quinta-feira, 6 de julho de 2023

.: "Tio Zulmiro Não se Chamava Assim" é um romance surpreendente


Um dos maiores infectologistas do País, médico Jacyr Pasternak lança romance ácido e retrata acontecimentos históricos ainda recentes: a pandemia de Covid-19 na obra. 
Com texto de quarta capa assinado pela médica infectologista Rosana Richtmann, obra chega às principais livrarias do país


Médico especialista em infectologia e hematologia, doutor pela Unicamp e fellowship no MDAnderson Hospital, University of Texas Câncer Center, Jacyr Pasternak, que há pelo menos cinco décadas dedica-se a pesquisas e serviços prestados na área da saúde, incluindo dezenas de livros científicos, desta vez traz sua contribuição de outra maneira - para a ficção literária - com a publicação de "Tio Zulmiro Não se Chamava Assim", lançamento da editora Reformatório, que se passa no início do crítico período da pandemia de Covid-19.

A obra, cuja quarta capa é assinda pela médica infectologista Rosana Richtmann, se debruça no tragicômico e no melodramático da máxima de que o brasileiro gosta de levar vantagem em tudo e tirar proveito da desgraça alheia, até mesmo quando esta pode atingir a si próprio. Compre o livro "Tio Zulmiro Não se Chamava Assim", de Jacyr Pasternak, neste link.

Afinal, qual o nome de Zulmiro?
Ao longo de três partes divididas em 17 capítulos, "Tio Zulmiro Não se Chamava Assim" narra o golpe que um grupo de amigos arquiteta para aplicar nas pessoas, naturalmente desesperadas pela pandemia, e assim conseguir ganhar dinheiro “fácil”. Afinal, como afirma um dos personagens: “Em grandes crises, homens de visão encontram grandes oportunidades.”

Com uma linguagem fluida e num estilo carregado de humor, Jacyr Pasternak constrói um retrato das ambições, sonhos e relacionamentos de um grupo de amigos formados por parte de um povo que aprende a viver nos embates, aos trancos e barrancos, postos à margem da ordem social, que suportam ou criam formas de enfrentar de acordo com as circunstâncias e com a chamada malandragem imposta ou captada de um sistema viciado que continua transmitindo e infectando o povo com os males da desigualdade social, política e fiscal. Garanta  o seu exemplar de "Tio Zulmiro Não se Chamava Assim", escrito por Jacyr Pasternak, neste link.


O que disseram sobre o livro
"'Tio Zulmiro Não se Chamava Assim' retrata de forma bem-humorada uma realidade perversa do espírito brasileiro de 'querer levar vantagem em tudo', sem medir consequências pessoais e coletivas. Vivenciamos esta situação na recente pandemia. O texto da obra é dinâmico e envolvente. Leitura ágil e exemplo real do nosso povo e nosso momento social, cultural e político. Acabei de ler, gostei muito do texto" - Rosana Richtmann - médica infectologista, Doutora em medicina pela Universidade de Freiburg-Alemanha. Atualmente, compõe a diretoria clínica do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.


Sobre o autor
Atualmente integrante do Laboratório Clínico do Hospital Albert Einstein - Sessão de microbiologia, Jacyr Pasternak é médico formado na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. É especialista em hematologia e infectologia, doutorado, em 1978, na UNICAMP, fellowship no MDAnderson Hospital, University of Texas Câncer Center, 1980 e 1981. 

Durante sua trajetória, ocupou vários cargos em serviços públicos, incluindo o de diretor do Hospital do Instituto de Assistência ao Servidor Público Estadual. Atua como médico no Hospital Albert Einstein há mais de 35 anos. Viveu duas pandemias de gripe e a pandemia do HIV – os primeiros casos brasileiros foram percebidos por Jacyr assim que chegou do seu fellowhip em Houston, Texas.

É autor de diversos livros na área da medicina. Seu primeiro romance na ficção foi o policial Assassinato na Alameda Campinas, lançado em 2019. Antes, Pasternak escreveu contos médico-policiais a quatro mãos com Vicente Amato Neto.

← Postagem mais recente Postagem mais antiga → Página inicial

0 comments:

Postar um comentário

Deixe-nos uma mensagem.

Tecnologia do Blogger.