segunda-feira, 11 de julho de 2022

.: "De Mãos Dadas": luto é abordado com profundidade e leveza em livro


Livro de Cláudio Thebas e Alexandre Coimbra Amaral tem contracapa assinada pela jornalista Fátima Bernardes e prefácio do pastor e cientista social Henrique Vieira, obra traz a experiência única do luto em primeira pessoa com todas as suas dores e cores.

Sob diferentes perspectivas, mas entrelaçadas pelo fio do acolhimento, da escuta e do bom-humor, as múltiplas e íntimas facetas do luto são compartilhadas pelo palhaço e educador pós-graduado em Pedagogia da Cooperação Cláudio Thebas e por seu amigo, o psicólogo, Mestre em Psicologia pela PUC, Alexandre Coimbra Amaral no livro “De Mãos Dadas - Um Palhaço e Um Psicólogo Conversam Sobre a Coragem de Viver o Luto e as Belezas que Nascem da Despedida”, lançado pela editora Paidós

Escrever crônicas foi o jeito que Cláudio encontrou para atravessar o primeiro ano após a morte de sua mãe em meio a pandemia. Alexandre foi pelo mesmo caminho e achou nas palavras, fundamentadas com sensibilidade em sua profissão bem como no mestrado em psicologia pela PUC do Chile, uma forma de abraçar o amigo e de oferecer uma escuta afetuosa e acolhedora que resulta nas páginas deste livro.  

Como em uma correspondência por cartas, o livro é apresentado em 25 capítulos duplicados, escritos alternadamente por cada autor. E se o formato inova, o conteúdo ainda mais, já que de maneira muito natural, o luto é trazido à pauta não como algo a ser superado, mas vivido com acolhimento, choro e risos. Ao contrário do que parece ser, o luto é também sobre encontros. Encontro com sentimentos diversos, com memórias distantes quase esquecidas, e claro, encontro com amigos queridos como no caso dos autores. 

“De Mãos Dadas" é um livro poético, bem-humorado em muitos momentos, suave e também profundo quando oferece ao leitor a jornada de uma pessoa enlutada em todas as suas dores e belezas, como a flor de um pessegueiro. 

Cláudio e Alexandre provam que o luto não precisa ser vivido de forma solitária, mesmo em momentos em que o silêncio é rei. Mais ainda, os amigos comprovam que experienciar o luto é viver, é ressignificar, e sobretudo, recomeçar. Você pode comprar o livro "De Mãos Dadas", escrito por Alexandre Coimbra Amaral e Cláudio Thebas, neste link.


Sobre os autores
Alexandre Coimbra Amaral é psicólogo, Mestre em Psicologia pela PUC do Chile, terapeuta familiar, de casais e grupos. Palestrante em empresas, escolas e instituições de saúde por todo o País, é também colunista do jornal Valor Econômico. Desde 2018 é psicólogo contratado do programa "Encontro com Fátima Bernardes", da Rede Globo. Seu primeiro livro, "Cartas de Um Terapeuta para Seus Nomentos de Crise", inaugurou o selo Paidós na Editora Planeta, pelo qual também publicou "A Exaustão no Topo da Montanha". É apresentador do podcast Cartas de um terapeuta.

Cláudio Thebas, escritor e educador pós-graduado em Pedagogia da Cooperação. É fundador do Laboratório de Escuta e Convivência (LEC), consultoria especializada em promover engajamento, diálogo e integração de grupos e equipes. É idealizador de diversos projetos de transformação social, como o PlayMonday - Transformadores de Instantes, movimento que já foi realizado em sete países com o propósito de reconectar as pessoas à sua humanidade. É também cofundador das Forças Amadas, palhaços que atuam no fortalecimento psíquico e emocional de pessoas em situação de fragilidade social, como os moradores da região serrana do Rio de Janeiro, atingidos por enchentes em 2011. Sua vasta experiência na conduç&atild e;o, orientação e treinamento de grupos o levaram a ser um palestrante muito requisitado em todo o Brasil. Foi palestrante do TEDx Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, e mestre de cerimônias dos TEDx Vila Madá e TEDx FMUSP. Pela Editora Planeta lançou "O Palhaço e o Psicanalista" em coautoria com Christian Dunker, e "Ser Bom Não É Ser Bonzinho" - ambos os títulos fazem parte do catálogo do selo Paidós.


Sobre o selo Paidós
Criado na Argentina em 1945, quando dois professores universitários decidiram publicar Carl Gustav Jung pela primeira vez no país, o selo Paidós passou a integrar o Grupo Planeta em 2003, chegando ao Brasil em 2020. Hoje conta com mais de 2 mil títulos lançados na Espanha e em países da América Latina. De origem grega, a palavra “paidós” significa “criança” e, assim como o espírito questionador dos pequenos, o selo tem como objetivo discutir e buscar perguntas certeiras para algumas das principais questões da humanidade com base em obras de psicologia e outras áreas de ciências humanas para o público geral. No Brasil, o selo já conta com nomes como Chirstian Dunker, Contardo Calligaris, Ana Suy, Daniel Siegel, Alexandre Coimbra Amaral, Irvin Yalom, Rubem Alves e Cláudio Theba s.  


Sobre a editora Planeta
Fundado há 70 anos em Barcelona, o Grupo Planeta é um dos maiores conglomerados editoriais do mundo, além de uma das maiores corporações de comunicação e educação do cenário global. A Editora Planeta, criada em 2003, é o braço brasileiro do Grupo Planeta. Com mais de 1.500 livros publicados, a Planeta Brasil conta com nove selos editoriais, que abrangem o melhor dos gêneros de ficção e não ficção: Planeta, Crítica, Tusquets, Paidós, Planeta Minotauro, Planeta Estratégia, Outro Planeta, Academia e Essência.

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