Nome completo: Alexandre Lino.
Apelido: Lino.
Data de nascimento: 7 de julho de 1974.
Altura: 1m74.
Qualidade: determinado.
Defeito: teimosia.
Signo: câncer ♋.
Ascendente: não sei.
Uma mania: de organização.
Religião: cristão.
Time: Fluminense.
Amor: vital.
Sexo: importante.
Mulher bonita: Aline Campos.
Homem bonito: Bruno Cabrerizo.
Família é: tudo.
Ídolos: o povo nordestino.
Inspiração: minha mãe.
Arte é: essencial para a vida.
Brasil: imortal.
Fé: força.
Deus é: minha fortaleza.
Política é: o que fazemos todos os dias.
Personalidade histórica favorita: Nelson Mandela.
Hobby: ir ao teatro e ao cinema.
Lugar: Florença.
O que não pode faltar na geladeira: queijos e sucos.
Prato predileto: risoto e massas.
Sobremesa: Panacota.
Fruta: manga.
Bebida favorita: suco de cajá.
Cor favorita: azul.
Medo de: ficar sozinho.
Uma peça de teatro: "Mutações".
Um show: Coldplay, Titãs e Marisa Monte.
Um ator: Tony Ramos.
Uma atriz: Suely Franco.
Um cantor: Nando Reis.
Uma cantora: Marisa Monte.
Um escritor: Luiz Ruffato.
Uma escritora: Conceição Evaristo.
Um filme: "Um Só Pecado".
Um livro: "Eles Eram Muitos Cavalos", deLuiz Ruffato.
Uma música: "Diariamente", cantada por Marisa Monte.
Um disco: todos da Marisa Monte.
Um personagem: "O Apóstolo" (Robert Duval).
Uma novela: "Amor Sem Igual".
Uma série: "Bom Dia, Verônica".
Um programa de TV: "Lady Night".
Uma saudade: de Gravatá na minha infância.
Algo que me irrita: acordar muito cedo.
Algo que me deixa feliz é: estar entre amigos.
Uma lembrança querida: "Patativa do Assaré, a Peça".
Um arrependimento: vários, mas sem traumas.
Quem levaria para uma ilha deserta? Meus pais. Pra seguirmos a vida.
Se pudesse ressuscitar qualquer pessoa do mundo, quem seria? Meu irmão Alexandre.
Se pudesse fazer uma pergunta a qualquer pessoa do mundo, a quem seria? Perguntaria ao Robert Duvall: "Quer ser meu amigo?". Daí, com amizade estabelecida, eu iria perguntar um milhão de coisas sobre a profissão e ele me responderia de forma espontânea.
Não abro mão de: fazer nada quando quero.
Um talento oculto: fazer massa a moda italiana.
Você tem fome de quê? Arte.
Você tem nojo de quê? Pisar em barata.
Se tivesse que ser um bicho, seria: cachorro.
Um sonho: fazer mais cinema.
Cinema em uma palavra: mágico.
Teatro em uma palavra: instante.
Televisão em uma palavra: ação.
O que seria se não fosse ator: professor.
Ser ator é: viver o outro como se fosse você.
O que me tira do sério: mentira.
Democracia é: respeito ao outro.
Ser homem, hoje, é: reinventar-se.
"O Porteiro" em uma palavra: Waldisney.
Palavra favorita: paz ☮️.
Alexandre Lino por Alexandre Lino: nordestino que não foge a luta.
Sobre o artista
Alexandre Lino é ator, produtor e diretor. Natural de Gravatá, agreste Pernambucano. É Bacharel em Cinema pela UNESA, com especialização e Mestrando em Artes Cênicas pela UNIRIO. Um dos nomes mais profícuos na cena artística carioca. Iniciou sua carreira profissional nos anos 2000 no extinto Teatro Glória sob a gestão de Antônio Abujamra na Resistência Cia de Teatro.
Na televisão foi ator, produtor e diretor de arte da Rede Record de Televisão entre 2007 e 2013 e atuou em "Amor Sem Igual" (2020) e "Gênesis" (2021). Contratado da Rede Globo fez as novelas "Totalmente Demais", "Malhação - Vidas Brasileiras" e o seriado "A Cara do Pai". Recentemente esteve em participação especial na emissora nas novelas "Um Lugar ao Sol" (Anchieta), "Além da Ilusão" (Antenor) e "Amor Perfeito" (Péricles).
