Rubem Braga se consagrou como cronista, mas teve uma vida repleta de poesia. Na nova edição do "Livro de Versos", lançamento da Global Editora, o leitor irá conhecer o lado poeta desse grande autor da literatura brasileira. Para celebrar os 110 anos do escritor brasileiro, a obra ganha nova edição.
Considerado o maior cronista brasileiro, Rubem Braga também tem história na arte de versejar. A poética do autor está expressa no "Livro de Versos", que foi publicado pela primeira vez em 1980 e ganha reedição pela Global Editora. A obra é um convite ao leitor para desfrutar a poesia deste escritor que marcou a literatura brasileira.
Segundo Affonso Romano de Sant´Anna, que assina o prefácio também desta edição, o livro é para aqueles que já conhecem o “o velho Braga”, como ele mesmo o chama, mas também para pessoas que querem conhecer um pouco mais sobre o seu estilo e visão.
Por meio de poemas repletos de lirismo e “singela epifania”, os versos mostram uma compreensão profunda sobre o ser humano, sempre com uma postura que é, claramente, extraída da essência de Rubem Braga.
A nova edição da Global conta com um projeto gráfico que completa a experiência dos versos, dando vida às palavras de Rubem Braga. Além disso, o livro celebra e dá voz a todos aqueles mestres que um dia se dedicaram à poesia. Afinal, o autor conviveu com nomes como Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Mário Quintana, Vinicius de Moraes, entre outros. Compre o livro "Livro de Versos" neste link.
Sobre o autor
Rubem Braga nasceu em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, em 1913. Morou em diversas capitais brasileiras e viajou a vários países por conta de seu ofício, cobrindo eventos de guerra, ou simplesmente pelo gosto de viajar. Começou no jornalismo aos 15 anos, escrevendo reportagens e crônicas para o jornal dos irmãos, e aos 18, já assinava páginas de dois jornais de Minas Gerais. Com 19 anos, cobriu a Revolução de 32.
Mais desempenhando funções oficiais do governo brasileiro, em Santiago do Chile e no Marrocos. As andanças, porém, eram também um pretexto para voltar ao Rio de Janeiro, cidade de sua eleição, e à sua casa, aberta sempre aos amigos e espaço para suas lembranças e plantas. Faleceu em 19 de dezembro de 1990 e suas cinzas foram jogadas no rio Itapemirim. Garanta o seu exemplar de "Livro de Versos" neste link.
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