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domingo, 3 de novembro de 2024

.: Zeca Baleiro e Wado lançam "Coração Sangrento", álbum de parcerias inéditas


Zeca Baleiro
e Wado liberaram hoje o álbum de parcerias inéditas “Coração Sangrento” (ouça neste link). Produzido pelos artistas com Sérgio Fouad, o álbum reúne uma nova safra de canções, todas compostas por Wado e Baleiro a partir do período da pandemia, quando a parada dos shows deu espaço para novas criações. Wado e Zeca Baleiro lançam ‘Coração Sangrento’ e fazem uma pequena turnê, começando por Maceió, São Paulo e Recife (Wado, crédito Brenda Guerra + Zeca, crédito Necka Ayala)

"Coração Sangrento", por Wado
Muito animado em apresentar “Coração Sangrento”, novo álbum em parceria com Zeca Baleiro. É um disco que morro de orgulho. Nele, reunimos dois punhados de canções inéditas, resultado de um encontro verdadeiro, canções feitas muito no bate bola dos áudios e vídeos trocados por WhatsApp. Essa amizade e a admiração mútuas colocam esse disco num lugar único; paira no ar uma vontade de praticar a canção bonita.

O léxico dos acordes do Brasil, talvez o país de diversidade harmônica mais sofisticado do mundo, está presente aqui neste disco. Embora estes acordes da nossa história venham do burilar do samba e resulte na bossa nova, “Coração Sangrento" não soa como tal. Muito pela produção arejada de Sérgio Fouad, o disco ganha um punch de rock, trazendo ainda mais frescor às composições.

As letras também seguem essa escola da canção bonita brasileira, apresentando uma paleta ampla de temas, mais existencial do que romântico. O álbum trata de pertencimentos, tecnologia, realidade virtual, coletividade e questões morais. É um disco contra o individualismo, mais na onda da construção de algo com menos ego, como num jogo de frescobol, onde o lance é manter a bola no ar.

A canção título, "Coração Sangrento", trata do ímpeto de mergulhar nas coisas que importam. Ela convida todos a viver intensamente, mergulhando nelas sem as redes de contenção. As cordas escritas pelo maestro Pedro Cunha acrescentam uma camada de riqueza sonora que eleva as canções a um outro patamar. Essa é uma das quatro músicas do disco que contém cordas gravadas por um quarteto no estúdio Midas de Rick Bonadio.

É um álbum que se ergue do charco do que é mediano e se coloca forte na cena. Estou numa ansiedade boa de que nossos ouvintes mergulhem nas nuances de “Coração Sangrento”, disco grande que celebra a amizade de dois compositores que se admiram.

A parceria, por Zeca Baleiro
Apesar de no início da minha discografia assinar quase todas as canções sozinho – letra e música -, sempre amei compor em parceria. Fiz música com parceiros os mais diversos, de Hyldon a Fagner, de Arrigo Barnabé a Frejat, de Vicente Barreto a Lô Borges. E falo isso com descarada vaidade, porque me orgulho da diversidade musical com que ergui meu trabalho ao longo dos anos.

Agora é chegada a hora de lançar um disco inteiro ao lado de um querido parceiro, um dos maiores compositores da geração que sucedeu a minha, Wado. Essa parceria se iniciou lá atrás, quando gravei "Era", com melodia dele e letra minha, que fazia alusão ao 11 de setembro e que gravei no álbum duplo "O Coração do Homem-Bomba" (2008).

Depois vieram outras tantas. E agora, depois de 15 anos de amizade, chegamos ao "Coração Sangrento", álbum com canções compostas no início da pandemia e refinadas ao longo dos últimos anos. O disco versa sobre o momento confuso que o mundo atravessa, essa aparente "transição de eras", mas sem esquecer temas eternos como o amor, a amizade e o pertencimento.

São dez canções onde se vê rastros de referências várias, que fizeram nossa cabeça desde a infância até a nossa atuação como músicos profissionais: Trio Mocotó, Clube da Esquina, Paulo Diniz, Pessoal do Ceará e pitadas de rock indie, sempre buscando um invólucro lírico para as canções, buscando fazer jus ao histórico repertório da "grande música brasileira".

Tenho que mencionar que o disco não existiria - não como existe, pelo menos – sem a produção e incrível empenho (e criatividade) de Sergio Fouad, outro parceiro querido e indispensável nessa aventura artística. Wado é um craque, e foi um prazer dividir este álbum com ele. Há algo de muito especial na nossa parceria, uma sintonia cósmica, indecifrável. Chegou a hora de dividi-lo com o público. Evoé, Wado!


Como tudo começou
Eles se conheceram no início dos anos 2000, quando Wado surgiu na cena musical com seu emblemático “Manifesto da Arte Periférica”. “Seu universo estético particular, com melodias líricas e às vezes tomadas de certa estranheza, sua poesia crua e visceral, e seu despudor de passear por muitos mundos musicais, do axé ao samba, do rock à bossa, me chamaram a atenção”, relembra Baleiro. “Eu li numa revista IstoÉ de 2002, estupefato, que Zeca gostava do meu trabalho. A partir disso eu o procurei num show em Maceió e vide nossa verve e paixão por copos e bons assuntos, nos tornamos imediatamente amigos”, completa Wado.

A primeira parceria é de 2002, a primeira gravação é “Era”, lançada por Baleiro em “O coração do Homem-Bomba Vol.2” (2007), e de lá pra cá fizeram outras tantas canções, apresentações conjuntas e feats. O primeiro single do álbum juntos, “Dia de Sol", chegou nas plataformas digitais dia 20 de setembro deste ano (2024) e “Alma Turva” foi liberado em 11 de outubro. Agora, lançam “Coração Sangrento” dia  1º de novembro e fazem uma pequena turnê de lançamento, que começa por Maceió (23 de novembro, Teatro Gustavo Leite), São Paulo (7 de dezembro, Bona Casa de Música) e Recife (13 de dezembro, Teatro do Parque).


