Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta Mariana Xavier. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta Mariana Xavier. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

domingo, 16 de junho de 2024

.: Comédia "Antes do Ano Que Vem", estrelada por Mariana Xavier, volta a SP


Texto de Gustavo Pinheiro trata com sensibilidade e leveza de um tema preocupante, saúde mental, sob direção de Ana Paula Bouzas e Lázaro Ramos. O espetáculo, que já fez mais de 100 sessões lotadas, é mais uma realização da Trampo Produções e da WB Produções, dos produtores associados Bruna Dornellas, Mariana Xavier e Wesley Telles. Foto: Adriano Dória


Logo depois de uma temporada de grande sucesso no Rio de Janeiro, a comédia "Antes do Ano Que Vem", estrelada pela atriz Mariana Xavier retorna a São Paulo para uma temporada popular no Teatro Itália Bandeirantes, de 19 de julho a 8 de setembro, com ingressos a R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada). As apresentações acontecem às sextas e aos sábados, às 20h00, e aos domingos, às 18h00. Com texto inédito de Gustavo Pinheiro, o espetáculo trata com leveza e esperança nossas dores emocionais e nossa capacidade de se reinventar para contornar os desafios da vida. A montagem tem direção de Ana Paula Bouzas e Lázaro Ramos e direção de movimento de Márcio Vieira. 

O espetáculo já foi visto por mais de 45 mil pessoas em mais de 100 apresentações. O trabalho também já passou por Manaus (AM), Vitória (ES), Maceió (AL), Brasília (DF), Curitiba (PR), Campinas (SP), Teresina (PI), São José dos Campos (SP), Salvador (BA), Aracaju (SE), Uberlândia (MG), São Luís (MA), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Pelotas (RS), Caxias do Sul (RS), São Francisco do Sul (SC) e São Lourenço D’Oeste (SC).  

A nova temporada é possível graças ao projeto viabilizado através do Programa de Ação Cultural (ProAC), lei de incentivo do Estado de São Paulo, apresentado pela empresa Algar e com patrocínio da Foxconn. Mariana Xavier, a inesquecível Marcelina de "Minha Mãe É Uma Peça", se desdobra para dar vida a sete mulheres, que terão suas histórias conectadas através da Central de Apoio aos Desesperados, referência a atendimentos telefônicos voluntários que existem para tentar reverter situações que podem levar a medidas extremas. São elas:

Dizuite, a faxineira do CAD que só queria terminar o trabalho e passar a Virada com a família. Dra Telma, a terapeuta deprimida. Jussara, a atendente de telemarketing que sonha em voltar para o emprego de cozinheira. Gracinha, a anfitriã cujos convidados não aparecem na festa, mas se esconde na positividade tóxica. Maria de Lourdes, a socialite falida prestes a matar o marido. Michelle, a adolescente carente de atenção dos pais que foi traída pelo namorado e pela melhor amiga. Tia Xinda, a idosa que não sabe como pedir desculpas à sobrinha pela briga no Natal.

É noite de Ano Novo. Dra Telma, a psicóloga plantonista do CAD, não aparece para trabalhar e Dizuite, que não foi preparada para a função, mas administra com sabedoria popular as dores e delícias do próprio cotidiano, é quem acaba auxiliando as pessoas que estão do outro lado da linha em busca de ajuda, de um conselho, de um ombro ou apenas de alguém que as escute. Com sua “psicologia própria”, hilária e impulsiva, Dizuite assume a missão de mostrar a essas mulheres que vale a pena viver e que ainda dá pra ser feliz antes do ano que vem. O espetáculo é mais uma realização da Trampo Produções e da WB Produções, dos produtores associados Bruna Dornellas, Mariana Xavier e Wesley Telles. 

“A peça se passa na noite de Réveillon, quando há um aumento significativo no número de ligações com pedidos de ajuda. Datas como esta, de 'felicidade obrigatória', fazem aflorar ainda mais as emoções de quem não está lá muito satisfeito com a própria vida”, explica a atriz. A peça também se propõe a discutir questões fundamentais para a sociedade contemporânea, como solidão, empatia, solidariedade e a nova ditadura de felicidade imposta pelas interações virtuais. “O humor abre portas para novas percepções do mundo. Vivemos num tempo em que rir é o primeiro remédio para as nossas mazelas. Com este texto e o grande talento de Mariana, damos um salto além no humor atual que fala das mulheres”, afirma o diretor Lázaro Ramos.

Mariana Xavier também confessa: "Um misto de excitação e medo: é o que toma conta de tanta gente na noite de réveillon e também o que eu sinto nesse momento, encarando meu primeiro espetáculo solo. Antes do Ano Que Vem já é o maior desafio da minha carreira e prova que é possível fazer arte popular com qualidade e sensibilidade. Acredito na comédia como ferramenta não só de entretenimento, mas de crítica e reflexão. Acredito também no poder transformador da empatia e é através dela que esperamos que o público saia do teatro leve, afagado e um pouco transformado também".

Para o autor Gustavo Pinheiro, “o riso que propomos à plateia nesta comédia é o de compaixão, nunca do deboche. É o riso da empatia, de quem também tem suas dores e sabe que vivê-las e superá-las faz parte do jogo. Torço para que este espetáculo seja um convite para que cada pessoa na plateia também pense o que pode fazer por si mesmo, pela sua felicidade, o quanto antes. Se possível, antes do ano que vem”.

Sinopse
Hilária e impulsiva, com “psicologia própria”, Dizuite distribui conselhos de esperança por telefone para mulheres com dores emocionais e mostra a capacidade de se reinventar para contornar os desafios da vida e que vale a pena viver, que ainda dá pra ser feliz antes do ano novo chegar.

Ficha técnica
Elenco: Mariana Xavier
Texto: Gustavo Pinheiro
Direção: Ana Paula Bouzas e Lázaro Ramos
Idealização: Mariana Xavier
Direção de produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles
Direção de movimento: Márcio Vieira
Produção executiva: Erika Horn
Assistente de produção: Alana Carvalho
Gestão de projetos: Deivid Andrade
Assistente de produção: Lays Mattos
Consultoria terapêutica: Rossandro Klinjey
Criação de arte: Yasmin Campbell
Design gráfico: Jhon Lucas Paes
Design de luz: Adriana Ortiz
Cenário: Natalia Lana
Cenotécnico: André Salles e Equipe
Costureira de Cenário: Nice Tramontin
Figurino: Tereza Nabuco
Costureira Figurino: Adélia Andrade
Preparação vocal: Jorge Maia
Trilha sonora: Jarbas Bittencourt
Operador de Som: Júlio Coelho
Operador de Luz: Matheus Espessoto
Fotos de cena: Adriano Dória
Mídias Sociais: Ismara Cardoso
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Coordenação Administrativa: Vianapole Comunicação
Contabilidade: Gavacon Contabilidade
Assessoria jurídica: Maia, Miranda & Benincá Advocacia
Produtores associados: Bruna Dornellas, Mariana Xavier e Wesley Telles
Apresentado por: Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativa, e Algar
Patrocínio: Foxconn
Realização: WB Produções e Trampo Produções


Serviço
"Antes do Ano Que Vem", com Mariana Xavier
Temporada popular: de 19 de julho a 8 de setembro
Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h
Teatro Itália-Bandeirantes – Avenida Ipiranga, 344, República
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada)
On-line pelo site ou app da Sympla
Na bilheteria do teatro durante a temporada, todos os dias de espetáculo 2h antes.
Classificação: 12 anos
Duração: 60 minutos
Vendas Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/94383
Acessibilidade: Teatro com espaço acessível para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. Intérprete de libras e audiodescrição todos os sábados da temporada.
Informações: wbproducoes.com ou pelo WhatsApp 2799293-7558.
Durante todos os sábados da temporada temos bate-papo após o espetáculo, onde a atriz Mariana Xavier e mais um convidado especial falam sobre o espetáculo e o tema da peça, saúde mental.

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

.: Minha Mãe É Uma Peça 3: Dona Hermínia está de volta aos cinemas



Os fãs de Dona Hermínia já têm data marcada para matar a saudade: “Minha Mãe É Uma Peça 3” chega aos cinemas em 26 de dezembro. E quem está ansioso para saber quais são as novas aventuras dessa personagem única poderá conferir uma prévia do que ela vai aprontar no trailer que acaba de ser divulgado.

Novos personagens surgem para deixar a mãe mais amada do Brasil com os bobes para o alto. Já não bastasse o namorado de Marcelina (Mariana Xavier) que parece ter poucas habilidades para ser pai, eis que surge Ana (Stella Maria Rodrigues), a sogra de Juliano (Rodrigo Pandolfo), que chega para atormentar a vida de todos. São tantas novidades que Hermínia vai parar em Los Angeles com Dona Lourdes (Malu Valle) para relaxar e também se redescobrir. Com direção de Susana Garcia, a comédia também tem no elenco Herson Capri, Samantha Schmütz, Alexandra Richter, Patrycia Travassos, Malu Valle, Lucas Cordeiro, Cadu Fávero e Bruno Bebianno.

