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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

.: Crítica: "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa" versão estendida é melhor

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em setembro de 2022 


Não há como negar que "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa" foi um marco na história dos filmes de super-heróis. Não somente por brincar com o multiverso dos teiosos, mas por resgatar a interpretação inesquecível de Tobey Maguire e Andrew Garfield. Rever na telona o trio em cena é pura emoção que mesmo nessa reprise, agora na versão estendida que está em cartaz no Cineflix Cinemas, ainda arrepia e faz escorrer lágrimas dos mais apaixonados pelo Miranha.

A produção original de 2h 28 min, ganha 20 minutos com cenas complementares, algumas bastante importantes. Sou do time do "quanto mais, melhor". Ainda que a entrevista da jornalista escolar com os amigos e Peter Parker, tecnicamente, não tenha feito falta na continuidade, tendo sido deletada anteriormente, a cena com Matt Murdock, o Demolidor (Charlie Cox), atuando na defesa do Homem-Aranha de Tom Holland, contribuiu muito. Ver os vilões, juntinhos, chegando no elevador para a casa de Happy e o suadouro dele, é impagável. 

Assistir após quase um ano da estreia, com cenas extras e ter conferido "Cavaleiro da Lua", "Ms. Marvel", estando agora no quarto epiósio de "She-Hulk", há um sabor a mais reviver a emoção de "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa", que, de fato, foi responsável pela abertura do multiverso que estabeleceu mais e novas conexões com outros heróis, inclusive escanteados. 

A produção dessa vez não começa com o pedido do ator Tom Holland para não soltarem spoilers do longa, mas antes de aparecer a marca da Marvel, os três intérpretes do Miranha, Tom Holland, Andrew Garfield e Tobey Maguire, dão um recado em uma chamada pelo Zoom e agradecem ao público pelo sucesso do filme. Até as cenas pós-créditos são mais completas e ainda reencontramos o antigo amor de Peter Parker, antes de M.J. 

Aos fãs do cabeça de teia, fica a nova oportunidade de assistir na telona. Quem for rever tudo terá a surpresa do acréscimo de 20 minutos com as cenas deletadas, mas a emoção seguirá incontrolável. Seja quando os antigos Miranhas entram em cena, lado a lado, ou quando o Peter Parker de Tom Holland tem a maior perda de sua vida. Em tempo, Holland tem o dom de arrancar lágrimas do público em cenas dramáticas, basta lembrar "O Impossível". A verdade é que a versão estendida de "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa" está imperdível! Enquanto isso, fico só querendo ter essa versão em DVD... É que sou vintage!


Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.



Filme: "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa" Spiderman: No Way Home)

Direção: Jon Watts

Roteiro: Chris McKenna; Erik Sommers

Produção: Kevin Feige; Amy Pascal

Elenco: Tom Holland, Zendaya, Jamie Foxx, Alfred Molina, Willem Dafoe, Thomas Haden Church, Marisa Tomei, Jacob Batalon, J. K. Simmons, Benedict Cumberbatch, Benedict Wong


Mary Ellen Farias dos Santos, editora do portal cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


Trailer




sexta-feira, 15 de julho de 2022

.: Crítica: "O Telefone Preto" gera tensão crescente diante de um sádico

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em julho de 2022


Num visual retrô, "O Telefone Preto" leva o público para uma pequena cidade suburbana do Colorado em 1978 enquanto acontece uma partida de beisebol. Entre os adolescentes está o tímido e inteligente Finney Shaw (Mason Thames) que perde uma partida para o time oponente. Tudo é festa para os vencedores e Bruce, mas não para Finney que continua sendo perseguido por praticantes de bullying.

O conto de Joe Hill, adaptado para as telonas, e em cartaz na Rede de Cinemas Cineflix, não é somente a história de meninos que foram sequestrados para a satisfação de um sádico. "O Telefone Preto" traz efeitos visuais que contribuem para que o público mergulhe no terror em que Finney é inserido quando capturado pelo sequestrador do carro preto, interpretado por Ethan Hawke (Antes do Amanhecer, Dia de Treinamente e "O Homem do Norte"), ainda que a irmã, Gwen (Madeleine McGraw), tenha algumas informações privilegiadas -daquelas que a polícia esconde.

O filme dá pistas desde o início sobre o que vai acontecer até o momento principal. Lança provocações que, futuramente, terão sentido. No entanto, guarda todo o mistério a ser revelado para a cena em que tudo se resolve, para o bem e para o mal. Esse é o poder de um texto bom que quando chega às telas ainda surpreende. 