"Coração Sangrento" | Wado + Zeca Baleiro

1 - "Coração Sangrento"
2 - "Carrossel do Tempo"
3 - "Avatar"
4 - "Dia de Sol"
5 - "Incêndios"
6 - "Congelou"
7 - "Quebra-mar"
8 - "Alma Turva"
9 - "Zaratustra"
10 - "Amores e Celulares"


Produzido por Sergio Fouad
Coproduzido por Wado e Zeca Baleiro
Arranjos de cordas por Pedro Cunha
Arranjos de base por Sérgio Fouad, Jair Donato, Wado, Zeca Baleiro, com colaboração dos músicos
Gravado nos estúdios Donamix (Maceió), Al Gazarra e Midas Estúdio (São Paulo) e SoundPie (São Carlos/SP) por Jair Donato, Sergio Fouad e Zeca Baleiro
Mixado por Sérgio Fouad no Estúdio SoundPie
Masterizado por Sergio Fouad e Gabriel Galindo no Midas Estúdio
Confira o encarte digital: https://tinyurl.com/EncarteCoracaoSangrento
Ilustrações: Moisés Crivelaro
Projeto gráfico: Andrea Pedro
Lançamento Saravá Discos | Distribuição ONErpm

domingo, 28 de julho de 2024

.: Edição comemorativa de "Conectadas", romance escrito por Clara Alves


Para comemorar os cinco anos de lançamento do best-seller "Conectadas" (compre o livro neste link), romance de Clara Alves, a editora Seguinte lançou a edição especial da obra com capa dura, guardas ilustradas e laterais coloridas. Inclui, ainda, um capítulo inédito e uma nova entrevista em que a autora responde perguntas feitas pelos leitores. 

No livro, Raíssa e Ayla se conheceram jogando Feéricos, um dos games mais populares do momento, e não se desgrudaram mais - pelo menos não virtualmente. Ayla sente que, com Raíssa, finalmente pode ser ela mesma. Raíssa, por sua vez, encontra em Ayla uma conexão que nunca teve com ninguém. Só tem um “pequeno” problema: Raíssa joga com um avatar masculino, então Ayla não sabe que está conversando com outra garota.

Quanto mais as duas se envolvem, mais culpa Raíssa sente. Só que ela não está pronta para se assumir -  muito menos para perder a garota que ama. Então só vai levando a mentira adiante… Afinal, qual é a chance de as duas se conhecerem pessoalmente, morando em cidades diferentes? Bem alta, já que foi anunciada a primeira feira de Feéricos em São Paulo, o evento perfeito para esse encontro acontecer. Em um fim de semana repleto de cosplays, confidências e corações partidos, será que esse romance on-line conseguirá sobreviver à vida real?

Sobre a autora
Clara Alves sempre foi apaixonada por livros. Estudou jornalismo e trabalhou no mercado editorial por anos, mas largou tudo para viver seu maior sonho: ser escritora em tempo integral. É autora do best-seller LGBTQIAP+ "Conectadas" e de "Romance Real" (2022), que foi traduzido para o inglês com o título "London On My Mind". Mora no Rio de Janeiro, onde passa a maior parte do tempo consumindo e escrevendo romances clichês de aquecer o coração.

Serviço
"Conectadas" (edição comemorativa), Clara Alves
Número de páginas: 464
Editora Seguinte | Grupo Companhia das Letras

sexta-feira, 19 de julho de 2024

.: Entrevista com Claudio Leal e Rodrigo Sombra, organizadores de "Cine Subaé"


Por 
Helder Moraes Miranda, editor do portal Resenhando.com. Fotos: Erick Schons e Raphael Urjais

Claudio Leal e Rodrigo Sombra são os organizadores de "Cine Subaé - Escritos sobre Cinema (1960 –2023)", o novo livro de Caetano Veloso, publicado pela Companhia das Letras. O lançamento reúne críticas da década de 1960, publicadas no santamarense Archote e em periódicos da capital baiana, onde Caetano atuou na juventude como crítico e sonhava em dedicar sua vida à direção de filmes. Nesta entrevista exclusiva, eles falam sobre o livro, um poderoso testemunho que atesta o impacto que o Cinema Novo, as películas exuberantes norte-americanas, o neorrealismo italiano e o existencialismo das fitas francesas impactaram a formação cultural de Caetano Veloso. 


Resenhando.com - Como você poderia definir a relação do Caetano com cinema na época em que os textos foram escritos?
Claudio Leal - O livro abrange mais de 60 anos de produção crítica de Caetano. Nesse arco temporal, a relação dele com o cinema sofreu transformações, mas foi inalterável o interesse em acompanhar o meio cinematográfico. Numa síntese, posso dizer que ele partiu da posição de crítico, na juventude, para a de colaborador e interlocutor de cineastas, nos anos 1960 e 1970, quando realizou trilhas musicais, dentre as quais se destaca a de "São Bernardo" (1972), que repercute em seu disco experimental "Araçá Azul" (1973). Nessa fase, o imaginário do cinema também esteve presente em suas canções. A partir dos anos 80, essa relação tende a se aproximar de seu antigo desejo de ser cineasta. Ele dirige clipes e seu único longa, "O Cinema Falado", de 1986. Nos últimos anos seu vínculo tem sido semelhante ao dos anos 1960 e 1970, com a composição de trilhas e canções originais, além de dialogar mais frequentemente com cineastas como Cacá Diegues, Mauro Lima, Jorge Furtado e Guel Arraes. E houve o documentário "Narciso em Férias" com os diretores Renato Terra e Ricardo Calil.


Resenhando.com - É possível afirmar, hoje, que o artista suprimiu o crítico de cinema?
Claudio Leal - O artista nunca suprimiu o crítico em nenhuma fase de sua trajetória. O Caetano cancionista praticou o ensaísmo em seus discos e jamais abandonou o gesto de revisão crítica da cultura brasileira em canções, textos e entrevistas. "Cinema Novo", parceria com Gilberto Gil no álbum "Tropicália 2", de 1993, é um desses momentos em que o ensaísta dá as caras - e, neste caso, o crítico de cinema. 


Resenhando.com - Se pudessem fazer um filme sobre Caetano Veloso e fosse preciso escolher um recorte sobre a vida dele, qual seria?
Rodrigo Sombra - Eu faria um filme sobre sua adolescência em Santo Amaro. Em mais de uma ocasião, Caetano declarou que, não importasse a idade, continuava a se sentir um adolescente. Quando fez 70 anos, disse ainda sentir-se como um rapaz de 14.  Enquanto desvaloriza a infância, para ele uma experiência limitante, marcada por inúmeras restrições, mas que tendemos a idealizar, a adolescência revelou-se um território rico em possibilidades e maravilhamentos. A descoberta da sexualidade, o esboço de aspirações artísticas e intelectuais, as tensões entre um senso de pertencimento à origem interiorana, a Santo Amaro, e as seduções de um mundo transbordante que se anunciava nas imagens do cinema, nas canções no rádio, na literatura. Tudo isso permeia esse período de sua vida. Mais que um momento formativo distante no tempo, preso ao passado, a adolescência tem repercussões perenes em sua personalidade.


