Com exibição na MTV, Pluto TV e YouTube, edição terá Bella Campos, Pedro Scooby e Sarah Oliveira como apresentadores
A MTV e a cerveja Corona acabam de anunciar a data de estreia do "Corona Luau MTV". O aguardado retorno de um dos programas mais icônicos dos anos 2000 - "Luau MTV" - será no dia 12 de dezembro, quinta-feira. A partir das 20h30, o programa estará disponível na Pluto TV (on demand), na MTV e no YouTube da MTV Brasil. O especial de música, que marca a chegada do verão e é baseado no formato criado pelo Grupo Abril, celebra os dez anos de presença de Corona no Brasil no espaço que mais representa a marca: a praia.
Nesta edição especial, gravado em Preá, no Ceará, o "Corona Luau MTV" terá como atração um feat. inédito no cenário musical brasileiro, L7nnon e Marcelo Falcão, e será comandado por Bella Campos. Além disso, contará com Pedro Scooby apresentando bastidores e a participação especial de Sarah Oliveira entrevistando os artistas musicais. O retorno do programa, que já contou com apresentações icônicas de artistas, promete ser lendário (novamente!) e trazer o melhor de um encontro de gerações em um cenário paradisíaco.
Sobre o o "Luau MTV" Programa icônico dos anos 90 e 2000 criado pela Editora Abril, o "Luau MTV" foi, anualmente, uma celebração a chegada do verão. Durante a estação, a marca reunia nomes da música nacional para tocar a beira mar, no melhor formato acústico com violão e percussão, criando uma atmosfera de celebração e conexão entre artistas e fãs. O cenário tropical, as apresentações e a presença marcante de personalidades da televisão tornaram o Luau MTV um marco na cena cultural brasileira, simbolizando a liberdade e a criatividade do público jovem. A primeira edição foi ao ar em 1997 e o programa, por sua vez, foi apresentado por diversas VJs da casa, na época, como Carla Lamarca, Cuca Lazzarotto, Fernanda Lima e Sarah Oliveira. Dentre os artistas que participaram, ao longo dos anos, estão Ivete Sangalo (1998), Charlie Brown Jr. (1999), Cássia Eller (2002) e Nando Reis (2007). Realizada em 2012, a última edição contou com apresentação da banda Raimundos e foi comandada por Ellen Jabour.
Sobre L7nnon Cria de Realengo que conquistou o Brasil, L7nnon é um dos rappers em maior evidência na cena. Original, conta suas narrativas sem estereótipos comuns ao gênero e prova sua relevância com números. É o rapper mais ouvido do Brasil no Spotify e o mais seguido no Instagram.
Sobre Marcelo Falcão Marcelo Falcão ou Jet, é um cantor consagrado e adorado por milhares de pessoas. Em mais de 25 anos de carreira com sua banda O Rappa, e mais de 180 milhões de discos vendidos é considerado uma lenda da música. Marcelo Falcão lançou seu primeiro álbum solo “Viver Mais Leve Que o Ar” em 2019 e desde então vem fazendo um trabalho surpreendente, foram inúmeros shows por todo o Brasil, lives, produções e lançamentos de videoclipes, turnês internacionais com direito a captações para seu documentário, produção de videoclipes e a gravação do seu DVD em Miami, hoje vem se dedicando ao seu segundo álbum solo “Vitória”, que conta com a participação de grandes músicos e artistas de distintas gerações. Mas, para além do que se ouve, Marcelo Falcão também é comportamento. O grande diferencial de Marcelo Falcão sempre foi olhar ao seu redor, dialogar com todos os públicos, entender seus anseios, desejos e vontades.
Sobre Bella Campos Bella Campos, atriz natural de Cuiabá, fez sua estreia no remake da histórica novela dos anos 90 “Pantanal”, da Rede Globo. Ganhou visibilidade nacional ao interpretar a personagem “Muda” (Rute), que lhe rendeu o Prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Melhores do Ano do “Domingão do Huck”.
Ainda em 2022, logo após o sucesso como Muda, interpretou “Jenifer” na novela das sete “Vai na fé”, que bateu recordes de audiência. Despontando como uma das melhores atrizes da sua geração, Bella está no elenco principal do longa nacional “Cinco Tipos de Medo”, ainda sem data de estreia, e estará num projeto de grande destaque para sua carreira no primeiro semestre de 2025 na Rede Globo.
Sobre Pedro Scooby Pedro Henrique Mota Vianna, mais conhecido como Scooby, é um dos principais nomes do surfe de ondas grandes do mundo e pode ser definido como a mistura de um “Rockstar” com um guru espiritual. Nascido no Rio de Janeiro, Pedro alcançou diversos marcos importantes na história do surf de ondas gigantes, como o título de campeão mundial (Fevereiro de 2024) e também títulos de melhor onda do ano.
Além do lado atleta, Pedro tem um lifestyle único, onde já se aventurou desde desfiles e campanhas de moda de renomadas marcas como Hugo Boss e Bulgari, até se posicionar como um comunicador nato, sendo apresentador do programa PodPah Visita, dentro do canal do PodPah e também comentarista de esportes da CazéTv. O lado humano também é uma característica muito marcante no Pedro e isso se refletiu muito esse ano, onde ele foi o percursor do movimento de resgates no Rio Grande do Sul feito pelos surfistas de ondas gigantes.
Sobre Sarah Oliveira Sarah Oliveira fez história unindo sua paixão por comunicação e música. Estreou nos anos 2000 MTV, comandando o "Disk MTV" e o "Luau MTV". Fez parte do time do Vídeo Show na Globo de 2006 a 2010. Desde 2011 assina a criação de seus programas. No canal GNT, idealizou o “Viva Voz”, o documentário "Na Trilha da Canção" e o programa "Calada Noite”, pelo qual foi indicada ao prêmio de melhor apresentadora de TV, no APCA 2017. Em 2018, lançou a série “O Nosso Amor a Gente Inventa” criada por ela para o Youtube. Em 2020, Sarah ganhou o prêmio WME de melhor comunicadora do ano.
Seu programa musical “Minha Canção”, no ar desde 2017 na rádio Eldorado, no podcast e no YouTube, foi indicado ao APCA em 2022. Sarah ainda ganhou o Prêmio Estadão de Melhor Entrevista, com Marisa Monte, em 2021. Recentemente, estreou o “Bios: Vidas Que Marcaram a Sua”, em comemoração aos 40 anos da banda Titãs. O documentário é apresentado por Sarah e exibido na DisneyPlus e na StarPlus. Neste ano de 2024, estreou a 15 temporada de seu programa "Minha Canção". Vai ao ar na Rádio Eldorado (FM 107,3 - SP), no podcast e no Youtube.
Idealizado por Gustavo Nunes e Rose Dalney, "A Fabulosa Fábrica de Música" faz parte de um projeto que engloba uma série de espetáculos musicais que oferecem ao público uma experiência teatral sobre o poder da música, seus diferentes ritmos e sua importância para a formação da identidade cultural ao longo da história. Foto: Carlos Costa Studio
Com texto de Adalberto Neto, direção de Roberto Bomtempo, direção musical de Roger Henri, idealização de Gustavo Nunes e Rose Dalney, o espetáculo "A Fabulosa Fábrica de Música" estreia neste sábado, dia 6 de janeiro, no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado, em São Paulo, após temporada no Rio de Janeiro. Já pensou num mundo sem música? É o que acontece quando uma caixinha de música que esconde um poder mágico se quebra no Colégio Beethoven. Melodia, Ritmo e Harmonia, os três elementos da música, ganham vida e precisam se unir para restaurar o objeto. Nesta aventura, contam com a ajuda do próprio Beethoven, o grande compositor, que surge como capitão desta fabulosa jornada.
O elenco de 11 atores é formado por cinco crianças com carreira no teatro- Enzo Pacifico, Pietro Cheuen, Esther Samuel, Bruna Negendank, Manu Estevão, e seis adultos - Du Herrera, Franciane Melo, Rômulo Weber, Carol Donato, Vitória Rodrigues, Rodrigo Fernando. O musical é composto por canções originais e outras de diferentes épocas, desde composições do "anfitrião" Beethoven até músicas contemporâneas de Gilberto Gil, Melim e Gloria Groove, entre outras. Ao todo a trilha reúne 37 composições, sendo 19 compostas pelo diretor musical Roger Henri.
Idealizado por Gustavo Nunes e Rose Dalney, "A Fabulosa Fábrica de Música" faz parte de um projeto que engloba uma série de espetáculos musicais que oferecem ao público uma experiência teatral sobre o poder da música, seus diferentes ritmos e sua importância para a formação da identidade cultural ao longo da história. O primeiro espetáculo da série se chama "A Fabulosa Fábrica de Música" – o musical e é conduzido pelo personagem do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827) que, por meio da magia do palco, surge em nosso mundo para apresentar essa aventura musical para todas as idades.
“Como não tenho filhos, apesar de gostar muito de criança, fiz um trabalho para que os pequenos gostem, obviamente, mas também para os pais e os meus amigos solteiros, todos saiam de lá felizes. É um espetáculo para toda a família", explica Adalberto Neto, autor do espetáculo. "Dentro de uma história lúdica, falo sobre os sonhos que não envelhecem, mostro que não existe criança incapaz. E que um lar em desarmonia reflete diretamente no desenvolvimento da criança”, finaliza.
“A primeira coisa que falei para as crianças, e para os seus pais, nas audições ainda, era que eu queria ‘crianças crianças’. Deixei claro que íamos trabalhar com música, dança, teatro, com a arte, a paixão, mas que aquelas crianças seriam crianças”, conta o diretor, Roberto Bomtempo. A direção busca no elenco infantil o que mais os caracteriza como crianças, acreditando que sua alegria e ludicidade são seu aspecto mais precioso e único - algo que só elas têm para oferecer. Portanto, não há “miniadultos” em cena.
Roger Henri, diretor musical, também exalta a presença das crianças. “Fazer a direção musical de um espetáculo onde existe a participação de crianças cantando, representando e dançando é uma alegria, por vê-los tão focados e felizes em estarem fazendo o que gostam e com isso se preparando para suas carreiras no palco”, finaliza.
O cenário de Glauco Bernardi é formado por plataformas e passarelas de alturas diferentes, explorando os vários planos e a circulação do elenco por eles. Os variados ambientes serão criados através de grandes painéis ilustrados com instrumentos musicais que remetem ora à Escola Beethoven, ora ao universo mágico da Fabulosa Fábrica de Música. A cenografia foi concebida para dialogar com a iluminação de Rogerio Wiltgen, utilizando materiais que refletem a luz, além de texturas e relevos que conferem maior profundidade aos painéis.
A encenação pretende reunir pais, filhos e avós num programa em família que faz da música e sua universalidade um veículo para falar de diversidade, aceitação e amor. As personagens revelam seus sonhos e confrontam suas experiências em cena – inclusive o próprio Beethoven, cuja surdez na vida adulta não o impediu de se tornar um dos compositores mais importantes da história. E usando de seu próprio exemplo, ajuda as crianças a se encontrarem e se realizarem através das suas potências únicas. O projeto, apresentado por Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, conta com patrocínio de LGA Mineradora, produção de Turbilhão de Ideias e realização da Miniatura 9.
A Fabulosa Fábrica de Música nasceu do desejo de seus idealizadores, Gustavo Nunes e Rose Dalney, de explorar o impacto da música na vida do ser humano. A proposta é criar um espetáculo que possa unir adultos e crianças, tanto no palco, quanto na plateia. Para guiar essa jornada, ninguém melhor que Beethoven, o compositor alemão. Gustavo Nunes e Rose Dalney, que produzem juntos pela primeira vez, já criaram musicais de amplo alcance junto ao público adulto, como “Cássia Eller – musical” e “Musical Mamonas”, e agora buscam levar um musical de alta qualidade e diversão para o público infantil.