E quando se pensa na atual vítima de 13 anos que apanha de valentões e tem uma irmãzinha com visões reveladoras em sonho, a surpresa surge justamente no equipamento que dá nome ao longa. É no telefone preto, desligado, mas que toca, que as chaves para o segredo são dadas ao garoto que precisa encontrar forças dentro de si para lutar pela própria vida. Afinal, ele é prisioneiro de um porão à prova de som. 

Não há como negar que "O Telefone Preto" é um filme de 1h 42 que passa muito rápido. Seja pelo ritmo compassado e extremamente ágil em que tudo acontece na telona, por gerar tensão em sequência -de realmente fazer os olhos arregalarem e deixar o público atento a tudo- e, claro, ainda garantir sustos em cenas surpreendentemente inimagináveis. 

Embora o grande chamariz de "O Telefone Preto" seja, indiscutivelmente, o talentoso Ethan Hawke, também vilão recentemente na série "O Cavaleiro da Lua", há espaço para uma dupla revelação, que são Mason Thames e Madeleine McGraw. Mason revela-se no protagonismo, mas Madeleine rouba a cena quando leva uma surra do pai. É logo ali que a menina transborda talento. Também pudera ela já foi a pequena Hope em "Homem-Formiga e a Vespa" e deu voz para a Bonnie de "Toy Story 3" e Maddy McGear em "Carros 3".

Pode-se afirmar desde já que "O Telefone Preto" é um grande filme do terror, gênero ainda menosprezado no meio cinematográfico. Contudo, o trato recebido pela Blumhouse contribui para que a produção com direção de Scott Derrickson entre para o hall dos clássicos títulos de terror, ficando ao lado de "O Exorcista" e "O Chamado", por exemplo. É um filme imperdível!


Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.


Filme: "O Telefone Preto" ("The Black Phone")

Gênero: Terror/ Thriller

Classificação: 16 anos

Ano de produção: 2021

Diretor: Scott Derrickson

Cinematografia: Brett Jutkiewicz

Edição: Frédéric Thoraval

Duração: 1h42

Distribuído por: Universal Studios

Data de lançamento: 21 de julho de 2022 (Brasil)

Elenco: Mason Thames (Finney Shaw), Madeleine McGraw (Gwen Shaw), Ethan Hawke (O Sequestrador)


Mary Ellen Farias dos Santos, editora do portal cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


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quinta-feira, 7 de julho de 2022

.: Crítica: "Thor: Amor e Trovão" é rock'n'roll e perfeição na telona

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em julho de 2022


"Thor: Amor e Trovão" é o tipo de filme de herói que envolve o público no primeiro minuto, as situações inusitadas ou hilárias fazem com que não se perceba o tempo passar. Em cartaz na Rede de Cinemas Cineflix, a produção de Kevin Feige que soma 1h59m e traz duas cenas pós-créditos, estampa tudo na telona de modo agradável, com muito colorido, piadas e seguindo a estrutura de roteiro que fez a Marvel se tornar uma gigante no meio cinematográfico.

Logo, no quarto filme do filho de Odin, irmão de Loki, há a apresentação dos personagens, um grande problema a ser resolvido, pancadaria com efeitos especiais de grudar os olhos na tela, um vilão potencializando o que pode causar desgraça a todos, o que leva protagonista e antagonista ao confronto final. Aqui há a fórmula Marvel de sucesso, mas insere incrementos que tornam "Thor: Amor e Trovão" único, desde a temática de "o amor salvar" -o fim do vilão reforça isso- até a trilha sonora de puro rock'n'roll -o que também reflete nas roupas do deus. 


A nova produção já épica traz o logo da Marvel, com o "Cavaleiro da Lua" dando as caras. Não ao som habitual, mas um instrumental que começa numa pegada de balada romântica e termina num solo de guitarra pesado. O longa começa com uma contação de histórias, ação que volta e meia surge na trama, dando ritmo e relembrando fatos importantes para o universo dos heróis e, ainda, complementar o que acontece em cena. Chato?! De modo algum. Certamente, quem está do outro lado na telona fica tão empolgado em ouvir quanto as crianças asgardianas e seus pais. 

Calma! Há a pancadaria clássica após a introdução dos personagens e a participação especialíssima de "Os Guardiões da Galáxia" -todos marcam presença. A narrativa atual, apresenta as consequências após os fatos que bagunçaram até com a autoestima de Thor, inserindo, inclusive, um recapitula encenado de modo cômico. Thor inclusive ganha dois bodões que gritam -igual ao meme. Contudo, na mitologia, o deus tem sua carruagem puxada pelos bodes: Tanngrisnir e Tanngnjóstr. No longa Marvel, os dois são batizados de Toothgnasher e Toothgrinder.

