Lázaro Ramos estreia na direção com a imagem de um Brasil distópico, onde o governo decreta a migração de todos os cidadãos negros à África. Baseado em uma peça de Aldri Anunciação, o filme tem Taís Araújo, Seu Jorge e Alfred Enoch no elenco.
Em cartaz na rede Cineflix Cinemas um dos filmes nacionais mais aguardados do ano, “Medida Provisória”, primeiro longa metragem dirigido por Lázaro Ramos. “Ninguém vai passar batido por esse filme. Ele vai te tocar em algum lugar ou em muitos lugares e ficará reverberando na cabeça das pessoas”, disse a atriz Taís Araújo em recente entrevista sobre o longa-metragem, que também conta com a participáção de Seu Jorge, Alfred Enoch, Emicida e outros artistas.
A história se passa em uma realidade distópica: uma ordem de que todos os afrodescendentes se mudem para o continente africano. Para o diretor Lázaro Ramos, de fato, o ponto de partida da narrativa do filme é totalmente ficcional, mas conta que houve um exercício na hora de escrever a produção para trazer reflexões. “Quais são os alertas que nós queremos levar ao público? Afinal, ali tem várias coisas que já aconteceram e muitas até acontecem hoje em dia. Violências, descrédito, silenciamento, enfim. Várias situações que não estão sob o nosso controle, mas já foram vivenciadas”, explica Lázaro.
"Medida Provisória" marca a estreia de Lázaro Ramoscomo diretor de cinema. Casado há quase 18 anos com Taís Araújo, os dois já contracenaram juntos algumas vezes, mas ser dirigida pelo marido é uma experiência vivida apenas pela terceira vez para a atriz. Mas e os pitacos durante o processo, será que Lázaro gosta de receber?
“Olha, eu o deixava em paz. Quando ele começa um trabalho que é assim muito importante, nossa fica insuportável. Então eu nem converso, não quero nem saber”, brinca. “É um filme que eu queira muito fazer, a história que eu queria contar e com essas pessoas. Talvez tenha sido o roteiro do Lázaro que eu menos tenha participado”, complementa.
Taís Araújo ainda entrega o lado “diretor exigente” do marido. Aos risos, ela lembra de uma das tomadas que protagonizou e os seguidos pedidos do diretor para repetir. “Teve uma cena que foi terrível. Eu fazia e ele já virava dizendo: não é isso, não é isso. Eu já não sabia mais o que eu podia dar. Aí depois ele me disse que queria uma cena mais sensorial. Bastava ter dito antes, né querido?”.
O drama disruptivo mostra um Brasil do futuro em que um governo conservador decide enviar a população negra à África, de onde vieram seus ancestrais. Gravado em 2019 e lançado este ano devido a pandemia, o filme é baseado no roteiro de "Namíbia, Não!", de Aldrin de Anunciação.
“O momento é de muita ansiedade, estou doido para que as pessoas vejam para entender qual será a reação delas. O filme foi filmado em 2019, mas foi escrito em 2015, era um alerta sobre coisas que nós não gostaríamos que acontecesse, mas várias dessas coisas aconteceram. E um ponto que eu acho que é muito da nossa realidade, assim como a Trace, por exemplo, é a ocupação de espaço. O filme fala sobre isso, sobre diversidade de vozes, então, eu fico muito feliz por achar que ele faz parte de um movimento, que é um desejo também”, ressalta Lázaro Ramos.
O ator e diretor ainda comenta algumas particularidades do longa.“Eu registrei todos os momentos de decisão da criação do filme, em um livro chamado ‘Diário do Diretor’, porque têm vários experimentos, várias decisões e, inclusive, políticas. Por exemplo, não havia armas no filme, aparece arma, uma vez, e em uma situação e mensagem muito específica: com uma protagonista feminina, negra e forte. Coisa que a grande maioria dos nossos filmes feitos no Brasil estão devendo”, comenta. “Um filme que tem 77 atores, a produção com a maior equipe preta na frente e atrás das câmeras da história do cinema brasileiro”, enfatiza. Você pode comprar o livro "Medida Provisória - Diário do Diretor", de Lázaro Ramos, neste link.
"Medida Provisória" (2022) Duração: 1h34 Categoria: drama Direção: Lázaro Ramos Elenco: Alfred Enoch, Taís Araújo, Seu Jorge, Emicida e outros
Trailer de "Medida Provisória"
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"Elas por Elas" estreia nesta segunda-feira, dia 25 de setembro. Na imagem, Mário Fofoca (Lázaro Ramos), Natália (Mariana Santos), Renée (Maria Clara Spinelli), Helena (Isabel Teixeira), Taís (Késia), Lara (Deborah Secco), Adriana (Thalita Carauta) e Carol (Karine Teles). Foto: Globo/Fábio Rocha
Originalmente criada por Cassiano Gabus Mendes e exibida na década de 1980, a novela “Elas por Elas” volta à TV Globo em uma releitura escrita por Thereza Falcão e Alessandro Marson com direção artística de Amora Mautner. A obra tem colaboração de Carol Santos, Letícia Mey e Wendell Bendelack. A direção é de Caetano Caruso, Fellipe Barbosa, Mayara Aguiar e Mariana Duarte. A produção é de Andrea Kelly e Isabel Ribeiro e a direção de gênero de José Luiz Villamarim. Conheça os perfis dos personagens que estreia nesta segunda-feira, dia 25 de setembro.
Perfis dos personagens
Núcleo de Lara Lara (Kiria Malheiros/Deborah Secco) – Vaidosa e divertida, é a responsável por reunir as amigas novamente após 25 anos. Casada com Átila (Eduardo Moscovis), é mãe de Cris (Valentina Herszage) e Yeda (Castorine). Quando o marido morre, percebe que sua história era uma farsa e dá um novo rumo para a sua vida. Se aproxima de Mário (Lázaro Ramos) quando o contrata para descobrir quem era a amante de Átila.}
Átila (Sergio Guizé) – Advogado bem-sucedido, casado com Lara (Deborah Secco), com quem tem duas filhas, Cris (Valentina Herszage) e Yeda (Castorine). Mantém um caso com Taís (Késia), por quem se diz apaixonado e para quem se apresenta com o falso nome de Herbert.
Cris (Valentina Herszage) – Filha de Lara (Deborah Secco) e Átila (Sergio Guizé), adora ostentar sua vida luxuosa nas redes sociais. Vai se interessar por Giovanni (Filipe Bragança), tornando-se rival de Ísis (Rayssa Bratillieri).
Yeda (Castorine) – Filha de Lara (Deborah Secco) e Átila (Sergio Guizé), é inteligente e bem resolvida. Trabalha na empresa do pai e vai incentivar a mãe a retomar a carreira.
Nice (Ludmila Rosa) – Assistente pessoal de Lara (Deborah Secco), está sempre presente e sabe de tudo o que acontece na casa da família.
Roberto (Cassio Gabus Mendes) – Sócio de Átila (Sergio Guizé), é um homem ambicioso que vai tentar impedir que Lara (Deborah Secco) investigue sobre quem era a amante de Átila.
Aramis (Diego Cruz) – Advogado no escritório de Átila (Sergio Guizé), se apaixona por Yeda (Castorine).
Vilma (Viétia Zangrandi) – Secretária no escritório de Átila (Sergio Guizé), tem uma relação suspeita com Roberto (Cassio Gabus Mendes).
Núcleo de Taís Taís (Liza Del Dala/Késia) – Modelo com uma carreira de sucesso, tem um romance com Átila (Sergio Guizé), que ela pensa se chamar Herbert. Descobre que é amante do marido de sua amiga no dia em ele morre. Tem pavor de ser descoberta por Lara (Deborah Secco) e por Mário (Lázaro Ramos), seu irmão, que foi contratado para investigar quem era a tal amante. É filha de Raquel (Mariah da Penha) e Evilásio (Cosme dos Santos).
Mário Fofoca (Lázaro Ramos) – Irmão de Taís (Késia), é um detetive atrapalhado. Será contratado por Lara (Deborah Secco) para investigar quem era a amante de Átila (Sergio Guizé) e, apesar do jeito desligado, vai acabar descobrindo, sem querer, pistas do segredo de Átila (Sergio Guizé). Mantém uma paixão platônica por Érica (Monique Alfradique), mulher de seu melhor amigo, Edu (Luís Navarro).
Raquel (Mariah da Penha) – Mãe de Taís (Késia) e de Mário (Lázaro Ramos). Trabalha fora enquanto o marido, Evilásio (Cosme dos Santos), cuida da casa.
Evilásio (Cosme dos Santos) – Pai de Taís (Késia) e de Mário (Lázaro Ramos), sempre apoia o filho em tudo. Cuida da casa e está sempre procurando alguma coisa para fazer, pois não suporta ficar parado.
Núcleo de Helena Helena (Fernanda Lasevitch/Isabel Teixeira) – Voluntariosa e acostumada a sempre ter tudo o que quis, comanda com mãos de ferro a fábrica de cosméticos que foi fundada por seu pai, Sérgio (Marcos Caruso). É mãe – superprotetora – de Giovanni (Filipe Bragança) e casada com Jonas (Mateus Solano), mas vive uma crise no relacionamento. As coisas pioram quando Adriana (Thalita Carauta), ex-noiva de Jonas, volta a fazer parte da vida deles, e Helena se vê novamente diante de sua grande rival, de quem será uma pedra no sapato.
Jonas (Dani Flomin/Mateus Solano) – Marido de Helena (Isabel Teixeira) e pai de Giovanni (Filipe Bragança). Tem uma boa relação com o filho, mas não é muito próximo ao sogro. Era namorado de Adriana (Thalita Carauta), mas casou-se com Helena quando ela ficou grávida.
