sexta-feira, 3 de novembro de 2017

.: "Mulher Perereca" e aeromoça trocam farpas no “Bake Off Brasil”

Muita confusão vai marcar o 12º episódio da terceira temporada do reality show “Bake Off Brasil – Mão Na Massa”, que vai ao ar na noite deste sábado, 4 de novembro, às 21h30, no SBT, com apresentação de Carol Fiorentino. 

A ex-funkeira Marina (famosa como "Mulher Perereca"), que retornou recentemente para a disputa após repescagem, volta a se desentender com uma de suas rivais na competição, a comissária de bordo Gigi. Desta vez, durante a prova criativa, Marina acusará Gigi de humilhação após a aeromoça dizer com desdém que a ex-funkeira nunca viajou de primeira classe. As duas trocam farpas e criam mal estar dentro da tenda.  

Ao todo, nove confeiteiros amadores continuam na disputa para agradar o paladar apurado dos jurados Beca Milano e Fabrizio Fasano Jr. com objetivo de permanecerem na competição, porém, um será eliminado. Na primeira tarefa da noite, que é a prova criativa, os participantes precisam fazer diferentes versões de uma clássica receita americana: o Cheesecake.

Já na prova técnica, os competidores precisam preparar um doce refinado e detalhado apelidado de porta-joias de açúcar. Muitas dúvidas surgem durante o preparo do confeito e, apesar do livro de receitas, os participantes tentam tirar dúvidas um com os outros. Muitas das massas acabam não crescendo e o desespero toma conta da tenda para a finalização da tarefa. Após a prova, a chef confeiteira Beca Milano e o empresário Fabrizio Fasano Jr. realizam a avaliação às cegas dos confeitos para escolherem os melhores e os piores da noite.

No final da atração, os jurados elegem o novo “mestre confeiteiro” da semana e decidem quem será o sétimo eliminado ou eliminada do “Bake Off Brasil – Mão na Massa”. 

A terceira temporada do “Bake Off Brasil – Mão na Massa” vai ao ar todos os sábados a partir das 21h30, no SBT. Direção-geral de Lucas Gentil. A exibição dos episódios também acontece no Discovery Home & Health, todas as terças-feiras, às 20h30.

.: Quem é a Florentina da música mais famosa do humorista Tiririca


Nesse domingo, dia 5 de novembro, o "Domingo Show" revela para todo o país quem é a filha do humorista Tiririca que se chama Florentina e inspirou a música mais famosa do artista. A jovem, de 20 anos, quer seguir os passos do pai e já se lançou como humorista. “Fizeram uma promessa, se a música Florentina bombasse, a filha que estava na barriga de minha mãe ia se chamar Florentina”, conta.

Desde março, ela viaja pelos circos do Brasil na companhia de seu namorado, que também é comediante e palhaço. O programa vai contar sua história e acompanhar uma das apresentações de Florentina no picadeiro. Quinta filha de uma família de seis irmãos, a jovem repete a sina dos pais:Tiririca e Rogéria Márcia, que fazia escada para o marido nos shows e faleceu há três anos. E ainda: o namorado da jovem, que também é palhaço, faz um pedido de casamento surpresa para Florentina durante um show deles no circo. Como vai ser a reação da filha de Tiririca?

.: TV Cultura exibe "Bravura Indômita", com John Wayne


Nessa sexta-feira, dia 3 de novembro, às 22h30, a TV Cultura exibe "Bravura Indômita", clássico do gênero western pelo qual John Wayne levou o Oscar de Melhor Ator. O longa é parte da faixa "Cine Cult", atração dedicada a grandes obras do cinema mundial.

O filme, que também traz Dennis Hopper, Jeremy Slater e Robert Duvall no elenco, conta a história de Mattie Ross (Kim Darby), uma garota em busca de vingança pela morte de seu pai. Para capturar o assassino, ela contrata o velho xerife "Rooster" Cogburn (Wayne), e a dupla se junta ao policial La Boeuf (Glen Campbell), que persegue o mesmo homem por outro crime. O longa é uma adaptação do romance homônimo de Charles Portis, e foi adaptado novamente em 2010, pelos irmãos Joel e Ethan Coen.

Com apresentação da jornalista Chris Maksud, a faixa "Cine Cult" leva clássicos dos estúdios MGM e Paramount à TV aberta, semanalmente. Entre os outros títulos selecionados para a programação, estão obras como "Bonequinha de Luxo", "Crepúsculo dos Deuses", "Chinatown", "Cinderela em Paris" e a adaptação de "Romeu e Julieta" de Franco Zeffirelli.