No Teatro em 2012, por sua atuação em "Domésticas" foi indicado ao Prêmio Ítalo Rossi na quarta edição da FITA. É protagonista do aclamado documentário cênico "O Pastor", que figurou no ranking das melhores peças da revista Veja Rio, recebeu a chancela O Globo Indica e foi indicado ao prêmio Botequim Cultural, na categoria Melhor Ator. Também esteve na lista dos Destaques do Teatro Carioca de 2013, do crítico Daniel Schenker. O espetáculo foi adaptado para o cinema e será filmado em 2024. Em 2015, idealizou o projeto transmidiático (peça, livro e filme) e atuou em "Nordestinos", que venceu por sua defesa o pitching do Tempo Festival do mesmo ano.
Em 2016 estreou seu primeiro solo, "Lady Christiny", a partir de seu premiado documentário homônimo. O espetáculo recebeu as melhores críticas e figurou no ranking das melhores peças da revista Veja Rio. Em 2017 estreia "O Porteiro", a peça, que fez enorme sucesso de crítica e público. Recebeu indicação, por sua atuação, ao Prêmio do Humor (idealizado por Fábio Porchat) e venceu os Prêmios FITA e de Reconhecimento Popular de 2019. A peça já foi apresentada em mais de 40 cidades, 7 Estados e mais o Distrito Federal e ultrapassou a marca de 100 mil espectadores.
Entre 2017 e 2023 atuou em diversos espetáculos. "Esses Fantasmas", "O Cego e o Louco", "O Marido de Daniel" (indicado como melhor ator pelo Prêmio Cenym), "D.P.A (Detetives do Prédio Azul)", "Cinco Crônicas" e "O Substituto" que lhe recebeu crítica arrebatadora do jornal O Estado de São Paulo por Rodrigo Fonseca e figurou na lista das melhores atuações de 2019 pela mesma publicação. Atualmente segue em turnê pelo Brasil com as peças "O Porteiro" e "O Cego e o Louco". Em breve protagonizará uma nova montagem de "A Mulher Sem Pecado", de Nelson Rodrigues.
Estreou como diretor de teatro com a peça “Volúpia da Cegueira” com grande repercussão. A peça mistura atores cegos e videntes e convida o espectador a mergulhar no universo da cegueira e da sexualidade. Idealizou e trouxe à cena o musical "Chica da Silva", que foi indicado a diversos prêmios e se destacou entre as produções mais comentadas do ano de 2016. No Teatro dirigiu também: "Eles Eram Muitos Cavalos", de Luiz Ruffato, "Cafona Sim, e Daí", de Sérgio Britto, "O Lago dos Cisnes" e "As Aventuras de Pinóquio", de Daniel Porto. "Pinóquio" segue em cartaz em São Paulo.
Dirigiu o documentário "Lady Christiny", que ganhou diversos prêmios em festivais de cinema no Brasil e participou de festivais internacionais. Dirigiu também os curtas-metragens "Ensaio Chopin", "Amor Puro e Simples", "Brejo das Borboletas", "Nordestinos" e o clipe musical "Tempo do Tempo". Seu primeiro longa documentário "Saudades Eternas" foi um dos representantes brasileiros no 7º Festival Internacional de Luanda. Realizou a mostra "Cacá Diegues – Cineasta do Brasil", na Caixa Cultural Rio de Janeiro, SP e DF, em homenagem aos 50 anos de carreira do cineasta. Na pandemia, idealizou e dirigiu o projeto "Filmes Curtíssimos" e teve o curta "Um Filme Sobre a Dúvida" selecionado para o projeto #QuarentenaProjetada do IMS (Instituto Moreira Salles) e Mídia Ninja e foi exibido em edifícios de 10 capitais brasileiras.
No cinema, fez "Tô Ryca", "Os Espetaculares"," Tudo Acaba em Festa", "Dispersão", "Brasilha", "Apaixonados" e "Alemão 2". Por sua atuação no curta "Felicidade" foi indicado como melhor ator no Festival de Cinema Independente de Santa Maria (RS) em 2021. Filmou no início de 2019 a série "Cinema Café", ainda inédito no streaming, onde interpretou Carlitos em toda temporada. Em 2024, irá dirigir o longa documentário "Banabuiú: Grande Sertão Teatro" e atuará em mais dois filmes.
Criou o curso e palestra "O Artista Empreendedor", onde ministra aulas em universidades do Rio e oferece workshops pelo Brasil. Com este curso, inaugurou junto com Roberto Bomtempo e Bosco Brasil a Escola de Artes de Campos dos Goytacazes. O método será lançado em livro no segundo semestre de 2024.
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