Sérgio (Marcos Caruso) – Pai de Helena (Isabel Teixeira). Fundou a empresa de cosméticos Heláne, mas agora está aposentado e é a filha quem administra os negócios da família. Guarda segredos do passado que escondem seu verdadeiro caráter.
Giovanni (Filipe Bragança) – Filho de Helena (Isabel Teixeira) e Jonas (Mateus Solano), se apaixona por Ísis (Rayssa Bratillieri), filha de Adriana (Thalita Carauta), ex-namorada de seu pai. Também vai despertar o interesse de Cris (Valentina Herszage). Trabalha na empresa de cosméticos da família.
Míriam (Paula Cohen) – Enfermeira que sabe sobre o segredo que Sérgio (Marcos Caruso) esconde e reaparece para chantageá-lo.
Maninha (Regiana Antonini) – Cozinheira da casa de Helena (Isabel Teixeira).
Carmen (Laura Fernandez) – Secretária na Helàne.
Núcleo de Adriana Adriana (Mari Oliveira/Thalita Carauta) – Dona de uma clínica veterinária, é muito dedicada aos animais. Ao reencontrar as amigas, volta a cruzar também com seu amor da adolescência, Jonas (Mateus Solano), a quem ainda ama. No passado, Adriana terminou o noivado com Jonas após descobrir que Helena (Isabel Teixeira) estava grávida. É mãe de Ísis (Rayssa Bratillieri).
Ísis (Rayssa Bratillieri) – Filha de Adriana (Thalita Carauta), é uma jovem comprometida, que ajuda a mãe em sua clínica veterinária e ainda faz trabalho voluntário de resgate de animais em situação de risco. Ísis vai se envolver com Giovanni (Filipe Bragança), filho justamente de Helena (Isabel Teixeira), rival de sua mãe.
Marlene (Maria Ceiça) – Alto astral, é tia de Adriana (Thalita Carauta) e apoia muito a sobrinha. É a única a conhecer a verdade sobre a paternidade de Ísis (Rayssa Bratillieri).
Carlinhos (Luciano Mallmann) – Parceiro de Ísis (Rayssa Bratillieri) no trabalho voluntário de resgate de animais em situação de risco
Núcleo de Renée Renée (Shi Menegat/Maria Clara Spinelli) – Mulher de Wagner (César Mello), madrasta de Tony (Richard Abelha) e de Vic (Bia Santana), Renné trabalha na padaria da família. É irmã de Érica (Monique Alfradique). Sofre um revés da vida quando é abandonada por Wagner e vai precisar se reinventar.
Wagner (César Mello) – Marido de Renée (Maria Clara Spinelli) e pai de Tony (Richard Abelha) e de Vic (Bia Santana). Parece amar a esposa e os filhos, mas desaparece levando tudo, deixando Renée e os filhos apenas com dívidas.
Tony (Richard Abelha) – Filho de Wagner (César Mello) e enteado de Renée (Maria Clara Spinelli), a quem ama como mãe. É um rapaz bom, mas que após o abandono do pai começa a ter atitudes questionáveis. Vai se interessar por Ísis (Rayssa Bratillieri).
Vic (Bia Santana) – Filha mais nova de Wagner (César Mello). Assim como o irmão, tem muito amor pela madrasta, Renée (Maria Clara Spinelli).
Marcia (Mary Sheila) – Ex-mulher de Wagner (César Mello), mãe de Tony (Richard Abelha) e Vic (Bia Santana). Vai tentar se reaproximar dos filhos.
Érica (Monique Alfradique) – Personal trainer, é irmã de Renée (Maria Clara Spinelli) e casada com Edu (Luís Navarro). Desconfia das traições do marido, mas prefere acreditar que ele é fiel. É alvo do amor platônico de Mário (Lázaro Ramos).
Edu (Luís Navarro) – Assim como a esposa, Érica (Monique Alfradique), é personal trainer. Melhor amigo de Mário (Lázaro Ramos), é um conquistador compulsivo e conta com a sua ajuda do para esconder de Érica suas traições. Não se dá bem com a cunhada, Renée (Maria Clara Spinelli).
Núcleo de Natália Natália (Jade Mascarenhas/Mariana Santos) – Atormentada há 25 anos pela morte do irmão gêmeo, Bruno (Luan Argollo). Na ocasião, sofreu um trauma e perdeu a memória do que aconteceu. Decidida a saber quem o matou, vê o reencontro com as amigas como uma oportunidade de descobrir se foi uma delas. Seu primeiro alvo é Carol (Karine Teles), mas ela irá desconfiar de todas. Mora com Pedro (Alexandre Borges), seu irmão.
Pedro (Caian Zattar/Alexandre Borges) – Irmão mais velho de Natália (Mariana Santos), quer que a irmã esqueça a obsessão em descobrir quem matou Bruno (Luan Argollo), irmão deles. Vai se envolver com Carol (Karine Teles) a pedido de Natália.
Dra. Lígia (Paula Burlamaqui) - Psiquiatra de Natália.
Cláudia (Maiara Astarte) – Trabalha na casa de Natália e Pedro. Fisioterapeuta e neurocientista premiada, passou a vida estudando, se preparando e hoje é professora universitária. Nunca se permitiu ficar sem fazer nada, nem gastar o tempo com algo que não fosse produtivo. Só após reencontrar as amigas se dá conta de que o tempo passa depressa demais.
Wanda (Magda Gomes) – Cientista e professora, divide com Carol (Karine Teles) um grupo de trabalho na universidade. Não gosta de conviver com outras pessoas.
Ulisses (Chao Chen) – Professor da universidade, vai se envolver com Carol.
Nesta segunda-feira, dia 4 de outubro, às 19h, haverá na internet um debate sobre o filme “Medida Provisória”.
Na abertura da 11ª. Edição do BrLab, que acontece entre os dias 4 a 22 de outubro, no YouTube do BrLab (youtube.com/brlab), às 19h, o ator Lázaro Ramos dá início às atividades com a live “Do Roteiro ao Lançamento: Narrativa e Audiência em “Medida Provisória” sobre o filme que marca a estreia dele como cineasta.
Lázaro Ramos conversará com o roteirista Elísio Lopes Jr. e a distribuidora e cineasta Anna Andrade para compartilhar detalhes do processo de desenvolvimento do roteiro até o desenho de audiências e estratégias de campanha de distribuição do projeto. A programação é voltada para profissionais e pessoas interessadas em cinema. Basta se inscrever em www.brlab.com.br para participar.
Do toteiro ao lançamento - Narrativa e Audiência em “Medida Provisória” O filme "Medida Provisória" marca a estreia do ator Lázaro Ramos como cineasta. O longa foi inspirado em uma obra teatral de Aldri Anunciação e teve o roteiro escrito por Lázaro Ramos, Elísio Lopes Jr, Lusa Silvestre e Aldri Anunciação. Durante a conversa, Lázaro Ramos e Elísio Lopes Jr. contarão detalhes do processo de desenvolvimento do roteiro até o desenho de audiências e estratégias de campanha de distribuição do projeto. O lançamento do filme no contexto atual responde aos desafios atuais do mercado cinematográfico.
Lázaro Ramos e Taís Araújo, protagonistas de um dos episódios, assinado por Alexandre Machado, falam sobre a experiência da gravação remota, sob a direção artística de Patrícia Pedrosa e supervisão de texto de Jorge Furtado.
Todos dizem "eu te amo", mas é em momentos adversos que o amor é posto à prova. Entre quatro paredes, ou algumas a mais, a quarentena trouxe para as pessoas rotinas e vivências nunca antes experimentadas. Muitos de nós se viram diante de conflitos internos, mas também externos, principalmente com as pessoas isoladas por tempo indeterminado.
São situações nascidas neste cenário que levaram Jorge Furtado, autor de diversos programas de TV – entre os mais recentes, "Mister Brau", "Sob Pressão" e "Todas as Mulheres do Mundo" -, a criar a série "Amor e Sorte". Serão quatro episódios independentes, com previsão de estreia em setembro na TV Globo - três deles com direção artística de Patricia Pedrosa, que assinou também a direção artística de "Cine Holliúdy", "Shippados" e "Todas as Mulheres do Mundo", e outro com a direção artística de Andrucha Waddington, um dos grandes nomes do audiovisual brasileiro, à frente de filmes como "Casa de Areia" e "Sob Pressão". “A situação-limite que estamos vivendo, confinados, em convivência forçada, amplifica todos os princípios da relação. Casamentos, amizades e parcerias são colocados à prova numa quarentena e podem sobreviver, mais fortes, ou sucumbir”, comenta Jorge Furtado sobre a mensagem em comum nos episódios.
Para a diretora, Patricia Pedrosa, a série poderia ser considerada um “reality show da dramaturgia”, pois os bastidores, no contexto em que a produção está inserida, têm uma grande importância para a compreensão do conceito do produto. “A série tem três episódios filmados única e exclusivamente pelos nossos atores. Ninguém entra na casa deles. Deixamos a câmera, o equipamento de som, de luz, os figurinos, os materiais de arte, enfim, tudo que precisamos num set de filmagem, na porta da casa deles. Eles recebem todo esse material higienizado, montam e operam os equipamentos sozinhos, apenas com nosso direcionamento virtual. Há toda uma equipe on-line trabalhando com eles: fotógrafo, figurinista, assistentes de direção, diretores, técnicos, produtores de arte, etc. É como se fôssemos músicos de uma orquestra entregando flauta, violino, piano, oboé, harpa, entre outros instrumentos, para trompetistas tocarem. Estamos descobrindo uma nova maneira de filmar”, relata.
