quarta-feira, 18 de agosto de 2021

.: Vania Abreu em live-show inédito com transmissão pelo Sesc Bahia


O repertório será pautado nesta nação que sempre a ensinou a pertencer ao lugar que nasceu, vive e lhe dá parte de sua identidade. A artista vai destacar canções que revelam seu olhar de amor, do emocional, do feminino, do seu lugar como baiana e brasileira, neste tempo. Foto: Edson Kumasaka

Com o desejo de pensar sobre o Brasil como um país diverso, mestiço, alegre e paradoxalmente desigual, a cantora Vania Abreu apresenta um o show inédito Antes de Hoje, dia 21 de agosto, sábado, às 19h, com transmissão gratuita pelo Canal YouTube Sesc Bahia.

Acompanhada pelos músicos Xinho Rodrigues (contrabaixo), Chrys Galante (percussão) e Léo Mendes (violão), o repertório será pautado nesta nação que sempre a ensinou a pertencer ao lugar que nasceu, vive e lhe dá parte de sua identidade. A artista vai destacar canções que revelam seu olhar de amor, do emocional, do feminino, do seu lugar como baiana e brasileira, neste tempo. “Entre símbolos nacionalistas, datas históricas frágeis, um passado cheio de fatos e escolhas que sempre adiaram o nosso futuro, é fundamental repensarmos o pertencimento a um lugar pelo reconhecimento afetivo por ele”, explica Vania. 

No set list um passeio pela nossa brasilidade em canções como "Tudo que Respira Quer Comer" (Carlos Careqa), "Na Volta que o Mundo Dá" (Vicente Barrêto e Paulo César Pinheiro), "Desenredo" (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro), "Migrou" (Chico César), "O Sertanejo" (Tenison Del Rey e Paulo Vascon), "Meu Sotaque" (Marcelo Quintanilha), "Falsa Baiana" (Geraldo Pereira), "Penas do Tiê" (Hekel Tavares e Nair Mesquita), "Oração de Mãe Menininha" (Dorival Caymmi), entre outras.

“A canção brasileira possui entre suas características mais originais, uma em especial, que é um lugar na nossa ‘educação sentimental’. Ela indica caminhos, pode nos guiar, como nos guiou, como nos fez perder a direção também, pode ampliar e pode reduzir ou distrair o que sentimos. Nos ensina a entendermos o que sentimos, a entender a saudade, a tristeza, a partida, o recomeço, a alegria. É capaz de criar vínculos, construir memórias e esperanças individuais e coletivas. Esse é um dos traços da nossa gigante música brasileira”, conclui.


Sobre Vania Abreu
A cantora baiana tem oito discos em sua carreira: "Vania Abreu" (Warner Music, 1995); "Pra Mim" (Warner Music, 1996); "Seio da Bahia" (Velas, 1999), "Eu Sou a Multidão" (BMG Brasil, 2003), Pierrot e Colombina (YB Music, 2006), parceria com seu marido Marcelo Quintanilha; "Misteriosa Dona Esperança" (Páginas do Mar, 2007); "Flor da Bahia" (Independente, 2010) e "Antes de Hoje" (2017), "Os Singles Dó de Mim" (BMGVNet 2007) e "Meu Sotaque" (Independente 2018) em formato digital.

Produziu o CD do sambista Riachão, Mundão de Ouro (2012), indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2013, na categoria samba como melhor álbum e melhor cantor. Em 2013, assumiu a direção artística do Selo Friends Music, pelo qual produziu e lançou "Os Marchistas", "Não Sei Se Te Contei" (EP da cantora Thathi), "Eu Inteiro Só" (de Marcelo Quintanilha) e o CD "Lázaro", do cantor baiano Jauperi (produzido em parceria com o Maestro R. Petreca). Este último álbum foi indicado na lista dos melhores discos da América Latina de 2015 pelo site zachary-jones.com. Recentemente mostrou seu lado escritora com o lançamento do livro infantojuvenil "Eu e Meu Lugar", para a coleção "Eu Vim da Bahia", onde conta a história do compositor Riachão.


