segunda-feira, 19 de setembro de 2022

.: Os segredos de Debbie Harry em autobiografia bombástica


"Eu estava brincando com a ideia de ser uma mulher muito feminina liderando uma banda de rock masculina em um cenário extremamente machão”, afirma Debbie Harry, musa da cena musical punk, autora do livro "Face a Face", que revela os bastidores da própria trajetória de sucesso até o vício em heroína.


Audaciosa, linda e incrivelmente talentosa, Debbie Harry, líder da banda norte-americana Blondie, recria o cenário downtown da Nova York da década de 1970 e conta os detalhes da jornada de ascensão à fama e as histórias por trás dos holofotes na obra "Face a face Debbie Harry", que chega às livrarias brasileiras em setembro pelo selo Alta Life, do Grupo Editorial Alta Books.

Com uma narrativa visceral e pungente, a musicista, atriz e ativista mergulha nas próprias memórias e revisita a história dos país biológicos, a infância com os país adotivos até chegar ao glorioso sucesso mundial junto com sua banda, tocando ao lado de artistas como Ramones, Television, Talking Heads, Iggy Pop e David Bowie.

Na obra, Harry também é aberta e honesta ao falar sobre o vício em heroína, a quase morte do companheiro Chris Stein, a extensa carreira como atriz - com mais de 30 papéis no cinema e na televisão -, a dissolução do Blondie, a incursão como artista solo e o triunfal retorno da banda, além da incansável luta em defesa do meio ambiente e dos direitos LGBTQIA+.

Com um projeto gráfico colorido, incluindo imagens nunca vistas, ilustrações exclusivas e artes de fãs, "Face a face Debbie Harry" é um livro de memórias tão dinâmico quanto a própria protagonista. Com mais de 50 milhões de álbuns vendidos ao redor do mundo e projetos solos aclamados, Debbie construiu uma carreira bem-sucedida, se tornando - e permanecendo - um tesouro mundial cuja influência segue impactando os mundos da música, da moda e da arte.


Sobre a autora
Mais conhecida como o rosto do Blondie, uma das bandas mais vanguardistas e influentes, Debbie Harry, junto com o cofundador, Chris Stein, uniu os universos do rock, do punk, da música disco, do ska e do rocksteady. Teve seu primeiro trabalho solo, Koo Koo, de 1981, e seguiu superando expectativas com apostas que desafiavam gêneros, como “French Kissing in the USA”, “Rush Rush”, “Rain” e “The Jam Was Moving”. Ela também colaborou por muito tempo com a aclamada banda norte-americana The Jazz Passengers, patrona da cena free jazz de Nova Iorque.

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