De qualquer forma, Asgard, o reino de Thor Odin, virou um ponto de turismo efervescente e repleto de atrações movimentadíssimas. Entre elas está a encenação das aventuras de Thor, num palco a montagem estilo escolinha infantil ganha a telona. É nesse momento que entram em cena Melissa McCarthy, Matt Damon e Luke Hemsworth. Simplesmente hilário!

Nessa estrutura de narrativa ainda há espaço para a construção de uma aliada de Thor, a Poderosa Thor/ Dra. Jane Foster que chega sem dar aviso. Claro que a versão feminina do deus o hipnotiza. Em um embate pesado, ela deixa claro que não é para ser chamada de Lady Foster. O longa ainda tem timming perfeito para brincar com o nome e o sobrenome dela. Jodie Foster ou Jane Fonda?! 


Outro grande destaque no filme é a vilania irretocável de Christian Bale na pele de Gorr. Aliás, ele é quem abre o quarto filme de Thor apresentando o seu drama -familiar. E que escalação acertada. Também pudera o Carniceiro dos Deuses interpretou uma das melhores versões do herói "Batman". Detalhe: em algum momento, apesar dos pesares, é fácil torcer para que ele não morra e somente seja vencido pelo herói.

Na verdade, em "Thor: Amor e Trovão" o próximo vilão do deus que tenta fazer as pazes com Mjolnir, o martelo, embora queira manter relação de afeto com o machado Rompe-tormentas é apresentado com pompa de ouro e raios -além de uma quase-morte que em uma das cenas pós-créditos fica a provocação. Como não se lembrar da animação Disney "Hércules" com a música "O Que Passou" das musas? Por outro lado é bom reforçar a fala: "nunca conheça seus heróis".

Além de tudo, "Thor: Amor e Trovão" tem uma trilha sonora de arrepiar todos os pelos do corpo, seja na primeira pancadaria ao som de "Welcome to the Jungle" ou um embate com o instrumental de "November Rain". Ambas do Guns N' Roses, além de Dio com "Rainbow in the Dark" e outras. Puro entretenimento para se ver e rever com muito prazer!

Em parceria com a rede Cineflix Cinemas, o Resenhando.com assiste aos filmes em Santos, no primeiro andar do Miramar Shopping. O Cineclube do Cineflix traz uma série de vantagens, entre elas ir ao cinema com acompanhante quantas vezes quiser - uma oportunidade para qualquer cinéfilo. Além disso, o Cinema traz uma série de projetos, que você pode conferir neste link.

"Thor: Amor e Trovão" ("Thor: Love and Thunder")

Gênero:

Classificação: 12 anos

Ano de produção: 2022

Diretor: Taika Waititi

Duração: 1h59

Elenco: Chris Hemsworth, Tessa Thompson e Natalie Portman. 


Mary Ellen Farias dos Santos, editora do portal cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

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quinta-feira, 23 de junho de 2022

.: 1x1: Ms. Marvel tem "Generation Why" para apresentar heroína jovem

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em junho de 2022



"Ms. Marvel" vem com surpresa ao alterar a introdução da logomarca animada da Marvel pela música "Blinding Lights", do The Weeknd -além de incluir nele o "Cavaleiro da Lua". Leve, colorida e bastante jovial, começa com uma animação estilo caseira sobre os vingadores e, claro, entoa todo o poder da Capitã Marvel. Até porque, Kamala Khan (Iman Vellani), a protagonista, é grande fã da heroína com poderes de fogo, a ponto de publicar os vídeos que faz na internet, ou melhor, na "Bebê Preguiça Produtora". Eis o episódio "Generation Why"!

Saindo desse mundo fantástico, conhecemos a menina que sonha com heróis de olhos abertos. No mundo real, ela precisa acordar e fazer a prova de habilitação. Como se trata de uma série adolescente, o resultado do exame é horrível. Bem pior do que o de Cher no clássico filme "As Patricinhas de Beverly Hills". Com os pais, retornando para casa, no carro da família, a mãe comenta: "Eu venho de uma longa linhagem de pessoas que vive fantasiando e sonhando acordadas". Essa é a dica do que irá nortear a nova série Marvel!

Na escola, a muçulmana americana é a transfiguração dos protagonistas do seriado "Glee" -sem levar raspadinha no rosto, mas uma quase bolada- com direito a uma ex-amiga de infância que passou a ser uma completa desconhecida ao virar famosinha e conseguir muitos seguidores. No alto-falante, Kamala é chamada por senhor Wilson, um conselheiro estudantil. Jovem, no posto que era ocupado pelo pai, que a incentiva a pensar no futuro até que solta um trecho da canção "Reflection" de "Mulan". Como não rir dessa referência?! Eis outra deixa a respeito da dúvida de todo adolescente. Quem não conhece, é bom procurar a letra dessa música!