Serviço:
Vania Areu no show "Antes de Hoje"
Dia 21 de agosto, sábado, às 19h.
Transmissão: Canal YouTube Sesc Bahia - Projeto Sonoridades
Duração: 90 minutos.
Classificação etária: livre.


.: Bruno Motta em "1 Milhão de Anos em 1 Hora", da Broadway para o Folha


Sucesso da Broadway para o Brasil, espetáculo volta em cartaz no dia 4 de setembro, sábado, no Teatro Folha. Foto: Marcos Guimarães

Um dos comediantes mais conhecidos de sua geração, Bruno Motta retorna aos palcos com "1 Milhão de Anos em 1 Hora" no dia 4 de setembro, às 21h, no Teatro Folha.  O ator domina a cena e diverte o público com um espetáculo hilário e de ritmo alucinante, dividido em 15 quadros que vão da era das cavernas ao Facebook. 

Vários personagens, sotaques e regiões são apresentadas nesta comédia que viaja pelo mundo e pelo tempo. Um sucesso de crítica e público desde a estreia na Broadway, em Nova York, a comédia de sucesso foi escrita por Colin Quinn e Jerry Seinfeld. A versão para o português é assinada por  Marcelo Adnet, com direção de Cláudio Torres Gonzaga.


Serviço:
"1 Milhão de Anos em 1 Hora"
Com Bruno Motta
Direção: Cláudio Torres Gonzaga
Duração: 70 minutos
Classificação etária: 12 anos
Estreia: dia 4 de setembro
Temporada até: 27 de novembro, com espetáculos aos sábados, 21h.
Ingresso: R$ 70


Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323.
Vendas online: www.teatrofolha.com.br
Vendas por telefone e no site do teatro / Capacidade: 305 lugares (com as restrições de isolamento social serão disponibilizados somente 160 lugares) / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto. Horário de funcionamento da bilheteria: sexta-feira das 15h às 21h; sábado das 10h às 21h, domingo, das 10h às 19h00 / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 20,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3661-5896, (11) 97628-4993 / Patrocínio do Teatro Folha: Folha de São Paulo, Owens-llinois, EMS, Banco Luso Brasileiro, Greif, Lupo, SIKA, PLP, Shimadzu, Gabinetto, Iluminatic. 


.: Israel Oliveira: brasileiro conquista "Oscar" mundial dos trompistas

Israel Oliveira, que atualmente é músico e professor da OSPA, levou o Prêmio Punto 2021 da Internacional Horn Society. Foto: Cristânia Kramatschek


O paulista Israel Oliveira foi anunciado, na sexta-feira, 13 de agosto, como vencedor do Prêmio Punto da International Horn Society, ao lado do alemão Christoph Eß. O prêmio é uma distinção aos trompistas que contribuíram de modo relevante para a arte do instrumento. A indicação é feita anualmente pelos conselheiros do IHS e a escolha é pela maioria de votos. É a segunda vez na história da premiação, criada em 1985, que a honraria é destinada a um trompista da América Latina. Em 2017, o brasileiro Marcus Bonna, de Belém do Pará, foi agraciado com a premiação.

Israel Oliveira é natural de São Paulo. É o trompista solo da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e professor da classe de trompa Escola de Música da OSPA. Atua em formações de música de câmara, bandas sinfônicas, orquestras e festivais de música no Brasil e na América Latina. Em 2018, coordenou o 5º Encontro Brasileiro e 2º Encontro Latino-Americano de Trompistas e representa a Associação Brasileira de Trompistas na região Sul do Brasil.

