terça-feira, 10 de outubro de 2017

.: Guitarrista Alan Lopes estreia projeto solo com single “This House is on Fire”

Ex-guitarrista do Medulla estreia projeto solo. "This house is on Fire”: Música tem participação de Edu K (DeFalla)


Acumulando conhecimento adquiridos em muitos projetos e anos de estrada, o produtor musical Alan Lopes mostra em “This House is on Fire” que é possível se reinventar com a maturidade. A canção marca a estreia do projeto solo do músico carioca, conhecido por ter integrado o Medulla, o Vulkano e, atualmente, o Planar. Agora, Alan se une ao cantor Edu K (DeFalla), à bateria de Daniel Martins (ex-Medulla) e ao baixo de Celso Lehnemann (Menores Atos) para disponibilizar o primeiro single de seu projeto.

Já Alan é o responsável pela guitarra, teclados, composição (em parceria com Edu) e produção musical, uma faceta de seu trabalho que ele explorou ao longo de seus nove anos no Medulla e em álbuns como “Bonanza”, do Phone Trio (2017), lançado pela Deckdisc, e EPs como “Zero”, do Lítio (2016). Já são 16 anos na estrada como músico. O violão que começou a tocar aos 12 deu lugar aos timbres de guitarra e sintetizadores. Desde então, passou por palcos como o SXSW 2016 (EUA), SWU 2011, Feira da Música, Circo Voador, Fundição Progresso e Hangar 110 e trabalhou ao lado de Chuck Hipolitho, Diogo Strausz, Teco Martins (Rancore), Xis, Pedro Garcia (Planet Hemp), Patrick Laplan, Tomas Magno, entre outros.

Pela primeira vez, o músico assume um trabalho apenas seu, calcado na experimentação e na vontade de criar sem amarras e limitações. “Desde que comecei a tocar, eu criava meus arranjos. Sempre tive muita curiosidade e interesse no estúdio. Após o Medulla, ficou claro para mim que eu deveria trabalhar nas minhas músicas e mostrar pro mundo quem eu sou e o que podem esperar de mim. Passei dois anos pensando em como eu gostaria de me posicionar num trabalho solo e cheguei nesse conceito de assumir a minha própria identidade e assinar como produtor musical, lançar singles com a liberdade de fazer a música ser boa... e ter o direito de errar (risos)”, conta. 

Vem da liberdade criativa a ideia de disponibilizar apenas singles, ao invés de um EP ou disco completo. Ao explorar suas inspirações eletrônicas nesta nova canção, Alan Lopes mostra um lado diferente de quem o conhece pelos riffs inspirados. “This House is on Fire” faz parte de uma série de lançamentos já programados, todos com convidados especiais.

“Escolhi o formato de singles pela minha vontade e necessidade de não me prender a um estilo musical, identidade visual ou conceito. Sou um gerador de conteúdos musicais, que não necessariamente têm uma uniformidade. Esta primeira música é um rockão bem eletrônico com beat marcante e guitarras bem presentes, mas também possuo algumas mais leves, outras bem eletrônicas, etc. Tenho muita vontade de flertar com o rap, com o soul e com o pop”, revela. 

O projeto ganhou forma após a saída do Medulla, banda expoente do rock carioca. Em uma madrugada de introspecção (e muito café), Alan gravou uma guia instrumental e mostrou a Edu K, com quem sempre trocou experiências musicais. Logo ficou claro que ele seria a melhor pessoa para escrever a letra e gravar o vocal, já que o cantor estava em plena sintonia com o que Alan queria passar na música. A amizade virou parceria.

“Conheci o Edu no primeiro show do Medulla em SP. A partir daí, eu e ele viramos uma espécie de Batman e Robin das madrugadas na internet. A música era a cara dele. Estávamos passando por um momento conflituoso das nossas vidas e conversávamos muito na época. Quando eu fiz o instrumental, na hora mandei pra ele, falando: "Ouve essa track que eu acabei de fazer, me diz o que você acha! Seria maneiro se você pudesse uma voz!". Duas horas depois eu recebi um email. Quando abri eram 20 canais de voz com ele brilhando, como sempre”, relembra Alan.

Para dar a forma final à canção, Alan convidou instrumentistas da cena carioca e o artista Caio Lamin (Colorado Ink), responsável pela capa do single. O conceito da casa consumida pelo fogo foi interpretado como a consciência em chamas. Na imagem, ela é personificada por uma figura masculina que passa por um momento de conflitos, representado pela casa. No lugar de janelas, um quadro cria um loop da mesma imagem, fazendo alusão à prisão interior e desenvolvendo um paralelo com o fim da música (“forever”). O telhado, em formato de pirâmide, simboliza o desejo de fuga. A resolução está logo ali, em meio às montanhas e o mar, ambos citados na letra. “Quem for esperto e olhar bem atentamente vai encontrar a saída”, revela Alan.


Ouça “This House is on Fire”:
Spotify: http://bit.ly/THIOFSpotify
Deezer: http://bit.ly/THIOFDeezer
Apple Music: http://bit.ly/THIOFApple
Google Play: http://bit.ly/THIOFGPlay
YouTube: https://youtu.be/KIgcfTDmKCE

Ficha técnica:
Composição: Edu K./Alan Lopes
Alan Lopes: Produção Musical, Guitarra e Teclados
Edu K: Voz
Daniel Martins (Ex-medulla): Bateria
Celso Lehnemann (Menores Atos): Baixo. 
Gravado por Alan Lopes no MM Studios, do Alexandre Griva. 
Mixagem e masterização: Luís Lopes. 