Resenhando.com - Quem seria o diretor ideal para dirigir esse filme idealizado por você?
Rodrigo Sombra - Escolheria a francesa Claire Denis. É na adolescência que testemunhamos as mais radicais mutações do corpo, e ninguém filma as nuances da carne como ela. Ninguém senão Denis olha as relações entre os corpos, e o lugar destes nos espaços, de modo a dotar cada imagem de igual naturalidade, erotismo e mistério. E ser adolescente é viver o mistério de descobrir-se outro, adulto, que essa fase da vida precipita.


Resenhando.com - Por que as pessoas precisam ler "Cine Subaé"?
Claudio Leal - Com o livro, pretendemos iluminar uma produção crítica que influenciou seu tempo, moveu as artes, produziu um diálogo fecundo entre música, poesia e cinema. Além disso, em vários momentos, Caetano entrelaça história e linguagem. Nas críticas e ensaios, ele observa a tradição e as ondas novas, sem temer a apreciação dos modismos. Tudo isso pode trazer ao leitor um percurso do desenvolvimento das artes nas últimas seis décadas, no Brasil e no mundo, da "nouvelle vague" ao cinema pernambucano de hoje. 


Resenhando.com - Há alguma faceta de Caetano Veloso, no livro, que o público não conhece?
Rodrigo Sombra - Caetano dirigiu um único longa, "O Cinema Falado", de 1986. O filme dividiu o público e a crítica, mas prevaleceram na memória social as reações negativas, sobretudo pela estridência dos ataques de alguns cineastas brasileiros inconformados em ver Caetano arriscar-se no ofício de diretor. O "Cinema Falado" conviveu assim, e desde a noite de estreia, com uma aura de filme “maldito”. Em textos e em entrevistas reunidos no "Cine Subaé", Caetano comenta extensamente as intenções estéticas por trás do seu único filme. Rememora a experiência no set e rebate um a um os ataques ao filme. Creio que a leitura do livro ajuda a dissipar a bruma de incompreensão que há anos envolve "O Cinema Falado". No mais, depoimentos reunidos no livro oferecem um vislumbre do cineasta que Caetano imaginou ser ao revelar detalhes de roteiros que ele rascunhou, mas jamais viria a filmar.


Resenhando.com - Como você definiria Caetano Veloso como crítico de cinema?
Rodrigo Sombra - Difícil dar uma definição estanque. O pensamento cinematográfico de Caetano passa por seguidas rupturas e transformações. Na juventude, temos um crítico algo sectário, interessado em “catequizar” as plateias santamarenses, exigindo-lhes que abandonassem o culto aos melodramas importados de Hollywood em favor do refinamento artístico do cinema de autor europeu. Mais adiante, seus textos revelam notável ecletismo, articulam o olhar sobre o cinema a questões envolvendo política, raça, identidade nacional, urbanismo. Na maturidade, sua mirada é mais abrangente e tolerante. Nas colunas publicadas no jornal O Globo na última década, blockbusters como "Rio" ou "Avatar" são merecedores da atenção crítica de Caetano.  


Resenhando.com - Em que os textos de "Cine Subaé" continuam atuais?
Claudio Leal - Nem todos os textos de "Cine Subaé" podem ser entendidos como atuais. Alguns deles são intervenções de época, sobretudo os escritos de juventude, publicados entre 1960 e 1963. A maioria dos textos do livro é de sua fase madura e pode atender a um desejo de atualidade porque essas críticas discutem filmes recentes ou de décadas mais próximas. O livro tem ainda fragmentos de entrevistas muito vivazes. Mas acredito que a questão da atualidade não importe tanto. Com o tempo, Caetano assumiu uma dimensão cultural que atrai leitores variados, desde os críticos e cinéfilos aos seus admiradores e não-admiradores curiosos, sem falar de estudiosos da história brasileira posterior aos anos 1960. Caetano tem um olhar livre diante de obras de arte e isso traz um interesse atual a textos à primeira vista atrelados a uma circunstância histórica. "Cine Subaé" incorpora ainda elementos novos à fortuna crítica de filmes como "Hiroshima, Mon Amour", "A Grande Feira", "O Bandido da Luz Vermelha", "Central do Brasil" e o próprio "O Cinema Falado", dirigido por Caetano.


Ficha técnica
Cine Subaé – escritos sobre cinema (1960 –2023), de Caetano Veloso
Claudio LealRodrigo Sombra (org.)
Lançamento: 28 de maio de 24
Páginas: 440
Compre o livro neste link.

terça-feira, 11 de junho de 2024

.: "Avatar": nova graphic novel revela um dos grandes mistérios da série original


Um dos grandes mistérios da série animada "Avatar: a Lenda de Aang", exibida pela Nickelodean entre 2005 e 2008, finalmente será revelado. Chega ao Brasil, pela editora Planeta, a graphic novel "Avatar: o Último Mestre do Ar - A Procura", escrita pelo ganhador do prêmio Eisner e indicado ao National Book Award, Gene Luen Yang, com a colaboração dos criadores da série animada, Bryan Konietzko e Michel Dante DiMartino. Na obra, Zuko conta com a ajuda do time Avatar, além de uma aliada improvável, em busca de respostas sobre o que aconteceu com a própria mãe.

Intercalando passado e presente, em flashback, a narrativa acompanha a história de Ursa, filha de um dos magistrados de Hira’a e neta do avatar Roku. Apaixonada pelo amigo de infância Ikem, a garota é prometida em casamento ao príncipe do fogo Ozai, com quem se casa e tem dois filhos: Zuko e Azula. Retornando aos acontecimentos atuais, após assumir o lugar de senhor do fogo, Zuko entende que a família é como uma pequena nação e decide que quer resgatar o passado da própria para aprender a ser um bom governante.