Contudo, a preocupação maior da jovem está na ida à primeira VingaCon com o amigo Bruno Carrelli (Mall Lintz). Mas há um detalhe: faltou coragem por parte de Kamala para pedir permissão aos pais. Como todo adolescente que não vê limites no impossível, ela dá seu jeitinho para colocar em prática o plano de ir à convenção. Contudo, antes do evento ela pega um bracelete que era da avó. Ao juntar seu sonho juvenil do momento com o item antigo que é uma herança de família, surge a incrível "Ms. Marvel".

Sonho e ímpeto são as marcas da protagonista no episódio de estreia, enquanto tenta balancear sua origem e o amor pela família, mesmo tendo que esconder quem é e o que gosta. "Ms. Marvel" traz ainda um visual belíssimo com animações que complementam as falas dos personagens. Simplesmente genial! Não há como deixar de amar essa jovem heroína que idolatra a Capitã Marvel, uma das mais fortes de "Os Vingadores"!


Seriado: Ms. Marvel
Episódio: Generation Why
Elenco: Kamala Khan (Iman Vellani), Bruno Carrelli (Mall Lintz), Nakia Bahandir (Yasmeen Fletcher), Kamran (Rish Shah), Yusuf Khan (Mohan Kapoor), Muneeba Khan (Zenobia Shroff), Zoe Zimmer (Laurel Marsden), Najma (Nimra Bucha), P. Cleary (Arian Moayed), Najaf (Azhar Usman), Tyesha Hillman (Travina Springer)
Exibido em 8 de junho de 2022


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

terça-feira, 24 de maio de 2022

.: Dia do Orgulho Nerd: lista de produções geeks para maratonar

A data é comemorada na próxima quarta-feira (25)


No dia 25 de maio, o mundo celebra o Dia do Orgulho Nerd. A data comemorativa surgiu em 2006, por iniciativa de um grupo de amigos espanhóis, em homenagem à estreia de "Star Wars: Episódio IV - Uma Nova Esperança", que aconteceu nesse mesmo dia em 1977.

Porém, antes mesmo da criação da data, a comunidade nerd já celebrava o Dia da Toalha, também em 25 de maio, em homenagem à Douglas Adams, autor da série de livros "Guia dos Mochileiros da Galáxia", que faleceu em maio de 2001.

Para celebrar este dia tão especial para os amantes da cultura nerd, o Disney+ preparou uma lista com as principais produções geeks disponíveis na plataforma.


Saga Star Wars 

Que tal começar com o homenageado do dia? No Disney+, o público encontra toda a saga de George Lucas, desde a produção que deu origem ao Dia do Orgulho Nerd: "Star Wars: Episódio IV - Uma Nova Esperança" (1977) até o filme mais recente: "Star Wars: Episódio IX - A Ascensão Skywalker" (2019). Também estão disponíveis na plataforma as séries da franquia, como a aclamada "The Mandalorian "(2019-2022), vencedora de cinco prêmios Emmy®, e as animações "Star Wars: A Guerra dos Clones" (2008), "The Bad Batch" (2021), "Star Wars: Visions" (2021), "LEGO Star Wars: Contos Aterrorizantes" (2021), entre outras. Além disso, no dia 27 de maio estreia a nova produção exclusiva Disney+: Obi-Wan Kenobi (2022), que narra a história do mestre jedi após seu aprendiz Anakin Skywalke ir para o lado sombrio da força.


Universo Cinematográfico Marvel

Não poderia faltar nesta lista a saga que tem a segunda maior bilheteria da história do cinema: "Vingadores - Ultimato (2019)". No Disney+, estão disponíveis todos os filmes das quatro fases do Universo Cinematográfico Marvel e seu grande elenco. As aventuras do Homem de Ferro (Robert Downey Jr), Capitão América (Chris Evans), Homem Aranha (Tom Holland), Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch), entre outros vingadores, estão em um catálogo exclusivo da plataforma, disponibilizados em ordem cronológica, de lançamento e de fases Marvel.


Séries e documentários Marvel

Além das grandes produções cinematográficas da Marvel Studios, o Disney+ conta também com as séries originais dos estúdios, como WandaVision (2021), que apresenta a história do casal Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany); a recém-lançada Cavaleiro da Lua (2022) contando a história do complexo personagem Marc Spector (Oscar Isaac); a natalina e emocionante Gavião Arqueiro (2021), entre outras.