Letra:
THIS HOUSE IS ON FIRE

and in the end
there was just silence
i was blind
by the look in your eyes
then you were gone
you were gone       
forever

broken dreams
and broken times
broken hearts
are choking 
swimming black tides
the flames go higher  
this house is on fire

in my mind a flash of light
fights its way into my eyes
but we're not there anymore
never again, my paramore

i've lost my touch
with reality
i miss so much
that part you took
away from me
i'm climbing mountains
at the bottom of the sea
but i can't find myself
and i can't find yourself in me

you know the end is near
there's nothing else to fear

never again

Ouça: http://bit.ly/THIOFSpotify

Ouça: https://youtu.be/KIgcfTDmKCE

.: Marília Mendonça se apresenta na Expofeira em Pelotas

Destaque do sertanejo nacional, cantora faz show no dia 12 de outubro


Um dos principais nomes do sertanejo nacional feminino, Marília Mendonça, se apresenta na 91ª Expofeira em Pelotas no dia 12 de outubro, quinta-feira. A Expofeira de Pelotas representa o mais importante evento da entidade, projetando Pelotas nacionalmente, devido a sua relevante contribuição ao setor agropecuário.

Marília Mendonça é goiana e tem apenas 22 anos.  Ainda  menor de idade começou a se destacar como compositora.  Aos 12 anos iniciou nas escritas com a canção “Minha Herança”, assinada por ela e pelo Frederico. Nesse mesmo período, Marília compôs também “Vai ter balanga”. 

Mesmo com pouca idade, Marília coleciona grandes sucessos como compositora: “É Com Ela Que Eu Estou” na voz de Cristiano Araújo, “Até você voltar” e “Cuida Bem Dela” sucesso de Henrique & Juliano.

Em 2015 Marília Mendonça, aos 20 anos de idade, gravou seu primeiro DVD, com direção musical de Eduardo Pepato e direção de vídeo de Fernando Trevisan, o Catatau. Quando lançou este trabalho, impressionou o Brasil, de lá saíram sucessos que foram destaques nacional, como "Sentimento Louco" e  "Infiel", esta última foi uma das músicas mais cantadas e tocadas do ano de 2016.  Em 2016  lançou seu segundo DVD intitulado de Realidade. No repertório, músicas inéditas - como "Eu Sei de Cor”  que virou hit - e outra já conhecida pelo público como "Infiel". 

De lá pra cá muitas coisas mudaram, mas uma coisa não mudou: sua crescente como cantora! Seus sucessos se tornaram hits e estouraram em cadeia nacional. Marília Mendonça começou com uma média de 15 shows por mês, hoje faz cerca de 25 e é conhecida como rainha da "sofrência". Em números nas redes sociais também, deixando pra trás muitas artistas internacionais, alcançando marcas como 3 bilhões de visualizações e mais de 5 milhões de inscritos no canal oficial do YouTube. Além de músicas em novelas e coletâneas de sucesso, multidões acompanhando a cantora nos shows em que se apresenta, tanto nos dela individual, como em grandes eventos como Festeja e Festa das Patroas.

Um mega show repleto de hits, na voz de uma das principais cantoras nacionais da nova geração, é o que o público de Pelotas irá presenciar. Os ingressos podem ser adquiridos no site da Blueticket e nos pontos de vendas credenciados. Ingressos para o setor Backstage já estão esgotados.

Marília Mendonça na Expofeira, em Pelotas – RS
12 de outubro, quinta-feira
Local: Parque Ildefonso Simões Lopes (Avenida Fernando Osorio, 1754)
Horário: 21h
Ingressos:
Pista (Inteira): R$ 80,00
Pista (Meia entrada): R$ 40,00
Backstage (Open Bar): ESGOTADO
Mezanino (Open Bar): 3º lote R$ 180,00
Pontos de venda:
Posto 3K 
Mundo das Capas
Óticas Diniz
Ferragem Bom Jesus
Online no Blueticket.com.br
Classificação: 16 anos
Informações: 54 3223 0224

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

.: Aos 63 anos, Rita Cadillac exibe boa forma no clipe de "Ela é Coroa" de JF

A eterna Chacrete Rita Cadillac é a estrela do videoclipe “Ela é coroa”, lançado recentemente e trata-se do novo clipe do cantor sul Mato-grossense JF


Com um corpo de fazer inveja a qualquer 'novinha', Rita Cadilac, ao auge dos seus 63 anos, abusou de looks e ousou ao mostrar o resultado positivo de todo o seu tratamento estético de corpo e rosto, realizado nos últimos meses, ultrapassando a bagatela de 100 mil reais. 

A música "Ela é coroa", que traz na letra "Ela é coroa, mas ela é boa..." é uma brincadeira com a vitalidade das mulheres que estão cada vez mais ativas aos 40, 50 e 60 anos. "Eu acho que hoje os 50 são os novos 30. As mulheres tem cada vez mais se encontrado tanto no mercado de trabalho como na sociedade e isso tem feito  com que as mulheres mais "maduras" tenham uma vida mais ativa com idade avançada, o que não aconteceria antigamente", conta Rita. 