Para encontrar pistas que o levem a respostas sobre o que aconteceu com Ursa ao ser banida da Nação do Fogo, Zuko precisará reconstruir laços com Azula, a irmã que ele enviou ao hospício após o fim da guerra dos cem anos. Com um acordo perigoso, junto com Aang, Katara, Sokka, Momo e Appa, Zuko e Azula embarcam em uma aventura até o distante vilarejo de Hira’a para descobrirem toda a verdade.

As ilustrações e diálogos de "Avatar: o Último Mestre do Ar - A Procura" levam leitores e leitoras de volta para a série animada e introduz novos fãs, revisitando personagens já conhecidos enquanto oferece encerramento para outros. Em uma aventura inédita, Aang e sua equipe se reúnem mais uma vez e precisam contar uns com os outros para saberem o que aconteceu com Ursa e – finalmente – Zuko se tornar o senhor do fogo que foi criado para ser. Compre a HQ "Avatar: o Último Mestre do Ar - A Procura" neste link.

sexta-feira, 26 de abril de 2024

.: "Planeta dos Macacos: O Reinado": tudo sobre produção que estreia dia 9

O novo filme da saga campeã de bilheteria chega aos cinemas brasileiros em 9 de maio


A estreia de Planeta dos Macacos: O Reinado está chegando! A partir do dia 9 de maio, o público poderá conferir nas telonas o quarto filme da épica franquia global. Dirigido por Wes Ball, a nova produção da 20th Century Studios é estrelada por Owen Teague, Freya Allan, Kevin Durand e Peter Macon, e é ambientada anos após o reinado de Cesar, líder que garantiu a liberdade de seus semelhantes.

Confira, abaixo, todas as informações já divulgadas sobre o novo filme.

"Planeta dos Macacos: O Reinado" é o quarto filme de uma das sagas mais famosas do cinema mundial. A franquia sobre um mundo onde seres humanos e macacos inteligentes se confrontam conta com três produções: "Planeta dos Macacos: A Origem" (2011), "Planeta dos Macacos: O Confronto" (2014) e "Planeta dos Macacos: A Guerra (2017)" – todos disponíveis com exclusividade no Disney+ e Star+ 

Os filmes já arrecadaram mais de 2.1 bilhões de dólares na bilheteria global e a produção mais rentável foi “O Confronto”, que finalizou com mais de 710 milhões de dólares mundialmente. Além disso, o terceiro filme da franquia se destaca pelas críticas positivas, tendo recebido 94% de aprovação no Rotten Tomatoes e desbancando Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017), que liderava as bilheterias na época.

Vale lembrar também que os três filmes utilizaram tecnologia de captura de movimento de última geração para dar vida aos macacos e todos eles foram indicados ao Oscar® na categoria de Melhores Efeitos Visuais.

Qual a trama de "Planeta dos Macacos: O Reinado"?

A nova produção da 20th Century Studios se passa em várias gerações no futuro, após o reinado de César - líder que conquistou a liberdade de seus semelhantes. No filme, os macacos são a espécie dominante, vivendo harmoniosamente, e os humanos foram obrigados a viver nas sombras. À medida que um novo líder símio tirânico constrói o seu império, o jovem Noa empreende uma jornada angustiante que o levará a questionar tudo o que sabia sobre seu passado, fazendo escolhas que definirão um futuro tanto para os primatas como para os homens.

Quem são os personagens de destaque no novo filme?  

Noa (Owen Teague): Noa é um jovem macaco que luta para corresponder às expectativas de seu pai. Proibido de aprender sobre o mundo além de sua aldeia, ele não sabe nada sobre a história da raça humana, nem que eles já foram a espécie dominante. Segundo o próprio Owen, que dá vida ao personagem, “Ele [Noa] olha para o mundo com uma visão muito otimista do passado, o que é um elemento interessante do filme: existem duas visões e interpretações totalmente diferentes da história, e ele está lutando para decidir qual caminho seguir.”

Proximus César (Kevin Durand): Apesar de utilizar o nome de um dos líderes e personagem mais icônico da franquia, Proximus César é totalmente oposto de César. Ele utiliza do legado de seu antecessor e o distorce para garantir seu poder, escravizando quem se opor a ele.

Mae (Freya Allan): Representando um mundo que não existe mais, Mae é uma humana espirituosa que, como todos os humanos, vive nas sombras e é forçada a caçar comida. Embora a princípio suspeitasse dela, Noa percebe que há mais nela do que aparenta, e os dois acabam se juntando para lutar conta Proximus.

Raka (Peter Macon): Raka é um orangotango, que é o único a se lembrar dos ensinamentos reais de César sobre decência, moralidade e força. Ele vive nas ruínas de um aeroporto em desintegração e prega a tolerância e a paz com os humanos. Ao conhecer Noa, ele tenta abrir os olhos do jovem para o mundo.

"Planeta dos Macacos: O Reinado" é dirigido por Wes Ball, responsável pela trilogia Maze Runner (2014). O roteiro é de Josh Friedman (“Guerra dos Mundos”), Rick Jaffa, Amanda Silver (“Avatar: O Caminho da Água”) e Patrick Aison (“Prey”). A produção fica por conta, também, de Ball, Jaffa, Silver, Jason Reed e Joe Hartwick Jr, com Peter Chernin (da trilogia “Planeta dos Macacos”) e Jenno Topping (“Ford v. Ferrari”) atuando como produtores executivos.

"Planeta dos Macacos: O Reinado" estreia exclusivamente nos cinemas brasileiros em 9 de maio.

Trailer oficial:


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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

.: "Planeta dos Macacos: O Reinado" em novo trailer e pôsteres dos personagens


A 20th Century Studios acaba de lançar o novo trailer e os pôsteres oficiais dos personagens de "Planeta dos Macacos: o Reinado", novo filme de ação e aventura do estúdio que estreia em 9 de maio na Rede Cineflix e em cinemas de todo o Brasil. O diretor Wes Ball dá nova vida à épica franquia global, ambientada várias gerações no futuro após o reinado de César, quando os macacos são a espécie dominante vivendo harmoniosamente, e os humanos vivem nas sombras.