“Inicialmente, a proposta era de trabalharmos apenas com elenco adulto. Mas, para aproximar ainda mais as crianças do espetáculo que estávamos criando, acreditamos que a melhor maneira seria inseri-las na encenação. Então abrimos audições, contemplando também elenco mirim”, pontua Gustavo. “A diversidade também foi um ponto visto com muita atenção neste projeto. Buscamos selecionar não só o elenco, como também toda a ficha técnica com esse olhar. Conseguimos agregar talentos incríveis e vamos levar um conteúdo muito rico e divertido para o público”, afirma Rose.
Ficha técnica Musical "A Fabulosa Fábrica de Música". Dramaturgia: Adalberto Neto. Direção: Roberto Bomtempo. Direção musical: Roger Henri. Coreografias: Toni Rodrigues e Juliana Gama. Idealização: Gustavo Nunes e Rose Dalney. Elenco adulto: Du Herrera, Franciane Melo, Rômulo Weber, Carol Donato, Vitória Rodrigues, Rodrigo Fernando. Elenco infantil: Enzo Pacifico, Pietro Cheuen, Esther Samuel, Bruna Negendank, Manu Estevão. Cenografia: Glauco Bernardi. Figurinos: Bruno Oliveira. Iluminação: Rogerio Wiltgen. Visagismo: Dicko Lorenzo. Assistente de direção: Anna Sant’Ana. Produção executiva: Clayton Epfan. Produção financeira: Mariana Teixeira. Produtora de captação: Gheu Tibério. Produção de elenco: Giselle Lima e Fabiana Tolentino. Assistente de produção: Marcos Goerdeler. Gestor de tráfego: Tiago da Silveira. Mídia social: Juliana Braga / Jessica Christina. Designer gráfico: Felipe Braga / Juliana Estevo. Apresentado por Lei de Incentivo à Cultura e Bradesco Seguros. Patrocínio: LGA Mineração. Realização: Miniatura 9 Produções. Produção: Turbilhão de Ideias.
Serviço Musical "A Fabulosa Fábrica de Música". Temporada de 6 de janeiro a 4 de fevereiro de 2024. Teatro das Artes / Shopping Eldorado. Avenida Rebouças, 3970-409 - Pinheiros. Duração: 70 minutos. Classificação: livre e indicada para a partir de dois anos. Gênero: musical para a família / Apresentações: Sábados, sessões às 14h e às 16h. Domingo, sessão às 15h. Ingressos: de R$ 39,00 a R$ 100,00 (inteira). De R$ 19,50 a R$ 50,00 (meia-entrada). Vendas pelo Sympla neste linkou na bilheteria do teatro no Shopping Eldorado – Av. Rebouças, 3970, loja 409 - São Paulo. De terça e quarta, das 13h às 22h. Quinta, sexta e sábado, das 13h às 20h. Domingos, das 13h às 22h. Telefone: (11) 3034-0075. http://teatrodasartessp.com.br/ingressos/
Estreia 6 de janeiro, no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado.Após temporada no Rio de Janeiro, o musical chega a São Paulo, no Teatro das Artes, Shopping Eldorado. Foto: Carlos Costa Studio
Já pensou num mundo sem música? É o que acontece quando uma caixinha de música que esconde um poder mágico se quebra no Colégio Beethoven. Melodia, Ritmo e Harmonia, os três elementos da música, ganham vida e precisam se unir para restaurar o objeto. Nesta aventura, contam com a ajuda do próprio Beethoven, o grande compositor, que surge como capitão desta fabulosa jornada. O elenco de 11 atores é formado por 5 crianças com carreira no teatro- Enzo Pacifico, Pietro Cheuen, Esther Samuel (The Voice Kids), Bruna Negendank (novela Vovó Sumiu), Manu Estevão (novela Vai na Fé e série Vicky e a Musa) - e 6 adultos - Du Herrera, Franciane Melo, Rômulo Weber, Carol Donato, Vitória Rodrigues, Rodrigo Fernando. O musical é composto por canções originais e outras de diferentes épocas, desde composições do ‘anfitrião’ Beethoven até músicas contemporâneas de Gilberto Gil, Melim e Gloria Groove, entre outras. Ao todo a trilha reúne 37 composições, sendo 19 compostas pelo diretor musical Roger Henri.
Idealizado por Gustavo Nunes e Rose Dalney, A Fabulosa Fábrica de Música é um projeto que engloba uma série de espetáculos musicais que oferecem ao público uma experiência teatral sobre o poder da música, seus diferentes ritmos e sua importância para a formação da identidade cultural ao longo da história. O primeiro espetáculo da série se chama A Fabulosa Fábrica de Música – o musical e é conduzido pelo personagem do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827) que, por meio da magia do palco, surge em nosso mundo para apresentar essa aventura musical para todas as idades.
A encenação pretende reunir pais, filhos e avós num programa em família que faz da música e sua universalidade um veículo para falar de diversidade, aceitação e amor. As personagens revelam seus sonhos e confrontam suas experiências em cena – inclusive o próprio Beethoven, cuja surdez na vida adulta não o impediu de se tornar um dos compositores mais importantes da história. E usando de seu próprio exemplo, ajuda as crianças a se encontrarem e se realizarem através das suas potências únicas. O projeto, apresentado por Ministério da Cultura e Bradesco Seguros, conta com patrocínio de LGA Mineradora, produção de Turbilhão de Ideias (“Cassia Eller, o musical”) e realização da Miniatura 9 (“Musical Mamonas”).
Um espetáculo para a família: quem explica é o autor, Adalberto Neto (autor do premiado sucesso teatral “Oboró – Masculinidades Negras”): “Como não tenho filhos, apesar de gostar muito de criança, fiz um trabalho para que os pequenos gostem, obviamente, mas também para os pais e os meus amigos solteiros, todos saiam de lá felizes. É um espetáculo para toda a família. Dentro de uma história lúdica, falo sobre os sonhos que não envelhecem, mostro que não existe criança incapaz. E que um lar em desarmonia reflete diretamente no desenvolvimento da criança. Então, além de lúdico, acaba sendo educativo para as crianças. É um espetáculo em que, acredito, os pais não vão ficar no celular se distraindo enquanto o filho assiste. Eles também vão gostar, e os adultos que não tem filhos, todos vão sair de lá contemplados.”
Sinopse: já pensou num mundo sem música? É o que acontece quando uma caixinha de música que esconde um poder mágico se quebra no Colégio Beethoven. A partir daí, qualquer música só pode ser executada e ouvida num único lugar encantado e secreto, habitado por Melodia, Ritmo e Harmonia, os três elementos da música. Com a quebra da caixinha, os três ganham vida humana e precisam se unir para que o objeto seja restaurado. Mas precisam da ajuda dos responsáveis pelo incidente, as crianças Flora, Mike e Luna. E do próprio Beethoven, habitante deste lugar mágico, que reúne todos em torno desta missão. O grande compositor, usando seu próprio exemplo, mostra a cada um a importância de reconhecer sua potência única e ir em busca dos seus sonhos.
OS PERSONAGENS E SUA HISTÓRIA
Beethoven (Du Herrera) - Um sábio bem-humorado que usa seu conhecimento musical como base para as analogias que faz sobre a vida. Tranquilo e racional na maior parte das vezes mas, em momento de exaltação, pode ficar um pouco desastrado.
Flora (Manu Estevão) - Parece um pequeno adulto. Sensata, prática e de humor sarcástico. Sofre com as brigas e competição constantes dos pais separados.
Luna (Esther Samuel/ Bruna Negendank) – Pequenina, tem um jeito doce de falar. Depois da chegada do irmãozinho, anda meio triste por crer que já não tem mais a mesma importância para os pais.
Mike (Enzo Pacífico/ Pietro Cheuen) – Um pouco acelerado, fala atropelando as palavras. Faz amigos com facilidade e gosta de todos. Mas não aguenta seus primos implicantes, com quem vive desde que perdeu os pais. Gosta muito dos seus pais substitutos - o tio e seu marido.
Harmonia (Carol Donato) – A mais desconfiada entre os três elementos da música. Vaidosa, adorou virar gente e quer aproveitar tudo da nova vida. Adora aromas.
Melodia (Vitória Rodrigues) – A mais “de bem com a vida” entre os três elementos da música, e topa tudo. Adora sabores.
Ritmo (Rodrigo Fernando) – O mais dinâmico entre os três elementos da música, perde a paciência quando não consegue resolver as coisas. Adora cores.
Cléa (Franciane Melo) – Diretora do Colégio Beethoven. Severa, mas amiga dos alunos. Perde a paciência com injustiças. Acalenta o sonho de ser cantora, mas acha que não conseguiria viver de música. Desde cedo, precisou trabalhar para ajudar em casa.
Eliseu (Rômulo Weber) – O “faz-tudo” do Colégio Beethoven. Uma espécie de mestre de cerimônias do musical. Competente e simpático, um pouco desorganizado, mas é alguém com que se pode contar.
A montagem: “Trabalhar com criança é diferente, requer cuidados diferentes dos de um elenco 100% adulto. Estamos lidando com crianças que estão chegando no mundo, isso traz uma responsabilidade maior para quem está na condução. Ao mesmo tempo em que você tem que colocá-los dentro do espetáculo, você tem que ensinar. Eu tenho que estar atento, porque o processo pode gerar uma ilusão muito grande. A primeira coisa que falei para as crianças, e para os seus pais, nas audições ainda, era que eu queria ‘crianças crianças’. Deixei claro que íamos trabalhar com música, dança, teatro, com a arte, a paixão, mas que aquelas crianças seriam crianças.”, conta o diretor, Roberto Bomtempo.
A direção busca no elenco infantil o que mais os caracteriza como crianças, acreditando que sua alegria e ludicidade são seu aspecto mais precioso e único – algo que só elas têm para oferecer. Portanto, não há “miniadultos” em cena.
Roger Henri, diretor musical, também exalta a presença das crianças: “Fazer a Direção Musical de um espetáculo onde existe a participação de crianças cantando, representando e dançando é uma alegria, por vê-los tão focados e felizes em estarem fazendo o que gostam e com isso se preparando para suas carreiras no palco.”
O cenário de Glauco Bernardi é formado por plataformas e passarelas de alturas diferentes, explorando os vários planos e a circulação do elenco por eles. Os variados ambientes serão criados através de grandes painéis ilustrados com instrumentos musicais que remetem ora à Escola Beethoven, ora ao universo mágico da Fabulosa Fábrica de Música. A cenografia foi concebida para dialogar com a iluminação de Rogerio Wiltgen, utilizando materiais que refletem a luz, além de texturas e relevos que conferem maior profundidade aos painéis.
A criação do projeto: "A Fabulosa Fábrica de Música" nasceu do desejo de seus idealizadores, Gustavo Nunes e Rose Dalney, de explorar o impacto da música na vida do ser humano. A proposta é criar um espetáculo que possa unir adultos e crianças, tanto no palco, quanto na plateia. Para guiar essa jornada, ninguém melhor que Beethoven, o compositor alemão. Gustavo Nunes e Rose Dalney, que produzem juntos pela primeira vez, já criaram musicais de amplo alcance junto ao público adulto, como “Cássia Eller – musical” e “Musical Mamonas”, e agora buscam levar um musical de alta qualidade e diversão para o público infantil.
“Inicialmente, a proposta era de trabalharmos apenas com elenco adulto. Mas, para aproximar ainda mais as crianças do espetáculo que estávamos criando, acreditamos que a melhor maneira seria inseri-las na encenação. Então abrimos audições, contemplando também elenco mirim”, pontua Gustavo. “A diversidade também foi um ponto visto com muita atenção neste projeto. Buscamos selecionar não só o elenco, como também toda a ficha técnica com esse olhar. Conseguimos agregar talentos incríveis e vamos levar um conteúdo muito rico e divertido para o público”, afirma Rose.