O videoclipe, foi produzido por um dos maiores videomakers do Brasil, Kondzilla, teve a participação de MC UP e foi rodado em São Paulo.



"Ela é Coroa" - Direção:  Kondzilla


.: Pato Fu lança álbum “Música de Brinquedo 2” no Sesc 24 de Maio

O projeto musical conta com diferentes versões do pop nacional e internacional, marcando o segundo trabalho do grupo, direcionado ao público infantil


O Sesc 24 de Maio, recebe Pato Fu, no Teatro, entre os dias 12 e 15 de outubro, feriado prolongado do Dia das Crianças, com o show de lançamento do “Música de Brinquedo 2”. Trabalho elaborado sobre variadas versões de clássicos da música pop nacional e internacional, direcionado ao público infantil e aberto a todas as gerações.

O projeto “Música de Brinquedo” nasceu há sete anos, com composições e arranjos diversificados por brinquedos, instrumentos em miniatura, monstros cantantes, saxofones de plástico, kazoos – instrumento de vocalização que modifica o som da voz -, pianinho de brinquedo e tecladinhos de R$1,99 – experimentação premiada com o Disco de Ouro e Grammy Latino de melhor CD infantil de 2011.

O repertório clássico somado à sonoridade infantil propõe a apreciação do show para as diversas gerações: Severina Xique-Xique, de Genival Lacerda, e Kid Cavaquinho, conhecida na voz de Maria Alcina. A mistura de estilos e línguas típica desse projeto segue firme com Datemi Un Martelo, de Rita Pavone e Livin La Vida Loca, de Ricky Martin, além de Private Idaho, The B 52’s e Every Breath You Take, The Police, sons que marcaram os anos 80, maior fonte de inspiração da banda. O rock nacional também se faz presente com Mamãe Natureza, de Rita Lee, I Saw You Saying, dos Raimundos e Rock da Cachorra, de Eduardo Dusek

Com mais de 20 anos de formação, o Pato Fu continua com o núcleo original: Fernanda Takai, John Ulhoa e Ricardo Koctus. Glauco Mendes (bateria) e Richard Neves (teclados) completam a banda, que para esse show conta também com Thiago Braga e Camila Lordy pilotando os mais variados tipos de brinquedos e miniaturas. Nos vocais de apoio: Groco e Ziglo, monstrinhos criados pelo Grupo Giramundo de Bonecos, manipulados pelos mestres Marcos Malafaia, Beatriz Apocalypse e Ulisses Tavares.

O cenário - inspirado nos desenhos da ilustradora mineira Anna Cunha para o projeto gráfico do álbum - foi criado pela designer Andrea Costa Gomes e o arquiteto Fernando Maculan, com desenho de luz de Adriano Vale.

Dias: 12 a 15/10
Horários: 12/10 (quinta) às 14h e às 18h; 13/10 (sexta) às 12h e às 18h; 14/10 às 12h e às 18h; 15/10 às 11h e às 18h.
Local: Teatro (216 lugares)
Ingressos: R$ 40,00 (inteira); R$ 20,00 (meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência); R$ 12,00 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes). Ingressos à venda a partir de 04/10, às 17h30, nas bilheterias das unidades da rede Sesc SP. (Ingresso gratuito para crianças até 12 anos, com credencial plena. Necessário retirar ingresso na bilheteria e estar acompanhada de uma pessoa responsável).
Duração: 90 minutos
Classificação etária: Livre


SESC 24 DE MAIO
Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo
Fone: (11) 3350-6300
Horário de funcionamento da unidade:
Terça a sábado, das 9h às 21h.
Domingos e feriados, das 9h às 18h.
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.: Livro traz trajetória de escritora deixada de fora da ABL por ser mulher

Livro traz peças inéditas e trajetória de escritora deixada de fora da ABL no século 19


Nos 120 anos da Academia Brasileira de Letras e em uma época em que os debates sobre o papel da mulher na sociedade têm ganhado cada vez mais destaque, Michele Asmar Fanini lança o livro "A (in)visibilidade de um legado: seleta de textos dramatúrgicos inéditos de Júlia Lopes de Almeida" pela Intermeios, em coedição com a Fapesp. A autora dá voz à vida e obra da escritora mais publicada no Brasil durante a Primeira República (1889-1930). Figura que compôs o grupo de idealizadores da ABL, fundada em 1897, mas não integrou a galeria dos imortais por ser mulher. A publicação traz informações biográficas e literárias sobre Júlia Lopes de Almeida (1862 – 1934), além de reunir seis textos dramatúrgicos inéditos. No livro, estão reunidas as peças O Caminho Do Céu, O Dinheiro Dos Outros, Vai Raiar O Sol, A Senhora Marquesa, A Última Entrevista e Laura.

Até a conclusão do livro, foram mais de 4 anos de intensa pesquisa que iniciou por meio de um estudo que tinha como objetivo falar sobre as mulheres e a Academia Brasileira de Letras. A intenção era reconstruir os bastidores do ingresso das escritoras que se elegeram e também os bastidores das "ausências institucionais" femininas. Durante os 80 primeiros anos de existência da ABL, as mulheres foram impossibilitadas de se candidatar.

