domingo, 5 de novembro de 2017

.: "A Mais Briosa": filme sobre a Portuguesa Santista será lançado terça


“A Mais Briosa - Um Amor 100 Divisão” homenageia o centenário da Portuguesa Santista, contando sua história desde a fundação, passando por momentos de sua trajetória até a atualidade. Com 89 minutos de duração, o filme será lançado nessa terça-feira, 7 de novembro, 20h, no Cine Roxy 5. A exibição para convidados reunirá jogadores, ex-atletas, dirigentes e amantes do clube santista. O Roxy sorteará alguns convites em suas redes sociais.

O filme é um docuficção: depoimentos de ex-jogadores, jornalistas e torcedores se misturam com uma história ficcional. Na trama, Lino, um barbeiro português e residente em Santos, recebe seu neto, que está de férias e mora no exterior. Este começa a indagar o avô sobre que clube é aquele que ostenta fotos e bandeiras decorando a barbearia.

A história dá o ritmo e constrói a narrativa do longa-metragem, com base na trajetória da Briosa. O projeto começou a ser idealizado em novembro de 2016 pelo diretor Guilherme Bernardo. Filho de portugueses e natural de Santos, Guilherme acompanha a Portuguesa desde 1996. E, neste ano especial quando é comemorado o centenário da agremiação, decidiu tirar do papel o projeto do filme. As filmagens iniciaram em abril de 2017.

Ao longo da projeção, o público poderá conferir depoimentos de grandes nomes do clube, como Pepe, treinador do time de 2003, Walter Dias, jornalista e setorista da Portuguesa desde os anos 50, Álvaro Silveira, autor do livro dos 100 anos da Portuguesa, Rico, atacante do time de 2003. Craques do time de 1964: Adelson, Pereirinha e Samarone, atletas de 1996 como Fernando Matos e Balu, e alguns dos campeões de 2016, como Lucas Lino, Eric Mamer e Ricardinho, também aparecem na produção.

Sobre o diretor:
Guilherme Bernardo, 31 anos, natural de Santos, formado em Rádio e TV pela Universidade Metodista, trabalhou nas produções dos canais SBT, TV Record e Polishop TV. Dirigiu diversos comerciais na região como Praiamar Shopping, Brisamar Shopping, VTV 15 anos, Praiamar Corporate, Óticas Ribeira e Consigaz. Este é seu primeiro trabalho com cinema.

Serviço: 
Lançamento do filme “A Mais Briosa - Um Amor 100 Divisão”
Terça-feira, 7 de novembro, 20h
Cine Roxy 5 - Avenida Ana Costa, 443, Gonzaga - Santos/SP
Sessão para convidados - O Roxy sorteará ingressos em suas redes sociais. 

.: Sesc Pinheiros recebe encenação de "sertãohamlet"


A Companhia do Sertão Teatro Infinito apresenta, em curtíssima temporada, de 16 de novembro a 16 de dezembro, às quintas e sábados das 20h30 a 21h55, o espetáculo “sertãohamlet”. A peça, com uma hora e vinte e cinco minutos de duração, tem direção e atuação de Guido Campos e faz conexão entre os universos do consagrado personagem título – Hamlet, de Shakespeare - e de Virgulino Ferreira do Santos, o temido canganceiro Lampião.

Ambientado no sertão do Cariri, no Ceará, local onde foram realizadas as pesquisas para a construção da peça, encontram-se as personagens: Guido, o ator, vivenciando a si próprio; Edilânia traz o retrato da simplicidade e na busca do sonho do príncipe encantado; Beata Luíza uma representação autêntica das manifestações da fé do sertão nordestino,além de Juvêncio, que é quem apresenta a literatura de cordel. Pessoas simples e que reforçam toda atmosfera popular que envolve a peça.

O diálogo entre a realidade e a ficção, Hamlet e Lampião, respectivamente, são interligados por tragédias familiares em comum: os assassinatos de seus pais. Dramas em comum que dão fruto ao sentimento de vingança.

Para além de pano de fundo, o sertão do Cariri, emoldura o espetáculo em um retrato de costumes populares e aspectos culturais regionais como elementos cenográficos. “sertãohamlet”, texto, direção e atuação de Guido Campos, é de criação da Companhia goiana Sertão Teatro Infinito e  faz parte da Trilogia Sertão, composta pelas montagens cênicas “A Terceira Margem do Rio” (1995), inspirada no conto homônimo de Guimarães Rosa,  e “Boi” (2008), com texto de Miguel Jorge.