Em 2020, Oliveira ressignificou a pandemia e criou o grupo Coronahorns para incentivar seus alunos e os músicos isolados. O coletivo ganhou valor incontestável dando vida a um movimento dedicado aos interesses artísticos dos latino-americanos que vivem no continente e no mundo. Foram milhares de participantes, visualizações e aulas on-line compartilhadas por professores e profissionais da cultura. Em 21 de setembro de 2020, o grupo deu lugar ao Latinoamericahorns, o primeiro coletivo pela trompa na América Latina. Os trompistas latino-americanos se uniram para compartilhar ideias, conhecimentos e, principalmente, amizade. Suas apresentações e encontros ocorrem de forma virtual. Mais informações e a agenda do coletivo podem ser conferidas no site https://latinoamericahorns.com.

O prêmio do músico brasileiro foi dividido com o alemão Christoph Eß, natural de Tübingen, trompa solo da Orquestra de Bamberg, premiado internacionalmente e um dos principais solistas de sua geração. 

O Prêmio Punto: Os indivíduos selecionados para o Prêmio Punto devem ter feito uma contribuição importante para a arte de tocar trompa. Essa contribuição pode ser em várias áreas, como performance, ensino, pesquisa ou serviços ao IHS. O anfitrião internacional da premiação ou qualquer membro do Conselho Consultivo pode nomear indivíduos para esta homenagem e a seleção será por maioria de votos do Conselho. Os vencedores do Prêmio Punto recebem uma carta de agradecimento e um certificado.

Giovanni Punto, que dá título ao prêmio, foi um trompista virtuoso, que viajou a maior parte da Europa atuando como solista, músico da corte, compositor e maestro. Nasceu na Boêmia em 1746 com o nome de Jan Václav Stich mas, depois de um período no Sacro Império Romano, italianizou seu nome. Aclamado por Mozart, Beethoven e todos que viveram a sua época, inovou técnicas e compartilhou sua arte em toda a Europa. Faleceu em Praga em 1803. Em seu túmulo está o seguinte registro: "Punto recebeu todos os aplausos. Assim como a Musa da Boêmia o aplaudiu em vida, ela também lamentou sua morte".

terça-feira, 17 de agosto de 2021

.: Usar o AME das Americanas é confiável? No Burger King S.V., não!



Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Eu e maridão gostamos de passear. Claro que todo passeio pede um lanche e nós, geralmente, lanchamos no Burger King. 

No shopping, uma atendente muito educada nas Americanas comentou conosco que pagando pelo Ame teria 5% de cashback. Interessante. Ao menos para nós dois. Aproveitamos que compramos uma besteirinha numa Americanas e depositamos um pouco mais para ter o valor do lanche. 

Quando isso? Em 5 de agosto de 2021. 

No fast-food, assim que foi feita a compra recebi uma mensagem e a promessa do retorno dos 5% para 7 dias no meu Ame. No dia seguinte, compramos outro lanche e o processo se repetiu.

Eis que em 10 de agosto, em outro Burger King compramos o mesmo lanche, pagamos usando o aplicativo. Claro! Depositamos dinheiro no Ame, afinal algo do valor iria retornar, né?! Não!

o recebi a mensagem sobre o cashback, o que se repetiu no dia 13 de agosto. Novo lanche e nada. 

No entanto, nesse mesmo dia passamos nas Americanas para saber o que havia acontecido. As atendentes ficaram intrigadas e acreditavam que bastaria aguardar para que o valor pago retornasse em 7 dias como cashback. No entanto, indicaram o Facebook do Ame para que eu tirasse qualquer dúvida.

Assim o fiz.

Eis que, no Facebook, fui informada de que o pagamento desses lanches do dia 10 e 13 de agosto foram feitos via PIX. Na mesma hora eu me perguntei: Como? Nem tenho cadastro no PIX!

Todas as quatro compras foram realizadas seguindo as orientações das atendentes do Burger King, o que mudou na duas últimas compras foram os estabelecimentos. 

Curioso eu pagar com PIX, sem ter PIX justamente quando o Ame vem com propaganda de 25% de cashback no Burger King. 