Espetáculo: "A Fabulosa Fábrica de Música, o Musical"
Estreia: 6 de janeiro (sábado), às 14h
Temporada de 6 de janeiro a 4 de fevereiro de 2024.
Autor – Adalberto Neto. Diretor – Roberto Bomtempo. Diretor Musical – Roger Henri. Coreógrafo – Toni Rodrigues e Juliana Gama. Idealização - Gustavo Nunes e Rose Dalney. Elenco Adulto - Du Herrera, Franciane Melo, Rômulo Weber, Carol Donato, Vitória Rodrigues, Rodrigo Fernando. Elenco Infantil - Enzo Pacifico, Pietro Cheuen, Esther Samuel, Bruna Negendank, Manu Estevão. Cenógrafo – Glauco Bernardi. Figurino – Bruno Oliveira. Iluminador – Rogerio Wiltgen. Visagista - Dicko Lorenzo. Assistente de Direção - Anna Sant’Ana. Produtor executivo: Clayton Epfan. Produção Financeira - Mariana Teixeira. Produtora de Captação - Gheu Tibério. Produção de Elenco - Giselle Lima e Fabiana Tolentino. Assistente de produção - Marcos Goerdeler. Gestor de Tráfego – Tiago da Silveira. Midia Social – Juliana Braga / Jessica Christina. Designer gráfico --Felipe Braga / Juliana Estevo. Apresentado por Lei de Incentivo à Cultura e Bradesco Seguros. Patrocínio: LGA MINERAÇÃO. Realização: Miniatura 9 Produções. Produção: Turbilhão de ideias.
Um dos maiores sucessos do teatro brasileiro, que já teve montagens históricas com Ney Latorraca e Marco Nanini, Mateus Solano e Luis Miranda, ganhará um novo conceito com produção de Priscila Prade (BricaBraque Produções) e Marco Griesi (Palco 7 Produções)
Rodrigo Sant'anna, Jorge Farjalla e Marcus Majella (foto: Priscila Prade)
Em 2024, uma nova versão 100% reformulada e com um conceito totalmente diferente do imenso sucesso “O Mistério de Irma Vap” chegará aos palcos. Com direção do premiado Jorge Farjalla, o espetáculo contará com Marcus Majella e Rodrigo Sant'anna como atores principais. A montagem, produzida por BricaBraque Produções (Priscila Prade) e Palco 7 Produções (Marco Griesi), terá inspiração no cinema de terror japonês, trazendo um ar mais moderno que se inspira em obras como “O Grito” e “O Chamado”.
No novo espetáculo, a emblemática mansão de Mandapicos agora será um grande sanatório. Assim como em um museu, o local terá bustos dos atores das outras montagens (Marco Nanini, Ney Latorraca, Luis Miranda e Mateus Solano), que serão relembrados pelos novos atores como os antepassados da família de Lord Edgard, trazendo o tom de humor e besteirol que já são identidade da peça.
Os produtores Priscila Prade e Marco Griesi e o diretor Jorge Farjalla estão entusiasmados em anunciar a continuidade do projeto teatral "O Mistério de Irma Vap". Agora, estão determinados a dar longevidade a esse clássico do teatro, renovando tanto o elenco quanto as encenações a cada montagem. Desde os anos 80, "O Mistério de Irma Vap" tem proporcionado diversão de alta qualidade ao público, mantendo-se como um clássico do besteirol que encanta pessoas de todas as idades. A fórmula do sucesso reside na combinação de talentosos atores , direção ousada e contemporânea, equipe criativa de primeira linha e produção de alta qualidade.
Eles estão comprometidos em manter viva a chama desse clássico teatral, reimaginando-o continuamente com novos artistas e abordagens. Eles acreditam que essa é a receita para garantir a longevidade de uma peça que se mantém há décadas. "'O Mistério de Irma Vap' tem sido uma jornada emocionante, e estamos animados em continuar a explorar novas possibilidades e manter viva a tradição do teatro de qualidade", afirmam.
A parceria entre Priscila Prade e Marco Griesi com Jorge Farjalla tem sido fundamental para o sucesso da produção, e eles esperam surpreender o público com cada nova encenação do espetáculo. O compromisso de ambos com a excelência artística é evidente em cada detalhe, proporcionando ao público uma experiência teatral memorável. A nova encenação de "O Mistério de Irma Vap" promete continuar a encantar o público com seu humor inteligente, performances cativantes e uma abordagem fresca a um clássico que jamais perde o seu brilho.
O texto original do espetáculo foi montado pela primeira vez em 1984 em um pequeno teatro em Greenwich Village, em Nova York, nos Estados Unidos, pela companhia Ridiculous Theatrical Company, do próprio Charles Ludlam. Ele fez uma paródia dos clássicos e inspirou-se em um gênero da Inglaterra Vitoriana chamado “penny dreadful” (que pode ser traduzido como terror a tostão) para criar um novo tipo de comédia, o melodrama vitoriano.
No Brasil, a primeira e icônica montagem do texto, com direção de Marília Pêra e atuação de Ney Latorraca e Marco Nanini, estreou em 1986 e ficou em cartaz durante 11 anos consecutivos, o que garantiu ao texto o registro no livro Guinness World Records. A peça ficou marcada na história do teatro por uma espécie de gincana de troca de figurinos por Nanini e Latorraca. A mais recente montagem, com Luis Miranda e Mateus, foi um dos maiores sucessos recentes do teatro nacional, com um público de 160.000 espectadores.
Sobre Marcus Majella: Ator e comediante. Nascido em Cabo Frio (RJ), mudou-se para o Rio de Janeiro aos 23 anos para seguir carreira artística. Formado em teatro, começou a fazer sucesso em espetáculos e programas de humor no Multishow ao lado do amigo Paulo Gustavo (1975-2021). Na TV, o papel de maior destaque veio na pele do concierge Ferdinando de “Vai que Cola” (2013), no Multishow. A sitcom rendeu várias temporadas, filmes e exibição na Globo. De tanto sucesso, o personagem ganhou um talk show, o “Ferdinando Show”, exibido no Multishow entre 2015 e 2018.
Também integrou, entre 2012 e 2014, a produtora Porta dos Fundos, que se tornou o canal de maior visualização do Brasil no YouTube. Seguiu ainda com diversos projetos no cinema, no teatro e na web. No Teatro seu último trabalho foi “Despreparados” ao lado de Pedroca e Pablo Sanábio.
Sobre Rodrigo Sant'anna: Ator, humorista, dublador e roteirista brasileiro, mais conhecido por seus papéis em Zorra Total, como Valéria e outros personagens. Nasceu e foi criado no Rio de Janeiro, no Morro dos Macacos e frequentou a Casa de Arte das Laranjeiras, onde se formou como ator. Aos 24 anos, atuou ao lado de Thalita Carauta na peça de teatro “Os Suburbanos”, onde escreveu e dirigiu, além de atuar. A peça foi um sucesso de bilheteria e crítica, ficando por cinco anos em cartaz.
Neste período fez algumas aparições em produções da Rede Globo. Foi então que chamou a atenção de Renato Aragão, após vê-lo em uma das produções e enfim o convidou para integrar o elenco de “A Turma do Didi”. Em 2009, também chamou a atenção de Maurício Sherman, que também o convidou para integrar o elenco de Zorra Total, interpretando vários personagens. Foi em “Zorra Total” que seu nome ficou nacionalmente famoso. Interpretando Valéria no metrô, criou o bordão "Ai como eu tô bandida". Após anos em Zorra Total, o ator levou sua peça “Os Suburbanos” para o Multishow. A carreira de Sant'Anna explodiu, rendendo vários trabalhos para o ator como: “Escolinha do Professor Raimundo”, ”Treme Treme”, ”Mister Brau”, ”Tô de Graça”, “A Sogra Que Te Periu” entre outros.
Sobre Jorge Farjalla: Diretor, encenador e cineasta, tem formação acadêmica pela Universidade Federal de Uberlândia em teatro. Em seu currículo traz vários prêmios e indicações, sendo considerado um dos grandes nomes no cenário teatral brasileiro. Seu trabalho prima pela desconstrução do trabalho do ator e seus vícios, por uma linguagem única na direção e no fazer teatral. Possuidor de um método específico e um olhar singular para a cena usa da criatividade e estética como assinatura.
Entre seus principais trabalhos estão a criação dos shows de Ana Carolina cantando Cássia Eller e de Vanessa da Mata; a direção do musical "Dom Quixote de Lugar Nenhum", do cineasta Ruy Guerra; a adaptação e direção do longa "Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças" para o teatro com Reynaldo Gianecchini, Tainá Müller e grande elenco; a direção e adaptação do clássico "O Mistério de Irma Vap", com Luis Miranda e Mateus Solano; entre outros grandes projetos.
Sobre Priscila Prade (BricaBraque Produções): Catarinense de Florianópolis, a fotógrafa e produtora cultural ocupa posição de destaque no cenário cultural nacional, tanto na produção de teatro e cinema como no trabalho desenvolvido como fotógrafa.
À frente da Bricabraque Produções Culturais, desenvolve, gerencia e produz conteúdos culturais – peças de teatros, shows, projetos de exposições e edições de livros nas áreas de patrimônio cultural brasileiro, temas sociais e artes visuais. Prêmios Melhor Fotografia/ O Espantalho (1998, Anima Mundi), Abril de Fotografia (2006, 2008 e 2010) e Theobaldo de Nigris (2015), entre outros. Priscila também mantém desde fevereiro de 2021 o espaço cultural Brica Braque, localizado na Vila Madalena, onde apresenta programação cultural.
Entre seus pricipais trabalhos de PRODUÇÃO para TEATRO, destacam-se os espetáculos Romance II e Romance III, direção de Natália Barros, com Marisa Orth; Emoções Baratas, direção de José Possi Neto; Rain Man, com Marcelo Serrado e direção de José Wilker; O Livro de Tatiana, de Bruno Garcia; O Grande Sucesso, de Diego Fortes; Mequetrefe Sorrateiro, de Marcelo Airoldi; O Mistério de Irma Vap, com Luis Miranda e Mateus Solano, direção de Jorge Farjalla e Gasligth, com direção de Jô Soares.
Sobre Marco Griesi (Palco 7 Produções): Marco Griesi, produtor Cultural formado em marketing e design com mais de 15 anos no mercado, proprietário da Palco 7 Produções com foco no ramo cultural em gestão, patrocínios, produções e desenvolvimento de equipamentos culturais. Foi responsável pela área de patrocínios culturais para a Porto Seguro por trezes anos.
Além disso, foi responsável pela concepção, construção, gestão e curadoria artística do Teatro Porto Seguro e Espaço Cultural Porto Seguro. Atuou como curador artístico do Teatro Cetip, no Instituto Tomie Ohtake, sob gestão da T4F e do Teatro Procópio Ferreira.
Como diretor de produção: “O Açougue ou de Como Frank Sinatra Me Emociona” de Marcelo Soler com Gabriel Godoy, “Breu”, sob direção de Maria Silvia Campos, com Kelzy Ecard e Natalia Gonsales, “Myrna Sou Eu” de Nelson Rodrigues, com adaptação e direção de Elias Andreato, com Nilton Bicudo, ”Grande Elenco”, com Tata Werneck e Paulinho Serra, “33 Dedos Bem Aquecidos” de Rafael Primot, com Caio Paduan, Clarissa Kiste, Dani Moreno e Rafael Primot, “Mães Iradas” com direção de “Mães Iradas” com direção de Alexandre Reinecke, “Deus é um DJ” com direção de Marcelo Rubens Paiva, com Marcos Damigo e Guta Ruiz, “Chuva Não, Tempestade” de Franz Keppler, “De Volta a Oz – Wicked In Concert” com Fabi Bang e Myra Ruiz” e “O Mistério de Irma Vap”, sob direção de Jorge Farjalla com Luis Miranda e Mateus Solano, “Bárbara!”, inspirado no livro “A Saideira” de Bárbara Gancia com Marisa Orth, sob a direção de Bruno Guida, "7x Pecado - Broadway In Concert", de André Dias, com Alessandra Verney, Leo Wagner, André Dias, "Quase Normal", com Monique Alfradique, direção Rafael Primot, “Brilho Eterno”, sob a direção de Jorge Farjalla com Reynaldo Gianecchini, Tainá Muller, “Once, Musical”, sob a direção de José Henrique de Paula, com Lucas Lima e Bruna Guerin e "Kiss Me Kate - O Beijo da Megera" com Miguel Falabella e Alessandra Verney.