Ficha Técnica
"Bravura Indômita"
Gênero: Western; Aventura; Drama
Título Original: "True Grit"
Direção: Henry Hathaway
Origem: Estados Unidos
Ano: 1969
Duração: 128 minutos
Elenco: John Wayne, Dennis Hopper, Jeremy Slater, Robert Duvall, Glen Campbell, Kim Darby

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

.: As várias faces de Grace Gianoukas com teatro, Multishow e Globo

Sucesso no Rio e agora em  São Paulo com a peça "Hortance - A Velha", que acaba de ter a temporada prorrogada até dezembro na cidade, Grace Gianoukas também poderá ser vista na série “Eu, Ela e Um Milhão de Seguidores", que estreia no dia 5 de dezembro, no Multishow.

Ela faz a personagem Ruth Goldemberg, mãe do protagonista, Michel Goldemberg, personagem de Rafinha Bastos. Em 2018, após ter vivido a inesquecível personagem Teodora Abdalla, ela volta a Rede Globo no elenco da novela “Orgulho e Paixão”, de  Marcos Bernstein, que substituirá
“Tempo de Amar”, no horário das 18h.

“Tenho quase 34 anos de profissão e essa comédia veio como um abraço. Esse espetáculo amparado por todo mundo me dá a oportunidade de, como atriz, andar nessa estrada de sinuosas emoções”, diz a atriz, que prorroga a temporada da peça até 3 de dezembro. A comédia é de  Gabriel Chalita, com a colaboração de Michelle Ferreira, Fred Mayrink e, pela própria Grace Gianoukas.

"Hortance, A Velha" é uma obra não realista que, de forma leve, cativante e descontraída, convida o público para uma reflexão espontânea sobre o envelhecimento natural, o envelhecimento com dignidade. A comédia provoca risos, emoções, uma mistura de sentimentos - assim como a vida. O espetáculo é uma grande homenagem às mulheres e às pessoas em geral que, conseguiram, apesar de todas as dificuldades, seguirem seus objetivos de corpo e alma, provando como vale a pena viver.

Sobre a peça
Hortance é uma mulher pioneira, uma mulher empoderada, com uma alma livre,  a frente do seu tempo e que acabou vencendo diversas barreiras. Entre elas, foi expulsa de casa por ser “moderna demais” e tornou-se dona de um cabaré que recebeu diversas personalidades. Entre elas: Shakespeare, Nero, Getúlio Vargas, Stalin, Sartre, Simone de Beauvoir e Che Guevara.

Agora, quase centenária, e ainda dentro do cabaré, Hortance vive com um amontoado de recordações que acumulou ao longo da vida, além da companhia da irmã Aliquianni e de um gambá. Já esquecida, ela confunde as histórias, os tempos e as biografias de todos que passaram por sua vida.

Ao mesmo tempo em que se encontra imersa nesse universo particular, Hortance vê no público os seus clientes do cabaré. Com o mundo inteiro dentro dela, Hortance é uma mulher de todos os tempos, de grandes amores e fortes laços de amizade. A partir das lembranças, a Velha preenche os dias e reconstrói de maneira cômica e emocionante sua própria vida, afirmando a dignidade de envelhecer tendo-a vivida por inteiro.

Grace Gianoukas
Escreveu vários textos para teatro, como a comédia "Não Quero Droga Nenhuma", que ficou cinco anos em cartaz, além de ter produzido projetos culturais com a Cia. Harpias e Mansfield, que fundou com Ângela Dip e Marcelo Mansfield, levando o teatro de humor para bares e casas noturnas de São Paulo. Depois de atuar em espetáculos como "O Amigo da Onça", de Chico Caruso, com direção de Paulo Betti, e "O Pequeno Mago", do grupo XPTO, trabalho que lhe rendeu o Prêmio do Ministério da Cultura de melhor atriz, criou o "Terça Insana", projeto que renovou o humor no início dos anos 2000, e que permanece em turnê pelo Brasil até hoje. No ano passado, Grace Gianoukas fez enorme sucesso na televisão interpretando a personagem Teodora Abdala, na novela "Haja Coração", na TV Globo.