Além disso, o público pode também se aprofundar nas histórias com os documentários que mostram os bastidores e segredos das produções Marvel, como os especiais Avante (2021) e Por Trás da Máscara (2021).


Coleção X-Men

Outra boa opção para comemorar o Dia do Orgulho Nerd em grande estilo é mergulhar de cabeça em todos os filmes do universo mutante. No Disney+, o público encontra desde o primeiro "X-Men - O Filme (2000)", passando pelos filmes do Wolverine, papel que marcou a carreira de Hugh Jackmann, como o "X-Men Origins Wolverine" (2009), até a mais recente produção da saga: Os Novos Mutantes (2020). Também estão disponíveis a animação "X-Men" (1992-1996) e a série "The Gifted" (2017-2018). 


sexta-feira, 13 de maio de 2022

.: Diário de uma boneca de plástico: 13 de maio de 2022


Querido diário,

Ontem, quinta-feira à noite, fui ao Cineflix Santos e assisti "O Homem do Norte". Era um filme que eu nem estava esperando, embora tivesse ouvido falar sobre quando ainda estava rolando o seriado "Big Little Lies", pois correu a boca pequena de que a Nicole Kidman e o Alexandre Skarsgård fariam um filme juntos. Semana passada, após ir ao cinema para assistir "Doutor Estranho no Multiverso da Loucura", vi um banner gigante na entrada do cinema.

Voltando ao longa "O Homem do Norte"... Fui assistir pelo elenco que ainda tem o Ethan Hawke, Willem Dafoe e Bjork -que nem reconheci... Kkkkk. E saí da sala de cinema maravilhada. Que filme de fantasia que é pura poesia! E ainda tem uma revelação de fazer cair o queixo por parte da mãe... 

Começa meio "Gangues de Nova York", vai pra "O Senhor dos Anéis", tem um toque de "A Bruxa" e lembra por vezes "A Lenda de Beowulf"... Que riqueza de história. Tem violência -e muita-, mas também poesia, irmão matando irmão, igual acontece em "Hamlet", mas por vezes traz um visual tão lindo também... Delicadezas poéticas.

Eu amei, pois ainda reencontrei Ethan Hawke quem estava vendo semanalmente em "Cavaleiro da Lua" que terminou e me deixou com um buraco no coração. 

Eu fico por aqui deixando beijinhos pink cintilantes e até amanhã,

Donatella Fisherburg


sexta-feira, 6 de maio de 2022

.: 1x6: "Cavaleiro da Lua" tem "Deuses e Monstros" com cena pós-créditos

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em maio de 2022


No sexto e último episódio de "Cavaleiro da Lua", reencontramos Marc morto, na Tumba. Assim, é Layla quem faz o jogo acontecer ainda mais rápido, incluindo um papo com Khonsu e com a Tuéris, a Deusa hipopótamo da fertilidade. Num campo de junco, a balança de Marc está equilibrada, uma vez que ele tem o coração cheio, estando em paz e ao lado da deusa protetora das crianças e mulheres. 

Mesmo alcançando grande objetivo, ele, sem pensar, age para resgatar Steven. Enquanto deixa a sensação de um possível fim de uma das personalidades, um reencontro emociona e garante um discurso recheado de lindas lembranças do passado sobre não abandonar. Pois é! Fica nítido que um não vive sem o outro.

Khonsu volta para enfrentar Ammit, a deusa libertada por Harrow, que é a "devoradora" ou "comedora de almas". Desta forma, a figura de um jacaré toma a ponta do cajado do vilão, sendo que essa deusa assume a forma de uma Cuca com visual egípico pra lá de maligna. Durante esse enfrentamento, Marc renasce, definitivamente como Cavaleiro da Lua. Cena de arrepiar! Lindo de se ver. 

Até que a emoção ganha um toque especial de bom humor quando as personalidades diante de Khonsu querem saber como tudo irá funcionar na forma que está. Momento de leveza ao episódio. Na tumba, é Layla quem prova a chance de se deixar ser um avatar, pela deusa Tuéris. Em tempo que show de atuação de May Calamawy nas trocas de personalidade entre Layla e a deusa. Ao ser avatar da deusa, fica lindamente poderosa.

Ammit quer as almas para se manter, mas Khonsu a enfrenta. Embora ela o queira a seu lado, a ponto de convidá-lo e tudo. Contudo, acontece uma digna luta de deuses. Longe das pirâmides egípcias, Marc reencontra Layla, que  agora é uma heroína. Diante da felicidade de rever Layla, Steven Grant assume a personalidade de Marc. Num embate pra lá de marcante, ao fim, Marc apaga e quem faz tudo é Steven.