Em dez episódios, o enredo que se passa na virada do milênio encontra a atualidade ao abordar temas como saúde mental, sexualidade, luto, pertencimento, os primeiros amores e a responsabilidade afetiva
Diferentes gerações vão se encontrar a partir de 22 de junho no Globoplay com a estreia de ‘A Vida Pela Frente’, nova série Original da plataforma que será lançada em duas partes: os cinco primeiros episódios chegam na data de estreia e a outra metade em 6 de julho. A produção reflete a intensidade do final da adolescência e o início da vida adulta e seus dilemas atemporais. Leandra Leal, Rita Toledo e Carol Benjamin são as criadoras da obra, produzida por Maria Barreto – sócias da Daza Filmes, produtora da série. Dirigida por Leandra Leal e Bruno Safadi, conta com supervisão de roteiro de Lucas Paraizo.
Ambientada na virada do milênio, entre 1999 e 2000, no Rio de Janeiro, a trama mergulha em seus 10 episódios nessa volta ao tempo repleta de referências pop e aborda temas muito atuais ao debater saúde mental, responsabilidade afetiva, luto, sexualidade, romance, drogas, diversão, festas, pertencimento e descoberta da homoafetividade. Trazendo a nostalgia dos que viveram a efervescência da juventude e proporcionando identificação a quem vive hoje as transformações únicas dessa etapa, entra em cena um sexteto de amigos, formado por jovens atores promissores: Flora Camolese, Jaffar Bambirra, Nina Tomsic, Muse Maya, Henrique Barreira e Lourenço Dantas.
Além de ser uma das criadoras da produção e fazer sua estreia na direção de uma obra de ficção, Leandra Leal interpreta Tereza, uma mãe solo e superprotetora. A série traz elementos e referências vivenciadas na adolescência da própria Leandra e de suas amigas desde o colégio: Rita Toledo, Carol Benjamin e Maria Barreto. “A Vida Pela Frente tem inspiração em nossa adolescência e diversas histórias, algumas que vivemos, outras que acompanhamos ou soubemos existir. Nem tudo é biográfico, até por termos, hoje, uma visão crítica para os fatos apresentados. E é essa mistura de realidade com permissão poética que usamos para criar entretenimento que faz refletir e que também é atraente por apresentar muitos dos conflitos e ‘primeiras vezes’ da adolescência”, explica Leandra sobre a obra que foi pensada há 10 anos e que agora ganha o streaming: “É a realização de um sonho”.
Um dos intuitos da série é observar essa fase, uma das mais intensas e cheia de euforia, experimentação, superação, descobertas e conflitos comuns a muitos jovens. Por esta razão, para acompanhar a criação da produção desde a sala de roteiros, formada por Carol Benjamin, Fernanda Frotté, Rita Toledo e Victor Nascimento, foi convocada a consultoria da psicanalista Laura Sarmento, que trabalha há mais de 20 anos na área de saúde mental pública, atuando mais diretamente nos campos da infância e adolescência.
Liberdade, medo, expectativas, conflitos internos e externos, vontade de viver diferentes experiências ao mesmo tempo. Esse é o turbilhão de emoção que seis amigos, de personalidades diversas, encaram durante o último ano do segundo grau na fictícia Jardim do Futuro, escola da zona sul carioca. E é exatamente em uma das fases mais movimentadas de suas trajetórias que os jovens enfrentam um episódio traumático, fazendo o sexteto ver e sentir a realidade por outra perspectiva. Contada em dois tempos, a série explora o antes e depois dessa reviravolta marcante. As consequências, os riscos e os limites que separam a vida jovem da adulta estão só começando.
O elenco reúne ainda Angela Leal, Estrela Straus, Rodrigo Pandolfo, Ângelo Antônio, Stella Rabello, Claudio Mendes, Letrux, Helena Bonjour, Luiz Henrique Nogueira, Gustavo Vaz, Yara Charry, Josie Antello, Raquel Paixão e Rafael Saraiva. Os roteiros foram escritos por Rita Toledo, que também assina a redação final, Carol Benjamin, Fernanda Frotté e Victor Nascimento, com supervisão de Lucas Paraizo. A direção é de Bruno Safadi e Leandra Leal. A série conta ainda com produção de Maria Barreto, que assina a produção executiva com Marcello Ludwing Maia; direção de montagem de Carol Benjamin; direção de fotografia de Mauro Pinheiro Jr, ABC; direção de arte de Clara Rocha; figurino de Malu Mello; caracterização por Adriana Alves; som direto por Laura Zimmerman; desenho de som e mixagem de Edson Secco; e trilha sonora e supervisão musical de Plinio Profeta.
"A Vida Pela Frente" é uma série Original da plataforma produzida pela Daza Filmes, em parceria com Globoplay.
Dos cenários à trilha, série respira a época do famoso “bug do milênio”
O clima de nostalgia é ainda mais contagiante com os cenários icônicos do Rio de Janeiro que fazem parte da produção. O tom retrô também é percebido quando o enredo da série explora um universo em que as redes sociais ainda não existiam e o celular dava seus primeiros passos. Elementos como uma secretária eletrônica e um orelhão, bem como o tamanho dos primeiros – e quase inacessíveis – aparelhos celulares, também integram a atmosfera da trama. Um bom ponto para se discutir o mundo atual conectado, seus benefícios e também seus pontos negativos para a saúde mental.
Mais um destaque que promete conquistar quem estiver do outro lado da tela é a trilha sonora, recheada de clássicos do período e músicas entoadas por várias gerações, como é o caso de hits de Rita Lee selecionadas para a obra: ‘Desculpa o Auê’, na voz da própria Rita e, ‘Lança Perfume’, cantada por Letrux. Há ainda ‘Sonífera Ilha’, dos Titãs; ‘Uma Noite e Meia’, de Marina Lima, ‘Beija-Flor’, de Timbalada; ‘Primavera’, de Los Hermanos; ‘Nobre Vagabundo’, de Daniela Mercury; ‘Palavras ao Vento’, de Cássia Eller, na voz de Jaffar Bambirra; entre outras. O catálogo internacional também marca presença com célebres canções como ‘Creep’, de Radiohead e ‘Take On Me’, de A-HÁ.
Gravado em 1991, esse projeto musical reunindo Cássia Eller e o guitarrista Victor Biglione chegou finalmente nas plataformas de streaming e em disco. Trata-se de um trabalho com releituras de clássicos do blues. E ao conferir o seu resultado acima da média, fica difícil compreender porque demoraram tanto tempo para lançá-lo.
Na época, Cássia havia lançado apenas um disco enquanto que Biglione já era um músico experiente, com passagens marcantes no grupo "A Cor do Som" e em projetos instrumentais solos mais próximos do jazz rock.
A sintonia entre Biglione e Cássia fica nítida logo de cara para o ouvinte. Ela foi uma grande vocalista que tinha o blues e rock como referências importantes em sua formação. E ele é um dos grandes nomes da guitarra de sua geração, sem sombra de dúvida.
A banda de acompanhamento foi formada por André Gomes (baixo), André Tandeta (bateria) e dois tecladistas: Marcos Nimrichter e Ricardo Leão. Nico Assumpção toca baixo acústico na faixa “When Sunny Gets Blue”. O grupo ainda contava com um experiente naipe de metais formado por Zé Nogueira (sax alto e soprano), Zé Carlos Ramos, o Bigorna (sax alto), Chico Sá (sax tenor), Bidinho (trompete) e Serginho Trombone (trombone).
A reunião desses experientes músicos com Biglione e Cássia no estúdio rendeu um ótimo disco. Diria até que é um dos melhores com a voz dela. Há versões seminais de clássicos como "I´m a Hoochie Coochie Man" (de Muddy Waters), "I Ain´t Supertitious" (clássico de Howlin Wolf que o Jeff Beck Group regravou no final dos anos 60) e "Prision Blues" (do disco solo de Jimmy Page chamado Outrider). Há também uma faixa de autoria de Jimmi Hendrix (If Six Was Nine), que ganhou um arranjo focado no blues.
Ela também canta "Got to Get You Into My Life" (dos Beatles) de forma brilhante, sustentada pelo ótimo naipe de metais. E os solos de Biglione jamais se sobrepõem ao vocal da Cássia. Pelo contrário: valorizaram ainda mais a interpretação dela.
O lançamento do disco, que aconteceu em dezembro de 2022, quando Cássia teria completado 60 anos (ela faleceu em 2001), acabou sendo uma bela homenagem para a cantora. E foi importante para mostrar o quanto de talento que ela tinha em sua arte de interpretar música. Vale muito a audição, do início ao fim.
Show será na próxima sexta-feira, dia 10 de março, no Teatro J. Safra. Foto: Marcos Santos
Reconhecida pela assinatura vocal potente e pelo carisma, a cantora Lilian Jardim traz um show em homenagem a uma das maiores intérpretes da música brasileira: Cássia Eller. Lilian Jardim é cantora, instrumentista e compositora. Araraquarense radicada em São Paulo, é reconhecida pela voz de timbre forte, pelo jeito inusitado - e autodidata - como toca violão e também pelo carisma junto ao público
Acompanhada por uma banda talentosa, Lilian, que tem na cantora, uma de suas primeiras inspirações, traz uma noite vibrante ao Teatro J. Safra, na próxima sexta-feira, dia 10 de março. No show uma releitura dos sucessos da artista que nos deixou há 21 anos. No palco, músicas como "Malandragem", "Segundo Sol", "Vá Morar com o Diabo", "ECT", "All Star" e muito mais.
Ficha técnica Show "Mallandragem": Lilian Jardim homenageia Cássia Eller Autoria e direção: Lilian Jardim Elenco: Lilian Jardim, Paulo Russi, Anderson Senapeschi, Pedro Cirilo
Teatro J. Safra Endereço: Rua Josef Kryss, 318 - Barra Funda - São Paulo – SP Telefones: (11) 3611 3042 e 3611 2561 Abertura da casa: duas horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro. Capacidade da casa: 627 lugares Acessibilidade para deficiente físico Estacionamento: Valet Service (Estacionamento próprio do Teatro) - R$ 30
Idealizado por Gustavo Nunes, com texto de Carla Faour, direção de Viniciús Arneiro e João Fonseca e direção musical de Tony Lucchesi, o espetáculo resgata músicas que fazem parte de nossa memória afetiva em uma história que reflete sobre relações familiares e nossa responsabilidade afetiva e social. No elenco estão Juliana Linhares, Bruno Garcia, Daniel Carneiro, Dani Câmara, Hamilton Dias e Natasha Jascalevich. Foto: reprodução
O Brasil profundo, longe do litoral e dos grandes centros urbanos, apresenta uma cultura rica e diversa, fundamental para a compreensão da identidade nacional. Esse lugar, que pode estar na fronteira entre Minas Gerais, Espírito Santo e sul da Bahia, no interior do Mato Grosso ou mesmo no nosso imaginário afetivo, ganha os palcos no musical inédito “Céu Estrelado”, que estreia dia 26 de maio, no Centro Cultural Banco do Brasil, para curta temporada, com sessões de quinta a sábado, às 19h, e aos domingos, às 18h. As vendas estão abertas na bilheteria do CCBB e no site Eventim (eventim.com.br/artist/teatro-ceuestrelado-omusical-ccbbrj).