É visível o real objetivo das marcas unirem forças para ludibriarem o público que adere a algo que funcionará única e exclusivamente a favor das grandes empresas. 

Como se já não bastasse o não retorno dos meus 5% de cashback da primeira compra realizada ainda em junho. 

É muito descaso com o cliente, bom saber que o serviço não é confiável.


*Mary Ellen Farias dos Santos é criadora e editora do portal cultural Resenhando.com. É formada em Comunicação Social - Jornalismo, pós-graduada em Literatura, licenciada em Letras pela UniSantos - Universidade Católica de Santos e formada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul. Twitter: @maryellenfsm

.: Ingresso.com: "O Esquadrão Suicida" segue na liderança do ranking



Filme de ação alcançou 37% das compras de tickets entre 12 e 15 de agosto


O filme "O Esquadrão Suicida" foi o destaque no ranking de vendas da Ingresso.com neste fim de semana. O longa de ação da Warner foi responsável por 37% dos tickets vendidos entre os dias 12 e 15 de agosto, liderando mais uma vez a preferência dos fãs de cinema. "O Poderoso Chefinho 2 - Negócios da Família", ficou com a segunda posição, seguido por "O Homem Nas Trevas 2", "Velozes & Furiosos 9" e "Um Lugar Silencioso 2".

São Paulo foi a cidade que mais frequentou o cinema, seguida por Rio de Janeiro, Londrina (PR), Campinas (SP) e Curitiba.

Levantamento da Ingresso.com ainda apontou crescimento de 40% nas vendas de julho da empresa em comparação ao mês anterior. O avanço da vacinação e as grandes estreias podem ser considerados os responsáveis pela volta gradativa do público aos cinemas.

É sempre importante destacar que as salas estão seguindo todos os protocolos de segurança para receber os fãs, incluindo inteligência pioneira desenvolvida pela Ingresso.com que promove o distanciamento automático de cadeiras.


.: Live solidária: Padre Reginaldo Manzotti vai arrecadar alimentos


Três anos depois de o Brasil sair do mapa mundial da fome da ONU — o que significa ter menos de 5% da população sem se alimentar o suficiente —, a fome voltou a assombrar as famílias brasileiras. Só em 2021, 20 milhões de pessoas passaram a sofrer fome crônica, que atinge 155 milhões em 55 países, diz relatório da Oxfam. No Brasil, mais da metade da população – mais de 116,8 milhões - enfrenta a insegurança alimentar.

Para tentar amenizar essa triste realidade, o Padre Reginaldo Manzotti preparou mais uma live solidária, ‘Família – onde nasce nossa história’ vai arrecadar alimentos para serem distribuídos em pelo menos 13 estados brasileiros. A apresentação acontece nesta sexta-feira, dia 20 de agosto, às 19h, no seu canal do YouTube.

“É entristecedor, avassalador ver que a fome assombra milhões de famílias brasileiras. Por isso, peço a ajuda de todos que puderem participar dessa ação. Peço que estendam a mão para todos que estão em uma situação desesperadora. Não podemos fechar os olhos para os nossos irmãos’, fala o Padre Manzotti.

FAMÍLIA – ONDE NASCE NOSSA HISTÓRIA

Para a nova live, o Padre Reginaldo Manzotti escolheu falar exatamente sobre a protagonista em toda essa ação solidária: a família. Durante toda a apresentação, o sacerdote irá passar por todos as etapas da construção de uma família, como o casamento, o nascimento dos filhos, a primeira infância, adolescência até chegar ao envelhecimento. Além disso, o sacerdote promete momentos emocionantes e de profunda oração para todos aqueles que foram atingidos, de alguma forma, pela Covid-19.   