A franquia “Minha Mãe É Uma Peça” é baseada na peça de mesmo nome, criada e estrelada por Paulo Gustavo que levou milhões de espectadores ao teatro ao longo dos anos em cartaz.  Lançados em 2013 e 2016, os dois primeiros filmes levaram juntos mais de 13 milhões de espectadores aos cinemas com uma arrecadação total de R$173.798.332,00 (*Fonte: Filme B).
No último longa da personagem, Dona Hermínia teve que lidar com a “síndrome do ninho vazio”, já que seus filhos, Juliano e Marcelina, resolvem sair de casa. A comédia bateu, na época, o recorde de maior renda do cinema brasileiro (R$ 124.258.727,00) e foi a maior bilheteria entre os filmes nacionais do ano, com público superior a 9 milhões de pessoas. (*Fonte: Filme B).

A produção de “Minha Mãe É Uma Peça 3” é da Migdal Filmes e a distribuição é da Downtown Filmes, em codistribuição com a Paris Filmes, coprodução da Globo Filmes, Telecine, Universal Pictures e Paramount.

Sinopse: Dona Hermínia (Paulo Gustavo) vai ter que se redescobrir e se reinventar porque seus filhos estão formando novas famílias. Essa supermãe vai ter que segurar a emoção para lidar com um novo cenário de vida: Marcelina (Mariana Xavier) está grávida e Juliano (Rodrigo Pandolfo) vai casar. Dona Hermínia está mais ansiosa do que nunca! Para completar, Carlos Alberto (Herson Capri), seu ex-marido, que esteve sempre por perto, agora resolve ficar ainda mais próximo. “Minha Mãe É Uma Peça 3" conta como a mãe mais divertida do Brasil reage a todas essas confusões.

Elenco
Paulo Gustavo – Dona Hermínia
Mariana Xavier - Marcelina
Rodrigo Pandolfo - Juliano
Herson Capri – Carlos Alberto
Samantha Schmütz - Waldeia
Alexandra Richter – Iesa
Patrycia Travassos – Lúcia Helena
Malu Valle - Dona Lourdes
Stella Maria Rodrigues - Ana
Lucas Cordeiro - Tiago
Cadu Fávero - Sol
Bruno Bebianno - Garib



Trailer


Sobre a Downtown Filmes: Fundada em 2006, a Downtown Filmes é a única distribuidora dedicada exclusivamente ao cinema brasileiro. Desde 2011, ocupa a posição da distribuidora número 1 no ranking de filmes nacionais. De 2006 até hoje, vendeu mais de 50% de todos os ingressos de filmes brasileiros lançados. Até fevereiro de 2019, a Downtown Filmes lançou 139 longas nacionais, que acumularam mais de 138 milhões de ingressos.
Entre os maiores sucessos da distribuidora estão “Minha Mãe É Uma Peça 1 e 2”, estrelados por Paulo Gustavo; “De Pernas Pro Ar 1 e 2” e “Loucas Pra Casar”, com Ingrid Guimarães; “Chico Xavier”, “Elis”, “Fala Sério, Mãe!”, com Ingrid Guimarães e Larissa Manoela, “Os Farofeiros”, com Mauricio Manfrini e Cacau Protásio, e “Minha Vida em Marte”, com Paulo Gustavo e Monica Martelli.

Em 2019, lançou “Minha Fama de Mau”, biografia do cantor Erasmo Carlos, “Cine Holliúdy 2”, “Simonal”, “Socorro, Virei Uma Garota!”, “O Amor Dá Trabalho” e lançará no final do ano “Minha Mãe É Uma Peça 3”, com Paulo Gustavo.

Sobre a Paris Filmes: A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição e produção de filmes, primando pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais, como o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar” e “Até Que a Sorte nos Separe”. Nos últimos anos a empresa esteve à frente de lançamentos como “La La Land – Cantando Estações”; “A Cabana”; “D.P.A: Detetives do Prédio Azul - O Filme”; “D.P.A. 2 - O Mistério Italiano”; “Extraordinário”; “Nada a Perder”, entre outros. Para 2019, a companhia aposta num line-up diversificado, que inclui títulos como “A Cinco Passos de Você”, “De Perna Pro Ar 3”, “John Wick 3 – Parabellum”; “Os Parças 2”; “Playmobil”, entre outros.

Sobre a Migdal Filmes: A Migdal Filmes é uma produtora carioca com diversificada carteira de projetos audiovisuais, à frente das mudanças e tendências do mercado. Em seu line up, a empresa coleciona títulos que vão de grandes recordes de bilheteria a premiadas ficções e documentários.

Dentre seus mais conhecidos projetos estão títulos como "Minha Mãe É Uma Peça", maior bilheteria de 2013; "Minha Mãe É Uma Peça 2", uma das maiores rendas nacionais da história com mais de 9 milhões de espectadores; "Casa Grande", de Fellipe Barbosa, indicado a mais de dez festivais internacionais e premiado no festivais do Rio, de Toulouse, Rotterdam e outros; e o também consagrado documentário musical "Cássia Eller", de Paulo Henrique Fontenelle.

A Migdal também é responsável pela produção de longas como "Linda de Morrer", comédia estrelada por Glória Pires; "Irmã Dulce", de Vicente Amorim, cinebiografia da beata que, em vida, foi indicada ao Nobel da Paz; "Nosso Lar", em parceria com a Cinética Filmes, que levou mais de 4 milhões de espectadores aos cinemas de todo o  Brasil; e, com a Zencrane, o thriller dramático "Mundo Cão", de Marcos Jorge, com Lázaro Ramos, Babu Santana e Adriana Esteves.

Para TV, a Migdal produziu as três temporadas da série antológica "As Canalhas" (GNT); e as cinco temporadas do humorístico "220 Volts" (Multishow), além de mais de 150 horas de conteúdo de shows na TV Paga. Para a VH1 e MTV, produziu duas temporadas do documentário musical "Música.Doc”. Em 2019, prepara a nova série “Matches”, de Carolina Castro e Marcelo Andrade, a ser exibido na Warner Channel.

Em 2019, a Migdal produz também o terceiro filme da franquia “ Minha Mae é Uma Peça”, de Paulo Gustavo. No line up para a virada de 2019/2020, a Migdal tem três filmes com perfis muito variados: "Carlinhos e Carlão", estrelado pelo ator Luis Lobianco e dirigido por Pedro Amorim;  a comédia “Canta pra Subir”, dirigida por Caroline Fioratti, com Cacau Protásio, Ary França e grande elenco; e “ M8 - Quando a Morte Socorre a Vida”, de Jefferson De.

Sobre a Globo Filmes: Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 300 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, documentários, dramas e aventuras, apostando na diversidade e em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como, ‘Tropa de Elite 2’, ‘Minha Mãe é uma Peça 2’ – com mais de 9 milhões de espectadores -, ‘Se Eu Fosse Você 2’, ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’, ‘Getúlio’, ‘Carandiru’, ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar e Bacurau que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.

Sobre o Telecine: Telecine é um hub de cinema. Joint venture do Grupo Globo e dos maiores estúdios de Hollywood, reúne mais de 2 mil filmes, dos mais variados gêneros, selecionados a partir de uma curadoria especializada e comprometida, que alia tecnologia e inovação para promover a melhor experiência. Pela internet, a plataforma de streaming é a única dedicada exclusivamente ao cinema. Lançamentos e clássicos de grandes estúdios de Hollywood, nacionais e do mercado independente compõem o acervo mais completo de filmes. Líder de audiência na TV paga no Brasil, reúne em seis canais lineares segmentados por gêneros as produções que o público quer ver. Pela internet ou na TV, Telecine proporciona o seu momento cinema quando e onde você quiser.

Sobre a Universal Pictures: Divisão da Universal Studios e parte da NBC Universal, a Universal Pictures é uma das empresas líderes em desenvolvimento, produção e comercialização de mídia, entretenimento e notícias em escala global. Com mais de cem anos de história e valioso portfólio de notícias e entretenimento, a companhia é detentora de um dos maiores catálogos do cinema mundial e também opera em produções significativas na televisão e possui um dos parques temáticos mais renomados em âmbito mundial. A NBC é uma empresa da Comcast Corporation.

Sobre a Paramount Pictures
A História: O primeiro grande estúdio de Hollywood, a Paramount Pictures foi fundada por Adolf Zukor em 1912, e sua história se confunde com a do próprio cinema. O estúdio nasceu sete anos depois da inauguração da primeira sala de exibição de filmes americana, quando esses espaços ainda eram chamados de nickelodeons – uma alusão ao preço do ingresso, que custava um níquel, ou seja, cinco centavos de dólar.