Idealizado por Gustavo Nunes, com texto de Carla Faour, direção de Viniciús Arneiro e João Fonseca, direção musical de Tony Lucchesi e produção da Turbilhão de Ideias, o espetáculo faz um resgate do cancioneiro popular brasileiro em uma história que reflete sobre o nosso lugar no mundo a partir de relações pessoais e sociais. O espetáculo inicia turnê que vai passar pelas quatro unidades do CCBB: no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, Brasília e São Paulo. O projeto é patrocinado pela Brasilcap, empresa de capitalização da BB Seguros, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Os diretores Viniciús Arneiro e João Fonseca repetem uma bem-sucedida parceria, iniciada em “Cássia Eller – O musical”, para contar a história de Antonia, vivida pela cantora, compositora e atriz potiguar Juliana Linhares, uma das principais revelações da MPB na pandemia. Na trama, a personagem, nascida na cidade fictícia de Carneirinhos, se muda para o Rio de Janeiro, brigada com o pai, seu Cris (Bruno Garcia), para tentar a carreira de cantora. Depois de alguns anos, ela está de volta a pedido da família para participar da festa de Santo Antônio na fazenda onde moram. Ao lado do namorado estrangeiro, Johnny (Hamilton Dias), Antonia vai reencontrar, além do pai, um antigo amor, Paixão (Daniel Carneiro), sua irmã Cidinha (Dani Câmara), e a faz-tudo da fazenda, Fafá (Natasha Jascalevich).
“A história nos leva a refletir sobre a inevitável passagem do tempo, o curso da vida e como é urgente e necessário que a humanidade resgate seu olhar sensível para a natureza”, comenta o diretor Viniciús Arneiro. “É também uma trama que fala sobre o que ganhamos e o que perdemos quando deixamos nossa cidade e nossas raízes para seguir um sonho, uma carreira. É uma peça delicada, leve e, ao mesmo tempo, dramática. Tem uma dramaturgia que vai nos surpreendendo”, acrescenta o diretor João Fonseca.
Com exceção do ator convidado Bruno Garcia, o elenco, formado por artistas de diferentes origens, foi escolhido em audições. “Tem gente que nasceu em Natal, Recife, Angra dos Reis, Goiânia, Rio de Janeiro. Os sotaques são muito distintos e se misturam em cena. Fizemos questão que permanecesse assim, para enfatizar que é também nessa multiplicidade cultural que reside a beleza do português não uniforme do Brasil”, conta Arneiro.
Com uma longa carreira teatral, Juliana Linhares vive a sua primeira protagonista. “Comecei a fazer teatro de 9 para 10 anos, em Natal, e nunca mais larguei. Sou formada em direção teatral, mas comecei a cantar na faculdade na banda Pietá. Então, música e teatro sempre ficaram embolados na minha vida”, observa Juliana, muito elogiada por seu primeiro disco-solo, “Nordeste ficção”, lançado ano passado. “Juliana é uma cantora e uma atriz extraordinária. Sensível, inteligente e com uma voz que inunda a nossa alma do melhor do Brasil e da música brasileira”, elogia Fonseca.
A premiada autora Carla Faour, estreante em musicais, conta que criou uma história sobre afetos, família e memórias sem deixar de lado a crítica social ao expor a urgência de preservação de nossos recursos naturais. “A música popular brasileira se inspirou e se inspira muito na natureza do Brasil. Quantas de nossas canções não falam sobre nossas águas, rios, animais, a flora, a terra e sobre nosso povo? E, se por um lado, a gente tem essa biodiversidade que é um tesouro planetário, também temos essa falta de cuidado com o meio ambiente que traz consequências seríssimas”, avalia a dramaturga.
A intenção do produtor Gustavo Nunes, ao idealizar o espetáculo, era explorar o tema das migrações existentes no Brasil a partir de canções que emocionam e unem os habitantes das mais diversas regiões do país. “Minha vontade era fazer um resgate de músicas do cancioneiro nacional que não costumam ser tão prestigiadas no nosso teatro musical. Eu sentia falta de espetáculos que tratassem de nossas raízes, queria reunir canções com grande potência poética”. “Também é uma alegria poder voltar a trabalhar com os diretores João Fonseca e Viniciús Arneiro, após nossa bem-sucedida jornada com “Cássia Eller – o musical”, conta.
Na trilha sonora escolhida a dedo pela equipe criativa, estão canções de Milton Nascimento, Chico César, Chico Buarque, Gilberto Gil, Jovelina Pérola Negra, entre outras. O diretor musical Tony Lucchesi explica que o elenco vai ter o acompanhamento do violonista Gabriel Quinto, mas alguns dos atores também vão tocar instrumentos em cena. Além disso, todas as canções ganham novos arranjos para aumentar a dramaticidade das cenas. “As músicas foram escolhidas pela sua importância e beleza, mas também porque são essenciais para contar a história da maneira forte e poética”, conclui.
Equipe criativa:
Viniciús Arneiro (diretor): é diretor de teatro e ator formado pela Escola de Teatro Martins Penna (Rio de Janeiro). Dirigiu mais de 20 espetáculos e dedica-se, sobretudo, a projetos cujas dramaturgias são concebidas ou reelaboradas em sala de ensaio. Pesquisa e estimula formas expandidas de escrita, friccionando e articulando composições entre corpo, sonoridade e espaço. Dentre as peças que dirigiu destacam-se: “Cachorro!”; “Rebu”; “Cucaracha”; “Cássia Eller, o musical”; “Os Sonhadores”; “Colônia” e “Rose”. Foi indicado ao Prêmio Shell (RJ) na categoria Melhor Direção em 2007 e 2016.
João Fonseca (diretor): diretor de teatro, cinema e televisão. Iniciou sua carreira como diretor na companhia Os Fodidos Privilegiados, grupo fundado por Antônio Abujamra. Nos seus quase 25 anos de carreira tem em seu currículo mais de 70 espetáculos de todos os gêneros e diversas indicações e premiações como melhor diretor, entre eles o Prêmio Shell, Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio Cesgranrio. Dirigiu alguns dos principais sucessos dos palcos e da TV no Brasil nos últimos anos, entre eles os musicais “Tim Maia: Vale Tudo”, “Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, o Musical” e “Cássia Eller – O Musical”; e os espetáculos “Minha Mãe é uma Peça”, que esteve 15 anos em cartaz e “Maria do Caritó”, com Lilia Cabral, que lhe deu seu segundo Prêmio Shell. Na TV, dirigiu oito temporadas de "Vai Que Cola" e “A Vila”, ambos no Multishow. Recentemente, fez sua estreia na direção de longas-metragens com “Não Vamos Pagar Nada”, com Samantha Schmutz e Edimilson Filho, a primeira adaptação para cinema da obra do prêmio Nobel de literatura, Dario Fo.
Tony Lucchesi (diretor musical): é compositor, arranjador, diretor musical e diretor de canção dublada, atuando em espetáculos musicais e animações há 10 anos. Como diretor musical, esteve envolvido nas principais produções dos últimos anos, tais como: “A Cor Púrpura”, “Quebrando Regras - Um Tributo a Tina Turner”, “Bibi – Uma Vida em Musical”, “VAMP” (também compositor das canções originais) e “60! Doc. Musical – Uma Década de Arromba”, pelos quais recebeu o Prêmio Bibi Ferreira, Reverência e Cesgranrio.
Gustavo Nunes (Idealizador e Diretor de Produção): fundador da Turbilhão de ideias, atua há mais de 18 anos no mercado cultural. Idealizou e produziu “Cássia Eller - o musical", “A História de Nós 2” e mais de 30 espetáculos teatrais. Suas produções foram indicadas a mais de 20 prêmios e alcançaram público superior a 2 milhões de espectadores. Produziu projetos estrelados por Maria Bethânia, Cássia Kis, Eduardo Moscovis, Osmar Prado, Julia Lemmertz, Cissa Guimarães, Camilla Amado, entre outros.
Elenco
Juliana Linhares: natalense, 32 anos. Diretora, atriz e cantora. Trabalhou com João Falcão em “A Ópera do Malandro” e “Gabriela, um musical”; esteve ao lado de Angel Vianna no espetáculo “O Tempo Não Dá Tempo”, dirigido por Duda Maia; atua em “Contos Partidos de Amor” e foi diretora assistente em “Vamos Comprar um Poeta”, ambos de Duda Maia; apresentou o GP de Cinema Brasileiro 2019 sob direção de Ivan Sugahara. É alternante da atriz Laila Garin no musical “A Hora da Estrela”. Formada em Direção pela Unirio, dirigiu os espetáculos: “Pira Caipira”, “Adubo” e “Dinossauros e Pelancas”. Com quatro discos lançados, já esteve ao lado de nomes como Chico César, Rodrigo Maranhão, Larissa Luz, Simone Mazzer, Renato Linhares, Khrystal, Thiago Amud, Carlos Malta, tendo passado por diversos palcos do RJ e do Brasil. É cantora do projeto Iara Ira. Lançou, em dezembro de 2020, o EP “Perdendo o Juízo” pela Pólen Aceleradora, com produção musical da cantora baiana Josyara. Em março de 2021, lançou seu primeiro disco de carreira solo, “Nordeste ficção”, que conta com parcerias com Chico César e Zeca Baleiro e participações do próprio Zeca, da Letrux e Mestrinho.
Bruno Garcia: ator, diretor, autor e roteirista, Bruno Garcia Iniciou sua carreira teatral aos 11 anos e, aos 18, já encenou “Hamlet”, de William Shakespeare. De lá pra cá, já esteve no elenco de inúmeras peças, incluindo “Lisbela e o Prisioneiro”, “Homem Objeto”, “A Escola do Escândalo”, “O Livro de Tatiana” (de sua autoria) e “A História de Nós 2”. No cinema, atuou em 30 filmes, entre eles “O Auto da Compadecida”, “Lisbela e o Prisioneiro”, “De Pernas pro ar 1, 2 e 3”, “Divaldo - o mensageiro da paz” e “Salamandra”. Na TV, esteve em inúmeros programas e novelas, tais como “A Grande Familia”, “Os Normais”, “Sexo Frágil” e “Boca a Boca”. Participou da novela “Nos Tempos do Imperador” e das temporadas de “Sob Pressão” (pela qual recebeu indicação de Melhor Ator Coadjuvante, por sua participação na temporada “Covid”).
Dani Câmara: atriz, cantora, diretora e compositora, Dani é de Angra dos Reis e atualmente vive e produz entre RJ e SP. Formada em Arte cênicas/Direção Teatral na UFRJ, pesquisa sobre corpografias, poéticas/políticas do corpo negro, suas relações de afeto e vertigem nos espaços de vivência. Iniciou sua trajetória como cantora no Coral Cidade de Angra dos Reis e como atriz no Atelier de Atores Fita. Cantou nos projetos: Trio Caiçara, Duo Entre Rios, no Trio Talagada Fina e na Banda Cordel Negro, além de cantar e performar em projetos independentes entre Brasil e Europa. Em seus últimos trabalhos cênicos, idealizou e dirigiu as peças “À Margem” e “Ato Vazio”. Atuou nas obras: "Está Lá Fora", "Esperança na Revolta” (prêmio Shell 2018), "Pretofagia", "A Cova do Escravo", “Parto” e "Corpa de Mula" (Prêmio Melhor Cena e Melhor atuação Festival VR Cena). No cinema, fez o curta “Quando as Pedras Dilatam” (prêmio festival Entre Todos e Centro Festival de Rosário - Argentina), e os longas "Memórias do Fogo" e "Solonas - Explicado às Crianças que somos". Integra o grupo de audiovisual "Artífice", é apresentadora do Programa Papo na Laje, e articuladora cultural através de ações performáticas nos centros urbanos desenvolvendo pesquisas de multilinguagens. Trabalha também em seu projeto autoral "Febre".
