A jornalista, vestida com a fantasia de Carminha, apresentou, no palco do reality, uma versão de “Vem Dançar Kuduro”. Outras performances foram de Candinho e Policarpo de "Êta Mundo Bom!", Jade, de "O Clone", Sol, de "América", e Vlad, de "Vamp". Após os musicais, a plateia votou nos mascarados que, em sua opinião, tiveram as melhores apresentações, e as menos votadas foram Carminha e Jade.
Duelo pronto: as fantasias dividiram os vocais em “Jardins da Babilônia”, na tentativa de convencerem os jurados de que deveriam ficar. Belo, Dani Calabresa – jurada convidada -, Tata Werneck e Tony Ramos optaram, após deliberação, por desmarcarem Carminha. “Não acho que seria capaz de fazer nada diferente do que fiz, dei tudo o que podia. Eu me dediquei, levei a sério embora estivesse o tempo todo me divertindo muito, rindo de mim mesma de me ver naquela situação e me perguntava: ‘o que estou fazendo aqui?’ E aí me lembrava o porquê tinha aceitado o convite: porque queria me divertir e ter uma experiência única! Isso nunca mais vai acontecer na minha vida, aproveitei a oportunidade como nunca!”, completa Sandra.
Como foi para você participar do "The Masked Singer Brasil"?
Sandra Annenberg - Foi muito divertido! Uma experiência inesquecível e um desafio gigantesco! Não só pela novidade de "cantar" (não sou lá muito afinada), mas, principalmente, pela dificuldade em ‘vestir’ (literalmente) o personagem. Fiquei muito feliz de participar do "Masked Singer" justamente na temporada em que se comemoram os 60 anos da TV Globo com todos os principais personagens das novelas e na estreia da Eliana! Espero que todos se divirtam como eu me diverti!
O que mais A encantou no reality?
Sandra Annenberg - A organização me impressionou demais! Tudo é milimetricamente planejado, você não dá um passo sem estar acompanhada. Cada participante tem um motorista e uma produtora exclusiva para que ninguém mais saiba quem é você. Precisamos vestir roupas pretas com meias e luvas para não vazar nem a cor da pele, balaclava e faceshield escura para não correr o risco de verem nem uma fresta do seu rosto. E um moletom escrito: "Não Fale Comigo" para ninguém tentar ouvir a sua voz, o que, no meu caso, me entregaria facilmente. Agora o que mais me encantou mesmo foi a preparação vocal e as gravações das músicas. Os profissionais envolvidos nessas áreas são de altíssima qualidade. A Eloisa Paixão, que me ajudou a achar o tom e a trabalhar minha voz, e o casal Bel e Dunga, que são os produtores musicais, foram carinhosos e compreensivos com as minhas limitações e me incentivaram muito. Até achei que estava cantando (risos)!
Faria algo diferente em sua participação?
Sandra Annenberg - Não seria capaz de fazer nada diferente do que fiz, dei tudo o que podia. Eu me dediquei, levei a sério embora estivesse o tempo todo me divertindo muito, rindo de mim mesma, de me ver naquela situação, e me perguntava: "o que estou fazendo aqui?". E aí me lembrava o porquê tinha aceitado o convite: porque queria me divertir e ter uma experiência única! Isso nunca mais vai acontecer na minha vida, aproveitei a oportunidade como nunca!
Como foi a preparação?
Sandra Annenberg - Os produtores musicais sugerem as músicas, e escolhemos juntos. Há sessões de preparação vocal para tirar o tom, exercícios de vocalize, ensaios pra ajustar voz, melodia, ritmo. Depois tem a gravação num estúdio de som, e aí a gente vai se soltando, até conseguir soltar a voz. Quando me ouvia, não me reconhecia (risos), falava: "essa sou eu mesmo?". Cheguei a sugerir pro Dunga, o produtor musical, se não podia usar Inteligência Artificia (risos), afinal, está tão em voga. Mas ele disse que "jamais"! A graça do programa é exatamente fazer com que os participantes cantem!
Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados?
Sandra Annenberg - Na hora de gravar as músicas eu tentava alterar um pouco minha voz, o que é quase impossível. Acho que por isso fui desmascarada logo de cara! Minha voz é muito conhecida, marcante. Costumo dizer que quando estou numa fila de farmácia e começo a falar, as pessoas que estão à minha frente procuram pAra ver se tem uma TV ligada (risos).
Você tem alguma relação com seu personagem?
Sandra Annenberg - Eu assisti à "Avenida Brasil" inteirinha! Era apaixonada pela novela, a trama, o texto, as interpretações, a direção que fazia parecer que o telespectador estava sentado à mesa com a família do Tufão, naquela conversa em que todos falavam ao mesmo tempo, acho que foi um estilo marcante e revolucionário em novelas. E a Carminha foi a vilã mais adorada da história! Quando soube que eu faria essa personagem fiquei felicíssima! Adriana Esteves dava um banho de interpretação, uma diva!
Qual novela mais a marcou?
Sandra Annenberg - Foram muitas, "Avenida Brasil" sem dúvida foi um delas. Mas destacaria também "Dancing Days", "Estúpido Cupido", "Carinhoso", "Selva de Pedra", "Anjo Mau" e "Vale Tudo"! Só clássicos!
A 5ª temporada do "The Masked Brasil" tem apresentação de Eliana; Belo, Sabrina Sato, Tata Werneck e Tony Ramos no júri; e Kenya Sade como apresentadora de bastidores. Trata-se de uma edição temática, que homenageia as novelas em comemoração de 60 anos da TV Globo. O reality é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com direção geral de Marcelo Amiky. O programa vai ao ar aos domingos na TV Globo, após "Temperatura Máxima", e é reprisado às terças-feiras no Multishow, às 21h15.
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