Três episódios gravados remotamente e um especial, gravado in loco Cada episódio desta série é uma poesia diferente sobre a quarentena, e cada trama foi pensada especialmente para ser interpretada por grandes nomes da dramaturgia que passam este período juntos. Lázaro Ramos e Taís Araujo são os personagens do episódio assinado por Alexandre Machado, autor de produções icônicas, como "Os Normais" e "Shippados", no primeiro trabalho após a partida de seu grande amor e parceira de profissão, Fernanda Young. Neste episódio, ele retrata um casal confinado que, ao divergir sobre uma questão ideológica, chega a uma grande discussão matrimonial turbinada pelos nervos à flor da pele.
Caio Blat e Luisa Arraes protagonizam texto deles próprios e de Jorge Furtado, que fala sobre um relacionamento que começa exatamente quando as pessoas precisam entrar em confinamento. Emilio Dantas e Fabiula Nascimento protagonizam a história de um casal que caminha para o divórcio quando o isolamento começa, com texto assinado pelas autoras Jô Abdu e Adriana Falcão, que têm em comum séries de sucesso no currículo como "A Grande Família".
O quarto episódio promete surpreender o público em cenas protagonizadas por Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, interpretando mãe e filha que precisam lidar com o isolamento e seus fantasmas do passado. O texto é de Antônio Prata - que tem tratado sobre o tema da quarentena semanalmente com seus leitores e seguidores - ao lado de Chico Mattoso, Fernanda Torres e Jorge Furtado. O episódio conta com a direção artística de Andrucha Waddington, marido de Fernanda, que conduziu as gravações ao lado dos filhos, Pedro e Joaquim e do diretor de fotografia João Faissal. A equipe contou com produção remota de arte e de figurino e foi captado presencialmente na região serrana do Rio de Janeiro, onde a família passa esse período.
No caso dos outros casais, os atores operam seus kits individuais de equipamento e são dirigidos à distância por Patricia Pedrosa. Neste momento em que as funções no "set" se misturam e se adaptam, Luisa Arraes, Caio Blat e Lázaro Ramos fazem uma dobradinha com Patrícia na direção de seus respectivos episódios, e o diretor Ricardo Spencer completa a equipe de direção no episódio de Emilio e Fabiula.
A produção à distância em si, inclusive, foi uma das razões que levaram Jorge Furtado a pensar na série. “Este projeto surgiu da vontade, da necessidade, da urgência de autores, atores e técnicos de produzir em tempos de pandemia. A doença impede o encontro de equipe e elenco, que é o fundamento do nosso trabalho. Então, lembrei que muitos atores estão confinados juntos, ou porque são casados, ou porque são mãe e filha, amigos, irmãos. E pensei na possibilidade de criar dramaturgia para duplas já confinadas, ambientadas em suas próprias casas. São pequenos duetos e jogos cênicos com grandes atores”, define Furtado.
Alexandre Machado homenageia Fernanda Young em série com Lázaro Ramos e Taís Araujo O episódio escrito por Alexandre Machado para Lázaro Ramos e Taís Araujo mostra como a exaustão pela convivência excessiva pode afetar um casal. "O episódio fala do limite emocional pelo qual todos nós passamos durante essa quarentena. O confinamento forçado leva as emoções ao extremo, e nos vemos vivendo conflitos antes inimagináveis, sobre os assuntos mais prosaicos. Na história, acompanhamos como um casal reage a um panelaço, transformando uma crise política numa crise matrimonial. Vemos a dor e o ridículo disso”, adianta Alexandre.
Este é o primeiro trabalho de Alexandre Machado após a morte de Fernanda Young, sua companheira de décadas. O autor relembra o amor e a sorte que envolveram este relacionamento. “Conhecer Fernanda foi a melhor coisa da minha vida. Em todos os sentidos. Amorosamente, profissionalmente, espiritualmente, existencialmente. Ninguém aproveitou mais a Fernanda do que eu, foram 25 anos casados, muita sorte, realmente. Eu não seria 10% do que sou se não fosse por ela. Na verdade, não estaria nem vivo se não fosse por ela. Não teria esses quatro filhos, que hoje são tudo para mim. Mas não foi apenas sorte, porque nós dois nos dedicamos a ter um projeto de vida que foi muito além de marido e mulher. Foi não, continua sendo, pois ainda continuo no mesmo projeto traçado por ela. E pretendo encontrar com ela em muitas outras encarnações”. O episódio tem uma pequena dedicatória no final. “Escrevi o texto para ela”, conta.
Com o texto em mãos, Lázaro Ramos e Taís Araujo precisaram realizar muito mais tarefas do que estudá-lo e interpretá-lo, como geralmente fazem. “A gente trabalhou duríssimo para colocar esse episódio na rua. O Lázaro tem muito mais knowhow do que eu tecnicamente, já dirigiu um filme, entende de lente e de coisas que eu não entendo. Tive que me esforçar para fazer e conseguir fazer. Até montagem de microfone a gente fez. A equipe estava remota, nos ajudando muitíssimo, mas não estavam aqui. Eles nos ajudavam, mas dependiam muito do nosso empenho. Então, era empenho dos dois lados, da equipe e nosso. Foi muito bonito de ver esse trabalho colaborativo”, comenta Taís.
Apesar da experiência como diretor, Lázaro também destaca o grande aprendizado que foi realizar este trabalho: “Foi difícil porque é uma demanda muito diferente de quando trabalhamos com a equipe próxima. E, mesmo eu tendo experiência como diretor, tendo estudado um pouco para exercer minha profissão, tudo era muito diferente. Os equipamentos que chegaram, a maneira de se relacionar e conversar com os técnicos, com o diretor de fotografia à distância, a gente teve que criar nosso próprio vocabulário para esse momento. Mas, ao mesmo tempo, foi tudo muito prazeroso. Porque nesse momento em que está difícil exercer a nossa profissão, porque é uma profissão que necessita muito de proximidade, poder estar em cena, decorar o texto, atuar... Com um texto da qualidade do Alexandre Machado, trouxe alegria junto. Valeu muito a pena”.
Alexandre também falou sobre a felicidade de participar do projeto. “Eu adorei! Foi um desafio animador, em meio a esses momentos tão difíceis. A dramaturgia serve para isso: fazermos uma reflexão sobre o que passamos, para que o trauma possa ser curado. Além disso, há muito tempo esperava uma oportunidade de escrever algo para o Lázaro e a Taís fazerem juntos”, finaliza.
"Amor e Sorte" é uma série em quatro episódios, criada por Jorge Furtado. O episódio "Linha de Raciocínio" tem roteiro de Alexandre Machado, direção artística de Patrícia Pedrosa e direção de Lázaro Ramos.
"O Pulo do Coelho" é o lançamento da vez de Lázaro Ramos - segundo livro do artista publicado pela editora Carochinha. A produção convida o pequeno leitor a fazer uma escolha antes mesmo de entrar no universo da história: para brincar com a ideia das diferentes perspectivas de leitura, a edição chega ao público com duas opções de capa.
Publicado pela Editora Carochinha, lançamento infantil do ator e escritor best-seller traduz ludicamente os significados de autonomia, liberdade, frustração e esperança em narrativa com ares circenses. O sexto livro infantil do ator e escritor Lázaro Ramosconvida o pequeno leitor a fazer uma escolha antes mesmo de entrar no universo da história: o pequeno leitor poderá escolher entre duas capas de O pulo do coelho no momento da compra.
Publicada pela editora Carochinha, a obra conta a história de Gusmão, um menino “querente” de 11 anos que sonha ser coelho e mergulha em uma jornada circense na busca pelo autoconhecimento e liberdade. Ao passar pela descoberta dos talentos e pela importância de criar para si mesmo um projeto de vida, a produção abre espaço para que pais e educadores conversem com os pequenos leitores sobre temas como sonhos, frustrações, autonomia, sucesso, fracasso e resiliência.
Com grandes toques de simbolismo, a história é conduzida por um personagem especial que não apenas relata as aventuras de Gusmão, mas contribui de forma significativa para suas decisões. As ilustrações são da artista plástica e ilustradora Lais Dias, que criou uma envolvente relação entre imagem e texto, sem perder o traço realista nos personagens.
Sinopse Gusmão era um menino “querente”. Queria aprender o passinho de dança, queria tomar chuva sem hora pra acabar, queria acalmar a avó. Queria tudo e ao mesmo tempo. Como toda criança. Um dia, Gusmão teve um sonho. Sonhou que era um coelho e que estava em um circo. Mas Gusmão, todo querente, não queria ser coelho, queria mesmo era ser mágico. No meio dessa aventura circense, o menino vai descobrir que o mais importante é não desistir do próprio do sonho.
"O Pulo do Coelho"é uma história sobre liberdade, autonomia e esperança – ideal para discutir com as crianças temas como: lidar com as frustrações (os fracassos e os sucessos); lidar com a liberdade; cuidar dos próprios brinquedos; cuidar da própria higiene.
Sobre o autor O ator, apresentador, diretor e escritor Lázaro Ramostem mais de 20 anos de carreira e acumula mais 30 filmes, 30 peças e outros 15 personagens marcantes na televisão. Como escritor, se debruça em livros infantis desde a estreia com "Edith e a Velha Sentada", de 2010 e os best-sellers"Caderno de Rimas de João" (2015) e "Caderno Sem Rimas da Maria" (2018). Ambos os livros inspiraram o projeto multimídia "Viagens da Caixa Mágica" (2019) – que inclui álbum, show ao vivo e clipes multimídia para o YouTube.