Lendária produtora e distribuidora global de entretenimento filmado, a Paramount Pictures tem em seu acervo mais de mil títulos de filmes realizados pelos cineastas mais respeitados de Hollywood, incluindo Cecil B. de Mile, Alfred Hitchcock, Steven Spielberg, Martin Scorsese, J.J. Abrams, James Cameron, Brian De Palma, Robert Zemeckis e Michael Bay, entre outros.

Ao completar seu 107º aniversário, os negócios da Paramount vão além da produção e distribuição de filmes. O estúdio também integra o Grupo Viacom,  uma importante produtora e distribuidora global de entretenimento filmado, casa de marcas globais famosas que cria emocionantes programas de televisão, filmes de longa-metragem, conteúdo de curta-metragem, apps, jogos, produtos de consumo, experiências nas mídias sociais e outros conteúdos de entretenimento para audiências de mais de 180 países. Os canais MTV, VH-1, Comedy Central, Telefe e Nickelodeon são algumas dessas grandes marcas.

A marca no Brasil: A Paramount Pictures Brasil atua no mercado audiovisual no Brasil desde 1916 com foco no seu conteúdo original, mas também fomenta e apoia o desenvolvimento do cinema brasileiro investindo em conteúdo local. A distribuidora foi responsável pela distribuição de clássicos nacionais, como “Vinicius” (2005), “Tropa de Elite” (2007), “Última Parada 174” (2008), “Homem do Futuro”(2011) e “Raul – O início, o Fim e o Meio” (2012). Hoje o estúdio atua como coprodutor de diversas produções nacionais, como “Os Homens São de Marte” (2014), “Loucas pra Casar” (2015), “O Shaolin do Sertão” (2016), “Minha Mãe é uma Peça 2” (2016), “Turma da Mônica - Laços” (2019), entre outros.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

.: "Minha Mãe É Uma Peça 3" é comédia nacional mais assistida



Com menos de um mês em cartaz nos cinemas de todo Brasil e com circuito ainda amplo de 1092 telas, “Minha Mãe É Uma Peça 3” bateu novo recorde e acaba de se tornar a comédia nacional de maior público, ultrapassando seu predecessor "Minha Mãe É Uma Peça 2", até então dono da posição. O novo longa de Paulo Gustavo chegou ontem à marca de 9.333.160 milhões de ingressos vendidos, à frente de “Minha Mãe É Uma Peça 2”, que levou aos cinemas 9.179.625 milhões de pessoas, segundo dados da Rentrak COMSCORE. O filme obteve recentemente outra importante marca: “Minha Mãe É Uma Peça 3” se tornou o longa de maior arrecadação da história do cinema brasileiro com renda acumulada de R$ 146.851.727 (dados coletados até dia 22 de janeiro pela Rentrak COMSCORE).

Nesta quarta, a comédia dirigida por Susana Garcia ainda ultrapassou Jumanji e ficou em primeiro lugar no ranking de público de 209.027 pessoas contra 201.366 do segundo lugar.

No terceiro filme da franquia, essa supermãe vai ter que segurar a emoção para lidar com tantas novidades e um novo cenário de vida: Marcelina (Mariana Xavier) está grávida e Juliano (Rodrigo Pandolfo) vai casar. Também estão no elenco Herson Capri, Samantha Schmütz, Alexandra Richter, Patrycia Travassos, Malu Valle, Stella Maria Rodrigues, Lucas Cordeiro, Cadu Fávero e Bruno Bebianno.

A franquia “Minha Mãe É Uma Peça” é baseada na peça de mesmo nome, criada e estrelada por Paulo Gustavo que levou milhões de espectadores ao teatro ao longo dos anos em cartaz.  Lançados em 2013 e 2016, os dois primeiros filmes levaram juntos mais de 13 milhões de espectadores aos cinemas com uma arrecadação total de R$173.798.332,00 (*Fonte: Filme B).

No último longa da personagem, Dona Hermínia teve que lidar com a “síndrome do ninho vazio”, já que seus filhos, Juliano e Marcelina, resolvem sair de casa. A comédia bateu, na época, o recorde de maior renda do cinema brasileiro (R$ 124.258.727,00) e foi a maior bilheteria entre os filmes nacionais do ano, com público superior a 9 milhões de pessoas. (*Fonte: Filme B).

A produção de “Minha Mãe É Uma Peça 3” é da Migdal Filmes e a distribuição é da Downtown Filmes, em codistribuição com a Paris Filmes, coprodução da Globo Filmes, Telecine, Universal Pictures International e Paramount Pictures Corporation.

Trailer na versão regular: http://twixar.me/tBnT

Trailer na versão de 1 minuto: http://twixar.me/VBnT

Para download do cartaz: http://twixar.me/N171

Para download de fotoshttp://twixar.me/2Cr1

Sinopse: Dona Hermínia (Paulo Gustavo) vai ter que se redescobrir e se reinventar porque seus filhos estão formando novas famílias. Essa supermãe vai ter que segurar a emoção para lidar com um novo cenário de vida: Marcelina (Mariana Xavier) está grávida e Juliano (Rodrigo Pandolfo) vai casar. Dona Hermínia está mais ansiosa do que nunca! Para completar, Carlos Alberto (Herson Capri), seu ex-marido, que esteve sempre por perto, agora resolve ficar ainda mais próximo. “Minha Mãe É Uma Peça 3" conta como a mãe mais divertida do Brasil reage a todas essas confusões.

Elenco
Paulo Gustavo – Dona Hermínia
Mariana Xavier - Marcelina
Rodrigo Pandolfo - Juliano
Herson Capri – Carlos Alberto
Samantha Schmütz - Waldeia
Alexandra Richter – Iesa
Patrycia Travassos – Lúcia Helena
Malu Valle - Dona Lourdes
Stella Maria Rodrigues - Ana
Lucas Cordeiro - Tiago
Cadu Fávero - Sol
Bruno Bebianno - Garib
Ficha técnica
Direção: Susana Garcia
Roteiro: Paulo Gustavo, Fil Braz e Susana Garcia
Produção: Iafa Britz 
Produção executiva: Katiuscha Mello 
Produtor delegado: Marcelo Guerra
Direção de fotografia: Dante Belutti 
Direção de arte: Mônica Costa 
Figurino: Reka Koves 
Produção de elenco: Bruna Bueno
Edição: Leonardo Gouvea 
Supervisão de efeitos:Gustavo leão, Marcelo Siqueira, ABC
Finalização: Ade Muri 
Som direto: Zezé D’Alice 
Desenho de som: Bernardo Uzeda e Tomás Alem 
Mixagem: Rodrigo Noronha 
Trilha sonora original: Zé Ricardo
Distribuição: Downtown Filmes, em codistribuição com a Paris Filmes
Coprodução: Globo Filmes, Telecine, Universal Pictures International e Paramount Pictures Corporation

Sobre a Downtown Filmes: Fundada em 2006, a Downtown Filmes é a única distribuidora dedicada exclusivamente ao cinema brasileiro. Desde 2011, ocupa a posição da distribuidora número 1 no ranking de filmes nacionais. De 2006 até hoje, vendeu mais de 50% de todos os ingressos de filmes brasileiros lançados. Até janeiro de 2020, a Downtown Filmes lançou 147 longas nacionais, que acumularam mais de 157 milhões de ingressos vendidos e contando...

Entre os maiores sucessos da distribuidora estão “Minha Mãe É Uma Peça 1, 2 e 3”,este último ainda em cartaz,  estrelados por Paulo Gustavo; “De Pernas Pro Ar 1 e 2”, e “Loucas Pra Casar”, com Ingrid Guimarães; “Chico Xavier”, “Elis”, “Fala Sério, Mãe!” com Ingrid Guimarães e Larissa Manoela, “Os Farofeiros” com Mauricio Manfrini e Cacau Protásio, “Minha Vida em Marte” com Paulo Gustavo e Monica Martelli, “Cine Holliúdy 1 e 2” e “Simonal”.
Neste primeiro semestre será lançado o “No Gogó do Paulinho”, repetindo a dupla de sucesso Mauricio Manfrini e Cacau Protásio, e “Eduardo e Monica” com Gabriel Leone e Alice Braga.

Sobre a Paris Filmes: A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição e produção de filmes, primando pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais, como o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar” e “Até Que a Sorte nos Separe”. Nos últimos anos a empresa esteve à frente de lançamentos como “La La Land – Cantando Estações”; “A Cabana”; “D.P.A: Detetives do Prédio Azul - O Filme”; “D.P.A. 2 - O Mistério Italiano”; “Extraordinário”; “Nada a Perder”, entre outros. Para 2019, a companhia aposta num line-up diversificado, que inclui títulos como “A Cinco Passos de Você”, “De Perna Pro Ar 3”, “John Wick 3 – Parabellum”; “Os Parças 2”; “Playmobil”, entre outros.

Sobre a Migdal Filmes: A Migdal Filmes é uma produtora carioca com diversificada carteira de projetos audiovisuais, à frente das mudanças e tendências do mercado. Em seu line up, a empresa coleciona títulos que vão de grandes recordes de bilheteria a premiadas ficções e documentários.

