Cheio de sabedoria e com muito conhecimento para transmitir, o Livro foi a fantasia a perder a máscara no último domingo, dia 4 de fevereiro. O que também não se sabia é que ele fala outras línguas. C’mon kids!, o desmascarado foi o Supla. “Toda a história de ensaiar coberto, para ninguém ter noção de quem é, e se apresentar numa fantasia...was fun”, comenta o músico. “Tentei enganar os jurados mudando a minha voz antes de entrar no palco; fazer uma voz meio de desenho animado, tipo um Salsicha [da animação Scooby-Doo] ou Zé Colmeia, mas acho que quando canto é muito difícil eu me passar por outra pessoa, tanto que acertaram na hora”, acrescenta.
O episódio contou também com espetáculos musicais de Bode, Dona Formiga e MC Porquinha. A plateia votou para salvar Bode e MC Porquinha, e Dona Formiga e Livro batalharam novamente por meio de apresentações cheias de performance para tentar convencer os jurados de que devem ficar. José Loreto, Paulo Vieira e Sabrina Sato ganharam a ajuda de uma convidada especial: a atriz Heloísa Perissé. Juntos optaram por desmascarar o Livro.
O criação do Livro seguiu pelo caminho apontado pelos idealizadores das fantasias, Gabriel Haddad e Leonardo Bora - carnavalescos da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio -,de trazer para esta temporada máscaras maiores. “O Livro se encaixa na nossa proposta de fantasias grandes, mais volumosas. Quando imaginamos, tentamos pensar em como acomodar bem o corpo da pessoa, e chegamos ao resultado dos braços saindo pela capa, mantendo o formato do Livro na lateral”, explicam.
A fantasia foi ainda a primeira a ser produzida, revela Fábio de Amorim Leme, mais conhecido como Bolinha, à frente do Bolinha Studios, de São Paulo, responsável pela execução: “Foi a primeira criação a sair do papel, os primeiros olhinhos que vimos piscar nessa temporada! O desafio envolvido foi o peso na parte de traz, que puxa o talento. Solucionamos usando camadas duplas na parte da frente”, expõe.
O 'The Masked Singer Brasil’ é uma coprodução TV Globo e Endemol Shine Brasil, baseado no formato sul-coreano criado pela Mun Hwa Broadcasting Corp, com supervisão artística de Adriano Ricco (TV Globo) e direção geral de Marcelo Amiky (Endemol Shine Brasil). O programa vai ao ar na TV Globo aos domingos, após o ‘Temperatura Máxima’, com reexibição na madrugada de segunda para terça-feira, à 00h30, no Multishow, seguida da entrevista de Kenya Sade com o eliminado da semana. Confira a entrevista com Supla.
Como foi para você participar do "The Masked Singer Brasil"?
Supla - Foi uma experiência muito legal. Foi divertido desde o momento em que experimentei a fantasia até o ensaio com o balé e a gravação das músicas. Os produtores musicais são ótimos! Teve também a história de ensaiar coberto, para ninguém ter noção de quem é, e se apresentar numa fantasia...was fun!
O que mais te encantou no reality?
Supla - O cuidado que a produção do programa tem, desde o diretor até todos que estão envolvidos para o programa acontecer. Além da alegria e humor da Ivete e dos jurados.
O que faria diferente em sua participação?
Supla - Eu teria cantado um Bob Marley. Acredito que ninguém iria imaginar eu cantando um clássico do Bob, ou música caipira.
Qual foi a estratégia adotada para tentar confundir os jurados?
Supla - Tentei enganar os jurados mudando a minha voz antes de entrar no palco; fazer uma voz meio de desenho animado, tipo um Salsicha [da animação Scooby-Doo] ou Zé Colmeia, mas acho que quando canto é muito difícil eu me passar por outra pessoa, tanto que acertaram na hora. C’mmon kids!
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