Ficha Técnica “sertãohamlet”
Pesquisa/Dramaturgia/Concepção/Texto/Direção/Figurino/Iluminação/Adereços e Atuação:  Guido Campos
Gibão/Chapéus/Sapatos Lampião/Hamlet: Mestre Espedito Seleiro (CE) 
Rosário/Reisado: Mestre Aldenir (CE) 
Fotografia:  Layza Vasconcelos 
Costureiras Manto de Nossa Senhora Imaculada da Conceição:  Zaira Almeida e Lúcia do Cariri (CE) 
Programação visual: Diego Monteiro (CE) 
Técnico de Som e Luz: André Cristino
Produtora: Marci Dornelas 
Criação de Projetos: Lúdica Produções 
Coordenação Administrativa: Zezé Produções Artísticas
Produção Geral: Sertão Teatro Infinito Cia.

Serviço
“sertãohamlet”
De 16 de novembro a 16 de dezembro de 2017. Quintas e Sábados, das 20h30 às 21h55
Local: Auditório (3º Andar)
Ingressos: R$ 25 (inteira), R$ 12,50 (meia: estudante, servidor de escola pública, + de 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência) e R$ 7 (credencial plena do Sesc: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes).
Duração: 60 minutos
Recomendação etária: 10 anos

Sesc Pinheiros
Endereço: Rua Paes Leme, 195.
Bilheteria: Terça a sábado das 10h às 21h. Domingos e feriados das 10h às 18h.
Tel.: 11 3095.9400.

Estacionamento com manobrista: Terça a sexta, das 7h às 21h30; Sábado, das 10h às 21h30; domingo e feriado, das 10h às 18h30. Taxas / veículos e motos: Credenciados plenos no Sesc: R$ 12 nas três primeiras horas e R$ 2 a cada hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 18,00 nas três primeiras horas e R$ 3 a cada hora adicional. Para atividades no Teatro Paulo Autran, preço único: R$ 12 (credenciados plenos) e R$ 18 (não credenciados).
Transporte Público: Metrô Faria Lima – 500m / Estação Pinheiros – 800m

.: “Triste, Louca Ou Má” na trilha sonora da novela "O Outro Lado do Paraíso"


A cantora, compositora e percussionista Juliana Strassacapa, vocalista da banda Francisco, El Hombre, é autora de um dos mais potentes hinos feministas recentes. “Triste, Louca Ou Má” recebeu o título de maneira orgânica entre fãs do grupo e teve mais um importante reconhecimento: apareceu no encerramento do segundo episódio da novela "O Outro Lado do Paraíso", da Rede Globo. A música também está indicada ao Grammy Latino como Melhor Canção em Língua Portuguesa, cuja premiação ocorre no dia 16 de novembro.

O videoclipe de “Triste, Louca Ou Má”, que integra o disco "SOLTASBRUXA" (2016), já ultrapassou 2,5 milhões de visualizações no YouTube. Dirigido por Rafa Câmara, o registro foi feito em junho de 2016, durante uma viagem da banda para Cuba. Os passos de balé contemporâneo por um antigo casarão de Havana foram desenvolvidos pelo grupo local Danza Voluminosa. 

Juliana comparou a locação e a composição. “A decadência arquitetônica é anacrônica ao modelo familiar abordado na letra, no qual a mulher é fadada a estar e ser parte da moradia. O contraste com a casa dá destaque à força renovada dessas mulheres, uma a uma, e, por fim, a todas”. Além dela nos vocais e percussão, a Francisco, El Hombre é formada por Sebastián Piracés-Ugarte (bateria e vocais), Mateo Piracés-Ugarte (violão, sintetizadores e vocais), Rafael Gomes (baixo e backing vocals) e Andrei Kozyreff (guitarra).

Em "O Outro Lado do Paraíso", de autoria de Walcyr Carrasco e Mauro Mendonça Filho, um dos temas centrais é a violência contra a mulher, especialmente a doméstica.

Francisco, El Hombre - “Triste, Louca Ou Má”

.: Quando seu filho está praticando bullying, o que fazer?