Daniel Carneiro: ator e cantor formado pela CAL. Integrou o elenco dos longas "Chacrinha"(2018), com direção de Andrucha Waddington, e “A dança de Feliciano”, de Moacyr Góes, e da série Sob Pressão". No teatro, fez "Copacabana Palace - O Musical" (2022), dir. Sérgio Módena & Gustavo Wabner, "Bem Sertanejo, o Musical" (2017|18|19), dir. Gustavo Gasparani, "A Noviça Rebelde" (2018), dir. Möeller & Botelho, "Gilberto Gil, Aquele Abraço" (2016), dir. Gustavo Gasparani, "Samba Futebol Clube" (2014), dir, Gustavo Gasparani (prêmios Shell e Reverência 2014 (melhor elenco), indicado no CESGRANRIO e APTR 2014). Integrou de 2010 a 2017 a Trupe do Experimento, companhia com pesquisa na linguagem infanto-juvenil pela qual recebeu os prêmios de melhor ator do Festival de Ponta Grossa (2012) e indicação a melhor ator Zilka Salaberry (2011).
Hamilton Dias: ator, músico e roteirista. Seus últimos trabalhos no teatro musical são: “Sonho de uma Noite de Verão - O Musical”, direção de João Fonseca, “Tropicalinha - Caetano e Gil para crianças”, direção de Diego Morais. E os seus trabalhos mais recentes são “Ensaio Sobre a Perda”, dir. João Fonseca, e “Ponte Golden Gate”, com direção de Wendell Bendelack.
Natasha Jascalevich: é artista desde os 10 anos de idade. Iniciou sua carreira artística no circo como contorcionista e acrobata aérea. Nos últimos anos, já participou de mais de 12 obras de teatro e teatro musical, dentre elas: “O Grande Circo Místico”, dirigido por João Fonseca, “O Frenético Dancin Days”, dirigido por Déborah Colker, e “LAZARUS", dirigido por Felipe Hirsch. No audiovisual, já participou de séries e filmes e novelas, como na série “Todas as Mulheres do Mundo”, onde vive a personagem Natália, e na novela "Amor de mãe", no qual viveu a personagem Ludmila. No ano passado, Natasha estreou como diretora de cinema com seu primeiro curta-metragem "O Peixe", que foi selecionado e premiado em festivais dentro e fora do país.
Ficha técnica:
Texto: Carla Faour
Direção Artística: João Fonseca e Viniciús Arneiro
Direção Musical: Tony Lucchesi
Idealização: Gustavo Nunes
Violonista, Coarranjador e Direção Musical Residente: Gabriel Quinto
Assistente de Direção: Dominique Arantes
Cenografia: Nello Marrese
Iluminação: Dani Sanchez
Figurino: Flavio Souza
Elenco: Bruno Garcia, Juliana Linhares, Daniel Carneiro, Dani Câmara, Hamilton Dias e Natasha Jascalevich
Coordenação de produção: Diogo Gallindo
Produção Executiva: Jenny Mezencio
Design: Julliana Della Costa
Uma produção original: Turbilhão de ideias
Apresentado por Brasilcap
Serviço:
Céu estrelado
Temporada: 26 de maio a 5 de junho de 2022
Dias e horários: 5ª a sáb., às 19h, e dom., às 18h.
Local: CCBB – Teatro I (Rua Primeiro de Março, 66 – Centro).
Vencedor do Prêmio APCA 2018 de teatro na categoria melhor espetáculo para público jovem, "Dois a Duas" ganha uma versão online e faz apresentação no Youtube da Fundação Cultural Jacareí.
Sucesso de crítica e super premiado, o espetáculo "Dois a Duas", escrito por Maria Fernanda de Barros Batalha e dirigido por Erica Montanheiro e Mariá Guedes, ganha uma versão audiovisual para tempos pandêmicos, com apresentação em 24 de julho, sexta, às 19h, no Youtube da Fundação Cultural Jacareí. No dia 25 de julho, sábado, às 20h, o YouTube da Prefeitura de Ilha Solteira recebe também uma apresentação. A programação desses próximos dias ainda inclui a FundArt - Fundação de Arte e Cultura de Ubatuba, no dia 28 de julho, às 21 horas, também no YouTube.
"Dois a Duas" fala sobre a descoberta da sexualidade na adolescência e tem uma presença muito forte da música, com uma trilha que inclui músicas de Nina Simone, Tim Maia, As Bahias e a Cozinha Mineira, Mc Linn da Quebrada, Cássia Eller e outros. O espetáculo para a versão audiovisual foi captado e editado pela Bruta Flor Filmes.
Bruna Betito, Daniela Flor, Jhenny Santine, Luis Seixas e Luzia Rosa formam o elenco que dá vida a história de Lígia, uma estudante de uma escola particular de São Paulo, na qual sua mãe trabalha como bedel. Por ser a aluna mais dedicada da turma, acaba ficando muito próxima da professora de literatura, Cecília. Seus melhores amigos, Ana e Márcio, vivem uma conturbada relação e Ligia só quer que o ensino médio acabe logo.
A peça nasceu da vontade da dramaturga Maria Fernanda de Barros Batalha (que é mulher, lésbica e trabalha com adolescentes há cerca de uma década e meia) de falar com o público jovem sobre problemas e questões que sempre afligem adolescentes: amadurecimento, conquista de espaço, descobertas sexuais, racismo, machismo, ética e choque de gerações. De acordo com a autora, a produção cultural para essa faixa etária é muito escassa no país e parte das referências são, em sua maioria, de outras partes do mundo, o que nem sempre reflete à realidade de um jovem brasileiro. Quando se parte para questões como a descoberta da homossexualidade (ainda mais quando falamos de mulheres), as opções diminuem ainda mais.
"Quando recebi o convite para dirigir a montagem, fizemos uma leitura do texto e surgiu a ideia de alterarmos a história e para falarmos de uma jovem negra. Foi aí que vi que a direção não podia ser assinada só por mim e resolvemos chamar a Mariá para compartilhar essa tarefa", explica a diretora Erica Montanheiro. Mariá completa que, já que estavam contando a história de uma mulher, resolveram também se cercar de profissionais femininas na montagem (o que se repete nessa versão online), tendo alguns poucos homens na equipe. "Cerca de 90% dos profissionais envolvidos são mulheres", contabiliza Mariá, explicando que a decisão contribui para que signos e a comunicação com o público ganhe proximidade.
Pegada pop e cinematográfica Para as diretoras, transpor o espetáculo dos palcos para as telas não foi tão complicado porque na cabeça delas, "Dois a Duas" sempre teve uma pegada cinematográfica, às vezes funcionando como videoclipe. A principal questão foi como estabelecer a relação que se tinha com o público no palco.
"O público ficava inserido na cena e, dependendo de onde estava sentado, acompanhava uma peça diferente sempre. Na versão audiovisual, nós trabalhamos mais a questão de que os personagens, assim como pessoas normais, não são maniqueístas e possuem diversas facetas. Ninguém é, essencialmente, mau ou bom. Além do que, em vez de o público acompanhar diferentes versões, ganham diferentes versões de um mesmo acontecimento dependendo do personagem que narra o fato", conta Érica.
A banda, que na versão teatral era uma das grandes atrações, agora entra no espetáculo de algumas outras maneiras, como compondo os alunos da escola onde se passa o espetáculo, mas as músicas continuam de maneira forte. A trilha traz músicas que conversam com o universo da dramaturgia, seja pela temática ou pelos intérpretes. São elas: "Ain't Got No Life", de Nina Simone, "Leiam o Livro", de Tim Maia, "Jaqueta Amarela", As Bahias e a Cozinha Mineira, "All You Need Is Love", dos Beatles, "Romeu and Juliet Love Theme", de Nino Rota, "I'll be Seeing You", Billie Holiday, "Natural Woman", Aretha Franklin, "Bixa Preta", Mc Linn da Quebrada, e "Gatas Extraordinárias", Cássia Eller.
Oficina gratuita Com o intuito de compartilhar o processo de concepção e criação do espetáculo Dois a duas e o diálogo entre dramaturgia e direção, as diretoras Erica Montanheiro e Mariá Guedes e a dramaturga e idealizadoras do projeto, Maria Fernanda Batalha, farão uma oficina que funciona como uma provocação teórica e prática sobre a escrita cênica e a direção, a partir do olhar criativo da potencia intuitiva e pessoal para transformá-la em ficção levando em consideração o lugar de fala, podendo ou não deslocá-lo. O trio parte de materiais de pesquisas e vivências pessoais dos participantes como ponto motor para a criação artística. A atividade acontecerá de maneira remota, pela Oficina Cultural Oswald de Andrade, nos dias 16 e 17 de agosto, das 18h30 às 21h30.
Ficha técnica "Dois a Duas" Dramaturgia: Maria Fernanda de Barros Batalha. Direção: Erica Montanheiro e Mariá Guedes. Elenco: Bruna Betito, Daniela Flor, Jhenny Santine, Lui Seixas e Luzia Rosa. Direção musical: Luisa Gouvêa. Musicistas e figuração: Luísa Gouvêa, Maria Fernanda de Barros Batalha, Monique Salustiano, Rayra Maciel. Concepção de iluminação: Paula Hemsi. Desenho de luz para o audiovisual: Cauê Gouvêa. Vídeo projeções: Laíza Dantas. Direção de arte: Fatima Lima. Figurino e cenário: Fatima Lima e Mila Fogaça. Assistente de direção de arte: Stephanie do Ó. Produção: Gabrielle Araújo [Caboclas Produções]. Assistende produção e contrarregragem: Elisete Jeremias. Cenotécnico: Evas Carretero. Assessoria de imprensa: Vanessa Fontes. Gestão de mídias sociais: Vox Baccai. Designer: Viviane Lamana. Apoio: Espaço Cia. da Revista Fotos: Marina Wang Produção audiovisual: Bruta Flor Filmes Direção de fotografia: Cacá Bernardes Som direto: Carina Iglecias Direção audiovisual e montagem: Bruna Lessa
Oficina de dramaturgia e direção - Dias 16 e 17 de agosto, das 18h30 às 21h30. Com Erica Montanheiro, Mariá Guedes e Maria Fernanda Batalha. Informações e inscrições - https://oficinasculturais.org.br/programacao/
A programação é gratuita e algumas atividades precisam de inscrição antecipada. A programação conta com exibições de cinema, exposição fotográfica, teatro, dança, show musical, debates, lançamento de livro, lançamento da linha de produtos da Sansex e oficinas.
Desde 2012 a Sansex - Mostra da Diversidade de Santos, atua na promoção e fomento das linguagens artísticas LGBTQI+, se consolidou como um dos únicos momentos de abertura a discussão sobre Diversidade Sexual na Baixada Santista e segue sendo o maior evento do gênero no litoral do Estado de SP, tornando-a uma referência e uma janela para as produções independentes e institucionais.
Nossa missão tem sido proporcionar a aproximação de nossas atividades à população em geral, dando acesso gratuito, além de acolhimento ao público LGBTQI+ para participação e entrosamento na realização artística/cidadã. Nesta edição optamos pela realização das atividades no formato on line, seguindo as instruções do Plano São Paulo referente a pandemia da covid-19 e os decretos vigentes da fase em que a nossa região se encontra.
É durante a Sansex que se encontram participantes ávidos a compartilhar ideias, propostas, indagações e discussões por políticas públicas para a população LGBTQI+ do Litoral Paulista que a cada ano aumenta e luta em busca de maior visibilidade. As experiências que avançam, promovem as necessárias rupturas buscando novas estéticas e renovação integral e transformadora, aproximando diversos conteúdos em pauta e promovendo o encontro dessas ações com a sociedade. Pois é o momento que temos para discutir algo que infelizmente, ainda é pouco tratado em Santos e região.
