaço expositivo do Museu da Língua Portuguesa. Por lá, podem acessar o acervo da nova exposição principal do museu, como o conteúdo das experiências Falares e Português do Brasil, e ainda consultar alguns livros (não há empréstimo). 


Sobre o Museu da Língua Portuguesa:
A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa é uma realização do Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo, e do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, concebida e realizada em parceria com a Fundação Roberto Marinho. A EDP é patrocinadora máster e os patrocinadores são Grupo Globo, Itaú Unibanco e Sabesp – todos por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O apoio é da Fundação Calouste Gulbenkian.  

A Temporada 2021 do Museu da Língua conta com patrocínio da Volvo e do Itaú Unibanco, apoio da Booking.com e do Grupo Ultra e das empresas parceiras Cabot, Mattos Filho Advogados, Faber-Castell, Verde Asset Management e Bain&Company. Rádio CBN, Revista Piauí e Guia da Semana são seus parceiros de mídia. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social responsável pela sua gestão. A Temporada é realizada pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.  


Serviço  
Museu da Língua Portuguesa na Jornada do Patrimônio
Visitas mediadas em grupo
Dias 11 e 12 de setembro, às 11h e às 15h (é necessário agendamento pelo e-mail agendamento@museulp.org.br – 10 vagas por horário)
Grátis – Obrigatório uso de máscara durante todo o percurso 

Lançamento do curta-metragem “Vozes da Estação: Fiorelli, o relojoeiro”
No YouTube do Museu da Língua Portuguesa

Encontro virtual “O Restauro do Museu da Língua Portuguesa”
Dia 11 de setembro, às 16h
No YouTube e Facebook do Museu da Língua Portuguesa  




.: Veronica Stigger é a convidada de setembro do Paiol Literário

A contista e romancista Veronica Stigger é a quarta convidada da décima temporada do Paiol Literário, que acontece em 8 de setembro, às 19h30, no canal do Paiol Literário no Youtube. 

O projeto, que promove conversas com autores brasileiros, é realizado pelo jornal Rascunho desde 2006, e já entrevistou 74 escritores. Neste ano, em formato totalmente online, o Paiol Literário conta com o patrocínio do Itaú, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A mediação será do jornalista e escritor Rogério Pereira.


Sobre a convidada
Veronica Stigger nasceu em Porto Alegre, em 1973. Conhecida por borrar as fronteiras entre gêneros literários, publicou os livros "Sombrio Ermo Turvo" (2019), "Sul" (2016) e "Opsanie Swiata" (2013), vencedor dos prêmios São Paulo de Literatura, Machado de Assis e Açorianos. "Os Anões" (2010), "Gran Cabaret Demenzial" (2007) e "O Trágico e Outras Comédias" (2004) são seus outros títulos publicados. Vive em São Paulo.


Sobre o Paiol Literário
Entre o seleto grupo de escritores convidados, figuram nomes como Ignácio de Loyola Brandão, Nélida Piñon, Ruy Castro, Ana Maria Machado, Milton Hatoum, Moacyr Scliar, Marina Colasanti. Os encontros são iniciados sempre com a pergunta: "Qual a importância da literatura para a vida das pessoas? E por que ler?".

Já participaram da décima temporada do Paiol Literário os escritores Julián Fuks, Marília Garcia e Paulo Scott. Os vídeos estão disponíveis no canal do projeto no YouTube e as entrevistas transcritas podem ser lidas no site do Paiol e do jornal Rascunho. A programação desta temporada conta, ainda, com Edyr Augusto (5 de outubro), Patrícia Melo (9 de novembro) e Cida Pedrosa (7 de dezembro). No site exclusivo do projeto, também é possível ler todas as entrevistas feitas nas temporadas anteriores do Paiol Literário.

.: Facebook do Enjoei é muito eficiente diante de um problema


Por: Mary Ellen Farias dos Santos


Mês passado contei um pouco da minha epopeia com o Enjoei. 

Mandei e-mails para o site de vendas, busquei o Procon por duas vezes. Nada de conseguir o dinheiro que tinha acumulado, uma vez que a plataforma deixou de oferecer o uso do montante gerado pelas vendinhas para abater em compras. Tudo sem qualquer aviso. 

Foi assim: um dia, encontrei o que desejava comprar, optei por usar os créditos acumulados no Enjubank e simplesmente não existia mais a opção. 

Logo, quis sacar o dinheiro. Por depósito bancário, não prosseguia a operação. O CPF da conta deveria ser igual ao do registrado na plataforma, mas foi maridão quem fez esse cadastro, uma vez que o sistema alegava que meu CPF já estavam em uso. 

E assim se foram mais de três meses...

Contudo, tenho que registrar. Tive o problema resolvido quando mandei uma mensagem ao Enjoei pelo Facebook. 

Por lá, fui atendida com muita atenção, além da visível disposição em ajudar a solucionar o caso, o que aconteceu, de fato. 


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

.: Entrevista: Rodrigo Lombardi comenta o retorno em "Verdades Secretas"


Novela escrita por Walcyr Carrasco venceu o Emmy Internacional. Personagem representa uma virada na carreira do ator. 
Foto: Globo/Fernanda Tiné

Rodrigo Lombardi vive um momento especial na TV. Além de ser um dos jurados de "The Masked Singer Brasil", ele está de volta na pele de Alexandre Ticiano em "Verdades Secretas", um dos mais importantes trabalhos de sua carreira. Além do sucesso como o poderoso empresário da indústria têxtil, Alex foi importante para Rodrigo porque o levou para um outro lado da atuação depois de uma série de mocinhos, como o Raj de "Caminho das Índias", papel que o tornou mais conhecido pelo grande público.