Fred Mayrink
Começou a carreira como ator. Em 1984, estreou no teatro, num espetáculo infantil. Na televisão, sua estreia foi em 1987, na novela "Bambolê", aos 11 anos. Fred atuou em diversas outras produções da TV Globo até que, há cerca de 20 anos, começou a trabalhar atrás das câmeras, como assistente de direção. Como diretor-geral, tem em seu currículo novelas como "Caminho das Índias", que conquistou o 37º Emmy Internacional, em 2009, "Sete Pecados", "Viver A Vida", "O Astro", que também levou o Emmy, em 2012, "Araguaia", "Salve Jorge", "Alto Astral" e "Haja Coração". Fred Mayrink  ainda escreveu e dirigiu o espetáculo infantil “Pedro no Mundo da Imaginação”.

Gabriel Chalita
Revelou-se escritor já aos 12 anos, quando publicou seu primeiro livro. Aos 15, criou uma coleção destinada a crianças em idade de catequese. Em sua obra, estão mais de 70 títulos. Dos livros publicados, dois já foram lançados no exterior: "Os Dez Mandamentos da Ética" (em 2004, na Argentina, no Chile e na Espanha, pela Editora Aguillar/Santillana) e "Pedagogia do Amor" (em 2006, na Espanha, pela Editora PPC/SM). Preside a Academia Paulista de Letras, é educador, palestrante, mestre e doutor em Direito e atualmente escreve as histórias de um projeto que conta com a participação de Stan Lee (escritor e criador de super-heróis como "Homem-Aranha", "Hulk" e "Homem de Ferro").

Alessandra Barrios
O figurino de "Hortance, a Velha" foi construído como a naturalidade e liberdade da personagem. As inspirações são mulheres de bordeis parisienses, como as das obras de Toulouse Lautrec. Seu visual é atemporal, resultado da vida que leva, dos acúmulos psicológicos e de sua própria trajetória.

Juliana Carneiro
O cenário é a mistura de uma casa com um típico cabaré do início do século XX. Estão inseridos ali objetos que fazem parte da história da personagem, de tudo o que ela viveu. Há uma mistura de itens atuais com antigos, para não perder o glamour. Renda e veludo são alguns dos tecidos usados na decoração desse espaço.

Serviço
"Hortance, A Velha"
Elenco: Grace Gianoukas
Texto: Gabriel Chalita
Colaboração Dramatúrgica: Fred Mayrink, Grace Gianoukas e Michelle Ferreira
Direção: Fred Mayrink
Temporada prorrogada: até 3 de dezembro - sábados, às 21h30 e domingos, às 18h
Estreou: 9 de setembro
Gênero: comédia
Duração: 60 minutos
Classificação etária: 14 anos
Capacidade: 420
Cenário: Juliana Carneiro
Iluminação: Paulo Brakarz
Figurino: Alessandra Barrios
Trilha sonora: Iuri Sant’Anna
Visagismo: Eliseu Cabral
Direção de produção: Marlene Salgado
Co-patrocínio: Estácio - Ensino Superior do Brasil e CNA - Inglês Definitivo
Realização: Fontes Paiva Realizações
Ministério da Cultura - Governo Federal
Acessibilidade
Ingressos: R$ 80 | R$ 40 meia
Bilheteria: de terça a domingo, das 14h às 20h; pagamento em dinheiro e cartões
venda online: www.ingressorapido.com.br

Teatro Renaissance - 420
Endereço: Alameda Santos, 2233 – Cerqueira César
Fone: (11) 4003-1212

.: Finalista do Prêmio SP de Literatura, Priscila Gontijo discute em seus textos

Observadora dos delírios cotidianos, a artista trabalha a estética do absurdo nos seus textos teatrais e literários. Em processo de finalização do segundo romance, é finalista do Prêmio São Paulo de Literatura com seu primeiro livro, "Peixe Cego".

Dramaturga, roteirista, escritora e mestranda em crítica literária, Priscila Gontijo é uma das finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura com o romance "Peixe Cego", publicado em 2016 pela editora 7Letras. 

A escritora concorre na categoria Melhor Livro do Ano de Romance – Autor estreante com mais de 40 anos. Os vencedores das três categorias do prêmio serão anunciados no dia 6 de novembro, segunda-feira, às 20h30, na Biblioteca Villa-Lobos. Antes, Priscila participa de uma conversa junto com outros autores no dia 4 de novembro, sábado, às 11h, na Biblioteca de São Paulo (Av. Cruzeiro do Sul, 2630. Carandiru). A entrada é gratuita.