MAIS DE 570 TONELADAS DE ALIMENTOS ARRECADADOS

As lives solidárias do Padre Reginaldo Manzotti já ajudaram mais de 25 mil famílias brasileiras. Além disso, o sacerdote já arrecadou mais de 570 toneladas de alimentos durante as transmissões desde o início da pandemia, com uma média de 500 quilos por minuto, que foram repassados às instituições parceiras da Associação Evangelizar É Preciso.

Sobre o Padre Reginaldo Manzotti: Sacerdote, escritor, músico, compositor, cantor e apresentador de rádio e TV, o padre Reginaldo Manzotti ao completar 25 anos de sacerdócio, decidiu se reinventar e inovar mais uma vez em prol da evangelização. 

Antenado com as mídias digitais, o sacerdote tem 7.3 milhões de seguidores no Facebook, 3.7 milhões de seguidores no Instagram, 2.74 milhões de pessoas inscritas em seu canal do YouTube, 695 mil seguidores no Twitter e 221 mil em seu canal Vevo. Seu portal, www.padrereginaldomanzotti.org.br, recebe mais de 1 milhão de acessos mês.

Sacerdote que evangeliza pelos meios de comunicação, o padre apresenta programas de rádio e televisão que são retransmitidos e exibidos em mais de 1680 emissoras do país, além de outros países como: Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Angola, Paraguai, Bolívia e Uruguai.

padrereginaldomanzotti.org.br | Facebook: facebook.com/padremanzotti

Twitter: twitter.com/padremanzotti | Instagram: @padremanzotti

Youtube: youtube.com/PadreManzotti | VEVO: youtube.com/Padremanzottivevo


.: "Os Barões da Pisadinha" marca volta de shows no Villa Country


O Villa Country aquece novamente os motores para a sua decolagem rumo à retomada consciente da agenda de shows. A casa sertaneja mais importante do Brasil orgulhosamente apresenta, no sábado, dia 11 de setembro, o primeiro show paulistano oficial dos Barões da Pisadinha. 

Nada como voltarmos às baladas com um show pra lá de animado, não é mesmo? Os Barões da Pisadinha prometem colocar para dançar o público paulistano e criaram um repertório especial para a ocasião. “Zero Saudade”, “Amor Da Despedida”, “Pede Pra Voltar”, “Esquema Preferido”, “Tá Rocheda” e “Recairei” são só algumas que serão disparadas pelo duo Rodrigo Barão (voz) e Felipe Barão (teclado).

Essa será uma atração muito importante, pois é uma das poucas ocasiões em que o Villa Country recebeu artistas de outros estilos. E é esse "piseiro" que também marca os Barões, já que a dança deles baseia-se em pisar com força no chão. Rodrigo diz que há, sim, uma influência do forró no som do grupo, afinal o Nordeste está no sangue da dupla. Mas há diferenças entre a pisadinha e o forró, garante o vocalista: "A pisadinha é um forró, que é um gênero musical marcante do Nordeste. Lá, o que mais toca é forró e suas variações, como baião, xote, arrocha... Mas a pisadinha é mais dançante, mais elétrico e mais pra frente". Já Felipe, acrescenta: "O forró se modernizou e de Luiz Gonzaga pra cá, foi se atualizando. Começou como pé-de-serra, com zabumba, triângulo e sanfona e depois vieram bandas como Saia Rodada, que deram outra roupagem ao forró".

Seguindo todas as orientações da Organização Mundial de Saúde, os ingressos já estão à venda e o público será dividido em camarotes privativos. Importante salientar que a compra de ingressos camarotes de 06 lugares deverá ser feita por pessoas do mesmo núcleo familiar ou convívio social, conforme protocolo vigente. A aquisição poderá ser efetuada através do site da Ticket 360.


Sobre Os Barões da Pisadinha: Os Barões saíram de Heliópolis, na Bahia, para conquistar o país: hoje, eles não fazem menos de vinte shows por mês. Só em novembro, são 33 apresentações marcadas. Em outubro, foram 24 e em setembro, 31. E não há limites geográficos para o sucesso: em Tocantis, na cidade de Porto Nacional, cantaram para mais de 30 mil pessoas; em Parauapebas, no Pará, se apresentaram para um público igual. E até as fronteiras já ultrapassaram: Neymar, em Paris, já dançou ao som de “Tá Rocheda”, outro sucesso de Felipe e Rodrigo.