Enquanto um novo líder tirânico dos macacos cria seu império, um jovem macaco embarca em uma angustiante jornada que o levará a questionar tudo o que sabia sobre o passado e a fazer escolhas que definirão o futuro tanto para os macacos como para os humanos. "Planeta dos Macacos: o Reinado" tem direção de Wes Ball (trilogia "Maze Runner") e é estrelado por Owen Teague ("It - A Coisa"), Freya Allan ("The Witcher"), Kevin Durand ("Locke & Key"), Peter Macon ("Shameless") e William H. Macy ("Fargo"). 

O roteiro é de Josh Friedman ("Guerra dos Mundos") e Rick Jaffa & Amanda Silver ("Avatar: o Caminho da Água") e Patrick Aison ("O Predador: a Caçada"), baseado nos personagens criados por Rick Jaffa & Amanda Silver. Já a produção é de Wes Ball, Joe Hartwick, Jr., p.g.a. ("Maze Runner: correr ou Morrer"), Rick Jaffa, p.g.a., Amanda Silver, p.g.a., Jason Reed, p.g.a. ("Mulan"), com Peter Chernin (trilogia "Planeta dos Macacos") e Jenno Topping ("Ford vs. Ferrari") atuando como produtores executivos.

Assista na Cineflix
Filmes de sucesso como “Bob Marley: one Love” são exibidos na rede Cineflix CinemasPara acompanhar as novidades da Cineflix mais perto de você, acesse a programação completa da sua cidade no app ou site a partir deste link. No litoral de São Paulo, as estreias dos filmes acontecem no Cineflix Santos, que fica Miramar Shopping, à rua Euclides da Cunha, 21, no Gonzaga. Consulta de programação e compra de ingressos neste link: https://vendaonline.cineflix.com.br/cinema/SANO Resenhando.com é parceiro da rede Cineflix Cinemas desde 2021.

"Planeta dos Macacos: o Reinado" - Trailer legendado

"Planeta dos Macacos: o Reinado" - Trailer dublado



segunda-feira, 4 de setembro de 2023

.: “Trinta Anos esta Noite ou O Espelho Negativo” aborda as dores femininas


Solo teatral entrelaça a vida pessoal da atriz com os acontecimentos que marcaram o Brasil, como a ditadura. Foto: Maurício Bertoni

Você já parou para pensar nas dores femininas? Após ser diagnosticada com Síndrome de Fibromialgia, a atriz Dulce Muniz começou a refletir sobre o assunto. E as suas vivências se transformaram no solo teatral “Trinta Anos esta Noite ou O Espelho Negativo”, que em setembro inicia a circulação nos espaços culturais no CEU Parque Anhanguera, dia 6 com sessões às 14h e 16h. As apresentações seguem até o dia 23 de setembro (confira a programação completa abaixo), sempre com ingressos gratuitos. 

A fibromialgia provoca dores intensas nos músculos, tendões e ligamentos. Além disso, pode causar sintomas como fadiga, insônia e depressão. De difícil diagnóstico, a síndrome costuma acometer, em 90% dos casos, mulheres entre 35 e 50 anos. Foi em 2005 que Dulce descobriu essa condição. Na época, ela conheceu a psiquiatra Dra. Neuza Steiner, que coordenava um grupo de pacientes e se tornou consultora do espetáculo. 

No trabalho, os relatos pessoais da atriz, desde a sua infância até os dias de hoje, se intercalam aos acontecimentos marcantes do Brasil, como a escravidão, a ditadura e a pandemia de Covid-19. Ao fazer essa costura, ela escancara alguns dos problemas estruturais do país, aproveitando a oportunidade para defender a escola pública e o SUS. Dulce fala abertamente sobre as suas dores, permitindo uma forte conexão com a plateia.

“Eu já tive dor de ouvido, endometriose e, agora, a fibromialgia. Isso sem contar nas dores da alma, como perder pessoas queridas durante a ditadura militar”
, comenta a artista. Assim, a atriz integra a sua vida ao coletivo, mostrando como estamos todos interconectados. A peça, então, configura-se quase como uma conversa com o público, um momento de troca e reflexão. Este Projeto foi contemplado pela 16ª edição do Prêmio Zé Renato- Secretaria Municipal de Cultura.


Sobre a encenação
Para dar um tom mais intimista, “Trinta Anos esta Noite ou O Espelho Negativo” conta com o violonista Beto Kpta tocando músicas ao vivo. Essas canções dividem espaço com outras executadas por uma vitrola. “Todas elas marcaram a minha vida e eu quero dividir isso com os espectadores”, conta Dulce. 

Ao mesmo tempo, a atriz de 76 anos revive alguns de seus papéis icônicos no teatro. Ela reencena trechos de “Antígona”, de Sófocles, quando interpretou Tirésias e foi indicada ao Prêmio Shell; “Avatar”, de Paulo Afonso Grisolli; e “De Profundis”, de Oscar Wilde. O cenário também foi pensado para reforçar o caráter memorialista e intimista da obra: o Núcleo do 184 desenvolveu uma ambientação composta por uma mesa pequena, uma cadeira e um cabideiro. 


A trajetória de Dulce Muniz
A atriz fez do teatro sua luta. Nascida em São Joaquim da Barra, em São Paulo, teve os seus primeiros contatos com a literatura e as artes cênicas pelas experiências escolares e pela observação atenta àqueles que a cercavam, com seus gestos e manias. Viveu o Golpe de 1964 ainda no interior, mas veio para São Paulo em 1968 para estudar - ainda mais - sobre teatro e participar da oposição aos militares pela arte e militância: “Foi isso que me levou ao teatro: lutar contra a ditadura”, afirma. 

Quando chegou em terras paulistanas, participou do curso de interpretação do Teatro de Arena e foi aluna de Heleny Guariba, desaparecida até hoje após ser presa pela ditadura em 1971. Junto do grupo formado no Arena, apresentou a peça “Teatro-Jornal 1ª Edição”, com direção de Augusto Boal. Após passar por outros palcos e trabalhar na televisão, Dulce inaugurou o Teatro Studio 184, em 1997. Em 2013, o espaço localizado na Praça Roosevelt ganhou o nome de sua ex-professora, tornando-se o atual Teatro Studio Heleny Guariba.  


Sinopse
Acompanhada de um músico/ator, Dulce Muniz interpreta um texto que faz a relação entre momentos significativos de sua vida e a história mais recente do Brasil. Um solo teatral que aborda como tema a dor feminina, suas manifestações e simbolismos. Junto disso, a relação da atriz com a Síndrome de Fibromialgia se mostra presente e conduz o espetáculo por outras dores e experiências, como a tortura, desaparecimento de presos políticos e a vida de mulheres, negros e indígenas.