Bullying é o termo utilizado para descrever atos de violência, seja física ou psicológica, praticados por um indivíduo ou grupo em quem sofre com o ato. A prática do bullying é comum principalmente no meio escolar e, por isso, tem ganhado um olhar específico dos profissionais da educação, com o objetivo de combater e instruir os professores, a equipe pedagógica e, principalmente, pais e responsáveis. 

Segundo a psicopedagoga e especialista em gestão escolar, Ana Regina Caminha Braga, é importante olhar para os dois lados: o de quem sofre e o de quem pratica o bullying“Os olhares estão sempre relacionados a vítima, mas e o agressor? Como é realizado o acompanhamento e até mesmo as orientações? Esse sujeito precisa ser analisado pelo pedagogo, psicólogo e demais profissionais, caso necessário”, explica.

O agressor deve ser visto como uma pessoa que tem em sua maioria, uma satisfação em machucar, denegrir, depreciar e agredir o outro por vários motivos, sejam eles de cunho racial, por alguma deficiência, classe social, religião, etnia, gênero, entre outros. Para Ana Regina, a escola deve agir imediatamente, pois para a instituição não importa o motivo e, sim, como o agressor será tratado. Nesses casos é relevante observar e acompanhar os alunos não só em sala, mas a todo momento dentro do ambiente escolar.     
        
Após identificar o agressor, a orientação combinada entre psicólogos, psicopedagogos e família, devem ser seguidas rigorosamente. “O agressor nem sempre deixa explícito sua vontade ou atitudes em machucar o outro, seja ela verbal ou fisicamente. Os prejuízos psicológicos para a pessoa que pratica o bullying também devem ser tratados com máxima cautela. Precisamos sempre olhar o dois lados da moeda”, completa.

sábado, 4 de novembro de 2017

.: Exposição “O Pau na Mesa” questiona censura nas artes plásticas

A polêmica proibição da exposição "Queermuseu' no MAR (Museu de Arte do Rio) e mais recentemente a retirada por parte do Facebook de um vídeo produzido pelo #COLABORA com imagens de obras famosas de grandes artistas foi a inspiração que o produtor cultural Lula Duffrayer precisou para manifestar sua indignação sobre a censura às artes plásticas. 

Lula reuniu cerca de 30 obras de diversos artistas de todo país, além de uma participação internacional, para montar a exposição “O Pau na Mesa - Uma Crítica Às Medidas Desmedidas”, que ficará à disposição do público a partir do dia 4 de novembro na sede da produtora de eventos Conexão Rio, instalada na Fábrica Bhering, no Santo Cristo.

"Nós artistas e produtores não podemos ficar calados diante de uma atitude autoritária e que reduz as artes plásticas em prática que nada tem a ver com arte. Essa exposição é apenas uma pequena contribuição com os diversos artistas que há tempos se manifestam de forma séria e ao público, que tem direito de assistir ao que quiser", desabafa Lula.

Além de envolver o projeto jornalístico #COLABORA para uma discussão sobre o tema, a exposição reunirá pinturas, vídeos, animações, zine, esculturas, performances, fotografias e poesias de cerca de 20 artistas. "A exposição não tem nada de polêmica, ela apenas aborda uma temática de cunho sexual e que muitas pessoas preferem fingir que não existe ou não respeitam como arte", diz o curador.

Artistas participantes: Bruna Pegurier, Shaffir OOi, Chris Sousa, Maria Rezende, Camila Rhodi, Rodrigo Kupfer, Marcio Milman, Maurício Kiffer, Denise Bergier, Ton Dutra, Letícia Pantoja, Guilherme Correa, Paulo Barcelos e projeto #COLABORA.

Serviço:
“O Pau na Mesa - Uma Crítica Às Medidas Desmedidas”
Abertura da Exposição: 4 de Novembro, às 17h (coquetel)
Duração da Exposição: 4 a 18 de Novembro de 2017
Horário: Segunda a sexta de 11h às 17h.
Classificação: 18 anos.
Local: Conexão Rio - Rua Orestes, 28 - 2o andar / Antiga Fábrica da Bhering
Entrada franca


.: A edição comemorativa do álbum histórico da banda Charlie Brown Jr.