Vivemos tempos de apagamento, onde lutamos para manter algumas conquistas e continuar difundindo a cultura com foco nos LGBTQIA +. Esse tipo de evento é importante por gerar uma sensação de pertencimento a população. Sensibilizar através da arte ainda é o melhor caminho. A Sansex, nestes anos de atuação comprovou sua programação gera interesse em toda a população e aos integrantes deste movimento, colabora na formação de redes de apoio, com a sensibilização de pessoas heteronormativas para nossas causas e sobretudo com um espaço que une pessoas de todos os tipos em busca de uma sociedade mais justa e igualitária, reforçando o sentimento de pertencimento.
O período escolhido é entre os dias 17 a 22 de maio. Tendo nossa abertura no Dia Mundial de Luta Contra a Homofobia criando assim a possibilidade de destacarmos e dar visibilidade a propostas de políticas públicas , evidenciar ações afirmativas sobre o universo LGBTQIA+ e atrair a mídia para contextualizar o momento atual, as conquistas do segmento e ainda denunciar medidas regressivas. Nessa data, há mais espaço para a divulgação, o que impacta diretamente na reflexão da sociedade sobre o tema.
A Sansex tem como objetivo valorizar produções artísticas nacionais e regionais incitando o debate acerca da diversidade sexual para todo o público em suas faixas etárias com foco na cidade de Santos, região da Baixada Santista e demais do litoral paulista. A realização é da Cafofo Produções e Olhar Caiçara. Esta edição foi contemplada com a Emenda Parlamentar/2021 da Vereadora Telma de Souza.
Programação Sansex - Mostra da Diversidade de Santos
17 de maio - Abertura Exposição fotográfica permanente Acessível de 17 a 22 de maio nas plataformas do MISS ( Museu da Imagem e do Som de Santos)
Exposição "Mais Amor para Todos" Fotógrafa: Amanda Cervantes
19h30 - Dez anos do reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar no Brasil Mediação: dra. Rosângela Novaes e Taiane Myiake. Na Plataforma Zoom (100 inscritos) Fanpage e Youtube da Sansex. Os debates ficarão disponíveis no YouTube no dia seguinte. Inscrições:https://bityli.com/gOeeJ. Convidada especial: Maria Berenice Dias (RS). Advogada, pós-graduada e mestrado em Processo Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; Vice-Presidente Nacional do IBDFAM; Presidente da Comissão Nacional da Diversidade Sexual e de Gênero do CFOAB; Autora de diversos artigos e livros. Convidado: Frederico dos Santos Messias. Juiz de Direito - Titular da 4a Vara Cível da Comarca de Santos – Juiz Corregedor Permanente dos Cartórios de Pessoas Naturais. Debate - Há temas complicados de enfrentar, de debater sobre os quais se posicionar. A homossexualidade é um deles. Pesquisa realizada pelas fundações Perseu Abramo e Rosa Luxemburgo trouxe um dado surpreendente: 99% dos brasileiros têm algum tipo de preconceito contra homossexuais. O fato é que a homossexualidade não pode ser negada. Por decisão vinculante, o Supremo Tribunal Federal já reconheceu as uniões homoafetivas como entidade familiar, com os mesmos e iguais direitos das uniões estáveis entre um homem e uma mulher. O Conselho Nacional de Justiça assegurou acesso ao casamento. Mas ainda não há leis. É necessário reconhecimento de que o Direito da População LGBTI+ constitui um novo ramo do direito: Direito homoafetivo.
Hoje é dia de Curta - Sansex - Exibição Permanente de 17 a 22 de maio Cine Arte está realizando o Projeto Hoje é Dia de Curta – Online, e nesta edição foi firmada uma parceria com a Sansex – Mostra da Diversidade de Santos de 17 a 22 de maio, serão exibidos curtas-metragens produzidos na região que envolvem a temática da diversidade sexual. As sessões acontecerão no Facebook do Cine Arte Posto 4 (www.facebook.com/CineArtePosto4) e no canal da Secretaria de Cultura no Youtube (https://bityli.com/7eDyp).
Programação da semana Exibições permanentes de 17 a 22 de maio a qualquer horário "Feliz Ano Novo" - Direção: Mônica Donatelli "Sou Pietra" - Direção: Eric P. Rizzini e Nicole Z. Caroti "O Primeiro Retrato" - Direção: Juliana Gomes e Luiz Roberto Penereiro|. "Porta Retrato" - Direção: Eduardo Ferreira "Vestido de Azul" - Direção: Diany de Jesus
Dia 18 de maio Exposição “ Mais Amor para Todos” de Amanda Cervantes nas redes sociais do MISS ( Museu da Imagem e do Som de Santos). No Facebook e Instagram do MISS ( Museu da Imagem e do Som de Santos). 16h - Lançamento da linha de produtos Sansex em parceria com o Bazar Cafofo. O Bazar Cafofo, o evento pioneiro no segmento da economia criativa na Baixada Santista, comandado pelo ator e produtor cultural Luiz Fernando Almeida, relança sua linha de produtos para o e-commerce, com estampas desenvolvidas pelo Designer Matheus Lipari. Nesta nova coleção a Cafoto.Art terá 04 linhas de estampas. A linha de produtos com temática da diversidade, uma colab com a Sansex ,traz uma variedade de produtos como: camisetas masculinas, femininas, plus size, ecobags, canecas, entre outros.
O lançamento online acontecerá nas redes sociais do Bazar Cafofo (@bazarcafofo) e da Sansex (@mostrasansex). Os produtos serão comercializados no site da Cafofo Store. Onde comprar: www.cafofo.art.br.
17h - Oficina “Onde a Palavra Transborda” Onde: Plataforma Zoom Inscrições:https://bityli.com/ewUvS A oficina “Onde a Palavra Transborda” tem como conceito o compartilhamento de aprendizados adquiridos durante essa travessia que chamamos de "pandemia".
O isolamento social foi determinado a partir de março/2020 no país, porém o isolamento de corpos dissidentes se faz presente desde a nossa colonização. À medida que o genocídio da população negra e LGBTQIA+ se confunde com as subnotificações de indivíduos mortos por falta de assistência. Os dias seguem e nos encontramos em isolamento social. O que nos faz buscar maneiras de estreitar vínculos afetivos através do ambiente virtual e desejar que o afastamento seja apenas da obra de arte e não da humanidade.
Cintia Neli é produtora cultural, poetisa periférica, assistente social, ambientalista e cineasta. No último ano realizou o documentário “Vila dos Pescadores - Da Pesca ao Povo” (2019), vencedor no festival Santos Fest Film 2019.
Gustavo Pereira, jornalista e produtor cultural, promove ações de arte e cultura negra LGBTQIA+intersecional em coletivos independentes.
Victoria Lam é graduanda de cinema e artista multidisciplinar sino-brasileira, atuando com cinema, bordado e arte-educação. Nascida em Santos, faz da arte uma maneira de registro de suas narrativas e ferramenta de cura, estuda sobre identidades sino-brasileiras e é viciada em aprender coisas novas todos os dias.
A realização de três encontros em plataforma fechada com a finalidade de promover o debate por meio da arte sobre conceitos popularizados pela internet. Com a apresentação dos trabalhos realizados anteriormente pelo mediador e das artistas convidadas se relacionam com a noção de diversidade no campo da arte educação.
Pré-requisitos: acesso à internet e acesso a um suporte com áudio e vídeo. Público alvo: maiores de 16 anos.
19h - Debate: 17 de maio - Dia Internacional e Municipal de combate a LGBTfobia - 20 Anos da Lei nº10.948/01. Mediação: dra. Rosângela Novaes e Taiane Myiake Onde: Plataforma Zoom ( 100 inscritos) Fanpage e YouTube da Sansex. Os debates ficarão disponíveis em nosso canal do Youtube no dia seguinte. Inscrições:https://bityli.com/YXceX
Convidado: Cássio Rodrigo - jornalista e atualmente é Coordenador Municipal de Políticas para LGBTI+, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, da Prefeitura de São Paulo. Foi Coordenador Municipal de Diversidade Sexual de São Paulo e também Coordenador Estadual de Políticas para a Diversidade Sexual, da Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo. Militante LGBTI desde 1995, com 15 anos na gestão de políticas públicas para a população LGBTI+, presidiu a Comissão de Seleção de Projetos LGBT dos Editais ProAC nos anos de 2011 a 2016. Foi tutor em duas turmas do Curso de Ensino à Distância "A Conquista da cidadania LGBT – a política da diversidade sexual no Estado de São Paulo", promovido pela Secretaria da Justiça e Cidadania, nos anos de 2013 e 2014. Como Coordenador Estadual de Diversidade Sexual, esteve à frente da formação de mais de 11.100 pessoas que passaram por palestras, oficinas, rodas de conversa sobre os direitos LGBTI. Foi Diretor do Departamento de Educação em Direitos Humanos, em 2020, quando implementou o curso EAD “Desvendando o Arco Íris – Mitos e Realidade”, voltado à formação de servidores públicos para o atendimento e acolhimento da população LGBTI+ na Cidade de São Paulo.
Sinopse do livro: Quantas referências LGBTQIA + você teve durante a sua infância? Patrick Cassimiro, autor de "Bichas Brasileiras"não teve muitas e foi munido desta pergunta que mergulhou em pesquisas para conhecer quem foram os ícones brasileiros que abriram as portas do armário para que ele e tantas outras bichas pudessem ser quem são, longe de estigmas e culpas. "Bichas Brasileiras" é um livro-homenagem em formato de almanaque ilustrado com histórias felizes, curiosas, tristes, mas tendo em comum o fato de mostrarem personagens de diversas épocas do Brasil que não podem ser esquecidos. Conheça a história de Cássia Eller, Matheus Passarelli, Silvetty Montilla, Laerte, João Silvério Trevisan entre outras.
Autor: Patrick Cassimiro tem 31 anos, mas a sua idade ele não revela. É um homem negro, cisgênero, gay e bicha. Mora em São Paulo, mas é goiano no RG e na paixão pela pamonha. Em Brasília, viveu cinco anos e formou-se em jornalismo na Universidade de Brasília (UnB). Hoje atua como UX Designer na Associação Nova Escola. "Bichas Brasileiras" nasceu em seu Instagram e agora é sua primeira publicação impressa, feita em formato de financiamento coletivo.
17h - Oficina "Onde a Palavra Transborda" Na Plataforma Zoom Inscrições: https://bityli.com/ewUvS
19h - Debate : "Transexualidade: Os Desafios Atuais das Pessoas Transgêneros" Mediação: dra. Rosângela Novaes e Taiane Myiake Na Plataforma Zoom (100 inscritos) Fanpage e YouTube da Sansex Os debates ficarão disponíveis em nosso canal do Youtube no dia seguinte. Inscrições: https://bityli.com/oVNDr
Convidada especial: Tereza Rodrigues Vieira: PhD em Direito pela Université de Montreal, Canadá; Doutorado e Mestrado em Direito das Relações Sociais (Direito Civil) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Especialização em Bioética pela faculdade de Medicina da USP; Especialização em Interesses Difusos e Coletivos pela ESMP/SP; Especialização em Sexualidade Humana pela Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana; Professora do Mestrado em Direito da UNIPAR, Universidade Paranaense e Advogada em São Paulo; Autora e Coautora de diversas obras em Direito e Bioética
Convidados:
Márcia Lawant Atik: psicóloga clínica, conferencista, com especialização em Sexualidade, Terapia de Família e Casal, Transtornos Alimentares e Doenças Psicossomáticas, Membro do Centro de Estudos e Pesquisas do Comportamento e Sexualidade (CEPCOS).