Harrow parece ter sido vencido, assim Ammit é contida nele. É preciso matá-lo, mas justamente nesse momento em que acontece o típico debate sobre matar o vilão ou deixá-lo vivo. Entretanto, numa outra realidade, Marc percebe do que é capaz. Assim, ficamos órfãos de uma série incrível. Contudo, uma cena pós-credito consegue nos fazer roer as unhas. E, por fim, dentro de uma limosine tudo muda de figura, ao menos para Harrow. 


Seriado: Cavaleiro da Lua

Episódio: e Monstros

Exibição: 4 de maio de 2022

Emissora original: Disney Plus

Direção: Mohamed Diab

Elenco: Steven Grant e Marc Spector (Oscar Isaac), Khonshu (F. Murray Abraham), Arthur Harrow (Ethan Hawke), Layla El-Faouly (May Calamawy), Midnight Man (Gaspard Ulliel)


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

quinta-feira, 28 de abril de 2022

.: 1x5: "Cavaleiro da Lua" recebe "Asilo" e volta à infância para nos emocionar

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em abril de 2022

"Asilo", o quinto episódio de "Cavaleiro da Lua", é uma obra-prima. Não somente pelo visual de deixar qualquer um boquiaberto, mas também por brindar o público com a atuação impecável de Oscar Isaac em múltiplas personalidades e ainda aprimorar a história de Marc (Oscar Isaac) deixando claro que nada acontece na série sem motivo. Tudo está conectado. Aliás, muito bem interligado. 

Assim, continuando da última cena surpreendente do episódio anterior, com a divindade da mitologia egípcia, Taweret, também chamada de Taurt ou Tuéris, a Deusa hipopótamo da fertilidade, partos e protetora das crianças, Marc e Steven têm reencontros para colocar na balança um fato marcante do passado. É assim que volta para a história o problema do peixe dourado e até as ligações diárias que Steven faz para a mãe -aqueles do primeiro episódio.


É em "Asilo" que as surpresas da trama emocionam e até arrepiam. Como não se deixar tocar com a postura do pequeno Marc, assustado pela mãe, que o culpa por uma fatalidade, mas, mesmo sendo uma criança foge daquela situação se preocupando em organizar as coisas do quarto? E, claro, se o pequeno Marc dá um show de atuação, ele adulto, no talento de Oscar Isaac, é uma interpretação digna de prêmio. Nas alternâncias entre personagens é sempre clara a diferença entre cada uma das múltiplas personas de Marc. Que talento!


No decorrer dos 43 minutos totais do episódio, sem Layla (May Calamawy), sendo ela somente mencionada pelo protagonista, a trama perde o fundo amoroso, usado no episódio anterior. Inesquecível a briga de Marc e Steven pelo amor da mocinha. Por outro lado, Arthur Harrow (Ethan Hawke) mantém o posto de algoz de Marc/Steven, tornando a ser o doutor do hospício


É com a inserção da Deusa, precisando equilibrar na balança da justiça os corações com a pena da verdade, que a parte emocional do episódio faz todo sentido. Ela está ali para proteger o pequeno Marc, ao menos para regular algo que ficou no passado, mas ainda o afeta. Com a morte do menino Steven se repetindo com a queda do navio e assumindo a forma de uma estátua de areia que se dá o equilíbrio. Episódio forte por tratar traumas do passado e seus reflexos. Que venha o desfecho dessa maravilha em série chamada "Cavaleiro da Lua"!

Seriado: Cavaleiro da Lua

Episódio: Asilo

Exibição: 27 de abril de 2022

Emissora original: Disney Plus

Direção: Mohamed Diab

Elenco: Steven Grant e Marc Spector (Oscar Isaac), Khonshu (F. Murray Abraham), Arthur Harrow (Ethan Hawke), Layla El-Faouly (May Calamawy), Midnight Man (Gaspard Ulliel)


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sexta-feira, 22 de abril de 2022

.: 1x4: "Cavaleiro da Lua" vai para "A Tumba" e se reencontra em manicômio

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em abril de 2022


O quarto episódio de "Cavaleiro da Lua", intitulado de "A Tumba" é cheio de surpresas. Não é modo de falar, não. Em quase 50 minutos acontece de tudo e mais um pouco com Steven/Marc (Oscar Isaac). Sem a "direção" do deus Khonshu e o avatar sendo assumido por Steven, ainda no Egito, o pacato ex-vendedor de bugigangas de museu, segue ao lado de Layla (May Calamawy) em busca de parar a maldade de Arthur Harrow (Ethan Hawke). 

