Foto: Globo/Sergio Zalis
E não são só os participantes que sentem o entusiasmo para o início da 22ª edição do "Big Brother Brasil". Para Tadeu Schmidt, que estreia no programa, a emoção é única. “Sou só expectativa e empolgação. Estou aprendendo muito com as pessoas da equipe, que têm tanta experiência no programa, e também estou tendo liberdade para criar a minha maneira de apresentar. Já está sendo muito especial”, descreve ele, que se coloca no lugar dos participantes para antecipar o que vem pela frente: “Um jogo em que o caminho para a vitória não é a minha velocidade, a minha força ou o meu talento e, sim, o meu jeito, a maneira como eu ajo e me posiciono diante das coisas, o meu caráter, a minha simpatia... Isso é demais”.
Qual foi a sua reação ao ser convidado para ser apresentador do "BBB 22"?
Tadeu Schmidt - Eu fiquei empolgadíssimo, feliz da vida, porque eu sei a importância e o tamanho que tem o "Big Brother Brasil". Acho um programa genial, curto como fã desde a primeira edição! Assistia para ver o desempenho do Pedro Bial e, depois, o do Tiago Leifert, que são craques. Eu apreciava assistir isso. Via também pelos VTs, que são muito divertidos, e para observar a conexão das pessoas, as características psicológicas, como elas se revelam. Todo mundo faz isso, não é? Quando estamos conversando com alguém, vamos pensando: “Ah, essa pessoa é mais mandona, essa aqui é mais tímida, essa aqui é mais extrovertida...”. É genial poder ver as pessoas dessa forma. Eu sempre gostei de tudo isso, então saber que a responsabilidade de apresentar o "BBB" foi passada para mim, me encheu de orgulho e de felicidade.
Você já tinha se imaginado apresentando o "BBB" antes do convite?
Tadeu Schmidt - Várias vezes! Inclusive muitos anos antes de o Bial sair. Ficava pensando como seria estar ali, qual seria o meu jeito de apresentar... Nessa mesma época, quando estavam especulando quem poderia apresentar o programa no lugar dele e falaram meu nome, junto ao de outras pessoas, eu achei superlegal.
Tadeu Schmidt - Não imaginava que iria mesmo acontecer, então por isso foi uma surpresa muito grande receber a notícia do convite.
Como está a expectativa para o início da temporada?
Tadeu Schmidt - Eu estou louco para estrear! A contagem regressiva nas minhas redes sociais não é à toa. Sou só expectativa e empolgação. Eu coloco a minha alma em tudo que faço e, no "BBB", não está sendo diferente. Estou aprendendo muito com as pessoas da equipe, que têm tanta experiência no programa, e também estou tendo liberdade para criar a minha maneira de apresentar. Já está sendo muito especial. Com a chegada dos fãs do "BBB" nas minhas redes, a sensação é que a nossa troca já está antecipando um pouco do que vamos viver juntos ao longo da temporada. Vejo que a empolgação é algo em comum entre a gente!
O que tem feito para se preparar para o programa?
Tadeu Schmidt - Eu assisti e reassisti a muita coisa, incluindo toda a edição anterior. Antes, eu acompanhava o "Big Brother Brasil" como um espectador, que pode assistir um dia, pode acabar perdendo outro... Até mesmo por causa da minha agenda no Fantástico isso acontecia. Então, além de conversar com a equipe do programa, claro, escolhi fazer dessa forma para entender tudo melhor e ficar mais íntimo do reality.
Assim como o esporte, o "Big Brother Brasil" é um jogo de torcidas. Como você pretende lidar com elas durante a temporada?
Tadeu Schmidt - Se tem uma coisa que eu aprendi na minha vida foi a lidar com torcida (risos). Aprendi que o torcedor usa o coração. O mesmo cara que é superequilibrado, super centrado, na hora que vai para a torcida, ele enlouquece! Mas aprendi que não dá para ficar chateado com torcedor. No final, um torce pelo João e outro torce pela Maria. Se eu falar da Maria, o pessoal do João pode não curtir. Se eu falar do João, lá vem o grupo da Maria. Normal. Essa paixão pelo "BBB" trouxe o programa até a 22ª edição, então tem muita coisa boa aí e é nela que eu foco.
Você toparia participar do "BBB"?
Tadeu Schmidt - Eu adoraria ser um brother pela experiência de ficar em um lugar fechado, em uma convivência intensa, sendo cercado pelas câmeras e com todo mundo vendo o que está acontecendo. Mas, sobretudo, por estar participando de um jogo. Eu fui atleta, minha família é de atletas. Um jogo em que o caminho para a vitória não é a minha velocidade, a minha força ou o meu talento e, sim, o meu jeito, a maneira como eu ajo e me posiciono diante das coisas, o meu caráter, a minha simpatia... Isso é demais! Imagina: é o meu jeitão que pode me levar à vitória! Eu adoraria participar de um programa que testa tudo isso. Estou ansioso para entrarmos logo no ar e eu poder acompanhar tudo de perto!
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