"Peixe Cego" levou cerca de sete anos para ser finalizado como romance. Uma frase de Nelson Rodrigues serviu como inspiração para a sua elaboração: “O brasileiro vai conquistar a vida. É um peixe cego, que tem luz própria, mas anda babando na gravata”. Priscila passou meses, anos, pensando nessa frase, nesse peixe cego. Assim como o peixe, Irina, a protagonista do romance, não tem lugar no mundo. E o livro é sobre esse não lugar. Essa falta de território. Esse percurso entre o vazio e a desordem, entre o silêncio e a loucura.

Além de escritora, Priscila se dedica ao teatro desde os doze anos, quando iniciou os primeiros cursos na área. Como dramaturga, teve o primeiro texto encenado em 2007. A autora soma seis peças encenadas em oito montagens que circularam por São Paulo e Rio de Janeiro. Seus temas costumam se concentrar na loucura, solidão, família e infância.

Priscila prefere captar a graça e o humor melancólico do cotidiano, ao qual amplia a percepção e insere comportamentos insanos e questões que extrapolam o trivial. Aos 13, já tinha lido toda a obra de Dostoiévski e "O Idiota" se tornou o marco literário predominante. Até hoje, essa é a sua principal referência literária e, claro, Nelson Rodrigues.

“Crio muito a partir de notícias reais que recolho em jornais, revistas de curiosidades e sites.  O absurdo que emerge do cotidiano me interessa no momento da criação. Gosto de criar nessa zona íngreme entre a loucura e a sanidade”, diz Priscila.

Outros autores que influenciam diretamente a escritora são a romena Aglaja Veteranyi, a neozelandesa Katherine Mansfield, a americana Miranda July e os brasileiros Clarice Lispector, Ana Cristina César e Rodrigo Souza Leão, entre outros.

Sobre a relação entre escrita literária e escrita teatral
Para Priscila, uma das diferenças fundamentais entre o teatro e o romance é a recepção do público. “Enquanto na literatura esse processo pode levar anos para depurar e você jamais vai saber ao certo qual é a reação de cada leitor, no teatro a recepção é imediata e, por isso, muito autêntica”, avalia a autora.

Quanto à criação, Priscila percebe que ao escrever para o teatro, pode passar meses apenas pensando no assunto da peça, mas ao sentar para escrever, precisa finalizar o trabalho em períodos mais curtos. “Se fico muito tempo escrevendo a peça, me parece que o personagem escapa e perde a motivação”, justifica. Em seguida, submete os textos a muitas edições que acontecem após leituras com atores ou às suas próprias leituras em voz alta – parte obrigatória do seu processo criativo.

Em literatura, o processo é praticamente o contrário. Priscila deixa temas, personagens e assuntos depurarem o quanto for necessário para prosseguir com o material. Com o teatro, aprendeu a ler com afinação os seus textos. “Existem frases ditas pelos atores que parecem ter saído do tom. Quando estou escrevendo um romance, tento perceber essas desafinações durante a minha própria leitura”, diz.

Priscila também defende as digressões, os questionamentos e a ausência de moralidade na literatura. Contrária ao que chama de “tirania da síntese” – uma imposição de que a escrita precisa ser curta, direta e atingir certas finalidades -, prefere a elaboração de uma prosa gaga, inacabada, ensaística.

Sobre "Peixe Cego" e próximos projetos
Publicado em 2016 pela editora 7Letras, "Peixe Cego" acompanha a trajetória de Irina que enquanto enfrenta as dificuldades cotidianas para a sobrevivência na selva urbana de São Paulo, sonha com uma viagem a Moscou, cidade onde seu pai assistiu a uma montagem da peça "As Três Irmãs", de Tchéckhov. Repleto de referências literárias aos maiores autores russos, o romance de estreia de Priscila Gontijo investiga as armadilhas existenciais de nosso tempo, com seus espetáculos e cinismos.

O livro foi finalista do Prêmio Sesc de Literatura e agora é finalista do Prêmio São Paulo de Literatura, em que concorre na categoria Melhor Livro do Ano de Romance – autor estreante com mais de 40 anos com os livros "Arco de Virar Réu" (Tordesilhas | Alaúde), de Antonio Cestaro; "Céus e Terra" (Record), de Franklin Carvalho; "A Vida Invisível de Eurídice Gusmão" (Companhia das Letras), de Martha Batalha e "Essa Menina" (Alfaguara), de Tina Correia.