Assim, Steven, grande admirador da história egípcia consegue adentrar o lugar dos sonhos dele: a tumba de Alexandre, o Grande. Contudo, ele e Layla acabam se separando após identificarem um ritual macabro. Cena de perseguição para ninguém botar defeito! Enquanto que Steven busca outro caminho para chegar antes em Ammit (Sofia Danu), sozinha, Layla é envenenada pelas palavras ácidas de Harrow. O pior é que ela cai igual a uma bobinha na conversa do vilão. No entanto, a cena de saída da personagem é digna de filme de terror. É inevitável o susto! 

Contudo, a maior surpresa do episódio não está restrita ao avanço da dupla para impedir a vitória do maquiavélico Harrow, mas quando Steven é acertado no peito por tiros disparados pelo inimigo. Sim! É uma cena de fazer cair o queixo e super inesperada. Mas também muito linda! Confesso que conferi o tempo de episódio. Parecia um gancho final. No entanto, há ainda mais a acontecer nos próximos quase 30 minutos.

E para as perguntas que brotam sobre a morte de Steven ou Marc logo surge uma resposta de fazer arregalar os olhos. Marc está internado no manicômio e tem como parceira, Layla. Daí o seu traje todo em branco, a amarra no tornozelo e o vilão Harrow, admirador da cultura egípcia. Que aproveita para falar sobre o filme favorito. Na luta para não ser mais dopado, ele consegue um tremendo feito a ponto de reencontrar seu eu, tirando-o de uma tumba. Contudo, o desfecho de "A Tumba" é de deixar qualquer um com a pulga atrás da orelha e se perguntar sobre o que foi aquilo. Imperdível!


Seriado: Cavaleiro da Lua

Episódio: A Tumba

Exibição: 20 de abril de 2022

Emissora original: Disney Plus

Direção: Mohamed Diab

Elenco: Steven Grant e Marc Spector (Oscar Isaac), Khonshu (F. Murray Abraham), Arthur Harrow (Ethan Hawke), Layla El-Faouly (May Calamawy), Midnight Man (Gaspard Ulliel)


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm

sábado, 16 de abril de 2022

.: 1x3: "Cavaleiro da Lua" mostra "O Tipo Amigável" de Marc e Steven

Por: Mary Ellen Farias dos Santos

Em abril de 2022


Em "O Tipo Amigável", terceiro episódio da série "Cavaleiro da Lua"Steven Grant (Oscar Isaac) está no posto de "homem do espelho", sendo assim, é Marc Spector (Oscar Isaac) quem domina a situação, garantindo o ritmo de ação, com muita pancadaria, para a história cheia de deuses egípcios. Contudo, Layla (May Calamawy) é quem organiza a documentação para viajar ao Egito e encontrar Marc/Steven. Assim, enquanto o nome da Marvel é formado na tela com os heróis conhecidos, a música árabe "Enta", de Dj Kaboo -na trilha sonora do seriado- dá o clima para o público sobre o que irá encontrar no episódio de 46 minutos.

Num visual arenoso, surge Arthur Harrow (Ethan Hawke) com o escaravelho apontando para um lugar. Ali, Harrow acredita estar Ammit (Sofia Danu), quem pretende ressuscitar e seguir seu plano. Enquanto Marc enfrenta três caras equipados com facas nos telhados árabes, algo bem estilo "Homem-Aranha", para atrapalhar tudo, surge uma imagem na ferramenta. Steven está no reflexo de uma das facas e, claro, a confusão das personalidades torna a história ainda melhor. Afinal, Konshu consegue ser uma terceira voz quando Marc é quem domina o avatar.

A reunião dos deuses com a presença de Harrow, serve ao público uma discussão ferrenha. Uma cena e tanto. Sem contar que mostra o talento de Oscar Isaac na alternância entre Marc e Konshu. Ao sair da pirâmide de Gizé, a dobradinha Marc e Layla faz uma D.R., apresenta mais informações sobre o passado do protagonista, o que acaba esbarrando em mais ação explodindo na tela. 

A estética desse terceiro episódio de "Cavaleiro da Lua" é de fazer o queixo cair. Como não ficar sem palavras quando o Cavaleiro da Lua pula do alto até o chão e sua capa forma a lua?! Contudo, há um lado brincalhão desse justiceiro. No meio de um grande rebuliço, Steven assume o traje e pede para parar aquilo tudo, pois todos ali precisam se acalmar. "Está todo mundo estressado", grita. Convenhamos, é algo tão inesperado que lembra o querido anti-herói "Deadpool".