No mesmo ano lançou ainda outro sucesso, seu quarto livro infantil, "Sinto o que Sinto e a Incrível História de Asta e Jaser". Na literatura adulta, tornou-se um dos escritores mais vendidos do país ao lançar o best-seller adulto "Na Minha Pele" (2017). Atualmente, além de diversos projetos literários, é esperado o lançamento de "Medida Provisória", longa que marca sua estreia na direção de ficção.
George Sauma, Luis Lobianco, Anna Sophia Folch e Raphael Logam estrelam comédia com direção de Lázaro Ramos e Tatiana Tibúrcio, no Teatro Unimed. Foto: Chico Cerchiaro
Até onde você iria por uma vaga de emprego? É essa provocação cheia de ironia que os diretores Lázaro Ramos e Tatiana Tibúrcio fazem ao público, com a comédia "O Método Grönholm", que pode ser vista no Teatro Unimed, em São Paulo, a partir da sexta-feira, 24 de junho de 2022.
No elenco, Luis Lobianco, Raphael Logam, George Sauma e Anna Sophia Folch vivem a irresistível história de quatro executivos, desempregados ou em fase de transição de carreira, os últimos selecionados que se reúnem em uma sala fechada de uma multinacional para conseguir o emprego dos sonhos.
O que eles não imaginavam é que, nesta prova final do processo de seleção, seriam submetidos a algumas situações surpreendentes, outras constrangedoras, sempre recheadas de revelações, falta de escrúpulos, crueldade, sarcasmo e humor ácido, em um clima de crescente tensão.
Este é o mote da aclamada obra escrita em 2003 pelo catalão Jordi Galcerán, que, de forma muito inteligente e divertida, conta as dificuldades que muita gente enfrenta na busca por uma boa vaga de trabalho e tudo aquilo que as pessoas fazem para conseguir seus objetivos. A comédia é um sucesso ao redor do mundo há 20 anos, tendo originado o filme espanhol "El Método", dirigido por Marcelo Piñeyro, em 2005, e lançado no Brasil com o título "O que Você Faria?".
"O texto do Jordi Galcerán fala sobre métodos pouco ortodoxos para selecionar um profissional para uma empresa, fazendo deliciosas provocações sobre os comportamentos reais das pessoas em momentos como este, em que um processo de seleção vira um combate. Assim que o grupo se reúne para a avaliação, aparece a informação de que um deles é um funcionário infiltrado na empresa", adianta o diretor Lázaro Ramos, que, em 2007, encarnou um dos candidatos da primeira versão brasileira de "O Método", ao lado Taís Araújo, Ângelo Paes Leme e Edmilson Barros.
O fictício Método Grönholm, imaginado por Galcerán, consiste em um rígido processo de seleção do perfil mais adequado a uma vaga de emprego, fazendo com que os próprios candidatos que foram selecionados para a última fase eliminem quem eles mesmos julgam como menos aptos à função. Confinados por vontade própria em um ambiente controlado, os candidatos devem obedecer a instruções e encarar desafios, idealizados de modo a que surjam conflitos e desconfianças entre o grupo, ao mesmo tempo em que segredos sejam revelados.
Com mais de 30 espetáculos como ator, Lázaro Ramos reitera com "O Método" sua paixão também pela direção: no teatro já assinou as peças “Antes do Ano Que Vem” (estrelada por Mariana Xavier e encenada este ano no palco do Teatro Unimed), "Namíbia, Não", "Campos de Batalha", "O Jornal" e "O Topo Da Montanha".
No cinema, Lázaro dirigiu seu primeiro longa-mentragem de ficção "Medida Provisória", ainda em cartaz nos cinemas, e, ao lado de Thiago Gomes, o documentário "Bando, um filme de", sobre o Bando de Teatro Olodum. Na codireção do espetáculo, está a atriz, preparadora de elenco e diretora Tatiana Tibúrcio que tem no currículo três novelas na Rede Globo, cinco peças, uma indicação ao Prêmio Shell de melhor atriz, além de trabalhos como pesquisadora e diretora de tv, teatro e cinema.
"Para nós, da Unimed Nacional, é uma enorme felicidade ter a oportunidade de levar ao público uma peça de sucesso mundial e com direção do Lázaro Ramos, que hoje, sem dúvida nenhuma, é um dos principais artistas brasileiros. Temos a certeza de que será uma temporada de sucesso. Convidamos o público a vir ao Teatro Unimed, pois a arte alimenta alma e também promove a saúde", afirma Luiz Paulo Tostes Coimbra, presidente da Unimed Nacional.
“O Teatro Unimed faz questão de receber bem e de braços abertos o público paulistano e a todos que visitam a cidade de São Paulo. Exatamente como faz o Edifício Santos-Augusta, com o Perseu Coffee House e o Casimiro Ristorante, que muita gente tem apontado como seus pontos de encontro preferidos na cidade. E para nós é uma alegria imensa somar a isto tudo um espetáculo de alta qualidade e feito com tanto carinho, como O Método”, declara Fernando Tchalian, CEO da desenvolvedora Reud, controladora do Teatro Unimed.
Sobre o elenco Anna Sophia tem 12 anos de carreira e coleciona trabalhos importantes. No cinema, protagonizou ao lado de José Wilker o filme “O Maior Amor do Mundo”, de Carlos Diegues. Na TV, integrou o elenco das novelas globais "Ciranda de Pedra" e "Lado a Lado” e protagonizou, ao lado de Fernanda Young, a série “Surtadas na Yoga”, no GNT. Anna ficou em cartaz por mais de cinco anos com a peça “A Confissão”, com direção de Walter Lima Junior. Seu último trabalho no teatro foi ao lado de Vera Fischer e Tato Gabus Mendes na peça "Relações Aparentes", do inglês Allan Ayckbourn.
George Sauma é músico, ator e sapateador, tendo começar a tocar piano e fazer sapateado aos quatro anos. Entrou para o Tablado em 2003 e, a partir de então, atuou em inúmeras peças, longa-metragens e em programas de TV. No teatro, ganhou o prêmio APTR de Melhor Ator Coadjuvante com a peça "A Importância de Ser Perfeito”; e os prêmios CBTIJ e Zilka Salaberry de "Melhor Ator" com a peça "Pedro Malazarte e a Arara Gigante", de Jorge Furtado, dirigida por Débora Lamm. No cinema, destaca-se sua atuação no filme "Tim Maia" (2014), de Mauro Lima, e "Rasga Coração" (2018), de Jorge Futado. Na televisão, ficou conhecido por seu personagem Tatalo em "Toma Lá, Dá Cá", seguido por papeis em "Lado a Lado", "Mister Brau", "Zorra" e "Pais de Primeira", de Antonio Prata, ao lado de Renata Gaspar.
Luis Lobiancoé ator e nasceu no Rio de Janeiro em 13 de janeiro de 1982. Começou o trabalho no teatro em 1994, na Cia Histoiarte. Formou-se profissionalmente na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), em 2003. Criador da Cia Buraco Show desde 2012, com seis espetáculos de repertório - Prêmio Arco-Íris Artes Cênicas em 2014 e Prêmio do Humor Especial de Criação em 2016 pelo show Rival Rebolado. É também ator da primeira formação do coletivo Porta dos Fundos de 2012 a 2017. Com a cocriação da peça “Portátil” e o registro da turnê para o canal Comedy Central, foi indicado ao Emmy Internacional 2017 na categoria Melhor Programa de Arte. Estreou o monólogo “Gisberta”, em 2017. Contratado da Rede Globo desde 2018, integrou o elenco da novela "Segundo Sol", da série "Shippados" e na série "Fora de Hora". Lobianco já atuou em 28 espetáculos, 13 longa-metragens e 17 produções para TV, entre novelas, séries e programas de variedades. Além de autor de teatro, é roteirista, produtor e criador.
Raphael Logam, 20 anos de carreira, foi indicado em 2019 ao Emmy Internacional de Melhor Ator por seu trabalho como protagonista da série “Impuros”, da Fox. Carioca. Sua trajetória começou aos 14 anos na peça “O Despertar da Primavera”, com direção de Luisa Thiré, Carlos Arthur Thiré e Cadú Fávero. Em 2012, ganhou projeção ao ser indicado ao Prêmio Zilka Salaberry de Melhor Ator, com o espetáculo “Macunaíma Uma História de Amor”. No cinema, participou dos filmes “Irma Vap - O Retorno”, de Carla Camuratti, “Última Parada 174”, de Bruno Barreto, “Pacified”, de Pax Winter (uma produção Brasil/EUA que ganhou, em setembro de 2019, o prêmio de Melhor Filme do Festival de San Sebastian, na Espanha), “Doidas e Santas”, de Paulo Thiago, e “M8. Quando a Morte Socorre a Vida”, de Jeferson De. Na TV, atuou em projetos como as séries “A Turma do Pererê”, da TV Brasil, “A Lei e o Crime”, da Record TV, e “Questão de Família”, do GNT. Raphael também protagoniza “Homens”, do Comedy Central, ao lado de Fábio Porchat, Gabriel Godoy e Gabriel Louchard.
Sinopse Quatro candidatos a uma vaga de executivo de uma multinacional se encontram para a fase final de testes seletivos. Enquanto aguardam, descobrem que estão sendo observados e que, na verdade, o teste já começou. Ao decorrer do tempo, vão sendo enviadas provas para que eles realizem em conjunto. A disputa vai ficando acirrada ao passo em que eles avançam. A competição é inevitável e expõe a verdadeira natureza de cada participante. "O Método Grönholm" é uma peça de diálogos extremamente inteligentes e ágeis, que explora o humor a partir do quão ridículo pode ser o ser humano em um ambiente competitivo.