“Estava investigando as circunstâncias de ingresso de Rachel de Queiroz, que foi a primeira mulher a ocupar uma cadeira na ABL, o que se deu somente em 1977, quando, em minhas buscas no acervo da própria Academia, deparei-me com a instigante história da escritora carioca Júlia Lopes de Almeida. Embora se tratasse da escritora mais publicada da Primeira República e única mulher cogitada a integrar o quadro de membros fundadores da ABL, Júlia Lopes de Almeida protagonizou o primeiro vazio institucional feminino da agremiação”, conta Michele Asmar Fanini.

O marido da escritora, Filinto de Almeida, cronista, jornalista e político, entrou logo no nascimento da ABL, como fundador. À época, Júlia Lopes já possuía uma produção significativa, com romances, contos, crônicas e textos teatrais. Para reconstruir a trajetória literária e social de Júlia Lopes de Almeida, Michele teve acesso, em 2008, a seu arquivo pessoal, então localizado no bairro de Santa Tereza (Rio de Janeiro), momento em que pode conhecer pessoalmente seu neto e legatário simbólico, Claudio Lopes de Almeida.

“Júlia foi testemunha ocular e intérprete de momentos-chave da história do país. Seu despontar literário se deu na Campinas imperial, com uma crítica teatral publicada na Gazeta de Campinas e sua projeção como escritora teve como cenário o Rio de Janeiro da Primeira República. Sua obra aborda temas como a escravidão, a profissionalização e a educação femininas, a assimetria das relações de gênero, o preconceito de classe, traz críticas ao lucro exacerbado, às relações baseadas na aparência, à jogatina. Importantes ângulos dessa efervescência cultural, social e política estão contemplados em seus escritos”, diz Michele.

Em uma das consultas ao arquivo pessoal da escritora, a pesquisadora localizou um conjunto de textos teatrais inéditos, que, anos depois, acabaram se tornando objeto de estudo de seu pós-doutorado, realizado entre 2011 e 2014, no Instituto de Estudos Brasileiros da USP, com bolsa Fapesp. 

A orelha do livro é assinada por Marcos Antonio de Moraes e Ana Paula Cavalcanti Simioni (ambos docentes do IEB e supervisores da pesquisa) e o Prefácio foi escrito por Maria de Lourdes Eleutério, autora do livro Vidas de romance: as mulheres e o exercício de ler e escrever no entresséculo (1890-1930).

A (in)visibilidade de um legado: seleta de textos dramatúrgicos inéditos de Júlia Lopes de Almeida é uma homenagem póstuma e um trabalho de resgate da memória cultural. A publicação tem 384 páginas e está disponível nas principais livrarias do país. 

.: Claudio Cupertino realiza exposição individual em Paris

Artista mineiro radicado em Porto Alegre é o único brasileiro convidado a expor individualmente na 21ª edição do Salon International D’Art Contemporain do Louvre. Mostra apresenta obras inéditas da série Memórias, com técnica desenvolvida pelo próprio artista, a Cupergrafia. Catálogo da exposição será lançado no dia 21 de outubro, em edição trilingue


Entre os dias 20 e 22 de outubro, o artista visual Claudio Cupertino realiza exposição individual no 21º Salão Internacional de Arte Contemporânea de Paris, que acontece no Louvre, no pavilhão destinado a mostras temporárias e feiras. Em Voo Diáfano da Cupergrafia no Louvre, o artista – único brasileiro a expor individualmente no Salão – apresenta dez obras inéditas da série Memórias, em que utiliza a cupergrafia – técnica desenvolvida pelo próprio artista, a partir da litografia.

Além das pinturas da série, a exposição apresenta duas instalações/performance, em que o artista “descola” a pintura da tela e a exibe sem suporte. Somam-se às obras, dois retratos da amiga Julia Coufal Willms, recentemente produzidos com as mesmas técnicas. No dia 21, acontece o lançamento de um catálogo trilíngue (português, francês e inglês) sobre a obra de Cupertino.

Com curadoria de Cézar Prestes, as obras escolhidas para a exposição remetem às memórias de infância do artista e homenageiam também o pai da aviação, Santos Dumont. Utilizando tinta acrílica e folhas de ouro, Cupertino trabalha sobrepondo camadas de tinta para criar uma atmosfera diáfana em suas telas. Essa técnica, que o artista nomeou de cupergrafia, parte do processo básico da litografia e tornou-se a marca de seu trabalho. 

Os elementos figurativos da série Memórias são os aviões de papel, que remetem de uma forma lúdica e poética à infância humilde do artista, vivida no interior de uma pequena cidade de Minas Gerais. Ao mesmo tempo, os aviões de papel de Cupertino relacionam-se com os voos de Santos Dumont sobre Paris em 1901, quando o pai da aviação circundou a Torre Eiffel com seu dirigível. No que diz respeito ao seu processo de trabalho, Cupertino apresenta mais uma evolução: a pintura agora revela uma inusitada autonomia em relação à tela e ganha vida fora dela. 