Frederico dos Santos Messias: juiz de Direito - Titular da 4ª Vara Cível da Comarca de Santos – Juiz Corregedor Permanente dos Cartórios de Pessoas Naturais.
Debate: o tema transgêneros será relacionado às variadas circunstâncias da vida: uso do plano de saúde, esporte, histórico da transexualidade no judiciário, registro civil, saúde, criança, adolescente, eleições, trabalho, aposentadoria, despatologização, aplicação da Lei Maria da Penha, transfobia, educação, uso de banheiro público, discurso do ódio, cárcere, forças armadas, doação de sangue, situação de rua, casamento, pai grávido, arrependimento, cinema, sempre voltados para a defesa da igualdade e dignidade das pessoas trans.
"Hoje É Dia de Curta - Sansex - Sessão Permanente" Exibições no Youtube do Cine Arte Posto 4 e no Youtube Cultura Santos. Dia 20 de maio Exposição “ Mais Amor para Todos” Amanda Cervantes nas redes sociais no Instagram e Facebook do MISS ( Museu da Imagem e do Som de Santos).
17h - Oficina "A Palavra Transborda - Encerramento" Na Plataforma Zoom Inscrições: https://bityli.com/ewUvS
Sobre o espetáculo: "Escarcéu", propõe uma hipérbole do real, o absurdo cotidiano, desnudando a superfície das coisas com as quais o homem se habituou a viver, suas relações com o exagero, onde se revela a ideia de que viver no absurdo é tão comum que um momento de sensibilidade é ilusório e irreal. Toda a composição coreográfica vem da observação do encontro de ondas, formando um escarcéu, numa movimentação que se reflete num ciclo sem fim de ondas que se arrastam, que se chocam, que destroem num constante fluxo de movimento que é por vezes inacabado, num tsunami de imagens e sensações.
Sobre a companhia: a Cia. Etra de dança contemporânea surgiu em 2001 das inquietações, da busca pela diversidade, de uma proposta estética unida à ideia de pesquisar movimento, do então coreógrafo e bailarino Edvan Monteiro e da bailarina Ariadne Filipe, ambos recém-formados pelo Colégio de Dança do Ceará em Fortaleza.
19h - Debate: "Intersexualidade: o Direito de Ser o que se É" Mediação: dra. Rosângela Novaes e Taiane Myiake Na plataforma Zoom (100 inscritos) Fanpage e YouTube da Sansex Os debates ficarão disponíveis em nosso canal do YouTube no dia seguinte. Inscrições:https://bityli.com/qL3Bp
Convidada especial: Fernanda Barreto: graduada em direito pela UFBA; sócia do Ribeiro, Mello & Barretto Advogados; Mestra em família na sociedade contemporânea pela UCSAL, Conselheira da OAB/BA, Presidente da 4T do Tribunal de Ética da OAB/BA.
Convidada: Mônica Porto:advogada e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB Sergipe.
Debate: o intersexo é a própria diversidade encarnada, é a prova inconteste de que o binarismo de gênero não é um destino incontornável imposto pela biologia, mas uma construção cultural que alicerça a heteronormatividade, o patriarcalismo e o machismo. A própria natureza nos apresenta a situação de pessoas que não se enquadram com exatidão nos padrões de homem ou mulher E o fato é que esse binarismo imposto como inexorável às pessoas desde o seu nascimento desrespeita, ignora, segrega, exclui, deprime, mutila e até mata. A discussão sobre a temática objetiva permitir sua compreensão e a propagação da luta pelos direitos das pessoas intersexuais.
"Hoje é Dia de Curta - Sansex" Exibições no YouTube do Cine Arte Posto 4 e no YouTube Cultura Santos. Dia 21 de maio
Exposição "Mais Amor para Todos" da fotógrafa Amanda Cervantes no Instagram e Facebook do MISS ( Museu da Imagem e do Som de Santos). 18h - Pocket Show
"Vila Parisi Não Será Soterrada" - Voduù Produções No YouTube (https://bityli.com/DYhhD) e Facebook (https://bityli.com/2PLSW) Com Tamyris O’hana, é um show em comemoração ao não soterramento do bairro Vila Parisi, cantado pela voz de Tamyris O’hana, performer, pesquisadora afrodiasporique e não-binarie, o concerto traz elementos do universo simbólico e imagético africanos/caiçaras, atrelados a músicas que remontam a memória da Vila assolada por um modelo de desenvolvimento tecno-fascista implantado na década de 70 e que até hoje opera sua lógica nas periferias do capitalismo. As intersecções de imagens e de sons são uma resultante da junção das pesquisas entre Tamirys O’hanna, Sander Newton e Marcos Santos, onde juntos experimentam processualmente linguagens que catalisam o poder dialético popular por meio da performatividade.
19h - Debate: "Educação e Diversidade" Mediação: dra. Rosângela Novaes e Taiane Myiake Onde: Plataforma Zoom ( 100 inscritos) Fanpage e Youtube da Sansex Os debates ficarão disponíveis em nosso canal do Youtube no dia seguinte. Inscrições: https://bityli.com/3PV0M
Convidado especial: Thiago Teixeira Sabatine. Doutor em Antropologia Social (Ciência Social) pela Universidade de São Paulo (2017) e mestre em Ciências Sociais (2012) pela Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Integrou a equipe técnica da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo entre 2013 e 2018 com atuação na área de gestão pedagógica democrática, educação em sexualidade, diversidade sexual, gênero, currículo escolar de Sociologia no Ensino Médio, educação em Direitos Humanos e prevenção às IST, HIV/Aids e Hepatites Virais. Tem experiência profissional no desenvolvimento de materiais pedagógicos e na formação de professores de Educação Básica. Tem experiência na elaboração de cursos na modalidade de educação à distância, com destaque para a organização do conteúdo do Curso Gênero, sexualidade e diversidade sexual: desafios para a escola contemporânea, oferecido pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores.
Convidada: dra. Paloma Palma Mello: Psicóloga do esporte, psicóloga clínica, funcionária pública, professora e gestora e psicopatologia fenomenológica.
Debate: a desigualdade educacional relacionada ao gênero, sexualidade, classe e cor/raça, são persistentes no Brasil. A discussão busca oferecer subsídios para a compreensão da educação a partir da perspectiva dos estudos de gênero, sexualidade e diversidade sexual, articulando reflexões presentes nas ciências sociais, no direito e na educação. Todos temos direito a uma educação de qualidade, para que possamos desenvolver potencialidades, habilidades e conhecimentos para a vida. O que se busca é o direito ao respeito no ambiente de aprendizagem, reconhecimento pleno das diferenças e da convivência ética e justa, onde, juntos, professores e alunos, aproveitem e se beneficiem plenamente do processo educacional.
"Hoje é Dia de Curta - Sansex - Exibição Permanente" Exibições no YouTube do Cine Arte Posto 4 e no YouTube Cultura Santos durante toda a semana, acessível a qualquer hora.
Dia 22 de maio - Encerramento Exposição "Mais Amor para Todos" da fotógrafa Amanda Cervantes- Instagram e Facebook do Miss ( Museu da Imagem e do Som de Santos).
19h - Debate "Direito e Vulnerabilidades LGBTIQ – Garantias Constitucionais da Não-Discriminação" Mediação: dra. Rosângela Novaes e Taiane Myiake Onde: Plataforma Zoom ( 100 inscritos) Fanpage e Youtube da SANSEX Os debates ficarão disponíveis em nosso canal do Youtube no dia seguinte. Inscrições:https://bityli.com/tECwf
Convidada especial: Patrícia Corrêa Sanches. Doutora em ciências jurídicas pela Universidade Del Museo Social Argentino - Buenos Aires; Especialista em Direito Civil pela UCAM-RJ; Professora da Escola da Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ.
Convidadas:
Marina Ganzaroli, advogada e presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB São Paulo.
Heloisa Gama Alves. advogada e coordenadora titular da Aliança Nacional LGBTI+ do Estado de São Paulo
Debate: temática voltada à exposição dos fatores e consequências da discriminação pela via digital, prática recorrente, baseada em um pseudoanonimato das redes sociais e da internet. A abordagem ao Marco Civil da Internet, à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD, e às Garantias Constitucionais será a tônica dessa exposição.
20h - "Dama da Noite", com Luiz Fernando Almeida - Comemoração de dez anos em cartaz. YouTube SESC SANTOS https://bityli.com/wUhLx YouTube SANSEX : https://bityli.com/fEbm6 "A vida rolando por aí feito roda-gigante, com todo mundo dentro,e eu aqui parada, pateta, sentada no bar". A fala da personagem ecoa e traz consigo a força de milhares de outros corpos, almas, pessoas que se encontram na mesma situação niilista, se sentindo 'por fora do movimento da vida', como diz a mesma personagem.
É o eco-reflexo de uma multidão que aprisiona seus sentimentos e suas angústias por se encontrarem em um mundo que ainda não aprendeu a respeitá-los.“Dama da Noite” é um porta voz de tantas outras vozes. É uma boca que, aberta, emana o grito aprisionado de um sem-número de bocas que encontraram no silêncio sua melhor fantasia, não por escolha, mas por medo, incompreensão ou falta de outra – e mais digna – opção. (“Olha bem pra mim - tenho cara de quem escolheu alguma coisa na vida?”).
Com atuação de Luiz Fernando Almeida e direção de André Leahun, o espetáculo é uma adaptação do conto homônimo de Caio Fernando Abreu. "Dama da Noite" é o espetáculo santista há mais tempo em cartaz ininterruptamente. Está há dez anos em cartaz e já realizou diversas temporadas em São Paulo e circulou por cidades como Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador, Rio Branco, Santos, Ribeirão Preto, Araçatuba, Catanduva, Mogi das Cruzes. Participou de eventos como Festival Mix Brasil da Diversidade, Festival de Teatro de Curitiba (Fringe), Virada Cultural, Corpo SubCorpo (Sesc SP), Legítima Diferença (Sesc SP), entre outros.
Este trabalho foi indicado nas categorias Melhor Ator, Diretor, Figurino, Cenografia, Trilha Sonora e Espetáculo Independente no prêmio Aplauso Brasil 2014. O espetáculo foi indicado como melhor espetáculo LGBTQ pelos prêmios Papomix da Diversidade e pelo Guia Gay SP. A peça também ganhou o audiovisual e virou um curta metragem produzido e estrelado por Luiz Fernando Almeida com direção de Dino Menezes. O Filme já foi exibido em diversos festivais e mostras nacionais e internacionais.
A versão online conta com a colaboração de Matheus Lipari ( Direção de Arte), André Cajaiba ( Iluminação), Jhullia Marques ( Visagismo), Sander Newton ( Filmagem e edição), Ricardo Vasconcellos ( Produção Executiva), Raphael Xavier ( Técnico de transmissão). O espetáculo ficará disponível até domingo, dia 23 de maio, no YouTube do Sesc Santos.
Ficha técnica Sansex - Mostra da Diversidade de Santos. Coordenação geral: Luiz Fernando Almeida e Ricardo Vasconcellos Coordenação de produção e design gráfico: Matheus Lipari Coordenação e curadoria de debates: Rosangela Novaes e Tayane Myiake Produção: Gustavo Pereira e Lucas Onofre Coordenação de transmissão online: Raphael Xavier Vinhetas e montagem de sessões: Thatia de Freitas. Realização: Cafofo Produções e Olhar Caiçara. Apoio: vereadora Telma de Souza, Secretaria Municipal de Cultura de Santos, SESC Santos, Museu da Imagem e do Som de Santos, IBDFAM, Cine Arte Posto 4, Cafofo Store, Agradecimentos: Nadia Mangolini, Lígia Azevedo Raquel Pelegrinni, equipes da Secretaria de Cultura de Santos, MISS, Film Commission e Sesc Santos, Douglas Lima.