Ficha técnica Espetáculo: "O Método Grönholm" Autor: Jordi Galcerán Tradução e direção: Lázaro Ramos Codireção: Tatiana Tíbúrcio Elenco: Luis Lobianco, George Sauma, Raphael Logam e Anna Sophia Folch Figurino: Tereza Nabuco Direção de arte: Mauro Vicente Ferreira Assistentes: Rogério Chieza e João Vithor de Carli Design de luz: Ana Luzia Molinari de Simoni Assistente - design de luz: Hermes Ericeira Operador de som: Fernando Castro Fotos de ensaio: Luciana Mesquita Fotos: Chico Cerchiaro Tratamento de imagem: Marisa Tomas Vídeo: Camisa Preta Filmes Assistente de produção Rio: Thais Pinheiro Gerente técnico: Reynold Itiki Comunicação: Dayan Machado Assessoria de imprensa: Fernando Sant’ Ana Assessoria jurídica: Carolina Simão Produção executiva: Viviane Procópio Direção de produção: Radamés Bruno Produção e realização: LPLAZ Produções, Curumim Produções e BR Produtora Idealização:Lázaro Ramos e Anna Sophia Folch
Serviço Espetáculo: "O Método Grönholm" Teatro Unimed Ed. Santos Augusta, Al. Santos, 2159, Jardins, São Paulo Estreia: sexta-feira, 24 de junho de 202 Curta temporada: de 24 de junho a 31 de julho de 2022 Horários: sextas e sábados, às 21h. Domingos, às 18h Valores: inteira - R$ 100 (plateia), R$ 80 (balcão). Meia-entrada - R$ 50 (plateia) e R$ 40 (balcão). Clientes Unimed têm 50% de desconto com apresentação da carteirinha. Descontos não-cumulativos. Horários da bilheteria: sexta e sábado, das 13h30 às 21h30. Domingos, das 10h30 às 18h30. Duração: 70 minutos Classificação: 12 anos Capacidade: 249 lugares Gênero: comédia Atenção: não será permitida a entrada na sala após o início do espetáculo, não havendo a devolução de valores ou troca de ingressos para outra data. Acessibilidade: ingressos para cadeirantes e acompanhantes podem ser reservados pelo e-mail contato@teatrounimed.com.br Recomenda-se o uso de máscara durante todo o espetáculo. Estacionamento com manobrista: R$ 30 (preço único) Vendas pela internet: www.sympla.com.br/teatrounimed
Estreia amanhã, sexta-feira, 20 de maio, o novo Original Spotify "Calunguinha - O Cantador de Histórias". Idealizado por Lucas Moura e Stela Nesrine, o podcast apresenta 12 histórias cantadas para crianças inspiradas em importantes figuras negras para histórias do Brasil e do mundo. Os episódios contam com a narração de artistas da música e da dramaturgia brasileira como Lázaro Ramos, Zudizilla, Naruna Costa, Yuri Marçal, Aretha Sadick, Luedji Luna, Ícaro Silva, entre outros. Escute o trailer aqui.
No episódio de estreia, Lázaro Ramos narra a história inspirada em Rei Malunguinho, falange espiritual afro-ameríndia presente nos terreiros de Catimbó, Toré e Umbanda, sobretudo da região nordeste do Brasil, inspirada na figura do líder João Batista, do Quilombo de Catucá. Não querendo que a mãe vá pro trabalho e fique só brincando com ele, Calunguinha resolve aprontar, ele tranca a porta de casa e esconde a única chave para abrir ela no meio dos seus brinquedos. Diante da situação, sua mãe lhe conta a história de Rei Malunguinho, o grande chaveiro. Líder de um dos maiores quilombos do Brasil, o quilombo do Catucá, Malunguinho é um negro forte com uma chave mágica capaz de abrir todas as coisas do mundo. Ele pode escolher abrir grandes tesouros, mas ele escolhe abrir celas para salvar os seus irmãos da terrível senzala.
Confira os episódios do Original Spotify Calunguinha - O Cantador de Histórias:
A ideia para Calunguinha - O Cantador de Histórias surgiu após o casal de criadores, Lucas Moura e Stela Nesrine, sentirem falta de conteúdos autorais de áudio focados no povo negro para apresentar ao Caê, de 5 anos, filho de Stela e enteado de Lucas, na tentativa de encontrar atividades fora da tela. O podcast ganhou vida durante a participação deles no programa Sound Up, uma iniciativa do Spotify que apoia criadores de conteúdo de comunidades subrepresentadas, em especial negros e indígenas.
“Calunguinha nasceu em uma dessas noites de pandemia quando Caetano não queria dormir. Zeramos todas as histórias e cantigas possíveis e discutimos sobre a necessidade de mais conteúdo para crianças, e principalmente para crianças pretas. Stela que me disse: por que não criamos um podcast? E desse dia até o Sound Up foi o tempo de um sonho”, conta Lucas. “Propus para o Lu inscrever o Calunguinha, um personagem que ele criou para o teatro, no Sound Up. Fizemos os textos da inscrição e enviamos em uma convicção muito grande, mas sem noção nenhuma da grandiosidade do que iríamos enfrentar”, complementa Stela.
O Brasil recebeu a primeira edição do Sound Up na América Latina em 2020. Desde o seu início em 2018, o programa Sound Up, do Spotify, ajudou criadores de comunidades sub-representadas a colocar o pé -- e o microfone -- na porta da podosfera. O objetivo do programa é diversificar as vozes no espaço de áudio, fornecendo oportunidades educacionais, recursos e acesso a especialistas do setor aos participantes para construir e estabelecer carreiras em podcasting e para que suas ideias de conteúdo se tornem programas de sucesso no universo do áudio. Quatro anos após sua criação, o Sound Up está presente em 12 mercados (Japão, Itália, Estados Unidos, LatinX, Índia, México, Austrália, Suécia, Reino Unido, Alemanha, Brasil e Argentina) e ajudou centenas de graduados a encontrar oportunidades na criação de podcasts. Em cada mercado, 10 participantes são selecionados para fazer parte do programa. Os criadores passam por uma experiência imersiva virtual ou presencial, na qual aprimoram sua narrativa, obtêm mais experiência na produção de áudio e têm a chance de desenvolver suas ideias. Após o término da sessão, os participantes continuam a receber apoio do Spotify durante todo o ano, enquanto criam um piloto profissional de sua ideia, que tem a oportunidade de se tornar um Original Spotify.
Ator e autor, Lázaro Ramos realiza manhã de autógrafos do livro "Caderno de Rimas do João" na Saraiva do Shopping Higienópolis neste sábado, dia 7 de novembro, a partir das 11h, na Saraiva do Shopping Higienópolis. O evento é gratuito. "Caderno de Rimas do João" é o primeiro livro do Lázaro Ramos publicado pela Pallas Editora. O menino João encanta os leitores com rimas espontâneas e temáticas diversas. Ele apresenta, de um jeito divertido, os assuntos de um modo mais colorido. Além do texto escrito por Lázaro Ramos, o livro conta com as ilustrações do renomado Mauricio Negro. Serviço: Manhã de autógrafos "Caderno de Rimas do João" Data: sábado, 7 de novembro Horário: 11h Local: Saraiva do Shopping Higienópolis Endereço: Av. Higienópolis, 618, Arco 326, Piso Higienópolis, Higienópolis, São Paulo Telefone: (11) 3660-0200
No primeiro livro voltado ao público jovem, Lázaro Ramos, autor confirmado na Flip, fala sobre o poder das palavras e das expectativas que criamos para nós mesmos e para os outros.
Em "Você Não É Invisível", Lázaro Ramos conta a história de uma família em quarentena. Carlos e Vitória são irmãos e moram com o pai, mas só o encontram no fim do dia. Muito diferentes um do outro, se expressam cada um a seu modo. Porém, possuem uma mesma motivação: entender seu lugar no mundo.
Carlos – ou Carrinho, como é chamado – vive trancado no quarto, gravando vídeos e áudios sobre si mesmo ou postando nas redes sociais. Já Vitória é mais do papel, escreve um diário e inventa contos de fadas num caderno antigo que era de sua mãe. Mesmo confinados, os irmãos vão trilhando seus caminhos com os recursos e instrumentos que possuem.
Lançado pela editora Objetiva, o livro explora as muitas formas que temos de nos comunicar e mostra como mesmo cheios de recursos de comunicação, podemos nos sentir sozinhos ou isolados. Em linguagem ágil, a história de Vitória e Carrinho parece ser a prova disso, mas vai além: ela nos diz que se temos de encarar nossos monstros, que o façamos com coragem, segurando na mão de quem nos ama e nos quer bem – porque ninguém é, ou deveria ser, invisível.
Sobre o autor Lázaro Ramos é ator, apresentador, diretor e escritor, o baiano iniciou sua carreira em 1994, no Bando de Teatro Olodum. Desde então, já atuou em mais de oitenta produções para TV, teatro e cinema. Publicou diversos livros infantis, entre eles o "Caderno Sem Rimas da Maria" (2018). Em 2017, lançou "Na Minha Pele" (Objetiva), sua estreia na literatura adulta, que o consagrou como um dos escritores negros mais vendidos do país. No ano de 2022, lançou seu primeiro longa-metragem como diretor, "Medida Provisória".