Dentre seus mais conhecidos projetos estão títulos como "Minha Mãe É Uma Peça", maior bilheteria de 2013; "Minha Mãe É Uma Peça 2", uma das maiores rendas nacionais da história com mais de 9 milhões de espectadores; "Casa Grande", de Fellipe Barbosa, indicado a mais de dez festivais internacionais e premiado no festivais do Rio, de Toulouse, Rotterdam e outros; e o também consagrado documentário musical "Cássia Eller", de Paulo Henrique Fontenelle.

A Migdal também é responsável pela produção de longas como "Linda de Morrer", comédia estrelada por Glória Pires; "Irmã Dulce", de Vicente Amorim, cinebiografia da beata que, em vida, foi indicada ao Nobel da Paz; "Nosso Lar", em parceria com a Cinética Filmes, que levou mais de 4 milhões de espectadores aos cinemas de todo o  Brasil; e, com a Zencrane, o thriller dramático "Mundo Cão", de Marcos Jorge, com Lázaro Ramos, Babu Santana e Adriana Esteves.

Para TV, a Migdal produziu as três temporadas da série antológica "As Canalhas" (GNT); e as cinco temporadas do humorístico "220 Volts" (Multishow), além de mais de 150 horas de conteúdo de shows na TV Paga. Para a VH1 e MTV, produziu duas temporadas do documentário musical "Música.Doc”. Em 2019, prepara a nova série “Matches”, de Carolina Castro e Marcelo Andrade, a ser exibido na Warner Channel.

Em 2019, a Migdal produz também o terceiro filme da franquia “ Minha Mae é Uma Peça”, de Paulo Gustavo. No line up para a virada de 2019/2020, a Migdal tem três filmes com perfis muito variados: "Carlinhos e Carlão", estrelado pelo ator Luis Lobianco e dirigido por Pedro Amorim;  a comédia “Canta pra Subir”, dirigida por Caroline Fioratti, com Cacau Protásio, Ary França e grande elenco; e “ M8 - Quando a Morte Socorre a Vida”, de Jefferson De.

Sobre a Globo Filmes: Desde 1998, a Globo Filmes já participou de mais de 300 filmes, levando ao público o que há de melhor no cinema brasileiro. Com a missão de contribuir para o fortalecimento da indústria audiovisual nacional, a filmografia contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, documentários, dramas e aventuras, apostando na diversidade e em obras que valorizam a cultura brasileira. A Globo Filmes participou de alguns dos maiores sucessos de público e de crítica como, ‘Tropa de Elite 2’, ‘Minha Mãe é uma Peça 2’ – com mais de 9 milhões de espectadores -, ‘Se Eu Fosse Você 2’, ‘2 Filhos de Francisco’, ‘Aquarius’, ‘Que Horas Ela Volta?’, ‘O Palhaço’, ‘Getúlio’, ‘Carandiru’, ‘Cidade de Deus’ – com quatro indicações ao Oscar e Bacurau que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes 2019. Suas atividades se baseiam em uma associação de excelência com produtores independentes e distribuidores nacionais e internacionais.

Sobre o Telecine: Telecine é um hub de cinema. Joint venture do Grupo Globo e dos maiores estúdios de Hollywood, reúne mais de 2 mil filmes, dos mais variados gêneros, selecionados a partir de uma curadoria especializada e comprometida, que alia tecnologia e inovação para promover a melhor experiência. Pela internet, a plataforma de streaming é a única dedicada exclusivamente ao cinema. Lançamentos e clássicos de grandes estúdios de Hollywood, nacionais e do mercado independente compõem o acervo mais completo de filmes. Líder de audiência na TV paga no Brasil, reúne em seis canais lineares segmentados por gêneros as produções que o público quer ver. Pela internet ou na TV, Telecine proporciona o seu momento cinema quando e onde você quiser.

Sobre a Universal Pictures International: Divisão da Universal Studios e parte da NBC Universal, a Universal Pictures é uma das empresas líderes em desenvolvimento, produção e comercialização de mídia, entretenimento e notícias em escala global. Com mais de cem anos de história e valioso portfólio de notícias e entretenimento, a companhia é detentora de um dos maiores catálogos do cinema mundial e também opera em produções significativas na televisão e possui um dos parques temáticos mais renomados em âmbito mundial. A NBC é uma empresa da Comcast Corporation.

Sobre a Paramount Pictures Corporation: A Paramount Pictures Corporation (PPC), uma importante produtora e distribuidora global de entretenimento filmado, é uma unidade da Viacom (NASDAQ: VIAB, VIA), casa de marcas globais famosas que cria emocionantes programas de televisão, filmes de longa-metragem, conteúdo de curta-metragem, apps, jogos, produtos de consumo, experiências nas mídias sociais e outros conteúdos de entretenimento para audiências de mais de 180 países.

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

.: Regina Braga e Mariana Xavier marcam a reabertura do Teatro Unimed

Regina Braga e Mariana Xavier. Lázaro Ramos, Ana Paula Bouzas e Isabel Teixeira dirigem peças que marcam a reabertura do Teatro Unimed para o grande público. Fotos: Roberto Setton | Rodrigo Lopes


Depois de um período de cerca de dois anos fechado para o grande público, em decorrência da pandemia, o Teatro Unimed, localizado no Edifício Santos Augusta, na emblemática esquina das duas ruas paulistanas, reabre suas portas para espetáculos presenciais a partir de janeiro de 2022. E a volta será em grande estilo, com as atrizes Regina Braga, com o espetáculo "São Paulo", dedicado à capital paulista sob a direção de Isabel Teixeira, e Mariana Xavier, com a peça "Antes do Ano Que Vem", dirigida por Lázaro Ramos e Ana Paula Bouzas.

Com estreia na sexta-feira, 28 de janeiro, às 21h, "São Paulo" é um espetáculo em que a personagem principal é a própria cidade de São Paulo, com sua história, encantos, curiosidades e contradições contados por meio de músicas, textos e poesias que falam da cidade, desde a sua fundação. Textos de Roberto Pompeu de Toledo, Alcântara Machado, Mario de Andrade, Paulo Prado, José de Anchieta, Castro Alves, Guilherme de Almeida, Itamar Assumpção, Plínio Marcos, Paulo Bonfim e Drauzio Varella são entremeados por músicas de Paulo Vanzolini, Adoniran Barbosa, Luiz Tatit, Chico Cesar, Renato Teixeira e outros compositores que cantaram cenas do cotidiano e as vicissitudes dos habitantes da cidade. Os ingressos começam a ser vendidos em 10 de janeiro, pela Sympla (sympla.com.br) e nas bilheterias do Teatro Unimed.

Idealizada por Mariana Xavier, com texto de Gustavo Pinheiro, a muito divertida comédia "Antes do Ano Que Vem" tem como pano de fundo uma das datas mais simbólicas do calendário mundial: o Ano Novo. Alegre para uns e angustiante para outros, a imprevisibilidade desta celebração constitui o grande mote para o espetáculo, expondo necessidades, angústias e desejos de sete personagens diferentes que encaram a virada do ano em perspectivas bastante distintas. "Antes do Ano Que Vem" tem estreia marcada para a sexta-feira, 4 de março. Os ingressos começam a ser vendidos em 17 de janeiro, pela Sympla e nas bilheterias do Teatro Unimed.

Durante todo o período em que esteve fechado para espetáculos presenciais, o Teatro Unimed continuou produzindo cultura e lazer, com espetáculos de grande qualidade, online e sempre gratuitos, como parte do projeto Teatro Unimed Em Casa, que estreou em 2020 com Luis Miranda, em Madame Sheila, e seguiu em 2021 com o espetáculo "Dez por Dez", obra de Neil LaBute adaptada pelos Irmãos Leme e protagonizada por Angela Vieira, Bruno Mazzeo, Chandelly Braz, Denise Fraga, Eucir de Souza, Ícaro Silva, Johnny Massaro, Leopoldo Pacheco, Luisa Arraes e Pathy Dejesus; o filme-concerto "Criolo Samba em 3 Tempos"; o programa de entrevistas "Hora de Naná", comandado por Naná Karabachian, que reuniu um time de estrelas formado por Ana Carolina, Reynaldo Gianecchini, Mart’nália, Seu Jorge, Elias Andreato e Claudia Raia; o show-filme "Nordeste Ficção", com Juliana Linhares e os convidados Zeca Baleiro e Josyara; e o espetáculo infantil "Quem Matou o Leão?", celebrando os 100 anos de nascimento de Maria Clara Machado e os 70 anos de fundação d’O Tablado, e que ainda pode ser visto, grátis, até o dia 16 de janeiro, no site do Teatro Unimed (teatrounimed.com.br). Como uma iniciativa comprometida em levar a produção artística inédita e de qualidade até onde as pessoas estão, o Teatro Unimed Em Casa contribuiu para aumentar o acesso gratuito à cultura e ao lazer em tempos de isolamento social.