Priscila já está em processo de finalização de um novo romance, chamado "Antes da Insânia" e vencedor na tutoria de um projeto sediado na Casa das Rosas de avaliação de originais. Priscila foi orientada pela escritora Verônica Stigger e agora faz os últimos ajustes no romance para utilizá-lo como parte da tese de seu mestrado em crítica literária pela PUC-SP.

"Antes da Insânia" conta a história de uma mulher que passa por situações limítrofes. A narrativa compreende várias fases da vida dessa mulher, como a infância e um momento em que vive uma paixão violenta e alucinatória. Em teatro, tem uma peça inédita com previsão de estreia para janeiro de 2018.

Sobre Priscila Gontijo
Priscila Gontijo é carioca, radicada em São Paulo. É escritora, dramaturga e roteirista. Formada em Letras, atualmente é mestranda em Literatura e Crítica Literária pela PUC/SP. Integrou o Círculo de Dramaturgia do CPT – Centro de Pesquisa Teatral coordenado por Antunes Filho. É também fundadora da Companhia da Mentira, onde encenou textos próprios, como "Soslaio", que ganhou o Prêmio Myriam Muniz da Funarte em 2007, "Os Visitantes", vencedor do Fundo de Apoio ao Teatro do Rio de Janeiro (FATE) em 2009, e Antes do sono, em cartaz em 2010. "Uma Noite Sem o Aspirador de Pó" foi vencedor do ProAC 8/2014, "A Vida Dela" cumpriu duas temporadas. Em 2016, no Sesc Copacabana, e em 2017, no Instituto Cultural Capobianco. Dançando no arame foi vencedor da 5a edição do Prêmio Zé Renato. Seu primeiro romance "Peixe Cego" (7Letras) é um dos finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura 2017 e também foi finalista do Prêmio SESC de Literatura  – 2016. Seu segundo romance: "Antes da Insânia" foi selecionado em primeiro lugar da 1° edição do Projeto Tutoria CAE / 2016 da Casa das Rosas. Escreveu os roteiros do telefilme "Irina" e da série "Entre o Céu e a Terra". Atualmente desenvolve roteiro cinematográfico para a Paranoid com direção de Heitor Dhalia e escreve uma coluna às quartas-feiras para o site Ultrajano.

Serviço
Encontro com Escritores
Dia 4 de novembro, às 11h, na Biblioteca de São Paulo.
Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 2630 (Metrô Carandiru). Parque da Juventude – Santana. São Paulo.
Entrada gratuita.
Não é necessária inscrição prévia.

Entrega de Prêmios e Troféus do Prêmio São Paulo de Literatura 2017
Dia 6 de novembro, às 20h30, na Biblioteca Parque Villa-Lobos.
Endereço: Avenida Queiroz Filho, 1205. Alto de Pinheiros. São Paulo.
Entrada gratuita.
Confirmar presença previamente pelo e-mail contato@spleituras.org.

.: Museu do Relógio promove a 45.ª Retrospectiva com itens raros

Localizado na cidade de São Paulo, o Museu do Relógio “Prof. Dimas de Melo Pimenta” é o único estabelecimento do gênero na América Latina e abriga um amplo e variado acervo.

Com mais de 650 itens em exposição, o local possui peças raras vindas de todas as partes do mundo. A visita permite ao público uma imersão histórica no campo da relojoaria por meio de informações e ainda observação de objetos curiosos como a cafeteira-despertador.

Entre os dias 15 e 20 de novembro, o Museu do Relógio promoverá a sua 45ª Retrospectiva, com entrada gratuita. O grande destaque da edição de 2017 é o “Navio Canhoneira a Vapor” com seu sistema de medição.

A peça é de origem francesa e representa a revolução ocorrida tanto no âmbito tecnológico como militar e que definiu a supremacia dos países ocidentais sobre todos os demais no século XIX.

Eram tempos de nações dotadas de grandes marinhas, capazes de navegar longas distâncias e também eram providas de grande poderio bélico.

O modelo que o público poderá conferir durante a retrospectiva no Museu do Relógio é semelhante ao francês “La Gloire”, que foi o primeiro navio de guerra do mundo feito em chapas de ferro. A embarcação imprimia uma exuberância notável.

