Na última prova do reality show, Carol Peixinho chamou a atenção do público pela velocidade em que conseguiu comer as larvas de besouro e as baratas de madagascar. Nesta entrevista, ela revela tudo o que passou no programa e os bastidores. Foto: Globo/Sergio Zalis
A soteropolitana se destacou na Prova da Comida, mas não conseguiu escapar do Portal de Eliminação
A pouca estatura pode até ter atrapalhado o desempenho de Carol Peixinho em algumas provas, mas se tem uma coisa que a baiana soube fazer bem foi superar os seus limites e qualquer outro obstáculo dentro do jogo. Sentindo-se ameaçada desde a saída de Kaysar na última semana, Peixinho tentou alianças, traçou estratégias de defesa e lutou muito pela imunidade, principalmente na Prova da Comida. Mas não teve escapatória. Após receber os quatro votos da ex-tribo Carcará, Carol deixou o "No Limite" no último episódio.
O tão aguardado menu de pratos exóticos não assustou a publicitária e digital influencer. Carol Peixinho chamou a atenção do público pela velocidade em que conseguiu comer as larvas de besouro e as baratas de madagascar. "O olho de cabra foi o mais difícil de mastigar porque era bem duro. Mas ele era o mais tranquilo das opções. A barata foi pior. Ela tinha um casco muito duro. E viva! Eu fui sem nem pensar: enfiei as baratonas na boca e mastiguei. Uma delas começou a subir pelo meu braço (risos)", relembra ela.
Carol também se destacou no acampamento. A soteropolitana prezava sempre por manter um clima leve e alto-astral nos momentos de convivência, mas após a união das tribos na Jandaia, o jogo virou e Peixinho sabia que estava na mira. "Todos da Carcará eram grandes adversários para mim. Eles formaram uma tribo muito unida no jogo - estão certíssimos! Era nítido que eles não votariam entre si. Paula, Elana, Zulu e Viegas são competidores bem fortes e eu sabia que, com a junção, todos nós seríamos alvos", revela. O último episódio de "No Limite" vai na próxima terça-feira, dia 20, após "Império", com apresentação de Andre Marques, direção artística de LP Simonetti e direção geral de Angélica Campos. O reality é mais uma parceria da Globo com a Endemol Shine Brasil, com base no ‘Survivor’, um formato original de sucesso.
Por que você topou participar do "No Limite" e como avalia a experiência?
Carol Peixinho - Eu gosto de reality show, né? (risos) Topei encarar esse desafio para descobrir como eu iria me comportar, o que eu iria aprender e testar meus limites. E também pelo prêmio, né? Ninguém quer passar perrengue à toa. A experiência foi a melhor possível e só levo momentos de felicidade. Conheci pessoas incríveis, aprendi muito sobre resiliência e acordei todos os dias querendo muito estar lá. Eu amei, faria tudo de novo.
Como você avalia a sua tribo, a Calango?
Carol Peixinho - A minha tribo é good vibes, né? Eu ouvi muita gente falando que o Calango não tem sangue no olho, que a gente é mole. Não, gente. Calango tem muito sangue no olho, tem resiliência, Calango se diverte no perrengue, Calango se doa. É uma tribo que foi para vencer sim, mas que antes de qualquer coisa, está ligada ao amor e a união. Eu caí na tribo certa.
Quem foi o seu maior aliado?
Carol Peixinho - André, com certeza. Ele é um cara muito calmo. A gente tem essa resiliência, essa forma de pensar, de olhar pro outro, de ouvir. Pelo olhar a gente ja sabia a decisão que o outro ia tomar. Os participantes foram saindo e ficamos cada dia mais parceiros. Ele foi meu aliado até o final e é um grande amigo aqui fora. Ganhei esse irmão no jogo.
E seu maior adversário?
Carol Peixinho - Todos da Carcará eram grandes adversários para mim. Eles formaram uma tribo muito unida no jogo - estão certíssimos! Era nítido que eles não votariam entre si. Paula, Elana, Zulu e Viegas são competidores bem fortes e eu sabia que, com a junção, todos nós seríamos alvos.
Quando você entrou no reality, tinha vontade de participar da prova da comida? Ou estava torcendo para que não tivesse nessa edição?
Carol Peixinho - Eu não aceitaria sair do "No Limite" sem participar da prova mais marcante, a mais clássica do programa. Eu estava preparada para comer qualquer coisa. Fui com sangue no olho e sou uma mulher sem frescuras. Foi incrível. Eu comi tudo, era a primeira a acabar. O olho de cabra foi o mais difícil de mastigar porque era bem duro. Mas ele era o mais tranquilo das opções. A barata foi pior. Ela tinha um casco muito duro. E viva! Eu fui sem nem pensar: enfiei as baratonas na boca e mastiguei. Uma delas começou a subir pelo meu braço (risos).
Para quem fica a sua torcida?
Carol Peixinho - Com certeza para o André, meu parceiro. Ele é competitivo, mas ao mesmo tempo tem resiliência. É um cara que ouve, que fala com todo mundo com respeito. Eu torço muito para que ele ganhe, ele merece.
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