No período de pandemia, o Teatro Unimed chamou a atenção para iniciativas de apoio a profissionais das artes, fortemente afetados pela momento em que diminuiu a produção de espetáculos. Entre  as organizações apoiadas, o Backstage Invisível, o Fundo Marlene Colé, a APTR - Associação dos Produtores de Teatro, o GAMI – Grupo Afirmativo de Mulheres Independentes do RN e a organização humanitária I Know My Rights. Todos os profissionais envolvidos com diversas filmagens tiveram contínuos registros de condições de saúde, sendo submetidos a testes periódicos pela rede de medicina diagnóstica Alta Excelência Diagnóstica, referência em tecnologia, inovação e qualidade médica, com foco no atendimento humanizado (www.altadiagnosticos.com.br). Além disso, como prática cotidiana do Teatro Unimed e do Edifício Santos Augusta, realizou-se todo o protocolo de praxe de ações anti-Covid, com higienização contínua de equipamentos, acessórios, pisos e ambientes, uso de máscara obrigatório generalizado, higienização periódica das mãos, amplo distanciamento social e desinfecção diária dos locais.

Teatro Unimed: Iniciativa da Desenvolvedora REUD e projeto do cultuado arquiteto Isay Weinfeld, o Teatro Unimed está localizado em um dos pontos centrais da cidade de São Paulo: esquina da Rua Augusta com a Alameda Santos, a apenas uma quadra da Avenida Paulista. Com curadoria da programação feita por Monique Gardenberg, Carlos Martins e Jeffrey Neale, da Dueto Produções, o Teatro Unimed é voltado para espetáculos de alta qualidade e nunca antes exibidos na cidade, como o musical Lazarus, de David Bowie, com o qual abriu suas portas em agosto de 2019, e Madame Sheila, com Luis Miranda, que deu início, em 2020, ao projeto Teatro Unimed Em Casa, sendo visto online por mais de 80 mil pessoas em 40 países. Muito versátil, com o que existe de mais moderno em tecnologia cênica, ideal para espetáculos de teatro, música, dança, eventos, gravações e transmissões ao vivo, o Teatro Unimed é todo revestido em madeira, com 249 lugares, palco de 100m2, boca de cena com 12m de largura e fosso para orquestra. Primeiro teatro criado por Isay Weinfeld (responsável pelos projetos dos hotéis do Grupo Fasano, do residencial Jardim, em Nova York, e do Hotel InterContinental, em Viena), o Teatro Unimed ocupa o primeiro andar do sofisticado edifício projetado pelo arquiteto, o Santos Augusta, empreendimento da REUD, combinação única de escritórios, café, restaurante e teatro. Elegante e integrado ao lobby no piso térreo, o Perseu Coffee House é a porta de entrada do Santos Augusta. Com mobiliário vintage original dos anos 50 e 60, assinado por grandes nomes do design brasileiro, como Zanine Caldas, Rino Levi e Carlo Hauner, e uma carta de cafés, comidinhas e drinks clássicos, é o lugar perfeito para encontros informais, desde um café da manhã até o happy hour. O Casimiro Ristorante é uma iniciativa de um dos mais admirados e tradicionais restaurantes de São Paulo o Tatini, fruto da dedicação de três gerações de profissionais voltados para a gastronomia italiana de qualidade: Mario Tatini, Fabrizio Tatini e Thiago Tatini.


Teatro Unimed

Edifício Santos Augusta, Al. Santos, 2159, Jardins, São Paulo

Capacidade: 249 lugares

Acesso para pessoas com mobilidade reduzida

teatrounimed.com.br | facebook.com/TeatroUnimed | instagram.com/teatrounimed


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

.: "Minha Mãe É Uma Peça 2" estreia em 1055 telas em todo o Brasil


Dona Hermínia está de volta com tudo. Interpretada por Paulo Gustavo, a personagem  conquistou 4,6 milhões de espectadores em 2013 no primeiro longa da franquia e promete arrasar novamente em “Minha Mãe É Uma Peça 2”. Com direção de César Rodrigues, o filme estará em 1055 telas de todo o Brasil a partir de hoje e se consagra como o maior lançamento entre as comédias nacionais de acordo com o FilmeB.

O filme traz uma versão repaginada de Dona Hermínia (Paulo Gustavo), que se tornou uma apresentadora famosa, mas manteve a essência irreverente e superprotetora. A mãe mais amada do Brasil agora vive a crise do ninho vazio e tenta aprender a lidar com o amadurecimento e a independência dos filhos mais novos Juliano (Rodrigo Pandolfo) e Marcelina (Mariana Xavier), que seguem suas carreiras e vão morar em São Paulo.

O elenco conta ainda com a estreia de Patricya Travassos (Lucia Helena), além dos retornos de Alexandra Richter (Iesa), Herson Capri (Carlos Alberto), Bruno Bebianno (Garib), Samantha Schmütz (Waldéia), Malu Valle (Dona Lourdes) e Suely Franco (Tia Zélia). Com produção da Migdal Filmes, coprodução da Globo Filmes, DiamondBack, Paramount Pictures e Universal Pictures, coprodução e distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes, e investimento do BBDTVM, o filme tem roteiro de Fil Braz e Paulo Gustavo.

Sinopse
A mãe mais divertida do Brasil tornou-se apresentadora de TV, ficou famosa, mudou de endereço, de status econômico... mudou quase tudo, só não mudou a si mesma. Dona Hermínia (Paulo Gustavo) continua hilária, irreverente e muito preocupada com os problemas da família: Marcelina (Mariana Xavier) decide ser atriz e Juliano (Rodrigo Pandolfo) se descobre bissexual. Para completar, a irmã Lucia Helena (Patrycia Travassos), que mora há anos em Nova York, resolve fazer uma longa visitinha.

Sobre o diretor
César Rodrigues trabalhou para a Rede Globo, Rede Record e TV Cultura. Atualmente, dirige a segunda temporada da série de grande sucesso 'Vai Que Cola', exibida no canal Multishow. César também foi responsável pela direção dos longas 'Uma Professora Muito Maluquinha', que recebeu o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de Melhor Filme Infantil, em 2012, e 'High School Musical: O Desafio'.

Para a TV, dirigiu os seriados "Filhos do Carnaval", da HBO, "Mulher" e "Labirinto", da Rede Globo, "A Segunda Vez", do Multishow, e "Um Menino Muito Maluquinho", premiada como melhor série infantil para a TV da 33ª edição do NHK Japan Prize, finalista do Prix Jeunesse e outros prêmios nacionais e internacionais. César foi ainda assistente de direção dos filmes "A Dona da História", "Sexo, Amor e Traição", entre outros. Em 2015, dirigiu o longa "Vai Que Cola – O Filme".

Elenco
D. Hermínia – Paulo Gustavo
Juliano – Rodrigo Pandolfo
Marcelina – Mariana Xavier
Lucia Helena – Patricya Travassos
Iesa – Alexandra Richter
Carlos Alberto – Herson Capri
Waldéia – Samantha Schmütz
Tia Zélia – Suely Franco
Dona Lourdes – Malu Valle
Garib – Bruno Bebianno
Pedrinho – Davi Goulart
Zezé – Ilva Niño

Ficha técnica
Direção: César Rodrigues
Roteiro: Fil Braz e Paulo Gustavo
Produção: Iafa Britz
Produção Executiva: Camila Medina
Direção de Produção: Roberta Oliveira
Direção de Fotografia: João Pádua
Direção de Arte: Rafael Targat
Figurino: Reka Koves
Maquiagem: Rod Makeup e Maria Inez Moura
Visagista: Adriana Almeida
Montagem: Edu Hartung
Produtor Musical: Zé Ricardo
Som Direto: Frederico Massine
Som e Mixagem: Simone Petrillo e Roberto Leite
Supervisão de Efeitos Visuais: Omar Colocci
Finalização: Marcelo Pedrazzi

terça-feira, 24 de março de 2020

.: Sucesso de público, "Minha Mãe É Uma Peça 3" chega ao VOD


Segundo filme nacional mais assistido desde a Retomada, mais de 11,5 milhões de ingressos vendidos, longa de maior arrecadação da história do cinema brasileiro. Esses foram alguns dos marcos que “Minha Mãe É Uma Peça 3”, estrelado por Paulo Gustavo e dirigido por Susana Garcia, alcançou desde 26 de dezembro, quando estreou nos cinemas. Agora, o público pode conferir esse sucesso de bilheteria sem precisar sair de casa. A comédia com Dona Hermínia está disponível em pré-venda pelo Telecine. O longa é uma distribuição da Downtown Filmes e tem produção da Migdal Filmes.

