Cantor franco-brasileiro apresenta 12 canções de um dos mais populares e longevos cantores da França. Arte: Gustavo Gontijo
No repertório canções conhecidas, como “La Bohème”, “She”, “Que C’Est Triste Venise”, bem como algumas canções alternativas como “Ètre”, “Le Temps” e “Trousse Chemise”. “O universo de Aznavour é muito rico, ele compôs mais 850 canções e gravou 2 mil, A escolha do repertório não foi fácil, se eu gravasse tudo que gosto daria uns 6 álbuns pelo menos. Optei por algumas clássicas, mas também por algumas nem tão conhecidas do grande público, escolhi as mais representativas para mim”.
Neste projeto o intérprete volta ao universo francês, após lançar o disco “O Tempo” com canções em português em 2021. “Fiz um hiato na música francesa, eu precisava falar para os brasileiros, sobre a situação sócio-política e econômica na pandemia, agora volto ao francês porque é meu universo, é onde sou conhecido e reconhecido”.
Embora adentre o universo de Aznavour, toma posse e traz sua personalidade às canções. “Eu leio a letra e visto a música. Eu sou um intérprete, muito mais do que um cantor. Tenho um trabalho intuitivo, transporto minha intuição como intérprete para canções já conhecidas”.
O projeto conta com a produção do próprio Fábio Jorge, com direção musical, piano e arranjo de Alexandre Vianna, já a masterização ficou por conta de Edielson Aureliano, a arte de capa é de Gustavo Gontijo e o projeto gráfico de Leandro Arraes. “São 19 anos de música francesa, é onde eu me revelo e me desabrocho. Espero satisfazer a expectativa do público e em breve poder encontrar meus seguidores em shows presenciais”.
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