Sentindo que sua carreira de ator está cada vez mais próxima do fim e mergulhado em uma crise existencial, Rick está disposto a se submeter ao lobby cruel de Hollywood para tentar adiar sua ruína.
Cliff Booth, seu dublê e melhor amigo, também começa a perder oportunidades, mas não necessariamente por causa do declínio do chefe. Booth, que pode ter matado a própria esposa e escapado da cadeia, é visto como assassino em quase todos os sets de filmagem.
Mas o condecorado veterano da Segunda Guerra Mundial, mais bonito do que a maioria dos galãs, segue manobrando seu destino pelas curvas de Hollywood Hills, em meio às hordas de hippies… que em 1969 estão por toda parte e nem sempre pregando a paz e o amor.
Um grupo de adolescentes liderado por um aspirante fracassado a astro do rock, por exemplo, vem espalhando destruição e ódio. "Era Uma Vez em… Hollywood" é uma leitura de fôlego, com ritmo de humor e recheada de pérolas sobre a era de ouro do cinema.
Sobre o autor
Quentin Tarantino faz sua aguardada estreia na literatura com "Era Uma Vez em… Hollywood". Dono de uma imaginação vibrante, ele é um dos maiores expoentes do cinema de sua geração. Estreou como diretor em 1992 com "Cães de Aluguel" e em seguida escreveu, dirigiu e estrelou um de seus filmes mais adorados, "Pulp Fiction", com o qual ganhou seu primeiro Oscar de Melhor Roteiro.
Depois dos aclamados "Jackie Brown", "Kill Bill Volumes 1 e 2" e "À Prova de Morte", Tarantino lançou seu épico sobre a Segunda Guerra Mundial, "Bastardos Inglórios", e "Django Livre" — com o qual ganhou seu segundo Oscar de Melhor Roteiro. Seu trabalho mais recente, "Era Uma Vez em… Hollywood", foi indicado a cinco Globos de Ouro, dez Baftas e dez categorias do Oscar.
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