Texto de Gustavo Pinheiro trata com sensibilidade e leveza de um tema preocupante, saúde mental, sob direção de Ana Paula Bouzas e Lázaro Ramos. O espetáculo, que já fez mais de 100 sessões lotadas, é mais uma realização da Trampo Produções e da WB Produções, dos produtores associados Bruna Dornellas, Mariana Xavier e Wesley Telles. Foto: Adriano Dória
Logo depois de uma temporada de grande sucesso no Rio de Janeiro, a comédia "Antes do Ano Que Vem", estrelada pela atriz Mariana Xavier retorna a São Paulo para uma temporada popular no Teatro Itália Bandeirantes, de 19 de julho a 8 de setembro, com ingressos a R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada). As apresentações acontecem às sextas e aos sábados, às 20h00, e aos domingos, às 18h00. Com texto inédito de Gustavo Pinheiro, o espetáculo trata com leveza e esperança nossas dores emocionais e nossa capacidade de se reinventar para contornar os desafios da vida. A montagem tem direção de Ana Paula Bouzas e Lázaro Ramos e direção de movimento de Márcio Vieira.
O espetáculo já foi visto por mais de 45 mil pessoas em mais de 100 apresentações. O trabalho também já passou por Manaus (AM), Vitória (ES), Maceió (AL), Brasília (DF), Curitiba (PR), Campinas (SP), Teresina (PI), São José dos Campos (SP), Salvador (BA), Aracaju (SE), Uberlândia (MG), São Luís (MA), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Pelotas (RS), Caxias do Sul (RS), São Francisco do Sul (SC) e São Lourenço D’Oeste (SC).
A nova temporada é possível graças ao projeto viabilizado através do Programa de Ação Cultural (ProAC), lei de incentivo do Estado de São Paulo, apresentado pela empresa Algar e com patrocínio da Foxconn. Mariana Xavier, a inesquecível Marcelina de "Minha Mãe É Uma Peça", se desdobra para dar vida a sete mulheres, que terão suas histórias conectadas através da Central de Apoio aos Desesperados, referência a atendimentos telefônicos voluntários que existem para tentar reverter situações que podem levar a medidas extremas. São elas:
Dizuite, a faxineira do CAD que só queria terminar o trabalho e passar a Virada com a família. Dra Telma, a terapeuta deprimida. Jussara, a atendente de telemarketing que sonha em voltar para o emprego de cozinheira. Gracinha, a anfitriã cujos convidados não aparecem na festa, mas se esconde na positividade tóxica. Maria de Lourdes, a socialite falida prestes a matar o marido. Michelle, a adolescente carente de atenção dos pais que foi traída pelo namorado e pela melhor amiga. Tia Xinda, a idosa que não sabe como pedir desculpas à sobrinha pela briga no Natal.
É noite de Ano Novo. Dra Telma, a psicóloga plantonista do CAD, não aparece para trabalhar e Dizuite, que não foi preparada para a função, mas administra com sabedoria popular as dores e delícias do próprio cotidiano, é quem acaba auxiliando as pessoas que estão do outro lado da linha em busca de ajuda, de um conselho, de um ombro ou apenas de alguém que as escute. Com sua “psicologia própria”, hilária e impulsiva, Dizuite assume a missão de mostrar a essas mulheres que vale a pena viver e que ainda dá pra ser feliz antes do ano que vem. O espetáculo é mais uma realização da Trampo Produções e da WB Produções, dos produtores associados Bruna Dornellas, Mariana Xavier e Wesley Telles.
“A peça se passa na noite de Réveillon, quando há um aumento significativo no número de ligações com pedidos de ajuda. Datas como esta, de 'felicidade obrigatória', fazem aflorar ainda mais as emoções de quem não está lá muito satisfeito com a própria vida”, explica a atriz. A peça também se propõe a discutir questões fundamentais para a sociedade contemporânea, como solidão, empatia, solidariedade e a nova ditadura de felicidade imposta pelas interações virtuais. “O humor abre portas para novas percepções do mundo. Vivemos num tempo em que rir é o primeiro remédio para as nossas mazelas. Com este texto e o grande talento de Mariana, damos um salto além no humor atual que fala das mulheres”, afirma o diretor Lázaro Ramos.
Mariana Xavier também confessa: "Um misto de excitação e medo: é o que toma conta de tanta gente na noite de réveillon e também o que eu sinto nesse momento, encarando meu primeiro espetáculo solo. Antes do Ano Que Vem já é o maior desafio da minha carreira e prova que é possível fazer arte popular com qualidade e sensibilidade. Acredito na comédia como ferramenta não só de entretenimento, mas de crítica e reflexão. Acredito também no poder transformador da empatia e é através dela que esperamos que o público saia do teatro leve, afagado e um pouco transformado também".
Para o autor Gustavo Pinheiro, “o riso que propomos à plateia nesta comédia é o de compaixão, nunca do deboche. É o riso da empatia, de quem também tem suas dores e sabe que vivê-las e superá-las faz parte do jogo. Torço para que este espetáculo seja um convite para que cada pessoa na plateia também pense o que pode fazer por si mesmo, pela sua felicidade, o quanto antes. Se possível, antes do ano que vem”.
Sinopse Hilária e impulsiva, com “psicologia própria”, Dizuite distribui conselhos de esperança por telefone para mulheres com dores emocionais e mostra a capacidade de se reinventar para contornar os desafios da vida e que vale a pena viver, que ainda dá pra ser feliz antes do ano novo chegar.
Ficha técnica Elenco: Mariana Xavier Texto: Gustavo Pinheiro Direção: Ana Paula Bouzas e Lázaro Ramos Idealização: Mariana Xavier Direção de produção: Bruna Dornellas e Wesley Telles Direção de movimento: Márcio Vieira Produção executiva: Erika Horn Assistente de produção: Alana Carvalho Gestão de projetos: Deivid Andrade Assistente de produção: Lays Mattos Consultoria terapêutica: Rossandro Klinjey Criação de arte: Yasmin Campbell Design gráfico: Jhon Lucas Paes Design de luz: Adriana Ortiz Cenário: Natalia Lana Cenotécnico: André Salles e Equipe Costureira de Cenário: Nice Tramontin Figurino: Tereza Nabuco Costureira Figurino: Adélia Andrade Preparação vocal: Jorge Maia Trilha sonora: Jarbas Bittencourt Operador de Som: Júlio Coelho Operador de Luz: Matheus Espessoto Fotos de cena: Adriano Dória Mídias Sociais: Ismara Cardoso Assessoria de imprensa: Pombo Correio Coordenação Administrativa: Vianapole Comunicação Contabilidade: Gavacon Contabilidade Assessoria jurídica: Maia, Miranda & Benincá Advocacia Produtores associados: Bruna Dornellas, Mariana Xavier e Wesley Telles Apresentado por: Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativa, e Algar Patrocínio: Foxconn Realização: WB Produções e Trampo Produções
Serviço "Antes do Ano Que Vem", com Mariana Xavier Temporada popular: de 19 de julho a 8 de setembro Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h Teatro Itália-Bandeirantes – Avenida Ipiranga, 344, República Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia-entrada) On-line pelo site ou app da Sympla Na bilheteria do teatro durante a temporada, todos os dias de espetáculo 2h antes. Classificação: 12 anos Duração: 60 minutos Vendas Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/94383 Acessibilidade: Teatro com espaço acessível para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. Intérprete de libras e audiodescrição todos os sábados da temporada. Informações: wbproducoes.com ou pelo WhatsApp 2799293-7558. Durante todos os sábados da temporada temos bate-papo após o espetáculo, onde a atriz Mariana Xavier e mais um convidado especial falam sobre o espetáculo e o tema da peça, saúde mental.
Dirigido por Lázaro Ramos, Namíbia, Não! comemora 11 anos com temporada especial em São Paulo. Foto: Caio Lírio
Jhonny Salaberg e o dramaturgo Aldri Anunciação protagonizam espetáculo que desembarca em São Paulo no dia 24 de fevereiro, com sessões a preços populares. O Sesc Bom Retiro será o palco para as apresentações nos dias 24,25 e 26/02 e nos dias 3,04 e 5/03, sextas e sábados, às 20h e nos domingos, às 18h.
"Namíbia, Não!" marcou a estreia de Lázaro Ramos na direção de espetáculos adultos, muito antes de se transformar no longa "Medida Provisória" (Leia a crítica do filme aqui). "Ser ator negro nesse país um tempo atrás era mais do que complicado. Era quase impensável", disse Lázaro Ramos. Protagonizada pelo ator Jhonny Salaberg e pelo premiado dramaturgo Aldri Anunciação, autor do livro que deu origem à peça e que estrelou filmes como Ilha e Café com Canela, além de ser apresentador na TV Bahia.
O espetáculo narra a história dos advogados André e Antônio. Eles são surpreendidos por uma Medida Provisória do governo que obriga os cidadãos com características de ascendência africana a regressarem aos seus países de origem. Todos devem ser capturados e devolvidos à África, sob o pretexto de “corrigir” o erro da escravização. Sua narrativa se desenrola em torno de uma realidade distópica em um Brasil do futuro.
“Reestrear o 'Namíbia, Não!' no Sesc Bom Retiro é de grande importância para a gente neste início de 2023. Primeiro, porque é um ano de grandes mudanças, e a peça fala de um assunto que está aí, permanente, há muitos anos, talvez algumas décadas, mas o espetáculo tem uma década, e continua permanente e atual. Apresentá-lo agora, em 2023, no Sesc, mostra uma permanente esperança da equipe de que estes assuntos e elementos que a peça apresenta possam ser discutidos de maneira mais democrática, de maneira aberta, livre, e com perspectiva de mudança. Tudo isso, lembrando, que o espetáculo é muito divertido de fazer, e retornar com ele é sempre muito interessante para a equipe e para o público que está presente”, diz Aldri Anunciação.