A Universal Music lançou, em todas as lojas e plataformas digitais, uma edição comemorativa dos 20 anos de lançamento do emblemático álbum da banda Charlie Brown Jr., “Transpiração Contínua Prolongada – Ed. Especial 20”, em álbum digital e CD duplo. 

Primeiro álbum do CBJ, o histórico “Transpiração Contínua Prolongada” vendeu mais de 250 mil cópias no Brasil, sendo certificado com Disco de Platina, e revolucionou o cenário musical com sua mistura de ritmos e letras que representavam o sentimento dos jovens. 

Lançado em 16 de junho de 1997, o nome do CD é uma menção ao esforço que a banda fez para poder gravar o álbum e do tanto de suor que eles derramaram até o seu lançamento.

Formada em Santos no ano de 1992, o Charlie Brown Jr. mudou o cenário do rock nacional com suas canções que misturavam vários gêneros musicais, como o hardcore, punk, reggae, rap, funk, rock e skate, criando assim um estilo próprio e original. Suas letras faziam diversas críticas à sociedade, além de uma abordagem da perspectiva do universo jovem contemporâneo. 

Depois da morte de Chorão, vocalista e membro-fundador do grupo, os músicos resolveram não usar mais o nome Charlie Brown Jr., mudando para A Banca. Porém, o grupo se extinguiu logo após a morte do baixista Champignon. O Charlie Brown Jr. segue como uma das bandas de rock brasileira mais ouvidas, tanto no Brasil quanto no exterior.

.: Musical “Beatles Num Céu de Diamantes” reestreia no Teatro Folha

Um dos maiores sucessos da dupla de diretores  Charles Möeller e Claudio Botelho apresenta grandes hits da banda The Beatles.


O musical “Beatles Num Céu de Diamantes”, um dos maiores sucessos criados pelos diretores Charles Möeller e Claudio Botelho, retorna ao Teatro Folha para mais uma temporada que acontece de 28 de outubro a 17 de dezembro, com sessões de sexta-feira a domingo. O espetáculo reúne o que existe de mais representativo no repertório da banda que é um ícone do rock mundial.

A temporada paulistana é resultado de mais uma parceria entre Möeller & Botelho e a Conteúdo Teatral. Em cena, 8 atores-cantores, acompanhados por piano, contrabaixo e percussão fazem um espetáculo leve, jovem e emocionante. Eles revisitam a obra do quarteto de Liverpool e cantam “Lucy in the Sky With Diamonds”, “Yellow Submarine”, “She´s Leaving Home”, “Come Together”, “Across the Universe” entre muitas outras músicas conhecidas da banda. “A montagem estreou há dez anos, mas estou considerando uma estreia porque selecionamos atores que trouxeram uma expressividade diferente. Então fiz várias mudanças. O que era número solo virou trabalho do coro e antes o que era coro virou número solo, tudo acompanhado pelos músicos ao vivo. Fiquei realmente impressionado com o novo elenco”, diz o diretor Claudio Botelho.  

Vista por mais de 700 mil pessoas em 16 temporadas ao longo de 10 anos, a montagem chama a atenção pela ousada releitura nos arranjos que dispensaram a guitarra e valorizaram a sonoridade do contrabaixo, piano e percussão. O resultado musical se afasta de qualquer imitação dos arranjos da banda para mostrar releitura, originalidade criativa e o preciosismo nos arranjos vocais assinados por Jules Vandystadt, que por este trabalho ganhou o Prêmio Shell de Melhor Arranjo Original no Rio de Janeiro, em 2009.

Os diretores Charles Möeller e Claudio Botelho optaram em fazer o espetáculo sem determinar um enredo único. As canções sugerem diversas histórias e situações. A cada número musical, o elenco apresenta um estado cênico diferente para falar de sonhos, descobertas, amadurecimento, entre outros temas suscitados pelas músicas.

O jogo cênico toma conta do palco, com poucos recursos de cenografia. O elenco usa somente alguns objetos em cena, como, malas, guarda-chuvas, bolhas de sabão e cadeiras. “O espetáculo valoriza a presença dos artistas no palco, os arranjos, a obra da banda The Beatles”, diz o diretor que é acostumado a trabalhar com grandes mudanças de cenário e muitos recursos cênicos. Mas em “Beatles Num Céu de Diamantes” a opção foi valorizar a emoção, o clima dramático de cada cena.