É em Sergipe que mora um dos mais antigos e maiores fãs do grupo, o vendedor Victor Hugo Silva, 25 anos. Victor, que conheceu a banda em Heliópolis, já assistiu a apresentações da dupla em diversas cidades: "Na Bahia, já fui a shows deles em Heliópolis, Ribeira do Amparo, Cícero Dantas... Já curto o som deles há uns três anos". Victor diz que nos 'paredões' que frequenta com os amigos os Barões também são um sucesso.

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

.: Livro revela curiosidades picantes de D. Pedro II, protagonista de novela


Você sabia que D. Pedro II está tão em alta que até virou personagem de "Nos Tempos do Imperador", nova novela da TV Globo? Além de ser uma das personalidades mais icônicas do Brasil, existem muitos segredos e curiosidades sobre a família real brasileira. Quem diria que Dom Pedro II seria assim tão enigmático e o livro "D. Pedro II – A História Não Contada: O Último Imperador do Novo Mundo Revelado por Cartas e Documentos Inéditos", de Paulo Rezzutti , publicado pela editora Leya Brasil, comprova isso. E dizem que rainha de verdade é só aquela senhora britânica. Que nada! Se quiser saber mais, continue lendo este texto.

Em "D. Pedro II – A História Não Contada", o escritor e pesquisador Paulo Rezzutti lança mão de cartas e documentos inéditos para revelar a história não contada do último imperador do Brasil. Do príncipe que se tornou regente ainda menino ao monarca de espírito republicano que morreu no exílio, a obra preenche muitas lacunas com uma extensa pesquisa em documentos, cartas e diários para iluminar a vida um homem que esbanjava cultura e cuja intimidade era bem mais intensa do que as barbas brancas em seus retratos mais famosos podem fazer supor. 

Depois de desmistificar D. Pedro I e D. Leopoldina, recolocar as grandes personagens femininas de nosso passado em seu devido lugar de destaque na coleção "Mulheres do Brasil" e narrar o romance que abalou o Primeiro Reinado em "Titília e o Demonão", Rezzutti apresenta um D. Pedro II muito além do imperador e do mito no novo volume da série "A História Não Contada". Antesa de ler o livro, quer saber algumas curiosidades? Então, segue o fio!

  • Pedro II ou, como diriam os íntimos, Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Miguel Gabriel Rafael Gonzaga foi o primeiro imperador nascido no Brasil. 

  • O imperador, porém, não foi o primeiro herdeiro de seus pais. Teve dois irmãos que morreram jovens – um no nascimento e o outro com 11 meses – D. Miguel e D. João Carlos. 

  • Acreditava-se que os primogênitos homens morriam devido a uma maldição. Por isso, todos os meninos deveriam ser apresentados à Igreja e a família deveria ser frequentadora de missas e doar esmolas. 

  • Com a ida do pai para Portugal, D. Pedro II, com cinco anos, foi induzido a uma rotina de estudos e aprimoramento para que, no futuro, pudesse governar o Brasil com excelência, sem ter oportunidades para ser uma “criança”. Quando subiu ao trono, foi reconhecido por ser um grande governante. 

  • Devido a conflitos internos com pessoas poderosas por conta da Lei Aurea, Dom Pedro II e toda família imperial foram exilados do Brasil 

Gostou destas curiosidades? Todas foram retiradas do livro de Paulo Rezzutti, que está à venda no Amazon. Você pode comprar "D. Pedro II – A História Não Contada", escrito por Paulo Rezzutti, publicado pela editora Leya Brasil, neste link.