A peça estreou em março de 2011, no Teatro Castro Alves (BA), por onde passou novamente em 2022. Ao longo de uma década, já levou mais de um milhão de pessoas aos teatros brasileiros. Recebeu premiações por seu texto, como o Prêmio R7 de Melhor Texto de Teatro (2012), o Prêmio Braskem de Teatro (2011) e o Prêmio Fapex. Já na categoria Ficção Juvenil, conquistou o Prêmio Jabuti (2012). Em 2022, Namíbia ganhou uma versão para o cinema, o filme Medida Provisória, também dirigido por Lázaro.
Sinopse: André e Antônio, advogados que pertencem à classe média são surpreendidos por uma Medida Provisória do Governo brasileiro que obriga a todos os cidadãos com características que indiquem uma ascendência africana a regressarem a seus pretensos países de origem. Todos devem ser capturados e devolvidos às nações da África, sob o pretexto de “corrigir” o erro histórico da escravização dos africanos nas terras brasileiras. A partir daí, a narrativa se desenrola.
Serviço:
"Namíbia, Não!"
Temporada no Sesc Bom Retiro – SP: Alameda Nothmann, 185 - Campos Elíseos, São Paulo - SP
Dias 24, 25 e 26/2. 03, 04 e 5/03 - Sextas e sábado, 20h. Domingos, 18h.
Valores: R$12 (credencial plena), R$20 (meia entrada) e R$40 (inteira).
Abertura de vendas: dia 14/2, no site sescsp.org.br, e 15/2, em todas as Unidades do Sesc pela rede Ingressos Sesc.
Classificação indicativa: 12 anos.
Duração: 70 minutos.
Máscara
O uso de máscara é recomendado principalmente em locais fechados.
Estacionamento do SESC Bom Retiro (Vagas Limitadas)
O estacionamento do Sesc oferece espaço para pessoas com necessidades especiais, carros de baixa emissão, carros elétricos e bicicletas. A capacidade do estacionamento é limitada. Os valores são cobrados igualmente para carros e motos. Entrada: Alameda Cleveland, 529.
Valores: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2 por hora adicional (Credencial Plena). R$ 12 a primeira hora e R$ 3 por hora adicional (Outros). Valores para o público de espetáculos à noite R$ 7,50 (Credencial Plena). R$ 15 (Outros).
Horários: Terça a sexta: 9h às 20h. Sábado: 10h às 20h. Domingo: 10h às 18h. IMPORTANTE: Em dias de espetáculos o estacionamento funciona até o término da apresentação.
Transporte gratuito
O Sesc Bom Retiro oferece transporte gratuito partindo da estação da Luz. O embarque e desembarque ocorre na saída CPTM/José Paulino/Praça da Luz. Horários: Ida >Sextas e sábados, das 17h30 às 19h50. Domingos, das 15h30 às 17h50. Volta > Ao término do espetáculo de volta à Estação Luz.
Sesc Bom Retiro
Alameda Nothmann, 185. CEP 01216-000. Campos Elíseos, São Paulo – SP. Telefone: (11) 3332-3600
Siga o @SescBomRetiro nas redes sociais | Facebook, Instagram, Twitter e Youtube/sescbomretiro
Dirigido por Lázaro Ramos, "Namíbia, Não!" comemora 11 anos com temporada especial em São Paulo; Foto: Caio Lírio
Jhonny Salaberg e o dramaturgo Aldri Anunciação protagonizam o espetáculo "Namíbia, Não!", que desembarca em São Paulo no dia 24 de fevereiro, com sessões a preços populares. O Sesc Bom Retiro será o palco para as apresentações nos dias 24,25 e 26 de fevereiro e nos dias 3, 4 e 5 de março, sextas e sábados, às 20h e nos domingos, às 8h.
"Namíbia, Não!" marcou a estreia de Lázaro Ramosna direção de espetáculos adultos, muito antes de se transformar no longa-metragem "Medida Provisória". "Ser ator negro nesse país um tempo atrás era mais do que complicado. Era quase impensável", disse Lázaro Ramos. Protagonizada pelo ator Jhonny Salaberg e pelo premiado dramaturgo Aldri Anunciação, autor do livro que deu origem à peça e que estrelou filmes como "Ilha e Café com Canela", além de ser apresentador na TV Bahia.
O espetáculo narra a história dos advogados André e Antônio. Eles são surpreendidos por uma Medida Provisória do governo que obriga os cidadãos com características de ascendência africana a regressarem aos seus países de origem. Todos devem ser capturados e devolvidos à África, sob o pretexto de “corrigir” o erro da escravização. Sua narrativa se desenrola em torno de uma realidade distópica em um Brasil do futuro.
“Reestrear o 'Namíbia, Não!' no Sesc Bom Retiro é de grande importância para a gente neste início de 2023. Primeiro, porque é um ano de grandes mudanças, e a peça fala de um assunto que está aí, permanente, há muitos anos, talvez algumas décadas, mas o espetáculo tem uma década, e continua permanente e atual. Apresentá-lo agora, em 2023, no Sesc, mostra uma permanente esperança da equipe de que estes assuntos e elementos que a peça apresenta possam ser discutidos de maneira mais democrática, de maneira aberta, livre, e com perspectiva de mudança. Tudo isso, lembrando, que o espetáculo é muito divertido de fazer, e retornar com ele é sempre muito interessante para a equipe e para o público que está presente”, diz Aldri Anunciação.
A peça estreou em março de 2011, no Teatro Castro Alves (BA), por onde passou novamente em 2022. Ao longo de uma década, já levou mais de um milhão de pessoas aos teatros brasileiros. Recebeu premiações por seu texto, como o Prêmio R7 de Melhor Texto de Teatro (2012), o Prêmio Braskem de Teatro (2011) e o Prêmio Fapex. Já na categoria Ficção Juvenil, conquistou o Prêmio Jabuti (2012). Em 2022, "Namíbia, Não!" ganhou uma versão para o cinema, o filme "Medida Provisória", também dirigido por Lázaro. Você pode comprar o livro "Namíbia, Não!" neste link.
Sinopse André e Antônio, advogados que pertencem à classe média são surpreendidos por uma Medida Provisória do Governo brasileiro que obriga a todos os cidadãos com características que indiquem uma ascendência africana a regressarem a seus pretensos países de origem. Todos devem ser capturados e devolvidos às nações da África, sob o pretexto de “corrigir” o erro histórico da escravização dos africanos nas terras brasileiras. A partir daí, a narrativa se desenrola.
Serviço: "Namíbia, Não!" - Temporada no Sesc Bom Retiro Alameda Nothmann, 185 - Campos Elíseos, São Paulo Dias 24, 25 e 26 de fevereiro. 3, 4 e 5 de março - Sextas e sábado, 20h. Domingos, 18h. Valores: R$ 12 (credencial plena), R$ 20 (meia entrada) e R$ 40 (inteira). Abertura de vendas: dia 14 de fevereiro, no site sescsp.org.br, e 15 de fevereiro, em todas as Unidades do Sesc pela rede Ingressos Sesc. Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 70 minutos.
Transporte Nos dias de apresentações o Sesc Bom Retiro oferece transporte gratuito entre a Estação da Luz (Saída da CPTM/José Paulino/Praça da Luz). Ida: Das 17h30 às 19h50. Volta: Ao término do espetáculo de volta à Estação Luz.
Máscara Obrigatório o uso de máscara dentro do Teatro.
Artistas prestaram homenagem a Serginho Groisman e comandaram o "Altas Horas" que vai ao ar neste sábado. Foto: Globo/Divulgação
O "Altas Horas" deste sábado, dia 27, comemora os 70 anos do apresentador Serginho Groisman. Como acontece todos os anos, nesta data especial, a ordem do dia é surpreender o apresentador, desde o nome dos convidados até as apresentações da noite. Apesar da pandemia, a tradição permanece e Serginho tem a feliz surpresa de rever artistas que, virtualmente, prestam uma homenagem ao amigo e comandam o "Altas Horas", ainda que à distância. Na noite de sábado, Taís Araujo e Lázaro Ramos, Sandy e Lucas Lima, Rita Lee e Roberto de Carvalho, Tony Ramos, Ney Matogrosso, Cauã Reymond, Pitty e Fábio Júnior se reúnem em um papo inédito, repleto de carinho e admiração pelo aniversariante. Fausto Silva, Fernanda Montenegro, Renato Aragão, Laura Pausini e o goleiro Cássio também participam da celebração, com mensagens cheias de afeto. Taís Araujo e Lázaro Ramos são os artistas responsáveis por abrir o "Altas Horas": “Hoje, estamos aqui por um motivo mais do que especial, é aniversário do Serginho”, adianta Lázaro. O casal de atores chama o apresentador, que, sem saber quem está do outro lado do vídeo, não esconde a felicidade em rever os amigos: “Que bom ver vocês e que saudades. Vocês dois tem um lugar absurdamente grande no meu coração. Essa surpresa para mim é maravilhosa”, admite Serginho. Taís também aproveita e deixa um recado para o amigo: “Gentileza é verbo para você”. A conversa entre os três segue animada, com carinho e cheia de recordações. “Esses encontros são bons para a gente. Precisamos ter esses momentos de leveza”, diz a atriz. O casal Sandy e Lucas Lima também se conectam e fazem parte da celebração. “É claro que a gente não poderia ficar de fora, né? A gente ama tanto o Serginho”, garante a cantora. Entusiasmado com a participação dos amigos, o apresentador e os cantores lembram os melhores momentos de ambos no "Altas Horas": “Lembro de um programa muito especial, em 2018, que eu cantei ao lado da Ivete. Teve outro que eu cantei ‘Meu Bem, Meu Mal’ e eu estava no comecinho da gravidez”, lembra Sandy. Sobre a rotina de quarentena, o casal confessa que não parou de produzir conteúdo: “Está uma loucura isso aqui. Estamos de quarentena de verdade, ninguém entra na nossa casa, então fazemos tudo sozinhos”, afirma a cantora, aos risos. Os artistas Rita Lee e Roberto de Carvalho, Tony Ramos, Ney Matogrosso, Cauã Reymond, Pitty e Fábio Júnior também aparecem de surpresa no programa. Serginho ainda recebe um depoimento do colega de emissora Fausto Silva, a grande dama da televisão brasileira Fernanda Montenegro, a cantora italiana Laura Pausini e o goleiro do time do coração do apresentador, o Cássio. As entrevistas e depoimentos inéditos são acompanhados por musicais e momentos especiais vividos por estes mesmos artistas, em mais de 20 anos de história do "Altas Horas". O programa vai ao ar aos sábados, depois do "Zorra".