Em "O Tipo Amigável", Steven ganha um novo apelido, agora dado por Konshu. Assim, deixa de ser o "idiota" da loja de presentes para se rotulado de "verme". No entanto, a maior surpresa é ao final quando o deus sofre em nome da vitória de Harrow. É também nesse episódio que há a participação do ator Gaspard Ulliel, na pele de Anton Mogart. Em 19 de janeiro de 2022, ele faleceu, quando estava de férias, em Savoie, ao colidir com outro esquiador no cruzamento de duas pistas azuis. Ao fim, há uma homenagem com o nome dele.

Que a próxima quarta-feira chegue, logo! A cada semana, todo episódio termina com ganchos incríveis. Em "O Tipo Amigável" não foi diferente e deixou um gostinho de "preciso saber mais"!

Seriado: Cavaleiro da Lua

Episódio: O Tipo Amigável

Exibição: 13 de abril de 2022

Emissora original: Disney Plus

Direção: Mohamed Diab

Elenco: Steven Grant e Marc Spector (Oscar Isaac), Khonshu (F. Murray Abraham), Arthur Harrow (Ethan Hawke), Layla El-Faouly (May Calamawy), Midnight Man (Gaspard Ulliel)


*Editora do site cultural www.resenhando.com. É jornalista, professora e roteirista. Twitter: @maryellenfsm


sábado, 9 de abril de 2022

.: Gostou de “Cavaleiro da Lua”? Três filmes com Oscar Isaac imperdíveis

Astro de nova série da Marvel, ator e músico guatemalteco tem currículo diverso e aparece em outras produções que podem ser vistas por assinantes do hub de conteúdo

 

Você ficou animado com o lançamento de “Cavaleiro da Lua”, série baseada em quadrinhos da Marvel que estreou na semana passada? Então, que tal acompanhar mais da carreira de Oscar Isaac, 43, protagonista da produção? O guatemalteco é um artista versátil, que já esteve em dramas, ficções científicas, filmes de ação e outros gêneros. Para conhecer mais sobre a carreira dele, que tal mergulhar nas opções em que o ator e músico aparece no hub de conteúdo Watch Brasil?

Isaac nasceu na Guatemala, mas passou a maior parte da vida na Flórida (EUA). O interesse pela arte aflorou quando ele ingressou na universidade comunitária em que se formou em artes performáticas, e posteriormente Isaac se matriculou na Juilliard, a prestigiada escola de arte de Nova York. Sua carreira começou de fato com um modesto papel no longa “lltown”, em 1996, e o primeiro papel importante foi no filme “Jesus: A História do Nascimento, em 2006”.

Em 2021, a ator fez parte do elenco de “Duna”, filme indicado ao Oscar deste ano e ganhador de seis estatuetas. Quer saber o que mais ver para acompanhar a carreira dele?

Duna: Lançado em 2021, com direção do canadense Denis Villeneuve, o filme foi indicado em dez categorias do Oscar deste ano e levou seis estatuetas para casa, incluindo som, edição e fotografia. Inspirado na obra literária de Frank Herbert, conta uma história que se passa em um futuro longínquo. O duque Leto Atreides administra o planeta desértico Arrakis, também conhecido como “Duna”, lugar de única fonte da substância rara chamada de "melange", usada para estender a vida humana e garantir poderes sobrehumanos. O filme conta com um elenco de peso, e Oscar Isaac interpreta Leto Atreides, pai do personagem de Timothée Chalamet. Também integram o elenco nomes como Zendaya e Rebecca Ferguson. Para assistir ao longa basta alugar na plataforma da Watch Brasil.

As Duas Faces de Janeiro: Lançado em 2014, o longa dirigido por Hossein Amini se passa nos anos 1960 e conta a história do jovem casal Chester e Colette, que decide fazer uma viagem de barco à Grécia. No local, eles conhecem Rydal, um guia americano que fala grego e decide ajudá-los no passeio. O que eles não sabem é que Rydal é conhecido por aplicar golpes nos turistas. Além de Oscar Isaac, fazem parte do elenco Viggo Mortensen e Kirsten Dunst.

Vigiando a Jolly: A comédia dramática produzida por Chadd Harbold conta a história emocionante de Harry, completamente obcecado por Jolly, sua cadela. Em um dia, quando o animal é morto, ele pede a seu primo Cecil para ajudá-lo a encontrar o responsável, o que inicia uma trama que é um mix de altos e baixos. O elenco é estrelado por Oscar Isaac conta também com nomes como Brian Petsos, Elijah Wood, Kristen Wiig e Adam Brody.

Os longas com Oscar Isaac podem ser vistos no hub de conteúdo Watch Brasil, que reúne filmes, séries, canais lineares, transmissões esportivas e música.

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