Ficha técnica
Solo teatral “Trinta Anos esta Noite ou O Espelho Negativo”. Autoria, direção e interpretação: Dulce Muniz. Músico/ Violinista: Beto Kpta. Cenários e figurinos: Núcleo do 184. Iluminação: Renata Adriana. Operadora de luz e som: Flávia Arantes.  Pesquisa/Produção executiva: Fernanda Arantes. Administradora geral do projeto: Flávia Arantes. Consultoria médica: Dra. Neusa Steiner. Assessoria de Imprensa: Canal Aberto Comunicação | Márcia Marques. Gestão administrativa: Zé Renato/Cais Produção. Concepção, coordenação e direção geral: Dulce Muniz.


Serviço
Solo teatral “Trinta Anos esta Noite ou O Espelho Negativo”. Duração:  60 minutos | Classificação: 12 anos.

Dia 6 de setembro, quarta, às 14h e 16h. CEU Parque Anhanguera - Rua Pedro José de Lima, 1020, Anhanguera, São Paulo.

Dia 11 de setembro, segunda, às 15h e 17h. CEU Alvarenga - Estr. do Alvarenga, 3752, Balneário São Francisco, São Paulo.

Dias 13 e 14 de setembro, quarta e quinta, às 19h30. Oficina Cultural Oswald de Andrade - Rua Três Rios, 363, Bom Retiro, São Paulo.

Dia 22 de setembro, sexta, às 14h e 16h30. CEU Vila Alpina - Rua João Pedro Lecór, 144, Vila Alpina, São Paulo.

Dia 23 de setembro, sábado, às 17h30. Sede da União de Mulheres de São Paulo -  Rua Coração da Europa 1395, Bela Vista, São Paulo.

sábado, 17 de junho de 2023

.: TUDUM: confira tudo que rolou no primeiro dia do evento Netflix

Além das ativações de séries como Wandinha e Stranger Things, a presença de Arnold Schwarzenegger, Gal Gadot, Chris Hemsworth e India Amarteifio agitaram o evento da Netflix no Pavilhão da Bienal, em São Paulo


A festa (e hipnose) dos fãs: Arnold Schwarzenegger foi uma das estrelas que fez a bagunça do primeiro dia do Tudum  (Créditos: Gilberto Dutra/Netflix)


Tudum, o evento da Netflix mais esperado pelos fãs, começou hoje, dia 16, em São Paulo, e seu primeiro dia foi marcado pela presença de artistas internacionais e muitos gritos de fãs apaixonados. Milhares de pessoas passaram pelo Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera, para conferir as experiências imersivas das suas séries e filmes favoritos.

No palco Arena, localizado no coração do Pavilhão e com visão 360º, o brasileiro provou que é o fã mais animado do mundo para algumas das grandes estrelas da Netflix, que estão no país exclusivamente para participar do Tudum. Logo cedo, passaram por lá os protagonistas de The Witcher Henry Cavill, Anya Chalotra, Joey Batey e Freya Allan; a intérprete da querida Lady Whistledown de Bridgerton, Nicola Coughlin; e os atores do casal mais amado de Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton, India Amarteifio e Corey Mylchreest. Aumentando ainda mais a curiosidade dos fãs sobre as futuras adaptações da Netflix, o centro da Bienal recebeu, ao som de muitos gritos e animação, Aria Loberti e Louis Hoffman, de Toda Luz que Não Podemos Ver; Gordon Cormier, Kiawentiio, Ian Ousle e, Dallas Liu, de Avatar: A Lenda de Aang; e Jess Hong, Benedict Wong, Jovan Adepo, Alex Sharp e John Bradley, do aguardado O Problema dos 3 Corpos. O final da tarde ofereceu altas doses de adrenalina, com os principais talentos do gênero ação da Netflix. Subiu ao palco Arnold Schwarzenegger, um dos maiores nomes da ação e protagonista da série Fubar, seguido por Chris Hemsworth, estrela do filme Resgate 2, que acaba de chegar à Netflix, e também o trio Gal Gadot, Alia Bhatt e Jamie Dornan, do filme Agente Stone, que estreia em agosto. 

Para a alegria dos fãs, elenco de The Witcher foi em peso ao Palco Arena: Henry Cavill, Joey Batey, Freya Allan e Anya Chalotra (Créditos: Derek Mangabeira/Netflix)

Os fãs também se divertiram com a atmosfera retrô e eletrizante do rinque de patinação inspirado no cenário de Stranger Things, enquanto deslizavam pela pista ao som de clássicos dos anos 80. Já a visita a Escola Nunca Mais, de Wandinha, chamou atenção ao oferecer uma oportunidade única de explorar o quarto de Wandinha e Enid, e participar do icônico baile da escola. O público também treinou para se tornar um mestre karatê em Cobra Kai ao participar do desafio de cada Dojo da série e descobrir a qual delas pertence. E foi possível passear pela Coreia do Sul sem nem sair do Pavilhão da Bienal, visitando a KoreaTown, um espaço de mais de 500m² no segundo andar do Pavilhão dedicado exclusivamente às produções coreanas da Netflix. E claro que não poderia faltar um meet & greet: alguns fãs sortudos puderam conhecer e tirar uma foto com nomes como Chase Stokes (de Outer Banks), Nicola Coughlin (de Bridgerton), e o casal real de Rainha Charlotte, India Amarteifio e Corey Mylchreest. 






Casal queridinho pelos fãs da Netflix, India Amarteifio e Corey Mylchreest levaram toda realeza de Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton ao Palco Arena (Créditos: Vans Bumbeers/Netflix)

O Tudum vai até este domingo, dia 18, prometendo ainda mais surpresas e muitos artistas no Pavilhão da Bienal para conferir de perto o calor do público brasileiro! Ah, e amanhã, dia 17, no Auditório Ibirapuera, ainda tem o show Tudum: Um Evento Mundial para Fãs com grandes estrelas da Netflix e novidades sobre os filmes e séries mais esperados pelos fãs de todo o mundo.