“Inquieto, Cupertino agora questiona a materialidade da pintura e interage com sua criação, transformando essa pintura eventualmente em performance. (a pintura) Pode ser exibida repousando sobre o suporte ou centímetros à frente dele, revelando dois lados do mesmo fazer artístico – diversos e uníssonos ao mesmo tempo, um conjunto que se funde: matéria + arte, como corpo e espírito”, afirma o curador.

No ano que vem o artista vai ganhar um documentário sobre sua vida e obra, com direção e produção do cineasta Matheus Ruas, co-fundador da produtora StudioFly e documentarista do History Channel, autor do premiado documentário Guerra do Paraguai. As cenas finais do documentário sobre Claudio Cupertino serão gravadas em outubro, durante a exposição em Paris, pela equipe europeia. O lançamento está previsto para o segundo bimestre de 2018.

Claudio Cupertino nasceu em Viçosa/MG. Vive e trabalha em Porto Alegre/RS há 12 anos. Entre as diversas exposições de que já participou, destacam-se: duas exibições no Salão Internacional de Arte Contemporânea do Louvre, Bienal de Veneza, Bienal da Finlândia, ArteBasel Miami e exposição na Sede da ONU em Nova York, onde recentemente recebeu o Prêmio Gold, concedido pela Organização da Nações Unidas.

Sua obra é conhecida em 18 países da Europa e também nos Estados Unidos.  O artista tem peças em galerias de Nova York, Miami, Paris, Londres, Berlim, Frankfurt, Roma e Viena, além do Brasil.

O interesse pela pintura começou na década de 1990, com pequenas impressões com pedras e esponjas, técnica que utiliza até hoje. Iniciou o processo de construção de sua identidade pictórica sobre papel e hoje pinta em tela, com a mesma poética. A cor passou a inundar as obras e sua paleta de tons faz parte determinante da sua identidade, seja em propostas com marcas contrastantes ou quase monocromáticas, onde a textura fala mais alto. Inquieto, Cupertino desenvolveu uma técnica própria a partir da litografia: a cupergrafia.

Um documentário sobre sua vida e obra está sendo produzido e dirigido pelo cineasta Matheus Ruas, co-fundador da produtora StudioFly e documentarista do History Channel, autor do premiado documentário Guerra do Paraguai. O lançamento está previsto para o segundo bimestre de 2018.

Sobre o Salon International d’Art Contemporain de Louvre

De 20 a 22 de outubro de 2017, o ART Shopping celebra a 21ª edição do Salão de Arte Contemporânea Internacional, que reúne cerca de 700 artistas e galerias de todo o mundo do mundo. Esta 21º edição é sinônimo de mais de 10 anos de exposições. Mais uma vez, o salão afirma seu DNA: acessibilidade para conhecer e adquirir obras de arte contemporânea de artistas de todo o mundo. Pintura, escultura, arte digital, fotografia e arte urbana são as linguagens apresentadas nessa edição, que deve atrair de 15.000 a 20.000 visitantes. http://www.artshopping-expo.com/

Serviço
Exposição Vôo Diáfano da Cupergrafia no Louvre, de Claudio Cupertino
Salon International D’Art Contemporain de Paris - Art Shopping Paris
http://www.artshopping-expo.com/info_artiste/7642/cupertino.html
Curadoria: Cézar Prestes
De 20 a 22 de outubro de 2017
Abertura para convidados: dia 20, sexta-feira, das 19h às 22h
Visitação: dia 21 (sábado), das 10h à 20h e dia 22 (domingo), das 10h à 19h
Ingressos: 10€ (inteira) / 7€ (reduzida) / entrada franca para estudantes e menores de 12 anos
Local: Carrousel du Louvre - 99, rue Rivoli, 75001 Paris

.: Lulu Santos lançará álbum com releituras surpreendentes de Rita Lee

Na última sexta-feira, a Universal Music lançou um EP com quatro músicas que integram o repertório do novo álbum de Lulu Santos, “Baby Baby”, com releituras inéditas da obra de Rita Lee e seus parceiros, que chega às lojas em 20 de outubro. As canções escolhidas para serem reveladas esta semana são: “Mamãe Natureza”, “Desculpe o Auê”, “Baila Comigo” e “Fuga Nº 2”, que estarão disponíveis em todas as plataformas digitais. 

Fã declarado da música de Rita Lee, Lulu conta como surgiu a ideia de homenagear a obra de sua "Nave-Mãe" em um álbum: “Acabando de ler sua biografia percebi o quanto aquelas canções, cuja concepção ela detalha no livro, eram também a história da minha vida. Rita certamente é a compositora e cantora de música popular brasileira de quem eu sei mais músicas e letras de cor”, disse o cantor.  

Sobre “Mamãe Natureza”, Lulu destrincha: “É uma dessas canções emblemáticas, Rock à paulista por excelência, comecei a tocá-la numa levada de blues, com o violão andando pela casa e botei um solo de gaita. Depois que estava masterizada, percebi que era uma mistura de The Beatles e The Rolling Stones, outra coisa formativa que tenho em comum com a Rita”. Na faixa “Desculpe o Auê”, o cantor frisa o hit: “Todo mundo canta junto, é aquela canção de pedido de desculpas. Não foi muito mistério: foi de novo pegar o violão e cantar”.