Ficha técnica
Livro: "A Invisibilidade do Tradutor: Uma História da Tradução" | Autor: Paulo Rezzutti |  Editora: Leya Brasil | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3g4wpTP.


.: Livro "Susan Não Quer Saber do Amor", de Sarah Haywood, vira filme da Netflix


Best-seller do New York Times vai ser adaptado para as telas pela Netflix, com Reese Witherspoon como protagonista.


Em seu romance de estreia, Sarah Haywood apresenta uma personagem tão irritante quanto carismática. Com direitos de tradução adquiridos por mais de 20 países, Susan não quer saber do amor, que chega às lojas em agosto pela editora Intrínseca, tem como protagonista uma mulher obcecada por controle. Ao ver a sua vida mudar abruptamente por conta de uma gravidez inesperada e da morte da mãe, ela é levada a uma jornada de autoconhecimento e muitas descobertas. 

Apontado pelo Daily Mail como “um romance inteligente e engraçado sobre uma mulher aprendendo a relaxar”, a história revela uma personagem que passou boa parte da vida tentando se manter afastada das confusões que os sentimentos podem causar. Advogada por formação, Susan optou por evitar o incômodo de lidar com os problemas dos outros e trabalha como analista de dados em Londres.

Mora em um pequeno apartamento que atende às suas necessidades e tem uma vida amorosa cuidadosamente coreografada: em vez de namorar, ela mantém há anos um relacionamento sem qualquer envolvimento emocional, mas que lhe garante companhia e intimidade pelo menos uma vez por semana.

Quando a mãe de Susan morre e ela descobre que está grávida sem nunca ter cogitado a maternidade, o pior acontece: ela  começa a perder o controle. Para desequilibrar de vez a equação, o testamento diz que a casa da família deve ser de Edward, seu irmão irresponsável, e, certa de que a mãe foi manipulada, ela decide levar o caso à justiça.

No entanto, conforme o mundo organizado de Susan vai se desfazendo, surge uma história de amor: Rob, um arquiteto paisagista encantadoramente desgrenhado, amigo de Edward, se apaixona por ela enquanto tenta ajudar na disputa com o irmão. Um aliado improvável lhe mostra que, para abraçar essa nova vida, talvez seja preciso relaxar.

De forma sutil, Susan não quer saber do amor explora o eterno dilema: vale tentar controlar tudo mesmo sabendo que vai falhar? O romance já tem adaptação confirmada pela Netflix, com a premiada atriz Reese Witherspoon no papel principal, que escolheu o livro para seu clube de leitura, Hello Sunshine. No Brasil, os assinantes do clube intrínsecos receberam o livro de Sarah Haywood no mês de junho. Você pode comprar "Susan Não Quer Saber do Amor", escrito por Sarah Haywood, publicado pela editora Intrínseca, neste link.


O que disseram sobre o livro
"Uma história emocionante e encantadora sobre a transição de uma mulher que passa de uma existência solitária e ordenada a uma vida confusa e cheia de amor.” — Booklist


Sobre a autora:
Sarah Haywood estudou Direito e trabalhou como advogada e consultora. Vive na Inglaterra com o marido e os dois filhos. Seu primeiro romance, Susan não quer saber do amor, foi publicado após um mestrado em escrita criativa pela Universidade Metropolitana de Manchester e se tornou um best-seller do The New York Times. Foto: Rachel Ryan.

Ficha técnica
Livro: "Susan Não Quer Saber do Amor" | Autora: Sarah Haywood |  Editora: Intrínseca | Tradução: Ana Rodrigues Páginas: 336 | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3m45UC3




.: Lawrence Venuti põe em perspectiva cânone das traduções com alternativas


Teórico mergulha nas complexidades por trás da ideia de que uma boa tradução se define por sua fluência, transparência e ausência de peculiaridades linguísticas ou estilísticas do idioma original. 