Em “Minha Mãe É Uma Peça 3”, essa supermãe vai ter que segurar a emoção para lidar com tantas novidades e um novo cenário de vida: Marcelina (Mariana Xavier) está grávida e Juliano (Rodrigo Pandolfo) vai casar. Também estão no elenco Herson Capri, Samantha Schmütz, Alexandra Richter, Patrycia Travassos, Malu Valle, Stella Maria Rodrigues, Lucas Cordeiro, Cadu Fávero e Bruno Bebianno.

A franquia “Minha Mãe É Uma Peça” é baseada na peça de mesmo nome, criada e estrelada por Paulo Gustavo que levou milhões de espectadores ao teatro ao longo dos anos em cartaz.  Lançados em 2013 e 2016, os dois primeiros filmes levaram juntos mais de 13 milhões de espectadores aos cinemas com uma arrecadação total de R$173.798.332,00 (*Fonte: Filme B).

No último longa da personagem, Dona Hermínia teve que lidar com a “síndrome do ninho vazio”, já que seus filhos, Juliano e Marcelina, resolvem sair de casa. A comédia bateu, na época, o recorde de maior renda do cinema brasileiro (R$ 124.258.727,00) e foi a maior bilheteria entre os filmes nacionais do ano, com público superior a 9 milhões de pessoas. (*Fonte: Filme B).

O filme “Minha Mãe É Uma Peça 3” tem codistribuição da Paris Filmes, coprodução da Globo Filmes, Telecine, Universal Pictures International e Paramount Pictures Corporation.

Sinopse: Dona Hermínia (Paulo Gustavo) vai ter que se redescobrir e se reinventar porque seus filhos estão formando novas famílias. Essa supermãe vai ter que segurar a emoção para lidar com um novo cenário de vida: Marcelina (Mariana Xavier) está grávida e Juliano (Rodrigo Pandolfo) vai casar. Dona Hermínia está mais ansiosa do que nunca! Para completar, Carlos Alberto (Herson Capri), seu ex-marido, que esteve sempre por perto, agora resolve ficar ainda mais próximo. “Minha Mãe É Uma Peça 3" conta como a mãe mais divertida do Brasil reage a todas essas confusões.

Elenco:
Paulo Gustavo – Dona Hermínia
Mariana Xavier - Marcelina
Rodrigo Pandolfo - Juliano
Herson Capri – Carlos Alberto
Samantha Schmütz - Waldeia
Alexandra Richter – Iesa
Patrycia Travassos – Lúcia Helena
Malu Valle - Dona Lourdes
Stella Maria Rodrigues - Ana
Lucas Cordeiro - Tiago
Cadu Fávero - Sol
Bruno Bebianno - Garib

Ficha técnica
Direção: Susana Garcia
Roteiro: Paulo Gustavo, Fil Braz e Susana Garcia
Produção: Iafa Britz
Produção executiva: Katiuscha Mello
Produtor delegado: Marcelo Guerra
Direção de fotografia: Dante Belutti
Direção de arte: Mônica Costa
Figurino: Reka Koves
Produção de elenco: Bruna Bueno
Edição: Leonardo Gouvea
Supervisão de efeitos:Gustavo leão, Marcelo Siqueira, ABC
Finalização: Ade Muri
Som direto: Zezé D’Alice
Desenho de som: Bernardo Uzeda e Tomás Alem
Mixagem: Rodrigo Noronha
Trilha sonora original: Zé Ricardo
Distribuição: Downtown Filmes, em codistribuição com a Paris Filmes
Coprodução: Globo Filmes, Telecine, Universal Pictures International e Paramount Pictures Corporation


Trailer na versão regular:


quarta-feira, 19 de junho de 2024

.: Adaptação de romance, "Não Fossem as Sílabas do Sábado" estreia em julho


O espetáculo trata de temas como vida e impermanência, memória e apagamento, maternidade e luto, resistência e recomeços. A dramaturgia é de Liana Ferraz e elenco é formado pelas atrizes Carol Vidotti e Fábia Mirassos. Foto: Tomás Franco


Um trágico e absurdo acidente que muda a vida de duas mulheres é tema de "Não Fossem as Sílabas do Sábado", uma adaptação para o romance que rendeu à escritora e defensora pública Mariana Salomão Carrara o Prêmio São Paulo de Literatura em 2023. O espetáculo tem sua temporada de estreia no Sesc Belenzinho de 5 de julho a 4 de agosto, com apresentações às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h30.

A peça tem direção de Joana Dória, dramaturgia de Liana Ferraz e elenco formado por Carol Vidotti e Fábia Mirassos. A ideia de transportar o romance para o palco surgiu de um encontro casual entre Vidotti e a autora Mariana Salomão Carrara na plateia de outro espetáculo, em junho de 2023. “Eu perguntei para a Mariana se ela já tivera um livro seu adaptado para o palco e ela disse que adoraria que isso acontecesse. Nesse instante, a semente do projeto brotou na minha cabeça. Voltei para casa completamente eufórica, entendendo que ‘Não fossem as sílabas do sábado’ era a história que eu vinha buscando para contar numa peça. Tinha lido o livro numa quinta-feira de janeiro e me envolvido profundamente com essas personagens”, revela Vidotti, que assina a idealização da montagem. 

A trama se passa em uma manhã de sábado, quando Ana, que está em uma loja de molduras, liga para seu marido André, pedindo ajuda para carregar o quadro com o pôster do filme favorito do casal. Como a casa dos dois fica ali perto e André está demorando muito, a esposa começa a suspeitar do atraso. Um trágico acidente muda a vida de Ana e de sua vizinha Madalena, que moram no mesmo prédio, mas mal se conhecem: o marido de Madalena, ao pular da janela, desaba justamente sobre André. A partir de então, o que une as duas viúvas passa a ser justamente o que as separa. Em uma rotina de ausências, elas vão se aproximando e, juntas, atravessam a dor, a chegada de uma criança e as agruras do recomeço. Assim, nasce uma amizade que, talvez, expanda o que se entende por família.

“O luto vertiginoso que a narradora atravessa, as dores de ter seu plano de futuro perfeito destruído, as dificuldades com a maternidade, e a maneira como, acima de tudo, essas duas mulheres constroem uma relação de amizade e reformulam juntas o entendimento de família eram temas que vinham de encontro às minhas inquietações artísticas”, acrescenta Vidotti

Sobre a sensação de ver seu romance adaptado para a cena, Mariana Salomão Carrara relata: “Descobri que dentro da minha cabeça de escritora, possivelmente dentro de qualquer cabeça de escritora, existe uma espécie de palco. Só me dei conta disso quando vi, num ensaio, as atrizes materializando as palavras que em algum momento escutei dentro da minha cabeça.  Fiquei muito emocionada e perdida ouvindo a conversa num léxico que não é o meu – figurino, sombras, refletores – tentando compreender esse fenômeno que é tragarem para fora do livro e da cabeça de escritora essas vidas e essas dores que parecia que eu estava conhecendo de verdade apenas ali”.

A adaptação da obra para os palcos vem como disparador de temas caros de trazer para o debate público, como vida e impermanência, memória e apagamento, maternidade e luto, resistência e recomeços, amizade e amor. Tudo sob uma perspectiva feminina.

Já a diretora Joana Dória revela que se encantou pelo encontro das duas mulheres. “Mergulhamos no processo criativo querendo fazer peça do romance: manter seus traços estilísticos, suas imagens e adjetivos; explorar seu ritmo, seus fluxos, seus jorros, o transbordamento de palavras; e ter nossa prática teatral movimentada pela matéria da literatura. Como o texto literário pode ser transformado em expressão performativa, sonora, espacial e plástica? Como essas diferentes abordagens textuais podem dialogar entre si na criação cênica, sem que percamos de vista o objetivo simples de ser veículo de uma boa história?”, indaga. 

Além dos temas discutidos pela peça, as artistas destacam a importância de se trazer ao público uma adaptação de uma obra literária, instigando e incentivando as pessoas a tornar o ato de ler, acima de um hábito, uma prática social significativa para um avanço de nossa capacidade de estar no mundo.


Sinopse
Ana e Madalena são vizinhas, moram no mesmo prédio, mas mal se conheciam até um fato trágico marcar a vida das duas e mudar os rumos de suas histórias. O marido de Madalena, ao pular da janela, desaba justamente sobre o marido de Ana. E, a partir disto, o que as une é o que as separa. Na rotina das ausências, as duas viúvas vão se aproximando: atravessam a dor, a chegada de uma criança, as agruras do recomeço. Nasce uma amizade, que talvez expanda o que se entende por família. Não fossem as sílabas do sábado é uma adaptação teatral do romance homônimo de Mariana Salomão Carrara.