Já “Baila Comigo” foi um desafio: “Quando comecei a construí-la em minha cabeça, estava em Montevidéu (Uruguai), e foi onde me deparei com fenômeno ‘Despacito’, porque tocava no rádio o tempo todo.  De cara, logo gostei do fato de uma música hispânica dominando os espaços mundiais e 'Baila Comigo' é uma música hispânica.  Ela tem essa latinidade quase caricatural, assim do jeito que o brasileiro imagina”, diz Lulu.

“Fuga Nº 2” é a canção que fecha este EP. Feita em 1969, é o título mais antigo da coleção, explica Lulu: “Talvez tenha sido a música que me fez singularizar a Rita do grupo, porque era sua música solo no primeiro álbum que eu tive dos Mutantes”, revela o cantor. “Baby, Baby” é uma celebração muito pessoal da obra de uma grande artista por um grande fã.

.: Sam Smith anuncia lançamento do álbum “The Thrill Of It All”

O cantor e compositor britânico Sam Smith acaba de anunciar a data de lançamento de seu novo álbum, “The Thrill Of It All”. O disco chega às lojas e plataformas digitais no dia 3 de novembro, mas já está disponível para pré-venda. Hoje também foi lançada uma segunda música do álbum, intitulada “Pray”. 

A primeira faixa, “Too Good At Goodbyes”, lançada no início de setembro, que apresentou a nova fase do artista, já conta com mais de 103 milhões de streams no Spotify e 6 milhões de visualizações no YouTube. A versão acústica da música também já foi lançada, assim como duas versões remix, feitas em parceria com duo de DJs britânicos Snakehips e com os suecos Galantis. O álbum “The Thrill Of It All” será o segundo de estúdio do cantor e segue “In the Lonely Hour”, seu álbum de estreia, lançado em 2014.

“Too Good At Goodbyes”

.: 2º Santos Film Fest homenageia atores Luciano Quirino e Ondina Clais


Festival de cinema aborda o tema “Cultura Faz Bem” e contará com mais de 20 longas-metragens, curtas, debates com cineastas, exposições, virada cinematográfica e oficinas formativas.

Com os objetivos de promover o cinema enquanto agente reflexivo e formador de cidadãos, cultural, educativo e turístico, o resgate histórico, valorização do cinema nacional, formar público e contribuir para que Santos se torne cada vez mais referência no segmento, o 2º Santos Film Fest – Festival de Filmes de Santos chega à segunda edição entre 17 e 23 de outubro.

Serão 31 filmes exibidos (27 longas-metragens e 4 curtas, sendo vários inéditos na região, triplicando a grade de 2016), em mostra sem caráter competitivo, debates, oficinas formativas, apresentações musicais e exposições. O festival ocorre em nove espaços da cidade – Cine Roxy 5, Cine Roxy 4, Cinemateca de Santos, Pinacoteca Benedicto Calixto, Instituto Arte no Dique, Unimonte, Roxy Premium Lounge, Shopping Pátio Iporanga e Sesc. A programação é completamente gratuita.

O tema desta edição, “Cultura Faz Bem”, visa refletir o momento cultural do país e refletir a importância da cultura na construção de uma sociedade mais justa.

Assim, o festival oferece à população uma gama de filmes que refletem questões contemporâneas, histórias e ligadas à cidadania de diferentes formas, desde a diversidade à superação do ser humano, passando pelas relações amorosas, familiares e entre povos.

Em ordem alfabética, a lista dos filmes exibidos: “A Garota Ocidental” (Brasil, 2013), “A Plebe é Rude” (Brasil, 2016), “A Saga da Alma de um Poeta” (Brasil, 2015), “Além da Estrada” (Uruguai/Brasil, 2011), “Além das Palavras” (Bulgária, 2017), “Âmago” (Brasil, 2016), “Black & White” (Brasil, 2017), “Como Grãos” (Brasil, 2017), “Detetives do Prédio Azul (DPA)” (Brasil, 2017), “Divinas Divas” (Brasil, 2017), “Domésticas - O Filme” (Brasil, 2001), “Gaga, O Amor pela Dança” (Israel, 2017), “Gonzaga - De Pai Pra Filho” (Brasil, 2012), “Headbanger Voice – A História da Rock Brigade” (Brasil, 2017), “Histórias Íntimas” (Brasil, 2013), “Insubstituível” (França, 2017), “Jauja” (Espanha, 2015), “Noitada do Samba - Foco de Resistência” (Brasil, 2010), “Noites Brancas em Sábado de Glória” (Brasil, 2000), “Nunca me Sonharam” (Brasil, 2017), “O Cidadão Ilustre” (Argentina, 2017), “O Filme da Minha Vida” (Brasil, 2017), “Os Bons Parceiros” (Brasil, 2013), “Premê: Quase Lindo” (Brasil, 2010), “Redemoinho” (Brasil, 2017), “Somos Todos Estrangeiros” (Brasil/Síria, 2016), “Território do Brincar” (Brasil, 2015), Virada cinematográfica (3 filmes), “Vitor ou Vitória?” EUA, 1982).