Sobre a Netflix: A Netflix é um dos principais serviços de entretenimento do mundo. São 233 milhões de assinaturas pagas em mais de 190 países com acesso a séries, filmes e jogos de diversos gêneros e idiomas. Assinantes podem assistir, pausar e voltar a assistir a um título quantas vezes quiserem em qualquer lugar e alterar o plano a qualquer momento.

quinta-feira, 1 de junho de 2023

.: Netflix: TUDUM traz Chris Hemsworth, Gal Gadot, Henry Cavill e mais

Chris Hemsworth, Gal Gadot, Arnold Schwarzenegger, Henry Cavill e India Amarteifio aterrissam no Brasil para show com transmissão ao vivo para o mundo todo, direto do Auditório Ibirapuera. Ingressos gratuitos começam a ser distribuídos nesta sexta-feira, dia 2


A Netinha escutou o famoso "Please, come to Brazil" e decidiu transformar a súplica dos fãs em realidade! Prepare a garganta porque, depois de dois anos no universo virtual, o show TUDUM: Um Evento Mundial para Fãs chega a São Paulo, no dia 17 de junho, para completar o evento. Vai ter transmissão ao vivo para o mundo todo, muitos artistas internacionais e, o que é melhor, a participação de milhares de brasileiros na área externa do Auditório Ibirapuera. 

Num show de mais de duas horas, Maisa, a protagonista de De Volta aos 15, assumirá o palco ao lado dos atores Chase Stokes, de Outer Banks, e Maitreyi Ramakrishnan, de Eu Nunca… O trio comandará a live do Tudum, convidando alguns amigos da firma para dar aos fãs o que é dos fãs: teasers e trailers inéditos de filmes e séries, anúncios especiais sobre o que está por vir na Netflix, música e, claro, uma boa bagunça com talentos internacionais em carne e osso:


Arnold Schwarzenegger - FUBAR

Chase Stokes - Outer Banks 

Jess Hong, Benedict Wong, Jovan Adepo, Alex Sharp e John Bradley - 3 Body Problem

Henry Cavill, Anya Chalotra, Freya Allan e Joey Batey - The Witcher

Zack Snyder, Deborah Snyder e Sofia Boutella - Rebel Moon 

Gal Gadot, Jamie Dornan e Alia Bhatt - Agente Stone

Gordon Cormier, Kiawentiio, Ian Ousley e Dallas Liu - Avatar: The Last Airbender

Christian Malheiros, Jottapê e Bruna Mascarenhas - Sintonia

Chris Hemsworth e Sam Hargrave - Resgate 2

Iñaki Godoy, Mackenyu, Emily Rudd, Jacob Romero Gibson e Taz Skylar - One Piece

André Lamoglia e Valentina Zenere - Elite

Nicola Coughlan - Bridgerton

India Amarteifio e Corey Mylchreest - Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton

Maitreyi Ramakrishnan, Jaren Lewison e Darren Barnet - Eu Nunca…

Mihir Ahuja, Dot, Khushi Kapoor, Suhana Khan, Yuvraj Menda, Agastya Nanda e Vedang Raina - The Archies

Aria Mia Loberti e Louis Hofmann- Toda Luz Que Não Podemos Ver


A transmissão ao vivo será feita pelo Youtube da Netflix Brasil.


O show TUDUM: Um Evento Mundial para Fãs começa às 17h30 (horário de Brasília), no dia 17, direto do Auditório Ibirapuera, com ingressos gratuitos e exclusivos, que começam a ser distribuídos a partir de meio-dia  (horário de Brasília) desta sexta-feira, dia 2 de junho, no site tudum.com/brasil.  Atenção: os ingressos para o Tudum no Pavilhão da Bienal, no dia 17, não dão acesso ao show no Auditório; cada espaço tem ingressos específicos. 

E por falar em ingresso, pode comemorar! Também tem lote extra para os três dias doTudum no Pavilhão da Bienal! Após os primeiros ingressos esgotarem em menos de 1 hora e meia, a Netinha decidiu abrir um novo lote gratuito para os três dias de Tudum, no Pavilhão da Bienal. A distribuição também começa amanhã, dia 2, ao meio-dia (horário de Brasília), pelo site tudum.com/brasil, seguindo as mesmas regras de cadastro do primeiro lote. 

Muita informação? Então peraí que a gente te ajuda com um bom resumo de que acontecerá no Tudum este ano:


Tudum

Experiências imersivas

Local: Pavilhão da Bienal (Pavilhão Ciccillo Matarazzo) | Parque Ibirapuera, São Paulo

Datas: 16, 17 e 18 de junho de 2023

Horários: 12h às 21h 

Novos ingressos: distribuição gratuita no dia 2 de junho a partir de 12h (horário de Brasília), no site tudum.com/brasil


Show Tudum: Um Evento Mundial para Fãs

Onde: Auditório Ibirapuera (plateia externa) e transmissão ao vivo no YT da Netflix Brasil

Quando: 17 de junho, sábado

Horário: a partir das 17h30 (horário de Brasília) - abertura dos portões às 12h30

Ingressos: distribuição gratuita no dia 2 de junho a partir de 12h (horário de Brasília), no site tudum.com/brasil


Sobre o Tudum

O Tudum, cujo nome é inspirado naquele primeiro som que você ouve quando dá o play para assistir algo na Netflix, nasceu no Brasil em 2020 e já teve diversos formatos: festival, live, almanaque. Em 2023 volta a acontecer de forma presencial em São Paulo - em um espaço de mais de 3.500 metros quadrados e dois andares repletos de experiências imersivas, games e atrações - e terá uma live mundial transmitida ao vivo diretamente do Brasil com a participação das maiores estrelas da Netflix. Para mais informações, acesse Tudum.com/brasil 




segunda-feira, 13 de março de 2023

.: Oscar 2023: e os grandes vencedores da noite foram... Confira!


A 95ª cerimônia do Oscar que aconteceu na noite de 12 de março de 2023, revelou os grandes vencedores do grande prêmio do cinema. Confirmou o favoritismo de Brendan Fraser na categoria Melhor Ator, pela atuação em "A Baleia", mas Ke Huy Quan foi quem chorou e fez o público chorar ao ser premiado. No discurso, o ator coadjuvante de "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" mencionou a mãe, assim como a atriz Michelle Yeoh, vencedora na categoria Melhor Atriz por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

"Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo", levou 7 das 11 indicações, abocanhando a estatueta na categoria de Melhor Filme, enquanto que "Nada de Novo no Front", das nove indicações, garantiu 4 estatuetas, incluindo o prêmio na categoria Melhor Filme Internacional. Diferente disso, "Os Banshees de Inisherin" que recebeu também nove indicações saiu de mãos abanando, assim como "Elvis", que teve oito indicações e também "Os Fabelmans" que foi indicado em sete categorias. Confira a lista dos vencedores! 