“Temos um numeroso catálogo que traz modelos históricos, variados e curiosos que agradam todo tipo de público, desde os aficionados por relojoaria, acadêmicos de diversos setores, crianças e jovens estudantes. E a retrospectiva é um momento especial e importante para ampliar o acesso dos visitantes ao nosso museu”, detalha Dimas de Melo Pimenta II, presidente da DIMEP.

Além desse evento em novembro, o Museu do Relógio mantém visitação aberta durante todo o ano, recebendo o público em grupos agendados ou visitas individuais.

Sobre o Museu do Relógio:
O Professor Dimas de Melo Pimenta, fundador da empresa DIMEP (que traz as iniciais de seu nome), possuía uma coleção de relógios. E foi a partir desse acervo particular que criou o Museu do Relógio em 1950.

Com rápida consolidação, o espaço passou a receber doações o que resultou na expansão do acervo que abriga atualmente boa parte da história relojoaria, não somente do Brasil como mundial.

O Museu do Relógio abriga em seu acervo todas as tecnologias já usadas pelo homem para a contagem da passagem do tempo, sendo um dos principais museus do mundo em seu segmento. 

Serviço:
45ª Retrospectiva do Museu do Relógio
15 a 20 de novembro
De segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. Sábado e domingo, das 10h às 14h.
Endereço: Av. Mofarrej, 840 – Vila Leopoldina – São Paulo - SP
Telefone: (11) 3646-4000

.: "Chopin ou o Tormento do Ideal" com Nathalia Timberg e Clara Sverner


A partir do 1º de novembro, o Teatro Porto Seguro abre as vendas para as apresentações da peça "Chopin ou o Tormento do Ideal" que acontece no Teatro Porto Seguro nos dias  1º, 2 e 3 de dezembro, com sessões sexta-feira e sábado, às 21h e  domingo, às 19h.

Com Nathalia Timberg e a pianista Clara Sverner a montagem consagrada a Chopin, associa música e poesia sob a direção de José Possi Neto. A atriz Nathalia Timberg  pela primeira vez em sua carreira, interpreta um personagem masculino.

Partindo de recortes textuais da vida de Chopin, cartas de George Sand entrelaçadas com declarações e poemas de Musset, Liszt, Baudelaire, Gérard de Nerval e Saint-Pol-Roux, o espetáculo ilumina vinte anos da vida e da obra do compositor, criando uma possível subjetividade acerca de sua biografia com a objetividade e a poética do seu contexto histórico.  

A montagem original teve sua estreia nos primeiros meses do ano de 1987, no Théâtre de la Gaîté-Montparnasse, em Paris. O pianista Erik Berchot, vencedor do prêmio Frédéric Chopin de Varsóvia (1980), uniu seus talentos aos do ator e autor Philippe Etesse para compor o espetáculo.

Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou pelo site da Ingresso Rápido.

"Chopin ou o Tormento do Ideal" com Nathalia Timberg e Clara Sverner
Dias 1º, 2 e 3 de dezembro - Sexta-feira e sábado às 21h. Domingo às 19h.
Ingressos: R$ 80 plateia / R$ 60 balcão/frisas.
Classificação: 14 anos.
Duração: 70 minutos.
Gênero: espetáculo teatral.

Teatro Porto Seguro
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo
Telefone: (11) 3226-7300
Bilheteria: de terça a sábado, das 13h às 21h e domingos, das 12h às 19h.
Capacidade: 496 lugares
Formas de pagamento: todos os cartões de crédito e débito (exceto Cabal, Sorocred e Goodcard)
Acessibilidade:10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos.
Estacionamento no local: Estapar R$ 20,00 (self parking) - Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto
Serviço de Vans: Transporte Gratuito Estação Luz – Teatro Porto Seguro – Estação Luz. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. Como pegar: na Estação Luz, na saída Rua José Paulino/Praça da Luz/Pinacoteca, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro. Bicicletário – grátis
Gemma Restaurante: terças a sextas-feiras das 10h às 19h; sábados das 10 às 18h e domingos das 10h às 16h. Happy hour quartas, quintas e sextas-feiras das 17h às 21h

Vendas: www.ingressorapido.com.br
Site: http://www.teatroportoseguro.com.br
Facebook: facebook.com/teatroporto
Instagram: @teatroporto

.: Hello Kitty ganha episódio especial de aniversário no Youtube

Para começar as comemorações do aniversário da Hello Kitty, o canal brasileiro da personagem lançou um vídeo especial em homenagem à data.