Bate -papo com Mariana Salomão Carrara, Carol Vidotti e Liana Ferraz
A recriação do romance "Não Fossem as Sílabas do Sábado" no teatro
Dia 3 de agosto de 2024
Horário: das 16h00 às 18h00
Local de realização: Área de Convivência


Ficha técnica
Idealização: Carol Vidotti
Elenco: Carol Vidotti e Fábia Mirassos
Direção: Joana Dória
Autora: Mariana Salomão Carrara
Dramaturgia: Liana Ferraz
Direção de movimento: Nina Giovelli
Assistência de direção: Abel Xavier
Trilha sonora e operação de som: Pedro Semeghini
Cenografia: Andreas Guimarães
Figurino: Érika Grizendi
Visagismo: Fábia Mirassos
Projeções, mapping e operação de vídeo: Vic Von Poser
Desenho e operação de luz: Henrique Andrade
Direção técnica: Giovanna Gonçalves
Fotos: Tomás Franco
Designer gráfico: Renan Marcondes
Intérprete de LIBRAS: Mirian Caxilé e Felipe Medeiros
Assessoria de imprensa: Pombo Correio
Apoio Cultural: Instituto Brasileiro de Teatro - IBT
Direção de produção: Marisa Riccitelli Sant’ana e Rachel Brumana
Produção executiva: Dani Correia e Paula Malfatti
Assistente de produção: Beatriz Falleiros
Gestão: Associação SÙ de Cultura e Educação


Serviço
"Não Fossem as Sílabas do Sábado"
Temporada: 5 de julho a 4 de agosto de 2024*
Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h30
Sesc Belenzinho – Sala Espetáculos II – Rua Padre Adelino, 1000, Belenzinho
Ingressos: R$40,00 (inteira), R$20,00 (meia-entrada) e R$12,00 (credencial plena)
Vendas online em sescsp.org.br. Venda presencial em qualquer unidade do Sesc São Paulo
Telefone: (11) 2076-9700
Classificação: 12 anos
Duração: 1h20
Capacidade: 120 lugares
Acessibilidade: apresentações com tradução em LIBRAS acontecem nos dias 20 e 21 de julho. Teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.

segunda-feira, 3 de outubro de 2022

.: "Horror Lavanda" discute opinião pública na era da hiperconexão


Com direção de Gustavo Trestini e dramaturgia de Rui Xavier, em diálogo com o ator Munir Kanaan, espetáculo estreia na Oficina Cultural Oswald de Andrade e tem temporada no espaço O Andar. Espetáculo propõe discussão sobre a opinião pública na era da hiperconexão e das redes sociais. Foto: L.P. Daniel


O julgamento de um homem acusado de assassinar brutalmente uma criança é o ponto de partida do espetáculo "Horror Lavanda", com direção de Gustavo Trestini e dramaturgia de Rui Xavier, em diálogo com o ator Munir Kanaan. A peça tem sua temporada de estreia até dia 8 de outubro na Oficina Cultural Oswald de Andrade, e, depois segue em cartaz no espaço O Andar, de 15 de outubro a 6 de novembro.

Na trama, um advogado precisa decidir se aceitará um caso com potencial de mudar a sua vida, sem ter a certeza da inocência de seu cliente. Trata-se de um poderoso industrial acusado do assassinato atroz de uma criança. Preso entre a oportunidade na carreira e o dilema moral que se infiltra em sua consciência na forma de uma dúvida inquietante, o protagonista tem um encontro definitivo com a monstruosidade humana, e, portanto, com a sua própria.

Na hiperconexão do mundo contemporâneo, os julgamentos se formam quase instantaneamente, e a opinião pública na internet é, sozinha, o juiz, o júri, e, com frequência, o carrasco. Ao público, cabe decidir: esse homem tem sua parcela de culpa, ou sua tragédia é somente um azar? Como nos comportamos, cada um de nós, na histeria dos julgamentos digitais? Como tomar uma decisão, quando fazer a coisa certa pode custar a sua vida ou a de outra pessoa?

Após trazer à cena, em Hotel Mariana, o testemunho humano direto de uma das mais importantes tragédias da história recente brasileira, Munir Kanaan continua refletindo sobre o tempo presente com sua nova criação, o espetáculo solo Horror Lavanda, escrito pelo dramaturgo Rui Xavier a partir de um processo de “dramaturgia comentada”, ou seja, um processo de escrita estimulada por discussões, leituras e releituras junto ao ator/criador. 

A partir de temas de extrema relevância da atualidade, como a força das redes sociais, das fake-news e da opinião pública nos linchamentos morais, foi desenvolvida uma densa história de suspense que reflete sobre os aspectos mais sombrios da natureza humana, e de como eles interagem com a nossa sociedade em particular.

Sinopse
Na hiperconexão do mundo contemporâneo, os julgamentos se formam quase instantaneamente, e a opinião pública na internet é, sozinha, o juiz, o júri, e, com frequência, o carrasco. Para aceitar um caso com potencial para mudar sua vida, um advogado terá que enfrentar essa onda, sem ter a certeza de que seu cliente, um poderoso industrial acusado do assassinato atroz de uma criança, seja realmente inocente. Preso entre a oportunidade na carreira e o dilema moral que se infiltra em sua consciência na forma de uma dúvida inquietante, o protagonista tem um encontro definitivo com a monstruosidade humana, e, portanto, com a sua própria.


Ficha técnica
"Horror Lavanda", de Rui Xavier
Idealização e direção de produção:
Munir Kanaan
Elenco: Munir Kanaan
Dramaturgia: Rui Xavier
Direção: Gustavo Trestini
Arquitetura cênica: Eric Lenate
Desenho de luz: Rodrigo Caetano
Trilha sonora e vídeo: L.P. Daniel
Figurino: Carol Reissman
Operação de som: May Manão
Operação de luz: Alexandre Gonzalez
Técnico e operador de vídeo mapping: VJ. Alexandre Gonzalez
Realização: Gengibre Multimídia e Vasta Cia de Teatro


Serviço
"Horror Lavanda", de Rui Xavier
Classificação:
14 anos
Duração: 55 minutos

Oficina Cultural Oswald de Andrade -
Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro
Temporada: até dia 8 de outubro
De quarta a sexta, às 20h, e aos sábados e feriados, às 18h
Ingressos: grátis, distribuídos uma hora antes do espetáculo
Capacidade: 40 lugares

O Andar -
Rua Dr. Gabriel dos Santos, 30 - 2ºAndar, Santa Cecília (próximo do metrô Marechal Deodoro)
Temporada: 15 de outubro a 6 de novembro
Aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h
Ingressos: R$ 10
Capacidade: 50 lugares

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

.: Selo Caveirinha, da DarkSide Books, lança quatro livros inéditos


A quarentena deu cria. Quatro filhotes nasceram da reclusão, da reflexão e do trabalho de sete artistas brasileiros. Biógrafo de Chico Xavier, o autor Marcel Souto Maior transformou uma noite de insônia em "Nós, os ETS". O texto foi teclado quase todo de uma só vez e sofreu algumas mudanças depois, todas fruto da troca com Mariana Massarani, artista visual icônica no meio da literatura infantil, que aceitou o desafio de construir essa dupla com Marcel. São histórias assim, nascidas num ambiente de criatividade reclusa, que deram vida aos quatro livros que acabam de ser lançados pelo selo Caveirinha, da DarkSide Books, inteiramente dedicado ao público infantil.

O universo mágico da DarkSide e seus selos ganham novos territórios e novos personagens. Conhecido por sua poesia franca e direta nascida na periferia de São Paulo, Ferréz transforma uma história de dor em uma homenagem à memória, em "Anna e o Balão", que ganha as cores e os traços de Fernando Vilela. A Caveirinha também promoveu o encontro de Raphael Gancz (texto) e Mariana Coan (arte), que embarcaram numa viagem em busca da magia, do mistério, em “Meu Querido Abismo”. O quarto título é de um antigo parceiro da DarkSide, Wesley Rodrigues, que estreia no selo Caveirinha com “O Balde Vazio”.


"Nós, os ETS" – O jornalista e escritor Marcel Souto Maior é autor do livro, que nasceu em meio à pandemia. Suas frases se uniram às imagens lúdicas e solares de Mariana - autora e ilustradora de mais de duas centenas de obras (muitas delas premiadas com o Jabuti, entre outros) e ao projeto gráfico da Caveirinha para essa edição, que inclui tintas exclusivas. Quem somos nós? Qual a nossa missão? De onde viemos? Para onde vamos? O que nos move e comove de verdade? São respostas a estas perguntas que eles, os ETs, buscam neste livro. Você pode comprar "Nós, os ETS", de Marcel Souto Maior, neste link.

"Anna e o Balão"Autores premiados e com olhar crítico em todas as manifestações artísticas, Ferréz (autor de "Capão Pecado") e Fernando Vilela ("Lampião & Lancelote") assinam a obra que conta uma história de luto e saudade, mas também de companheirismo, aprendizado e amor, por meio da personagem Anna. A menina junta moedas para realizar seu maior desejo: fazer um passeio de balão e chegar perto das nuvens, onde poderia reencontrar o pai. Durante o passeio com o sr. Jacob, dono e condutor do balão, Anna rememora e homenageia o pai, narrando os bons momentos que passaram juntos, lembrando do que ele lhe ensinou, tentando abrandar a dor que sente. A partir da palavra, da arte e da lembrança, Anna mostra que é possível, sim, apesar de toda a dor, seguir em frente. Você pode comprar "Anna e o Balão", de Ferréz e Fernando Vilela neste link.