A montagem 
A primeira versão de “Beatles Num Céu de Diamantes” estreou em janeiro de 2008 no Teatro de Arena do Espaço Sesc, no Rio de Janeiro. Logo a montagem se tornou sucesso de crítica e público, passou pelo Festival de Teatro de Curitiba e em abril do mesmo ano reestreou no Teatro Leblon. Em 2009, a montagem foi apresentada na Maison de la Danse, em Lyon, França, com o título “In The Sky with Diamonds”, ganhando muitos elogios. Nos anos seguintes, a produção circulou pelo país em sucessivas temporadas.

Em 2017, dando início às comemorações dos dez anos de estreia do espetáculo, foi realizada uma temporada em São Paulo e outra no Rio de Janeiro. Como o público adora o repertório da banda The Beatles e a montagem tem força para uma carreira ainda mais longa, a reestreia no Teatro Folha é mais uma oportunidade para quem ainda não viu o musical e para quem deseja rever em cena os clássicos deste ícone do rock.

Ficha Técnica
Elenco: Andrei Lamberg, Carol Bezerra, Carol Pita, Daniel Klepacz, Diego Martins, Felipe Mafra, Giovanna Moreira e Ingrid Gaigher
Músicos: Juliana Ripke (piano), Pelé Nascimento (bateria) e  Noa Stroeter (baixo acústico)
Arranjos originais: Delia Fischer
Arranjos vocais e arranjos adicionais:  Jules Vandystadt
Direção de atores e preparação corporal: Fezu Duarte e Isser Korik
Diretor musical associado: Paulo Nogueira                         
Cenários: Charles Möeller                                                    
Recriação de figurinos: Isabel Gomez
Design de iluminação: Isser Korik
Equipe técnica: Jardim Cabine
Cenotécnico: Armando Junior
Fotos: Eduardo Leão
Coordenação de produção: Isabel Gomez
Produção executiva e administração: Pedro Pó
Direção: Charles Möeller
Direção musical: Claudio Botelho
Patrocínio: Bauducco e Eurofarma
Realização: Referendum Participações e Serviços

Serviço
“Beatles Num Céu de Diamantes”
Temporada: até 17 de dezembro de 2017
Apresentações: sexta-feira, 21h30; sábado, 20h e 22h; e domingo, 20h
Ingresso: R$ 50 (setor 2) e R$ 70 (setor 1).
Duração: 70 minutos
Classificação etária: livre 

Teatro Folha
Shopping Pátio Higienópolis - Av. Higienópolis, 618 / Terraço / Tel.: (11) 3823-2323 - Televendas: (11) / 3823 2423 / 3823 2737 / 3823 2323 Site: www.teatrofolha.com.br
Vendas por telefone e internet/ Capacidade: 305 lugares / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto / 50% de desconto para funcionários e clientes do Cartão Renner. Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a quinta, das 15h às 21h; sexta, das 15h às 00h; sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 19h / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 14 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3104-4885, (11) 3101-8589, (11) 97628-4993 / Patrocínio do Teatro Folha: Folha de S.Paulo, CSN, LG, Privalia, Nova Chevrolet, Wickbold, Owens, Teleperformance e  Grupo Pro Security.

.: Paula Toller lança “A Fórmula do Amor”, primeiro single do novo projeto

A cantora e compositora Paula Toller lançou, em todas as plataformas digitais, o single “A Fórmula do Amor” (Léo Jaime/Leoni). Gravada originalmente em 1985 pelo Kid Abelha no álbum “Educação Sentimental”, a música foi uma das mais executadas nas rádios naquele ano e contava com a participação de Léo Jaime. 

A releitura compõe o set list do novo show da cantora, “Como Eu Quero”, que estreia no próximo dia 10 de novembro, no Teatro Bradesco, em São Paulo. Em seu novo projeto, Paula interpreta releituras de canções que marcaram sua carreira solo e também a sua trajetória no Kid Abelha, com uma pegada mais rock e folk. Em janeiro de 2018, a artista grava o DVD da nova turnê, que conta com o lendário produtor Liminha.

Depois de viajar com o show “Transborda” e de protagonizar a turnê “Rock Brasil”, agora a cantora apresenta seu repertório de forma mais essencial, numa performance mais intimista para o público. 