O episódio de 1’30’’ faz parte da 2ª Temporada da série animada “O Mundo da Hello Kitty", produzida pela Sanrio do Brasil em parceria com a produtora nacional Plot Kids, e mostra como comemorar o aniversário ao lado de seus amigos é muito bom e divertido.

Nascida oficialmente no dia 1º de novembro de 1974, a Hello Kitty conquistou rapidamente milhares de fãs de todas as idades, tornando-se um verdadeiro ícone da cultura pop mundial.

Veja o episódio a seguir: 

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

.: Stranger Things 2 agrada público e faz sucesso nas redes sociais

Airstrip identifica mais de 169 mil menções a respeito da nova temporada da série da Netflix, destacando atuação dos atores e trilha sonora


A estreia de segunda temporada de Stranger Things, série exibida pela Netflix, agradou ao público nas redes sociais. Conforme levantamento feito pelo time da Airstrip, empresa de mineração e inteligência de dados, os novos episódios geraram 169 mil comentários espontâneos no Twitter e no Instagram. Realizada entre os dias 26 e 30 de outubro, a pesquisa aponta que, um dia antes da sua estreia, 65 mil postagens referiam-se às expectativas sobre o lançamento. 

Dois dias após a estreia (29), os fãs continuaram interagindo de forma expressiva nas redes, registrando mais de 28 mil menções a respeito da trama, nas quais os campeões em citações foram os personagens Will Byers (Noah Schnapp), Eleven (Millie Bobby Brown) e o monstro Demogorgon (Mark Steger). Além disso, entre os temas mais relacionados estão ‘amizade’ e ‘trilha sonora’, que continua fazendo sucesso e rendendo elogios entre os aficionados pelos anos 80.  

Nesse contexto, a Airstrip identificou que a porcentagem de posts positivos sobre os novos episódios foi de 85%, impulsionados pela atuação de personagens como Will e Joyce (Winona Ryder). Enquanto o índice de rejeição ficou em torno de 15%, que pode estar relacionado às críticas em torno de Dustin (Gaten Matarazzo), qualificado nos comentários como ‘chato’. 

Para os amantes dos anos 80, uma das surpresas marcantes foi a entrada do ator Sean Astin. Ele, que atuou em “Goonies” e “O Senhor dos Anéis”, interpreta Bob Newby, namorado de Joyce. 

A Airstrip ainda aponta a interessante identificação entre o público e o ‘Mundo Invertido”, bastante explorado na série: alguns internautas mencionam que esse mundo é melhor do que a vida real. 

O infográfico da Airstrip traz as informações completas.



.: Urbana Legion é atração confirmada no Festival Arena Pop Rock 2018

A banda se apresenta no segundo dia do evento


A Urbana Legion,considerada o principal tributo a Renato Russo e a banda Legião Urbana foi confirmada como uma das atrações no Festival Arena Pop Rock 2018, o maior festival itinerante do sul do Brasil, que no próximo ano acontece em Florianópolis – SC, nos dias 26 e 27 de janeiro. A banda se apresenta no segundo dia de evento, que promete reunir 10 atrações com muita música, cultura e diversão.

Formada por Egypcio e PG (ex Tihuana), Marcão (ex Charlie Brown Jr. e atualmente na Bula) e Lena Papini (ex A Banca e atualmente na Bula), garante tocar todos os grandes sucessos de Renato Russo.  Outras bandas também já estão confirmadas no line-up do festival como Capital Inicial, Raimundos e CPM 22.

Vale lembrar que a Urbana Legion lançou recentemente a música “Mariane 2 – Acústico”. A canção possui letra inédita de Renato Russo e foi musicada pela própria banda. O grupo que já tinha lançado o videoclipe de “Mariane 2” em seu canal oficial no Youtube, agora apresenta a versão acústica da música.

Para ouvir “Mariane 2 – Acústica” basta acessar: https://ONErpm.lnk.to/UrbanaLegion 

O clipe da música “Mariane 2” você confere no canal do Youtube da banda: 


Serviço:
Data: 26 e 27 de janeiro de 2018
Horário de abertura: 17h
Local: Centro de Eventos Gov. Luiz Henrique da Silveira – Florianópolis/SC
Ingressos: http://www.blueticket.com.br/

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