"Alex foi um personagem importante na minha carreira e num sentido mais pessoal também. Como eu vinha de uma série de heróis, receber um personagem tão controverso foi maravilhoso, mesmo que ele tenha caído no gosto do público. Muita gente torcia pelo casal Alex e Angel", conta o ator, referindo-se a personagem vivida por Camila Queiroz.  

A química com o elenco e toda a equipe da trama de Walcyr Carrasco também foi fundamental para o sucesso do trabalho segundo Rodrigo. "Contracenar com a Camila foi uma grata surpresa, ela estava muito entregue e confiou nas pessoas que estavam à sua volta. A Drica Moraes é uma atriz muito acima da média, um gênio, foi incrível estar ao lado dela. Toda a equipe me proporcionou dar o meu melhor, tínhamos diretores incríveis e um autor que escreveu muito bem a obra, o que torna tudo mais fácil para se trabalhar", conclui.   

Logo no início da história, Alex se envolve com Angel, uma das modelos da agência de Fanny (Marieta Severo) que desfila para sua principal grife. Mas ela se decepciona quando percebe que ele não é o tipo de pessoa que imaginava. Mais para frente, obcecado pelo sentimento que a jovem desperta nele, Alex decide conquistar mãe de Angel, Carolina (Drica Moraes), unicamente com o intuito de estar próximo dela. Dessa relação surge um arriscado triângulo amoroso.

Rodrigo conta que tentava não julgar as atitudes do personagem enquanto o interpretava. "Acredito que o ator tem a função de executar as cenas mesmo que as atitudes do personagem vão contra a sua linha de raciocínio, a sua moral. É um trabalho que não cabe julgar, cabe ao ator apenas decidir a forma como ele vai conduzir o trabalho", defende. Em entrevista, Rodrigo relembra mais sobre o trabalho na trama, os bastidores, e a repercussão com o público.              

"Verdades Secretas" é escrita por Walcyr Carrasco, com direção de núcleo de Mauro Mendonça Filho e direção geral de André Felipe Binder, Natália Grimberg e Mauro Mendonça Filho, direção de Allan Fiterman, Mariana Richard e André Barros.  A obra estreia nesta terça-feira, dia 24, depois de "The Masked Singer Brasil".  Às segundas irá ao ar após "Império" às quintas na sequência de "Sob Pressão"; e às sextas após "Globo Repórter".

O que você sentiu quando soube que "Verdades Secretas" voltaria a ser exibida na TV Globo? 
Rodrigo Lombardi - Fiquei super animado, vai ser muito bom rever agora seis anos depois da exibição original, após vários outros trabalhos diferentes que realizei. Agora acredito que vou rever com prazer, antes era um sufoco, não gosto muito de assistir meus trabalhos quando estou fazendo. Estou curioso para saber o que vou sentir agora.
 

Como o Alex marcou a sua carreira?
Rodrigo Lombardi
 - Alex foi um personagem importante na minha carreira e num sentido mais pessoal também. Na época eu vinha de uma série de heróis e receber um personagem tão controverso foi maravilhoso, mesmo que ele tenha caído no gosto do público. Muita gente torcia pelo casal (Angel e Alex). 


Como foi o processo de construção do personagem? 
Rodrigo Lombardi - 
Em uma história bem escrita como essa, os personagens estão muito bem delineados. Então, me preocupei em contar a história, com o que ia funcionar, e a única coisa que o Maurinho (Mauro Mendonça Filho) me falou foi para eu não ter medo de fazer um personagem como o Alex depois de uma série de heróis, não ter receio de que o público me odiasse, mergulhar de cabeça... e assim eu fiz. Também tivemos uma preparação intensa com o Sergio Penna para chegar no tom da série, que ajudou bem a desenvolver as características de cada personagem.  


Alex era um homem bastante controverso, é difícil não julgar as atitudes de um personagem que está interpretando?
Rodrigo Lombardi
 - Acredito que o ator tem a função de executar as cenas mesmo que as atitudes do personagem vão contra a sua linha de raciocínio, a sua moral. É um trabalho que não cabe julgar, cabe ao ator apenas decidir a forma como ele vai conduzir o trabalho. 

Qual a principal lembrança que você tem do período de gravação?
Rodrigo Lombardi
 - Os bastidores eram muito alegres, mas a energia das gravações como um todo era muito difícil, em alguns dias a tensão era tanta que carregávamos aquilo por um tempo. Era difícil sair do set e contar uma piada para relaxar, eu saía muito cansado, e tinha que dar um jeito de sair do personagem para não levar aquela energia para casa.

Como era a abordagem do público quando "Verdades Secretas" foi exibida originalmente? Ainda tem o retorno das pessoas sobre esse trabalho?   
Rodrigo Lombardi
 - Eu não tinha tanto contato com as pessoas porque gravava demais, estava na maioria das cenas. Mas até hoje continua repercutindo. Muita gente não lembra o nome do meu personagem, mas ainda me chamam de "Raj Grey". Isso é genial (risos).


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