O que faz de um texto uma boa tradução? Aquela composição que proporciona ao leitor, por alguns instantes, o esquecimento de que está diante de uma tradução, responderiam, quase em uníssono, os inqueridos. Se esta imagem, na aparência, traz conforto, esconde também uma série de dificuldades e complexidades relativas ao produto do laborioso trabalho do tradutor. E é sobre essas questões ocultas sob a lâmina d’água do aparente mar calmo das traduções que Lawrence Venuti se dispõe a enfrentar em "A Invisibilidade do Tradutor: Uma História da Tradução", lançado pela editora Unesp.

O livro nasce de seu trabalho de tradutor profissional desde o final da década de 1970. “Mas todos os elementos autobiográficos se inserem, na obra, naquilo que é efetivamente a história da tradução em língua inglesa, do século XVII ao presente”, escreve. “Meu projeto é traçar a origem da situação em que todo tradutor para língua inglesa trabalha hoje, embora de uma perspectiva oposta, com o objetivo explícito de localizar alternativas, de mudar tal situação. As narrativas históricas aqui apresentadas atravessam séculos e literaturas nacionais, mas, embora sejam baseadas em pesquisas detalhadas, elas são necessariamente seletivas, articulando momentos e controvérsias importantes, e francamente polêmicas no que se refere ao estudo do passado para questionar a posição marginal da tradução na cultura anglo-americana contemporânea”.


Ao longo de sete capítulos, o autor explora o que chama de “três teses”. Em primeiro lugar, afirma que toda tradução, independentemente do gênero ou tipo de texto, incluindo a tradução que busca registrar diferenças linguísticas e culturais, é uma interpretação que fundamentalmente “domestica” o texto-fonte;  Em segundo lugar, que os termos “domesticador” e “estrangeirante” descrevem não as escolhas de formas verbais específicas ou as estratégias discursivas usadas em traduções, mas, sim, os efeitos éticos de textos traduzidos que dependem da cultura receptora para obter força e reconhecimento; e, por fim, em terceiro, que não é apenas o caso de o tradutor realizar um ato interpretativo, mas também de os leitores precisarem aprender a interpretar traduções como traduções, como textos em si mesmos, a fim de perceberem os efeitos éticos dos textos traduzidos.

“Gostaria de falar com tradutores e leitores de traduções, profissionais e não profissionais, chamando sua atenção para as maneiras de as traduções serem redigidas e lidas e instando-os a pensar em novas formas de fazê-lo”, convida o autor. “A ilusão de transparência é um efeito do discurso fluente, do esforço do tradutor em garantir legibilidade fácil pela adesão aos usos atuais, preservação da sintaxe contínua, fixando um sentido preciso. Mas os leitores também desempenham um importante papel na criação desse efeito ilusório por causa da tendência geral de ler traduções principalmente pelo significado, de minimizar as características estilísticas da tradução do texto ou do autor estrangeiro e de questionar todo uso da linguagem que interfira na aparente transparência da comunicação da intenção do escritor estrangeiro.” Você pode comprar "A Invisibilidade do Tradutor: Uma História da Tradução", escrito por Edna Adan Ismail e  Wendy Holden, publicado pela editora Globo Livros, neste link.


Sobre o autor
Lawrence Venuti, professor emérito de Língua Inglesa na Temple University, é teórico de tradução, historiador e tradutor. É autor de outras obras índice na área de tradução, das quais a Editora Unesp publicou "Escândalos da Tradução: Por Uma Ética da Diferença", em 2019.


Ficha técnica
Livro: "A Invisibilidade do Tradutor: Uma História da Tradução" | Autor: Lawrence Venuti |  Editora: Unesp | Tradução: Laureano PellegrinLucinéia Marcelino VillelaMarileide Dias Esqueda e Valéria Biondo | Revisão técnica: Richard Sanches |  Páginas: 704 | Formato: 13.7x21cm | ISBN: 978-65-5711-024-9 | Link do livro na Amazon: https://amzn.to/3lYYCiS.

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