“Meu Querido Abismo” – O que mais pode haver no mar? O que pode haver dentro de cada um de nós?, é o que perguntam Raphael Gancz e Mariana Coan nesta obra dedicada aos pequenos leitores. Meu Querido Abismo parte da curiosidade que todos temos ao mergulhar na imensidão do oceano ou dos compartimentos secretos escondidos em nossa mente. Uma jornada que nos estimula a descobrir o novo, e nos aproxima da magia e do mistério diante da vida. “Meu Querido Abismo” propõe um diálogo sobre a existência, a criatividade e o saber. Como criar, como produzir arte? Como romper o medo do papel em branco? Você pode comprar “Meu Querido Abismo”, de Raphael Gancz e Mariana Coan, neste link.

"O Balde Vazio" o premiado autor e quadrinista Wesley Rodrigues é o autor do título sobre um balde solitário, que tem como único amigo o vento. É ele quem passa para fazer uma visita e o leva para passear, apresentando belas paisagens e o estimulando a conhecer seu lugar no mundo. É assim que ele vai parar perto de uma casinha onde mora um casal de passarinhos, Amnésia e Tristão, que logo encontram o balde e pensam em fazer dele o ninho para seus filhotes. Até que um dia, o vento retorna furioso, formando uma tempestade, e acaba por levar o balde — e os pequeninos pássaros — para longe. É a partir daí que acompanhamos a saga do casal pela perigosa floresta do esquecimento em busca de sua ninhada. Você pode comprar o livro "O Balde Vazio", de Wesley Rodrigues, neste link.

Sobre a DarkSide Books
A DarkSide® Books é a grande casa do terror. Nasceu no Dia das Bruxas, em 2012. Hoje, já mobiliza mais de 1 milhão de leitores nas redes sociais, que colecionam seus títulos — edições sempre caprichadas e em capa dura. A DarkSide® Books se tornou uma referência entre as novas editoras do mercado e mantém uma relação intensa, de admiração e troca, com seus fãs e seguidores, que não deixam de acompanhar, curtir, sugerir títulos e cobrar lançamentos com a Caveirinha. 

Além da qualidade do design e do acabamento gráfico das edições, esta legião de fãs busca, na DarkSide®, as preciosidades de um catálogo diversificado, que aposta em revelações da literatura mundial, premiadas no exterior (como Andrew Pyper, Caitlín R. Kiernan e Keith Donohue), em ícones do universo do terror e da fantasia (como Robert Bloch, Stephen King e Jim Henson) e em obras-primas que continuavam inéditas no país como Fábrica de Vespas, o premiado livro do autor Iain Banks.

domingo, 24 de novembro de 2019

.: "Sem Roteiro": Mariana Rios lança clipe com Carlinhos Brown

"Sem Roteiro" é o segundo clipe lançado no EP "Eu e Você"
Mergulhada em sua carreira musical, Mariana Rios acabou de lançar seu EP "Eu e Você e Hoje", apresenta o clipe da música "Sem Roteiro". Com participação especial do Carlinhos Brown, o clipe faz parte de seu novo álbum, que conta com quatro faixas, todas lançadas no dia seis de novembro. Cada música traz seu clipe, que serão lançados gradativamente.

Com direção de Breno Wallace (cabelo), este, que é o segundo clipe do projeto, foi gravado no estúdio do Dudu Borges, produtor responsável pelo EP, e transmite a energia e alegria que existe entre os dois amigos cantores.

“Fazia tempo que conversávamos sobre gravar uma música juntos. Desde quando o conheci falávamos sobre isto! Quando enviei esta música, ele adorou e já topou fazer a gravação. Gravamos a música e o clipe tudo em um dia. Tenho um carinho enorme por ele. Dentre os grandes artistas brasileiros, ele é um dos que me inspira e admiro muito. Não só pelo trabalho, mas também pela pessoa maravilhosa que ele é”, completa Mariana Rios.



"Sem Roteiro", com Mariana Rios e Carlinhos Brown: 

"Sem Roteiro"
(Composição: bibi / Celso Fonseca / César Lemos)
Arranjos: Dudu Borges
Teclados e Samplers: Dudu Borges
Percussão: Lucas Vinicius Xavier Gualberto
Bateria:  Lucas Vinicius Xavier Gualberto
Percussão: Danilo Gualberto
Percussão: Jocimario Pereira
Violão: Jaguar Andrade
Guitarra: Jaguar Andrade
Mix: Leandro Gonçalves

domingo, 1 de setembro de 2019

.: Meio ambiente, feminismo, racismo e diversidade na Bienal do Livro do Rio


O passado da escravidão e o presente e o futuro do movimento negro reuniram escritores, ativistas, artistas, intelectuais e jornalistas em bate-papos e debates no segundo dia da Bienal do Livro do Rio. 

Em uma conversa-aula na tarde deste sábado, no Café Literário, a jornalista e ativista negra Flávia Oliveira e o jornalista e escritor Laurentino Gomes falaram da trilogia que o autor está lançando na Bienal do Livro 2019, sobre a escravidão de africanos no Brasil. Em quase duas horas de uma conversa, Flávia e Laurentino tocaram em pontos dolorosos, silenciados e controversos da história da diáspora africana e da mercantilização de pessoas no Brasil.

Logo de início, o autor da trilogia 1808-1822-1889 lembrou que a escravidão está contida em narrativas do mundo todo, mas que sempre se baseou na ideia do "outro": "Por isso, dizer que africanos escravizaram africanos não faz a menor diferença, porque a África é um continente enorme, cheia de culturas. Então, africanos escravizaram africanos que representaram o outro também", analisou.

Perguntado por Flavia sobre a diferenciação que faz entre escravidão e racismo em seus livros, Laurentino lembrou: "escravidão houve em todo o mundo, mas foi no Brasil que a escravidão foi associada à cor da pele pela primeira vez".

Flávia fez uma pergunta que, em tempos de ativismo 2.0, provavelmente estava na ponta da língua de várias pessoas na plateia: "Por que um homem branco resolveu falar de escravidão?". Laurentino respondeu que a escravidão "deveria ser uma preocupação dos mais de 200 milhões de brasileiros, do contrário os brancos podem dizer 'Por que vou apoiar cotas, que é um problema do outro?'. E o fato de eu ser autor de best-sellers me coloca no palco, então tenho que usar essa visibilidade".

Já o encontro Afrofuturo, juntou as vozes da grafiteira Crica Monteiro; da pós-doutora em História Social Giovana Xavier, do Grupo de Estudos de Intelectuais Negra; da atriz e ativista Jennifer Dias (a Dandara de Malhação) e do designer Renato Cafuzo, criador do canal Nigeek, sobre cultura nerd voltada ao público negro; além de Ana Paula Lisboa, escritora de contos e poesias.

Giovana Xavier falou sobre os desafios de uma mulher negra ocupar espaços majoritariamente brancos: "Como historicamente pessoas negras podem pensar no futuro? O papel e a caneta não têm sido as ferramentas que nós usamos para projetar nosso futuro. E, ainda assim, a nossa cultura prospera!".

"Feminismos", sessão aberta por uma performance da atriz Mariana Ximenes a partir de um texto da inglesa Virginia Woolf, de 1931, "O Anjo do Lar", causou enorme frisson entre as participantes e os participantes do último Café Literário. E introduziu a temática numa relação com o racismo.

"É espantoso o caminho que o feminismo fez nesse tempo todo. Um texto de 1931, quando estamos em 2019. Eu acredito que o feminismo mexe com todos os sistemas, o econômico, o religioso... já caminhamos muito, mas há muito ainda a percorrer", destacou Heloísa Buarque de Hollanda, outra integrante da mesa.

Em um recorte racial sobre o texto da escritora inglesa, a historiadora e professora Giovana Xavier falou sobre a negação cultural às mulheres negras das palavras anjo e lar. "E nesse processo social, a maioria da população do Brasil está posta à margem de ser reconhecida como escritora, como autora", complementou.

Mais cedo, o meio ambiente esquentou a plateia. Uma das maiores lideranças indígenas do país, Ailton Krenak, criticou o fato de os homens não se sentirem parte da natureza. E avaliou que esta separação é um dos motivos de os seres humanos não respeitarem o ecossistema. Krenak participou de uma das mesas mais aguardadas pelos interessados na questão, a mesa "Meio ambiente, ambiente de todos nós", que reuniu no Café Literário as jornalistas Cristina Serra e Ana Lúcia Azevedo, que cobriram os crimes ambientais de Mariana e Brumadinho, com mediação do jornalista Emanuel Alencar, especialista em meio ambiente.

Próximas postagens → Página inicial
Tecnologia do Blogger.