Dirigido por Mauro Lima, o filme conta com participação de Alexandra Richter, Klara Castanho, Lázaro Ramos, Alinne Moraes e Rafael Cardoso. Foto: divulgação
O filme "Detetives do Prédio Azul 3 - Uma Aventura no Fim do Mundo" estreia na rede Cineflix e em cinemas de todo o Brasil com sessões a partir do dia 21 e circuito completo, em todo o país, no dia 28. Dessa vez, os detetives Pippo (Pedro Motta), Bento (Anderson Lima) e Sol (Letícia Braga) estão em apuros após Severino (Ronaldo Reis) encontrar a metade de um colar poderoso nos escombros de um avião.
O que parecia um inofensivo acessório é, na verdade, a parte maldosa do “Medalhão de Uzur”, responsável por controlar e manipular toda a magia existente no mundo. Assim que coloca o artefato no pescoço, o porteiro tão querido por todos começa a se transformar em uma figura maligna e muito perigosa. Agora, o trio precisa entrar em ação para ajudar Severino, o que acaba os levando rumo a uma aventura congelante no fim do mundo. No entanto, nessa missão, eles não estarão sozinhos!
Contarão com a ajuda e as trapalhadas da feiticeira Berenice (Nicole Orsini). O longa-metragem conta com direção de Mauro Lima e traz ainda no elenco Alexandra Richter e Klara Castanho, no papel das vilãs Duvíbora e Dunhoca, além das participações especiais de Lázaro Ramos, Alinne Moraes e Rafael Cardoso. “D.P.A. 3” tem coprodução da Paris Entretenimento, Gloob e Globo Filmes, além de contar com efeitos especiais incríveis, assinados por Marco Prado. A distribuição é da Paris Filmes e da Downtown Filmes.
Na trama, o trio está determinado a encontrar a outra parte do medalhão para quebrar o feitiço e salvar Severino. Para isso, une-se à feiticeira Berenice (Nicole Orsini) que, apesar de algumas desavenças e implicâncias, já é membro honorário do grupo, e todos embarcam rumo à uma aventura recheada de contratempos, aventuras e muita diversão no Ushuaia, na Argentina, conhecida como a cidade do fim do mundo, por ser a mais ao sul do planeta. Para deixar toda a situação ainda mais tensa e complicada, eles precisam ainda lidar com as bruxas Duvíbora e sua filha Dunhoca, que estão dispostas a fazer qualquer coisa para colocar as mãos na relíquia.
Com as vilãs na cola o tempo todo, eles precisam correr contra o tempo para encontrar a metade bondosa do colar antes que a situação saia do controle. Sem a ajuda de Leocádia (Claudia Netto), Theobaldo (Charles Myara) e Vó Berta (Suely Franco), que tiveram seus poderes neutralizados por Severino, os detetives e Berê, conduzidos pelo Comandante Téo (Rafael Cardoso), partem em uma viagem até o Fim do Mundo, um lugar congelante e repleto de magia. Por lá, são ajudados pelos "Los Inspetores de La Casa Naranja", os detetives argentinos Pablo, Alejandra e Juanita, e pelo mago Elergun (Lázaro Ramos), dono de uma fábrica de doce de leite que, na verdade, abriga mais segredos do que doçuras. Outra grande novidade de "Detetives do Prédio Azul 3 - Uma Aventura no Fim do Mundo" é que a música de abertura da série, “Um Barulho, Um Sumiço”, é interpretada pela cantora Ivete Sangalo no início do filme.
Anderson Lima (Bento), Sol (Letícia Braga), Pippo (Pedro Motta) e Berenice (Nicole Orsini). Foto: divulgação.
"Detetives do Prédio Azul (D.P.A.)" completa dez anos desde que estreou no Gloob, em junho de 2012, e é marca líder do canal. A série faz tanto sucesso na TV que não poderia ser diferente no cinema. O primeiro filme sobre o trio mirim de detetives levou mais de 1,2 milhão de espectadores aos cinemas em 2017. O segundo longa repetiu a dose em 2018, com um público que ultrapassou 1,3 milhão de pessoas:
“O ano de 2022 tem um gostinho especial pela celebração dos nossos 10 anos e ‘D.P.A.’ tem um papel importante nessa história, pois foi a série que abriu o sinal do canal lá em 2012, por isso, a estreia do ‘D.P.A. 3’ não poderia vir em melhor hora. Temos muito orgulho dessa produção original que conquistou milhares de fãs brasileiros e até novos territórios ao redor do mundo. ‘D.P.A.’ acompanhou a infância de uma geração de crianças, nos permitiu apresentar 3 gerações de detetives interpretados por talentos do nosso país e nos fez rir e nos emocionar. As histórias acontecem dentro de um prédio, mas, com elas, foi possível criar novos mundos, magias, finais alternativos, games e uma imensidade de experiências para encantar esse público tão especial. Recebemos um carinho muito grande em retorno, diariamente, nas nossas redes sociais, fale conosco e todas as vezes que podemos ver os olhos brilhando quando falam sobre os seus personagens favoritos. É uma história de sucesso que não para por aqui, ainda tem muita novidade chegando nesse e nos próximos anos! Vida longa ao nosso ‘D.P.A.’!”, comemora Tatiana Costa, diretora da Unidade Infantil e de Entretenimento da Globo.
A expectativa para a estreia de “D.P.A. 3” é grande, já que os fãs estão ansiosos por novas aventuras do trio que conquistou o coração de milhares de crianças por todo o país. Além disso, é a última oportunidade de reunir os detetives Pippo, Sol e Bento na resolução de um mistério. “Os dois primeiros longas da franquia tiveram excelentes resultados. Nossa expectativa é que ‘D.P.A. 3’ seja, além de um novo sucesso do cinema brasileiro, uma opção fantástica para as famílias que estão ansiosas pelo filme que encerra com chave de ouro a trilogia desta turminha nas telonas. ‘D.P.A.3’ cresceu muito em qualidade de produção, assim como a aventura para a garotada está super garantida. É um lançamento comemorativo”, afirma Jorge Assumpção, diretor da divisão de cinema da Paris Filmes.
Panini lança coleção especial sobre a Série "D.P.A. - Detetives do Prédio Azul" do Gloob Em comemoração aos dez anos da série “D.P.A. - Detetives do Prédio Azul”, do Gloob, a editora Panini, líder no segmento de colecionáveis, está lançando uma edição especial dedicada às três gerações de detetives que vestiram as capas vermelhas no seriado infantil. A novidade estará disponível em todo o país a partir do dia 25 de março, em bancas de jornal e na Loja Panini.
O primeiro lançamento da coleção - composta por quatro mini álbuns - será dedicado à capa vermelha e a cada um dos personagens que a vestiram, Mila, Sol e Flor. Os álbuns celebram as capas e os nove detetives que passaram pelo Prédio Azul nesses 10 anos de sucesso no Gloob. A feiticeira Berenice não fica de fora e ganha uma edição inteirinha só para ela.
Diferente dos álbuns de figurinhas lançados anteriormente pela editora, a coleção contará com lâminas soltas e diversas possibilidades de interação com passatempos, solução de mistérios e até criação do próprio certificado de detetive! O BOX D.P.A. Capa Vermelha contém 16 páginas, uma pasta que simula um arquivo antigo para guardar as folhas, três cartelas de cromos com meio corte - sendo uma delas com cromos holográficos -, e ainda uma caixa exclusiva para arquivar os quatro mini álbuns da série. O kit completo será vendido por R$ 39,90.
No ar desde 15 de junho de 2012 no Gloob, “D.P.A. - Detetives do Prédio Azul” é uma das séries infantis mais longevas da TV brasileira e a primeira produção original do canal. É produzida pela Conspiração e escrita por Flávia Lins e Silva, com direção de Fernanda Novaes, direção geral de Tatiana de Lamare e direção artística de Arthur Fontes. Já foram confirmadas 16 temporadas do programa.
Ficha técnica Filme:"Detetives do Prédio Azul (D.P.A.)" Direção: Mauro Lima Roteiro: Flávia Lins e Silva, Rêne Belmonte e Mauro Lima Produção: Marcio Fraccaroli e Sandi Adamiu Produção executiva: Patrícia Zerbinatto e Mariana Marcondes Produção associada: Juliana Capelini e Rosane Svartman Direção de fotografia: André Faccioli Direção de arte: Cláudio Amaral Peixoto Figurino: Ana Avelar Produção: Paris Entretenimento Coprodução: Gloob e Globo Filmes Distribuição: Paris Filmes e Downtown Filmes