MELHOR FILME

Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo - VENCEDOR

Nada de Novo no Front

Avatar: O Caminho da Água

Os Banshees de Inisherin

Elvis

Os Fabelmans

Tár

Top Gun: Maverick

Triângulo da Tristeza

Entre Mulheres

MELHOR DIREÇÃO

Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDOR

Martin McDonagh, por "Os Banshees de Inisherin"

Steven Spielberg, por "Os Fabelmans"

Todd Field, por "Tár"

Ruben Östlund, por "Triângulo da Tristeza"

MELHOR ATOR

Brendan Fraser, por "A Baleia" - VENCEDOR

Austin Butler, por "Elvis"

Colin Farrell, por "Os Banshees de Inisherin"

Paul Mescal, por "Aftersun"

Bill Nighy, por "Living"


MELHOR ATRIZ

Michelle Yeoh, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDORA

Cate Blanchett, por "Tár"

Ana de Armas, por "Blonde"

Andrea Riseborough, por "To Leslie"

Michelle Williams, por "Os Fabelmans"

MELHOR ATOR COADJUVANTE

Ke Huy Quan, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDOR

Brendan Gleeson, por "Os Banshees de Inishering"

Brian Tyree Henry, em "Causeway"

Judd Hirsch, em "Os Fabelmans"

Berry Keoghan, por "Os Banshees de Inisherin"

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE

Jamie Lee Curtis, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDORA

Angela Bassett, por "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre"

Hong Chau, por "A Baleia"

Kerry Condon, por "Os Banshees de Inishering"

Stephanie Hsu, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL

Daniel Kwan & Daniel Scheinert, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo" - VENCEDOR

Martin McDonagh, por "Os Banshees de Inisherin"

Steven Spielberg & Tony Kushner, por "Os Fabelmans"

Todd Field, por "Tár"

Ruben Östlund, por "Triângulo da Tristeza"


MELHOR ROTEIRO ADAPTADO

Sarah Polley, por "Entre Mulheres" - VENCEDOR

Edward Berger, Lesley Paterson & Ian Stokell, por "Nada de Novo no Front"

Rian Johnson, por "Glass Onion: Um Mistério Knives Out"

Kazuo Ishiguro, por "Living"

Ehren Kruger, Eric Warren Singer & Christopher McQuarrie, por "Top Gun: Maverick"

MELHOR FOTOGRAFIA

James Friend, por "Nada de Novo no Front" - VENCEDOR

Darius Khondji, por "Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades"

Mandy Walker, por "Elvis"

Roger Deakins, por "Império da Luz"

Florian Hoffmeister, por "Tár"


MELHOR TRILHA SONORA

Volker Bertelmann, por "Nada de Novo no Front" - VENCEDOR

Justin Hurwitz, por "Babilônia"

Carter Burwell, por "Os Banshees de Inisherin"

Son Lux, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

John Williams, por "Os Fabelmans"


MELHOR CANÇÃO ORIGINAL

"Naatu Naatu" (de "RRR") - VENCEDOR

Sofia Carson - "Applause" (de "Tell it Like a Woman")

Lady Gaga - "Hold My Hand" (de "Top Gun: Maverick")

Rihanna - "Lift Me Up" (de "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre")

Son Lux - "This is a Life" (de "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo")


MELHOR EDIÇÃO

Paul Rogers, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo - VENCEDOR

Mikkel E.G. Nielsen, por "Os Banshees de Inisherin"

Matt Villa & Jonathan Redmond, por "Elvis"

Monika Willi, por "Tár"

Eddie Hamilton, por "Top Gun: Maverick"


MELHOR FIGURINO

Ruth E. Carter, por "Pantera Negra: Wakanda Para Sempre" - VENCEDOR

Mary Zophres, por "Babilônia"

Catherine Martin, por "Elvis"

Shirley Kurata, por "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo"

Jenny Beavan, por "Sra. Harris Vai a Paris"


MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO

Nada de Novo no Front - VENCEDOR

Avatar: O Caminho da Água

Babilônia

Elvis

Os Fabelmans


MELHOR CABELO & MAQUIAGEM

A Baleia - VENCEDOR

Nada de Novo no Front

Batman

Pantera Negra: Wakanda Para Sempre

Elvis

MELHOR SOM

Top Gun: Maverick - VENCEDOR

Nada de Novo no Front

Avatar: O Caminho da Água

The Batman

Elvis

MELHORES EFEITOS VISUAIS

Avatar: O Caminho da Água - VENCEDOR

Nada de Novo no Front 

Batman

Pantera Negra: Wakanda Para Sempre

Top Gun: Maverick

MELHOR ANIMAÇÃO EM LONGA METRAGEM

Pinóquio de Guillermo Del Toro

Marcel the Shell with Shoes On

Gato de Botas 2: O Último Pedido

A Fera do Mar

Red - Crescer é uma Fera


MELHOR ANIMAÇÃO EM CURTA METRAGEM

The Boy, the Mole, the Fox and the Horse - VENCEDOR

The Flying Sailor

Ice Merchants

My Year of Dicks

An Ostrich Told Me the World is Fake and I Think I Believe It


MELHOR CURTA METRAGEM EM LIVE-ACTION

An Irish Goodbye - VENCEDOR

Ivalu

Le Pupille

Night Ride

The Red Suitcase


MELHOR FILME INTERNACIONAL

Nada de Novo no Front (Alemanha) - VENCEDOR

Argentina, 1985 (Argentina)

Close (Bélgica)

EO (Polônia)

The Quiet Girl (Irlanda)


MELHOR DOCUMENTÁRIO EM LONGA METRAGEM

Navalny - VENCEDOR

All That Breathes

All The Beauty and the Bloodshed

Fire of Love

A House Made of Splinters


MELHOR DOCUMENTÁRIO EM CURTA METRAGEM

The Elephant Whisperers - VENCEDOR

Haulout

How do You Measure a Year?

The Martha Mitchell Effect

Stranger at the Gate


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