O público terá acesso a filmes premiados, vários que não chegaram aos cinemas de Santos e um olhar recente do cinema nacional. Desde uma produção de um santista, como o “Headbanger Voice”, do Wladimyr Cruz, a uma tarde com três filmes brasileiros na Pinacoteca, como o "A Saga da Alma de Um Poeta", "Redemoinho" e o inédito aqui "Black & White", premiada no Califórnia Film Awards e que fala sobre o preconceito no Brasil. Ao Arte no Dique serão apresentada obras como “Divinas Divas”, da Leandra Leal, que recentemente estava nos cinemas, e "Premê – Quase Lindo", dirigido por um santista, o Alexandre Sorriso. Propiciando, assim, um intercâmbio de olhares e experiências, promovendo o amor ao cinema. Além de filmes profundos e contundentes de países como França, Síria, Bulgária, Argentina.

Homenageados
Visando o resgate histórico e a valorização do nosso cinema, o Santos Film Fest, em 2017, homenageia o ator Luciano Quirino. Na abertura, terça, 17 de outubro, 20h, no Cine Roxy 5, o ator santista e hoje residente no Rio de Janeiro receberá a homenagem e apresentará o curta-metragem “Os Bons Parceiros”, exibido em Cannes. O festival ainda exibirá filmes em que ele atuou, como “Detetives do Prédio Azul” (18 de outubro, 14h, no Roxy 5), “Gonzaga de Pai pra Filho” e “Domésticas” (respectivamente dias 19 e 20, na Pinacoteca, sempre 15h).

A cerimônia de abertura ainda contará com homenagem à locadora Vídeo Paradiso, dirigida por Marcelo Rosendo e Rosana Datoguêa que, desde 1991, apoia praticamente todos os festivais e iniciativas cinematográficas na região, e o concerto “Música Para Cinema”, da Banda Marcial de Cubatão, regida pelo maestro Alexandre Felipe Gomes.

Na quarta-feira, 18 de outubro, 19h, no Roxy 5, a homenagem será para a atriz Ondina Clais. Destaque nos palcos, nas telinhas e telonas, a atriz esteve em filmes de destaque recentes como “João, o Maestro” e “O Filme da Minha Vida”, este último com exibição especial no dia, junto ao curta-metragem “Noites Brancas em Sábado de Glória”, primeiro trabalho dela no cinema.

Encerramento
Para coroar o festival, serão lançados na Baixada o curta-metragem “Como Grãos” e o longa “Somos Todos Estrangeiros”. Em comum, a participação do ator e cineasta Germano Pereira. No primeiro, ele atuou. No segundo, ele dirige. O longa tem produção do crítico de cinema santista Rubens Ewald Filho. Germano e Rubens estarão presentes na sessão.

Convidados
Profissionais experientes marcarão presença no evento. Júlio Lelis vem do Rio de Janeiro para exibir o doc-drama “Histórias Íntimas”, na quarta, 18, 21h30, no Roxy 4. Trabalho que ele dirigiu ao lado de Breno Pessurno e que aborda a história da sexualidade no brasil a partir do  livro best-seller homônimo da escritora/historiadora Mary del Priore.

O diretor Diego da Costa também estará presente para apresentar “A Plebe é Rude”, cinebiografia da banda de rock brasiliense, na quinta-feira, 19 de outubro, 19h. Em noite de rock, haverá a première nacional de “Headbanger Voice – A História da Rock Brigade”, cinebiografia da famosa revista de rock dirigida pelos santistas Wladimyr Cruz e Marcelo Colmenero, 21h30, no Roxy 4 Pátio Iporanga.

Na sexta-feira, dia 20, às 10h, o cineasta Alexandre Sorriso apresenta o filme “Premê – Quase Lindo”, cinebiografia da banda paulistana Premeditando o Breque”, no Instituto Arte no Dique. Após a sessão ele conversa com a plateia.

Bate-papos
Entre quarta, 18 de outubro, e sexta, dia 20, acontecem bate-papos com os artistas que apresentaram seus filmes nas noites anteriores do festival, sempre no Roxy Premium Lounge. No dia 18, 14h30, com o ator Luciano Quirino. Dia 19, 14h, com o cineasta Júlio Lellis. E dia 20, com Diego da Costa, Wladimyr Cruz e Alexandre Sorriso com o tema “Música em Cena”.

Happy hour cinematográfico
Sempre antes das sessões de 19h no Roxy 5, haverá uma apresentação musical no "Cine Café", na área externa do cinema. Artistas da região como Cigarra Elétrica (jazz e blues), The Classics (com clássicos de filmes dos anos 60, 70, 80 e 90) farão o “esquenta” do público. Já a cantora Carla Mariani se apresenta com sua banda sexta-feira, 20 de outubro, 17h, na Pinacoteca Benedicto Calixto, com repertório de jazz e blues.

Virada cinematográfica
Com o sucesso de 2016, a virada se repetirá na Cinemateca de Santos, sábado, 21 de outubro, a partir das 23h30. Serão três filmes exibidos em sequência. Os “sobreviventes” terão direito a café da manhã no local.

Exposições
Serão quatro nesta edição. “Além da Cor da Pele”, organizada por Lukinha Figueiredo que escreve textos em fotos do ator Luciano Quirino. O lançamento será quarta, 19 de outubro, 14h30, no Pátio Iporanga. Junto ao filme “Headbanger Voices” será inaugurada a mostra de capas da revista Rock Brigade, quinta, 21h30, no Pátio. Pelo segundo ano o Santos Film Fest repete a parceria com o artista plástico e cinéfilo Waldemar Lopes. Na sexta-feira, 20, 19h30, no Espaço Cultural da Pinacoteca Benedicto Calixto acontece o vernissage da exposição “A Magia do Cinema”. Nela, Waldemar homenageia cenas clássicas da sétima arte em 15 pinturas utilizando diferentes técnicas.