Além de “A Fórmula do Amor”, a turnê “Como Eu Quero” vai contar com um repertório recheado de sucessos, como “Fixação”, “Educação Sentimental”, “Lágrimas e Chuva”, “Como Eu Quero”, “Eu Tive Um Sonho”, “Grande Hotel”, “Pintura Íntima” e regravações de canções que fazem parte de sua carreira, como “Nada Por Mim”, parceria da artista com Herbert Vianna; “Oito Anos (Gabriel)”, de autoria da cantora; “Ando Meio Desligado”, releitura da banda Os Mutantes; “Céu Azul”, da banda Charlie Brown Jr.; “Dreams”, da banda Fleetwood Mac, entre outras.

A carreira de Paula Toller se integra com a trajetória da banda Kid Abelha, um dos maiores fenômenos da música nacional, com 9 milhões de discos vendidos em 35 anos, uma enorme coleção de hits e discos de ouro, platina e diamante. Paula segue hoje seduzindo os fãs brasileiros com sua voz inconfundível, em uma bem sucedida carreira solo.

.: 17ª edição da Mostra do Filme Livre está com inscrições abertas


A MFL - Mostra do Filme Livre está com inscrições abertas para a 17ª edição, que acontecerá em março de 2018 nos CCBBs do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Filmes de todos os formatos, durações, época de realização e gêneros de todo o país podem participar. 

As inscrições são gratuitas e online pelo site da MFL.  ​Para filmes com até 69 minutos as inscrições se encerram às 23h59 do dia 5 de dezembro, e às 23h59 do dia 21 de dezembro para filmes com mais de 70 minutos. ​ 

A  Mostra do Filme Livre é considerada a maior mostra de filmes independentes do Brasil.  Em 2017, foram exibidos 200 filmes, sendo 170 selecionados dos  1.155 filmes inscritos de várias regiões do país. Mais informações: www.mostradofilmelivre.com.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

.: Apresentação antológica de Fats Domino é resgatada em DVD e CD


Por Luiz Gomes Otero*, em novembro de 2017.

Falecido em outubro passado, Fats Domino sempre esteve no rol dos lendários pioneiros do rock´n roll. Seu estilo tipo boogie woogie ao piano e a voz inconfundível foram marcas registradas para quem vivenciou as décadas de 50 e 60. Mas o que muitos desconhecem é que ele continuou na ativa nos anos seguintes, presenteando os fãs com apresentações memoráveis. Uma delas, resgatada em DVD e CD, foi um show realizado em Austin, no Texas, nos Estados Unidos, no ano de 1986, acompanhado por uma competente banda de apoio. 

A importância de Fats Domino pode ser medida pela influência que ele exerceu na geração dos anos 60. Só para ter uma noção disso, Paul McCartney, ainda com os Beatles nos anos 60, compôs "Lady Madonna" bem ao estilo do mestre, que acabaria regravando a canção anos mais tarde, como retribuição ao tributo.

Mesmo sendo um veterano, Fats Domino esbanjou energia e bom humor no show de 1986. A apresentação contou com 17 canções de várias fases de seu repertório. Estão ali as clássicas "Blueberry Hill" e "Ain´t That A Shame", essa última considerada uma das bases do rock´n roll, segundo John Lennon (que regravaria a canção nos anos 70).

Mas há outros momentos de incrível genialidade, como a energética "Let the Four Winds Blow" e a balada folk "Your Cheatin' Heart" (um hit de Ray Charles), além da releitura de "Shake Rattle And Roll" (de outro mestre, Big Joe Turner). Todas tocadas e cantadas com a maestria de sempre.

O vídeo foi bem produzido e o som está com qualidade excelente. Então, você pode optar tanto pelo CD como pelo DVD, que estará apostando em um jogo ganho. Se ainda não conhece a obra desse mestre, não deve perder a oportunidade.

"Blueberry Hill"

"Blue Monday"

 "I´m Walking"

*Luiz Gomes Otero é jornalista formado em 1987 pela UniSantos - Universidade Católica de Santos. Trabalhou no jornal A Tribuna de 1996 a 2011 e atualmente é assessor de imprensa e colaborador dos sites Juicy Santos, Lérias e Lixos e Resenhando.com. Criou a página "Musicalidades", que agrega os textos escritos por ele.
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