No sábado, dia 21,  às 16h, no Roxy 4 Pátio Iporanga, ele apresenta o clássico “Vitor ou Victória”, estrelado por Julie Andrews e que celebra 35 anos de seu lançamento em 2017. Em seguida, no Shopping Pátio Iporanga, é a vez da exposição “Julie Andrews: Nossa Bela Dama”, que reúne itens da coleção de Waldemar em celebração à veterana atriz de 82 anos e que segue em atividade. Pôsteres, DVDs, CDs, fotos e muito mais, como ocorreu no 1º Santos Film Fest, quando Sonia Braga foi homenageada.

Oficinas formativas
Em parceria com o curso de cinema da Unimonte o festival oferecerá seis oficinas formativas na sede do centro universitário, entre 18 e 20 de outubro, sempre entre 16h e 18h. E uma oficina de “Introdução ao Audiovisual” no Instituto Arte no Dique. As oficinas passeiam entre diferentes áreas do cinema e serão ministradas por alunos dos últimos anos do curso de cinema e professores da Unimonte. Serão 20 vagas por oficina.

Endereços: 

  • Cine Roxy 4 – Av. Dona Ana Costa, 465, Gonzaga
  • Cine Roxy 5  Av. Dona Ana Costa, 443, Gonzaga
  • Cinemateca de Santos – Rua Ministro Xavier de Toledo, 42, Campo Grande
  • Instituto Arte no Dique – Rua Brigadeiro Faria Lima, 1349, Rádio Clube
  • Pinacoteca Benedicto Calixto – Av. Bartolomeu de Gusmão, 15, Boqueirão
  • Roxy Premium Lounge – Avenida Dona Ana Costa, 465, 1º piso, Gonzaga
  • Sesc Santos – Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida
  • Shopping Pátio Iporanga  Avenida–Dona Ana Costa, 465, Gonzaga
  • Unimonte – Rua Comendador Martins, 52, Vila Mathias

O 2º Santos Film Fest – Festival de Filmes de Santos é organizado pelo CineZen Cultural, tem parcerias da Orvalho Filmes, Cine Roxy, Unimonte, apoios institucionais da Vitrine Filmes, Instituto Arte no Dique, Pinacoteca Benedicto Calixto e apoios da Secretaria Municipal de Turismo de Santos, Open House Idiomas, Sesc Santos, Lobo Estúdio, Cineart Filmes, Paris Filmes, Vídeo Camp, Factor, Cinemateca de Santos, Cinemaqui, Babbo Américo, Gardênia Flores, Zona Punk, Vídeo Paradiso, Shopping Pátio Iporanga, Padaria Nova Princesa e Shake Burguer.

Direção geral: André Azenha. 
Direção executiva: Paula Fernandes. 
Produção executiva: Eduardo Ferreira. 
Equipe de produção: Marcelo Reis, Wladimyr Cruz, Vinicius Carlos Vieira. 

www.santosfilmfestival.com.br
www.facebook.com/santosfilmfest 

Retirada de ingressos para a abertura, no dia anterior. Cada pessoa poderá retirar um ingresso. Para as demais sessões no Roxy e na Pinacoteca, retirada de ingressos sempre uma hora antes de cada sessão.  Nos demais espaços, entrada gratuita por ordem de chegada.

domingo, 8 de outubro de 2017

.: Maroon 5 anuncia sexto álbum de estúdio, “Red Pill Blues”, para o dia 3

Apenas algumas semanas após duas apresentações no Brasil, no Rock In Rio, o Maroon 5 anuncia nome e capa do sexto disco da carreira da banda. “Red Pill Blues” será lançado em 3 de novembro e conta com as participações de SZA, A$AP Rocky, LunchMoney Lewis e Julia Michaels em “Help Me Out”. 

O disco inclui 12 faixas na versão standard e 17 na versão deluxe, incluindo os hits “Cold” e “Don’t Wanna Know”. A banda lançou o vídeo de “What Lovers Do” no último dia 28, que já acumula quase 10 milhões de visualizações no YouTube. A nova faixa, “Help Me Out”, em parceria com Julia Michaels, ficou disponível ontem. 

Esse é o último de uma série de singles que o Maroon 5 lançou durante o ano. Em fevereiro, eles voltaram ao topo das paradas com a contagiante “Cold”, em parceria com o rapper Future, que já tem mais de 236 milhões de plays no Spotify. O segundo single, “Don’t Wanna Know”, com a participação de Kendrick Lamar, chegou ao Top 10 em 15 países, com quase 320 milhões de views no YouTube. Confira a tracklist das duas versões de “Red Pill Blues”: 

Standard – "Best 4 U" / "What Lovers Do" / "Wait" / "Lips On You" / "Bet My Heart" / "Help Me Out" / "Who I Am" / "Whiskey" / "Girls Like You" / "Closure". 
Deluxe – "Denim Jacket" / "Visions" / "Plastic Rose" / "Don’t Wanna Know" / "Cold".



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